Este documento apresenta as conclusões e compromissos da 35a Assembléia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil sobre a Igreja e a Comunicação rumo ao novo milênio. Ele discute a espiritualidade do comunicador cristão, os fundamentos éticos para a pastoral da comunicação, e o protagonismo dos leigos no campo da comunicação. O documento também faz recomendações sobre a comunicação institucional da Igreja, os modos de comunicação nas comunidades, e a formação de comunicadores.
1) O documento discute as conclusões e compromissos da 35a Assembléia Geral da CNBB sobre a Igreja e a Comunicação rumo ao novo milênio.
2) Ele propõe rever os modelos e práticas de comunicação da Igreja no Brasil para torná-los mais dialógicos e participativos.
3) O documento também assume compromissos como desenvolver a espiritualidade do comunicador cristão, promover o protagonismo dos leigos na comunicação, e cuidar da imagem pública da Igreja.
O documento discute a importância da comunicação para a Igreja e a atuação da pastoral da comunicação. Ele aborda o significado de pastoral e comunicação, os objetivos da pastoral da comunicação, a importância da comunicação no diálogo entre fé e cultura, a necessidade de planejar a comunicação na Igreja e os principais documentos da Igreja sobre o tema.
1) O documento discute como implantar a Pastoral de Comunicação (PASCOM) em nível diocesano e paroquial, com ênfase no planejamento estratégico.
2) É destacada a importância da PASCOM articular as demais pastorais e ter como referência os documentos da Igreja sobre comunicação.
3) O texto explica os conceitos de pastoral e comunicação e apresenta modelos de comunicação, além de áreas de atuação e estratégias para a PASCOM diocesana e paroquial.
A Pastoral da Comunicação tem como objetivo evangelizar através da divulgação da mensagem da fé e dos testemunhos de fé, dar unidade às ações comunicativas da Igreja e promover a comunhão entre as pessoas. Ela integra todas as demais pastorais e realiza tarefas como acolhida, capacitação, atualização de murais e avisos, divulgação de eventos por meio de jornais, rádio, sites e estudos para aprimorar o trabalho.
O documento discute a comunicação como uma realidade humana fundamental e como uma necessidade social. A comunicação é um processo dinâmico e dialógico que ocorre entre indivíduos, grupos e por meio dos meios de comunicação de massa. Uma comunicação efetiva gera comunhão entre as pessoas e ajuda a construir sociedades justas e solidárias.
O documento discute a história e organização da Pastoral da Comunicação na Igreja, incluindo seus documentos, estrutura organizacional e desafios. Ele fornece orientações sobre como iniciar uma Pastoral da Comunicação local, incluindo a avaliação da realidade, formação de equipe, conscientização e planejamento.
1) O documento discute as conclusões e compromissos da 35a Assembléia Geral da CNBB sobre a Igreja e a Comunicação rumo ao novo milênio.
2) Ele propõe rever os modelos e práticas de comunicação da Igreja no Brasil para torná-los mais dialógicos e participativos.
3) O documento também assume compromissos como desenvolver a espiritualidade do comunicador cristão, promover o protagonismo dos leigos na comunicação, e cuidar da imagem pública da Igreja.
O documento discute a importância da comunicação para a Igreja e a atuação da pastoral da comunicação. Ele aborda o significado de pastoral e comunicação, os objetivos da pastoral da comunicação, a importância da comunicação no diálogo entre fé e cultura, a necessidade de planejar a comunicação na Igreja e os principais documentos da Igreja sobre o tema.
1) O documento discute como implantar a Pastoral de Comunicação (PASCOM) em nível diocesano e paroquial, com ênfase no planejamento estratégico.
2) É destacada a importância da PASCOM articular as demais pastorais e ter como referência os documentos da Igreja sobre comunicação.
3) O texto explica os conceitos de pastoral e comunicação e apresenta modelos de comunicação, além de áreas de atuação e estratégias para a PASCOM diocesana e paroquial.
A Pastoral da Comunicação tem como objetivo evangelizar através da divulgação da mensagem da fé e dos testemunhos de fé, dar unidade às ações comunicativas da Igreja e promover a comunhão entre as pessoas. Ela integra todas as demais pastorais e realiza tarefas como acolhida, capacitação, atualização de murais e avisos, divulgação de eventos por meio de jornais, rádio, sites e estudos para aprimorar o trabalho.
O documento discute a comunicação como uma realidade humana fundamental e como uma necessidade social. A comunicação é um processo dinâmico e dialógico que ocorre entre indivíduos, grupos e por meio dos meios de comunicação de massa. Uma comunicação efetiva gera comunhão entre as pessoas e ajuda a construir sociedades justas e solidárias.
O documento discute a história e organização da Pastoral da Comunicação na Igreja, incluindo seus documentos, estrutura organizacional e desafios. Ele fornece orientações sobre como iniciar uma Pastoral da Comunicação local, incluindo a avaliação da realidade, formação de equipe, conscientização e planejamento.
O documento discute como a comunicação mudou ao longo do tempo e como a igreja pode se comunicar de forma eficaz no século 21. A comunicação hoje em dia é individualizada, superficial e focada no digital. A igreja deve usar as mídias sociais para se conectar com as pessoas e apresentar a Bíblia de forma contextualizada e relevante para os padrões atuais.
O documento apresenta um plano de implantação da Pastoral de Comunicação (PASCOM) na Forania de Ipanema. O plano propõe discutir a implantação da PASCOM com os párocos, produzir material de capacitação e formar equipes nas paróquias e na forania entre novembro de 2011 e julho de 2012.
1) A Pascom é a pastoral de comunicação da paróquia, que promove a participação e relações humanas através de informação e organização comunitária.
2) O documento orienta a formação da Pascom em 4 passos: analisar a comunicação paroquial, planejar objetivos e estratégias, executar o planejado usando recursos, e avaliar resultados para melhorias.
3) Futuramente, visa-se fortalecer as Pascoms paroquiais e criar uma Pascom arquidiocesana, importante para eventos como o Congress
O documento discute a nova organização da Assessoria de Comunicação da Arquidiocese de Campinas, que agora inclui cinco áreas integradas, incluindo a Pastoral da Comunicação (Pascom). A Pascom tem a missão de facilitar a comunicação entre pessoas e pastorais de forma acolhedora. Seus objetivos incluem formar comunicadores e oferecer assessoria para publicações.
O documento descreve a nova estrutura da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Campinas. A Pascom agora faz parte da Assessoria de Comunicação e tem como objetivos formar comunicadores, oferecer assessoria editorial e contribuir para a unidade do trabalho da Assessoria de Comunicação. A equipe piloto da nova Pascom é apresentada e projetos como a Rede de Comunicadores Web 2.0 e cursos de formação em comunicação são descritos.
Pascom nos Documentos da Igreja - do Inter Mirifica (1963) ao Rápido Desenvol...Andréia Gripp
Este documento discute vários documentos do Magistério da Igreja sobre comunicação social e a necessidade de usar os meios de comunicação para espalhar o evangelho. A Igreja reconhece esses meios como dons de Deus, mas alerta que exigem novas abordagens e linguagens para alcançar as novas gerações.
As Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) são grupos de cristãos que se reúnem regularmente para rezar, estudar a Bíblia e promover a justiça social. As CEBs desempenham um papel importante na Igreja Católica no Brasil, ajudando a renovar as paróquias e a evangelizar de forma encarnada e ligada à realidade dos pobres. Embora tenham surgido principalmente entre os pobres, as CEBs não devem ser vistas como exclusivas deles, mas como uma forma de toda a Igreja
1) A pastoral da comunicação visa integrar todas as atividades pastorais de uma comunidade e aproximar a Igreja das pessoas utilizando diferentes meios de comunicação.
2) É importante produzir conteúdos claros e atrativos para diferentes públicos, como jornais paroquiais com boa diagramação e uso de imagens.
3) A escolha do melhor meio de comunicação depende da intenção da mensagem e da reação esperada nas pessoas.
1) O documento discute a importância da comunicação pastoral e a necessidade de se estruturar uma Pastoral da Comunicação na paróquia.
2) Será realizado no dia 25 de agosto o 1o Encontro Paroquial de Comunicação para pensar em como melhorar a comunicação entre as pastorais, equipes e a comunidade.
3) O texto também lista os horários das missas, serviços, liturgias e demais atividades na paróquia.
O documento discute a importância do planejamento para a Pastoral da Comunicação nas dioceses e paróquias. Em três frases ou menos:
O documento explica o que é planejamento, os tipos de planejamento, e enfatiza a necessidade de um planejamento integrado e participativo da Pastoral da Comunicação nas dioceses e paróquias que inclua diagnóstico, objetivos, estratégias e ações concretas como formação e presença nos meios de comunicação.
Sinodo dos bispos 3ª assembléia extraordinária - doc. preparatórioJorge Pereira
Apresentação do documento preparatório da III Assembléia Extraordinária do Sínodo dos Bispos feita por Pe. Alberto Almeida, pároco da Paróquia S. Rafael Arcanjo, no dia 3/12/2013 aos agentes de pastoral.
1) O documento discute as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) no Brasil, descrevendo sua origem e evolução ao longo de 20 anos a partir de documentos da Igreja Católica.
2) As CEBs nasceram após o Concílio Vaticano II para renovar a Igreja e aproximá-la das pessoas, tornando-se centros de evangelização, justiça social e desenvolvimento.
3) O documento destaca a importância das CEBs para a Igreja no Brasil e reafirma sua natureza e
Este documento discute as oportunidades e desafios da Internet para a Igreja Católica. A Internet pode ser usada para evangelização, educação religiosa e comunicação interna e externa, mas também apresenta riscos como a disseminação de informações incorretas. A Igreja deve usar a Internet de forma positiva e responsável para se comunicar com os fiéis, especialmente os jovens, e levar a mensagem do Evangelho ao mundo.
Documento cnbb 62 - missão dos cristão leigos e leigaszepasamp
1) O documento discute o florescimento de novos ministérios e formas de apostolado leigo após o Concílio Vaticano II, mas também as dúvidas e desafios que surgiram.
2) Ele tem como objetivo fornecer orientações para harmonizar as diversas formas de apostolado leigo e esclarecer dúvidas, valorizando a dignidade dos leigos na Igreja.
3) O documento busca uma visão mais completa da missão dos leigos, sem separar seu empenho no mundo e serviço na
As Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) são grupos de pessoas que se reúnem para refletir sobre a realidade à luz da fé católica e buscar soluções inspiradas na Bíblia. Surgiram no Brasil nos anos 1970 e contribuíram para a luta social e democratização do país. As CEBs promovem o método "ver-julgar-agir" e deram origem a movimentos sociais.
Este documento resume a história da organização dos leigos no Brasil desde a década de 1950, destacando momentos como a criação do Conselho Nacional do Laicato em 1975 e sua evolução até se tornar o atual Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB). O texto também aborda eventos importantes como as assembleias da CNBB, o Concílio Vaticano II, exortações papais e conferências do CELAM que impulsionaram o crescimento e fortalecimento do laicato organizado no país.
El aprendizaje y el desarrollo de las competenciasconsuelonetza
1) El documento analiza las nociones de competencia, aprendizaje, aprendizaje significativo y aprendizaje situado desde una perspectiva crítica. 2) Plantea que la noción de competencia se ha centrado demasiado en lo operativo y empresarial, descuidando su dimensión reflexiva y conceptual. 3) Cuestiona que el aprendizaje se conciba sólo como la adquisición de contenidos, en lugar de como un proceso de transformación personal del estudiante.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
Este documento presenta información sobre 7 países sudamericanos: Venezuela, Colombia, Perú, Brasil, Bolivia, Chile y Argentina. Para cada país se incluye la población, capital, forma de gobierno, presidente actual y Producto Interno Bruto. Los países con mayor población son Brasil, Colombia y Argentina, mientras que Bolivia tiene la menor población.
El documento proporciona información sobre el formato APA para trabajos escritos en español. Explica las partes de un escrito siguiendo el formato APA, como el título, resumen, índice y bibliografía. También describe cómo realizar citas y referencias siguiendo el estilo APA, incluyendo citas directas, indirectas y de más de 40 palabras. Por último, ofrece detalles sobre cómo presentar tablas, gráficas y referencias bibliográficas siguiendo el formato APA.
O documento discute como a comunicação mudou ao longo do tempo e como a igreja pode se comunicar de forma eficaz no século 21. A comunicação hoje em dia é individualizada, superficial e focada no digital. A igreja deve usar as mídias sociais para se conectar com as pessoas e apresentar a Bíblia de forma contextualizada e relevante para os padrões atuais.
O documento apresenta um plano de implantação da Pastoral de Comunicação (PASCOM) na Forania de Ipanema. O plano propõe discutir a implantação da PASCOM com os párocos, produzir material de capacitação e formar equipes nas paróquias e na forania entre novembro de 2011 e julho de 2012.
1) A Pascom é a pastoral de comunicação da paróquia, que promove a participação e relações humanas através de informação e organização comunitária.
2) O documento orienta a formação da Pascom em 4 passos: analisar a comunicação paroquial, planejar objetivos e estratégias, executar o planejado usando recursos, e avaliar resultados para melhorias.
3) Futuramente, visa-se fortalecer as Pascoms paroquiais e criar uma Pascom arquidiocesana, importante para eventos como o Congress
O documento discute a nova organização da Assessoria de Comunicação da Arquidiocese de Campinas, que agora inclui cinco áreas integradas, incluindo a Pastoral da Comunicação (Pascom). A Pascom tem a missão de facilitar a comunicação entre pessoas e pastorais de forma acolhedora. Seus objetivos incluem formar comunicadores e oferecer assessoria para publicações.
O documento descreve a nova estrutura da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Campinas. A Pascom agora faz parte da Assessoria de Comunicação e tem como objetivos formar comunicadores, oferecer assessoria editorial e contribuir para a unidade do trabalho da Assessoria de Comunicação. A equipe piloto da nova Pascom é apresentada e projetos como a Rede de Comunicadores Web 2.0 e cursos de formação em comunicação são descritos.
Pascom nos Documentos da Igreja - do Inter Mirifica (1963) ao Rápido Desenvol...Andréia Gripp
Este documento discute vários documentos do Magistério da Igreja sobre comunicação social e a necessidade de usar os meios de comunicação para espalhar o evangelho. A Igreja reconhece esses meios como dons de Deus, mas alerta que exigem novas abordagens e linguagens para alcançar as novas gerações.
As Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) são grupos de cristãos que se reúnem regularmente para rezar, estudar a Bíblia e promover a justiça social. As CEBs desempenham um papel importante na Igreja Católica no Brasil, ajudando a renovar as paróquias e a evangelizar de forma encarnada e ligada à realidade dos pobres. Embora tenham surgido principalmente entre os pobres, as CEBs não devem ser vistas como exclusivas deles, mas como uma forma de toda a Igreja
1) A pastoral da comunicação visa integrar todas as atividades pastorais de uma comunidade e aproximar a Igreja das pessoas utilizando diferentes meios de comunicação.
2) É importante produzir conteúdos claros e atrativos para diferentes públicos, como jornais paroquiais com boa diagramação e uso de imagens.
3) A escolha do melhor meio de comunicação depende da intenção da mensagem e da reação esperada nas pessoas.
1) O documento discute a importância da comunicação pastoral e a necessidade de se estruturar uma Pastoral da Comunicação na paróquia.
2) Será realizado no dia 25 de agosto o 1o Encontro Paroquial de Comunicação para pensar em como melhorar a comunicação entre as pastorais, equipes e a comunidade.
3) O texto também lista os horários das missas, serviços, liturgias e demais atividades na paróquia.
O documento discute a importância do planejamento para a Pastoral da Comunicação nas dioceses e paróquias. Em três frases ou menos:
O documento explica o que é planejamento, os tipos de planejamento, e enfatiza a necessidade de um planejamento integrado e participativo da Pastoral da Comunicação nas dioceses e paróquias que inclua diagnóstico, objetivos, estratégias e ações concretas como formação e presença nos meios de comunicação.
Sinodo dos bispos 3ª assembléia extraordinária - doc. preparatórioJorge Pereira
Apresentação do documento preparatório da III Assembléia Extraordinária do Sínodo dos Bispos feita por Pe. Alberto Almeida, pároco da Paróquia S. Rafael Arcanjo, no dia 3/12/2013 aos agentes de pastoral.
1) O documento discute as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) no Brasil, descrevendo sua origem e evolução ao longo de 20 anos a partir de documentos da Igreja Católica.
2) As CEBs nasceram após o Concílio Vaticano II para renovar a Igreja e aproximá-la das pessoas, tornando-se centros de evangelização, justiça social e desenvolvimento.
3) O documento destaca a importância das CEBs para a Igreja no Brasil e reafirma sua natureza e
Este documento discute as oportunidades e desafios da Internet para a Igreja Católica. A Internet pode ser usada para evangelização, educação religiosa e comunicação interna e externa, mas também apresenta riscos como a disseminação de informações incorretas. A Igreja deve usar a Internet de forma positiva e responsável para se comunicar com os fiéis, especialmente os jovens, e levar a mensagem do Evangelho ao mundo.
Documento cnbb 62 - missão dos cristão leigos e leigaszepasamp
1) O documento discute o florescimento de novos ministérios e formas de apostolado leigo após o Concílio Vaticano II, mas também as dúvidas e desafios que surgiram.
2) Ele tem como objetivo fornecer orientações para harmonizar as diversas formas de apostolado leigo e esclarecer dúvidas, valorizando a dignidade dos leigos na Igreja.
3) O documento busca uma visão mais completa da missão dos leigos, sem separar seu empenho no mundo e serviço na
As Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) são grupos de pessoas que se reúnem para refletir sobre a realidade à luz da fé católica e buscar soluções inspiradas na Bíblia. Surgiram no Brasil nos anos 1970 e contribuíram para a luta social e democratização do país. As CEBs promovem o método "ver-julgar-agir" e deram origem a movimentos sociais.
Este documento resume a história da organização dos leigos no Brasil desde a década de 1950, destacando momentos como a criação do Conselho Nacional do Laicato em 1975 e sua evolução até se tornar o atual Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB). O texto também aborda eventos importantes como as assembleias da CNBB, o Concílio Vaticano II, exortações papais e conferências do CELAM que impulsionaram o crescimento e fortalecimento do laicato organizado no país.
El aprendizaje y el desarrollo de las competenciasconsuelonetza
1) El documento analiza las nociones de competencia, aprendizaje, aprendizaje significativo y aprendizaje situado desde una perspectiva crítica. 2) Plantea que la noción de competencia se ha centrado demasiado en lo operativo y empresarial, descuidando su dimensión reflexiva y conceptual. 3) Cuestiona que el aprendizaje se conciba sólo como la adquisición de contenidos, en lugar de como un proceso de transformación personal del estudiante.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
Este documento presenta información sobre 7 países sudamericanos: Venezuela, Colombia, Perú, Brasil, Bolivia, Chile y Argentina. Para cada país se incluye la población, capital, forma de gobierno, presidente actual y Producto Interno Bruto. Los países con mayor población son Brasil, Colombia y Argentina, mientras que Bolivia tiene la menor población.
El documento proporciona información sobre el formato APA para trabajos escritos en español. Explica las partes de un escrito siguiendo el formato APA, como el título, resumen, índice y bibliografía. También describe cómo realizar citas y referencias siguiendo el estilo APA, incluyendo citas directas, indirectas y de más de 40 palabras. Por último, ofrece detalles sobre cómo presentar tablas, gráficas y referencias bibliográficas siguiendo el formato APA.
Alternative Data Sources for Measuring Market Sentiment and Events (using R) ...jromich
An introduction to emerging alternative data sources available to investors which are increasingly easy to access using R and it's many community-contributed packages.
Presented to the R/Finance conference in Chicago in 2011
http://www.rinfinance.com/RinFinance2011/agenda/
O que é Pascom Paroquia Nossa Senhora Das Graças.pptxWalfranCostaCosta
O documento discute os processos de gerenciamento de comunicações de uma paróquia. Ele aborda a criação de uma Pastoral de Comunicação para organizar e integrar as atividades internas e externas da paróquia, bem como os meios de comunicação utilizados. O documento fornece orientações sobre como planejar, estruturar e implementar uma Pastoral de Comunicação eficaz.
Documento do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais: Instrução Pastoral "Aetatis Novae" sobre as Comunicações Sociais no vigésimo aniversário de "Communio et Progressio" de 1992
O Papa João Paulo II discute a presença da religião nos meios de comunicação de massa. Ele encoraja os operadores de mídia a darem espaço à mensagem religiosa e reconhece o interesse do público por assuntos religiosos. Ele pede que a Igreja encontre melhores formas de comunicar a mensagem do Evangelho através dos meios de comunicação modernos.
O documento discute a importância da comunicação social para a catequese no mundo moderno. Ele destaca que a mídia eletrônica transformou a comunicação no século 20 e que a Igreja deve acompanhar esses desenvolvimentos e usá-los para espalhar o Evangelho. Também enfatiza a necessidade de capacitar os catequistas em comunicação e integrar mensagens cristãs na cultura midiática.
Este documento discute o rápido desenvolvimento das tecnologias de comunicação e como a Igreja Católica pode usar esses meios para espalhar o Evangelho. Ele enfatiza que a Igreja deve integrar a mensagem salvífica na "nova cultura" criada pelos meios de comunicação e usar esses instrumentos para promover a justiça, a solidariedade e os valores cristãos. A Igreja deve também renovar sua abordagem pastoral para enfrentar este novo contexto de comunicação global.
Diretrizes gerais da ação evangelizadora da igreja no brasilbabins
Este documento apresenta as novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil para o período de 2003-2006. O objetivo geral é evangelizar, proclamando Jesus Cristo como caminho para a santidade através do serviço, diálogo, anúncio e testemunho de comunhão. As diretrizes buscam equilibrar a fidelidade à missão da Igreja com a atenção aos novos desafios do contexto brasileiro.
A igreja diante da cultura midiática digital (Eclesiocom)Andréia Gripp
O documento discute os desafios, caminhos e perspectivas da ação pastoral da Igreja Católica diante da cultura digital. Apresenta a necessidade de reconhecer esta cultura criada pelos meios de comunicação, entender que não basta usar a Internet para transmitir mensagens, mas habitar o ambiente digital e gerar uma cultura cristã nele.
Evolução da visão da Igreja acerca da InternetJoão Pereira
Este documento descreve a evolução da visão da Igreja Católica sobre a Internet ao longo de vários pontificados. Inicialmente, o Papa João Paulo II viu a Internet como um novo espaço para a evangelização que poderia alcançar audiências globais. Posteriormente, Bento XVI enfatizou seu potencial para a comunicação, mas também os riscos do isolamento. Francisco alertou para a desinformação online e a necessidade de encontros reais complementarem as redes digitais.
O documento descreve a história e os objetivos da Campanha da Fraternidade, iniciativa da Igreja Católica no Brasil para promover a solidariedade e a justiça social durante a Quaresma. A Campanha ocorre desde 1963 e abrange atividades nas comunidades, escolas e meios de comunicação com o objetivo de converter as pessoas e transformar a sociedade. O texto detalha o planejamento, execução e avaliação da Campanha em nível nacional, regional e diocesano.
O documento discute a relação entre a Igreja Católica e a internet ao longo da história, desde a censura inicial até a aceitação e uso atual. Aponta que a internet é o "primeiro areópago dos tempos modernos" e que a Igreja deve estar presente nesse ambiente para evangelizar. Também fornece diretrizes do Vaticano sobre comunicação e ética na internet.
1) A Assembleia Provincial de 2011 contou com a participação do Governo Geral da CSsR e focou na partilha, formação e integração dos confrades.
2) O Curso de Teologia Moral oferecido pelos Redentoristas em Curitiba está em sua terceira edição com 40 alunos, ensinando a perspectiva de Santo Afonso.
3) O Informativo apresenta notícias sobre a Assembleia Provincial, Curso de Teologia Moral, Secretariado Interprovincial de Espírito Santo Redentor
1) O documento descreve Grupos de Partilha de Profissionais (GPPs) criados por profissionais formados no Ministério Universidades Renovadas da Renovação Carismática Católica do Brasil.
2) Os GPPs fornecem uma oportunidade para os profissionais perseverarem na fé, oração e missão de evangelizar através de suas profissões.
3) Os GPPs buscam formar cristãos comprometidos que coloquem seus talentos a serviço dos outros e da sociedade de acordo com os valores do Evangelho
Igreja em estado permanente de missão
Igreja: casa da iniciação à vida cristã
Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral
Igreja: comunidade de comunidades
Igreja a serviço da vida plena para todos
O documento pede a ajuda das ordens contemplativas em oração para que os meios de comunicação promovam valores espirituais em vez de erros e confusão. Também apela para que as ordens continuem sua dedicação total a Deus através da oração e sacrifício pelo mundo.
1) O Papa Pio XII está escrevendo uma carta encíclica sobre o cinema, rádio e televisão para orientar os bispos católicos.
2) Ele destaca que a Igreja vem acompanhando o desenvolvimento dessas novas tecnologias desde o início, preocupada com sua influência sobre as pessoas.
3) A encíclica tem o objetivo de reforçar os ensinamentos da Igreja sobre esses meios de comunicação, para que sejam usados de forma a glorificar a Deus e promover o bem humano.
Este documento fornece orientações sobre os princípios cristãos para os meios de comunicação social. Ele descreve como Cristo foi o perfeito comunicador e como a Igreja busca promover a união entre as pessoas através da comunicação. Também enfatiza a importância da verdade, honestidade e contribuir para o bem comum por meio da comunicação.
Esta carta encíclica discute os deveres da Igreja em guiar o uso moralmente correto da cinematografia, rádio e televisão. A Igreja deve proteger os fiéis dos perigos destes meios e também usar esses meios para difundir a mensagem de salvação. A liberdade de difusão deve ser usada para o bem, não para fins políticos ou meramente econômicos.
Este documento fornece orientações sobre os princípios cristãos para os meios de comunicação social. Ele descreve como Cristo foi o perfeito comunicador e como a Igreja busca promover a união entre as pessoas através da comunicação. Também enfatiza a importância da verdade, honestidade e consideração pela dignidade humana ao usar esses meios.
Esta carta encíclica discute os deveres da Igreja em guiar o uso moralmente correto da cinematografia, rádio e televisão. A Igreja deve proteger os fiéis dos perigos destes meios e também usar esses meios para difundir a mensagem de salvação. A liberdade de difusão deve ser usada para o bem, não para fins políticos ou meramente econômicos.
[1] Uma revolução nas comunicações sociais está transformando profundamente as culturas de todo o mundo devido ao impacto dos mass media no comportamento religioso, moral, político e social, assim como na educação. [2] O documento discute como as novas tecnologias de comunicação estão mudando a sociedade e a experiência humana, trazendo tanto oportunidades quanto desafios pastorais. [3] É importante que os cristãos usem criativamente os meios de comunicação para proclamar o Evangelho e dar voz aos que dela são privados.
1) O documento discute as conclusões e compromissos da 35a Assembléia Geral da CNBB sobre a Igreja e a Comunicação rumo ao novo milênio.
2) Ele propõe rever os modelos e práticas de comunicação da Igreja no Brasil para torná-los mais dialógicos e participativos.
3) O documento também assume compromissos como desenvolver a espiritualidade do comunicador cristão, promover o protagonismo dos leigos na comunicação, e cuidar da imagem pública da Igreja.
Este documento apresenta as conclusões e compromissos da 35a Assembléia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil sobre a Igreja e a Comunicação rumo ao novo milênio. Ele discute a importância da comunicação para a Igreja e propõe uma espiritualidade do comunicador cristão, um fundamento ético para a pastoral da comunicação, e o protagonismo dos leigos no campo da comunicação. O documento também faz recomendações sobre a comunicação institucional da Igreja, os modos de comunicação nas comunidades, e a
Este documento apresenta as conclusões e compromissos da 35a Assembléia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil sobre a Igreja e a Comunicação rumo ao novo milênio. Ele discute a espiritualidade do comunicador cristão, os fundamentos éticos para a pastoral da comunicação, e o protagonismo dos leigos no campo da comunicação. O documento também faz recomendações sobre a comunicação institucional da Igreja, os modos de comunicação nas comunidades, e a formação de comunicadores.
1) O documento discute as conclusões e compromissos da 35a Assembléia Geral da CNBB sobre a Igreja e a Comunicação rumo ao novo milênio.
2) Ele propõe rever os modelos e práticas de comunicação da Igreja no Brasil para torná-los mais dialógicos e participativos.
3) O documento também assume compromissos como desenvolver a espiritualidade do comunicador cristão, promover o protagonismo dos leigos na comunicação, e cuidar da imagem pública da Igreja.
1) O documento discute as conclusões e compromissos da 35a Assembléia Geral da CNBB sobre a Igreja e a Comunicação rumo ao novo milênio.
2) Ele propõe rever os modelos e práticas de comunicação da Igreja no Brasil para torná-los mais dialógicos e participativos.
3) O documento também assume compromissos como desenvolver a espiritualidade do comunicador cristão, promover o protagonismo dos leigos na comunicação, e cuidar da imagem pública da Igreja.
Este documento apresenta o estatuto da Comunidade de Leigos e Leigos Passionistas de São Paulo da Cruz no Brasil (CLP Brasil). Ele estabelece regras para a constituição de pequenas comunidades locais filiadas à CLP Brasil, incluindo requisitos mínimos de membros, processo de assessoria e celebração litúrgica para instituição oficial.
1. 1
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
IGREJA E COMUNICAÇÃO RUMO AO NOVO MILÊNIO
Conclusões e Compromissos
9 a 18 de abril de 1997
APRESENTAÇÃO
O tema central da 35ªAssembléia Geral da CNBB, realizada de 9 a 18 de abril corrente,
em Itaici, Indaiatuba, SP, foi: A IGREJA E A COMUNICAÇÃO RUMO AO NOVO MILÊNIO.
A Comissão Episcopal nomeada pela Presidência da CNBB para conduzir a reflexão do
tema, com assessoria especializada, preferiu não apresentar um texto prévio que
servisse de base para um futuro documento. Ofereceu, porém, um subsídio para a
reflexão, que será publicado na Coleção Estudos da CNBB. Sugeriu que a própria
Assembléia elaborasse uma lista de conclusões, de propostas e de compromissos
concretos, para nortear a ação pastoral dos Bispos e de toda a Igreja Católica no Brasil
no importante campo da Comunicação, chamado por João Paulo II na Encíclica
“Redemptoris Missio”, sobre a atividade missionária da Igreja, de o primeiro areópago
dos tempos modernos (n.37)1 a ser evangelizado e a servir de meio de evangelização.
Em sucessivo trabalho de grupos e de plenário, a Assembléia formulou, examinou e
aprovou este texto IGREJA E COMUNICAÇÃO RUMO AO TERCEIRO MILÊNIO
CONCLUSÕES E COMPROMISSOS, que integra a Coleção Documentos da CNBB.
Que este documento inspire o planejamento da pastoral da comunicação nas Dioceses e
paróquias; ofereça eficaz e valiosa contribuição para a prática da verdadeira
comunicação, que deve ser dialógica, isto é, um processo de duas vias um ir e um vir.
Nisso está um dos núcleos básicos da teoria cristã da Comunicação, na qual todos, como
evangelizadores, devemos ser especialistas; renove em nós, na caminhada rumo ao
terceiro milênio do nascimento de Cristo, o empenho de anunciar a todas as pessoas,
pelo testemunho e através das novas tecnologias da comunicação, Jesus Cristo,
Caminho, Verdade e Vida.
Brasília-DF, 22 de abril de 1997
Dom Raymundo Damasceno Assis
Secretário-Geral da CNBB
INTRODUÇÃO
1. Jesus é a Palavra de Deus que se fez carne e veio morar no meio de nós (Jo 1,14)2.
Supremo comunicador do Pai, optou por um processo inculturado e dialógico de
comunicação, que se apresenta como um modelo básico para os projetos de
comunicação de sua Igreja.
Marcos revela que Jesus, ao pregar o Evangelho (1,15)3, despertava a admiração do
povo, pois ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas (1,22)4.
Despedindo-se dos discípulos, enviou-os dizendo: Ide ao mundo inteiro, proclamai o
Evangelho a todas as criaturas (16,15)5. E Marcos completa: Os discípulos foram
proclamar a Boa Nova por toda parte (16,20)6.
2. 2
Diante desta visão evangélica, os bispos, reunidos na 35ª Assembléia Geral da CNBB
que estudou o tema: Igreja e Comunicação Rumo ao Novo Milênio propõem rever os
modelos e práticas de comunicação da Igreja no Brasil, tanto no campo das relações
interpessoais, grupais e organizacionais, quanto no uso dos instrumentos ou meios de
comunicação na tarefa evangelizadora, e assumem os seguintes compromissos:
I. ESPIRITUALIDADE DO COMUNICADOR CRISTÃO
2. Desenvolver a espiritualidade do comunicador cristão que se fundamenta no exemplo
de Jesus Cristo que, ao optar por um processo inculturado e dialógico de comunicação,
possibilitava ao povo que o ouvia e com ele convivia, a inefável ventura de receber a
comunicação de Deus Pai, fonte de toda verdade, amor, perdão e comunhão, como
também a descoberta de Deus no mundo e a criação da consciência crítica junto aos
receptores de sua mensagem.
0
3. Assumir o comunicador cristão como um ser em relação com Deus, voltado para seus
irmãos, em permanente espírito de acolhida e que coloca suas habilidades e seus
conhecimentos técnicos no campo do manejo dos instrumentos da informação a serviço
da pastoral de conjunto e das diversas áreas pastorais da Igreja.
4. Favorecer a formação de comunidades de comunicadores cristãos, aqui entendidas
como o espaço humano de acolhida a todos os que em nível local exercem funções de
liderança nas relações humanas, merecendo especial destaque os que de alguma forma
desenvolvem trabalhos relacionados à área da comunicação. Dar especial assistência
espiritual a estas comunidades de comunicadores, procurando, sempre, favorecer a união
dos comunicadores, evitando que trabalhem isoladamente.
5. Valorizar a celebração do Dia Mundial das Comunicações, dando especial atenção ao
estudo e à divulgação da mensagem anual do Santo Padre sobre o fenômeno
contemporâneo da comunicação social. Reestude-se a conveniência do retorno de sua
celebração no dia da Ascensão do Senhor, sintonizando com a Igreja em todo o mundo.
6. Atuar junto aos profissionais de comunicação que trabalham nos meios massivos
(meios impressos e audiovisuais), visando a evangelização dos mesmos, através de um
diálogo permanente.
7. Valorizar e incentivar a presença e a atuação das ordens religiosas nos vários meios de
comunicação, como exigência da sua missão evangelizadora, nos tempos atuais.
II. FUNDAMENTO ÉTICO PARA A PASTORAL DA COMUNICAÇÃO
8. Eleger o tema da ética da comunicação como campo de preocupação permanente,
promovendo estudos e debates sobre a presença e o comportamento dos meios de
comunicação inclusive os da Igreja na sociedade.
0
9. Dedicar especial atenção ao tema das políticas públicas e da legislação no campo da
comunicação social, de modo a poder acompanhar com segurança as mudanças por que
passa o País neste campo.
10. Trabalhar para encontrar um consenso mínimo entre os diferentes segmentos que
constituem a sociedade eclesial a respeito das bases teóricas e metodológicas sobre as
quais construir uma política de comunicação da Igreja. Nesse sentido, incentivar as
pesquisas em torno do pensamento dos documentos da Igreja sobre a comunicação
social, assim como sobre as teorias e pesquisas científicas na área.
III. PROTAGONISMO DOS LEIGOS NO CAMPO DA COMUNICAÇÃO
11. Promover uma maior inserção de leigos e leigas no campo das comunicações,
reconhecendo a especificidade da presença dos mesmos como animadores dos processos
3. 3
comunicacionais na comunidade e levando em conta a potencialidade que geralmente
têm de dialogar com os meios de comunicação.
IV. COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL DA IGREJA
Rever as formas e posturas de comunicação
12. Promover uma comunicação transparente e respeitosa no espaço das comunidades,
paróquias e Dioceses, com tomada de decisões mais participativas.
13. Fazer um levantamento das formas de comunicação existentes nas Dioceses e nas
paróquias, de forma a permitir um permanente processo de avaliação.
14. Conhecer as experiências de pastoral da comunicação de outras Conferências
Episcopais, de forma a enriquecer os referenciais do trabalho neste campo.
15. Responder prontamente a consultas e atividades da comunicação interna da Igreja.
Promover o diálogo com o mundo da cultura
16. Assumir nova postura não apenas diante dos meios, mas principalmente diante do
próprio fenômeno da comunicação, desenvolvendo projetos que permitam uma maior
aproximação ao homem contemporâneo, à sociedade e à opinião pública.
17. Dar especial atenção à cultura brasileira e seus agentes de criação, veiculação e
consumo de bens simbólicos, nas relações da Igreja com a sociedade, dialogando com:
• as culturas que nascem a partir da comunicação;
• os que produzem comunicação;
• os veículos;
para detectar a melhor maneira de promover a evangelização inculturada.
Cuidar da imagem pública da Igreja
18. Cuidar da imagem pública da Igreja, uma vez que sua aceitação e reconhecimento
por parte dos vários segmentos da sociedade dependem da forma como se apresenta e
da credibilidade que alcança junto ao público. Fazer pesquisas de opinião sobre a imagem
pública da Igreja, dirigindo-se também aos que estão fora da Instituição.
19. Desenvolver projetos voltados a uma avaliação permanente dos veículos de
comunicação a serviço da Igreja para que manifestem, de maneira real, a imagem da
Igreja.
20. Assumir atitudes concretas de acolhimento, de anúncio da palavra, tornando-a
notícia nos meios de comunicação social, com gestos e testemunhos significativos e
envolventes.
21. Envolver-se nas grandes causas da humanidade, a exemplo da Campanha da
Fraternidade, defendendo a vida, a saúde, a justiça e o bem comum.
22. Superar extremismos e a divisão entre pastorais e movimentos.
23. Utilizar as ferramentas do marketing e das relações públicas para potencializar a
mútua colaboração, a solidariedade e o crescimento da sociedade e do ser humano como
um todo, evitando, neste campo, a mera transferência das técnicas empregadas no
mercado, e o culto à personalidade dos comunicadores.
V. MODOS DE COMUNICAÇÃO NAS COMUNIDADES
4. 4
Comunicação como diálogo e a comunidade dos comunicadores
24. Centrar o conceito de comunicação na comunidade. Criar instrumentos que garantam
um processo de comunicação participativo e circular.
25. Valorizar a presença na comunidade local de pessoas com formação especial no
campo da comunicação, convocando-as e animando-as a integrar os projetos na área da
pastoral da comunicação.
26. Desenvolver a pastoral da acolhida na Igreja e da visita domiciliar bem preparada.
Comunicação na catequese
27. Capacitar, em todos os níveis, os(as) catequistas como comunicadores que devem
ser pessoas conhecedoras dos processos da comunicação humana e estar habilitados a
integrar recursos como músicas, vídeos, teatro e outras linguagens para expressar a fé.
28. Aproximar a catequese dos meios de comunicação para o desenvolvimento de
projetos de catequese a distância, com adequado uso de recursos e metodologias
apropriadas.
29. Incluir, nos programas de catequese, a análise das mensagens produzidas pelos
grandes meios, promovendo a leitura destes dados à luz da mensagem evangélica.
Comunicação nas celebrações
30. Renovar a linguagem da liturgia: Um dos espaços privilegiados de comunicação é o
encontro litúrgico semanal: eucaristia, celebrações comunitárias, cultos. Para que ele
seja, de fato, comunicacional, a equipe litúrgica deve ter cuidado com a linguagem, uma
vez que toda liturgia está marcada pelo simbólico: o espaço físico, os gestos, as vestes,
as cores, a ornamentação, a palavra proclamada, o canto e o silêncio.
31. Rever as posturas dos comunicadores na liturgia. Quem exerce algum ministério, de
modo particular o da presidência, faça-o em espírito de serviço à comunidade e não
como dominador da celebração litúrgica.
32. Renovar as homilias: As homilias devem ser breves, bem preparadas, inseridas no
contexto vivido pela comunidade, feitas em linguagem simples que explicite o mistério
que se celebra.
33. Usar nas celebrações litúrgicas, inclusive na homilia, de acordo com as normas da
Igreja, recursos e técnicas de comunicação, tais como: teatro, audiovisuais, retroprojetor
etc... Utilizar o canto adequadamente e sintonizado com a celebração, com os seus
momentos e tempos litúrgicos. O coral não deve substituir o povo, embora haja
necessidade dele em algumas celebrações. Os instrumentos devem ser usados
devidamente para não abafar o canto, mas sustentá-lo.
34. Incentivar os momentos fortes de mobilização popular, tais como: romarias,
concentrações, procissões, passeatas, caminhadas e alvoradas, entre outras.
35. Incentivar jovens e adolescentes que têm algum tipo de atuação em teatro, para que
assumam o compromisso de colocarem a sua arte a serviço da evangelização. Que este
trabalho seja organizado dentro do critério litúrgico e que se garanta a dignidade e a
dimensão sacramental, orante, celebrativa da liturgia. Que se garanta, também, a sua
continuidade.
VI. FORMAÇÃO DOS COMUNICADORES
5. 5
Definição do campo do agente da Pastoral da Comunicação
36. Reconhecer a especificidade da pastoral da comunicação como espaço de atuação, na
pastoral de conjunto, de todos os agentes que desenvolvem trabalhos de inter-relação
humana e de uso dos recursos da informação na transmissão de mensagens, tais como:
• as lideranças religiosas (Bispos, presbíteros, diáconos, religiosos e religiosas),
• os agentes da pastoral da comunicação,
• os profissionais da comunicação social e
• os animadores da comunicação no espaço educativo.
37. Reconhecer a especificidade do trabalho do agente da pastoral da comunicação,
definindo, ao longo do tempo e a partir da experiência e da prática cotidiana, suas
atribuições no organograma pastoral das comunidades e Dioceses.
38. Reconhecer a importância da assessoria de profissionais da comunicação social em
campos como os do planejamento, execução e avaliação de ações de comunicação.
Atribuir tais funções no decorrer do tempo aos agentes da pastoral da comunicação.
39. Reconhecer, no campo da pastoral da educação, a emergência de uma nova
competência de atuação pedagógica, representada pelos trabalhos na área da educação
para o senso crítico e no campo do uso da comunicação no ensino, introduzindo a figura
do animador da comunicação no espaço educativo, cujas atribuições deverão ser
definidas a partir da prática e da experiência cotidiana.
Nível nacional, regional e diocesano
40. Iniciar um processo de capacitação de agentes e criação de estruturas utilizando as
novas tecnologias (intranet) que facilitem uma nova comunicação na Igreja.
41. Preparar, em nível diocesano, pessoas que entendam e saibam utilizar e trabalhar
com estas novas tecnologias. As Dioceses devem investir economicamente na formação
de agentes qualificados, criando consciência de que esta pastoral deve ser prioritária.
42. Organizar cursos de formação para a pastoral da comunicação para agentes de
pastoral da comunicação, nos Regionais, através das Universidades Católicas, de suas
Faculdades de Comunicação, assim como dos centros especialmente dedicados à
preparação de agentes da pastoral da comunicação.
43. Garantir nos Seminários a formação teórica e prática sobre comunicação em seus
vários aspectos, desde o interpessoal até o massivo.
44. Dar prioridade à produção de livros e outros subsídios, relacionados à comunicação,
destinados à formação dos agentes pastorais e dos seminaristas.
45. Criar um Instituto Superior de Pastoral da Comunicação visando a preparar
formadores e agentes de pastoral em vista da evangelização.
Comunicação e Educação
46. Rever os projetos e programas de educação desenvolvidos pelas instituições
vinculadas à Igreja, promovendo uma adequada educação para a recepção das
mensagens e um melhor uso dos recursos da informação no ensino.
47. Estar atento às perspectivas que se abrem no campo da educação a distância,
atualmente disputado por inúmeros grupos econômicos, promovendo, no âmbito da
ação conjunta dos educadores e comunicadores cristãos, assim como de seus respectivo
institutos e meios, uma interação que atenda, de forma adequada, as necessidades da
sociedade nos campos da cultura e da educação.
6. 6
VII. PLANEJAMENTO DA COMUNICAÇÃO
Temática da comunicação nos planos de pastoral
48. Realizar planos estratégicos na área da pastoral da comunicação, a curto, médio e
longo prazo, em todos os âmbitos da Igreja no Brasil.
49. Melhorar a assessoria de imprensa das Assembléias Gerais, da CEP e da Presidência
da CNBB.
Pesquisa e avaliação
50. Promover pesquisa sobre a realidade, na qual se quer atuar, na perspectiva da
comunicação. O planejamento da comunicação da e na Igreja supõe uma pesquisa a
respeito daquilo que o povo pensa da Igreja.
51. Fazer avaliação crítica dos projetos implantados, à luz da dinâmica da comunicação,
uma vez que o mundo em que vivemos está profundamente marcado pela comunicação
de massa.
52. Reavaliar os projetos, as produções e os programas das várias pastorais,
incorporando o uso das novas tecnologias da informação com o objetivo de adequar as
suas linguagens.
Políticas de investimento
53. Dinamizar o Setor de Comunicação da CNBB, destinando mais verbas, contratando
mais profissionais e constituindo uma Comissão Central de Assessoria para:
– pensar a comunicação da e na Igreja;
– dialogar com as pessoas e instituições que atuam nos meios de comunicação social;
– refletir de forma constante a respeito dos acontecimentos, propondo uma leitura crítica
dos mesmos.
54. Promover uma nova e eficaz política de investimentos patrimoniais para a
comunicação, revendo os investimentos de acordo com a finalidade essencial da Igreja,
que exige máximo cuidado com a comunicação.
55. Dar prioridade de recursos à pastoral da comunicação ajudando, neste campo, as
Dioceses mais pobres.
Criação de uma comissão central e de equipes de Pastoral da Comunicação
56. Criar equipes de pastoral da comunicação, nos Regionais, Dioceses e paróquias,
constituídas por agentes de pastoral e profissionais da área.
57. Implantar, até o ano 2000, uma equipe de pastoral de comunicação em cada
paróquia.
58. Aproveitar mais dos serviços que os órgãos ligados à comunicação (UNDA, UCBC,
OCIC) podem oferecer, especialmente nos campos da formação e da assessoria técnica e
pastoral.
Criação de espaços específicos e de assessoria
59. Criar, nas Dioceses, onde houver condições, um Vicariato da Comunicação.
7. 7
60. Criar em cada Diocese e paróquia uma sala de multimeios, destinada a oferecer às
comunidades os recursos técnicos indispensáveis ao exercício da comunicação das várias
pastorais.
61. Buscar assessorias especializadas no planejamento da comunicação da Igreja,
especialmente nos campos da comunicação interna, da relação com a imprensa e no
campo das relações públicas.
62. Trabalhar pastoralmente com os profissionais que atuam nos grandes meios de
comunicação.
63. Aproveitar os espaços existentes nos grandes meios para, através de uma assessoria
de imprensa em cada Diocese, divulgar mensagens durante os momentos fortes do ano
litúrgico e comunicar o pensamento da Igreja ou dar esclarecimento quando for
necessário.
VIII. NOVAS TECNOLOGIAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
64. Criar condições objetivas na área da formação e na da implantação de recursos
técnicos para que os Bispos, presbíteros, diáconos, religiosos(as) e leigos vençam as
resistências pessoais com relação ao mundo da informática.
65. Propor, em nível nacional, um projeto concreto de informatização das Dioceses.
IX. IGREJA E OS MODERNOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO
Imprensa escrita
66. Aproveitar os espaços disponíveis na imprensa local, incentivando a participação dos
membros das comunidades de comunicadores cristãos que devem ser constituídas em
nível local.
67. Promover o hábito de leitura nos padres e agentes de pastoral, introduzindo
pequenas bibliotecas comunitárias, nas salas de multimeios, previstas para serem
implantadas em cada paróquia.
68. Manter e melhorar os meios impressos existentes nas paróquias e Dioceses, dando-
lhes um caráter profissional.
69. Tornar o Boletim da CNBB e o Comunicado Mensal mais interessantes e atraentes.
70. Promover a utilização dos outdoors e meios impressos para a divulgação de
campanhas.
71. Fomentar o intercâmbio de artigos entre paróquias e Dioceses através dos meios
eletrônicos. Promover teleconferências como meio dinâmico de se promover consultas,
debates e tomadas de decisões.
72. Investir, em nível nacional, numa agência de notícias, destinada a fornecer à grande
imprensa artigos de autores católicos ou de orientação cristã. Distribuir esse material
também aos boletins diocesanos.
73. Avaliar periodicamente, e de forma científica, os veículos de comunicação da Igreja.
74. Valorizar a parceria entre as diversas editoras e revistas católicas existentes que, por
vezes, passam por dificuldades financeiras.
75. Procurar melhorar e desenvolver alguns jornais católicos para que tenham uma
difusão nacional.
8. 8
Cinema/Vídeo
76. Buscar a conjugação de forças e esforços entre as produtoras de vídeo, visando
melhor qualidade. Apoiar centros produtores e continuar apoiando com prêmios (a
exemplo de Margarida de Prata, para a área cinematográfica). Potencializar uns poucos
centros produtores bem equipados de pessoal e recursos materiais.
77. Multiplicar, onde possível, as videotecas. Solicitar às livrarias que trabalhem com
vídeos, que abram espaço para locação, cabendo ao Setor de Comunicação da CNBB
informar a respeito das melhores produções, por assuntos específicos.
78. Promover o lançamento de vídeos como subsídios para as homilias e a catequese.
79. Intensificar o uso de filmes e de vídeos nas pastorais.
80. Produzir filmes e documentários dirigidos aos não católicos e aos não evangelizados.
81. Prover as salas de multimeios das paróquias de equipamento que facilitem o uso do
vídeo e do cinema na pastoral e na educação.
82. Usar do trabalho de produtoras leigas.
83. Organizar cursos para leitura crítica de vídeos e filmes e organizar grupos de vivência
com o uso do vídeo fórum.
Rádios comerciais, educativas e comunitárias
84. Ocupar os espaços disponíveis nas rádios locais, dotando as cúrias ou residências
episcopais de um pequeno estúdio como ponto estratégico de gravação de programas e
de comunicação do bispo e de seus auxiliares com a população.
85. Priorizar o rádio como instrumento de evangelização, entendendo que a notícia que
fala de vida e de esperança é também evangelizadora.
86. Prestigiar as Associações e Redes de Rádios Católicas. Incentivar todas as emissoras
católicas para que se vinculem à Unda-Br e à RCR (Rede Católica de Rádio). Convidar
outras emissoras comerciais para fazer parte também da RCR.
87. Criar assessoria especializada, buscando a profissionalização dos agentes das
emissoras católicas: comercialização e produção de programas.
88. Ter um projeto integrado de evangelização, através da RCR, para todo o País, sob a
coordenação do Setor de Comunicação da CNBB.
89. Profissionalizar a emissora diocesana para que seja competitiva e obtenha a auto-
sustentação.
90. Abrir espaços, na programação das emissoras da RCR, às emissões da Rádio
Vaticano ou captar diretamente o sinal através do satélite.
91. Dosar os conteúdos religiosos explícitos com a promoção dos valores humanos, éticos
e culturais inerentes à cidadania (convém não esquecer o protagonismo do Pe. Landell de
Moura na criação da radiodifusão).
92. Comprar, em nível local, espaços nas emissoras de rádio, especialmente nos tempos
fortes da vida da Igreja.
9. 9
93. Conhecer melhor as experiências de radiodifusão, na modalidade de Rádio Educativa,
a partir da perspectiva que a nova LDB apresenta para a educação à distância no País.
94. Que o Setor de Comunicação Social da CNBB informe às Dioceses as concessões que
o Governo vai colocar em leilão.
95. Apoiar a Associação Católica das Rádios Comunitárias, com pedido especial para que,
em união com os organismos congêneres:
– busque a regulamentação das rádios comunitárias;
– leve avante a luta contra intervenções arbitrárias de que têm sido vítimas;
– faça circular informações sobre as potencialidades das Rádios Comunitárias.
96. Solicitar aos Institutos Religiosos que atuam na área da comunicação o
apoio/assessoria na criação e implementação de Rádios Comunitárias.
Televisão
97. Implementar uma política de aproximação ao mundo da televisão, introduzindo nos
planos estratégicos das Dioceses e/ou das instituições de ensino vinculadas à Igreja, a
obtenção de concessões de canais em UHF – Educativas, ainda em disponibilidade em
todo o território nacional. Caberá ao Setor de Comunicação Social da CNBB oferecer a
assessoria necessária para os estudos de viabilidade dos canais disponíveis.
98. Desenvolver um trabalho de cooperação entre as TVs Educativas sob orientação das
Dioceses e/ou de instituições vinculadas à Igreja visando o fortalecimento das diversas
experiências. Incentivar os colégios e universidades vinculados à Igreja a aproximar-se
das experiências de TVs Educativas, de forma a promover uma cooperação entre o
sistema de educação e o sistema de meios eletrônicos.
99. Apoiar a iniciativa de implantação e consolidação dos canais de televisão de âmbito
regional e nacional, especialmente da Rede Vida de Televisão, oferecendo orientação e
sugestões para sua programação, assim como suporte ao seu desenvolvimento e
penetração junto à população.
100. Sugerir a ampliação do leque da grade de programação da Rede Vida de Televisão e
a dilatação de sua repercussão junto à grande audiência, procurando alcançar não
somente os fiéis que já freqüentam os espaços eclesiais, mas também as populações
afastadas da Igreja.
101. Recomendar à CNBB o estudo, com o INBRAC, da criação de um Conselho Geral de
Programação, formado por uma equipe de especialistas, nomeada pela Presidência e
CEP, para o desenvolvimento de uma política específica de grade de programação para a
Rede Vida de Televisão, que espelhe, de forma pluralista, as várias tendências legítimas
presentes na comunidade eclesial e na sociedade.
Telemática
102. Usar a informática e os recursos mais avançados da comunicação visual e auditiva
na pastoral e, inclusive, na liturgia.
103. Realizar oficinas de troca de experiências no aproveitamento do material de
informática.
104. Investir financeiramente na computadorização dos dados administrativos (cúria e
arquivos), inclusive das secretarias paroquiais.
105. Elaborar um programa unificado para todas as Dioceses e paróquias do Brasil.
10. 10
106. Estimular as Dioceses a utilizar a Internet para o intercâmbio e maior comunhão
entre as diversas Dioceses do Brasil, América Latina (via CELAM) e do mundo.
107. Enriquecer o site da CNBB na Internet com um banco de dados atualizado com
maior freqüência, com assuntos sobre a vida da Igreja no Brasil ao qual todos tenham
acesso.
108. Facilitar e aprimorar a comunicação interna na Igreja.
109. Elaborar um manual de instrução simples para os Bispos de como instalar a
Internet.
___________________________________
Nota:1
RMi, n.37: “A missão ad gentes, devido ao mandato universal de Cristo, não tem fronteiras. Apesar disso, é
possível identificar vários ambitos, em que ela se concretiza, para ficarmos com um quadro real da situação.
a) Ambitos territoriais. Normalmente a actividade missionária foi definida em relação a territórios concretos. O
Concílio Vaticano II reconheceu a dimensão territorial da missão ad gentes, que ainda hoje permanece válida
para determinar responsabilidades, competências e limites geográficos de ação. É certo que a uma missão
universal deve corresponder uma perspectiva universal: a Igreja, com efeito, não pode aceitar que fronteiras
geográficas e impedimentos políticos sejam obstáculos à sua presença missionária. Mas é verdade também que
a actividade missionária ad gentes, sendo distinta do cuidado pastoral dos fiéis e da nova evangelização dos
não praticantes, se exerce em territórios e grupos humanos bem delimitados.
O multiplicar-se das Igrejas jovens, nos últimos tempos, não deve iludir-nos. Nos territórios confiados a estas
Igrejas, especialmente na Ásia, mas também na África, América Latina e na Oceania, existem várias zonas não
evangelizadas: povos inteiros e áreas culturais de grande importancia, em muitas nações, ainda não foram
alcançados pelo anúncio evangélico nem pela presença da Igreja local. Inclusive em países tradicionalmente
cristãos, há regiões confiadas ao regime especial da missão ad gentes, com grupos e áreas não evangelizadas.
Impõe-se, pois, nestes países, não apenas uma nova evangelização, mas, em certos casos, a primeira
evangelização.
As situações, porém, não são homogéneas. Mesmo reconhecendo que as afirmações sobre a responsabilidade
missionária da Igreja não são dignas de crédito se não forem autenticadas por um sério empenho numa nova
evangelização nos Países de antiga tradição cristã, não parece justo equiparar a situação de um povo que
nunca ouviu falar em Jesus Cristo, com a de um outro que o conheceu e aceitou, mas depois o rejeitou, embora
continuando a viver numa cultura que absorveu em grande parte os princípios e valores evangélicos. Em
relação à fé, são duas posições substancialmente diferentes.
Portanto, o critério geográfico, mesmo se provisório e não muito preciso, serve ainda para indicar as fronteiras
para as quais se deve dirigir a actividade missionária. Existem Países e áreas geográficas e culturais onde
faltam comunidades cristãs autóctones; noutros lugares, estas são tão pequenas, que não é possível
reconhecer nelas um sinal claro da presença cristã; ou então, a estas comunidades, falta o dinamismo para
evangelizar a própria sociedade, ou pertencem a populações minoritárias, não inseridas na cultura dominante.
Em particular no Continente asiático, para onde deveria orientar-se principalmente a missão ad gentes, os
cristãos são uma pequena minoria, apesar de às vezes se verificarem movimentos significativos de conversão e
testemunhos exemplares de presença cristã.
b) Mundos e fenómenos sociais novos. As rápidas e profundas tranformações que caracterizam o mundo de
hoje, particularmente no Hemisfério Sul, influem decididamente no quadro missionário: onde antes as situações
humanas e sociais eram estáveis, hoje tudo está em movimentação. Pensemos, por exemplo, na urbanização e
no massiço aumento das cidades, especialmente onde é mais forte a pressão demográfica. Em muitos Países,
mais de metade da população vive em algumas megalópoles, onde os problemas do homem frequentemente
pioram, entre outras razões, por causa do anonimato em que ficam imersas as multidões.
Nos tempos modernos, a actividade missionária desenvolveu-se sobretudo em regiões isoladas, longe dos
centros civilizados e inacessíveis por dificuldades de comunicação, de língua e de clima. Hoje a imagem da
missão ad gentes está talvez a mudar: lugares privilegiados deveriam ser as grandes cidades, onde surgem
novos costumes e modelos de vida, novas formas de cultura e comunicação que depois influem na população. É
verdade que a ‘escolha dos menos afortunados’ deve levar a não descuidar os grupos humanos mais isolados e
marginalizados, mas também é verdade que não é possível evangelizar as pessoas ou pequenos grupos,
descuidando os centros onde nasce - pode-se dizer - uma nova humanidade, com novos modelos de
desenvolvimento. O futuro das jovens Nações está-se a formar nas cidades.
Falando de futuro, não é possível esquecer os jovens que, em numerosos Países, constituem mais de metade
da população. Como proceder para que a mensagem de Cristo atinja esses jovens não cristãos, que são o
futuro de inteiros Continentes? Evidentemente já não bastam os meios tradicionais da pastoral: são necessárias
associações e instituições, grupos e centros específicos, iniciativas culturais e sociais para os jovens. Eis um
ambito onde os modernos Movimentos eclesiais têm largo campo de acção.
Entre as grandes transformações do mundo contemporâneo, as migrações produziram um novo fenómeno: os
não cristãos chegam em grande número aos Países de antiga tradição cristã, criando novas ocasiões para
contactos e intercambios culturais, esperando da Igreja o acolhimento, o diálogo, a ajuda, numa palavra, a
fraternidade. De entre os emigrantes, os refugiados ocupam um lugar especial e merecem a máxima atenção.
São já muitos milhões no mundo e não cessam de aumentar: fogem da opressão política e da miséria
desumana, da fome e da seca que assume dimensões catastróficas. A Igreja deve acolhê-los no âmbito da sua
solicitude apostólica.
11. 11
Por fim, lembramos as situações de pobreza, frequentemente intoleráveis, que se criam em bastantes Países, e
estão muitas vezes na origem de migrações em massa. Estas situações desumanas desafiam a comunidade
cristã: o anúncio de Cristo e do Reino de Deus deve tornar-se instrumento de redenção humana para estas
populações.
c) Áreas culturais, ou modernos areópagos. Paulo, depois de ter pregado em numerosos lugares, chega a
Atenas e vai ao areópago, onde anuncia o Evangelho, usando uma linguagem adaptada e compreensível para
aquele ambiente (Cf. At 17, 22-31). O areópago representava, então, o centro da cultura do douto povo
ateniense, e hoje pode ser tomado como símbolo dos novos ambientes onde o Evangelho deve ser proclamado.
O primeiro areópago dos tempos modernos é o mundo das comunicações, que está a unificar a humanidade,
transformando-a – como se costuma dizer – na ‘aldeia global’. Os meios de comunicação social alcançaram
tamanha importancia que são para muitos o principal instrumento de informação e formação, de guia e
inspiração dos comportamentos individuais, familiares e sociais. Principalmente as novas gerações crescem
num mundo condicionado pelos mass-média. Talvez se tenha descuidado um pouco este areópago: deu-se
preferência a outros instrumentos para o anúncio evangélico e para a formação, enquanto os mass-média
foram deixados à iniciativa de particulares ou de pequenos grupos, entrando apenas secundariamente na
programação pastoral. O uso dos mass-média, no entanto, não tem somente a finalidade de multiplicar o
anúncio do Evangelho: trata-se de um facto muito mais profundo porque a própria evangelização da cultura
moderna depende, em grande parte, da sua influência. Não é suficiente, portanto, usá-los para difundir a
mensagem cristã e o Magistério da Igreja, mas é necessário integrar a mensagem nesta ‘nova cultura’, criada
pelas modernas comunicações. É um problema complexo, pois esta cultura nasce, menos dos conteúdos do que
do próprio facto de existirem novos modos de comunicar com novas linguagens, novas técnicas, novas atitudes
psicológicas O meu predecessor Paulo VI dizia que ‘a ruptura entre o Evangelho e a cultura é, sem dúvida, o
drama da nossa época’; e o campo da comunicação moderna confirma plenamente este juizo.
Existem muitos outros areópagos do mundo moderno, para os quais se deve orientar a actividade missionária
dos povos. Por exemplo, o empenhamento pela paz, o desenvolvimento e a libertação dos povos, sobretudo o
das minorias; a promoção da mulher e da criança; a protecção da natureza, são outros tantos sectores a serem
iluminados pela luz do Evangelho.
É preciso lembrar além disso, o vastíssimo areópago da cultura, da pesquisa científica, das relações
internacionais que favorecem o diálogo e levam a novos projectos de vida. Convém estar atentos e
empenhados nestas exigências modernas. Os homens sentem-se como que a navegar no mesmo mar
tempestuoso da vida, chamados a uma unidade e solidariedade cada vez maior: as soluções para os problemas
existenciais são estudadas, discutidas e experimentadas com o concurso de todos. Eis porque os organismos e
as convenções internacionais se apresentam cada vez mais importantes, em muitos sectores da vida humana,
desde a cultura à política, da economia à pesquisa. Os cristãos, que vivem e trabalham nesta dimensão
internacional, tenham sempre presente o seu dever de testemunhar o Evangelho”.
Nota:2
Jo 1,14: “E a Palavra se fez homem e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória: glória do Filho
único do Pai, cheio de amor e fidelidade”.
Nota:3
Mc 1,15: “O tempo já se cumpriu, e o Reino de Deus está próximo. Convertam-se e acreditem na Boa Notícia”.
Nota:4
Mc 1,22: “As pessoas ficavam admiradas com o seu ensinamento, porque Jesus ensinava como quem tem
autoridade e não como os doutores da Lei”.
Nota:5
Mc 16,15: “Então Jesus disse-lhes: Vão pelo mundo inteiro e anunciem a Boa Notícia para toda a
humanidade”.
Nota:6
Mc 16,20: “Os discípulos então saíram e pregaram por toda parte. O Senhor os ajudava e, por meio dos sinais
que os acompanhavam, provava que o ensinamento deles era verdadeiro”.