Jung mostrava resistência à classificação rígida de doenças mentais. Ele via a neurose como permeando a psique perturbada, não isolada da personalidade. Jung definia neurose como um desenvolvimento unilateral ou desequilíbrio entre o ego e outros aspectos da psique, como complexos, anima/animus e sombra. Os sintomas neuróticos podem ser tentativas de autocura ao chamar a atenção para o desequilíbrio.