O documento discute objetos digitais e suas características essenciais como editabilidade, interatividade, abertura, distribuição e transfiguração. Também aborda desafios na organização e preservação desses objetos como a tensão entre memória e navegabilidade na web.
O documento discute as diferenças entre redes sociais clássicas e virtuais, e como as novas redes sociais na internet permitem novas formas de comunicação não intersubjetivas e sistemas complexos emergentes. O autor também descreve alguns projetos de pesquisa desenvolvidos pelo seu grupo que exploram essas novas possibilidades nas redes sociais.
Interação semântica com Open Educational Resources e repercussões da mesma na...Cecília Tomás
Tim Berners-Lee descreve sua visão para a Web em duas partes: (1) a Web se tornará uma poderosa ferramenta de colaboração entre pessoas, permitindo que todos criem e compartilhem conhecimento com facilidade; (2) as máquinas se tornarão capazes de analisar e entender todos os dados da Web, permitindo que sistemas automatizados lidem com tarefas diárias e deixando os humanos livres para inovar.
WIAD - World Information Architecture Day 2019 - MeetUp PUC-RioLuiz Agner
1. A arquitetura de informação está se transformando de uma disciplina focada em design de websites para um ecossistema mais amplo à medida que a informação se torna onipresente com a Internet das Coisas.
2. Novas abordagens como aprendizado de máquina permitem a personalização da arquitetura de informação, mas também apresentam desafios na interação humano-algoritmo.
3. É necessária uma visão holística e interdisciplinar para dialogar com as mudanças culturais causadas pela crescente digitalização e convergência
Este documento discute os conceitos e práticas da Arquitetura da Informação. Ele define Arquitetura da Informação como uma área do conhecimento que auxilia no desenvolvimento de ambientes digitais para melhorar a usabilidade e acesso à informação. O documento também discute os principais atores, contextos, conteúdos e usuários que os arquitetos da informação devem considerar ao projetar sites e sistemas de informação.
A sociedade contemporânea é caracterizada pela velocidade das transformações tecnológicas, que se refletem em todos os setores da vida social. A internet e as redes permitiram o surgimento do ciberespaço e da cibercultura, onde há uma cultura mediada pela tecnologia e novas formas de comunicação. A Web evoluiu de forma estática para dinâmica e participativa, permitindo novas aplicações e serviços. A tendência é que a Web se torne um sistema operacional inteligente e centralizado, com computadores cada vez mais dependentes da nu
Arquitetura da Informação em Projetos CulturaisSalomão Terra
O documento discute a organização e arquitetura da informação cultural em sites brasileiros de cultura na web. Analisa como esses sites organizam e indexam suas informações para facilitar a navegação dos usuários. Examina especificamente os sites Pílula Pop, Overmundo e Digestivo Cultural, identificando como cada um estrutura sua informação através de esquemas de organização e sistemas de rótulos e navegação.
Proposta teórico-metodológica para o estudo de sujeitos informacionais usuári...Ruleandson do Carmo Cruz
Revisa os conceitos de sujeitos informacionais, práticas informacionais, redes sociais, e sites voltados à formação de redes sociais virtuais. Destaca a importância contemporânea dos sites de redes sociais no contexto informacional. Apresenta proposta teórico-metodológica para o estudo dos sujeitos informacionais usuários de sites de redes sociais e das práticas informacionais por eles performadas em tais sites. Considera a dificuldade de se encontrar modelos para o estudo social dos sujeitos em contexto virtual. Palavras-Chave: Sujeitos Informacionais; Práticas Informacionais; Redes Sociais Virtuais; Sites de Redes Sociais; Usuários; Metodologia.
O documento discute as seguintes temáticas: 1) Redes sociais e sua evolução; 2) Internet das Coisas e como máquinas se comunicam; 3) A importância dos dados e da informação para as empresas.
O documento discute as diferenças entre redes sociais clássicas e virtuais, e como as novas redes sociais na internet permitem novas formas de comunicação não intersubjetivas e sistemas complexos emergentes. O autor também descreve alguns projetos de pesquisa desenvolvidos pelo seu grupo que exploram essas novas possibilidades nas redes sociais.
Interação semântica com Open Educational Resources e repercussões da mesma na...Cecília Tomás
Tim Berners-Lee descreve sua visão para a Web em duas partes: (1) a Web se tornará uma poderosa ferramenta de colaboração entre pessoas, permitindo que todos criem e compartilhem conhecimento com facilidade; (2) as máquinas se tornarão capazes de analisar e entender todos os dados da Web, permitindo que sistemas automatizados lidem com tarefas diárias e deixando os humanos livres para inovar.
WIAD - World Information Architecture Day 2019 - MeetUp PUC-RioLuiz Agner
1. A arquitetura de informação está se transformando de uma disciplina focada em design de websites para um ecossistema mais amplo à medida que a informação se torna onipresente com a Internet das Coisas.
2. Novas abordagens como aprendizado de máquina permitem a personalização da arquitetura de informação, mas também apresentam desafios na interação humano-algoritmo.
3. É necessária uma visão holística e interdisciplinar para dialogar com as mudanças culturais causadas pela crescente digitalização e convergência
Este documento discute os conceitos e práticas da Arquitetura da Informação. Ele define Arquitetura da Informação como uma área do conhecimento que auxilia no desenvolvimento de ambientes digitais para melhorar a usabilidade e acesso à informação. O documento também discute os principais atores, contextos, conteúdos e usuários que os arquitetos da informação devem considerar ao projetar sites e sistemas de informação.
A sociedade contemporânea é caracterizada pela velocidade das transformações tecnológicas, que se refletem em todos os setores da vida social. A internet e as redes permitiram o surgimento do ciberespaço e da cibercultura, onde há uma cultura mediada pela tecnologia e novas formas de comunicação. A Web evoluiu de forma estática para dinâmica e participativa, permitindo novas aplicações e serviços. A tendência é que a Web se torne um sistema operacional inteligente e centralizado, com computadores cada vez mais dependentes da nu
Arquitetura da Informação em Projetos CulturaisSalomão Terra
O documento discute a organização e arquitetura da informação cultural em sites brasileiros de cultura na web. Analisa como esses sites organizam e indexam suas informações para facilitar a navegação dos usuários. Examina especificamente os sites Pílula Pop, Overmundo e Digestivo Cultural, identificando como cada um estrutura sua informação através de esquemas de organização e sistemas de rótulos e navegação.
Proposta teórico-metodológica para o estudo de sujeitos informacionais usuári...Ruleandson do Carmo Cruz
Revisa os conceitos de sujeitos informacionais, práticas informacionais, redes sociais, e sites voltados à formação de redes sociais virtuais. Destaca a importância contemporânea dos sites de redes sociais no contexto informacional. Apresenta proposta teórico-metodológica para o estudo dos sujeitos informacionais usuários de sites de redes sociais e das práticas informacionais por eles performadas em tais sites. Considera a dificuldade de se encontrar modelos para o estudo social dos sujeitos em contexto virtual. Palavras-Chave: Sujeitos Informacionais; Práticas Informacionais; Redes Sociais Virtuais; Sites de Redes Sociais; Usuários; Metodologia.
O documento discute as seguintes temáticas: 1) Redes sociais e sua evolução; 2) Internet das Coisas e como máquinas se comunicam; 3) A importância dos dados e da informação para as empresas.
Trata de algumas das novas ferramentas utilizadas pela Ciências da Informação, que vislumbram novas perspectivas para a área como a Web 2.0, a folksonomia e a arquitetura da informação.
Produtos e Serviços da Web 2.0 no Serviço de Referencia das BibliotecasDeise Lourenco
O documento discute o uso de ferramentas da Web 2.0 em bibliotecas, mencionando exemplos de bibliotecas que utilizam wikis, Flickr, YouTube, Facebook, Twitter, Delicious e serviços de referência online como o Skype. A literatura disponível lista várias bibliotecas estrangeiras e uma iniciativa brasileira que adotaram essas ferramentas, destacando a importância e relevância dos serviços e produtos da Web 2.0 para bibliotecas.
Internet das coisas e mobile marketing limites e possibilidadesMarcel Ayres
Artigo produzido para o livro "Publicidade Digital: formatos e tendências da nova fronteira publicitária" (2010) - Iniciativa do Observatório de Publicidade em Tecnologias Digitais (UFBA) em conjunto com a agência Propeg.
Este documento fornece uma perspectiva histórica do desenvolvimento da educação a distância e do e-learning desde 1940 até os dias atuais. Ele descreve a evolução das tecnologias que permitiram novas formas de aprendizagem online e discute conceitos como blended learning e Web 3.0.
1) O documento discute a modelagem de um sistema de classificação e agrupamento automático de documentos com base em proximidade semântica e classificação social.
2) A classificação social permite que usuários classifiquem, comentem e adicionem tags aos documentos para melhor organizá-los.
3) O desafio da Biblioteca do Congresso mostrou que folksonomias geradas por muitos usuários podem fornecer catalogação mais precisa do que especialistas.
1) O documento discute a modelagem de um sistema de classificação e agrupamento automático de documentos com base em proximidade semântica e classificação social.
2) A classificação social permite que usuários classifiquem, comentem e adicionem tags aos documentos para melhor organizá-los.
3) O desafio da Biblioteca do Congresso mostrou que folksonomias geradas por muitos usuários podem fornecer catalogação mais precisa do que especialistas.
O documento discute o ciberativismo e a transição de sistemas simples para sistemas complexos de comunicação. Apresenta as características da imprensa versus a internet e sistemas simples versus sistemas complexos. Argumenta que a organização social está mudando de uma baseada na imprensa para uma baseada em sistemas complexos de comunicação como a internet.
Ministrada no I Simpósio Internacionaldas Engenharias da UNIDOCTUM, aborda uma nova forma de interação computacional através da internet das coisas e inteligência artificial
O documento discute a transição da organização social baseada na imprensa para sistemas complexos de comunicação como a internet. Apresenta as diferenças entre sistemas simples e complexos e como a internet permite a produção coletiva de conhecimento e a redução de intermediários. Argumenta que estruturas hipercentralizadas são inviáveis e que o ciberativismo possibilita a regulação por processos de sincronização de baixo para cima.
O documento apresenta o Waldo, um serviço para publicação e descoberta de produtores de dados para middleware de cidades inteligentes. O Waldo usa especificações abertas, bancos de dados NoSQL e o paradigma de computação orientada a serviços para facilitar a publicação e descoberta de produtores de dados heterogêneos. Uma avaliação do protótipo do Waldo mostrou que ele é uma solução viável para este contexto.
Mídias Digitais - Apresentação da aula 02 (11/08/2012)Talita Moretto
O documento discute o poder do engajamento de usuários através da promoção em plataformas sociais, explicando como marcas usam mecânicas de promoção para gerar tráfego, interações e construir marca, desde ações que exigem pouco esforço até a produção de conteúdo pela audiência. Também define marketing promocional como atividade que visa objetivos estratégicos por meio da interação com o público-alvo.
Arquitetura da informação aplicada a leitores de e-book: avaliando o sistema...heuew
Apesquisa teve por objetivo analisara Arquitetura da Informação (AI) da interface de leitura
de e-booksproporcionada pelo software do Kindle III WiFi, sob a ótica dos princípios
fundamentais da AI para Web, definidos por Peter Morville e Louis Rosenfeld, identificados
como: Sistema de Organização, Sistema de Navegação, Sistema de Rotulação e Sistema de
Busca, além do componente denominado de estruturas de representação da informação. A
realização da pesquisa se deu mediante a aplicação de questionário on-linecomposto por
variáveis abertas e fechadas, com usuários reais e potenciais do Kindle III WiFi. O público
avaliado foi composto por docentes vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da
Informação da Universidade Federal da Paraíba (PPGCI/UFPB), e discentes dos cursos de
Graduação deBacharelado em Arquivologia e Bacharelado em Biblioteconomia da mesma
instituição. A análise das questões objetivas se deu mediante utilização de um software
empregado em pesquisas para coletar informações, denominado Encuestafacil.com. A análise
das questões subjetivas por sua vez, aconteceumediante o usoda “Categorização”, que é uma
das etapas da técnica de análise de conteúdo. Neste trabalho são apresentados os resultados
referentes às informações obtidas durante a análise do Sistema de Organização. De modo
geral, pode-se afirmar que os referidos resultados são fortes indicativos de que muito se
precisa avançar na concepção de melhores interfaces, evidenciando assim a necessidade de
maiores estudos que abordem a AI em software leitor de e-books.
O documento discute serviços de referência digital (SRD) em bibliotecas, incluindo conceitos, ferramentas e perspectivas. Aborda a evolução dos serviços de referência desde o século 19, o surgimento da Web 2.0 e como isso possibilitou novos tipos de SRD. Também apresenta exemplos de ferramentas para SRD como email, chat e videoconferência.
A atuação do profissional bibliotecário na era digitalLygia Canelas
O documento discute a atuação do bibliotecário na era digital como mediador da informação. Apresenta como o desenvolvimento das tecnologias digitais fragmentou e aumentou exponencialmente a quantidade de informações disponíveis, tornando necessária a curadoria e organização dos dados. Destaca também que o bibliotecário atua na estruturação e classificação da informação para facilitar o acesso do usuário, auxiliando-o a encontrar o que precisa em meio à abundância de dados.
O documento discute a Internet das Coisas (IoT), definindo-a como uma extensão da Internet que conecta objetos do dia-a-dia com capacidade de processamento e comunicação. A IoT possibilita novas aplicações para a academia e indústria, mas também apresenta desafios técnicos e sociais. O texto descreve o estado da arte de IoT, abordando questões teóricas e práticas.
Este documento discute a inclusão digital no Brasil e projetos governamentais para promover o acesso à tecnologia e internet, como o Acessa SP e Acessa Escola. Apresenta dados sobre o perfil dos usuários destes programas e como as redes sociais podem ser usadas para apoiar a aprendizagem colaborativa.
O documento discute as tecnologias digitais e gestão do conhecimento, comparando o paradigma do Semantic Web e Social Network. O Semantic Web visa definir metadados e ontologias para permitir a interoperabilidade de dados, enquanto Social Networks enfatiza a representação social e folksonomias para catalogar informações. Ambos os paradigmas podem contribuir para a construção colaborativa e compartilhamento de conteúdo.
Trata de algumas das novas ferramentas utilizadas pela Ciências da Informação, que vislumbram novas perspectivas para a área como a Web 2.0, a folksonomia e a arquitetura da informação.
Produtos e Serviços da Web 2.0 no Serviço de Referencia das BibliotecasDeise Lourenco
O documento discute o uso de ferramentas da Web 2.0 em bibliotecas, mencionando exemplos de bibliotecas que utilizam wikis, Flickr, YouTube, Facebook, Twitter, Delicious e serviços de referência online como o Skype. A literatura disponível lista várias bibliotecas estrangeiras e uma iniciativa brasileira que adotaram essas ferramentas, destacando a importância e relevância dos serviços e produtos da Web 2.0 para bibliotecas.
Internet das coisas e mobile marketing limites e possibilidadesMarcel Ayres
Artigo produzido para o livro "Publicidade Digital: formatos e tendências da nova fronteira publicitária" (2010) - Iniciativa do Observatório de Publicidade em Tecnologias Digitais (UFBA) em conjunto com a agência Propeg.
Este documento fornece uma perspectiva histórica do desenvolvimento da educação a distância e do e-learning desde 1940 até os dias atuais. Ele descreve a evolução das tecnologias que permitiram novas formas de aprendizagem online e discute conceitos como blended learning e Web 3.0.
1) O documento discute a modelagem de um sistema de classificação e agrupamento automático de documentos com base em proximidade semântica e classificação social.
2) A classificação social permite que usuários classifiquem, comentem e adicionem tags aos documentos para melhor organizá-los.
3) O desafio da Biblioteca do Congresso mostrou que folksonomias geradas por muitos usuários podem fornecer catalogação mais precisa do que especialistas.
1) O documento discute a modelagem de um sistema de classificação e agrupamento automático de documentos com base em proximidade semântica e classificação social.
2) A classificação social permite que usuários classifiquem, comentem e adicionem tags aos documentos para melhor organizá-los.
3) O desafio da Biblioteca do Congresso mostrou que folksonomias geradas por muitos usuários podem fornecer catalogação mais precisa do que especialistas.
O documento discute o ciberativismo e a transição de sistemas simples para sistemas complexos de comunicação. Apresenta as características da imprensa versus a internet e sistemas simples versus sistemas complexos. Argumenta que a organização social está mudando de uma baseada na imprensa para uma baseada em sistemas complexos de comunicação como a internet.
Ministrada no I Simpósio Internacionaldas Engenharias da UNIDOCTUM, aborda uma nova forma de interação computacional através da internet das coisas e inteligência artificial
O documento discute a transição da organização social baseada na imprensa para sistemas complexos de comunicação como a internet. Apresenta as diferenças entre sistemas simples e complexos e como a internet permite a produção coletiva de conhecimento e a redução de intermediários. Argumenta que estruturas hipercentralizadas são inviáveis e que o ciberativismo possibilita a regulação por processos de sincronização de baixo para cima.
O documento apresenta o Waldo, um serviço para publicação e descoberta de produtores de dados para middleware de cidades inteligentes. O Waldo usa especificações abertas, bancos de dados NoSQL e o paradigma de computação orientada a serviços para facilitar a publicação e descoberta de produtores de dados heterogêneos. Uma avaliação do protótipo do Waldo mostrou que ele é uma solução viável para este contexto.
Mídias Digitais - Apresentação da aula 02 (11/08/2012)Talita Moretto
O documento discute o poder do engajamento de usuários através da promoção em plataformas sociais, explicando como marcas usam mecânicas de promoção para gerar tráfego, interações e construir marca, desde ações que exigem pouco esforço até a produção de conteúdo pela audiência. Também define marketing promocional como atividade que visa objetivos estratégicos por meio da interação com o público-alvo.
Arquitetura da informação aplicada a leitores de e-book: avaliando o sistema...heuew
Apesquisa teve por objetivo analisara Arquitetura da Informação (AI) da interface de leitura
de e-booksproporcionada pelo software do Kindle III WiFi, sob a ótica dos princípios
fundamentais da AI para Web, definidos por Peter Morville e Louis Rosenfeld, identificados
como: Sistema de Organização, Sistema de Navegação, Sistema de Rotulação e Sistema de
Busca, além do componente denominado de estruturas de representação da informação. A
realização da pesquisa se deu mediante a aplicação de questionário on-linecomposto por
variáveis abertas e fechadas, com usuários reais e potenciais do Kindle III WiFi. O público
avaliado foi composto por docentes vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da
Informação da Universidade Federal da Paraíba (PPGCI/UFPB), e discentes dos cursos de
Graduação deBacharelado em Arquivologia e Bacharelado em Biblioteconomia da mesma
instituição. A análise das questões objetivas se deu mediante utilização de um software
empregado em pesquisas para coletar informações, denominado Encuestafacil.com. A análise
das questões subjetivas por sua vez, aconteceumediante o usoda “Categorização”, que é uma
das etapas da técnica de análise de conteúdo. Neste trabalho são apresentados os resultados
referentes às informações obtidas durante a análise do Sistema de Organização. De modo
geral, pode-se afirmar que os referidos resultados são fortes indicativos de que muito se
precisa avançar na concepção de melhores interfaces, evidenciando assim a necessidade de
maiores estudos que abordem a AI em software leitor de e-books.
O documento discute serviços de referência digital (SRD) em bibliotecas, incluindo conceitos, ferramentas e perspectivas. Aborda a evolução dos serviços de referência desde o século 19, o surgimento da Web 2.0 e como isso possibilitou novos tipos de SRD. Também apresenta exemplos de ferramentas para SRD como email, chat e videoconferência.
A atuação do profissional bibliotecário na era digitalLygia Canelas
O documento discute a atuação do bibliotecário na era digital como mediador da informação. Apresenta como o desenvolvimento das tecnologias digitais fragmentou e aumentou exponencialmente a quantidade de informações disponíveis, tornando necessária a curadoria e organização dos dados. Destaca também que o bibliotecário atua na estruturação e classificação da informação para facilitar o acesso do usuário, auxiliando-o a encontrar o que precisa em meio à abundância de dados.
O documento discute a Internet das Coisas (IoT), definindo-a como uma extensão da Internet que conecta objetos do dia-a-dia com capacidade de processamento e comunicação. A IoT possibilita novas aplicações para a academia e indústria, mas também apresenta desafios técnicos e sociais. O texto descreve o estado da arte de IoT, abordando questões teóricas e práticas.
Este documento discute a inclusão digital no Brasil e projetos governamentais para promover o acesso à tecnologia e internet, como o Acessa SP e Acessa Escola. Apresenta dados sobre o perfil dos usuários destes programas e como as redes sociais podem ser usadas para apoiar a aprendizagem colaborativa.
O documento discute as tecnologias digitais e gestão do conhecimento, comparando o paradigma do Semantic Web e Social Network. O Semantic Web visa definir metadados e ontologias para permitir a interoperabilidade de dados, enquanto Social Networks enfatiza a representação social e folksonomias para catalogar informações. Ambos os paradigmas podem contribuir para a construção colaborativa e compartilhamento de conteúdo.
1. PPGECH - UfsCar Sorocaba
Objetos digitais e sociabilidade em rede - estudo das
condições de existência da presença digital na Web
Objetos Digitais
e sua relação com os modos de produção e
circulação da cultura na contemporaneidade.
Tiago Rodrigues
06/04
2020
2. O que são os objetos digitais
Quais os desafios ao se trabalhar
com objetos digitais
3. 04
Pontos importantes
2010
Jannis Kallinikos
Professor do Grupo de Sistemas
de Informação e Inovação,
Departamento de
Administração/Gestão da London
School of Economics and Political
Science.
Um dos principais teóricos dos
Objetos Digitais.
6. Editabilidade dos
Objetos
Digitais
Podem ser contínua e sistematicamente modificados,
seja reorganizando elementos que os compõem,
excluindo ou adicionando novos e até modificando os já
existentes.
Ex. Domínios que tem suas informações atualizadas:
Um verbete na Wikipédia, o layout ou as informações de
um site, a página inicial de uma plataforma de streaming.
7. Podem funcionar como objetos que mediam outros
objetos, a interatividade possibilita ações de natureza
contingente (dependendo da escolha do usuário), uma
condição que separa os objetos digitais dos não
contingentes e das respostas presas de artefatos físicos
e da natureza inerte do papel e de outros registros ou
artefatos não digitais.
Ex. Mouse-over, Hiperlinks e Hipertextos (Tab Uol),
páginas que permitem inserção de comentários ao longo
do conteúdo (lives no youtube e instagram, comentários
no Medium, comentários no soundcloud); Jogos de
videogame, episódio Bandersnacht da série black Mirror
da Netflix.
Interatividade dos
Objetos
Digitais
8. É possível alterar os códigos que compõem o objeto
digital por meio de outros objetos digitais para que estes
possam ter novas funções do que as antes esperadas.
Pode-se utilizar um software de edição de imagens para
mexer em suas cores, formas, assim também para áudios
e vídeos e também o que é feito pela cultura hacker, que
acessam e modificam aspectos mais internos de sites,
dispositivos, programas e redes de computadores.
Ex. Filtros de Stories que alteram a imagem ao vivo,
vídeos Deep Fake, Jailbreak em celulares, Desbloqueio de
aparelhos de video game, crack de aplicativos pagos.
Abertura dos
Objetos
Digitais
9. Como resultados de sua abertura e da capacidade de o
objeto digital interagir com outro objeto digital ou com
seres humanos, eles podem ser distribuídos e, desta
maneira, raramente estão contidos em uma única
fonte. Ele podem ser duplicados, baixados, transferidos e
enviados. Essa característica (distribuição) acentua a
importância dos links e dos procedimentos de
montagem pelos quais um objeto digital é trazido à
existência e, ao mesmo tempo, enfraquece a importância
que cada item pode ter como um elemento autônomo
Ex. Memes, Correntes online, Mensagens encaminhadas
por Whatsapp
Distribuição dos
Objetos
Digitais
10. A distribuição possibilita várias combinações de uma
ecologia mais ampla de itens, procedimentos e
programas, uma condição que torna os objetos digitais
fluidos e crucialmente transfiguráveis (Haider e Sundin,
2010). Nesse sentido, o caráter maleável e mutável dos
objetos digitais solapa fatos básicos da
experiência humana e pode acabar construindo novos
ambientes e novas formas de nos relacionarmos com os
objetos digitais e com outros humanos.
Ex.: Experimentos de artistas contemporâneos
(Guto Requena, The Machine to be another)
Impressão de sons, visualização de cheiros, etc.
Transfiguração dos
Objetos
Digitais
12. Atributos dos Objetos Digitais
Textura composicional
Organização agrupada de itens e operações que compõem
um objeto digital. Cria um conjunto capaz de se adaptar
através da adição, subtração, re-embaralhamento e
reorganização de elementos para novas configurações.
Cria blocos ou unidades distintas relativamente auto
suficientes/ interdependentes dentro de uma rede mais ampla.
Modular
13. Granular
Atributos dos Objetos Digitais
Textura composicional
Refere-se ao tamanho mínimo e resiliência das unidades
elementares que constituem um objeto. Um grânulo é menor
que um módulo.
Tem base na sua natureza numérica (binária) dos objetos
digitais e à possibilidade de rastreamento. Fornecem a matriz
geradora, das propriedades de editabilidade, interatividade,
abertura e distribuição.
14. Qualquer sistema feito de elementos
pequenos, recorrentes e identificáveis que
podem ser decompostos e montados por meio
de uma série de operações de volta ao sistema
pode ser definido como granular.
15. Se um objeto digital
é rastreável então eu
posso arquivá-lo?
17. Tentativa de congelar a fluidez inerente dos
objetos digitais. Reinvenção da função
arquivística que - como memória cultural -
busca manter a identificabilidade dos
artefatos culturais ao longo do tempo.
Motores de busca são o principal
mecanismo de mediação do acesso a
esses registros. Porém como superar
os algorítmicos da tecnologia de
mecanismo de busca?
18. Memorização da web navegabilidade da web
Configuração
institucional
Função
Desafio
Contra mecanismo
Práticas emergentes
Tensão
tecnologicamente induzida
WEB MEMORÁVEL WEB NAVEGÁVEL
Instituições de memória lutando para preservar
objetos digitais para as gerações futuras.
Foco na preservação: crie uma memória na qual
as práticas sociais possam se basear.
A impossibilidade de arquivar hipertexto.
O fornecimento de artefatos culturais
persistentes e reconhecíveis.
O registro congela a fluidez dos culturais digitais
Dependência de tecnologias de mecanismo de
busca para a seleção de registros arquiváveis,
criação de novos tipos de objetos digitais tirando
instantâneos de páginas da web
Fonte: Adaptado de A theory of digital objects by Jannis Kallinikos, Aleksi Aaltonen, and Attila Marton, p. 16-17.
A constituição mútua do índice de pesquisa e o que está
sendo indexado
Adaptação de objetos digitais para mecanismos de
pesquisa, reescrevendo-os constantemente (e, assim,
aumentando o número de edições)
O fornecimento de resultados de pesquisa relevantes.
A desestabilização da recuperação de documentos .
Foco na facilidade de localização: permita o acesso e
recuperação imediatos de informações .
Institucionalização de um aparelho de busca na Web que
reúne mecanismos de busca, consultores de otimização e
proprietários de sites.
20. A theory of digital objects by Jannis Kallinikos, Aleksi Aaltonen, and
Attila Marton. First Monday, Volume 15, Number 6 - 7 June 2010
https://firstmonday.org/ojs/index.php/fm/article/download/3033/2564
Faulkner, Philip and Runde, Jochen. 2019. Theorizing the Digital
Object," MIS Quarterly, (43: 4) pp.1279-1302.
YAMAOKA, E. J.; GAUTHIER, F. A. O. Objetos digitais: em busca da
precisão conceitual. Informação & Informação, v. 18, n. 2, p. 7797,
2013. DOI: 10.5433/1981-8920.2013v18n2p77 Acesso em: 08 mar.
2021.
Park, Juhee and Samms, Anouska. The Materiality of the Immaterial:
Collecting Digital Objects at the Victoria and Albert Museum
MW19: MW 2019. Published January 28, 2019. Consulted March 8, 2021.
https://mw19.mwconf.org/paper/the-materiality-of-the-immaterial-
collecting-digital-objects-at-the-victoria-and-albert-museum/
Referências
21. PPGECH - UfsCar Sorocaba
Objetos digitais e sociabilidade em rede - estudo das
condições de existência da presença digital na Web
Obrigado
Tiago Rodrigues
tiagodranzel@gmail.com
[15] 99125.0207
06/04
2020