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Trabalho elaborado por: Hugo Moreira
Turma: CPTIE
Numero: 2
Escola Secundária de Porto de Mós
• ELF – Ondas extremamente longas (mais de 100 km ou até 3 kHz): ondas emitidas por linhas de
transmissão e utilidades domésticas.
• VLF – Ondas muito longas (10 km a 100 km, ou 3 kHz a 30 kHz): serviços de rádio navegação e marítimos,
estações de sinal horário e frequências padrão e emissões radioelétricas associadas a fenômenos
terrestres (tormentas, terremotos, auroras boreais, eclipses, etc.)
• OL (LF) – Ondas Longas (1 km a 10 km, ou 30kHz a 300 kHz): serviços marítimos,
radionavegação, radiofarol, comunicações internas em partidas de rúgbi na Grã-Bretanha e, dos 148,5 aos
255 kHz, banda de radiodifusão (estações BCB) de Onda Longa, com alcance da ordem de 500 km, mais
usadas na Europa.
• OM (MF) – Ondas Médias (100 m a 1 km, ou 300 kHz a 3 MHz): estações de rádio AM (alcance de até 75
km), radiofarol, chamadas de emergência, telegrafia marítima, radiolocalização, chamadas seletivas,
estações governamentais, incluindo as frequências de 500 kHz (chamada marítima de socorro telegráfico),
os 518 kHz (serviço NAVTEX), 2182 kHz (chamada marítima de socorro em fonia) e as estações horárias em
2500 kHz.
• OC (HF) – Ondas Curtas (10 m a 100 m, ou 3 MHz a 30 MHz): radioamadores, faixa do cidadão, banda tropical, radiodifusão
internacional em ondas curtas (alcance de 1.000 km a 20.000 km), emissões naturais de rádio de Júpiter.
• MAF (VHF) – Frequências Muito Altas (1 m a 10 m, ou 30 MHz a 300 MHz): TV aberta, rádio FM, operações espaciais, serviços fixos
terrestres, walkie-talkies, microfones sem fio, telefones sem fio e radioastronomia (emissões galácticas naturais).
• UHF – Frequências Ultra Altas (10 cm a 1 m, ou 300 MHz a 3 GHz): TV em UHF, comunicações de estações fixas e operadores móveis,
radioastronomia (inclusive tempestades solares e busca de vida extraterrestre), aeronavegação, equipamentos de radar de longo
alcance, sinais horários por satélites, satélites de observação direta, ajudas meteorológicas, walkie-talkie, GPS e telefonia celular
móvel.
• SHF – Frequências Super Altas (1 cm a 10 cm, ou 3 GHz a 30 GHz): rede terrestre de microondas, comunicação via satélite, radar de
defesa e comercial (longo alcance, baixa resolução), radioastronomia.
• EHF – Frequências Extremamente Altas (1 mm a 1 cm, ou 30 GHz a 300 GHZ): comunicações militares, satélites, radar veicular (curto
alcance, alta resolução), radioastronomia.
• Ondas de Rádio- baixas frequências e grandes comprimentos de
onda. As ondas eletromagnéticas nesta faixa são utilizadas para
comunicação a longa distância.
• A radiação das micro-ondas é classificada como radiação não-
ionizante, pois os seus efeitos são estritamente térmicos e
não alteram a estrutura molecular. Já as radiações ionizantes,
como a ultravioleta, os raios X e os raios gama podem, ao
irradiar tecido vivo, provocar mutações que as tornem
cancerosas.
Microondas- situam-se na faixa de 1 mm a 30 cm ou 3 • 1011 a 3
109 Hz. Nesta faixa de comprimentos de onda podem-se
construir dispositivos como radares.
• A radiação infravermelha consiste em ondas
eletromagnéticas com comprimentos de onda entre 1um (1 •
10-6 m = 1 milionésimo do metro) e 1.000um = 1mm. Esses
limites são arbitrários, porque as características da radiação
variam nas proximidades dos extremos do intervalo.
• Infravermelho- grande importância para o Sensoriamente
Remoto. Engloba a radiação com comprimentos de onda de
0,75 um a 1,0 mm
• A luz visível, é o conjunto de ondas
eletromagnéticas que, ao penetrar nos nossos
olhos, pode sensibilizar a retina e desencadear o
mecanismo da visão. Essas ondas, como qualquer
outra radiação eletromagnética, são originadas
por cargas elétricas oscilantes.
• Luz Visível-é definida como a radiação capaz de
produzir a sensação de visão para o olho humano
normal.
• A radiação ultravioleta corresponde às ondas
eletromagnéticas com comprimento de onda na faixa
entre 4.000 Å e 40 Å (1 Å = 1 angström = 10-10m).
essa faixa do espectro é ainda dividida em três zonas:
UV-A (ultravioleta longo), de 4.000 Å a 3.000 Å; UV-B
(ultravioleta médio), de 3.000 Å a 2.000 Å; e UV-C
(ultravioleta curto), de 2.000 Å a 40 Å.
• Ultravioleta-uso para deteção de minerais por
luminescência e poluição marinha.
• Após o trabalho, o físico Wilhelm Conrad Rontgen (1845-
1923), reitor da Universidade Wurzburg, na Alemanha,
resolveu continuar alguns experimentos que fazia no
laboratório de sua casa. Fez uma radiação atravessar por 15
minutos a mão da mulher, atingindo do outro lado uma chapa
fotográfica. Revelada na chapa, viam-se nela as sombras dos
ossos da mulher, na primeira radiografia da historia.
Fascinado, mas ainda confuso, Rontgen decidiu chamar aos
raios “X” – símbolo usado em ciência para designar o
desconhecido.
• Cada um desses tipos de radiação (alfa, beta e gama)
comporta-se de maneira diferente quando na presença de
campos elétricos e magnéticos. Na presença de um campo
magnético os raios gama não sofrem influência do campo
magnético. Outros exemplos que mostram ocorrências de
algo semelhante na presença de um campo elétrico são as
deflexões dos raios gama que não possuíam nem massa e
nem carga elétrica.

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Classificação das Ondas Eletromagnéticas

  • 1. Trabalho elaborado por: Hugo Moreira Turma: CPTIE Numero: 2 Escola Secundária de Porto de Mós
  • 2. • ELF – Ondas extremamente longas (mais de 100 km ou até 3 kHz): ondas emitidas por linhas de transmissão e utilidades domésticas. • VLF – Ondas muito longas (10 km a 100 km, ou 3 kHz a 30 kHz): serviços de rádio navegação e marítimos, estações de sinal horário e frequências padrão e emissões radioelétricas associadas a fenômenos terrestres (tormentas, terremotos, auroras boreais, eclipses, etc.) • OL (LF) – Ondas Longas (1 km a 10 km, ou 30kHz a 300 kHz): serviços marítimos, radionavegação, radiofarol, comunicações internas em partidas de rúgbi na Grã-Bretanha e, dos 148,5 aos 255 kHz, banda de radiodifusão (estações BCB) de Onda Longa, com alcance da ordem de 500 km, mais usadas na Europa. • OM (MF) – Ondas Médias (100 m a 1 km, ou 300 kHz a 3 MHz): estações de rádio AM (alcance de até 75 km), radiofarol, chamadas de emergência, telegrafia marítima, radiolocalização, chamadas seletivas, estações governamentais, incluindo as frequências de 500 kHz (chamada marítima de socorro telegráfico), os 518 kHz (serviço NAVTEX), 2182 kHz (chamada marítima de socorro em fonia) e as estações horárias em 2500 kHz.
  • 3. • OC (HF) – Ondas Curtas (10 m a 100 m, ou 3 MHz a 30 MHz): radioamadores, faixa do cidadão, banda tropical, radiodifusão internacional em ondas curtas (alcance de 1.000 km a 20.000 km), emissões naturais de rádio de Júpiter. • MAF (VHF) – Frequências Muito Altas (1 m a 10 m, ou 30 MHz a 300 MHz): TV aberta, rádio FM, operações espaciais, serviços fixos terrestres, walkie-talkies, microfones sem fio, telefones sem fio e radioastronomia (emissões galácticas naturais). • UHF – Frequências Ultra Altas (10 cm a 1 m, ou 300 MHz a 3 GHz): TV em UHF, comunicações de estações fixas e operadores móveis, radioastronomia (inclusive tempestades solares e busca de vida extraterrestre), aeronavegação, equipamentos de radar de longo alcance, sinais horários por satélites, satélites de observação direta, ajudas meteorológicas, walkie-talkie, GPS e telefonia celular móvel. • SHF – Frequências Super Altas (1 cm a 10 cm, ou 3 GHz a 30 GHz): rede terrestre de microondas, comunicação via satélite, radar de defesa e comercial (longo alcance, baixa resolução), radioastronomia. • EHF – Frequências Extremamente Altas (1 mm a 1 cm, ou 30 GHz a 300 GHZ): comunicações militares, satélites, radar veicular (curto alcance, alta resolução), radioastronomia. • Ondas de Rádio- baixas frequências e grandes comprimentos de onda. As ondas eletromagnéticas nesta faixa são utilizadas para comunicação a longa distância.
  • 4. • A radiação das micro-ondas é classificada como radiação não- ionizante, pois os seus efeitos são estritamente térmicos e não alteram a estrutura molecular. Já as radiações ionizantes, como a ultravioleta, os raios X e os raios gama podem, ao irradiar tecido vivo, provocar mutações que as tornem cancerosas. Microondas- situam-se na faixa de 1 mm a 30 cm ou 3 • 1011 a 3 109 Hz. Nesta faixa de comprimentos de onda podem-se construir dispositivos como radares.
  • 5. • A radiação infravermelha consiste em ondas eletromagnéticas com comprimentos de onda entre 1um (1 • 10-6 m = 1 milionésimo do metro) e 1.000um = 1mm. Esses limites são arbitrários, porque as características da radiação variam nas proximidades dos extremos do intervalo. • Infravermelho- grande importância para o Sensoriamente Remoto. Engloba a radiação com comprimentos de onda de 0,75 um a 1,0 mm
  • 6. • A luz visível, é o conjunto de ondas eletromagnéticas que, ao penetrar nos nossos olhos, pode sensibilizar a retina e desencadear o mecanismo da visão. Essas ondas, como qualquer outra radiação eletromagnética, são originadas por cargas elétricas oscilantes. • Luz Visível-é definida como a radiação capaz de produzir a sensação de visão para o olho humano normal.
  • 7. • A radiação ultravioleta corresponde às ondas eletromagnéticas com comprimento de onda na faixa entre 4.000 Å e 40 Å (1 Å = 1 angström = 10-10m). essa faixa do espectro é ainda dividida em três zonas: UV-A (ultravioleta longo), de 4.000 Å a 3.000 Å; UV-B (ultravioleta médio), de 3.000 Å a 2.000 Å; e UV-C (ultravioleta curto), de 2.000 Å a 40 Å. • Ultravioleta-uso para deteção de minerais por luminescência e poluição marinha.
  • 8. • Após o trabalho, o físico Wilhelm Conrad Rontgen (1845- 1923), reitor da Universidade Wurzburg, na Alemanha, resolveu continuar alguns experimentos que fazia no laboratório de sua casa. Fez uma radiação atravessar por 15 minutos a mão da mulher, atingindo do outro lado uma chapa fotográfica. Revelada na chapa, viam-se nela as sombras dos ossos da mulher, na primeira radiografia da historia. Fascinado, mas ainda confuso, Rontgen decidiu chamar aos raios “X” – símbolo usado em ciência para designar o desconhecido.
  • 9. • Cada um desses tipos de radiação (alfa, beta e gama) comporta-se de maneira diferente quando na presença de campos elétricos e magnéticos. Na presença de um campo magnético os raios gama não sofrem influência do campo magnético. Outros exemplos que mostram ocorrências de algo semelhante na presença de um campo elétrico são as deflexões dos raios gama que não possuíam nem massa e nem carga elétrica.