Este documento discute como a memória se apoia nos lugares e sons da cidade. Primeiro, destaca a casa materna como o centro do mundo da pessoa e de onde partem as ruas e sons da infância. Também descreve como a vida de uma rua agitada é rica em sons e ritmos que identificam seus habitantes. Defende que a cidade não deve ser definida apenas visualmente, mas também por seu "mapa sonoro" compartilhado.