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Introdução ao
Controle Automático
Proposta de Estudo
 PARÂMETROS FIXOS DO PROCESSO
 Tempo Morto
 Resistência
 Capacitância
 Tipos Básicos de Processo
 Estabilidade do Processo
 Malha de Controle
 Malha Aberta x Malha Fechada
 Conceito de Realimentação
 Funções Básicas da Realimentação
 Malha de Controle por Realimentação
 Controle em Cascata
 Controle de Razão
 Controle Antecipatório
 Split Range
 Realimentação X Antecipatório
 PARÂMETROS AJUSTÁVEIS DO CONTROLE
 Ação Proporcional
 Ação Integral
 Ação Derivativa
 Resposta de um Controle P, PI e PID
Introdução
Variável de Processo – é qualquer variável física que possui o
Valor alterável com o tempo e com o espaço.
Variável controlada – é aquela que se quer manter constante
Mesmo que haja influência de outras variáveis que tenderiam
Modificar o seu valor.
Variável controlada – é aquela que é monitorada pelo
Controlador para influir no valor da variável controlada.
Variáveis de carga – demais.
Tipos de distúrbios
-DISTÚRBIOS DE ALIMENTAÇÃO
-DISTÚRBIOS DE DEMANDA
-DISTÚRBIOS DE SET POINT
Parâmetros Fixos do Processo
-Tempo Morto
-Resistência
-Capacitância
Tempo Morto
Tempo decorrido após
ocorrência de um distúrbio
no processo até que seja
notada uma mudança
na saída do mesmo.
Tempo decorrido após
ocorrência de um distúrbio
no processo até que seja
notada uma mudança
na saída do mesmo.
Tempo Morto
Quanto maior o tempo morto, mais difícil é o controle.
Resistência
Resistência – São as partes do processo que resistem
a uma transferência de energia ou de material.
Exemplos:
-A serpentina apresenta uma resistência de a
transferência de calor do vapor para o produto;
-A oposição exercida pela Resistência Elétrica aa
corrente elétrica;
-Válvula, conexão ou restrição na tubulação também são
Resistências.
Capacitância
Capacitância é um elemento do processo capaz de
acumular matéria ou energia.
- A capacitância atenua os distúrbios do processo.
-O tamanho de uma capacitância é a medida entre
uma “quantidade” por uma variável de referência.
Capacitância
Capacitância é uma medida das características
próprias do processo para manter ou transferir
a quantidade de energia ou de material com
relação a uma quantidade unitária de
alguma variável de referência.
Capacidade = ((5,64)24)/4=100 m3
Capacitância = 100/4= 25 m3/m
Capacidade = ((4)28)/4=100 m3
Capacitância = 100/8=12,5 m3/m
 4 m
 5,64 m
 Aplicar o slide no. 11, 13, 15 do
Chap_06_ Empirical Model Identific de
Marlin
Tipos Básicos de Processo
-Quanto a capacidade de se controlar sem auxílio externo
-Quanto a habilidade de amortecer os distúrbios que aparece
1) AUTO REGULANTE
2) INTEGRANTE
3) RUN AWAY (muito instável)
Tipos Básicos de Processo
AUTO REGULANTE
- Possui uma espécie de controle interno, inerente a ele.
- Possui um amortecimento, de modo que ele se regula
automaticamente.
- Fácil de ser controlado.
Tipos Básicos de Processo
INTEGRANTE
-Não atinge um valor limite estável, quando se aplica um
degrau unitário na sua entrada.
-Sua saída varia conforme uma rampa ascendente;
-Não pode ser deixado sem controle por um longo tempo.
-Existe um único ponto de equilíbrio entre entrada e saída.
Tipos Básicos de Processo
RUN AWAY (instável)
- Até um certo ponto da Variável Principal, seu comporta-
mento se assemelha a um processo Auto-regulante.
Daí em diante vai se tornando cada vez mais instável.
-Não pode ser deixado sem controle.
- Existe um único ponto de equilíbrio entre entrada e saída.
-Apresenta uma curva com mudança de concavidade (tem
ponto de inflexão)
Tipos Básicos de Processo
AUTO REGULANTE-ESTÁVEL INTEGRANTE-INSTÁVEL
Tipos Básicos de Processo
RUN AWAY – MUITO INSTÁVEL
Controle
Manter os processos industriais dentro de seus pontos
operacionais mais eficientes;
 Mostrar dados sobre o processo aos operadores da
planta para que eles possam manter o mesmo em ritmo
seguro e eficiente.
AÇÕES DE CONTROLE
Proporcional
Integral
Derivativa
Ação Proporcional
O efeito da ação proporcional é acelerar a resposta da
Medida e tem como conseqüência a geração do erro de
Off-set.
S = Gr( PV – SP ) + So
S = Gr( SP – PV ) + So
Ação Proporcional
 Após uma variação de set point a variável do processo buscará o SP em
todos os casos
 Após uma perturbação, a variável do processo afastar-se-a do setpoint.
Ação Proporcional
 Um aumento de Kp acelera a resposta do processo, provoca uma
diminuição do OFF-SET, mas aumenta as oscilações.
 O valor ótimo de Kp é aquele que resulta em uma resposta rápida com
bom amortecimento.
Ação Proporcional
 O objetivo da ação integral é eliminar o desvio entre a
variável do processo e o SetPoint.
 O sinal de saída do controlador é proporcional a
integração do erro (PV-SP).
Ação Integral
 A ação integral é geralmente associada à ação proporcional.
Ação Integral
 Um aumento excessivo da ação integral (diminuição de Ti),
aumenta a instabilidade do processo.
 O resultado é um compromisso entre a velocidade e a estabilidade
Ação Integral
 Um aumento excessivo da ação integral (diminuição de Ti),
aumenta a instabilidade do processo.
 O resultado é um compromisso entre a velocidade e a estabilidade
Ação Derivativa
A ação derivativa tem o efeito de compensar o tempo morto
Do processo. Ela estabiliza a malha, mas um valor excessivo
Pode levar a mesma a oscilação ( instabilidade ).
S = Td d ( PV – SP )
dt
S = Td d ( SP – PV )
dt
Ação Derivativa
 O objetivo da função derivativa é compensar os efeitos do
tempo morto do processo.
 Tem um efeito estabilizante mas um valor excessivo pode entrar
em uma instabilidade.
 A saída do controlador derivativos é proporcional a derivada do
erro (PV-SP).
 O CONTROLADOR PID
Ação Derivativa (PI e PID)
Ação Derivativa
Ação Derivativa
Amplificação de Ruído pela Derivada
Resposta de um Controle PI e PID
Processo com um grande tempo morto
PID
PI
Estabilidade do Processo
-A finalidade do sistema de controle é a de produzir o
processo estável, com uma resposta desejada aos
distúrbios do processo.
-O bom sistema de controle deve estabilizar o processo,
que seria instável sem o sistema de controle.
-O sistema é estável, se para qualquer entrada limitada
a saída é também limitada.
Estabilidade do Processo
O sistema é instável quando a
introdução de um distúrbio no
processo, mesmo transitório,
provoca a oscilação na variável
ou a leva para um valor que
cresce continuamente.
Sintonia de Controle
Critérios de Desempenho de uma
Malha de Controle
O que é um bom controle?
 Critério da Taxa de Amortecimento ou Área Mínina
 Critério do Distúrbio Mínimo
 Critério da Amplitude Mínima
 Ação proporcional
 Ação Integral
 Ação Derivativa
Critério da taxa de
amortecimento mínima
 O desvio que correlaciona a menor amplitude entre dois picos
sucessivos é 0,25, ou seja cada onda será um quarto da precedente
 Se aplica aos processos onde a duração do desvio é tão importante
quanto a amplitude do mesmo.
 Existem processos onde desvio além de uma faixa estreita podem
ocasionar um produto fora de especificação.
Critério do distúrbio mínimo
 As ações de controle deverão criar o mínimo de distúrbio à
alimentação do agente de controle e a saída do processo.
 Aplica-se a malhas de controle onde as ações corretivas constituem
distúrbios aos processos associados.
 Correções repentinas ou cíclicas a uma válvula de controle de vapor pode
desarranjar a alimentação de vapor e causar sérios distúrbios a outros
processos alimentados pela mesma linha.
Critério da amplitude mínima
 A amplitude do desvio deverá ser mínima. A amplitude do desvio é
mais importante que sua duração.
 Aplica-se especialmente aos processos onde o equipamento ou o produto
podem ser danificados por desvios excessivos, mesmo sendo de pouca
duração
 Uma ultrapassagem mesmo temporária de temperatura pode queimar o
metal e reduzir consideravelmente sua qualidade.
 Nitração do tolueno na fabricação de TNT (explosivo). 5oF
Métodos de Sintonia de Controle
Tipo FEEDBACK
 Métodos de aproximações sucessivas ou tentativa e erro
 Métodos que necessitam de identificação do processo
 Métodos de ZIEGLER e NICHOLS em malha fechada
 Métodos de auto-sintonia
 Consiste em modificar as ações de controle e observar os efeitos
na variável de processo.
Passos:
1. Eliminar a ação integral (Ti =Infinito) e a ação derivada (Td = 0)
2. Coloque K num valor baixo (Kc = 0,5) e coloque o controlador em automático.
3. Aumente o Kc aos poucos até o processo ciclar continuamente nos casos
de servos e regulador.
Método de aproximações sucessivas ou
tentativa e erro
4. Reduza Kc a metade
5. Diminua Ti aos poucos até o processo ciclar continuamente nos casos servos
e regulador. Ajuste Ti para 3 vezes o valor.
6. Aumente Ti aos poucos até o processo ciclar continuamente nos casos servos
e regulador. Ajuste Ti para 1/3 do valor
Método de aproximações sucessivas ou
tentativa e erro
 O valor de Kc quando
o processo cicla
continuamente é
chamado de último
ganho (ultimate gain)
sendo representado
por Kcu.
Método de aproximações sucessivas ou
tentativa e erro
Método de aproximações sucessivas ou
tentativa e erro - Desvantagens
Método que necessitam
identificação do processo
Método que necessitam
identificação do processo
Método que necessitam
identificação do processo
Método que necessitam
identificação do processo
Método que necessitam
identificação do processo
Método que necessitam
identificação do processo
Método que necessitam
identificação do processo
É um dos métodos que permite o cálculo das ações de controle sem a
necessidade dos parâmetros do processo.
O critério de desempenho escolhido por Ziegler e Nichols foi o de resposta de
amortecimento de 1/4
Método de ZIEGLER e NICHOLS
Método de ZIEGLER e NICHOLS
Método de ZIEGLER e NICHOLS
6.12
Método de ZIEGLER e NICHOLS
 O teste termina quando se
obtém uma oscilação contínua
da variável do processo como
mostrado na figura ao lado
Anotar o ganho do controlador que
ocasionou a oscilação contínua (Gcr)
Diminuir o ganho proporcional para
estabilizar a variável controlada (PV)
Medir o período T
Método de ZIEGLER e NICHOLS
Método de ZIEGLER e NICHOLS
Método de ZIEGLER e NICHOLS
 O sistema é excitado por um relé que causa oscilações no sistema com
pequena amplitude. A amplitude pode ser restrita pelo ajuste da amplitude de
entrada.
 Normalmente um experimento em malha fechada é suficiente para encontrar
o modêlo dinâmico, e o experimento não requer alguma informação prévia
do modêlo.
Métodos de auto-sintonia
Métodos de auto-sintonia
Tipo de
controlador
Equação do controlador Vantagens Desvantagens
Proporcional
P
 Simples
 Poucos
parâmetros
 permite off-set
Proporcional
+Integral
PI
 Elimina off-set
 2 parâmetros a ajustar
 Pode causar oscilação
 Resposta vigorosa a
mudança no setpoint
Integral +
Proporcional
I-P
 Elimina off-set
 Mudança no
SP causa
menor MV
 2 parâmetros a ajustar
 Pode causar oscilação
Proporcional
+ Integral
+ Derivativo
PID
 Elimina off-set
 Diminui a
oscilação
 3 parâmetros a ajustar
 Muito sensível a ruído
 Resposta vigorosa
a mudança no setpoint
Integral +
Proporcional
+ Derivativo
I-PD
 Elimina off-set
 Diminui oscil.
 SP causa
menor MV
 3 parâmetros a ajustar
 Muito sensível a ruído
 
  bias
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Tipo de
controlador
Equação do controlador Recomendado para
NÃO é recomendado
para
Proporcional
P
 L (nível)
 P (pressão)
 F (vazão)
 T (temperatura)
 A (composição)
 Controlador escravo
da malha cascata
Proporcional+
Integral
PI
 L (nível)
 P (pressão)
 F (vazão)
 T (temperatura)
 A (composição)
 Variável muito lenta
Integral +
Proporcional
I-P
 L (nível)
 P (pressão)
 F (vazão)
 T (temperatura)
 A (composição)
 Variável muito lenta
 Controlador escravo
da malha cascata
Proporcional+
Integral
+ Derivativo
PID
T (temperatura)
 A (composição
 L (nível)
 F (vazão)
Integral +
Proporcional
+ Derivativo
I-PD
T (temperatura)
 A (composição
L (nível)
 F (vazão)
 Controlador mestre
Controle
-Controle Manual
-Controle em Malha Fechada
Malha de Controle
Unidade de
Medida
Processo
Indicação
Aberta
Ex. Malha Aberta
Comando
Conceito de Realimentação
Tipos de Controle: Por Realimentação
Antecipatório
Cascata
Razão / Relação
Adaptativo
Supervisório
Digital Direto
Distribuído
Inteligência Artificial
Desacoplamento
Funções Básicas da
Realimentação
1 – A variável a ser controlada é medida;
2 – A medição é comparada com o set point ( SP ).
A diferença entre a medição e o set point é o sinal
de erro.
3- Uma variável de processo é ajustada ou manipulada
para diminuir ou zerar ou erro.
Controle por Realimentação
da Temperatura de uma Casa
Controle por Realimentação
Controle ON-OFF
Controle de Temperatura de uma Residência
Malha de Controle
Elemento Final
de Controle
Unidade de
Medida
Processo
Controlador
Fechada
Malhas de Controle Automático
TIPO FEEDBACK
Controle por Realimentação
Controle de Nível em um Tanque
Controle Modulante
Controle por Realimentação
Resposta do Set Point do Nível de Líquido
Malha Fechada Simples
Controle em Cascata
Durante uma variação na pressão Pe, consequentemente na vazão Qc,
o controle age atuando na válvula TCV!, até o reequilíbrio de Ts.
Controle em Cascata
 A malha interna corrige rapidamente as variações da vazão de
combustível Qc provocadas pelas variações de pressão Pe.
 Nota-se que a temperatura Ts tem pouca variação.
Controle em Cascata
Controle em Cascata
TROCADOR DE CALOR
 A malha escrava regula a vazão de vapor e a malha mestre regula a
temperatura de saída.
Controle de Razão
 O controle consiste em determinar uma vazão QA a partir de uma outra
chamada de vazão livre (ou piloto) QL
Controle de Razão
Controle de Razão
CALDEIRA
Controle de Razão
Controle de Razão
MISTURADOR
Controle Antecipatório
Controle Antecipatório - FF
MALHA ABERTA
 A malha aberta fornece uma correção na vazão de combustível
instantaneamente para qualquer variação em Qc, de modo que não
repercuta na variável controlada Ts.
 O controle Feed Forward se justifica se a variável perturbadora (Qc)
provoca grandes variações na variável do processo Ts,
Malha de controle que associa uma malha fechada a uma malha aberta.
Controle Antecipatório - FF
Controle Antecipatório - FF
Controle de Nível - Caldeira
Controle Antecipatório - FF
Controle de Nível - Caldeira
Split Range
 O controle split-range é uma montagem particular que utiliza no mínimo
dois elementos finais de controle comandados simultaneamente pelo
mesmo sinal.
 Quando a rangeabilidade necessária para uma aplicação é maior que a
rangeabilidade de um único elemento final de controle.
 Quando é necessário
utilizar dois elementos finais
de controle indiferente da
situação (fig. Direita).
Split Range
 A montagem split-
range necessita de
posicionadores que
permitam efetuar em
cada EFC o seu curso
nominal para uma
parte do sinal do
controlador.
Split Range
Realimentação X Antecipatório

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  • 2. Proposta de Estudo  PARÂMETROS FIXOS DO PROCESSO  Tempo Morto  Resistência  Capacitância  Tipos Básicos de Processo  Estabilidade do Processo  Malha de Controle  Malha Aberta x Malha Fechada  Conceito de Realimentação  Funções Básicas da Realimentação  Malha de Controle por Realimentação  Controle em Cascata  Controle de Razão  Controle Antecipatório  Split Range  Realimentação X Antecipatório  PARÂMETROS AJUSTÁVEIS DO CONTROLE  Ação Proporcional  Ação Integral  Ação Derivativa  Resposta de um Controle P, PI e PID
  • 3. Introdução Variável de Processo – é qualquer variável física que possui o Valor alterável com o tempo e com o espaço. Variável controlada – é aquela que se quer manter constante Mesmo que haja influência de outras variáveis que tenderiam Modificar o seu valor. Variável controlada – é aquela que é monitorada pelo Controlador para influir no valor da variável controlada. Variáveis de carga – demais.
  • 4. Tipos de distúrbios -DISTÚRBIOS DE ALIMENTAÇÃO -DISTÚRBIOS DE DEMANDA -DISTÚRBIOS DE SET POINT
  • 5. Parâmetros Fixos do Processo -Tempo Morto -Resistência -Capacitância
  • 6. Tempo Morto Tempo decorrido após ocorrência de um distúrbio no processo até que seja notada uma mudança na saída do mesmo. Tempo decorrido após ocorrência de um distúrbio no processo até que seja notada uma mudança na saída do mesmo.
  • 7. Tempo Morto Quanto maior o tempo morto, mais difícil é o controle.
  • 8. Resistência Resistência – São as partes do processo que resistem a uma transferência de energia ou de material. Exemplos: -A serpentina apresenta uma resistência de a transferência de calor do vapor para o produto; -A oposição exercida pela Resistência Elétrica aa corrente elétrica; -Válvula, conexão ou restrição na tubulação também são Resistências.
  • 9. Capacitância Capacitância é um elemento do processo capaz de acumular matéria ou energia. - A capacitância atenua os distúrbios do processo. -O tamanho de uma capacitância é a medida entre uma “quantidade” por uma variável de referência.
  • 10. Capacitância Capacitância é uma medida das características próprias do processo para manter ou transferir a quantidade de energia ou de material com relação a uma quantidade unitária de alguma variável de referência. Capacidade = ((5,64)24)/4=100 m3 Capacitância = 100/4= 25 m3/m Capacidade = ((4)28)/4=100 m3 Capacitância = 100/8=12,5 m3/m  4 m  5,64 m
  • 11.
  • 12.
  • 13.  Aplicar o slide no. 11, 13, 15 do Chap_06_ Empirical Model Identific de Marlin
  • 14.
  • 15.
  • 16. Tipos Básicos de Processo -Quanto a capacidade de se controlar sem auxílio externo -Quanto a habilidade de amortecer os distúrbios que aparece 1) AUTO REGULANTE 2) INTEGRANTE 3) RUN AWAY (muito instável)
  • 17. Tipos Básicos de Processo AUTO REGULANTE - Possui uma espécie de controle interno, inerente a ele. - Possui um amortecimento, de modo que ele se regula automaticamente. - Fácil de ser controlado.
  • 18. Tipos Básicos de Processo INTEGRANTE -Não atinge um valor limite estável, quando se aplica um degrau unitário na sua entrada. -Sua saída varia conforme uma rampa ascendente; -Não pode ser deixado sem controle por um longo tempo. -Existe um único ponto de equilíbrio entre entrada e saída.
  • 19. Tipos Básicos de Processo RUN AWAY (instável) - Até um certo ponto da Variável Principal, seu comporta- mento se assemelha a um processo Auto-regulante. Daí em diante vai se tornando cada vez mais instável. -Não pode ser deixado sem controle. - Existe um único ponto de equilíbrio entre entrada e saída. -Apresenta uma curva com mudança de concavidade (tem ponto de inflexão)
  • 20. Tipos Básicos de Processo AUTO REGULANTE-ESTÁVEL INTEGRANTE-INSTÁVEL
  • 21. Tipos Básicos de Processo RUN AWAY – MUITO INSTÁVEL
  • 22.
  • 23.
  • 24. Controle Manter os processos industriais dentro de seus pontos operacionais mais eficientes;  Mostrar dados sobre o processo aos operadores da planta para que eles possam manter o mesmo em ritmo seguro e eficiente.
  • 26. Ação Proporcional O efeito da ação proporcional é acelerar a resposta da Medida e tem como conseqüência a geração do erro de Off-set. S = Gr( PV – SP ) + So S = Gr( SP – PV ) + So
  • 28.  Após uma variação de set point a variável do processo buscará o SP em todos os casos  Após uma perturbação, a variável do processo afastar-se-a do setpoint. Ação Proporcional
  • 29.  Um aumento de Kp acelera a resposta do processo, provoca uma diminuição do OFF-SET, mas aumenta as oscilações.  O valor ótimo de Kp é aquele que resulta em uma resposta rápida com bom amortecimento. Ação Proporcional
  • 30.  O objetivo da ação integral é eliminar o desvio entre a variável do processo e o SetPoint.  O sinal de saída do controlador é proporcional a integração do erro (PV-SP). Ação Integral  A ação integral é geralmente associada à ação proporcional.
  • 31. Ação Integral  Um aumento excessivo da ação integral (diminuição de Ti), aumenta a instabilidade do processo.  O resultado é um compromisso entre a velocidade e a estabilidade
  • 32. Ação Integral  Um aumento excessivo da ação integral (diminuição de Ti), aumenta a instabilidade do processo.  O resultado é um compromisso entre a velocidade e a estabilidade
  • 33. Ação Derivativa A ação derivativa tem o efeito de compensar o tempo morto Do processo. Ela estabiliza a malha, mas um valor excessivo Pode levar a mesma a oscilação ( instabilidade ). S = Td d ( PV – SP ) dt S = Td d ( SP – PV ) dt
  • 34. Ação Derivativa  O objetivo da função derivativa é compensar os efeitos do tempo morto do processo.  Tem um efeito estabilizante mas um valor excessivo pode entrar em uma instabilidade.  A saída do controlador derivativos é proporcional a derivada do erro (PV-SP).  O CONTROLADOR PID
  • 37. Ação Derivativa Amplificação de Ruído pela Derivada
  • 38. Resposta de um Controle PI e PID Processo com um grande tempo morto PID PI
  • 39. Estabilidade do Processo -A finalidade do sistema de controle é a de produzir o processo estável, com uma resposta desejada aos distúrbios do processo. -O bom sistema de controle deve estabilizar o processo, que seria instável sem o sistema de controle. -O sistema é estável, se para qualquer entrada limitada a saída é também limitada.
  • 40. Estabilidade do Processo O sistema é instável quando a introdução de um distúrbio no processo, mesmo transitório, provoca a oscilação na variável ou a leva para um valor que cresce continuamente.
  • 42. Critérios de Desempenho de uma Malha de Controle O que é um bom controle?  Critério da Taxa de Amortecimento ou Área Mínina  Critério do Distúrbio Mínimo  Critério da Amplitude Mínima  Ação proporcional  Ação Integral  Ação Derivativa
  • 43. Critério da taxa de amortecimento mínima  O desvio que correlaciona a menor amplitude entre dois picos sucessivos é 0,25, ou seja cada onda será um quarto da precedente  Se aplica aos processos onde a duração do desvio é tão importante quanto a amplitude do mesmo.  Existem processos onde desvio além de uma faixa estreita podem ocasionar um produto fora de especificação.
  • 44. Critério do distúrbio mínimo  As ações de controle deverão criar o mínimo de distúrbio à alimentação do agente de controle e a saída do processo.  Aplica-se a malhas de controle onde as ações corretivas constituem distúrbios aos processos associados.  Correções repentinas ou cíclicas a uma válvula de controle de vapor pode desarranjar a alimentação de vapor e causar sérios distúrbios a outros processos alimentados pela mesma linha.
  • 45. Critério da amplitude mínima  A amplitude do desvio deverá ser mínima. A amplitude do desvio é mais importante que sua duração.  Aplica-se especialmente aos processos onde o equipamento ou o produto podem ser danificados por desvios excessivos, mesmo sendo de pouca duração  Uma ultrapassagem mesmo temporária de temperatura pode queimar o metal e reduzir consideravelmente sua qualidade.  Nitração do tolueno na fabricação de TNT (explosivo). 5oF
  • 46. Métodos de Sintonia de Controle Tipo FEEDBACK  Métodos de aproximações sucessivas ou tentativa e erro  Métodos que necessitam de identificação do processo  Métodos de ZIEGLER e NICHOLS em malha fechada  Métodos de auto-sintonia
  • 47.  Consiste em modificar as ações de controle e observar os efeitos na variável de processo. Passos: 1. Eliminar a ação integral (Ti =Infinito) e a ação derivada (Td = 0) 2. Coloque K num valor baixo (Kc = 0,5) e coloque o controlador em automático. 3. Aumente o Kc aos poucos até o processo ciclar continuamente nos casos de servos e regulador. Método de aproximações sucessivas ou tentativa e erro
  • 48. 4. Reduza Kc a metade 5. Diminua Ti aos poucos até o processo ciclar continuamente nos casos servos e regulador. Ajuste Ti para 3 vezes o valor. 6. Aumente Ti aos poucos até o processo ciclar continuamente nos casos servos e regulador. Ajuste Ti para 1/3 do valor Método de aproximações sucessivas ou tentativa e erro
  • 49.  O valor de Kc quando o processo cicla continuamente é chamado de último ganho (ultimate gain) sendo representado por Kcu. Método de aproximações sucessivas ou tentativa e erro
  • 50. Método de aproximações sucessivas ou tentativa e erro - Desvantagens
  • 51.
  • 59. É um dos métodos que permite o cálculo das ações de controle sem a necessidade dos parâmetros do processo. O critério de desempenho escolhido por Ziegler e Nichols foi o de resposta de amortecimento de 1/4 Método de ZIEGLER e NICHOLS
  • 60. Método de ZIEGLER e NICHOLS
  • 61. Método de ZIEGLER e NICHOLS
  • 63.  O teste termina quando se obtém uma oscilação contínua da variável do processo como mostrado na figura ao lado Anotar o ganho do controlador que ocasionou a oscilação contínua (Gcr) Diminuir o ganho proporcional para estabilizar a variável controlada (PV) Medir o período T Método de ZIEGLER e NICHOLS
  • 64. Método de ZIEGLER e NICHOLS
  • 65. Método de ZIEGLER e NICHOLS
  • 66.  O sistema é excitado por um relé que causa oscilações no sistema com pequena amplitude. A amplitude pode ser restrita pelo ajuste da amplitude de entrada.  Normalmente um experimento em malha fechada é suficiente para encontrar o modêlo dinâmico, e o experimento não requer alguma informação prévia do modêlo. Métodos de auto-sintonia
  • 68. Tipo de controlador Equação do controlador Vantagens Desvantagens Proporcional P  Simples  Poucos parâmetros  permite off-set Proporcional +Integral PI  Elimina off-set  2 parâmetros a ajustar  Pode causar oscilação  Resposta vigorosa a mudança no setpoint Integral + Proporcional I-P  Elimina off-set  Mudança no SP causa menor MV  2 parâmetros a ajustar  Pode causar oscilação Proporcional + Integral + Derivativo PID  Elimina off-set  Diminui a oscilação  3 parâmetros a ajustar  Muito sensível a ruído  Resposta vigorosa a mudança no setpoint Integral + Proporcional + Derivativo I-PD  Elimina off-set  Diminui oscil.  SP causa menor MV  3 parâmetros a ajustar  Muito sensível a ruído     bias PV SP BP t Out ou bias PV SP Kc t Out        100 ) ( . ) ( bias dt I Kc t Out ou bias dt Kc t Out t t I               0 0 . . . . ) ( 1 . ) (          bias dt I PV Kc t Out ou bias dt PV Kc t Out t t I                   0 0 . . . . ) ( 1 . ) (    bias dt d D dt I Kc t Out ou bias dt d dt Kc t Out t D t I                           0 0 . . . . ) ( 1 . ) (         bias dt PV d D dt I PV Kc t Out ou dt PV d dt PV Kc t Out t D t I                          0 0 . . . . ) ( 1 . ) (    
  • 69.     bias PV SP BP t Out ou bias PV SP Kc t Out        100 ) ( . ) ( bias dt I Kc t Out ou bias dt Kc t Out t t I               0 0 . . . . ) ( 1 . ) (          bias dt I PV Kc t Out ou bias dt PV Kc t Out t t I                   0 0 . . . . ) ( 1 . ) (    bias dt d D dt I Kc t Out ou bias dt d dt Kc t Out t D t I                           0 0 . . . . ) ( 1 . ) (         bias dt PV d D dt I PV Kc t Out ou dt PV d dt PV Kc t Out t D t I                          0 0 . . . . ) ( 1 . ) (     Tipo de controlador Equação do controlador Recomendado para NÃO é recomendado para Proporcional P  L (nível)  P (pressão)  F (vazão)  T (temperatura)  A (composição)  Controlador escravo da malha cascata Proporcional+ Integral PI  L (nível)  P (pressão)  F (vazão)  T (temperatura)  A (composição)  Variável muito lenta Integral + Proporcional I-P  L (nível)  P (pressão)  F (vazão)  T (temperatura)  A (composição)  Variável muito lenta  Controlador escravo da malha cascata Proporcional+ Integral + Derivativo PID T (temperatura)  A (composição  L (nível)  F (vazão) Integral + Proporcional + Derivativo I-PD T (temperatura)  A (composição L (nível)  F (vazão)  Controlador mestre
  • 71. Malha de Controle Unidade de Medida Processo Indicação Aberta
  • 73. Conceito de Realimentação Tipos de Controle: Por Realimentação Antecipatório Cascata Razão / Relação Adaptativo Supervisório Digital Direto Distribuído Inteligência Artificial Desacoplamento
  • 74. Funções Básicas da Realimentação 1 – A variável a ser controlada é medida; 2 – A medição é comparada com o set point ( SP ). A diferença entre a medição e o set point é o sinal de erro. 3- Uma variável de processo é ajustada ou manipulada para diminuir ou zerar ou erro.
  • 75. Controle por Realimentação da Temperatura de uma Casa
  • 76. Controle por Realimentação Controle ON-OFF Controle de Temperatura de uma Residência
  • 77. Malha de Controle Elemento Final de Controle Unidade de Medida Processo Controlador Fechada
  • 78. Malhas de Controle Automático TIPO FEEDBACK
  • 79. Controle por Realimentação Controle de Nível em um Tanque Controle Modulante
  • 80. Controle por Realimentação Resposta do Set Point do Nível de Líquido
  • 83. Durante uma variação na pressão Pe, consequentemente na vazão Qc, o controle age atuando na válvula TCV!, até o reequilíbrio de Ts. Controle em Cascata
  • 84.  A malha interna corrige rapidamente as variações da vazão de combustível Qc provocadas pelas variações de pressão Pe.  Nota-se que a temperatura Ts tem pouca variação. Controle em Cascata
  • 85. Controle em Cascata TROCADOR DE CALOR  A malha escrava regula a vazão de vapor e a malha mestre regula a temperatura de saída.
  • 86. Controle de Razão  O controle consiste em determinar uma vazão QA a partir de uma outra chamada de vazão livre (ou piloto) QL
  • 92. Controle Antecipatório - FF MALHA ABERTA  A malha aberta fornece uma correção na vazão de combustível instantaneamente para qualquer variação em Qc, de modo que não repercuta na variável controlada Ts.  O controle Feed Forward se justifica se a variável perturbadora (Qc) provoca grandes variações na variável do processo Ts,
  • 93. Malha de controle que associa uma malha fechada a uma malha aberta. Controle Antecipatório - FF
  • 94. Controle Antecipatório - FF Controle de Nível - Caldeira
  • 95. Controle Antecipatório - FF Controle de Nível - Caldeira
  • 96. Split Range  O controle split-range é uma montagem particular que utiliza no mínimo dois elementos finais de controle comandados simultaneamente pelo mesmo sinal.  Quando a rangeabilidade necessária para uma aplicação é maior que a rangeabilidade de um único elemento final de controle.
  • 97.  Quando é necessário utilizar dois elementos finais de controle indiferente da situação (fig. Direita). Split Range  A montagem split- range necessita de posicionadores que permitam efetuar em cada EFC o seu curso nominal para uma parte do sinal do controlador.