Este capítulo descreve o procedimento de inventário florestal de reflorestamentos em Minas Gerais, incluindo: (1) uma revisão de informações disponíveis, (2) uma checagem das áreas de floresta por empresa e região, (3) a exclusão de áreas exploradas, (4) a estimativa de volumes onde dados não estavam disponíveis, e (5) a agregação de áreas e volumes por região e regime de manejo.
NOVAS TECNOLOGIAS PARA O INVENTÁRIO FLORESTAL
1. Introdução
2. Inventário Florestal no Brasil
3. Economia: Produção Florestal no Brasil
4. Novas Tecnologias na Área de Inventário Florestal
5. Considerações Finais
Palestra preparada por Moacir Jose Sales Medrado com apoio de vários pesquisadores da Embrapa Florestas para apresentação em evento onde se discutia o trabalho florestal da Embrapa Florestas no Estado de Mato Grosso. Elaborada no inicio da década da primeira década deste século.
TSAVI 1 e 2
Transformed Soil Adjusted Vegetation Index
Introduction to Remote Sensing
Introdução ao Sensoriamento Remoto
Prof. Susan Aragón
Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Amazônia
Universidade Federal do Oeste do Pará
UFOPA
NOVAS TECNOLOGIAS PARA O INVENTÁRIO FLORESTAL
1. Introdução
2. Inventário Florestal no Brasil
3. Economia: Produção Florestal no Brasil
4. Novas Tecnologias na Área de Inventário Florestal
5. Considerações Finais
Palestra preparada por Moacir Jose Sales Medrado com apoio de vários pesquisadores da Embrapa Florestas para apresentação em evento onde se discutia o trabalho florestal da Embrapa Florestas no Estado de Mato Grosso. Elaborada no inicio da década da primeira década deste século.
TSAVI 1 e 2
Transformed Soil Adjusted Vegetation Index
Introduction to Remote Sensing
Introdução ao Sensoriamento Remoto
Prof. Susan Aragón
Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Amazônia
Universidade Federal do Oeste do Pará
UFOPA
Apresentação feita em 2003 quando a Embrapa Florestas participava do grupo de discussão para a definição da criação de uma frente de pesquisa da Embrapa em Mato Grosso. Esta ação foi o embrião do estabelecimento de uma Unidade da Embrapa em Mato Grosso
PALESTRA - Mata Atlântica em Sergipe Geocaçadores Judson MaltaJudson Malta
Slide sobre a Mata Atlantica de Sergipe. Abordando questões gerais, regionais e locais sobre a luta pela conservação da mata atlântica e a criação e gestão de Unidades de Conservação.
A palestra está estruturada em
1- O que é a Mata Atlântica?
2 - Mata no Nordeste: Uma perspectiva regional
3- Fitogeografia, Unidades de Paisagem e Zoneamento RVSMJ
4- A Mata Atlântica em Sergipe
Palestra proferida na UFS, em 21/09/17 - com conteúdo editado devido a direitos autorais.
Biótopos do Parque Nacional do Superagui - UFPRAugusto Rocha
Parte da monografia de conclusão de curso de Bacharel em Geografia pela Universidade Federal do Paraná (1999). Descrição da identificação e dinâmica dos biótopos presentes no interior e no entorno do Parque Nacional que está localizado em Guaraqueçaba, litoral norte do Estado do Paraná.
As prioridades de conservação estabelecidas a nível internacional
e nacional não são necessariamente as mais apropriadas para a
implementação de medidas de conservação a nível regional. O
presente trabalho descreve uma metodologia quantitativa para
determinar prioridades de conservação de espécies ao nível regional.
Nesta metodologia as espécies são ordenadas com base em
duas componentes: (I) a sensibilidade, calculada a partir de um conjunto
de variáveis biológicas relacionadas com a vulnerabilidade
das populações; e (2) a relevância, que reflecte a importância das
populações da região no contexto nacional e internacional, e ainda
o seu interesse biogeográfico, sistemático, etc.. A metodologia
descrita é aqui ilustrada com a selecção de espécies prioritárias
para acções de conservação na costa sudoeste portuguesa.
Comparativos de levantamentos fitossociológicos realizados em diferentes área...OZILDO1
A fitossociologia pode ser definida como a ciência das comunidades vegetais ou o conhecimento da vegetação em seu sentido mais amplo. Ela serve para explicar os fenômenos que se relacionam com a vida das plantas dentro das unidades ecológicas. No cenário atual, ela é considerada uma valiosa ferramenta na determinação das espécies mais importantes dentro de uma determinada comunidade. Através dos levantamentos fitossociológicos é possível estabelecer graus de hierarquização entre as espécies estudadas. O objetivo do presente artigo é estabelecer um comparativo entre os resultados referentes a quatro levantamentos fitossociológicos realizados em diferentes áreas de caatinga, determinando as espécies de maiores valores de dominância e de valor de importância. Constatou-se que os levantamentos florísticos e fitossociológicos realizados na Caatinga, mostram grande variabilidade no número de espécies e de indivíduos. Essa variedade é maior, quando as áreas estudadas referem-se às caatingas situadas em locais onde as precipitações são mais elevadas, bem como em regiões de matas ciliares. E, que há uma necessidade urgente do manejo da caatinga, como forma de compatibilizar a exploração e a diversidade biológica desse bioma, que, reconhecidamente, é o mais frágil do país. Pois, de acordo com os levantamentos fitossociológicos analisados, naquelas áreas da caatinga que não apresentam bons estados de conservação, já se observam um menor número de espécies em sua cobertura vegetal.
Palavras-chave: Áreas de Caatinga. Levantamento fitossociológicos. Comparativos.
Apresentação feita em 2003 quando a Embrapa Florestas participava do grupo de discussão para a definição da criação de uma frente de pesquisa da Embrapa em Mato Grosso. Esta ação foi o embrião do estabelecimento de uma Unidade da Embrapa em Mato Grosso
PALESTRA - Mata Atlântica em Sergipe Geocaçadores Judson MaltaJudson Malta
Slide sobre a Mata Atlantica de Sergipe. Abordando questões gerais, regionais e locais sobre a luta pela conservação da mata atlântica e a criação e gestão de Unidades de Conservação.
A palestra está estruturada em
1- O que é a Mata Atlântica?
2 - Mata no Nordeste: Uma perspectiva regional
3- Fitogeografia, Unidades de Paisagem e Zoneamento RVSMJ
4- A Mata Atlântica em Sergipe
Palestra proferida na UFS, em 21/09/17 - com conteúdo editado devido a direitos autorais.
Biótopos do Parque Nacional do Superagui - UFPRAugusto Rocha
Parte da monografia de conclusão de curso de Bacharel em Geografia pela Universidade Federal do Paraná (1999). Descrição da identificação e dinâmica dos biótopos presentes no interior e no entorno do Parque Nacional que está localizado em Guaraqueçaba, litoral norte do Estado do Paraná.
As prioridades de conservação estabelecidas a nível internacional
e nacional não são necessariamente as mais apropriadas para a
implementação de medidas de conservação a nível regional. O
presente trabalho descreve uma metodologia quantitativa para
determinar prioridades de conservação de espécies ao nível regional.
Nesta metodologia as espécies são ordenadas com base em
duas componentes: (I) a sensibilidade, calculada a partir de um conjunto
de variáveis biológicas relacionadas com a vulnerabilidade
das populações; e (2) a relevância, que reflecte a importância das
populações da região no contexto nacional e internacional, e ainda
o seu interesse biogeográfico, sistemático, etc.. A metodologia
descrita é aqui ilustrada com a selecção de espécies prioritárias
para acções de conservação na costa sudoeste portuguesa.
Comparativos de levantamentos fitossociológicos realizados em diferentes área...OZILDO1
A fitossociologia pode ser definida como a ciência das comunidades vegetais ou o conhecimento da vegetação em seu sentido mais amplo. Ela serve para explicar os fenômenos que se relacionam com a vida das plantas dentro das unidades ecológicas. No cenário atual, ela é considerada uma valiosa ferramenta na determinação das espécies mais importantes dentro de uma determinada comunidade. Através dos levantamentos fitossociológicos é possível estabelecer graus de hierarquização entre as espécies estudadas. O objetivo do presente artigo é estabelecer um comparativo entre os resultados referentes a quatro levantamentos fitossociológicos realizados em diferentes áreas de caatinga, determinando as espécies de maiores valores de dominância e de valor de importância. Constatou-se que os levantamentos florísticos e fitossociológicos realizados na Caatinga, mostram grande variabilidade no número de espécies e de indivíduos. Essa variedade é maior, quando as áreas estudadas referem-se às caatingas situadas em locais onde as precipitações são mais elevadas, bem como em regiões de matas ciliares. E, que há uma necessidade urgente do manejo da caatinga, como forma de compatibilizar a exploração e a diversidade biológica desse bioma, que, reconhecidamente, é o mais frágil do país. Pois, de acordo com os levantamentos fitossociológicos analisados, naquelas áreas da caatinga que não apresentam bons estados de conservação, já se observam um menor número de espécies em sua cobertura vegetal.
Palavras-chave: Áreas de Caatinga. Levantamento fitossociológicos. Comparativos.
2. Resumo do livro
Mapeamento e Inventário da Flora e dos Reflorestamentos de Minas Gerais.
O inventário florestal de Minas Gerais consiste no mapeamento da flora nativa e dos reflorestamentos existentes
no estado, etapa efetuada em 2004 e 2006, utilizando imagens acerca do ano de 2003 e 2005, respectivamente,
e no monitoramento contínuo desta cobertura. A fase atual consiste na pesquisa quantitativa e qualitativa do
estoque em volume e carbono, entre outros, além da lista de espécies da flora nativa e a caracterização dos
reflorestamentos. Tais informações serão utilizadas como instrumento de política, planejamento e gestão
florestal e ambiental pelo Instituto Estadual de Florestas, pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável e por outras esferas do governo do estado de Minas Gerais. A finalidade
institucional do IEF inclui a execução da política florestal do Estado, a promoção da preservação e a conservação
da fauna e da flora, o desenvolvimento sustentável dos recursos naturais renováveis e da pesca e a realização de
pesquisas em biomassa e biodiversidade. Para ter subsídios para tal finalidade estabeleceu convênio com a
Universidade Federal de Lavras que executa o Mapeamento e Inventário da Flora Nativa e dos Reflorestamentos
de Minas Gerais através do Laboratório de Estudos e Projetos em Manejo Florestal.
Book Abstract
Mapping and Inventory of the Flora and Reforestations of Minas Gerais.
The forest inventory of Minas Gerais consists in the mapping of the native flora and reforestations existing in the
State, executed in 2004 and 2006, using images from the years 2003 and 2005, respectively, and continuous
monitoring of this coverage. The project is currently in the phase of a qualitative and quantitative research of the
volume and carbon stock, among others, and in addition is compiling a list of species of the native flora and the
characterization of reforestations. This information will be used as an instrument of policy, planning, and forest
and environmental management by the State Forests Institute (Instituto Estadual de Florestas – IEF), the
Secretariat of State for Environment and Sustainable Development (Secretaria de Estado de Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável) and in other spheres of Government of the State of Minas Gerais. IEF's
institutional purpose includes the execution of the State forestry policy, the promotion of preservation and
conservation of the fauna and flora, the sustainable development of renewable natural resources and fisheries
and research in biomass and biodiversity. In order to have the means to execute the cited actions, a partnership
was made with the Federal University of Lavras (Universidade Federal de Lavras – UFLA), which performs the
Mapping and Inventory of the Flora and Reforestations of Minas Gerais, through the Laboratory of Studies and
Projects in Forest Management (Laboratório de Estudos e Projetos em Manejo Florestal).
Capitulo V – Procedimento do inventário florestal – reflorestamentos
Chapter V – Forest inventory procedure – reforestations
SCOLFORO, J. R. et al. Procedimento do inventário florestal – reflorestamentos. In: SCOLFORO, J. R.; CARVALHO,
L. M. T.(Ed.). Mapeamento e Inventário da Flora e dos Reflorestamentos de Minas Gerais. Lavras: UFLA, 2006. cap.
5, p.75-278.
* Este capítulo é um componente do Mapeamento e Inventário da Flora Nativa e dos Reflorestamentos de Minas
Gerais e, deve ser citado quando parte desta publicação for reproduzida. (Observação: os referenciais teóricos
citados neste capítulo podem ser encontrados no final do último capitulo desta publicação).
3. CAPÍTULO 5
PROCEDIMENTO DO INVENTÁRIO FLORESTAL - REFLORESTAMENTOS
Para a obtenção de informações mais refinadas e detalhadas sobre as florestas plantadas, foi realizado
um levantamento junto às empresas plantadoras e consumidoras, utilizando os procedimentos:
a. Uma revisão de toda a informação disponível no levantamento realizado pelo Instituto Estadual de
Florestas - IEF, na Associação Mineira de Silvicultura - AMS, empresas do setor florestal e outras instituições
que atuam na área florestal.
b. Uma checagem geral das áreas de floresta de cada empresa em cada região do Estado, por idade e
regime de manejo: alto fuste, primeira e segunda talhadia.
c. Exclusão de todas as áreas exploradas ao final da segunda talhadia.
d. A maioria das empresas informou suas produções em diferentes regiões e em regimes de manejo.
Para as áreas onde essa informação não estava disponível, os volumes foram estimados para cada regime, em
cada região.
e. As áreas reflorestadas foram agrupadas por região e regime de manejo. As áreas e volumes
apresentados nesta publicação consistiram de dados do inventário das empresas de Minas Gerais e de outras
estimativas adotadas. Baseado nesta metodologia, espera-se que as áreas e volumes apresentados neste Atlas
estejam muito próximos do estoque real das florestas plantadas de Minas Gerais.
Mapeamento e Inventário da Flora Nativa e dos Reflorestamentos Minas GeraisMapeamento e Inventário da Flora Nativa e dos Reflorestamentos Minas Gerais
75
José Roberto Scolforo
Antônio Donizette de Oliveira
José Márcio de Mello
Luis Marcelo T. de Carvalho
Dárcio Calais
Agnaldo Thiersch
Charles Plínio de Castro Silva
Fausto Weimar Acerbi Junior
Humberto Candeias Cavalcanti
Rubens Vargas Filho