SlideShare uma empresa Scribd logo
Jesus disse: “Portanto, ide, ensinai todas as nações, bati-
zando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho
mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à
consumação dos séculos.” Amém!
Tudo pronto para a Festa da Tilápia no Tacho que irá marcar
as comemorações dos 25 anos da emancipação política de
Rancho Alegre D’oeste
Governador autoriza
prefeituras a buscarem
financiamento
do Estado
Palestra sobre políticas públicas
atrai representantes de
entidades em Campo Mourão
Prefeitos de 24 municípios, de diferentes regiões
do Paraná, reuniram com o governador Beto
Richa para solicitar autorização a pedidos de
financiamentos, junto ao Governo do Estado,
para investimentos em suas cidades.
Acompanhe o
trabalho dos
vereadores de
Rancho Alegre
D’oeste
Seminário
Discutiu sobre
piscicultura e
pecuária de
leite
EspecialRanchoAlegreD’oeste
25 anos
Caminhada
Noturna
encerra a
comemoração
da Semana da
Mulher
Pág. 11
Pág. 15
Pág. 06 Pág. 12 Pág. 04
Pág. 13
Pág. 16
Ratinho na frente
Levantamento do Ins-
tituto Paraná Pesquisas di-
vulgado semana passada
apontou que Ratinho Junior
tem 26% das intenções de
voto, seguido pelo senador
Roberto Requião (PMDB),
com 24,2%; e pelo ex-sena-
dor Osmar Dias (PDT), com
22,5%, a vice-governadora
Cida Borghetti (PP), com
3,9%,, e o chefe da Casa Ci-
vil, deputado Valdir Rossoni
(PSDB), 3,2%.
Batalhãodetrânsi-
todaPMcomemo-
ra 65 anos
No ano passado, os
policiaismilitaresatenderam
5.414 acidentes de trânsito
em Curitiba, dos quais 3.828
com vítimas e 1.586 sem ví-
timas. Em 2015, houve 5.973
acidentes,4.258comvítimas
e 1.715 sem vítimas.
Todos querem
a Crefisa
Todos os principais ti-
mes do Brasil procuraram a
Crefisa – patrocinadora ofi-
cial do Palmeiras, para ten-
tar um patrocínio. Os mi-
lhões investidos pela a em-
presa na Sociedade Esporti-
va Palmeiras despertou o in-
teresse de vários times. Lei-
la Pereira, presidente da Cre-
fisa, afirmou que a família
dela é toda vascaína. “Meu
marido é palmeirense e isso
pesou para a escolha, no
caso do Vasco, meu pai e
meu irmão são vascaínos e
eu cresci indo assistir jogos
doVascocomeles”,disseela.
Agora vem a
realidade
Viúvas entram com
ação trabalhista contra Cha-
pecoense. Os tribunais de
Santa Catarina vão receber
em breve os primeiros em-
bates entre a Chapecoense
e familiares de vítimas do
acidente de 29 de novem-
bro. Apesar da ação coletiva,
o montante, por sua vez, va-
riará de acordo com cada ví-
tima, o que gera impacto di-
reto nas ações que serão
impostas pelas viúvas.
Delação do fim
do mundo
A chamada “delação
do fim do mundo” está para
sair a qualquer momento do
Supremo Tribunal Federal
(STF), segundo dizem, com
potencial para sacudir a Pra-
ça dos Três Poderes.
Página 02 Campo Mourão, 18 de março de 2017 PARANÁ NOTÍCIAS
Política - Esportes - Variedades
FOTO DESTAQUE
A poucos dias de completar três meses
à frente da prefeitura, Pedro Coelho não tem
tido trégua. Postagens e comentários se re-
produzem na velocidade da luz em redes so-
ciais, a maioria delas criticando o atual man-
datário goioerense.
Uma delas, mostra o Posto de Saúde da Vilas Candeias superlotado, ao mesmo ins-
tante outra foto retirada do facebook do prefeito, mostra ele juntamente com o Secretá-
rio de Saúde em um evento da Agricultura.
A realidade hoje é que a administração pública se tornou um verdadeiro Big Brother,
portanto, aqueles que pensam em desfrutar as benesses do poder público, que pensem
bem, pois a população não tolerará nenhum tipo de descaso.
(Fotos: Fala Goioerê / Goioerê é assim)
Está tropeçando
“Só existem dois dias no ano que nada pode ser
feito. Um se chama ontem e o outro se chama
amanhã. Hoje é o dia certo para amar, acreditar,
fazer e principalmente viver.” ( Dalai Lama)
Para refletir...
NISHIMORI PROMOVE DEBATE SOBRE
PEQUENAS CULTURAS NA COMISSÃO
DE DEFENSIVOS FITOSANITÁRIOS
AÇÕES PARLARMENTARES
Nesta quarta-feira,
08,foirealizadamaisumaAu-
diência Pública requerida
pelo relator da Comissão Es-
pecial para apreciar o Proje-
to de Lei 6299/2002 que visa
regulamentar o uso dos De-
fensivos Fitossanitários, de-
putado federal Luiz Nishimo-
ri (PR-PR) e pela Presidente
da Comissão Tereza Cristina
(PSB-MS). A Audiência dis-
cutiu a disponibilidade e uti-
lização de produtos fitossani-
tários no contexto das peque-
nasculturas,comumentecha-
madas “minor crops”.
Luiz Nishimori enten-
de que é hora de o Brasil aca-
bar com o preconceito que foi
criado sobre os defensivos fi-
tossanitários. Segundo Nishi-
mori, que também é coorde-
nador de Relação Exterior da
FPA (Frente Parlamentar da
Agropecuária), o Programa
de Análise de Resíduos de
Agrotóxicos (PARA) da
Agência Nacional de Vigilân-
cia Sanitária (Anvisa), divul-
gado no final de 2016, de-
monstraque99%dosalimen-
tos consumidos pelos brasi-
leiros são seguros. E o 1%
restante é constituído basica-
mente de abacaxi e laranja.
No entanto, a concen-
tração dos defensivos ocorre
na casca dessas frutas, que
não costumam ser consumi-
das pela população. “Os ali-
mentos são seguros”, eviden-
ciou Nishimori.
O parlamentar ainda
ressaltou que é preciso muito
diálogo e cooperação, “a coo-
peração e colaboração entre
O deputado
federal Luiz
Nishimori é
relator na
Comissão
Especial dos
Defensivos
Fitossanitários
RUBENS BUENO EM
RANCHO ALEGRE
Na manhã dessa sex-
ta-feira, 10, o Deputado Fe-
deral Rubens Bueno (PPS),
esteve visitando o município
de Rancho Alegre D’oeste. O
deputado falou sobre a atual
situação do país que passa por
um momento delicado. “Na
os setores, isso é muito im-
portante. A intenção é fazer
uma legislação moderna há
40 anos o Brasil era importa-
dordealimentosehojesomos
exportadores”.
Entreosconvidadoses-
tavam, Daniel Kunkel, Ph.D,
Diretor Associado do Projeto
IR-4,focadoemsoluçõespara
omanejodepragasempeque-
nas culturas (‘minor crops’),
vinculado à Universidade Es-
tadual de New Jersey/EUA,
Marcos Alvarez, Diretor do
Departamento de Agricultu-
ra e Agro Alimentos do Ca-
nadá (AAFC), representando
oSr.ManjeetSethi,AlanNor-
den,DiretorExecutivodeRe-
gistro e Avaliações da Autori-
dade de Pesticidas e Medica-
mentos Veterinários da Aus-
trália.
Câmara Federal procuramos
agir com coerência e transpa-
rência para defender a popu-
lação”, disse o deputado.
Rubens também anun-
ciouqueembrevedeverãoser
liberados R$ 220.000,00
oriundos de emenda parla-
mentar que serão viabilizados
a Saúde do município. Os re-
cursos serão destinados a
aquisição de micro-ônibus e
também de equipamentos
Bueno falou sobre o esforço
feito para que os municípios
tivessemacessoaodinheiroda
repatriação, (dinheiro desvia-
do do esquema de corrupção
que foi recuperado pela ope-
ração Lava Jato).
Rancho Alegre D’oeste
recebeumaisdeR$700.000,00
que foram divididas em duas
parcelas. A visita do deputado
foi articulada pelo vice-prefei-
to, Adão Primo que também
pertence ao PPS, a reunião
contou com dezenas de pesso-
as. Lideranças políticas e co-
munitárias prestigiaram o
evento que foi realizado na
Câmara Municipal.
Vice-prefeito Adão Primo agradeceu a presença do
Deputado Federal, ambos são do PPS
Página 03Campo Mourão, 18 de março de 2017PARANÁ NOTÍCIAS
Caminhada Noturna
encerra a
comemoração da
Semana da Mulher
Página 04 Campo Mourão, 18 de março de 2017 PARANÁ NOTÍCIAS
Em Rancho Alegre
D’oeste, uma caminhada
noturna nessa sexta-feira,
10, encerrou uma semana
coroada de eventos relaci-
onados ao Dia Internacio-
nal da Mulher. Durante
toda a semana, a prefeita
Suely visitou todos os De-
partamentos da Prefeitura
prestando homenagens.
Centenas de mulheres
também participaram de
uma Palestra Motivacional,
com José Rafael de Medei-
ros Filho. Também Acon-
teceu nas dependências do
CRAS, o dia da beleza em
comemoração ao dia da mu-
lher em Rancho Alegre
D’Oeste, os serviços foram
ofertados pelos profissio-
nais na área de manicure,
cabeleireira, design de so-
brancelha, limpeza de pele,
mais de 80 atendimentos
beneficiando as mulheres.
No final da caminha-
da a prefeita falou sobre o
tema – O medo não vai nos
calar, e lembrou todas as
conquistas alcançadas pelas
as mulheres, mesmo tendo
muitas vezes, situações ad-
versas.
PARABÉNS RANCHO
ALEGRE D’OESTE
ESPETO FRIGATO
Em Rancho Alegre D’oeste o Espeto Frigato se
tornou ponto de encontro de todos os amigos.
Além o espeto, você também pode
saborear uma deliciosa janta. Aos
domingos, frango e costela assada podem
ser adquiridos por encomenda.
Cel: 99822 2514
Página 05Campo Mourão, 18 de março de 2017PARANÁ NOTÍCIAS
LEGISLATIVO EM DESTAQUE
Página 06 Campo Mourão, 18 de março de 2017 PARANÁ NOTÍCIAS
Reativar a linha telefônica
O vereador Rei-
naldo Dias (DEM)
solicitou por meio
de indicação ver-
bal que seja enca-
minhado oficio a
prefeitura para
que a mesma pro-
videncie a reativa-
ção da linha tele-
fônica do Núcleo
de Apoio a Saúde
da Família (NASF). O vereador também pediu a
realização de serviços de pinturas dos redutores
de velocidades (quebra-molas).
Reunião com o Fumprev
O vereador To-
ninho Amaro (PR)
também por indi-
cação verbal solici-
tou um agenda-
mento para reali-
zar uma reunião
com a diretoria e
conselho adminis-
trativo do Fum-
prev, e com a che-
fe do executivo
municipal, asses-
soria jurídica e re-
cursos humanos, assessoria jurídica do Legisla-
tivo juntamente com os vereadores, para tratar
de assuntos de suma importância relacionados
a interesses dos servidores públicos vinculados
ao Fumprev e também do poder Executivo mu-
nicipal. Toninho solicitou ainda que seja realiza-
do estudo de concessão: tendo em vista a Lei
Federal e dentro das normas conceda através de
um reenquadramento na Lei municipal direito
de insalubridade nos seus vencimentos para os
motoristas de coletivo, ônibus que transportam
alunos da rede pública municipal.
Recapeamento asfáltico
Manutenção em áreas de lazer
A vereado-
ra Késsia Chiliane-
enviou (PMDB)
uma indicação ao
Executivo munici-
pal, solicitando os
serviços de reca-
peamento asfálti-
co na avenida a
Paraná: trecho sa-
ída para Arapuã. A
vereadora solicitou ainda serviços de manuten-
ção no parquinho infantil e no campo de futebol
de areia da Vila Rural, e se possível, disponibili-
zar um zelador.
Mini-Parque Industrial
Já o vereador
Augusto Campos
(PR) por meio de
indicação solici-
tou estudos obje-
tivando a viabili-
dade em prol de
uma área para um
Mini-Parque In-
dustrial. O verea-
dor argumentou
que, se faz neces-
sário dar oportu-
nidade para pequenas empresas.
Melhorias no Morada Melhor
O vereador
Valdir Policarpo
de Araújo (PTB)
por meio de indi-
cação solicitou
que seja enviado
ao Executivo mu-
nicipal para que o
mesmo possa rea-
lizar o calçamento
do Conjunto Mo-
rada Melhor.
Assistência a famílias de baixa
renda e reparos nos parquinhos
A vereadora
Valéria Minervino
(PMDB) em indica-
ção verbal solicitou
ao Executivo muni-
cipal, para que o de-
partamento compe-
tente providencie
colchões para famí-
lias de baixa renda.
Valéria também pe-
diu a remodelação dos parquinhos das Escolas
Bom Jesus e Pequeno Príncipe.Contenção de terras ocasionado
pelas chuvas
O vereador
José Antônio Zanu-
to (PDT) também
por indicação ver-
bal solicitou que
sejarealizadoservi-
ços de contenção
deterras,ocasiona-
do pela agua da
chuva na avenida
Paraná , trecho
próximo à residên-
cia do senhor Vitalino. O vereador solicitou que
as medidas sejam tomadas de forma urgente.
Momento de união
O presidente
da Câmara Munici-
pal Amarildo José
daSilva(PSD),fina-
lizou a sessão pe-
dindo união a to-
dos os seguimen-
tos, seja no admi-
nistrativo ou no le-
gislativo, que to-
dos caminhem
juntos para supe-
rar o atual mo-
mento de crise que o
país está passando. “O
município assim como
a maioria passa por di-
ficuldades. Em Rancho
Alegre precisamos ter
muita cautela nesse
inicio, com certeza, a
administração munici-
pal procura fazer tudo
de maneira constituci-
onal, respeitando
sempre os servidores,
buscando o diálogo, e
com certeza, lá na
frente, todos compre-
enderão que as medi-
das que estão sendo
tomadas serão para o
bem do município”,
explicou o vereador.
“Existem municípios
que não estão conse-
guindo dar nem au-
mento da correção in-
flacionária, por isso,
pedimos compreen-
são”, disse Amarildo.
Diretor do Campus Avançado do IPFR de Goioerê
visita a Câmara de RanchoAlegre D’oeste
Na última semana, o
atual Diretor do Campus
Avançado do IPFR em Goi-
oerê, o professor Carlos Hen-
rique Furtado, usou da tribu-
na da Câmara Municipal de
Rancho Alegre do Oeste du-
rante a sessão dos vereadores.
Carlos Furtado
disse que a
presença do
IFPR é uma
grande con-
quista não só
de Goioerê,
mas também
de toda a
região
A principal finalidade
aofazerusodatribunanases-
são legislativa, foi apresentar
o IFPR - Campus Avançado
de Goioerê a atual legislatu-
ra e solicitar o apoio político
dos vereadores. Carlos Fur-
tado disse que a presença do
IFPR é uma grande conquis-
ta não só de Goioerê, mas
também de toda a região.
A atual direção do
Campus Avançado, vê a ne-
cessidade de solicitar o cons-
tante apoio político dos vere-
adores e demais lideranças
políticas da região, para que
se possa conseguir a emanci-
pação administrava do Cam-
pus Goioerê/IFPR e poder
assim, ampliar consideravel-
menteaestruturafísicadoCam-
puscomaconstruçãodeblocos
didáticos, blocos de laboratório
e quadra coberta, além da ofer-
ta de cursos superiores.
Carlos disse que atual-
mente o IFPR de Goioerê é
uma unidade avançada do
Campus Umuarama e nesta
condição, pode-se ofertar a
comunidade apenas cursos
técnicos de nível médio e cur-
sos de Formação Inicial e
Continuada de curta duração.
Segundo o diretor Car-
los Furtado, “Se conseguir-
mos a emancipação do Cam-
pus Goioerê com relação ao
Campus Umuarama, podere-
moscontratargradativamen-
te até 70 docentes e 45 técni-
cos administrativos e ofertar
cursos de nível superior,
como licenciaturas nas áreas
de ciências, como Química,
Física, Matemática ou Biolo-
gia,porexemplo,semprecon-
forme decisão de audiências
públicas que definem quais
cursos superiores poderiam
ser ofertados”. Ressaltando
que os cursos poderão ser até
mesmo bacharelados e enge-
nharias, além de pós-gradua-
ções,mestradosedoutorados,
gradativamente.
Carlos Furtado finaliza
dizendo que o IFPR é uma
instituição pública e gratuita
especializada na oferta de
educação superior, básica e
profissional, pluricurricular e
multicampi,especializadosna
oferta de educação profissio-
nal e tecnológica nas diferen-
tes modalidades de ensino,
com base na conjugação de
conhecimentostécnicosetec-
nológicos com as suas práti-
cas pedagógicas e convida a
todos os interessados em fa-
zer uma visita ao instituto
que está localizado na PR –
180, ao lado da Polícia Rodo-
viária Estadual, para conhe-
cer as instalações e o funcio-
namento da instituição
Dia das Mulheres: Farmácia Santa
Rita oferece café da manhã
Em comemoração à Semana
da Mulher, a equipe da
Farmácia Santa Rita de
Rancho Alegre D’oeste, como
tradição de vários anos, serviu
um delicioso café da manhã.
Parabéns a todas as mulheres
e também para a empresa
pela brilhante iniciativa.
Página 07Campo Mourão, 18 de março de 2017PARANÁ NOTÍCIAS
ANTES DE TUDO, O
VALE DO PIQUIRI
Página 08 Campo Mourão, 18 de março de 2017 PARANÁ NOTÍCIAS
No último dia 25 de
fevereiro, um dos pioneiros
mais antigos da região com-
pletou 92 anos. Antônio Lan-
dim da Cruz - Antônio Cea-
rense - faz parte da história
dos municípios de Goioerê,
Quarto Centenário e Rancho
Alegre D’oeste.
Para entender um pou-
co dessa história, vamos vol-
tar ao ano de 1951 e então,
compreender melhor como
tudo começou. Uma história
contada por alguém que viu
serem derrubadas às matas
virgens, abertas as primeiras
estradas, construídas as pri-
meiras casas.
Uma historia contada
por alguém que viveu inten-
samente cada momento que
marcaram a colonização da
região. O Vale do Piquiri foi
um lugar repleto de pessoas
importantes que ajudaram a
construir essa história, mas
passados mais de 60 anos, tal-
vez poucas pessoas possam
contar isso desde o começo.
Não se sabe informar
ao certo se existem outras
pessoas que chegaram aqui
em 1951 e ainda estão vivas
para contar essa história.
Antônio Cearense, persona-
gem principal dessa história,
não soube informar sobre
isso. O que ele disse, foi que,
tem muitas histórias sobre
colonização do Vale do Piqui-
ri, como era conhecido à re-
gião entre Campo Mourão e
Cascavel, que hoje se encon-
tra Goioerê, Rancho Alegre
D’Oeste, Quarto Centenário
e Jaracatiá, este último, mais
antigo que o próprio Goioe-
rê, segundo ele.
Descendente do Capi-
tão José Paes Landim e Ge-
ralda Rabelo Duarte, desbra-
vadores portugueses, que
chegaram à região do Cariri,
sul do Ceará em 1731, con-
forme revela o livro de Vicen-
te Macedo de Landim. Antô-
nio Landim da Cruz faz par-
te de uma família que está no
Brasil há quase 300 anos.
Muitas sãos as históri-
as contadas por ele sobre o
nordeste, desde o tempo em
que Lampião e Maria Bonita
faziam acampamento na fa-
zenda de seu avô, e até mes-
mo das disputas políticas pelo
poder na cidade de Aurora,
onde até hoje, desde 1883
quando emancipou, pratica-
mente, as mesma famílias se
alternam no poder, entre elas,
os Macedos, Landim, Leite e
os Cruz, nem sempre as dis-
putas foram amigáveis, rela-
ta ele, principalmente, no fi-
nal do século 18, onde hou-
ve confronto familiar – his-
tória registrada no livro
Marica Macedo ‘A brava ser-
taneja do nordeste’, onde re-
gistra o episódio ‘Fogo na
Taverna’, datado de 1909
que fala sobre a tomada da
cidade diante de praticamen-
O município de Auro-
ra,segundoalgunsrelatos,foi
fundadoem1817tambémpe-
losLeite,pertencenteaomes-
mo clã familiar. O padre An-
tônio Leite construiu um ora-
tório, dando início assim, a
um novo povoado.
Em 1945, Antônio
Landim da Cruz com 20 anos,
saiu de Aurora, no sul do Ce-
ará, para a capital paulista
ondeserviuoexército,depois,
rumou para Presidente Pru-
dente onde tinha uma irmã,
ficando naquela região até
1951.
Quando estava dispos-
to conhecer novas terras, re-
giões que ainda estavam sen-
do desbravadas, Antônio Ce-
arense, como já era conheci-
do, decidiu ir para o Paraná
em busca de fazer a vida.
A chegada e os pri-
meiros habitantes –SeuAn-
tônio veio então direto para
Campo Mourão, hospedou-se
no hotel Avenida e depois de
umasemanaconhecendoare-
gião, decidiu então, ir para o
Vale do Piquiri.
Contratado por fazen-
deirosdacapitaldoestado,ele
chegouondeéhojeGoioerê,e
juntamentecomumagrimen-
sor, tiveram a missão de fazer
a divisão das glebas 14 e 15.
Seu Antônio Cearense
disse que não havia nada, ape-
nas uma estrada dividindo
duas fazendas, a fazenda Cru-
zeiro e a Scarpari, essa estra-
da seria hoje, onde se encon-
tra a Avenida 19 de agosto.
Seu Antônio fala sobre
a derrubada da mata virgem,
as primeiras plantações, o ci-
clo da hortelã, do café e do al-
godão. “Após a derrubada, co-
meçamos as primeiras lavou-
ras, plantávamos milho, feijão
e arroz e também criávamos
porcos, tudo isso, para nossa
subsistência, mais tarde veio
o ciclo da madeira, pois no co-
meço a madeira ficava aban-
donada, pois não havia cami-
nhões suficientes para extra-
ir toda a madeira. A primeira
lavoura que cultivamos em
grande escala foi a hortelã,
mas durou apenas alguns
anos, depois o preço despen-
cou e tivemos que começar o
ciclo da cultura do café, que
quase foi abandonada devido
a geada de 1955 que pratica-
mente devastou tudo”, disse
seu Antônio,
Somente no começo
‘Antônio Cearense’ faz parte da
história dos municípios de
Goioerê, Quarto Centenário e
Rancho Alegre D’oeste
dos anos 60, o algodão come-
çou a ser cultivado, trazendo
assim,milharesdepessoasem
busca do “ouro branco” como
era conhecida a nova cultura.
“Aqui era novidade,
mas no nordeste já plantáva-
mos algodão, e isso que fez
que vários imigrantes nor-
destinos também procuras-
sem esse lugar, por isso, a re-
gião tem uma influencia nor-
destina muito forte”, expli-
cou. “Na década de 70, Goio-
erê era igual a um formiguei-
ro, chegava gente a toda hora,
e a população passava tran-
quilamente dos 100 mil habi-
tantes”, pontuou.
A perda do melhor
amigo – Ainda na década de
50, Cearense sofreu uma
grande perca, a morte de seu
melhor amigo, que o ajudou
quando chegou a Goioerê,
segundo ele, ‘José Hominho
Paraguai’ era um agrimensor
natural do país vizinho, e em
um desentendimento com
outra pessoa foi morta a ti-
ros em uma emboscada. “Ma-
taram ele a troco de nada, ele
foi resolver uma demanda en-
tre duas pessoas, e como ele
também tinha a fama de mui-
to bravo, assustaram com a
chegada dele na venda e uma
pessoa que estava escondida
entre o telhado e o madeira-
mento, atirou covardemente
duas vezes com uma carabi-
na e o matou na hora”, falou
o pioneiro.
O primeiro enterro –
A tristeza de seu Antônio
prosseguiu ainda com o en-
terro do amigo, na época, o
cemitério de Goioerê ainda
estava sendo preparado e ain-
da não podia receber nin-
guém. “Queriam enterrar
meu amigo em qualquer lu-
gar, eu disse que ele não era
qualquer um, ele foi meu pri-
meiro amigo, a pessoa que me
ajudou quando cheguei aqui”,
disse seu Antônio, referindo-
se a “José Hominho Para-
guai”, que tinha esse nome
por ser paraguaio. “Ele fala-
va meio enrolado, mas eu en-
tendia tudo, junto com ele,
abrimos as primeiras clarei-
ras na mata virgem e fizemos
as primeiras divisões de ter-
ras, ele era um exímio agri-
mensor e gente muito boa”,
disse Landim.
“Eu sei que foi contra a
vontadedealguns,maseuoen-
terrei lá, foi o primeiro ser en-
terrado”, lembra emocionado.
As viagens -Avidaera
difícil, ir até Campo Mourão
em um carroção de rodas de
ferro não era uma missão tão
fácil. “Um dia para ir, outro
para fazer compras e outro
para voltar, mas isso somen-
te quando o rio estava baixo,
porque ainda não haviam
pontes”, relata ele.
A colonização e os
confrontos – Cearense tam-
bém explica que, como toda
colonização, foram inevitá-
veis os confrontos contra
aqueles que queriam a terra
a qualquer custo. “Sofri algu-
masemboscadas,tudoisso,na
luta pela terra, mas eu preci-
sava defender o direito de
quem tinha a escritura”, refe-
rindo-se aos seus patrões da
capitaldoestadoetambémdo
norte pioneiro.
“Não foi fácil, mas eu
nuncarecueieacolonizaçãose-
guiu, porque era assim que ti-
nha que ser”, diz emocionado,
lembrando-se de um confron-
to que aconteceu onde está lo-
calizada hoje a Fazenda São
Vicente e a fazenda Ararajuba
na Placa Amaro Pedro, onde
ele morou de 51 a 58.
“Foram aproximada-
mente 30 minutos de um ti-
roteio intenso, onde nosso
grupo com aproximadamen-
te 10 homens encarou outro
grupo, também com aproxi-
madamente 10 a 15 homens,
a luta foi difícil, mas eles re-
cuaram”, diz ele. “Houve vá-
rios feridos, tanto de um lado
quanto de outro, eu mesmo
levei um tiro que acertou a
abadomeuchapéu”,lembrou.
“Algumas pessoas que
integravam o bando invasor
fugiram, então, não sabemos
afirmar se chegou alguém
morrer”, explicou.
A encomenda – A
fama de bravo começou a se
estender e ninguém queria
mais vir participar de deman-
das de terras com o seu An-
tônio Cearense, que aquelas
alturas, já era inspetor de
quarteirão e respeitado por
muitos. “Quando tinha um
problema muito sério para
resolver e não tinha como
chamar o delegado quem re-
solvia era eu”, afirmou.
Mas seu Antônio com
seu jeito explosivo de ser co-
lecionou alguns “inimigos” e
teve sua morte encomendada.
Mas para sorte dele, o pisto-
leiroencomendadoporfazen-
deiros rivais, veio até Campo
Mourão, mas depois de uma
visita a uma casa de prosti-
tuição, se envolveu em uma
briga e acabou morrendo por
lá mesmo. “Só depois de uma
semana me falaram que ele
veio para me matar, eu não
sabia de nada, mas também
não sei se seria tão fácil as-
sim pra ele”, relembrou.
Fatos importantes –
Cearense participou pratica-
mente de todos os fatos im-
portantes que aconteceram
na região no começo da his-
tória, ele se lembra das pes-
soas que foram mortas e en-
terradas nas “Três cruzi-
nhas”, próximo a Quarto
Centenário, lembra também
da perseguição a uma onça
que rondava a região e foi
mortapróximaaRanchoAle-
gre D’Oeste, exatamente
onde hoje é Rio Tigre, por
isso o nome Água do Tigre.
“Encurralaram a onça, mas
que no caso, era um tigre, e
mataram a tiros e foiçadas”,
disse.
A geada de 1975 que
durou três dias e praticamen-
te erradicou o cafezal que ha-
via na região. “A geada foi tão
forte que chegou a matar uma
pessoa que frequentava mi-
nha venda, ele morreu de frio,
o nome de era Rubens e fazia
serviço para um e para outro,
eacaboumorrendoemumca-
fezal na estrada Amaro Pe-
dro”, disse.
Antônio Landim da
Cruz acaba de completar 92
anos, goza de plena consciên-
cia e está muito bem de saú-
de, ele só lamenta a morte da
esposa que faleceu em 2011,
(Rosa Machado da Cruz) de-
pois de 48 anos juntos.
Morando no mesmo
lugar de 1958, ele lamenta
também que, infelizmente,
seus melhores e mais antigos
amigos já se foram.
Hoje, uma das coisas
que ele mais gosta é receber
visitas para que possa contar
suas histórias. Pai de seis fi-
lhos, agora aproveita para
curtir netos e bisnetos.
(Por Ed Claudio Machado
Cruz - Claudinho)
PARANÁ NOTÍCIAS Campo Mourão, 18 de março de 2016 Página 09
Página 10 Campo Mourão, 18 de março de 2017 PARANÁ NOTÍCIAS
Sociedade NotíciasSociedade NotíciasSociedade NotíciasSociedade NotíciasSociedade Notícias
Parabéns ao
Pedro Eduardo
que completou
sete anos no
último dia 26.
Cercado de
carinho pelos
pais Elisandra e
Josias, que são
de Rancho
Alegre D’oeste
Na Expoumuarama,
destaque para o casal
ranchoalegrense,
Adriana e Ivanildo
que curtiram o show
de Marília
Mendonça, no último
dia15
Coisas estranhas acontecem em Goioerê
A foto dessa calçada é na Travessa Anastácio
Borges, próximo a Trivial Salgados.
VOCÊ É O REPÓRTER!
Cortaram uma árvore de décadas.
A pergunta é: para que mesmo?
Envie também sua foto para publicarmos.
jornalprn@gmail.com
Nessa semana o salão
de eventos no parque de
exposição de Rancho
Alegre recebeu climati-
zadores. Pelo jeito a
festa promete!
No mesmo ritmo
Diante das dificuldades
financeiras que a maio-
ria dos municípios vem
enfrentando, não será
novidade alguma se
vermos a diminuição das
festas municipais que
geralmente eram quatro
dias, ficando apenas em
um ou dois.
Outra realidade
Umuarama parece não
ter sentido tanta a crise,
mas a realidade do
município vizinho é bem
diferente. Cidades me-
nores vivem apenas do
FPM que é repassado
aos municípios. Umuara-
ma tem vida própria, a
industrialização e o
agronegócio impulsiona
o crescimento. Por isso,
se dá ao luxo de fazer
uma exposição daquela
grandeza.
Por dentro
da notícia
Ambiente climatizado
Governador autoriza
prefeituras a buscarem
financiamento do Estado
Prefeitos de 24 muni-
cípios, de diferentes regiões
do Paraná, reuniram-se nes-
ta segunda-feira, 13, com o
governador Beto Richa para
solicitar autorização a pedi-
dos de financiamentos, junto
ao Governo do Estado, para
investimentos em suas cida-
des. No encontro, realizado
no Palácio Iguaçu, em Curi-
tiba, o governador autorizou
o início dos trâmites.
As prefeituras vão usar o di-
nheiro para obras de infraes-
trutura e compra de equipa-
mentos. Após a autorização
dadapelogovernador,ospro-
jetos apresentados pelos mu-
nicípios passarão por avalia-
ção técnica da Secretaria de
Estado do Desenvolvimento
Urbano e do Paranacidade.
Os recursos, que somados
chegam a R$ 58,3 milhões,
são do Sistema de Financia-
mento dos Municípios
(SFM), operacionalizado pela
Fomento Paraná.
“Todos sabem que o
nosso governo sempre rece-
beu os municípios de forma
respeitosa, mas eu digo que
fomos além disso. Acho que
nós temos uma relação estrei-
ta de amizade, respeito e par-
ceria de trabalho em favor de
cada um dos paranaenses que
moram em suas regiões”, dis-
se o governador aos prefeitos.
Richatambémlembrou
que o apoio financeiro só é
possível por causa da gestão
responsável do Estado. “Não
fosse o ajuste fiscal, não esta-
ríamos liberando recursos.
Esse é o Paraná que está na
contramão da crise, graças ao
apoio da nossa equipe e con-
fiança dos nossos deputados.
Foram medidas duras e, en-
tre minha popularidade e o
futuro do Estado, escolho
sempre pelo futuro dos para-
naenses”, relatou.
REVITALIZAÇÃO -
O município de Francisco
Beltrão, no Sudoeste do Pa-
raná, pleiteia R$ 8 milhões.
“Esse valor será utilizado
para obras de infraestrutura,
revitalização de avenidas,
construção de trincheiras, re-
capeamento asfáltico e outros
projetos que farão a diferen-
ça na vida de nossa popula-
ção”, disse o prefeito Cleber
Fontana.
O prefeito de Rolândia (Nor-
te), Luiz Francisconi Neto,
disse que o município vai in-
vestir os recursos pleiteados,
que somam R$ 4 milhões, em
recapeamento asfáltico. “É o
principal problema da cidade.
Mas, além disso, vamos fazer
também alterações em aveni-
das que ligam importantes
bairros, desafogando um pou-
co o trânsito”, disse.
Luiz Francisco Neto
ressaltou, durante a solenida-
de, a parceria entre o Paraná
e o município. “O Governo do
Estado tem sido muito par-
ceiro, mesmo em um momen-
to tão complicado para os
municípios e estados brasilei-
ros. O Paraná, no entanto,
está em uma situação diferen-
te. Não vejo outro estado com
capacidade de liberar recur-
sos como o nosso”, relatou.
O prefeito de Ampére
(Sudoeste), Zuca Luquini,
também ressaltou a parceria
com o Estado. “Graças ao
governo estadual, tem sido
um trabalho mais fácil pra
nós, pois já no início do man-
dato o governo liberou recur-
sos da cota extra e agora está
liberando esse financiamen-
to”, disse.
Além de Ampére,
Francisco Beltrão e Rolândia
buscam financiamentos os
municípios de Arapoti, Assis
Chateaubriand, Campina da
Lagoa, Carambeí, Coronel
Vivida, Enéas Marques, Im-
bituva, Ipiranga, Mariópolis,
Medianeira, Nova Cantu,
Nova Esperança do Sudoes-
te, Ortigueira, Palmeira,
Pranchita, Rolândia, Ronca-
dor, São Jorge D’Oeste, São
MateusdoSul,SãoMigueldo
Iguaçu, Tibagi e Ventania.
Em seis anos,
Paraná
disponibiliza mais
de 1 bilhão em
financiamento
Desde 2011, o Go-
verno do Paraná disponibi-
lizou mais de R$ 1 bilhão às
prefeituras por meio do Sis-
tema de Financiamento aos
Municípios (SFM). Só em
2016, foram R$ 357 milhões
para melhorias como pavi-
mentação de vias, construção
de barracões industriais, es-
colas, creches, gestão de re-
síduos sólidos.
O último repasse foi
feito em fevereiro deste ano.
No total, foram R$ 12,3 mi-
lhões para Almirante Ta-
mandaré, Antônio Olinto,
Engenheiro Beltrão, Farol,
Ibaiti, Ivaí e Teixeira Soares.
O SFM, gerenciado
pela Fomento Paraná, em
parceria com a Secretaria de
Estado do Desenvolvimento
Urbano e o Paranacidade,
tem o objetivo de dar aos
municípios recursos finan-
ceiros para investir em infra-
estrutura e qualidade dos
serviços públicos.
O prefeito de São Ma-
teus do Sul, Luiz Adyr Gon-
çalves Pereira, afirma que é
vantajoso para o município
adquirir o financiamento
junto ao Governo do Esta-
do. “Além de juros baixos, o
pagamento é feito em longo
prazo. O município tem con-
dições de pagar pelo montan-
te, que será utilizado para
atender a população”, disse.
“Não fosse o ajuste fiscal, não estaríamos liberando
recursos. Esse é o Paraná que está na contramão da
crise, graças ao apoio da nossa equipe e confiança dos
nossos deputados. Foram medidas duras e, entre minha
popularidade e o futuro do Estado, escolho sempre pelo
futuro dos paranaenses”, disse o governador
Página 11Campo Mourão, 18 de março de 2017PARANÁ NOTÍCIAS
Página 12 Campo Mourão, 18 de março de 2017 PARANÁ NOTÍCIAS
Fazendo parte da
programação da Festa da
Tilápia no Tacho que acon-
tece nesse fim de semana,
o seminário tem por obje-
tivo fomentar e incentivar
a piscicultura no município
e também na região, prin-
cipalmente para os peque-
nos produtores. A bonivi-
cultura de leite que tem se
expandido nos últimos
também foi tema de des-
taque na palestra.
O Seminário foi rea-
lizado em parceria coma
Emater local e aconteceu
na Câmara Municipal com
a participação de dezenas
de agricultores. A prefei-
ta Suely o vice-prefeito
Adão Primo, vereadores e
diversas lideranças do se-
tor do agronegócio esta-
vam presentes.
A palestra foi profe-
rida pelo engenheiro de
pesca da Copacol, Nestor
José Braun, e a palestra
sobre pecuária de leite foi
ministrada pelo engenhei-
roagrônomodaEmaterde
Goioerê, Salvador Sarto.
RANCHO ALEGRE: SEMINÁRIO
DISCUTIUSOBRE PISCICULTURA
E PECUÁRIA DE LEITE
O Seminário foi realizado em
parceria coma Emater local e
aconteceu na Câmara Muni-
cipal com a participação de
dezenas de agricultores
FestadoPratoTípico
movimenta Rancho Alegre
Tudo pronto para a
Festa da Tilápia no Tacho
que irá marcar as comemora-
ções dos 25 anos da emanci-
pação política do município.
A comissão organizadora,
juntamente com a prefeita
Suely, o vice Adão Primo,
Câmara Municipal. A comu-
nidade ranchoalegrense tam-
bém está envolvida nesse
grande evento.
Cerca de dois mil con-
vites foram colocados a ven-
da para o almoço que aconte-
ce domingo, 19, no Centro de
Eventos que passou por uma
readequação e diversas ten-
das serão montadas para re-
ceber o público.
Climatizado – O centro de
eventos já recebeu os clima-
tizadores,que,segundoapre-
feita Suely, era um sonho an-
tigo. “O prato típico já
acontece há vários anos,
mas essa é a primeira vez
que iremos fazer em pro-
porções maiores, por isso,
precisamos estar preparados
para a grandeza do evento”,
ressaltou a prefeita.
Programação – No
sábado a Banda Garrafão a
partir das 19 horas (entrada
uma lata de óleo comestível).
No domingo na parte da tar-
de, às 14 horas acontece o
Festival da música sertaneja,
em seguida show com a Ban-
daCowboysdoAsfaltoeàs17
horasshowcomoGrupoTra-
dição. O convite custa R$
35,00eestásendovendidoem
diversos pontos da cidade.
Campo Mourão, 18 de março de 2017 Página 13PARANÁ NOTÍCIAS
Variedades
Página 14 Campo Mourão, 18 de março de 2017 PARANÁ NOTÍCIAS
Esta mulher fez um anúncio
procurando marido milionário, veja a
resposta que recebeu!
A história que vamos
contar se passou num fórum
de internet dedicado às fi-
nanças. Uma jovem viu uma
boa oportunidade no chat de
encontrar um marido milio-
nário, pelo que deixou uma
mensagem que dizia o se-
guinte:
-Sou uma jovem bonita
(eu diria que muito bonita!) de
25 anos, com formação e muita
classe. Quero casar com alguém
que ganhe no mínimo meio mi-
lhão de dólares por ano.
Há por acaso nesse fó-
rum algum homem que ganhe
500 mil dólares ou mais. Quem
sabe as esposas dos que recebem
essa quantia possam me dar al-
guns conselhos. Já namorei ho-
mens que ganham de 200 a 250
mil, mas não consigo passar
disso. E 250 mil dólares por ano
não vão me fazer viver em Cen-
tral Park West.
Conheço uma mulher na
minha aula de ioga que se ca-
sou comum ban-
queiro e vive em
Tribeca. Ela nem
é tão bonita como
eu. Afinal, o que
ela tem que eu não
tenho? Como pos-
so chegar ao mes-
mo nível dela?
Rafaela S.
Muita gente leu a mensagem
dela, mas ninguém sabia o
que dizer perante tão inusi-
tado pedido de uma jovem
aparentemente bela. Mas eis
que um milionário de verdade
respondeu à mensagem da jo-
vemcomumarespostaquevai
te fazer rir por muito tempo.
-Li sua solicitação com
grande interesse, pensei cuida-
dosamente no seu caso e fiz uma
análise da situação. Primeira-
mente, eu ganho mais de 500
mil dólares, portanto, não es-
tou fazendo você perder tempo.
Posto isso, eu coloco os fatos da
seguinte forma: Visto pela pers-
pectiva de um homem como o
que você procura, esse é simples-
mente um péssimo negócio.
Veja por quê: falando
francamente, o que você propõe
é um simples negócio. Você en-
traria com a beleza e eu, com o
dinheiro. Proposta clara, sem
mais delongas. Mas há um pro-
blema: com certeza, sua beleza
irá decair e um dia ela irá ter-
minar. O mais provável é que
meu dinheiro continue crescen-
do. Em termos econômicos, você
é um ativo que sofre desvalori-
zação e eu sou um ativo que ren-
de dividendos.
Você não apenas desva-
loriza, como a sua desvaloriza-
ção é progressiva. Aumenta
sempre. Você é linda hoje, aos
25 anos, e vai continuar linda
durante os próximos 5 ou dez
anos, mas sempre um pouco
menos a cada ano.
O que isto quer dizer: que
você está na época ideal para ser
vendida e não comprada. Usan-
do a linguagem de Wall Street,
você está numa posição de ‘tra-
ding position’ (posição para co-
mercializar) e não em ‘buy and
hold’ (compre e retenha).
Portanto, falando em ter-
mosestritamentecomerciais,oca-
samento(queéum‘buyandhold’)
com você não é um bom negócio
a médio ou longo prazo. Mas o
aluguel pode ser pode ser um ne-
gócio razoável que podemos dis-
cutir. Eu penso que, com um cer-
tificado desses de ‘bem formada,
PIADAS
com classe e maravilhosamente
linda’,eu,umprovávelfuturolo-
catário, quero o que é a prática
habitual. Fazer uma prova, ou
seja, um ‘test drive’ para concre-
tizar a operação.
Resumindo, como
compra-laéummaunegócio,vis-
to sua desvalorização decrescen-
te, eu proponho um aluguel pelo
tempo em que o material esteja
em boas condições de utilização.
Esperando sua resposta,
me despeço cordialmente.
Moral da história: um
milionáriosóémilionário,por
coisas como essas!
(Fonte: Portal da Beleza)
caminhonete zerinha, que tá
aíforaedeixaguardadonaga-
ragemdobanco,atéeupagar
o empréstimo.
- Tá bom assim?
- Feito!!!
Chegandoemcasa,opa-
ranaensedizparaamulher:
- Pronto, nós já pode-
mos viajar para Paris sem se
preocupar.
Consegui deixar a ca-
minhonete na garagem do
Banco por 30 dias, e eu só
vou pagar doze centavos de
estacionamento!
Moral da história: Pa-
ranaense é outro nível.
Oparanaensechegaao
bancoefalaparaogerente:
- Eu quero fazer um
empréstimo.
Surpreso, o gerente
perguntaparaoparanaense:
- Você, paranaense,
querendoumempréstimo?
De quanto?
- Um real.
- Um real?
- Ah, isso eu mes-
mo te dou.
- Não, não! Eu quero
emprestado do banco mes-
mo! Um real!
-Bem,são12%deju-
ros, para 30 dias...
- Sem problema! Vai
darumrealedozecentavos.
Onde eu assino?
- Um momento, Sr. O
bancoprecisadeumagarantia.
Sabe como é né? Es-
sas são as normas.
- Pode pegar minha
MEMORIA VIVA
Obras do Ginásio JK em 1976. Ruas de
terra e terrenos baldios tomavam conta da
região. Hoje o local é rodeado de belos
bairros. (Foto: Jair Elias dos Santos)
Qual é o significado do
batismo?
Jesus disse: “Portanto,
ide, ensinai todas as nações,
batizando-as em nome do Pai,
e do Filho, e do Espírito San-
to; ensinando-as a guardar
todas as coisas que eu vos te-
nho mandado; e eis que eu es-
touconvoscotodososdias,até
à consumação dos séculos.”
Amém!
A palavra “baptismos”
no grego significa: “imergir;
mergulhar;colocarparadentro
de”. No curso da história, por
várias razões, apareceram ou-
tras formas de batismo, como
aspersãoeablução(banho);en-
tretanto,comoobatismoéuma
identificaçãocomCristoemsua
morteeressurreição,eéexata-
menteistoqueaimersãosigni-
fica,nãopraticamosoutrasfor-
mas de batismo.
“Respondeu Jesus: Em
verdade, em verdade te digo:
Quem não nascer da água e do
Espírito não pode entrar no rei-
no de Deus.” (João 3: 5)
Agoravamosaalgumas
questões que envolvem mui-
tas dúvidas como, por exem-
plo: Uma criança pode ser
batizada?
ApalavradeDeusdizquequem
crer o for batizado
será salvo. Como
uma criança (re-
cém nascido) pode
crer em alguma
coisa? “Quemcrere
forbatizadoserásal-
vo;quem,porém,não
crer será condena-
do.” (Marcos16:16)
Pedrotam-
bémdizqueépre-
cisosearrepender
(nestecasoaospe-
cadores). Como
umacriançavaise
arrependersenão
tem pecado?
“Respondeu-lhes
Pedro:Arrependei-
vos, e cada um de
vós seja batizado
em nome de Jesus
Cristo para remis-
sãodosvossospeca-
dos, e recebereis o
dom do Espírito
Santo”.(Atos2:38)
Sem mais delon-
gas, creio que fi-
coubemesclareci-
da essa questão.
Em que local
deve ser feito o
batismo?
Não há lugar es-
pecíficoparaoba-
tismo. Em alguns templos
existem batistério, mas tam-
bém há batizados em rios, pis-
cinas, e onde houver água su-
ficiente para a imersão...
Eis aqui água, que impe-
de que eu seja batizado?” a res-
posta de Felipe vem trazendo luz
sobreorequisitobásicoparaoba-
tismo: “É lícito, se crês de todo
coração.” (Atos 8: 36-37)
Quando Felipe batizou
o etíope, eles pararam em um
lugar onde havia água. A Bí-
blia diz que ambos entraram
na água Atos 8: 38-39.
O batismo deve ser por
imersão,nãofoiàtoaqueJoão
Batista se utilizou do rio Jor-
dão para batizar. Depois, mu-
dou o local de batismo para
Enom,pertodeSalim,erazão
para isto é descrita pelo após-
tolo João em seu evangelho:
“porque havia ali muitas
águas.” (João 3: 23)
Quem pode ministrar
o batismo?
“Ide,portanto,fazeidiscípulosde
todasasnações,batizando-asem
nome do Pai, do Filho, e do Es-
pírito Santo” (Mateus: 28-19).
Jesus mandou fazer dis-
cípulos e depois batizá-los. En-
tão se entende que quem faz o
discípulo tem autoridade para
batizá-lo.Naigrejaexistempes-
soas qualificadas para isso, ge-
ralmentepastoresepresbíteros,
mas é necessário que alguém
ministreobatismoaonovo-con-
vertido,umavezquenãoexiste
auto-batismo na Bíblia.
Uma pessoa pode ser
salva sem o batismo?
Se uma pessoa se arre-
pende e crê que Jesus Cristo
ressuscitou dos mortos e é o
Filho de Deus. O que impede
ela de ser batizada?
Mas alguém pode falar
sobre o ladrão que estava na
cruz e morreu sem batizar e
Jesus lhe prometeu a salvação.
É bom entendermos que o ba-
tismo que nos ficou ordenado
eraobatismonaságuas.Àsve-
zes, ouvimos a objeção de que
oladrãodacruznãofoibatiza-
do, mas foi salvo.
O ladrão foi salvo an-
tes de Jesus morrer. Nin-
guém podia ser batizado na
morte de Jesus antes que ele
mesmo tivesse morrido. Por-
tanto, nem Abraão, nem
Moisés, nem Davi, nem nin-
guém antes de Jesus foi bati-
zado para ser salvo.
Os requisitos bíblicos
paraasalvaçãomudaramcom
a morte de Cristo. Nem
Abraão, nem Moisés, nem
Davi, nem o ladrão acredita-
ram que Jesus tinha ressusci-
tado dentre os mortos. Mas
ninguém pode ser salvo hoje
semcrerqueJesusressuscitou
dos mortos.
Qual é o principal re-
quisito para o batismo?
“Crê no Senhor Jesus
Cristo e serás salvo, tu e a tua
casa.” (Atos 16: 31)
As Escrituras ensinam
que há vários requisitos para
a salvação: a graça de Deus, o
amor de Deus, o sangue de
Cristo, o ouvir a palavra, o ar-
rependimento,aconfissão,afé,
aobediência,etc.Nenhumdos
elementos acima salva sozi-
nho;todossão,noentanto,im-
prescindíveis.
Em meio a tudo o que
o homem tem que fazer para
ser salvo está o batismo. Nin-
guém pode ser salvo sem fé,
sem a graça de Deus, sem o
sangue de Cristo, sem o ar-
rependimento, etc. Mas a
questão de salvação não nos
compete afirmar, quem será
ou não salvo.
(Ed Cláudio Machado Cruz
– Claudinho Cruz)
Página 15Campo Mourão, 18 de março de 2017PARANÁ NOTÍCIAS
No último dia 12, a Igreja Só o Senhor é Deus de Campo Mourão realizou mais um batismo. O
batismo aconteceu na usina Mourão e seis almas se renderam a Jesus. Motivo de muita alegria ao
casal de pastores Joaquim e Lucenilda, que estão à frente desse ministério
Bom público, consti-
tuído principalmente por re-
presentantes da sociedade
organizada de Campo Mou-
rão, participou da palestra
sobre políticas públicas pro-
ferida no último sábado, 11,
no plenário da Câmara Mu-
nicipal. O tema foi abordado
por Ricardo Azevedo Capillé,
Câmara: Palestra sobre
Políticas Públicas atrai
representantes de entidades
Ricardo Azevedo Capillé, que é assessor técnico de
Orçamento da Câmara de Deputados desde 1991
Página 16 Campo Mourão, 18 de março de 2017 PARANÁ NOTÍCIAS
que é assessor técnico de Or-
çamentodaCâmaradeDepu-
tados desde 1991.
A ênfase da explanação
foi sobre o papel e a impor-
tância de três ferramentas or-
çamentárias do poder públi-
co municipal, estadual e fede-
ral:oPlanoPlurianual(PPA),
a Lei de Diretrizes Orçamen-
tárias (LDO) e a Lei do Or-
çamento Anual (LOA). Pro-
piciar à comunidade uma vi-
são da conjuntura econômica
e do processo legislativo or-
çamentário, em especial do
processo orçamentário, foi o
objetivo principal da promo-
çãodaCâmaradeVereadores,
que teve o apoio do Obser-
Rua Santa Catarina, 2120 - Centro - Campo Mourão- PR
Fone: (44) 3017-1141
O restaurante do Moacir, localizado na área central
de Campo Mourão, vem se tornando ponto de
encontro de pessoas de toda região. A passeio ou a
trabalho, muitas pessoas tem preferido o restaurante
para fazer uma saborosa refeição. Com preços
acessíveis e uma ótima qualidade, o restaurante já
virou referência na região da Comcam.
vatório Social, do Instituto de
Responsabilidade Social Cru-
zeiro do Sul e da prefeitura.
A palestra foi aberta à
comunidade e o palestrante
tratou ainda do ajuste do se-
tor público, da Emenda
Constitucional 95/2016
(Teto dos Gastos Públicos)
e da Reforma da Previdência.
O anexo de Metas e Priori-
dades, as Normas e Execu-
ção Orçamentária (Transfe-
rências) e os créditos adicio-
nais foram outras questões
abordadas.

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  • 1. Jesus disse: “Portanto, ide, ensinai todas as nações, bati- zando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos.” Amém! Tudo pronto para a Festa da Tilápia no Tacho que irá marcar as comemorações dos 25 anos da emancipação política de Rancho Alegre D’oeste Governador autoriza prefeituras a buscarem financiamento do Estado Palestra sobre políticas públicas atrai representantes de entidades em Campo Mourão Prefeitos de 24 municípios, de diferentes regiões do Paraná, reuniram com o governador Beto Richa para solicitar autorização a pedidos de financiamentos, junto ao Governo do Estado, para investimentos em suas cidades. Acompanhe o trabalho dos vereadores de Rancho Alegre D’oeste Seminário Discutiu sobre piscicultura e pecuária de leite EspecialRanchoAlegreD’oeste 25 anos Caminhada Noturna encerra a comemoração da Semana da Mulher Pág. 11 Pág. 15 Pág. 06 Pág. 12 Pág. 04 Pág. 13 Pág. 16
  • 2. Ratinho na frente Levantamento do Ins- tituto Paraná Pesquisas di- vulgado semana passada apontou que Ratinho Junior tem 26% das intenções de voto, seguido pelo senador Roberto Requião (PMDB), com 24,2%; e pelo ex-sena- dor Osmar Dias (PDT), com 22,5%, a vice-governadora Cida Borghetti (PP), com 3,9%,, e o chefe da Casa Ci- vil, deputado Valdir Rossoni (PSDB), 3,2%. Batalhãodetrânsi- todaPMcomemo- ra 65 anos No ano passado, os policiaismilitaresatenderam 5.414 acidentes de trânsito em Curitiba, dos quais 3.828 com vítimas e 1.586 sem ví- timas. Em 2015, houve 5.973 acidentes,4.258comvítimas e 1.715 sem vítimas. Todos querem a Crefisa Todos os principais ti- mes do Brasil procuraram a Crefisa – patrocinadora ofi- cial do Palmeiras, para ten- tar um patrocínio. Os mi- lhões investidos pela a em- presa na Sociedade Esporti- va Palmeiras despertou o in- teresse de vários times. Lei- la Pereira, presidente da Cre- fisa, afirmou que a família dela é toda vascaína. “Meu marido é palmeirense e isso pesou para a escolha, no caso do Vasco, meu pai e meu irmão são vascaínos e eu cresci indo assistir jogos doVascocomeles”,disseela. Agora vem a realidade Viúvas entram com ação trabalhista contra Cha- pecoense. Os tribunais de Santa Catarina vão receber em breve os primeiros em- bates entre a Chapecoense e familiares de vítimas do acidente de 29 de novem- bro. Apesar da ação coletiva, o montante, por sua vez, va- riará de acordo com cada ví- tima, o que gera impacto di- reto nas ações que serão impostas pelas viúvas. Delação do fim do mundo A chamada “delação do fim do mundo” está para sair a qualquer momento do Supremo Tribunal Federal (STF), segundo dizem, com potencial para sacudir a Pra- ça dos Três Poderes. Página 02 Campo Mourão, 18 de março de 2017 PARANÁ NOTÍCIAS Política - Esportes - Variedades FOTO DESTAQUE A poucos dias de completar três meses à frente da prefeitura, Pedro Coelho não tem tido trégua. Postagens e comentários se re- produzem na velocidade da luz em redes so- ciais, a maioria delas criticando o atual man- datário goioerense. Uma delas, mostra o Posto de Saúde da Vilas Candeias superlotado, ao mesmo ins- tante outra foto retirada do facebook do prefeito, mostra ele juntamente com o Secretá- rio de Saúde em um evento da Agricultura. A realidade hoje é que a administração pública se tornou um verdadeiro Big Brother, portanto, aqueles que pensam em desfrutar as benesses do poder público, que pensem bem, pois a população não tolerará nenhum tipo de descaso. (Fotos: Fala Goioerê / Goioerê é assim) Está tropeçando “Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã. Hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver.” ( Dalai Lama) Para refletir...
  • 3. NISHIMORI PROMOVE DEBATE SOBRE PEQUENAS CULTURAS NA COMISSÃO DE DEFENSIVOS FITOSANITÁRIOS AÇÕES PARLARMENTARES Nesta quarta-feira, 08,foirealizadamaisumaAu- diência Pública requerida pelo relator da Comissão Es- pecial para apreciar o Proje- to de Lei 6299/2002 que visa regulamentar o uso dos De- fensivos Fitossanitários, de- putado federal Luiz Nishimo- ri (PR-PR) e pela Presidente da Comissão Tereza Cristina (PSB-MS). A Audiência dis- cutiu a disponibilidade e uti- lização de produtos fitossani- tários no contexto das peque- nasculturas,comumentecha- madas “minor crops”. Luiz Nishimori enten- de que é hora de o Brasil aca- bar com o preconceito que foi criado sobre os defensivos fi- tossanitários. Segundo Nishi- mori, que também é coorde- nador de Relação Exterior da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária), o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos (PARA) da Agência Nacional de Vigilân- cia Sanitária (Anvisa), divul- gado no final de 2016, de- monstraque99%dosalimen- tos consumidos pelos brasi- leiros são seguros. E o 1% restante é constituído basica- mente de abacaxi e laranja. No entanto, a concen- tração dos defensivos ocorre na casca dessas frutas, que não costumam ser consumi- das pela população. “Os ali- mentos são seguros”, eviden- ciou Nishimori. O parlamentar ainda ressaltou que é preciso muito diálogo e cooperação, “a coo- peração e colaboração entre O deputado federal Luiz Nishimori é relator na Comissão Especial dos Defensivos Fitossanitários RUBENS BUENO EM RANCHO ALEGRE Na manhã dessa sex- ta-feira, 10, o Deputado Fe- deral Rubens Bueno (PPS), esteve visitando o município de Rancho Alegre D’oeste. O deputado falou sobre a atual situação do país que passa por um momento delicado. “Na os setores, isso é muito im- portante. A intenção é fazer uma legislação moderna há 40 anos o Brasil era importa- dordealimentosehojesomos exportadores”. Entreosconvidadoses- tavam, Daniel Kunkel, Ph.D, Diretor Associado do Projeto IR-4,focadoemsoluçõespara omanejodepragasempeque- nas culturas (‘minor crops’), vinculado à Universidade Es- tadual de New Jersey/EUA, Marcos Alvarez, Diretor do Departamento de Agricultu- ra e Agro Alimentos do Ca- nadá (AAFC), representando oSr.ManjeetSethi,AlanNor- den,DiretorExecutivodeRe- gistro e Avaliações da Autori- dade de Pesticidas e Medica- mentos Veterinários da Aus- trália. Câmara Federal procuramos agir com coerência e transpa- rência para defender a popu- lação”, disse o deputado. Rubens também anun- ciouqueembrevedeverãoser liberados R$ 220.000,00 oriundos de emenda parla- mentar que serão viabilizados a Saúde do município. Os re- cursos serão destinados a aquisição de micro-ônibus e também de equipamentos Bueno falou sobre o esforço feito para que os municípios tivessemacessoaodinheiroda repatriação, (dinheiro desvia- do do esquema de corrupção que foi recuperado pela ope- ração Lava Jato). Rancho Alegre D’oeste recebeumaisdeR$700.000,00 que foram divididas em duas parcelas. A visita do deputado foi articulada pelo vice-prefei- to, Adão Primo que também pertence ao PPS, a reunião contou com dezenas de pesso- as. Lideranças políticas e co- munitárias prestigiaram o evento que foi realizado na Câmara Municipal. Vice-prefeito Adão Primo agradeceu a presença do Deputado Federal, ambos são do PPS Página 03Campo Mourão, 18 de março de 2017PARANÁ NOTÍCIAS
  • 4. Caminhada Noturna encerra a comemoração da Semana da Mulher Página 04 Campo Mourão, 18 de março de 2017 PARANÁ NOTÍCIAS Em Rancho Alegre D’oeste, uma caminhada noturna nessa sexta-feira, 10, encerrou uma semana coroada de eventos relaci- onados ao Dia Internacio- nal da Mulher. Durante toda a semana, a prefeita Suely visitou todos os De- partamentos da Prefeitura prestando homenagens. Centenas de mulheres também participaram de uma Palestra Motivacional, com José Rafael de Medei- ros Filho. Também Acon- teceu nas dependências do CRAS, o dia da beleza em comemoração ao dia da mu- lher em Rancho Alegre D’Oeste, os serviços foram ofertados pelos profissio- nais na área de manicure, cabeleireira, design de so- brancelha, limpeza de pele, mais de 80 atendimentos beneficiando as mulheres. No final da caminha- da a prefeita falou sobre o tema – O medo não vai nos calar, e lembrou todas as conquistas alcançadas pelas as mulheres, mesmo tendo muitas vezes, situações ad- versas.
  • 5. PARABÉNS RANCHO ALEGRE D’OESTE ESPETO FRIGATO Em Rancho Alegre D’oeste o Espeto Frigato se tornou ponto de encontro de todos os amigos. Além o espeto, você também pode saborear uma deliciosa janta. Aos domingos, frango e costela assada podem ser adquiridos por encomenda. Cel: 99822 2514 Página 05Campo Mourão, 18 de março de 2017PARANÁ NOTÍCIAS
  • 6. LEGISLATIVO EM DESTAQUE Página 06 Campo Mourão, 18 de março de 2017 PARANÁ NOTÍCIAS Reativar a linha telefônica O vereador Rei- naldo Dias (DEM) solicitou por meio de indicação ver- bal que seja enca- minhado oficio a prefeitura para que a mesma pro- videncie a reativa- ção da linha tele- fônica do Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF). O vereador também pediu a realização de serviços de pinturas dos redutores de velocidades (quebra-molas). Reunião com o Fumprev O vereador To- ninho Amaro (PR) também por indi- cação verbal solici- tou um agenda- mento para reali- zar uma reunião com a diretoria e conselho adminis- trativo do Fum- prev, e com a che- fe do executivo municipal, asses- soria jurídica e re- cursos humanos, assessoria jurídica do Legisla- tivo juntamente com os vereadores, para tratar de assuntos de suma importância relacionados a interesses dos servidores públicos vinculados ao Fumprev e também do poder Executivo mu- nicipal. Toninho solicitou ainda que seja realiza- do estudo de concessão: tendo em vista a Lei Federal e dentro das normas conceda através de um reenquadramento na Lei municipal direito de insalubridade nos seus vencimentos para os motoristas de coletivo, ônibus que transportam alunos da rede pública municipal. Recapeamento asfáltico Manutenção em áreas de lazer A vereado- ra Késsia Chiliane- enviou (PMDB) uma indicação ao Executivo munici- pal, solicitando os serviços de reca- peamento asfálti- co na avenida a Paraná: trecho sa- ída para Arapuã. A vereadora solicitou ainda serviços de manuten- ção no parquinho infantil e no campo de futebol de areia da Vila Rural, e se possível, disponibili- zar um zelador. Mini-Parque Industrial Já o vereador Augusto Campos (PR) por meio de indicação solici- tou estudos obje- tivando a viabili- dade em prol de uma área para um Mini-Parque In- dustrial. O verea- dor argumentou que, se faz neces- sário dar oportu- nidade para pequenas empresas. Melhorias no Morada Melhor O vereador Valdir Policarpo de Araújo (PTB) por meio de indi- cação solicitou que seja enviado ao Executivo mu- nicipal para que o mesmo possa rea- lizar o calçamento do Conjunto Mo- rada Melhor. Assistência a famílias de baixa renda e reparos nos parquinhos A vereadora Valéria Minervino (PMDB) em indica- ção verbal solicitou ao Executivo muni- cipal, para que o de- partamento compe- tente providencie colchões para famí- lias de baixa renda. Valéria também pe- diu a remodelação dos parquinhos das Escolas Bom Jesus e Pequeno Príncipe.Contenção de terras ocasionado pelas chuvas O vereador José Antônio Zanu- to (PDT) também por indicação ver- bal solicitou que sejarealizadoservi- ços de contenção deterras,ocasiona- do pela agua da chuva na avenida Paraná , trecho próximo à residên- cia do senhor Vitalino. O vereador solicitou que as medidas sejam tomadas de forma urgente. Momento de união O presidente da Câmara Munici- pal Amarildo José daSilva(PSD),fina- lizou a sessão pe- dindo união a to- dos os seguimen- tos, seja no admi- nistrativo ou no le- gislativo, que to- dos caminhem juntos para supe- rar o atual mo- mento de crise que o país está passando. “O município assim como a maioria passa por di- ficuldades. Em Rancho Alegre precisamos ter muita cautela nesse inicio, com certeza, a administração munici- pal procura fazer tudo de maneira constituci- onal, respeitando sempre os servidores, buscando o diálogo, e com certeza, lá na frente, todos compre- enderão que as medi- das que estão sendo tomadas serão para o bem do município”, explicou o vereador. “Existem municípios que não estão conse- guindo dar nem au- mento da correção in- flacionária, por isso, pedimos compreen- são”, disse Amarildo.
  • 7. Diretor do Campus Avançado do IPFR de Goioerê visita a Câmara de RanchoAlegre D’oeste Na última semana, o atual Diretor do Campus Avançado do IPFR em Goi- oerê, o professor Carlos Hen- rique Furtado, usou da tribu- na da Câmara Municipal de Rancho Alegre do Oeste du- rante a sessão dos vereadores. Carlos Furtado disse que a presença do IFPR é uma grande con- quista não só de Goioerê, mas também de toda a região A principal finalidade aofazerusodatribunanases- são legislativa, foi apresentar o IFPR - Campus Avançado de Goioerê a atual legislatu- ra e solicitar o apoio político dos vereadores. Carlos Fur- tado disse que a presença do IFPR é uma grande conquis- ta não só de Goioerê, mas também de toda a região. A atual direção do Campus Avançado, vê a ne- cessidade de solicitar o cons- tante apoio político dos vere- adores e demais lideranças políticas da região, para que se possa conseguir a emanci- pação administrava do Cam- pus Goioerê/IFPR e poder assim, ampliar consideravel- menteaestruturafísicadoCam- puscomaconstruçãodeblocos didáticos, blocos de laboratório e quadra coberta, além da ofer- ta de cursos superiores. Carlos disse que atual- mente o IFPR de Goioerê é uma unidade avançada do Campus Umuarama e nesta condição, pode-se ofertar a comunidade apenas cursos técnicos de nível médio e cur- sos de Formação Inicial e Continuada de curta duração. Segundo o diretor Car- los Furtado, “Se conseguir- mos a emancipação do Cam- pus Goioerê com relação ao Campus Umuarama, podere- moscontratargradativamen- te até 70 docentes e 45 técni- cos administrativos e ofertar cursos de nível superior, como licenciaturas nas áreas de ciências, como Química, Física, Matemática ou Biolo- gia,porexemplo,semprecon- forme decisão de audiências públicas que definem quais cursos superiores poderiam ser ofertados”. Ressaltando que os cursos poderão ser até mesmo bacharelados e enge- nharias, além de pós-gradua- ções,mestradosedoutorados, gradativamente. Carlos Furtado finaliza dizendo que o IFPR é uma instituição pública e gratuita especializada na oferta de educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi,especializadosna oferta de educação profissio- nal e tecnológica nas diferen- tes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentostécnicosetec- nológicos com as suas práti- cas pedagógicas e convida a todos os interessados em fa- zer uma visita ao instituto que está localizado na PR – 180, ao lado da Polícia Rodo- viária Estadual, para conhe- cer as instalações e o funcio- namento da instituição Dia das Mulheres: Farmácia Santa Rita oferece café da manhã Em comemoração à Semana da Mulher, a equipe da Farmácia Santa Rita de Rancho Alegre D’oeste, como tradição de vários anos, serviu um delicioso café da manhã. Parabéns a todas as mulheres e também para a empresa pela brilhante iniciativa. Página 07Campo Mourão, 18 de março de 2017PARANÁ NOTÍCIAS
  • 8. ANTES DE TUDO, O VALE DO PIQUIRI Página 08 Campo Mourão, 18 de março de 2017 PARANÁ NOTÍCIAS No último dia 25 de fevereiro, um dos pioneiros mais antigos da região com- pletou 92 anos. Antônio Lan- dim da Cruz - Antônio Cea- rense - faz parte da história dos municípios de Goioerê, Quarto Centenário e Rancho Alegre D’oeste. Para entender um pou- co dessa história, vamos vol- tar ao ano de 1951 e então, compreender melhor como tudo começou. Uma história contada por alguém que viu serem derrubadas às matas virgens, abertas as primeiras estradas, construídas as pri- meiras casas. Uma historia contada por alguém que viveu inten- samente cada momento que marcaram a colonização da região. O Vale do Piquiri foi um lugar repleto de pessoas importantes que ajudaram a construir essa história, mas passados mais de 60 anos, tal- vez poucas pessoas possam contar isso desde o começo. Não se sabe informar ao certo se existem outras pessoas que chegaram aqui em 1951 e ainda estão vivas para contar essa história. Antônio Cearense, persona- gem principal dessa história, não soube informar sobre isso. O que ele disse, foi que, tem muitas histórias sobre colonização do Vale do Piqui- ri, como era conhecido à re- gião entre Campo Mourão e Cascavel, que hoje se encon- tra Goioerê, Rancho Alegre D’Oeste, Quarto Centenário e Jaracatiá, este último, mais antigo que o próprio Goioe- rê, segundo ele. Descendente do Capi- tão José Paes Landim e Ge- ralda Rabelo Duarte, desbra- vadores portugueses, que chegaram à região do Cariri, sul do Ceará em 1731, con- forme revela o livro de Vicen- te Macedo de Landim. Antô- nio Landim da Cruz faz par- te de uma família que está no Brasil há quase 300 anos. Muitas sãos as históri- as contadas por ele sobre o nordeste, desde o tempo em que Lampião e Maria Bonita faziam acampamento na fa- zenda de seu avô, e até mes- mo das disputas políticas pelo poder na cidade de Aurora, onde até hoje, desde 1883 quando emancipou, pratica- mente, as mesma famílias se alternam no poder, entre elas, os Macedos, Landim, Leite e os Cruz, nem sempre as dis- putas foram amigáveis, rela- ta ele, principalmente, no fi- nal do século 18, onde hou- ve confronto familiar – his- tória registrada no livro Marica Macedo ‘A brava ser- taneja do nordeste’, onde re- gistra o episódio ‘Fogo na Taverna’, datado de 1909 que fala sobre a tomada da cidade diante de praticamen- O município de Auro- ra,segundoalgunsrelatos,foi fundadoem1817tambémpe- losLeite,pertencenteaomes- mo clã familiar. O padre An- tônio Leite construiu um ora- tório, dando início assim, a um novo povoado. Em 1945, Antônio Landim da Cruz com 20 anos, saiu de Aurora, no sul do Ce- ará, para a capital paulista ondeserviuoexército,depois, rumou para Presidente Pru- dente onde tinha uma irmã, ficando naquela região até 1951. Quando estava dispos- to conhecer novas terras, re- giões que ainda estavam sen- do desbravadas, Antônio Ce- arense, como já era conheci- do, decidiu ir para o Paraná em busca de fazer a vida. A chegada e os pri- meiros habitantes –SeuAn- tônio veio então direto para Campo Mourão, hospedou-se no hotel Avenida e depois de umasemanaconhecendoare- gião, decidiu então, ir para o Vale do Piquiri. Contratado por fazen- deirosdacapitaldoestado,ele chegouondeéhojeGoioerê,e juntamentecomumagrimen- sor, tiveram a missão de fazer a divisão das glebas 14 e 15. Seu Antônio Cearense disse que não havia nada, ape- nas uma estrada dividindo duas fazendas, a fazenda Cru- zeiro e a Scarpari, essa estra- da seria hoje, onde se encon- tra a Avenida 19 de agosto. Seu Antônio fala sobre a derrubada da mata virgem, as primeiras plantações, o ci- clo da hortelã, do café e do al- godão. “Após a derrubada, co- meçamos as primeiras lavou- ras, plantávamos milho, feijão e arroz e também criávamos porcos, tudo isso, para nossa subsistência, mais tarde veio o ciclo da madeira, pois no co- meço a madeira ficava aban- donada, pois não havia cami- nhões suficientes para extra- ir toda a madeira. A primeira lavoura que cultivamos em grande escala foi a hortelã, mas durou apenas alguns anos, depois o preço despen- cou e tivemos que começar o ciclo da cultura do café, que quase foi abandonada devido a geada de 1955 que pratica- mente devastou tudo”, disse seu Antônio, Somente no começo ‘Antônio Cearense’ faz parte da história dos municípios de Goioerê, Quarto Centenário e Rancho Alegre D’oeste
  • 9. dos anos 60, o algodão come- çou a ser cultivado, trazendo assim,milharesdepessoasem busca do “ouro branco” como era conhecida a nova cultura. “Aqui era novidade, mas no nordeste já plantáva- mos algodão, e isso que fez que vários imigrantes nor- destinos também procuras- sem esse lugar, por isso, a re- gião tem uma influencia nor- destina muito forte”, expli- cou. “Na década de 70, Goio- erê era igual a um formiguei- ro, chegava gente a toda hora, e a população passava tran- quilamente dos 100 mil habi- tantes”, pontuou. A perda do melhor amigo – Ainda na década de 50, Cearense sofreu uma grande perca, a morte de seu melhor amigo, que o ajudou quando chegou a Goioerê, segundo ele, ‘José Hominho Paraguai’ era um agrimensor natural do país vizinho, e em um desentendimento com outra pessoa foi morta a ti- ros em uma emboscada. “Ma- taram ele a troco de nada, ele foi resolver uma demanda en- tre duas pessoas, e como ele também tinha a fama de mui- to bravo, assustaram com a chegada dele na venda e uma pessoa que estava escondida entre o telhado e o madeira- mento, atirou covardemente duas vezes com uma carabi- na e o matou na hora”, falou o pioneiro. O primeiro enterro – A tristeza de seu Antônio prosseguiu ainda com o en- terro do amigo, na época, o cemitério de Goioerê ainda estava sendo preparado e ain- da não podia receber nin- guém. “Queriam enterrar meu amigo em qualquer lu- gar, eu disse que ele não era qualquer um, ele foi meu pri- meiro amigo, a pessoa que me ajudou quando cheguei aqui”, disse seu Antônio, referindo- se a “José Hominho Para- guai”, que tinha esse nome por ser paraguaio. “Ele fala- va meio enrolado, mas eu en- tendia tudo, junto com ele, abrimos as primeiras clarei- ras na mata virgem e fizemos as primeiras divisões de ter- ras, ele era um exímio agri- mensor e gente muito boa”, disse Landim. “Eu sei que foi contra a vontadedealguns,maseuoen- terrei lá, foi o primeiro ser en- terrado”, lembra emocionado. As viagens -Avidaera difícil, ir até Campo Mourão em um carroção de rodas de ferro não era uma missão tão fácil. “Um dia para ir, outro para fazer compras e outro para voltar, mas isso somen- te quando o rio estava baixo, porque ainda não haviam pontes”, relata ele. A colonização e os confrontos – Cearense tam- bém explica que, como toda colonização, foram inevitá- veis os confrontos contra aqueles que queriam a terra a qualquer custo. “Sofri algu- masemboscadas,tudoisso,na luta pela terra, mas eu preci- sava defender o direito de quem tinha a escritura”, refe- rindo-se aos seus patrões da capitaldoestadoetambémdo norte pioneiro. “Não foi fácil, mas eu nuncarecueieacolonizaçãose- guiu, porque era assim que ti- nha que ser”, diz emocionado, lembrando-se de um confron- to que aconteceu onde está lo- calizada hoje a Fazenda São Vicente e a fazenda Ararajuba na Placa Amaro Pedro, onde ele morou de 51 a 58. “Foram aproximada- mente 30 minutos de um ti- roteio intenso, onde nosso grupo com aproximadamen- te 10 homens encarou outro grupo, também com aproxi- madamente 10 a 15 homens, a luta foi difícil, mas eles re- cuaram”, diz ele. “Houve vá- rios feridos, tanto de um lado quanto de outro, eu mesmo levei um tiro que acertou a abadomeuchapéu”,lembrou. “Algumas pessoas que integravam o bando invasor fugiram, então, não sabemos afirmar se chegou alguém morrer”, explicou. A encomenda – A fama de bravo começou a se estender e ninguém queria mais vir participar de deman- das de terras com o seu An- tônio Cearense, que aquelas alturas, já era inspetor de quarteirão e respeitado por muitos. “Quando tinha um problema muito sério para resolver e não tinha como chamar o delegado quem re- solvia era eu”, afirmou. Mas seu Antônio com seu jeito explosivo de ser co- lecionou alguns “inimigos” e teve sua morte encomendada. Mas para sorte dele, o pisto- leiroencomendadoporfazen- deiros rivais, veio até Campo Mourão, mas depois de uma visita a uma casa de prosti- tuição, se envolveu em uma briga e acabou morrendo por lá mesmo. “Só depois de uma semana me falaram que ele veio para me matar, eu não sabia de nada, mas também não sei se seria tão fácil as- sim pra ele”, relembrou. Fatos importantes – Cearense participou pratica- mente de todos os fatos im- portantes que aconteceram na região no começo da his- tória, ele se lembra das pes- soas que foram mortas e en- terradas nas “Três cruzi- nhas”, próximo a Quarto Centenário, lembra também da perseguição a uma onça que rondava a região e foi mortapróximaaRanchoAle- gre D’Oeste, exatamente onde hoje é Rio Tigre, por isso o nome Água do Tigre. “Encurralaram a onça, mas que no caso, era um tigre, e mataram a tiros e foiçadas”, disse. A geada de 1975 que durou três dias e praticamen- te erradicou o cafezal que ha- via na região. “A geada foi tão forte que chegou a matar uma pessoa que frequentava mi- nha venda, ele morreu de frio, o nome de era Rubens e fazia serviço para um e para outro, eacaboumorrendoemumca- fezal na estrada Amaro Pe- dro”, disse. Antônio Landim da Cruz acaba de completar 92 anos, goza de plena consciên- cia e está muito bem de saú- de, ele só lamenta a morte da esposa que faleceu em 2011, (Rosa Machado da Cruz) de- pois de 48 anos juntos. Morando no mesmo lugar de 1958, ele lamenta também que, infelizmente, seus melhores e mais antigos amigos já se foram. Hoje, uma das coisas que ele mais gosta é receber visitas para que possa contar suas histórias. Pai de seis fi- lhos, agora aproveita para curtir netos e bisnetos. (Por Ed Claudio Machado Cruz - Claudinho) PARANÁ NOTÍCIAS Campo Mourão, 18 de março de 2016 Página 09
  • 10. Página 10 Campo Mourão, 18 de março de 2017 PARANÁ NOTÍCIAS Sociedade NotíciasSociedade NotíciasSociedade NotíciasSociedade NotíciasSociedade Notícias Parabéns ao Pedro Eduardo que completou sete anos no último dia 26. Cercado de carinho pelos pais Elisandra e Josias, que são de Rancho Alegre D’oeste Na Expoumuarama, destaque para o casal ranchoalegrense, Adriana e Ivanildo que curtiram o show de Marília Mendonça, no último dia15 Coisas estranhas acontecem em Goioerê A foto dessa calçada é na Travessa Anastácio Borges, próximo a Trivial Salgados. VOCÊ É O REPÓRTER! Cortaram uma árvore de décadas. A pergunta é: para que mesmo? Envie também sua foto para publicarmos. jornalprn@gmail.com Nessa semana o salão de eventos no parque de exposição de Rancho Alegre recebeu climati- zadores. Pelo jeito a festa promete! No mesmo ritmo Diante das dificuldades financeiras que a maio- ria dos municípios vem enfrentando, não será novidade alguma se vermos a diminuição das festas municipais que geralmente eram quatro dias, ficando apenas em um ou dois. Outra realidade Umuarama parece não ter sentido tanta a crise, mas a realidade do município vizinho é bem diferente. Cidades me- nores vivem apenas do FPM que é repassado aos municípios. Umuara- ma tem vida própria, a industrialização e o agronegócio impulsiona o crescimento. Por isso, se dá ao luxo de fazer uma exposição daquela grandeza. Por dentro da notícia Ambiente climatizado
  • 11. Governador autoriza prefeituras a buscarem financiamento do Estado Prefeitos de 24 muni- cípios, de diferentes regiões do Paraná, reuniram-se nes- ta segunda-feira, 13, com o governador Beto Richa para solicitar autorização a pedi- dos de financiamentos, junto ao Governo do Estado, para investimentos em suas cida- des. No encontro, realizado no Palácio Iguaçu, em Curi- tiba, o governador autorizou o início dos trâmites. As prefeituras vão usar o di- nheiro para obras de infraes- trutura e compra de equipa- mentos. Após a autorização dadapelogovernador,ospro- jetos apresentados pelos mu- nicípios passarão por avalia- ção técnica da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e do Paranacidade. Os recursos, que somados chegam a R$ 58,3 milhões, são do Sistema de Financia- mento dos Municípios (SFM), operacionalizado pela Fomento Paraná. “Todos sabem que o nosso governo sempre rece- beu os municípios de forma respeitosa, mas eu digo que fomos além disso. Acho que nós temos uma relação estrei- ta de amizade, respeito e par- ceria de trabalho em favor de cada um dos paranaenses que moram em suas regiões”, dis- se o governador aos prefeitos. Richatambémlembrou que o apoio financeiro só é possível por causa da gestão responsável do Estado. “Não fosse o ajuste fiscal, não esta- ríamos liberando recursos. Esse é o Paraná que está na contramão da crise, graças ao apoio da nossa equipe e con- fiança dos nossos deputados. Foram medidas duras e, en- tre minha popularidade e o futuro do Estado, escolho sempre pelo futuro dos para- naenses”, relatou. REVITALIZAÇÃO - O município de Francisco Beltrão, no Sudoeste do Pa- raná, pleiteia R$ 8 milhões. “Esse valor será utilizado para obras de infraestrutura, revitalização de avenidas, construção de trincheiras, re- capeamento asfáltico e outros projetos que farão a diferen- ça na vida de nossa popula- ção”, disse o prefeito Cleber Fontana. O prefeito de Rolândia (Nor- te), Luiz Francisconi Neto, disse que o município vai in- vestir os recursos pleiteados, que somam R$ 4 milhões, em recapeamento asfáltico. “É o principal problema da cidade. Mas, além disso, vamos fazer também alterações em aveni- das que ligam importantes bairros, desafogando um pou- co o trânsito”, disse. Luiz Francisco Neto ressaltou, durante a solenida- de, a parceria entre o Paraná e o município. “O Governo do Estado tem sido muito par- ceiro, mesmo em um momen- to tão complicado para os municípios e estados brasilei- ros. O Paraná, no entanto, está em uma situação diferen- te. Não vejo outro estado com capacidade de liberar recur- sos como o nosso”, relatou. O prefeito de Ampére (Sudoeste), Zuca Luquini, também ressaltou a parceria com o Estado. “Graças ao governo estadual, tem sido um trabalho mais fácil pra nós, pois já no início do man- dato o governo liberou recur- sos da cota extra e agora está liberando esse financiamen- to”, disse. Além de Ampére, Francisco Beltrão e Rolândia buscam financiamentos os municípios de Arapoti, Assis Chateaubriand, Campina da Lagoa, Carambeí, Coronel Vivida, Enéas Marques, Im- bituva, Ipiranga, Mariópolis, Medianeira, Nova Cantu, Nova Esperança do Sudoes- te, Ortigueira, Palmeira, Pranchita, Rolândia, Ronca- dor, São Jorge D’Oeste, São MateusdoSul,SãoMigueldo Iguaçu, Tibagi e Ventania. Em seis anos, Paraná disponibiliza mais de 1 bilhão em financiamento Desde 2011, o Go- verno do Paraná disponibi- lizou mais de R$ 1 bilhão às prefeituras por meio do Sis- tema de Financiamento aos Municípios (SFM). Só em 2016, foram R$ 357 milhões para melhorias como pavi- mentação de vias, construção de barracões industriais, es- colas, creches, gestão de re- síduos sólidos. O último repasse foi feito em fevereiro deste ano. No total, foram R$ 12,3 mi- lhões para Almirante Ta- mandaré, Antônio Olinto, Engenheiro Beltrão, Farol, Ibaiti, Ivaí e Teixeira Soares. O SFM, gerenciado pela Fomento Paraná, em parceria com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e o Paranacidade, tem o objetivo de dar aos municípios recursos finan- ceiros para investir em infra- estrutura e qualidade dos serviços públicos. O prefeito de São Ma- teus do Sul, Luiz Adyr Gon- çalves Pereira, afirma que é vantajoso para o município adquirir o financiamento junto ao Governo do Esta- do. “Além de juros baixos, o pagamento é feito em longo prazo. O município tem con- dições de pagar pelo montan- te, que será utilizado para atender a população”, disse. “Não fosse o ajuste fiscal, não estaríamos liberando recursos. Esse é o Paraná que está na contramão da crise, graças ao apoio da nossa equipe e confiança dos nossos deputados. Foram medidas duras e, entre minha popularidade e o futuro do Estado, escolho sempre pelo futuro dos paranaenses”, disse o governador Página 11Campo Mourão, 18 de março de 2017PARANÁ NOTÍCIAS
  • 12. Página 12 Campo Mourão, 18 de março de 2017 PARANÁ NOTÍCIAS Fazendo parte da programação da Festa da Tilápia no Tacho que acon- tece nesse fim de semana, o seminário tem por obje- tivo fomentar e incentivar a piscicultura no município e também na região, prin- cipalmente para os peque- nos produtores. A bonivi- cultura de leite que tem se expandido nos últimos também foi tema de des- taque na palestra. O Seminário foi rea- lizado em parceria coma Emater local e aconteceu na Câmara Municipal com a participação de dezenas de agricultores. A prefei- ta Suely o vice-prefeito Adão Primo, vereadores e diversas lideranças do se- tor do agronegócio esta- vam presentes. A palestra foi profe- rida pelo engenheiro de pesca da Copacol, Nestor José Braun, e a palestra sobre pecuária de leite foi ministrada pelo engenhei- roagrônomodaEmaterde Goioerê, Salvador Sarto. RANCHO ALEGRE: SEMINÁRIO DISCUTIUSOBRE PISCICULTURA E PECUÁRIA DE LEITE O Seminário foi realizado em parceria coma Emater local e aconteceu na Câmara Muni- cipal com a participação de dezenas de agricultores
  • 13. FestadoPratoTípico movimenta Rancho Alegre Tudo pronto para a Festa da Tilápia no Tacho que irá marcar as comemora- ções dos 25 anos da emanci- pação política do município. A comissão organizadora, juntamente com a prefeita Suely, o vice Adão Primo, Câmara Municipal. A comu- nidade ranchoalegrense tam- bém está envolvida nesse grande evento. Cerca de dois mil con- vites foram colocados a ven- da para o almoço que aconte- ce domingo, 19, no Centro de Eventos que passou por uma readequação e diversas ten- das serão montadas para re- ceber o público. Climatizado – O centro de eventos já recebeu os clima- tizadores,que,segundoapre- feita Suely, era um sonho an- tigo. “O prato típico já acontece há vários anos, mas essa é a primeira vez que iremos fazer em pro- porções maiores, por isso, precisamos estar preparados para a grandeza do evento”, ressaltou a prefeita. Programação – No sábado a Banda Garrafão a partir das 19 horas (entrada uma lata de óleo comestível). No domingo na parte da tar- de, às 14 horas acontece o Festival da música sertaneja, em seguida show com a Ban- daCowboysdoAsfaltoeàs17 horasshowcomoGrupoTra- dição. O convite custa R$ 35,00eestásendovendidoem diversos pontos da cidade. Campo Mourão, 18 de março de 2017 Página 13PARANÁ NOTÍCIAS
  • 14. Variedades Página 14 Campo Mourão, 18 de março de 2017 PARANÁ NOTÍCIAS Esta mulher fez um anúncio procurando marido milionário, veja a resposta que recebeu! A história que vamos contar se passou num fórum de internet dedicado às fi- nanças. Uma jovem viu uma boa oportunidade no chat de encontrar um marido milio- nário, pelo que deixou uma mensagem que dizia o se- guinte: -Sou uma jovem bonita (eu diria que muito bonita!) de 25 anos, com formação e muita classe. Quero casar com alguém que ganhe no mínimo meio mi- lhão de dólares por ano. Há por acaso nesse fó- rum algum homem que ganhe 500 mil dólares ou mais. Quem sabe as esposas dos que recebem essa quantia possam me dar al- guns conselhos. Já namorei ho- mens que ganham de 200 a 250 mil, mas não consigo passar disso. E 250 mil dólares por ano não vão me fazer viver em Cen- tral Park West. Conheço uma mulher na minha aula de ioga que se ca- sou comum ban- queiro e vive em Tribeca. Ela nem é tão bonita como eu. Afinal, o que ela tem que eu não tenho? Como pos- so chegar ao mes- mo nível dela? Rafaela S. Muita gente leu a mensagem dela, mas ninguém sabia o que dizer perante tão inusi- tado pedido de uma jovem aparentemente bela. Mas eis que um milionário de verdade respondeu à mensagem da jo- vemcomumarespostaquevai te fazer rir por muito tempo. -Li sua solicitação com grande interesse, pensei cuida- dosamente no seu caso e fiz uma análise da situação. Primeira- mente, eu ganho mais de 500 mil dólares, portanto, não es- tou fazendo você perder tempo. Posto isso, eu coloco os fatos da seguinte forma: Visto pela pers- pectiva de um homem como o que você procura, esse é simples- mente um péssimo negócio. Veja por quê: falando francamente, o que você propõe é um simples negócio. Você en- traria com a beleza e eu, com o dinheiro. Proposta clara, sem mais delongas. Mas há um pro- blema: com certeza, sua beleza irá decair e um dia ela irá ter- minar. O mais provável é que meu dinheiro continue crescen- do. Em termos econômicos, você é um ativo que sofre desvalori- zação e eu sou um ativo que ren- de dividendos. Você não apenas desva- loriza, como a sua desvaloriza- ção é progressiva. Aumenta sempre. Você é linda hoje, aos 25 anos, e vai continuar linda durante os próximos 5 ou dez anos, mas sempre um pouco menos a cada ano. O que isto quer dizer: que você está na época ideal para ser vendida e não comprada. Usan- do a linguagem de Wall Street, você está numa posição de ‘tra- ding position’ (posição para co- mercializar) e não em ‘buy and hold’ (compre e retenha). Portanto, falando em ter- mosestritamentecomerciais,oca- samento(queéum‘buyandhold’) com você não é um bom negócio a médio ou longo prazo. Mas o aluguel pode ser pode ser um ne- gócio razoável que podemos dis- cutir. Eu penso que, com um cer- tificado desses de ‘bem formada, PIADAS com classe e maravilhosamente linda’,eu,umprovávelfuturolo- catário, quero o que é a prática habitual. Fazer uma prova, ou seja, um ‘test drive’ para concre- tizar a operação. Resumindo, como compra-laéummaunegócio,vis- to sua desvalorização decrescen- te, eu proponho um aluguel pelo tempo em que o material esteja em boas condições de utilização. Esperando sua resposta, me despeço cordialmente. Moral da história: um milionáriosóémilionário,por coisas como essas! (Fonte: Portal da Beleza) caminhonete zerinha, que tá aíforaedeixaguardadonaga- ragemdobanco,atéeupagar o empréstimo. - Tá bom assim? - Feito!!! Chegandoemcasa,opa- ranaensedizparaamulher: - Pronto, nós já pode- mos viajar para Paris sem se preocupar. Consegui deixar a ca- minhonete na garagem do Banco por 30 dias, e eu só vou pagar doze centavos de estacionamento! Moral da história: Pa- ranaense é outro nível. Oparanaensechegaao bancoefalaparaogerente: - Eu quero fazer um empréstimo. Surpreso, o gerente perguntaparaoparanaense: - Você, paranaense, querendoumempréstimo? De quanto? - Um real. - Um real? - Ah, isso eu mes- mo te dou. - Não, não! Eu quero emprestado do banco mes- mo! Um real! -Bem,são12%deju- ros, para 30 dias... - Sem problema! Vai darumrealedozecentavos. Onde eu assino? - Um momento, Sr. O bancoprecisadeumagarantia. Sabe como é né? Es- sas são as normas. - Pode pegar minha MEMORIA VIVA Obras do Ginásio JK em 1976. Ruas de terra e terrenos baldios tomavam conta da região. Hoje o local é rodeado de belos bairros. (Foto: Jair Elias dos Santos)
  • 15. Qual é o significado do batismo? Jesus disse: “Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito San- to; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos te- nho mandado; e eis que eu es- touconvoscotodososdias,até à consumação dos séculos.” Amém! A palavra “baptismos” no grego significa: “imergir; mergulhar;colocarparadentro de”. No curso da história, por várias razões, apareceram ou- tras formas de batismo, como aspersãoeablução(banho);en- tretanto,comoobatismoéuma identificaçãocomCristoemsua morteeressurreição,eéexata- menteistoqueaimersãosigni- fica,nãopraticamosoutrasfor- mas de batismo. “Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: Quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no rei- no de Deus.” (João 3: 5) Agoravamosaalgumas questões que envolvem mui- tas dúvidas como, por exem- plo: Uma criança pode ser batizada? ApalavradeDeusdizquequem crer o for batizado será salvo. Como uma criança (re- cém nascido) pode crer em alguma coisa? “Quemcrere forbatizadoserásal- vo;quem,porém,não crer será condena- do.” (Marcos16:16) Pedrotam- bémdizqueépre- cisosearrepender (nestecasoaospe- cadores). Como umacriançavaise arrependersenão tem pecado? “Respondeu-lhes Pedro:Arrependei- vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remis- sãodosvossospeca- dos, e recebereis o dom do Espírito Santo”.(Atos2:38) Sem mais delon- gas, creio que fi- coubemesclareci- da essa questão. Em que local deve ser feito o batismo? Não há lugar es- pecíficoparaoba- tismo. Em alguns templos existem batistério, mas tam- bém há batizados em rios, pis- cinas, e onde houver água su- ficiente para a imersão... Eis aqui água, que impe- de que eu seja batizado?” a res- posta de Felipe vem trazendo luz sobreorequisitobásicoparaoba- tismo: “É lícito, se crês de todo coração.” (Atos 8: 36-37) Quando Felipe batizou o etíope, eles pararam em um lugar onde havia água. A Bí- blia diz que ambos entraram na água Atos 8: 38-39. O batismo deve ser por imersão,nãofoiàtoaqueJoão Batista se utilizou do rio Jor- dão para batizar. Depois, mu- dou o local de batismo para Enom,pertodeSalim,erazão para isto é descrita pelo após- tolo João em seu evangelho: “porque havia ali muitas águas.” (João 3: 23) Quem pode ministrar o batismo? “Ide,portanto,fazeidiscípulosde todasasnações,batizando-asem nome do Pai, do Filho, e do Es- pírito Santo” (Mateus: 28-19). Jesus mandou fazer dis- cípulos e depois batizá-los. En- tão se entende que quem faz o discípulo tem autoridade para batizá-lo.Naigrejaexistempes- soas qualificadas para isso, ge- ralmentepastoresepresbíteros, mas é necessário que alguém ministreobatismoaonovo-con- vertido,umavezquenãoexiste auto-batismo na Bíblia. Uma pessoa pode ser salva sem o batismo? Se uma pessoa se arre- pende e crê que Jesus Cristo ressuscitou dos mortos e é o Filho de Deus. O que impede ela de ser batizada? Mas alguém pode falar sobre o ladrão que estava na cruz e morreu sem batizar e Jesus lhe prometeu a salvação. É bom entendermos que o ba- tismo que nos ficou ordenado eraobatismonaságuas.Àsve- zes, ouvimos a objeção de que oladrãodacruznãofoibatiza- do, mas foi salvo. O ladrão foi salvo an- tes de Jesus morrer. Nin- guém podia ser batizado na morte de Jesus antes que ele mesmo tivesse morrido. Por- tanto, nem Abraão, nem Moisés, nem Davi, nem nin- guém antes de Jesus foi bati- zado para ser salvo. Os requisitos bíblicos paraasalvaçãomudaramcom a morte de Cristo. Nem Abraão, nem Moisés, nem Davi, nem o ladrão acredita- ram que Jesus tinha ressusci- tado dentre os mortos. Mas ninguém pode ser salvo hoje semcrerqueJesusressuscitou dos mortos. Qual é o principal re- quisito para o batismo? “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa.” (Atos 16: 31) As Escrituras ensinam que há vários requisitos para a salvação: a graça de Deus, o amor de Deus, o sangue de Cristo, o ouvir a palavra, o ar- rependimento,aconfissão,afé, aobediência,etc.Nenhumdos elementos acima salva sozi- nho;todossão,noentanto,im- prescindíveis. Em meio a tudo o que o homem tem que fazer para ser salvo está o batismo. Nin- guém pode ser salvo sem fé, sem a graça de Deus, sem o sangue de Cristo, sem o ar- rependimento, etc. Mas a questão de salvação não nos compete afirmar, quem será ou não salvo. (Ed Cláudio Machado Cruz – Claudinho Cruz) Página 15Campo Mourão, 18 de março de 2017PARANÁ NOTÍCIAS No último dia 12, a Igreja Só o Senhor é Deus de Campo Mourão realizou mais um batismo. O batismo aconteceu na usina Mourão e seis almas se renderam a Jesus. Motivo de muita alegria ao casal de pastores Joaquim e Lucenilda, que estão à frente desse ministério
  • 16. Bom público, consti- tuído principalmente por re- presentantes da sociedade organizada de Campo Mou- rão, participou da palestra sobre políticas públicas pro- ferida no último sábado, 11, no plenário da Câmara Mu- nicipal. O tema foi abordado por Ricardo Azevedo Capillé, Câmara: Palestra sobre Políticas Públicas atrai representantes de entidades Ricardo Azevedo Capillé, que é assessor técnico de Orçamento da Câmara de Deputados desde 1991 Página 16 Campo Mourão, 18 de março de 2017 PARANÁ NOTÍCIAS que é assessor técnico de Or- çamentodaCâmaradeDepu- tados desde 1991. A ênfase da explanação foi sobre o papel e a impor- tância de três ferramentas or- çamentárias do poder públi- co municipal, estadual e fede- ral:oPlanoPlurianual(PPA), a Lei de Diretrizes Orçamen- tárias (LDO) e a Lei do Or- çamento Anual (LOA). Pro- piciar à comunidade uma vi- são da conjuntura econômica e do processo legislativo or- çamentário, em especial do processo orçamentário, foi o objetivo principal da promo- çãodaCâmaradeVereadores, que teve o apoio do Obser- Rua Santa Catarina, 2120 - Centro - Campo Mourão- PR Fone: (44) 3017-1141 O restaurante do Moacir, localizado na área central de Campo Mourão, vem se tornando ponto de encontro de pessoas de toda região. A passeio ou a trabalho, muitas pessoas tem preferido o restaurante para fazer uma saborosa refeição. Com preços acessíveis e uma ótima qualidade, o restaurante já virou referência na região da Comcam. vatório Social, do Instituto de Responsabilidade Social Cru- zeiro do Sul e da prefeitura. A palestra foi aberta à comunidade e o palestrante tratou ainda do ajuste do se- tor público, da Emenda Constitucional 95/2016 (Teto dos Gastos Públicos) e da Reforma da Previdência. O anexo de Metas e Priori- dades, as Normas e Execu- ção Orçamentária (Transfe- rências) e os créditos adicio- nais foram outras questões abordadas.