Este documento apresenta uma pesquisa sobre a aplicação do modelo conceitual FRBR para catalogação de imagens digitais. O modelo FRBR é baseado em entidades como obra, expressão, manifestação e item, e pode ajudar a descrever imagens digitais de forma mais eficiente para os usuários. A pesquisa sugere que mais estudos são necessários para desenvolver softwares que melhorem a recuperação dessas imagens com base no modelo FRBR.
Michael Buckland foi um professor que estudou o conceito de "documento" e "informação como coisa". Ele argumentou que objetos como fósseis e modelos podem ser considerados documentos se transmitem informação. Buckland também distinguiu entre informação como processo, conhecimento e coisa material, focando nesta última no contexto de sistemas de informação.
Uma parte do PowerPoint da apresentação do seminário com o tema "Ciência da Informação: histórico e delimitação do campo", que abrange o texto do Buckland "Informação como coisa", da disciplina "Cultura e Informação", da pós-graduação em Ciência da Informação da ECA/USP.
Seminário apresentado na matéria Informação e Cultura Pós-Graduação em Ciência da Informação da ECA/USP.
Temática: Ciência da Informação: histórico e delimitação do campo.
Textos abordados:
BUCKLAND, M.K. Information as thing. Journal of the American Society for Information Science (JASIS), v.45, n.5, p.351-360, 1991.
_______. What is a document? (JASIS 1997) - What is a digital document? (Document Numerique 1998)
FROHMANN, B. Revisiting ‘what is a document’ . Journal of Documentation, v.66, n.2, p.291-303. Disponível em: http://www.fims.uwo.ca/people/faculty/frohmann/Documents/Revisiting_JDOC.pdf
FROHMANN, B. O caráter social, material e público da informação. In FUJITA, M.S.L.; MARTELETO, R.M.; LARA, M.L.G., orgs. A dimensão epistemológia da Ciência da Informação e suas itnerfaces técnicas, políticas e institucionais nos processos de produção, acesso e disseminação da informação. São Paulo: Cultura Acadêmica Ed.; Marília: FUNDEPE, 2008. p.13-34.
Este artigo discute a identificação de conceitos como uma das etapas mais importantes do processo de análise de assunto para indexação. A autora explica que a identificação de conceitos envolve compreender o texto e selecionar os conceitos-chave que representam a essência do documento. Além disso, a autora observou dificuldades enfrentadas por indexadores na identificação de conceitos durante a leitura e revisou a literatura sobre o tema para investigar melhor como os conceitos podem ser identificados a partir da leitura, da tem
[2EST609] A catalogação em +/- 60 minutos
Disciplina: Laboratório de Práticas Integradas (LPI) - Universidade Estadual de Londrina - Profa. Ana Carolina
O documento discute as diferenças entre fotografias analógicas e digitais, e descreve os serviços Picasa, Flickr e Picnik. Fotografias analógicas foram criadas para memória e preservação, enquanto imagens digitais podem ser mais corriqueiras. Picasa organiza fotos digitais no computador. Flickr é um site para armazenar, compartilhar e organizar fotos de forma colaborativa.
O documento descreve o processo de catalogação de documentos em bibliotecas, incluindo a descrição, indexação e organização da informação bibliográfica para permitir a recuperação de documentos. Explica os tipos de catálogos e operações de catalogação, como a descrição bibliográfica e estabelecimento de pontos de acesso para autor, título e assunto.
Michael Buckland foi um professor que estudou o conceito de "documento" e "informação como coisa". Ele argumentou que objetos como fósseis e modelos podem ser considerados documentos se transmitem informação. Buckland também distinguiu entre informação como processo, conhecimento e coisa material, focando nesta última no contexto de sistemas de informação.
Uma parte do PowerPoint da apresentação do seminário com o tema "Ciência da Informação: histórico e delimitação do campo", que abrange o texto do Buckland "Informação como coisa", da disciplina "Cultura e Informação", da pós-graduação em Ciência da Informação da ECA/USP.
Seminário apresentado na matéria Informação e Cultura Pós-Graduação em Ciência da Informação da ECA/USP.
Temática: Ciência da Informação: histórico e delimitação do campo.
Textos abordados:
BUCKLAND, M.K. Information as thing. Journal of the American Society for Information Science (JASIS), v.45, n.5, p.351-360, 1991.
_______. What is a document? (JASIS 1997) - What is a digital document? (Document Numerique 1998)
FROHMANN, B. Revisiting ‘what is a document’ . Journal of Documentation, v.66, n.2, p.291-303. Disponível em: http://www.fims.uwo.ca/people/faculty/frohmann/Documents/Revisiting_JDOC.pdf
FROHMANN, B. O caráter social, material e público da informação. In FUJITA, M.S.L.; MARTELETO, R.M.; LARA, M.L.G., orgs. A dimensão epistemológia da Ciência da Informação e suas itnerfaces técnicas, políticas e institucionais nos processos de produção, acesso e disseminação da informação. São Paulo: Cultura Acadêmica Ed.; Marília: FUNDEPE, 2008. p.13-34.
Este artigo discute a identificação de conceitos como uma das etapas mais importantes do processo de análise de assunto para indexação. A autora explica que a identificação de conceitos envolve compreender o texto e selecionar os conceitos-chave que representam a essência do documento. Além disso, a autora observou dificuldades enfrentadas por indexadores na identificação de conceitos durante a leitura e revisou a literatura sobre o tema para investigar melhor como os conceitos podem ser identificados a partir da leitura, da tem
[2EST609] A catalogação em +/- 60 minutos
Disciplina: Laboratório de Práticas Integradas (LPI) - Universidade Estadual de Londrina - Profa. Ana Carolina
O documento discute as diferenças entre fotografias analógicas e digitais, e descreve os serviços Picasa, Flickr e Picnik. Fotografias analógicas foram criadas para memória e preservação, enquanto imagens digitais podem ser mais corriqueiras. Picasa organiza fotos digitais no computador. Flickr é um site para armazenar, compartilhar e organizar fotos de forma colaborativa.
O documento descreve o processo de catalogação de documentos em bibliotecas, incluindo a descrição, indexação e organização da informação bibliográfica para permitir a recuperação de documentos. Explica os tipos de catálogos e operações de catalogação, como a descrição bibliográfica e estabelecimento de pontos de acesso para autor, título e assunto.
O documento descreve o modelo conceitual FRBR (Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos), que reestrutura registros bibliográficos com base nas necessidades dos usuários. O FRBR define entidades, atributos e relacionamentos para representar recursos bibliográficos e suas características. O modelo foi desenvolvido pela IFLA entre 1990-1997 e aprovado em 1997.
O documento discute o modelo conceitual FRBR (Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos), definindo suas 10 entidades divididas em 3 grupos e 4 tarefas dos usuários. Apresenta também as perspectivas comparativas entre FRBR e AACR2 e os impactos na catalogação, como maior valorização do trabalho intelectual e facilitação das atividades dos usuários.
Ao definir a lei “A Biblioteca é um Organismo em Crescimento”, Ranganathan procurou descrever como uma biblioteca poderia crescer fisicamente vislumbrado a possibilidade do conhecimento não mais ser transmitido apenas através de livros, ideia que veio a se tornar realidade com o surgimento das tecnologias de informação e comunicação resultando em novos paradigmas informacionais como a desmaterialização e o reconhecimento de novos suportes de informações acarretando a necessidade de domínio de ferramentas como as ontologias que auxiliem nos processos de organização e representação de grande quantidade de conhecimentos dispersos e relacionados. O trabalho apresenta os conceitos de ontologia e relaciona-os com a área de Organização e Representação do Conhecimento (ORC), em especial aos Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos (FRBR). O trabalho pode ser classificado da seguinte forma: quanto à sua natureza, caracteriza-se como uma pesquisa aplicada. Pela perspectiva da forma de abordagem do problema, trata-se de uma pesquisa qualitativa. Do ponto de vista de seus objetivos, classifica-se como uma pesquisa exploratória. Quanto aos aspectos técnicos, apresenta-se como uma pesquisa experimental. A pesquisa foi dividida em duas etapas: levantamento bibliográfico interdisciplinar sobre organização e representação de conhecimento e o desenvolvimento de um protótipo de ontologia inspirada no modelo conceitual dos Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos. Conclui-se que a construção de ontologias por profissionais da área e biblioteconomia e ciência da informação pode ser considerada natural, uma vez que as atividades por eles desempenhados são importantes para garantir a máxima expressividade na representação de um domínio do conhecimento em uma ontologia e as práticas biblioteconômicas como a Indexação contribuem para a análise do domínio escolha dos termos de interesse da ontologia, a Classificação e o conhecimento de construção de Linguagens Documentárias (LD) para a construção da estrutura da ontologia, a Representação Bibliográfica para a determinação dos atributos e relações entre as classes.
O documento descreve a origem e evolução da Ciência da Informação. Apresenta seus antecedentes históricos, como a Revolução Industrial e o trabalho de Paul Otlet e Henri La Fontaine, que criaram a primeira biblioteca universal. Também discute o surgimento dos sistemas automatizados de recuperação da informação e a gênese da Ciência da Informação como disciplina, relacionando-a à Teoria Matemática da Informação e ao uso de computadores. Por fim, aborda a natureza interdisciplinar da área e sua relação com a Biblioteconomia
Recurso de ensino-aprendizagem construído na disciplina de LETRAMENTO INFORMACIONAL das professoras Kelley Cristine Gasque e Elmira Simeão. Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília.
Este documento discute a representação da informação em ambientes digitais. Aborda a evolução das tecnologias da informação e como isso impacta a representação e acesso à informação. Também explica os níveis de representação da informação, primário e secundário, e como os metadados são usados para padronizar a representação digital de documentos.
O documento discute como os indivíduos contemporâneos se identificam com seus objetos de forma simbólica, vinculando-os a marcas ou características estéticas como cores e formas. A identificação pode ocorrer de forma pessoal ou social dependendo se o símbolo tem importância apenas para o indivíduo ou para um grupo. Entrevistas com jovens revelaram que a identificação ocorre através de questões como valores associados a marcas ou est
O documento discute como as tecnologias da Web 2.0, como redes sociais, permitem novas formas de organização e compartilhamento de conhecimento. Ele argumenta que as redes sociais podem ser usadas para permitir que usuários definam e entendam informações de maneiras diferentes através de comentários, redes semânticas e representações múltiplas. Também lista exemplos de ferramentas da Web 2.0 como Google Docs e Flickr que facilitam a criação e compartilhamento colaborativo de conteúdo.
I. A Teoria da Atividade pode ser usada como um modelo para analisar a investigação educacional, vendo o investigador como parte de um sistema de atividade sociocultural.
II. A Teoria da Atividade enfatiza a mediação na atividade humana através de artefactos culturais e sociais, e a relação dialética entre atividades internas e externas.
III. Sistemas de atividade são compostos por sujeitos, objetos, regras, comunidades e divisões de trabalho, e estão sujeitos a contradições e transform
1. O documento apresenta um breve histórico dos estudos métricos da informação desde o século XIX, como a bibliometria, cientometria e infometria. 2. Aborda conceitos como leis de Lotka, Bradford e Zipf e como os estudos evoluíram para análises de co-citação e mapeamentos da ciência. 3. Destaca tendências atuais como visualização de dados e a aproximação dos estudos métricos com ciências sociais.
Este relatório descreve a participação da autora no XXIV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação. O congresso contou com mais de 1.100 participantes e abordou temas como informação, conteúdo e conhecimento na sociedade da informação. A autora assistiu a palestras sobre novas tecnologias e desafios tradicionais da biblioteconomia. Ela também participou de um workshop sobre ferramentas do Google.
Este documento descreve um projeto para alunos do 11o ano produzirem um e-book sobre a comunicação a longas distâncias. Os alunos farão pesquisa em grupos sobre o telégrafo, telefone, rádio e televisão e colaborarão online para compilar as informações em formato de artigo científico usando Google Docs. O trabalho final será publicado como e-book no My ebook e disponibilizado na biblioteca escolar.
O documento discute objetos digitais e suas características essenciais como editabilidade, interatividade, abertura, distribuição e transfiguração. Também aborda desafios na organização e preservação desses objetos como a tensão entre memória e navegabilidade na web.
1) O documento discute serviços de descoberta, que integram conteúdos de várias fontes para permitir buscas em uma interface única.
2) É apresentada uma proposta analítica para seleção de serviços de descoberta, baseada em um questionário de recursos desejáveis.
3) Quatro principais serviços de descoberta disponíveis no Brasil são discutidos e suas adoções em universidades mundiais de ponta são analisadas.
1) O documento discute a relação entre a Ciência da Informação e a Teoria do Conhecimento de Karl Popper.
2) Popper propôs que o conhecimento objetivo ("Mundo 3") é constituído pelo conhecimento registrado em documentos.
3) Isso sugere que a Ciência da Informação estuda as propriedades dos documentos como objetos autônomos.
1) O documento discute a origem da Ciência da Informação e sua relação com a Teoria do Conhecimento de Karl Popper.
2) A CIência da Informação surgiu para organizar a literatura científica e técnica através de serviços e produtos para comunidades especializadas.
3) Popper argumenta que o conhecimento registrado ("Mundo 3") é fundamental para a objetivação e desenvolvimento do conhecimento científico através da crítica.
Here is a 3 sentence summary of the document in the format you requested:
[SUMMARY]
The document analyzes the "Author Authorization Form" used by the University of Brasilia's Institutional Repository to authorize the inclusion of academic works in its digital collection and allows their distribution under a Creative Commons license while retaining author rights. It describes the repository's operation, inclusion process, and issues regarding intellectual property rights and public access. The analysis examines the form's diplomatic and typological features.
O documento discute a curadoria de dados de pesquisa, abordando tópicos como a produção, gestão e plano de gestão de dados. Apresenta o ciclo de vida dos dados segundo o modelo DCC e destaca a importância de planejar a identificação, descrição, armazenamento, preservação, compartilhamento e avaliação dos dados de acordo com princípios como FAIR, visando torná-los acessíveis e reutilizáveis.
O documento descreve o modelo conceitual FRBR (Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos), que reestrutura registros bibliográficos com base nas necessidades dos usuários. O FRBR define entidades, atributos e relacionamentos para representar recursos bibliográficos e suas características. O modelo foi desenvolvido pela IFLA entre 1990-1997 e aprovado em 1997.
O documento discute o modelo conceitual FRBR (Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos), definindo suas 10 entidades divididas em 3 grupos e 4 tarefas dos usuários. Apresenta também as perspectivas comparativas entre FRBR e AACR2 e os impactos na catalogação, como maior valorização do trabalho intelectual e facilitação das atividades dos usuários.
Ao definir a lei “A Biblioteca é um Organismo em Crescimento”, Ranganathan procurou descrever como uma biblioteca poderia crescer fisicamente vislumbrado a possibilidade do conhecimento não mais ser transmitido apenas através de livros, ideia que veio a se tornar realidade com o surgimento das tecnologias de informação e comunicação resultando em novos paradigmas informacionais como a desmaterialização e o reconhecimento de novos suportes de informações acarretando a necessidade de domínio de ferramentas como as ontologias que auxiliem nos processos de organização e representação de grande quantidade de conhecimentos dispersos e relacionados. O trabalho apresenta os conceitos de ontologia e relaciona-os com a área de Organização e Representação do Conhecimento (ORC), em especial aos Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos (FRBR). O trabalho pode ser classificado da seguinte forma: quanto à sua natureza, caracteriza-se como uma pesquisa aplicada. Pela perspectiva da forma de abordagem do problema, trata-se de uma pesquisa qualitativa. Do ponto de vista de seus objetivos, classifica-se como uma pesquisa exploratória. Quanto aos aspectos técnicos, apresenta-se como uma pesquisa experimental. A pesquisa foi dividida em duas etapas: levantamento bibliográfico interdisciplinar sobre organização e representação de conhecimento e o desenvolvimento de um protótipo de ontologia inspirada no modelo conceitual dos Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos. Conclui-se que a construção de ontologias por profissionais da área e biblioteconomia e ciência da informação pode ser considerada natural, uma vez que as atividades por eles desempenhados são importantes para garantir a máxima expressividade na representação de um domínio do conhecimento em uma ontologia e as práticas biblioteconômicas como a Indexação contribuem para a análise do domínio escolha dos termos de interesse da ontologia, a Classificação e o conhecimento de construção de Linguagens Documentárias (LD) para a construção da estrutura da ontologia, a Representação Bibliográfica para a determinação dos atributos e relações entre as classes.
O documento descreve a origem e evolução da Ciência da Informação. Apresenta seus antecedentes históricos, como a Revolução Industrial e o trabalho de Paul Otlet e Henri La Fontaine, que criaram a primeira biblioteca universal. Também discute o surgimento dos sistemas automatizados de recuperação da informação e a gênese da Ciência da Informação como disciplina, relacionando-a à Teoria Matemática da Informação e ao uso de computadores. Por fim, aborda a natureza interdisciplinar da área e sua relação com a Biblioteconomia
Recurso de ensino-aprendizagem construído na disciplina de LETRAMENTO INFORMACIONAL das professoras Kelley Cristine Gasque e Elmira Simeão. Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília.
Este documento discute a representação da informação em ambientes digitais. Aborda a evolução das tecnologias da informação e como isso impacta a representação e acesso à informação. Também explica os níveis de representação da informação, primário e secundário, e como os metadados são usados para padronizar a representação digital de documentos.
O documento discute como os indivíduos contemporâneos se identificam com seus objetos de forma simbólica, vinculando-os a marcas ou características estéticas como cores e formas. A identificação pode ocorrer de forma pessoal ou social dependendo se o símbolo tem importância apenas para o indivíduo ou para um grupo. Entrevistas com jovens revelaram que a identificação ocorre através de questões como valores associados a marcas ou est
O documento discute como as tecnologias da Web 2.0, como redes sociais, permitem novas formas de organização e compartilhamento de conhecimento. Ele argumenta que as redes sociais podem ser usadas para permitir que usuários definam e entendam informações de maneiras diferentes através de comentários, redes semânticas e representações múltiplas. Também lista exemplos de ferramentas da Web 2.0 como Google Docs e Flickr que facilitam a criação e compartilhamento colaborativo de conteúdo.
I. A Teoria da Atividade pode ser usada como um modelo para analisar a investigação educacional, vendo o investigador como parte de um sistema de atividade sociocultural.
II. A Teoria da Atividade enfatiza a mediação na atividade humana através de artefactos culturais e sociais, e a relação dialética entre atividades internas e externas.
III. Sistemas de atividade são compostos por sujeitos, objetos, regras, comunidades e divisões de trabalho, e estão sujeitos a contradições e transform
1. O documento apresenta um breve histórico dos estudos métricos da informação desde o século XIX, como a bibliometria, cientometria e infometria. 2. Aborda conceitos como leis de Lotka, Bradford e Zipf e como os estudos evoluíram para análises de co-citação e mapeamentos da ciência. 3. Destaca tendências atuais como visualização de dados e a aproximação dos estudos métricos com ciências sociais.
Este relatório descreve a participação da autora no XXIV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação. O congresso contou com mais de 1.100 participantes e abordou temas como informação, conteúdo e conhecimento na sociedade da informação. A autora assistiu a palestras sobre novas tecnologias e desafios tradicionais da biblioteconomia. Ela também participou de um workshop sobre ferramentas do Google.
Este documento descreve um projeto para alunos do 11o ano produzirem um e-book sobre a comunicação a longas distâncias. Os alunos farão pesquisa em grupos sobre o telégrafo, telefone, rádio e televisão e colaborarão online para compilar as informações em formato de artigo científico usando Google Docs. O trabalho final será publicado como e-book no My ebook e disponibilizado na biblioteca escolar.
O documento discute objetos digitais e suas características essenciais como editabilidade, interatividade, abertura, distribuição e transfiguração. Também aborda desafios na organização e preservação desses objetos como a tensão entre memória e navegabilidade na web.
1) O documento discute serviços de descoberta, que integram conteúdos de várias fontes para permitir buscas em uma interface única.
2) É apresentada uma proposta analítica para seleção de serviços de descoberta, baseada em um questionário de recursos desejáveis.
3) Quatro principais serviços de descoberta disponíveis no Brasil são discutidos e suas adoções em universidades mundiais de ponta são analisadas.
1) O documento discute a relação entre a Ciência da Informação e a Teoria do Conhecimento de Karl Popper.
2) Popper propôs que o conhecimento objetivo ("Mundo 3") é constituído pelo conhecimento registrado em documentos.
3) Isso sugere que a Ciência da Informação estuda as propriedades dos documentos como objetos autônomos.
1) O documento discute a origem da Ciência da Informação e sua relação com a Teoria do Conhecimento de Karl Popper.
2) A CIência da Informação surgiu para organizar a literatura científica e técnica através de serviços e produtos para comunidades especializadas.
3) Popper argumenta que o conhecimento registrado ("Mundo 3") é fundamental para a objetivação e desenvolvimento do conhecimento científico através da crítica.
Here is a 3 sentence summary of the document in the format you requested:
[SUMMARY]
The document analyzes the "Author Authorization Form" used by the University of Brasilia's Institutional Repository to authorize the inclusion of academic works in its digital collection and allows their distribution under a Creative Commons license while retaining author rights. It describes the repository's operation, inclusion process, and issues regarding intellectual property rights and public access. The analysis examines the form's diplomatic and typological features.
Semelhante a Imagens digitais e o modelo conceitual FRBR (20)
O documento discute a curadoria de dados de pesquisa, abordando tópicos como a produção, gestão e plano de gestão de dados. Apresenta o ciclo de vida dos dados segundo o modelo DCC e destaca a importância de planejar a identificação, descrição, armazenamento, preservação, compartilhamento e avaliação dos dados de acordo com princípios como FAIR, visando torná-los acessíveis e reutilizáveis.
Linguagem visual para a organização e representação de recursos imagéticosAna Carolina Simionato
O documento discute a linguagem visual para organização e representação. Apresenta conceitos como imagem digital versus analógica, composição de imagens, cores e resolução, elementos visuais como forma, linha e ponto. Explora técnicas visuais como equilíbrio, simetria, regularidade para comunicação visual e estilo. Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
[Minicurso - Módulo 4] Representação de imagens fotográficas e digitais: teor...Ana Carolina Simionato
Este documento discute a catalogação de imagens digitais em diferentes padrões como MARC21, Dublin Core e apresenta exemplos de catalogação de uma imagem no Flickr usando esses padrões.
[Minicurso - Módulo 1] Representação de imagens fotográficas e digitais: teor...Ana Carolina Simionato
O documento apresenta um mini-curso sobre representação de imagens fotográficas e digitais com o objetivo de desenvolver habilidades para catalogação e descrição de imagens. O curso é dividido em quatro módulos abordando introdução a imagens, complexidade da informação imagética, tipos de imagens e suportes, e instrumentos e prática de catalogação de imagens.
Este documento apresenta uma dissertação sobre a representação, acesso, uso e reuso da imagem digital. A dissertação discute a construção de representações das imagens digitais com base nos instrumentos de descrição bibliográfica e apresenta um modelo conceitual para imagens digitais. O trabalho tem como objetivo principal determinar a representação das imagens digitais dentro de um contexto intersemiótico.
Este documento discute os metadados necessários para a representação e recuperação eficiente de imagens digitais. Ele propõe categorias e elementos descritivos para descrever imagens e permite a interoperabilidade entre sistemas de informação. A representação da imagem digital requer a descrição do objeto para permitir sua inserção em diferentes contextos mantendo a integridade.
Este documento discute a representação e recuperação da informação imagética digital. Ele analisa como as imagens digitais podem ser representadas e recuperadas usando estruturas de metadados e descrições. O objetivo é garantir que as necessidades dos usuários sejam atendidas e imagens possam ser encontradas em bancos de dados e motores de busca. A pesquisa está em desenvolvimento e espera que as imagens possam ser recuperadas por características visuais como ponto, linha e cor.
Este documento resume uma apresentação sobre metadados necessários para a representação de imagens digitais. Ele discute como os metadados podem descrever elementos visuais como forma, cor e textura para permitir a recuperação de imagens. Também menciona padrões como Dublin Core e EXIF que podem ser usados para estruturar os metadados. O objetivo é padronizar a representação de imagens digitais para facilitar sua localização e recuperação.
Arquitetura da Informação - Capítulo 9 – Tesauros, Vocabulário Controlado e M...Ana Carolina Simionato
O documento discute representação de informação através de metadados, indexação e classificação. Apresenta os conceitos de catalogação, tesauros, vocabulários controlados e ontologias como formas de representar documentos de maneira estruturada. Explica como esses métodos fornecem subsídios para criação de índices e recuperação de informação.
1) O documento discute a representação e recuperação da imagem digital, analisando os metadados necessários para representar imagens digitais de forma padronizada.
2) É realizada uma análise dos principais instrumentos de descrição de imagens digitais, como ISBD, AACR2, RDA, Dublin Core e Graphic Materials.
3) O objetivo é determinar quais metadados são necessários para representar imagens digitais de forma a permitir sua recuperação e reuso, tendo como base os instrumentos de descrição de informação
Proposta de serviço de disseminação da informação para bibliotecas universitá...Ana Carolina Simionato
1. O documento apresenta uma proposta de serviço de disseminação da informação para biblioteca universitária utilizando redes sociais.
2. Aborda pressupostos teóricos sobre bibliotecas universitárias, disseminação da informação, usuários, e o papel do bibliotecário.
3. Apresenta a metodologia utilizada e o serviço proposto de rede social, justificando sua relevância para a comunidade acadêmica.
O documento propõe a criação de um serviço de disseminação da informação para bibliotecas universitárias utilizando tecnologias da Web 2.0 para promover a interação e o compartilhamento de informações entre os usuários. O serviço proposto é a criação de uma rede social chamada "Biblioteca Ideal" na plataforma Ning para divulgar informações sobre a biblioteca e permitir a opinião dos usuários.
O documento discute os conceitos de inteligência coletiva, ambientes colaborativos e ferramentas da Web 2.0 como blogs e redes sociais. Apresenta definições de inteligência coletiva segundo Lévy e descreve como as tecnologias digitais possibilitam a coordenação e mobilização de competências.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Escola Virtual - Fundação Bradesco - ITIL - Gabriel Faustino.pdf
Imagens digitais e o modelo conceitual FRBR
1. 2º Seminário científico: Arquivologia e Biblioteconomia: usos e usuários da informação – abril 2011
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
CAMPUS DE MARÍLIA
Faculdade de Filosofia e Ciências
IMAGENS DIGITAIS E O
MODELO CONCEITUAL FRBR
Ana Carolina Simionato
Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa Santos
2. INTRODUÇÃO
• Através de uma metodologia: exploratória
descritiva;
• Este trabalho apresenta um recorte da pesquisa:
“Catalogação de imagens digitais: busca por um
sistema mais eficiente”;
• Propondo mostrar aplicações conceituais do
modelo FRBR nas imagens digitais através de uma
interlocução do modelo E-R (entidade-
relacionamento).
3. FRBR???
• Modelo desenvolvido pela IFLA, de 1992 a
1997;
• Baseado no modelo E-R, da Ciência da
Computação;
• Com o principal objetivo: melhorar o design
das bases de dados e para torná-las úteis e
mais bem sucedidas em suas buscas.
4. REQUISITOS FUNCIONAIS PARA
REGISTROS BIBLIOGRÁFICOS
um conjunto de conceitos utilizados para
descrever um banco de dados a fim de tornar os
catálogos automatizados mais amigáveis para os
usuários, e universal. Pois tem como propósito
favorecer compatibilidades internacionais sobre
seus usos, de modo a tornar o processo de
busca e de recuperação cada vez mais eficientes
(MORENO, 2006; CORRÊA; SANTOS, 2008).
5. RESULTADOS
O uso dos dados para ENCONTRAR materiais que
correspondam aos critérios estabelecidos para a busca do
usuário;
o uso dos dados recuperados para IDENTIFICAR uma
entidade;
o uso dos dados para SELECIONAR uma entidade adequada às
necessidades do usuário;
e o uso dos dados para encomendar, adquirir, ou OBTER
acesso à entidade descrita (IFLA, 1998, p. 8).
6. EXEMPLO
Sharbat Gula, perdeu os seus pais durante o bombardeio soviético do Afeganistão. Enquanto ela estava no campo de
refugiados Nasir Bagh, no Paquistão, em 1984, ela foi fotografada pelo fotógrafo Steve McCurry.
7. GRUPO 1
Grupo 1: compreende as quatro entidades que
são produtos de trabalhos intelectuais ou
artísticos: OBRA, EXPRESSÃO, MANIFESTAÇÃO e
ITEM.
8. OBRA
É realizada através da
EXPRESSÃO
Esta contida na
MANIFESTAÇÃO
Imagem digital
É exemplificada pelo
ITEM
9. Entidade Significado
Ao relacionar a obra com a imagem digital, dizemos que não
está se referindo a uma realização desta imagem concreta,
Obra
em pixels, mas sim na criação intelectual de quem irá
capturar uma imagem;
Refere-se à realização intelectual ou artística específica que
assume uma obra ao ser elaborada, ou seja, para imagem
Expressão
digital a expressão é o processo de a criação intelectual ser
transformada em imagem digital;
Quando se diz “imagem digital” no sentido de uma
Manifestação
publicação;
Quando se diz “imagem digital” para descrever o objeto
Item
físico.
10. GRUPO 2
Grupo 2: compreende as entidades responsáveis
pela produção física e disseminação, ou pela
guarda das entidades do grupo 1. E são
agrupados em duas entidades básicas: PESSOA e
ORGANIZAÇÕES;
* Organizações (ENTIDADE COLETIVA, FAMÍLIA) definida pelo
Requisitos Funcionais para Dados de Autoridade (FRAD).
11. OBRA
EXPRESSÃO
MANIFESTAÇÃO
Steve
McCurry
ITEM
PESSOA
É propriedade de
É produzida por
ORGANIZAÇÕES
É percebida através da
É criada por
12. Entidade Significado
Indivíduo responsável pela criação ou realização de uma
Pessoa obra, ou seja, quem capturou a imagem digital ou quem é
responsável pela mesma.
São organizações ou grupos de indivíduos responsáveis
pelo conteúdo intelectual da imagem digital, inclusive
Organizações grupos temporários (encontros, conferências, reuniões,
festivais, etc.) e autoridades territoriais como uma
federação, um estado, uma região, entre outros.
13. GRUPO 3
E o Grupo 3: compreende os elementos
adicionais de representação de conteúdo dos
registros bibliográficos. São as informações
relacionadas aos pontos de acesso por assunto
ou palavra-chave, agrupados em quatro
entidades básicas: CONCEITO, OBJETO, EVENTO
e LUGAR.
14. OBRA PESSOA CONCEITO
EXPRESSÃO
ORGANIZAÇÕES
MANIFESTAÇÃO
OBJETO
ITEM
EVENTO
Tem como assunto
LUGAR
OBRA
15. Entidade Significado
uma noção abstrata ou ideia que podem ser amplo ou
específico, abrangendo abstrações que podem ser temáticas
Conceito
de uma obra: áreas de conhecimento, disciplinas, escolas de
pensamento, teorias;
uma coisa material, que abrange uma completa categoria de
coisas materiais que podem ser as temáticas de uma obra:
Objeto
objetos da natureza, objetos da criação humana ou objetos
que já não existam.
entidade que inclui uma variedade de ações, ocorrências ou
Evento
acontecimentos: histórica, época, período de tempo;
entidade referente a uma localização, abrangendo uma série
de localizações como: terrestres e extraterrestres, históricas
Lugar
ou contemporâneas, características geográficas e jurisdições
geopolíticas.
16. CONCLUSÃO
Percebemos que esta pesquisa aponta para a
necessidade de que algumas investigações
precisam ser realizadas. Para que no futuro haja
uma participação maior dos catalogadores no
desenvolvimento de softwares para recuperação
destes recursos específicos que ainda não foram
descritos adequadamente para uma melhor
recuperação; principalmente com o avanço do
uso destes recursos na web 2.0, em universos
sociais.
17. REFERÊNCIAS
CORRÊA, R. M. R.; SANTOS, P. V. L. A. Catalogação: trajetória para um novo código internacional.
Niterói-RJ: Intertexto, 2009. 80p.
IFLA. Study group on the Functional Requirements for Bibliographic Records: final report.
München: K. G. Saur, 1998.
JONSSON, G. Las bases para un registro en la mayoría de las reglas de catalogació y la relación a
FRBR. IFLA COUNCIL GENERAL CONFERENCE, 68, Glascow, Scotland 18-24 Aug. 2002. Disponível
em: http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/052-133e.pdf Acesso em: 02 jun 2010.
LE BOEUF, P. O Admirável mundo novo do FRBR. In: REUNIÃO D A IFLA DE ESPECIALISTAS PARA
UM CÓDIGO DE CATALOGAÇÃO INTERNACIONAL (IME ICC 5), 14-15 de agosto, 2007, Pretória,
África do Sul.Anais... Tradução de Fernanda Moreno. Revisão de Márcia Rosetto. Disponível em:
<http://www.imeicc5.com/download/portuguese/Presentations2c_BraveNewFRBRWorld(PR)_Po
rt.pdf.> Acesso em: março de 2008.
MAXWELL, R. L. FRBR: A Guide for the Perplexed. Chicago: American Library Association, 2008.
151 p.
MORENO, F. P. Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos – FRBR: um estudo no
catálogo da Rede Bibliodata. 2006. 199 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) -
Universidade de Brasília, Brasília, 2006.
18. IMAGENS DIGITAIS E O
MODELO CONCEITUAL FRBR
anacarolina.simionato@gmail.com
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