2. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
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ÍNDICE
3. Apresentação
5. Deliberação
7. Objetivos
Direção de Administração Geral (DAG)
Direção Financeira e Comercial (DFC)
Direção de Planeamento e Exploração de Sistemas (DPES)
Direção de Operação e Manutenção de Infraestruturas (DOMI)
Gabinete de Apoio
Gabinete de Comunicação e Imagem
Gabinete de Sistemas de Informação
25. Plano Plurianual de Investimentos
33. Demonstração Previsional de Resultados
42. Balanço
43. Demonstração dos Fluxos de Caixa
49. Parecer do Fiscal Único
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APRESENTAÇÃO
O Plano de Atividades e Instrumentos de Gestão Previsional para 2015, que aqui se apresentam, expõe um
conjunto de objetivos e ações a concretizar no exercício do próximo ano que emanam da estratégia
definida pelo Conselho de Administração.
Para alcançar a Visão – assegurar o abastecimento de água e a drenagem de águas residuais, bem como a
prestação de serviços associados – e cumprir a sua Missão – ser referência nacional na prestação de serviços
de excelência aos clientes e na adoção de práticas inovadoras no setor das águas – a Águas de Coimbra
adotou, para o período de 2014-2017, as seguintes linhas de atuação estratégica, a saber:
Prestar serviços de excelência aos clientes: disponibilizar água de qualidade com recurso a serviços
que vão ao encontro das necessidades e expetativas dos clientes, orientando-os para a
simplificação de procedimentos e relacionamento próximo;
Desenvolver práticas inovadoras: criar e desenvolver melhores práticas no âmbito da gestão do
negócio e da sua operacionalização;
Garantir a sustentabilidade da empresa: aumentar o volume de negócios pela diversificação de
serviços e aumento de escala, incrementar a eficácia e eficiência operacional e gerar valor para as
partes interessadas.
Dispondo a Águas de Coimbra de significativos recursos infraestruturais, destacando-se no abastecimento
de água cerca de 1.197 km de redes de distribuição, 57 reservatórios e 36 estações elevatórias, e na
drenagem de águas residuais cerca de 1.106 km de redes de drenagem (dos quais 235 Km são pluviais) e
37 estações elevatórias, que asseguram taxas de cobertura dos serviços de abastecimento de água e de
saneamento de águas residuais urbanas de 100% e de 96%, respetivamente, é agora altura de focar a sua
atividade no aumento da durabilidade e na sustentabilidade infraestrutural dos sistemas de distribuição de
água e de drenagem de águas residuais existentes, bem como na sustentabilidade económico-financeira e
ambiental destes serviços, com destaque para a melhoria de desempenho associada à redução de perdas
nas redes de água.
Assim, em termos de serviço de abastecimento de água, o esforço está na continuação da manutenção e
reabilitação dos sistemas existentes.
Em termos de investimento, relativamente ao serviço de drenagem de águas residuais, a ambição é de
alargar e reabilitar a rede de coletores e ramais domiciliários. Neste âmbito, vão iniciar-se, também, no ano
de 2015 obras de alargamento de rede.
Ao nível organizacional, a Águas de Coimbra, após a definição de um conjunto de linhas de atuação
estratégica, decidiu implementar práticas destinadas a melhorar o seu desempenho, a referir:
a) Balanced Scorecard;
b) Desmaterialização de processos no âmbito da gestão documental;
c) Gestão de Ordens de Trabalhos.
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A notoriedade alcançada pela Empresa, que resulta dos prémios atribuídos pela Entidade Reguladora dos
Serviços de Águas e Resíduos, por empresas do setor e pelos clientes (a AC continua a liderar a preferência
dos consumidores no setor da Água), traduz o nível de excelência desta organização. Este documento
previsional evidencia que a Administração da AC tudo fez, ao longo do último ano, e tudo fará para manter
um elevado patamar de qualidade nos serviços prestados.
Do mesmo modo, este Conselho de Administração que, há um ano atrás, assumiu a redução com caráter
transversal da fatura da água - de 5% para consumidores domésticos, de 5% para o comércio indústria e
serviços e de 50% para as IPSS´s -, propõe-se a manter as tarifas em 2015. Mais, evidenciando uma
sensibilização acrescida com as dificuldades económicas que muitas famílias passam atualmente entendeu-se,
para 2015, diminuir em 5% a tarifa variável de água e saneamento do grupo social doméstico.
Para o exercício do ano de 2015 releva, a este propósito, a atenção extrema que a Administração desta
Empresa Municipal dedica à eventual disponibilidade de Fundos Estruturais e de Coesão, que decorrem
do V Quadro de Apoio Comunitário. Há obras prioritárias para a melhoria da qualidade de vida dos
cidadãos do Município de Coimbra, cujos projetos estão preparados pela Águas de Coimbra, e que
aguardam uma oportunidade de candidatura a esses fundos europeus.
A respeito da proposta do Governo para a reestruturação do setor da Água, importa registar neste
documento que a Águas de Coimbra vê, em todo esse processo, uma oportunidade para, finalmente,
acabar com a cobrança de caudais mínimos, objetivo há muito defendido por esta empresa. Todavia, fica
aqui registado o receio de que essa medida seja compensada com um aumento das tarifas cobradas à
Águas de Coimbra pela água e pelo tratamento das águas residuais. A verificar-se este aumento, estará a
assumir-se que os munícipes de Coimbra paguem os prejuízos de uma má gestão dos sistemas
multimunicipais participados pelo Estado.
Concluímos, salientando que os níveis de desempenho alcançados por esta organização têm como razão
de ser a qualidade dos seus colaboradores. A todos eles uma palavra de agradecimento e de estímulo,
para que prossigamos, juntos, a dar uma resposta capaz aos novos desafios que se colocam à Águas de
Coimbra.
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OBJETIVOS
- DIREÇÕES
DIREÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO GERAL (DAG)
A Direção de Administração Geral (DAG) nasce com o processo de mudança estrutural na empresa, fruto
do desenvolvimento do “Projeto Mais” que, com a envolvência de todos, culminou no “Modelo de
Governação da AC, Águas de Coimbra, E.M.”
A DAG “superintende diretamente nos serviços de Administração e Gestão do Pessoal (SAGP),
Desenvolvimento Humano e Apoio Social (SDHAS), Desenvolvimento Organizacional (SDO) e na Equipa de
Expediente Geral e Arquivo (EEGA)”. Como corolário das suas incumbências e no contexto do “CAF-Calendarização
das iniciativas do Plano de Ação de Melhoria”, são cometidas à DAG, especificamente, 65
das 85 metas a alcançar, para além da participação conjunta com outras unidades orgânicas em grande
parte das restantes metas.
Serve este introito para salientar a importância da DAG no alcance do pretendido sucesso empresarial da
AC, em termos não só da manutenção dos níveis de eficácia e de eficiência, mas também, do seu
crescimento em termos concorrenciais, com a diversificação dos serviços a prestar e do mercado onde se
atua.
O desafio não é fácil! E como é que isso é possível?
A resposta está na adaptabilidade dos recursos humanos que suportam a organização. À flexibilidade
externa é imprescindível corresponder a flexibilidade interna. A gestão empresarial atual impõe que as
pessoas tenham grande capacidade de adaptação a novos contextos de trabalho, a novos negócios, a
novas responsabilidades, a novas funções, que permitam responder de forma rápida e eficiente ao meio,
respeitando a identidade própria da empresa em que se inserem.
A resposta passa, assim, por novos desafios da gestão de recursos humanos, estribados numa revolução
de mentalidades, por uma nova visão do que é o sucesso profissional e por que se reconheça e premeie o
trabalho em equipa; para tanto, a mais avançada tecnologia (sem pôr em causa a sua importância) não
basta, se aquela não for acompanhada por uma força de trabalho motivada, com um perfil de mentalidades
virado para o futuro.
A missão e objetivos da função Recursos Humanos acima apontados centra-se no apoio aos seus “clientes
internos”, quer como facilitadora, quer como repositório de técnicas e de instrumentos adequados que os
auxiliem a conseguir elevados índices de motivação e satisfação na força do trabalho.
A gestão de Recursos Humanos - a par do fornecimento de um conjunto de serviços, que vai desde a
seleção e recrutamento, à administração salarial, à formação profissional, etc. – assume cada vez maior
acuidade a dois níveis:
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Como facilitadora no processo de desenvolvimento organizacional (DO);
Como agente ativo na gestão da mudança.
Com este desiderato, torna-se importante a implementação de formas de organização do trabalho que
permitam o aumento da produtividade através de:
Trabalho em equipas pluridisciplinares;
Polivalência para assegurar a máxima flexibilidade na repartição do trabalho dentro da equipa;
Transferência do poder de decisão para as equipas (empowerment), que disporão da necessária
autonomia para organizar e determinar o seu trabalho.
Paralelamente, a gestão dos Recursos Humanos deve ter subjacente o desenvolvimento e o encorajamento
de um clima organizacional que prepare e crie a apetência pela mudança. A mudança é, em si mesma, um
processo gerador de insegurança e stress nas pessoas envolvidas, sendo necessário criar e manter o
impulso indispensável para que ela arranque e prossiga, sem vacilações nem riscos de retrocesso.
De todo o exposto, ressaltam, claramente, o papel interventor e fundamental do Serviço de Administração
e de Gestão de Pessoas (SAGP) e as correspetivas linhas de ação.
Numa linha de orientação geral, cabe à DAG, com a envolvência do Serviço de Administração e Gestão de
Pessoas (SAGP), do Serviço de Desenvolvimento Humano e Apoio Social (SDHAS) e do Serviço de
Desenvolvimento Organizacional (SDO),atentas as suas especificidades, assessorar os gestores na
preparação, no arranque, na manutenção do ritmo e no controle dos processos de mudança, assumindo
um papel crucial na AC, que se pretende continue na vanguarda das organizações modernas e similares.
Concretamente, no que concerne ao Serviço de Desenvolvimento Organizacional (SDO), pretende-se, no
ano de 2015, desenvolver um conjunto de atividades que se passam a descrever:
- Relativamente ao sistema de gestão integrado da AC, cuja vertente da Qualidade se encontra certificada
pela APCER, segundo a norma NPENISO 9001:2008, temos, para cada uma das suas vertentes:
1. Qualidade: o trabalho a desenvolver durante o ano de 2015 tem dois objetivos centrais:
a) Melhorar o desempenho da organização, através de melhorias que visem o aumento da sua eficácia e
eficiência;
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b) Manter a Certificação pela entidade externa;
c) Preparar o Sistema de Gestão para a versão 2015 da norma NPENISO9001.
2. Segurança no Trabalho: o ano de 2015 marcará a consolidação do trabalho já realizado nesta área,
principiando o percurso que terá como objetivo a implementação de um Sistema de gestão de Segurança
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e Saúde no Trabalho, de modo a aumentar a capacidade de resposta da AC nesta área, reforçando as
condições de segurança dos colaboradores.
Serão naturalmente desenvolvidos os trabalhos inerentes à Coordenação de Segurança em Obra.
3. Ambiente: dar continuidade à Gestão Ambiental inerente à atividade da AC. Outra componente
importante neste domínio é o acompanhamento ambiental das empreitadas da empresa.
- O próximo ano marcará o arranque do Balanced Scorecard da AC. Esta ferramenta permitirá controlar o
desempenho da organização ao nível estratégico, através da monitorização da implementação das Linhas
Estratégicas da AC.
- A revisão do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas será uma ação a levar a cabo
no ano de 2015, de modo a que este documento se mantenha atualizado e adequado.
- No que diz respeito ao laboratório de contadores, será dada continuidade à realização das verificações
metrológicas legais aos contadores movimentados pela AC. Serão consolidadas algumas melhorias já
introduzidas nestas atividades, bem como algumas melhorias ao nível das condições técnicas, com o
objetivo de otimizar o desempenho do laboratório.
- Pretende-se ainda, continuar com a prestação de serviços a outras entidades gestoras, tendo como
objetivo o aumento do volume de trabalhos e de entidades servidas.
- Colaboração com as restantes unidades Orgânicas no âmbito das competências do Serviço.
Por último, no que diz respeito ao Serviço de Desenvolvimento Humano e Apoio Social (SDHAS):
Perante as exigências do serviço público, é decisivo que se continue a investir na melhoria da qualidade da
formação dos trabalhadores, sem renunciar à correspondente certificação. Tendo presente que os
colaboradores da Águas de Coimbra são a chave da eficácia organizacional, importa continuar a
desenvolver o processo de melhoria das suas qualificações por forma a aumentar os seus níveis de
produtividade e qualidade.
A execução do plano de formação é uma variável chave para se produzirem as competências necessárias
para se obter um desempenho eficaz, pelo que continuaremos a implementar o Plano de Formação. O
plano de formação procurará ser o mais adequado ao desempenho dos cargos, com vista ao
desenvolvimento das competências pessoais, profissionais e, sobretudo, organizacionais.
Este processo exige uma análise das necessidades formativas, assente na avaliação rigorosa das
competências existentes, que deverá conduzir a uma melhor otimização dos recursos humanos da Águas
de Coimbra.
Diagnosticar, planear, conceber, organizar, executar e avaliar a formação, de forma a suprir as necessidades
formativas dos colaboradores das Águas de Coimbra, poderemos considerar o fulcro da missão do SDHAS.
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Outra das áreas a que o SDHAS continuará a dar a máxima atenção, e que se encontra no âmbito das suas
atribuições, prende-se com o acompanhamento social e a saúde dos trabalhadores. Assim, aprofundar-se-ão
os objetivos traçados anteriormente, que se consubstanciam na melhoria do ambiente psicossocial e
qualidade de vida das pessoas e na promoção da vigilância da saúde dos trabalhadores.
A responsabilidade laboral e social da empresa incorpora práticas sociais orientadas para as questões de
relacionamento profissional e social. Assume um compromisso diligente, de envolvimento e partilha, com
o objetivo da resolução das causas dos problemas individuais, de forma a refletir-se positivamente nos
resultados da empresa. Nessa medida e sendo uma empresa socialmente responsável, procurar-se-á
assegurar o acompanhamento psicossocial e a reabilitação profissional dos trabalhadores que o
necessitem, de forma a contribuir para melhoria do autoconceito individual, com vista a que se repercuta
num melhor o desempenho e na procura de uma melhor qualidade de vida desses trabalhadores.
O SDHAS dará, ainda, continuidade ao programa integrado de “Prevenção Social e Saúde no Trabalho”,
que assenta não só na realização dos exames de diagnóstico (Medicina do Trabalho – exames de admissão,
periódicos, ocasionais e complementares) mas, também, na realização de consultas médicas, designadas
de Medicina Curativa ou Medicina Preventiva, bem como nas visitas médicas de acompanhamento aos
trabalhadores que se encontrem de “baixa prolongada”, entendendo-se, ainda, à prevenção e controlo do
consumo excessivo de álcool e na continuidade ao combate à toxicodependência.
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DIREÇÃO FINANCEIRA E COMERCIAL (DFC)
Em 2015 e anos seguintes, a Direção Financeira e Comercial exercerá a sua atividade em duas áreas
principais: relação comercial e financeira e compras.
Na relação comercial com o cliente é fundamental focarmo-nos na qualidade do serviço público prestado,
procurando manter os níveis de qualidade que têm sido evidenciados no Índice Nacional de Satisfação de
Clientes – ECSI Portugal, pelo que destacamos os seguintes objetivos:
Consolidar a presença na Loja do Cidadão, garantindo um horário alargado de atendimento aos
clientes para celebrar, alterar e rescindir contratos, apresentar reclamações, dúvidas e sugestões;
Implementar o Balcão Digital, proporcionando aos clientes um novo canal de comunicação, fácil e
cómodo;
Melhorar a gestão das reclamações e pedidos de esclarecimento, cumprindo os prazos de resposta
definidos para as reclamações escritas. As reclamações serão sempre encaradas como
oportunidade de melhoria do serviço prestado;
Proceder à leitura regular (bimestral para a maioria dos consumidores e mensal para os grandes
clientes) dos contadores instalados, de forma a garantir o correto processamento da faturação,
efetuando uma análise mais detalhada das situações de “consumo zero” e “ausência de leitura”;
Continuar a promover a adesão dos clientes à fatura eletrónica;
Incentivar a adesão dos clientes ao Débito Direto, visto que se trata da modalidade de pagamento
das faturas mais cómoda e eficaz;
Atualizar sistematicamente o cadastro de clientes, tendo especial atenção à inserção do NIF,
contactos telefónicos e endereços de email;
Implementar a interligação informática entre a AC, Águas de Coimbra, E.M. e o Serviço de
Execuções Fiscais do Município de Coimbra, garantindo informação atualizada e execução da
dívida dos clientes com maior celeridade;
Promover uma gestão mais eficaz do parque de contadores instalados, através da resolução rápida
dos pedidos de serviço solicitados pelos clientes (colocações e levantamentos) e da iniciativa
implementada na Empresa (substituições de contadores parados, substituições em obediência às
campanhas relativas ao prazo legal de instalação dos aparelhos e levantamentos de contadores que
abastecem clientes que não regularizam as suas dívidas após interrupção do fornecimento de água).
No âmbito financeiro e das compras destacamos como objetivos mais relevantes:
Dar continuidade a uma política de contratação de bens e serviços através de plataforma eletrónica;
• Fomentar o planeamento e negociação das aquisições de bens e serviços de modo a alcançar
ganhos de economia no que diz respeito aos preços, quantidades e datas de entrega dos bens e
serviços a contratar;
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Insistir na política de gestão de existências em armazém baseada na análise da rotatividade e nos
stocks de segurança, de modo a reduzir, de forma eficaz, os gastos de armazenagem e a permitir
efetuar o abate dos materiais que se encontram em estado obsoleto ou sem utilidade para a
Empresa;
Elaborar um manual de controlo interno e de boas práticas para as áreas da contabilidade,
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aprovisionamento e património;
Concluir a identificação (codificação e localização) do cadastro patrimonial da Águas de Coimbra,
através da etiquetagem dos bens do ativo fixo tangível (bens não imóveis);
Monitorizar os bens de imobilizado, de forma a promover o seu abate, quando estiverem
completamente amortizados e a sua utilização não se manifestar rentável para a empresa,
promovendo, se necessário, a sua substituição.
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DIREÇÃO DE PLANEAMENTO E EXPLORAÇÃO DE SISTEMAS (DPES)
Em 2015, as atividades a desenvolver pela Direção de Serviços Planeamento e Exploração de Sistemas
(DPES) estarão alinhadas com os objetivos estratégicos da Águas de Coimbra, e com a visão definida para
a Empresa Municipal: ser uma referência nacional na prestação de serviços de excelência aos clientes e na
adoção de práticas inovadoras no setor das águas.
A DPES irá exercer a sua atividade no sentido de aumentar a durabilidade e sustentabilidade infraestrutural
dos sistemas de distribuição de água e de drenagem de águas residuais existentes, bem como a
sustentabilidade económico-financeira e ambiental destes serviços, com destaque para a melhoria de
desempenho associada à redução de perdas nas redes de água, de afluências indevidas nas redes de
drenagem de águas residuais domésticas e industriais.
Atendendo ao ciclo anual de gestão, ao nível operacional, uma parte significativa do investimento
continuará a ser aplicada no serviço de abastecimento de água. Esta ação será consubstanciada por obras
de reabilitação das redes existentes, para aumentar o nível de qualidade do serviço prestado e diminuir as
perdas de água resultantes da deterioração das tubagens antigas.
Neste âmbito, para o ano de 2015, a DPES propõe-se a desenvolver um conjunto de obras e de iniciativas
das quais destacamos:
- Ao nível da rede de abastecimento de água
Concluir a empreitada de remodelação da rede de água iniciada em 2013, que está a reabilitar e
substituir redes pertencentes às ZMC de Ingote/Lordemão, Brasfemes, Rocha Nova, Lordemão
Torre, Alto dos 5 Reis, Adémia, Santa Apolónia, Trouxemil, Marmeleira, Botão, Mata de São Pedro,
Póvoa do Loureiro), Tovins, Tovim de Cima, Chão do Bispo II, Picoto dos Barbados/Dianteiro;
Concluir outras empreitadas iniciadas em 2014, de remodelação da rede de água nas ZMC de Ceira,
Vale de Cântaros Norte, Vale de Cântaros Sul e Setor Noroeste;
Iniciar a empreitada que permitirá reabilitar a substituir redes e ramais em material obsoleto que
ainda subsistem, com destaque para a conduta adutora aos Hospitais da Universidade de Coimbra;
Realizar uma empreitada para a construção de mais cerca de duas dezenas de pontos de medição
e controlo de perdas de água, e outra de reabilitação apenas de ramais de água, mantendo-se as
respetivas condutas onde estes são ligados, para zonas onde se verifica uma significativa
percentagem de roturas e fugas apenas nos ramais.
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- Ao nível da rede de saneamento
Concluir a empreitada, iniciada em 2013, na freguesia de Almalaguês, para dotar as povoações de
Flor da Rosa e Ribeira, da rede de drenagem de águas residuais;
Concluir, logo no início de 2015, a empreitada iniciada em outubro de 2014, na povoação da
Pedrulha, que servirá uma zona habitacional na parte poente e uma zona industrial na parte
nascente desta povoação;
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Iniciar uma empreitada, também na freguesia de Almalaguês, para dotar as povoações de Rio de
Galinhas e Monforte da rede de drenagem de águas residuais;
Realizar duas empreitadas de reparação e reabilitação de coletores e ramais de águas residuais,
principalmente em grês, que apresentam sintomas de colapso estrutural e infiltrações significativas
de águas freáticas.
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- Ao nível da rede de drenagem de águas pluviais
Executar a separação das redes na zona do Vale da Arregaça, coordenada com a intervenção
prevista do Metro Mondego;
Realizar a separação dos sistemas de drenagem em zonas onde existam redes unitárias, em que a
Câmara Municipal de Coimbra realize obras de requalificação dos arruamentos, em estreita
coordenação entre as entidades;
Continuar com a intervenção iniciada em 2013, relativa a coletores pluviais em várias ruas das
freguesias de Eiras, Santa Cruz e Torre Vilela.
Pretende-se, também, continuar a implementar a instalação de sistemas públicos e prediais de controlo na
origem de águas pluviais, de forma a atenuar os caudais de cheia excessivos originados pela significativa
expansão urbana no concelho e maior impermeabilização dos terrenos daí decorrente. A definição das
melhores soluções continuará a ser realizada de acordo com os Planos Diretores de Drenagem.
Para além destas intervenções, e para melhorar significativamente a gestão operacional diária da Empresa,
a DPES continuará a dar destaque ao reforço progressivo do Sistema de Informação Geográfica (SIG),
através da solução adquirida e iniciada em 2014, construída de acordo com as necessidades da AC, que
permite a obtenção de informação de suporte para as restantes atividades da empresa. O SIG é a
ferramenta onde reside toda a informação cadastral dos sistemas de abastecimento de água e de
saneamento de águas residuais urbanas e pluviais a cargo da Empresa e, ainda, informação relevante para
a elaboração de mapas temáticos úteis à gestão operacional.
No âmbito do controlo de perdas de água, irá incidir-se na setorização dos sistemas de abastecimento de
água, realizando para o efeito a empreitada de criação de mais pontos de medição e controlo, bem como
na implementação de um sistema que permita de modo mais automático e simples, obter informação para
os locais a atuar na deteção de fugas e perdas, recorrendo para tal à melhoria dos sistemas de telegestão
e telemetria, de modo coordenado com a Direção de Operação e Manutenção de Infraestruturas.
Serão, também, promovidas ações de redução das afluências indevidas de águas pluviais e freáticas às
redes de drenagem de águas residuais domésticas e industriais, com utilização de metodologias e
equipamentos adequados para o efeito.
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Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
A DPES está, também, responsável por um conjunto de ferramentas como a telegestão, a telemetria, a
inspeção vídeo de coletores e a deteção de ligações indevidas com recurso a fumo, que permitem obter a
informação necessária ao funcionamento das infraestruturas de abastecimento de água e drenagem de
águas residuais, cuja rentabilização incrementará a eficiência das atividades de exploração, operação e
manutenção dos sistemas de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais.
Como ações fundamentais para essa eficiência, merecem destaque:
O programa de controlo de qualidade da água (PCQA);
O programa de controlo operacional (PCO);
O plano de descargas na rede de distribuição de água;
O plano de higienização e limpeza de reservatórios, incluindo a aquisição da prestação de serviços;
O plano de controlo de perdas de água com a identificação dos contadores a substituir, deteção
de roturas não reportadas, a identificação de ligações clandestinas e a monitorização dos consumos
dos grandes clientes;
O plano de gestão do parque de contadores, que reduz a idade média de instalação dos
contadores e contribui para a redução das perdas aparentes;
A monitorização e fiscalização de infrações nas redes prediais de abastecimento e drenagem de
águas, destacando-se o controlo das descargas industriais na rede pública de drenagem com a
finalidade de garantir a conservação do sistema e o menor impacto no bom funcionamento das
ETAR;
A aquisição de prestações de serviços de limpeza e desmatação dos espaços exteriores de
reservatórios, estações elevatórias, bacias de retenção e zonas de coletores a corta-mato;
A realização de empreitadas de reposição de pavimentos betuminosos a quente, e de trabalhos de
manutenção diversos, onde se destaca o levantamento de tampas de câmaras de visita;
A realização de empreitada de melhoria das condições de higiene e segurança em alguns
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reservatórios e estações elevatórias.
Como instrumento fundamental para o planeamento, e no âmbito das suas responsabilidades como
entidade gestora, a DPES irá dar continuidade à atualização dos Planos Gerais de Distribuição de Água e
de Drenagem. Os modelos de simulação matemática são importantes ferramentas que a AC dispõe, com
resultados práticos na elaboração dos Planos Gerais, permitindo também dotar a empresa de importantes
ferramentas de simulação das infraestruturas que gere, essenciais para a resolução dos problemas técnicos.
A Empresa continuará com a implementação de um Sistema de Gestão Patrimonial de Infraestruturas, que
teve uma significativa evolução desde 2013. O objetivo principal é ter uma gestão estratégica e sustentável
do património existente em infraestruturas, constituindo uma abordagem de toda a organização, que visa
assegurar um equilíbrio entre as dimensões de desempenho, risco e custo, ao longo de todo o seu ciclo de
vida. Durante o ano de 2015 a GPI incidirá em sistemas que carecem de uma análise mais detalhada, para
definição de táticas que possibilitem o seu melhor desempenho.
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Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
As prestações de serviços a entidades externas no âmbito das especialidades de trabalho do DPES
merecerão algum destaque, quer na fase de elaboração de propostas, quer na sua execução. Para o
desenvolvimento destas tarefas, contar-se-á com o apoio e contribuição da Universidade de Coimbra, ao
abrigo do protocolo em vigor entre esta instituição e a AC.
Pretende-se dar continuidade à elaboração de artigos científicos que divulguem os trabalhos realizados à
comunidade técnico-científica e promovam o intercâmbio do conhecimento e melhoria da metodologia de
desenvolvimento, contribuindo para o reconhecimento nacional e internacional da Águas de Coimbra,
como empresa de referência no setor das águas.
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DIREÇÃO DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE INFRAESTRUTURAS (DOMI)
Compete à Direção de Operação e Manutenção de Infraestruturas (DOMI) a gestão dos processos de
operação e manutenção dos sistemas de água e de águas residuais e pluviais com a missão de assegurar o
abastecimento de água e a drenagem de águas residuais, bem como a prestação de serviços associados.
Para isso, está apetrechado de um conjunto de ferramentas como a Telegestão, o GOTAS-Si e o ERP-UBS
que permitem a informação necessária ao funcionamento das infraestruturas de abastecimento de água e
drenagem de águas residuais no entanto, não permitem a integração da informação que é necessária para
uma análise célere ao funcionamento dos sistemas. Assim, dando persecução às ações iniciadas em 2014,
em 2015 será executada uma atualização ao sistema de Telegestão e deverá ser implementada uma nova
ferramenta de Gestão de Ordens de Trabalho com mobilidade para todas as equipas dos setores
operacionais.
Todas as atividades de manutenção desenvolvidas na DOMI são alvo de uma melhoria contínua, ao nível
do planeamento, em função dos resultados obtidos e serão continuadas, com o intuito de atingir níveis de
fiabilidade do serviço mais elevados, nos sistemas de abastecimento de água e de drenagem de águas
residuais, através dos planos e dos programas já implementados como:
O Plano de Inspeção e Limpeza de Reservatórios, EEA, EEAR e Bacias de Retenção;
O Plano de Manutenção Eletromecânica Preventiva em Estações Elevatórias;
O Plano de Inspeção e Limpeza de Estações Elevatórias de Águas Residuais;
O Plano de Manutenção de Infraestruturas de Saneamento – Limpeza/Desobstrução;
O Plano de Manutenção de Hidrantes;
O Plano de Manutenção e Limpeza de Sarjetas e Sumidouros.
Os trabalhos que decorrem da manutenção e limpeza de válvulas serão sistematizados num plano a
implementar em 2015 e, continuará a ser prestado apoio operacional à DPES, na implementação dos
seguintes planos:
Plano de Descargas na Rede de Distribuição de Água;
Plano de Higienização e Limpeza de Reservatórios;
Programa de Controlo de Qualidade da Água (PCQA) e Programa de Controlo Operacional (PCO).
O aumento da eficiência e fiabilidade das operações de manutenção, preventiva e corretiva, e a diminuição
do esforço ambiental, serão também determinantes para os objetivos operacionais estabelecidos.
A implementação do Plano de Renovação do Parque Automóvel e a instalação de um sistema de gestão
proactiva da frota automóvel por GPS serão determinantes na diminuição dos custos de operação e de
manutenção do parque de viaturas e de equipamentos. Isto porque se pretende uma redução da idade
média do parque automóvel, uma adequação dos equipamentos e das viaturas à especificidade das
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Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
funções de cada equipa e a introdução de alarmística que contribua para a redução do consumo de
combustível nas viaturas.
Uma adequada e rigorosa monitorização do funcionamento dos sistemas, permite identificar oportunidades
de melhoria da qualidade do serviço prestado pela Águas de Coimbra aos seus consumidores. Por isso,
será dado total apoio operacional à DPES, na exploração dos sistemas de abastecimento de água e de
saneamento de águas residuais e ao GPI, na obtenção de dados e métricas mais relevantes que serão
tratadas, analisadas e cruzadas para a avaliação do desempenho da empresa ao nível estratégico.
18
19. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
19
- GABINETES
GABINETE DE APOIO (GA)
OBRAS DE MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO
O Gabinete de Apoio propõe-se executar em 2015 um plano de pequenas obras de manutenção e
reabilitação.
Estão incluídos nestes trabalhos o Edifício Sede da Rua da Alegria, o Museu da Água no Parque Manuel
Braga e o Estaleiro da AC.EM na Rua Entre Vinhas em Eiras. No que ao Edifício Sede diz respeito, o mesmo
subdivide-se em Edifício Central, Oficinas, Edifício de Apoio aos Sectores, Edifício do Pessoal Operário e
Armazém.
Em 2015 merecem destaque as seguintes intervenções:
- Edifício Sede:
Reabilitação da Cobertura do Edifício Central, incluindo limpeza geral, limpeza de caleiras e
substituição de algumas telhas degradadas;
Elaboração do Anteprojeto de aproveitamento do Edifício Oficinas e utilização do espaço,
nomeadamente para arquivos, gabinetes e eventual Salão Nobre;
Alteração da Porta de acesso ao arquivo geral, que de acordo com o Relatório SST, deve abrir para
o exterior;
Substituição da cobertura existente no Edifício de Apoio aos Sectores, removendo placas em
Lusalite e aplicando placas tipo sandwich com isolamento térmico;
Alteração da formatação interior do Edifício de Apoio aos Sectores, delineando áreas para o
Saneamento, a Água, as Obras e um pequeno espaço para os serviços da DPES;
Alteração do Portão da portaria, conferindo-lhe maiores condições de segurança e
operacionalidade;
Tratamento e pintura dos paramentos do Edifício Sede.
- Estaleiro:
Está em estudo a elaboração de um novo pavilhão de apoio, executado em estrutura metálica com
cobertura tipo Blocotelha, apresentando uma dimensão de cerca de 600 m2 (30 x 20);
Execução de nova Portaria, instalações sanitárias e área de apoio, estando previsto para o efeito
utilizar contentores pré-fabricados, assentes sobre betonilha a realizar no local;
- Museu da Água:
Execução de Projeto de Arquitetura das novas instalações a Norte, planeadas de modo a integrar
e reabilitar a galeria ali existente;
20. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
Execução do Anteprojeto da Fonte Cibernética a efetuar no rio Mondego, junto às instalações do
museu e tirando partido da esplanada ali existente, bem como das condições que o Edifício do
Museu pode apresentar para um projeto deste tipo.
20
GESTÃO PATRIMONIAL DE INFRAESTRUTURAS
Após aprovação pelo Conselho de Administração em 2014 da primeira versão do Plano Tático de GPI (2013
– 2017), continuar-se-á a alargar o mesmo a mais áreas de análise. Do estudo das novas áreas de análise,
surgirá a necessidade de implementação de novas táticas, tendentes a melhorar a eficácia na gestão do
planeamento, exploração, manutenção e operação das infraestruturas.
De igual modo e não menos importante, em 2015 realizar-se-á a avaliação de desempenho e do grau de
implementação de cada uma das táticas anteriormente aprovadas.
Com o intuito de melhorar a gestão das infraestruturas pontuais (reservatórios, estações elevatórias, etc.),
irá proceder-se à classificação qualitativa e quantitativa das inspeções efetuadas. Promover-se-ão melhorias
nos modelos das fichas de inspeção, para sua utilização numa nova campanha de vistorias, coordenada
com as áreas de análise em estudo, e com as obras de reabilitação em curso.
CAF (COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK – ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO)
Resultante da autoavaliação efetuada segundo a metodologia CAF (Common Assessment Framework –
Estrutura Comum de Avaliação), realizada em 2014, o próximo ano marcará o início da implementação de
um vasto conjunto de medidas que visam melhorar o desempenho da Organização e os níveis motivacionais
dos seus Colaboradores.
INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO PRESTADO AOS UTILIZADORES E ELABORAÇÃO DO
ESTUDO/PROPOSTA DE TARIFÁRIO
Importa referir que compete, também, a este Gabinete o reporting à Entidade Reguladora do Serviço de
Águas e Resíduo (ERSAR), dos Indicadores da Qualidade do Serviço Prestado aos Utilizadores, bem como
a elaboração do Estudo/Proposta de Tarifário, de acordo com as Recomendações da ERSAR e restante
legislação aplicável, de modo a cumprir o disposto na Lei nº 73/2013, de 3 de setembro, que entrou em
vigor no dia 1 de janeiro de 2014.
Destaca-se ainda o reporting mensal junto da Administração de outros Indicadores de Desempenho da
empresa, nomeadamente, no que diz respeito ao desenvolvimento da sua atividade de fornecimento de
água e saneamento das águas residuais, em termos de evolução dos clientes, consumos e faturação dos
diversos serviços prestados aos munícipes.
21. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
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PROJETOS
Em sincronismo com as atividades propostas, o Gabinete de Apoio irá promover o acompanhamento dos
projetos de maior importância, apoiando o Conselho de Administração na identificação, na gestão das
prioridades e das matérias estruturantes para a organização. São exemplo o Balcão Digital, o Sistema de
Informação Geográfica, a Gestão e Planeamento das Tarefas de Operação e Manutenção e os Indicadores
Internos e Externos.
22. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
GABINETE DE COMUNICAÇÃO E IMAGEM (GCI)
O Plano de Atividades do Gabinete de Comunicação e Imagem inclui um conjunto diversificado de
iniciativas, dirigidas a toda a comunidade, sobre várias temáticas ambientais, sociais e economicamente
sustentáveis, que serão implementadas com recurso a diferentes metodologias, adequadas aos objetivos
e metas definidos para cada uma das áreas.
Em 2015, a Comunicação Externa, irá continuar a focar-se em ações que procuram melhorar, em particular,
o indicador relativo à contribuição positiva da AC para a sociedade, aumentar a percentagem de clientes
que bebem água da torneira, apesar de atualmente a percentagem ser claramente superior à estimada para
o conjunto do sector das Águas (86,9% Vs. 70,5%) e esclarecer e sensibilizar os clientes sobre as diferenças
entre o preço da água da torneira e a água engarrafada, e a respetiva “pegada hídrica”.
Neste âmbito merecem destaque as seguintes ações:
Iniciativa “H2O - Viver a Empresa”;
Iniciativa “H2O – Tours” - passeios pela história e cultura hidráulica;
Campanha de divulgação do Balcão Digital;
Campanha de divulgação da qualidade da água da torneira “beber água da torneira é beber água
de qualidade”, uma campanha que contará com a parceria de algumas entidades e figuras públicas
da cidade;
Atualização do filme institucional;
Criação de uma aplicação de alertas para telemóveis e Tablet.
Será, também, dada continuidade à Comunicação Direta ao Cliente, através do envio dos relatórios das
análises à água, de cartas informativas e da atualização de informação em www.aguasdecoimbra.pt,
www.museudaagua.com e nas redes sociais.
Continuará a merecer destaque toda a ação de Educação Ambiental e Cidadania, dirigida à comunidade,
que a AC exerce através do Museu da Água, com a execução de um programa que assenta particularmente
na sensibilização e pedagogia. Neste âmbito destacamos o estudo de reabilitação e ampliação do Museu
da Água de Coimbra e o estudo e criação do percurso pedestre/turístico “Uma visita aos esgotos”.
As Prestações de Serviços a Entidades Externas merecerão o apoio do GCI, quer na fase de elaboração de
propostas, quer na sua execução. Neste âmbito, como resultado das propostas apresentadas em 2014, a
AC espera alargar em 2015, a prestação de serviços associados às mais diversas entidades privadas e
públicas, nacionais ou internacionais.
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23. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
GABINETE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (GSI)
O renovado Gabinete de Sistemas de Informação propõe-se executar em 2015 um plano de remodelação
de algumas infraestruturas e a expansão de alguns serviços que foram objeto de atualização em 2014.
Dentro deste âmbito será remodelado todo o sistema de videovigilância dos espaços principais da empresa,
nomeadamente no edifício-sede, no Museu da Água e no Estaleiro de Eiras. Esta remodelação visa dotar o
sistema de maior versatilidade e funcionalidade, tendo por base tecnologias recentes que permitem encarar
o futuro com alguma tranquilidade, mesmo em termos de possível expansão do sistema a todas as outras
instalações da empresa.
Outro ponto a abordar prende-se com a substituição da infraestrutura base do sistema de virtualização, dado
que as mais recentes atualizações deste software, vieram demonstrar a necessidade de também fazer evoluir
o hardware de suporte.
Um outro aspeto a abordar será a dotação de melhores condições de monitorização e controlo no acesso ao
datacenter da empresa. Esta necessidade decorre de alguns problemas que a antiguidade daquela
infraestrutura tem levantado.
Continuar-se-á a fazer evoluir o conceito de disaster recovery iniciado no presente ano, efetuando a mudança
da unidade de replicação para a Casa Municipal de Proteção Civíl e dotando-a de infraestrutura de
virtualização de servidores.
Algo que tem sido recorrente na atuação do GSI, é a renovação de computadores afetos aos utilizadores
internos. A política do GSI de substituir os computadores mais antigos e que costumam, por isso mesmo,
causar mais problemas de manutenção e de operacionalidade, por modelos mais recentes visa diminuir os
pedidos internos de suporte e facilitar o quotidiano dos colaboradores dando-lhes as melhores condições
tecnológicas que for possível.
Uma outra componente que será equacionada será a possível substituição dos servidores que suportam as
aplicações do CRM, faturação e finishing. Esta hipótese estará em aberto se se concretizar a possibilidade de
substituição daquelas aplicações por uma nova plataforma mais eficaz.
Quanto à componente aplicacional, continuar-se-á a fazer evoluir e a consolidar as aplicações de recursos
humanos, contabilidade e património, compras e armazéns, de modo a permitir adequá-las às necessidades
que vão surgindo e aos prolíficos enquadramentos legais em voga. Tal como referimos no parágrafo anterior,
poderá estar em equação a substituição de uma parte das aplicações atuais, mudança essa que visa dotar
aqueles setores de meios mais modernos e que permitam melhorar a eficácia, até na integração com outros
softwares.
Outro projeto em mente que poderá ser concretizado em 2015, prende-se com a disponibilização de soluções
de mobilidade para a área técnica e de exploração e manutenção de redes. Este tipo de soluções permitirá
maior celeridade na atuação das equipas no terreno, juntando uma melhor definição das tarefas a executar e
a recolha mais concisa de informação.
Em termos de outros projetos aplicacionais, estarão ainda enquadrados a implementação do Balcão Digital,
a consolidação e ampliação dos âmbitos do SIG e da Telegestão, a remodelação do sistema de gestão
documental e a implementação de uma ferramenta de Balanced Score Card que visa dar um apoio mais eficaz
ao nível da gestão.
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24. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
Também em 2015 será lançado o concurso para as telecomunicações móveis (de voz e dados), dado que o
contrato vigente terá o seu términus em Março. O objetivo será o de conseguir um contrato mais económico,
alargando a panóplia de ferramentas aos dispor dos utilizadores da empresa.
Uma área onde o GSI também presta apoio, é a parte tecnológica do Museu da Água. Para 2015 estamos a
prever efetuar a renovação de alguns dos componentes dessa infraestrutura e a melhoria do apoio que aquele
espaço pode dar a população estudantil.
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25. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS
25
26. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS
ANO ECONÓMICO DE 2015
Re aliz ad o ant e s d e 2 0 15 b )
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To t al em
Iní c io 3 1- 12 - 14
Pre vis ão d as d e s p e s as d e inve s t imento
Do tação p ara 2 0 15 Do tação para o s ano s
To t al
Pag o a t é
3 1-12 -14
Inve s t ime nt o t o t al
a)
De f inid a A d e f inir 2 0 16 2 0 17 S e g uint e s
Co nt a
SNC
Dí vid a em
3 1-12 -14
Data
Fas e
Fim
Có d ig o De s c riç ão d o inve s t ime nt o
2 1
INVES TIMENTOS EM ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS - S ETOR DE
ÁGUA
2 1 3 Re mo de la ç ã o d e e quipame nto
2 1 3 1- Remode la ç ã o de e quipamento e le c trome c â nico e de tra tamento - á gua . 212.000 01/04 12/18 167.000 167.000 45 15.000 15.000 10.000 10.000 10.000
2 1 3 2 - Instrumenta ç ã o, te lege stão e equipamento de dia gnóstic o e inspe c ç ã o. 950.000 01/07 12/18 790.000 790.000 45 100.000 100.000 20.000 20.000 20.000
2 1 4 Re s e rva tó rio s e e s ta ç õ e s e le va tó ria s
2 1 4 3 - Grande s repa ra ç õe s em rese rva tórios. 399.000 01/04 12/18 359.000 359.000 45 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000
2 1 4 4 -Obra s de adapta ç ã o à s norma s de higiéne e seguranç a em re se rva tórios e
esta ç õe s e leva tória s de á gua. 1.520.000 11/09 09/15 1.360.000 1.360.000 45 160.000 160.000
2 1 5 Amp lia ç ã o e re a bilita ç ã o d a re de e xis te nte
2 1 5 5 - Remode la ç ã o da Rede de Água na Fregue sia de Alma laguê s / Sistema de
Va le Câ nta ros. 2.122.000 11/05 12/18 1.592.000 1.592.000 45 460.000 460.000 50.000 10.000 10.000
2 1 5 11 - Rama is domic iliá rios e prolongame ntos.
2.021.000 01/00 12/18 1.621.000 1.621.000 45 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000
2 1 5 13 - Obra s c omplementa re s de remode la ç ã o da rede de á gua .
792.000 01/07 12/18 332.000 332.000 45 400.000 400.000 20.000 20.000 20.000
2 1 5 16 - Re forço a o S e c tor Noroe ste (Adémia - Lama rosa ).
3.403.000 01/08 12/18 523.000 523.000 45 60.000 60.000 400.000 1.820.000 600.000
2 1 5 17 - Remode la ç ã o da rede de á gua e m Ca sa l do Lobo e Cova do Ouro.
350.200 01/10 12/17 100 100 45 100 100 100.000 250.000
2 1 5 18 - Re abilita ç ã o de rama is domic iliá rios de a ba ste c imento de á gua . 220.000 01/10 12/18 100.000 100.000 45 50.000 50.000 30.000 20.000 20.000
2 1 5 20 - Obra s de re a bilita ç ã o do sistema de distribuiç ã o de água - 5.ª fa se . (Sistema
Infe rior) 1.483.000 10/10 03/15 1.481.000 1.481.000 45 2.000 2.000
2 1 5 22 - Obra s de re a bilita ç ã o do sistema de distribuiç ã o de água - 6.ª fa se .
(Sistema s de P.Ma rrocos, Santa Cla ra , Alto Ba rre iros, Ce rna che , Cruz
Morouç os) 1.191.000 10/10 03/15 1.189.000 1.189.000 45 2.000 2.000
27. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS
ANO ECONÓMICO DE 2015
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Fim
Có d ig o De s c riç ão d o inve s t ime nt o
2 1 5 23 - Obra s de re a bilita ç ã o do sistema de distribuiç ã o de água - 7.ª fase .
(Sistema s Ingote /Lordemão/Bra feme s, Alto 5 Re is, Adémia , Chã o do Bispo)
1.642.000 10/10 06/15 1.442.000 1.442.000 45 200.000 200.000
2 1 14 S a ne ame nto bá s ic o a mo nta nte d a s c a pta ç õ e s d a Bo a vis ta
2 1 14 5 - Remode la ç ã o da rede de aba ste c imento de água na Fregue sia de Torre s do
Monde go. 96.300 01/07 12/18 76.100 76.100 45 100 100 100 10.000 10.000
2 1 14 6 - Remode la ç ã o da rede e sistema de aba ste c imento de água na Freguesia de
Ce ira . 320.000 01/09 12/17 190.000 190.000 45 5.000 5.000 80.000 45.000
S ub- to ta l 2 .1 - Ativo s fixo s ta ng íve is - s e to r de á g ua 16 .7 2 1.5 0 0 11.2 2 2 .2 0 0 11.2 2 2 .2 0 0 1.5 6 4 .2 0 0 1.5 6 4 .2 0 0 8 2 0 .10 0 2 .3 15 .0 0 0 8 0 0 .0 0 0
28. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS
ANO ECONÓMICO DE 2015
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Pre vis ão d as d e s p e s as d e inve s t imento
Do taç ão p ara 2 0 15 Do taç ão p ara o s ano s
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De f inid a A d e f inir 2 0 16 2 0 17 S e g uint e s
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Data
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Có d ig o De s c riç ão d o inve s t ime nt o
2 2 INVES TIMENTOS EM ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS - S ETOR DE
S ANEAMENTO
2 2 2 Re mo de la ç õ e s d e e quipame nto s
2 2 2 1 - Remode la ç ã o de e quipamentos e le c trome c â nicos - saneamento. 103.000 01/04 12/18 58.000 58.000 45 15.000 15.000 10.000 10.000 10.000
2 2 2 2 - Instrumenta ç ã o, te lege stão e e quipamento de dia gnóstic o e inspe c ç ã o. 271.000 01/07 12/18 221.000 221.000 45 20.000 20.000 10.000 10.000 10.000
2 2 3 Amp lia ç ã o e re mo de la ç ã o d a re de e xis te nte
2 2 3 2 - Remode la ç ã o da rede da Alta da Cidade (sistema sepa ra tivo). 1.700.000 01/07 12/18 265.000 265.000 45 5.000 5.000 20.000 160.000 1.250.000
2 2 3 3 - Remode la ç ã o da rede Solum/Ca lhabé (sistema sepa ra tivo). 2.445.000 01/07 12/18 395.000 395.000 45 100.000 100.000 450.000 300.000 1.200.000
2 2 3 8 - Rama is domic iliá rios e prolongame ntos. 1.679.000 01/00 12/18 1.439.000 1.439.000 45 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000
2 2 3 10 - Remode la ç ã o da rede da Ba ixa da Cidade (sistema sepa rativo). 1.605.000 01/07 12/18 10.000 10.000 45 5.000 5.000 30.000 210.000 1.350.000
2 2 3 11 - Obra s complementa re s na rede de saneamento.
3.270.000 01/07 12/18 2.940.000 2.940.000 45 180.000 180.000 50.000 50.000 50.000
2 2 3 14 - Re de de Água s Re sidua is em Ca sa l do Lobo, Cova do Ouro, Dia nte iro,
Ca rapinhe ira , Se rra da Rocha , Golpe e Rocha Ve lha . 4.764.200 01/09 12/18 64.100 64.100 45 100 100 500.000 3.300.000 900.000
2 2 3 15 - Remode la ç ã o da rede da Zona Centra l da Cidade (sistema sepa ra tivo).
3.875.000 10/10 12/18 10.000 10.000 45 5.000 5.000 60.000 400.000 3.400.000
2 2 9 Re qua lific a ç ã o ambie nta l da zo na No rte de Co imbra - 2 ª fa s e -
Saneamento bá sico da s Ba cia s da s Va la s de Va le Trave sso e Anç ã .
2 2 9 3 - Re de de á gua s re sidua is na Ga nda ra . 570.300 10/11 12/18 100 100 45 100 100 100 70.000 500.000
2 2 10 S a ne ame nto bá s ic o a mo nta nte d a s c a pta ç õ e s d a Bo a vis ta
2 2 10 5 - Re de de á gua s re sidua is na Fre gue sia de Torre s do Monde go.
3.674.300 01/07 12/17 874.100 874.100 45 100 100 100 300.000 2.500.000
2 2 10 6 - Re de de á gua s re sidua is na Fre gue sia de Ce ira .
1.109.200 01/10 12/17 249.100 249.100 45 100 100 380.000 480.000
29. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS
ANO ECONÓMICO DE 2015
Re aliz ad o ant e s d e 2 0 15 b )
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To t al em
Iní c io 3 1- 12 - 14
Pre vis ão d as d e s p e s as d e inve s t imento
Do tação p ara 2 0 15 Do tação para o s ano s
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3 1-12 -14
Inve s t ime nt o t o t al
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De f inid a A d e f inir 2 0 16 2 0 17 S e g uint e s
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Data
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Có d ig o De s c riç ão d o inve s t ime nt o
2 2 10 9 - Re de de Água s Re sidua is na Fre gue sia de Alma la guê s (4ª fa se ).
812.000 01/09 06/16 162.000 162.000 45 500.000 500.000 150.000
2 2 10 10 - Re de de Água s Re sidua is na Fre gue sia de Alma la guê s (5ª fa se ). 170.000 10/10 06/15 100.000 100.000 45 70.000 70.000
2 2 10 11 - Re de de Água s Re sidua is na Fre gue sia de Alma la guê s (6ª fa se ). 1.100.300 10/10 12/18 100 100 45 100 100 100 100.000 1.000.000
2 2 11 Re qua lific a ç ã o de s is tema s e xis te nte s .
2 2 11 3-
Re a bilita ç ã o de c ole c tore s de drenagem de á gua s re sidua is.
1.448.000 01/10 12/18 498.000 498.000 45 350.000 350.000 200.000 200.000 200.000
2 2 11 4-
Re a bilita ç ã o de rama is domiciliá rios de drenagem de á gua s re sidua is.
94.000 01/10 12/18 34.000 34.000 45 15.000 15.000 15.000 15.000 15.000
2 2 11 5-
Obra s de adapta ç ã o à s norma s de higiéne e seguranç a em e sta ç õe s
e le va tória s de á gua s re sidua is. 580.000 01/10 09/15 550.000 550.000 45 30.000 30.000
S ub- to ta l 2 .2 - Ativo s fixo s ta ng íve is - s e to r de s a ne ame nto 2 9 .2 7 0 .3 0 0 7 .8 6 9 .5 0 0 7 .8 6 9 .5 0 0 1.3 5 5 .5 0 0 1.3 5 5 .5 0 0 1.9 3 5 .3 0 0 5 .6 6 5 .0 0 0 12 .4 4 5 .0 0 0
2 3 INVES TIMENTOS EM ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS - S ETOR DE
ÁGUAS P LUVIAIS
2 3 1 Ampliação
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Pre vis ão d as d e s p e s as d e inve s t imento
Do tação p ara 2 0 15 Do tação para o s ano s
To t al
Pag o a t é
3 1-12 -14
Inve s t ime nt o t o t al
a)
De f inid a A d e f inir 2 0 16 2 0 17 S e g uint e s
Co nt a
SNC
Dí vid a em
3 1-12 -14
Data
Fas e
Fim
Có d ig o De s c riç ão d o inve s t ime nt o
2 3 1 1 - Amplia ç ã o da rede de drenagem de água s pluvia is na s zona s urbana s do
Conc e lho. (a nte rior 2.2.12.2.) 3.216.000 01/07 12/18 1.416.000 1.416.000 45 1.000.000 1.000.000 300.000 250.000 250.000
2 3 1 2 Rama is domic iliá rios e prolongame ntos 160.000 01/15 12/18 45 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000
2 3 2 Re qua lific a ç ã o de s is tema s e xis te nte s
2 3 2 1 Re a bilita ç ã o de c ole c tore s de drenagem de á gua s pluvia is. 400.000 01/15 12/18 45 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000
2 3 2 2 Re a bilita ç ã o de rama is domiciliá rios de drenagem de á gua s pluvia is. 40.000 01/15 12/18 45 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000
S ub- to ta l 2 .3 - Ativo s fixo s ta ng íve is - s e to r de á g ua s p luvia is 3 .8 16 .0 0 0 1.4 16 .0 0 0 1.4 16 .0 0 0 1.15 0 .0 0 0 1.15 0 .0 0 0 4 5 0 .0 0 0 4 0 0 .0 0 0 4 0 0 .0 0 0
2 4
INVES TIMENTOS EM ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS - S ETOR
COMUM
2 4 1 1 - Remode la ç ã o/conse rva ç ã o de e difíc ios. (ante rior 2.3.1.1.) 1.468.000 01/07 12/18 968.000 968.000 45 200.000 200.000 100.000 100.000 100.000
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Data
Fas e
Fim
Có d ig o De s c riç ão d o inve s t ime nt o
S ub- to ta l 2 .3 - Ativo s fixo s ta ng íve is - s e to r c omum 1.4 6 8 .0 0 0 9 6 8 .0 0 0 9 6 8 .0 0 0 2 0 0 .0 0 0 2 0 0 .0 0 0 10 0 .0 0 0 10 0 .0 0 0 10 0 .0 0 0
3 INVES TIMENTOS EM ATIVOS DIVERS OS
3 1 INVES TIMENTOS EM ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS DIVERS OS
3 1 1 1 - Te rre nos e re c ursos na tura is . 75.000 431 25.000 25.000 25.000 25.000
3 1 1 2 - Edifíc ios e outra s c onstruç õe s. 80.000 432 30.000 30.000 25.000 25.000
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Fim
Có d ig o De s c riç ão d o inve s t ime nt o
3 1 1 3 - Ma te ria l de c arga e transporte . 680.000 434 280.000 280.000 200.000 200.000
3 1 1 4 - Equipame nto bá sic o, outra s má quina s e insta la ç õe s. 75.000 433 25.000 25.000 25.000 25.000
3 1 1 6 - Equipame ntos de me dida e c ontrolo - Conta dore s de á gua . 150.000 433 50.000 50.000 50.000 50.000
3 1 1 8 - Equipame nto a dministra tivo soc ia l e mobiliá rio dive rso. 30.000 435 10.000 10.000 10.000 10.000
3 1 1 9 - Aquisiç ã o de ha rdwa re e e quipame ntos c ompleme nta re s. 230.000 435 130.000 130.000 50.000 50.000
3 1 1 10 - Outros a tivos fixos ta ngíve is. 80.000 437 60.000 60.000 10.000 10.000
S ub- to ta l 3 . 1 - Ativo s fixo s ta ng íve is d ive rs o s 1.4 0 0 .0 0 0 6 10 .0 0 0 6 10 .0 0 0 3 9 5 .0 0 0 3 9 5 .0 0 0
3 2 ATIVOS INTANGÍVEIS
3 2 1 1 - Aquisiç ã o de softwa re 400.000 443 200.000 200.000 100.000 100.000
3 2 1 2 - De spe sa s de inve stiga ç ã o e de senvolvime nto 300 442 100 100 100 100
33. Águas de Coimbra
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Data
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Fim
Có d ig o De s c riç ão d o inve s t ime nt o
S ub- to ta l 3 . 2 - Ativo s intang íve is 4 0 0 .3 0 0 2 0 0 .10 0 2 0 0 .10 0 10 0 .10 0 10 0 .10 0
S ÍNTES E DO PLANO
2 1 INVES TIMENTOS EM ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS - S ETOR DE
ÁGUA 16 .7 2 1.5 0 0 11.2 2 2 .2 0 0 11.2 2 2 .2 0 0 1.5 6 4 .2 0 0 1.5 6 4 .2 0 0 8 2 0 .10 0 2 .3 15 .0 0 0 8 0 0 .0 0 0
2 2 INVES TIMENTOS EM ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS - S ETOR DE
S ANEAMENTO 2 9 .2 7 0 .3 0 0 7 .8 6 9 .5 0 0 7 .8 6 9 .5 0 0 1.3 5 5 .5 0 0 1.3 5 5 .5 0 0 1.9 3 5 .3 0 0 5 .6 6 5 .0 0 0 12 .4 4 5 .0 0 0
2 3 INVES TIMENTOS EM ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS - S ETOR DE
ÁGUAS PLUVIAIS 3 .8 16 .0 0 0 1.4 16 .0 0 0 1.4 16 .0 0 0 1.15 0 .0 0 0 1.15 0 .0 0 0 4 5 0 .0 0 0 4 0 0 .0 0 0 4 0 0 .0 0 0
2 4 INVES TIMENTOS EM ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS - S ETOR
COMUM 1.4 6 8 .0 0 0 9 6 8 .0 0 0 9 6 8 .0 0 0 2 0 0 .0 0 0 2 0 0 .0 0 0 10 0 .0 0 0 10 0 .0 0 0 10 0 .0 0 0
3 INVES TIMENTOS EM ATIVOS DIVERS OS
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De f inid a A d e f inir 2 0 16 2 0 17 S e g uint e s
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Data
Fas e
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Có d ig o De s c riç ão d o inve s t ime nt o
3 1 INVES TIMENTOS EM ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS DIVERS OS 1.4 0 0 .0 0 0 6 10 .0 0 0 6 10 .0 0 0 3 9 5 .0 0 0 3 9 5 .0 0 0
3 2 ATIVOS INTANGÍVEIS 4 0 0 .3 0 0 2 0 0 .10 0 2 0 0 .10 0 10 0 .10 0 10 0 .10 0
a) os valore s totais dos inve stime ntos nos se tore s da água, saneame nto, águas pluviais e c omum se rão c orrigidos após a aprovaç ão do re latório e c ontas de 2014
b) somatório do re alizado até final de 2013 c om o pre visto para 2014
TOTAL 5 3 . 0 7 6 . 10 0 2 1. 4 7 5 . 7 0 0 2 1. 4 7 5 . 7 0 0 5 . 0 7 9 . 8 0 0 5 . 0 7 9 . 8 0 0 3 . 8 0 0 . 5 0 0 8 . 9 7 5 . 10 0 13 . 7 4 5 . 0 0 0
35. Águas de Coimbra
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32
36. Águas de Coimbra
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DEMONSTRAÇÃO PREVISIONAL DE RESULTADOS
33
Gastos
Custo das mercadorias vendidas e dos materiais consumidos
Na compra de água à sociedade Águas do Mondego, S.A. observa-se uma taxa de crescimento do preço
unitário nominal de 1% face ao ano anterior (em 2014: 0,4838€; para 2015: 0,4886€).
O total do gasto ascende a 8.336.102€, relativos a 17.061.200 m3 de água (volume mínimo estabelecido no
contrato, para 2015).
O gasto previsional com outros materiais consumidos (materiais de manutenção e conservação de redes
de água e águas residuais) é de 300.000€.
A aquisição de água à empresa Inova e à Câmara Municipal de Condeixa ascende a 40.000€.
Prevê-se ainda a compra de artigos para venda no Museu da Água no valor de 5.000€.
O total do custo das mercadorias vendidas e dos materiais consumidos ascende a 8.681.102€.
Fornecimentos e serviços externos
Este grupo de gastos engloba a aquisição de um conjunto de bens e serviços sendo de destacar os
seguintes:
• Drenagem e tratamento de efluentes, pela sociedade Águas do Mondego, S.A. relativos a um volume de
10.129.290m3 (mínimo estabelecido no contrato para 2015) e um preço unitário de 0,5195€/m3 (crescimento
de 2,06% em relação ao preço praticado em 2014: 0,5090€). O total deste encargo ascende a 5.262.166€;
• Trabalhos especializados orçamentados em 462.000€;
• Comissões de cobrança de faturas de água 267.500€;
• Conservação e reparação de equipamentos no valor de 450.000€;
• Eletricidade dotada em 280.000€;
• Combustíveis 230.000€;
• Comunicação quantificada em 539.000€;
O total de fornecimentos e serviços externos previstos é de 8.142.666€.
Gastos com pessoal
Prevê-se uma estabilização nos gastos com o pessoal, estimando-se para esta rúbrica o montante de
5.650.020€.
37. Águas de Coimbra
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Gastos de depreciação e de amortização
Os gastos de depreciação e amortização foram calculados com base nos valores reais até 31.12.2013,
acrescidos da estimativa efetuada sobre a aquisição ou entrada em funcionamento de investimentos nos
anos de 2014 e de 2015.
Em 31 de dezembro de 2015, prevê-se o valor de 4.670.626€.
34
Perdas por imparidade
Estima-se, para esta rubrica, o valor de 500.500€.
Outros gastos e perdas
Nos outros gastos e perdas destacamos os seguintes:
• Impostos: 22.050€;
• Dívidas incobráveis: 10.000€;
• Correções relativas a períodos anteriores: 40.000€;
• Outros não especificados: 35.000€.
O total de outros gastos e perdas previsto é de 117.060€.
Gastos e perdas de financiamento
Nesta conta destacamos os juros do contrato de mútuo com o Dexia Sabadell, no valor previsional de
20.000€.
O valor total previsto para gastos e perdas de financiamento é de 20.200€.
Total de gastos previstos: 27.782.174€.
Rendimentos e ganhos
Venda de mercadorias
Nesta rubrica destaca-se a venda de água, prevendo-se um valor de 9.813.910€.
Relativamente a vendas de artigos no museu da água, estimamos o montante de 5.000€.
Assim, a venda de mercadorias atinge 9.818.910€.
38. Águas de Coimbra
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Prestações de Serviços
O valor esperado em tarifas relativas à exploração de água e saneamento é de 14.975.655€.
Trabalhos para a própria entidade
O valor previsto nesta rubrica diz respeito à construção de ramais com utilização de meios próprios da
empresa.
O montante previsto de trabalhos para a própria entidade é de 100.000€.
Indemnizações e subsídios à exploração
Prevê-se a transferência de 1.591.966€, por parte da Câmara Municipal de Coimbra, proveniente da
sociedade Águas do Mondego, S.A., relativa à indemnização por perda de negócio contratualizada em 25
de maio de 2005.
35
O total desta rúbrica ascende a 1.591.976€.
Reversões
Estimamos, nesta rubrica, o valor de 50.050€.
Outros rendimentos e ganhos
Ao nível de outros rendimentos e ganhos, destacamos:
• A imputação de subsídios para investimentos no montante previsional de 1.307.333€.
• Juros obtidos de depósitos bancários e outras aplicações de tesouraria: 120.050€;
• Juros debitados aos consumidores e utilizadores gerais pelo atraso no pagamento das suas faturas:
36.500€;
• Outros rendimentos similares: 50€.
O total de outros rendimentos e ganhos é de 1.513.583€.
Total dos rendimentos previsto: 28.050.174€.
O resultado antes de impostos, se forem cumpridos os pressupostos descritos, será de 268.000€.
39. Águas de Coimbra
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DEMONSTRAÇÃO PREVISIONAL DOS RESULTADOS POR NATUREZAS
RENDIMENTOS E GASTOS
Vendas e serviços prestados 24.794.565
Indemnizações e subsídios à exploração 1.591.976
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias e empreendimentos conjuntos
36
Variação nos inventários da produção
Trabalhos para a própria entidade 100.000
Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas -8.681.102
Fornecimentos e serviços externos -8.142.666
Gastos com o pessoal -5.650.020
Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) -450.450
Imparidade de inventários (perdas/reversões)
Provisões (aumentos/reduções)
Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)
Aumentos/reduções de justo valor
Outros rendimentos e ganhos 1.513.583
Outros gastos e perdas -117.060
Resul tado antes de depreciações, gastos de f inanciamento e impostos 4.958.826
Gastos/reversões de depreciação e de amortização -4.670.626
Imparidade de activos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)
Resul tado operacional (antes de gastos de f inanciamento e impostos) 288.200
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados -20.200
Resul tado antes de impostos 268.000
Imposto sobre o rendimento do período (Impostos diferidos) 93.985
Resul tado l íquido do período 361.985
40. Águas de Coimbra
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DESENVOLVIMENTO DA DEMONSTRAÇÃO PREVISIONAL DOS RESULTADOS
SNC VALORES
DESIGNAÇÃO
CÓDIGO DAS CONTAS TOTAIS
37
GASTOS
CLASSE 6
61 CUSTO DAS M ERCADORIAS VENDIDAS E DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS
611 MERCADORIAS
6111 Mercadorias
61111 Água 8.376.102
61112 Outros - museu 5.000
total 611 M ercadorias 8.381.102
Matérias primas, subsidiárias e de consumo
612 Materiais diversos
6123 Materiais diversos (setor de água, saneamento e comum) 300.000
total 612 M atérias -primas, subsidiárias e de consumo 300.000
total 61 CUSTO DAS M .V.M .C . 8.681.102
62 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS
621 Subcontratos
6211 Recolha e tratamento de efluentes 5.262.166
6212 Outros subcontratos 7.000
total 621 Subcontrato s 5.269.166
622 Serviços especializados
6221 Trabalhos especializados 462.000
6222 Publicidade e propaganda 65.000
6223 Vigilância e segurança 10.000
6224 Honorários 6.000
6225 Comissões 267.500
6226 Conservação e reparação 450.000
6227 Equipamentos proteção coletiva 11.000
total 622 Serviços especializados 1.271.500
623 Materiais
6231 Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 5.000
6232 Livros e documentação técnica 1.500
6233 Material de escritório 7.000
6234 Artigos para oferta 2.000
total 623 M ateriais 15.500
624 Energia e fluidos
6241 Eletricidade 280.000
6242 Combustíveis 230.000
6243 Água e tarifas conexas 25.000
6248 Outros fluidos 500
total 624 Energia e fluidos 535.500
625 Deslocações, estadas e transportes
6251 Deslocações e estadas 15.000
total 625 Deslocaçõ es, estadas e transportes 15.000
41. Águas de Coimbra
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DESENVOLVIMENTO DA DEMONSTRAÇÃO PREVISIONAL DOS RESULTADOS
SNC VALORES
DESIGNAÇÃO
CÓDIGO DAS CONTAS TOTAIS
38
626 Serviços diversos
6261 Rendas e alugueres 15.000
6262 Comunicação 539.000
6263 Seguros 85.000
6265 Contencioso e notariado 25.000
6266 Despesas de representação 2.000
6267 Limpeza, higiene e conforto 50.000
6268 Outros fornecimentos e serviços 320.000
total 626 Serviços diversos 1.036.000
total 62 FORNECIM ENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 8.142.666
63 GASTOS COM O PESSOAL
631 Remunerações dos orgãos sociais 85.000
total 631 Remunerações dos o rgãos so ciais 85.000
632 Remunerações do pessoal
6321 Ordenados e salários (remunerações certas e permanentes) 3.800.000
6322 Remunerações adicionais 380.000
6323 Prestações complementares 35.000
6324 Gratificações e prémios de produtividade 10
total 632 Remunerações do pesso al 4.215.010
633 Benefí cios pós emprego
6331 Prémios para pensões 35.000
total 633 Benefí cios pós-emprego 35.000
635 Encargos sobre remunerações
6351 Segurança social 200.000
6354 Caixa geral de aposentações 730.000
total 635 Encargos sobre remunerações 930.000
636 Seguros de acidentes no trabalho e doenças profissionais 60.000
total 636 Seguros de acidentes no trabalho e doenças profissionais 60.000
637 total 637 Gasto s de ação so cial 10
638 Outros gastos com pessoal
6381 Assistência na doença 100.000
6382 Formação de pessoal 30.000
6383 Outros custos 45.000
6384 Outros gastos não especificados 100.000
6385 Medicina, higiene e segurança no trabalho 50.000
total 638 Outros gasto s co m o pesso al 325.000
total 63 GASTOS COM O P ESSOAL 5.650.020
64 GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E DE AMORTIZAÇÃO
642/3 Gastos de depreciação e de amortização 4.670.626
total 64 GASTOS DE DEPRECIAÇÃO E DE AM ORT IZAÇÃO 4.670.626
65 PERDAS POR IMPARIDADE 500.500
total 651 Em dívidas a receber 500.500
total 65 P ERDAS POR IM PARIDADE 500.500
42. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
DESENVOLVIMENTO DA DEMONSTRAÇÃO PREVISIONAL DOS RESULTADOS
SNC VALORES
DESIGNAÇÃO
CÓDIGO DAS CONTAS TOTAIS
39
68 OUTROS GASTOS E PERDAS
681 Impostos
6811 Impostos diretos 50
6812 Impostos indiretos 4.000
6813 Taxas 18.000
total 681 Impo stos 22.050
683 Dí vidas incobráveis 10.000
684 Perdas em inventários
6848 Outras perdas 1.500
total 684 P erdas em inventários 1.500
687 Gastos e perdas em investimentos não financeiros
6871 Alienações 500
6873 Abates 500
total 687 Gasto s e perdas em investimento s não financeiros 1.000
688 Outros gastos operacionais
6881 Correções relativas a períodos anteriores 40.000
6882 Donativos 5.000
6883 Quotizações 1.500
6884 Ofertas de existências próprias 500
6885 Insuficiência de estimativa para impostos 10
6887 Multas e penalidades 500
6888 Outros não especificados 35.000
total 688 Outros gasto s operacionais 82.510
total 68 OUTROS GASTOS E P ERDAS 117.060
69 GASTOS E PERDAS DE FINANCIAMENTO
691 Juros suportados
6911 Empréstimos bancários 20.000
6912 Juros de mora e compensatórios 50
6918 Outros juros 50
total 691 Juros suportados 20.100
698 Outros gastos e perdas de financiamento
6981 Relativos a financiamentos obtidos 50
6988 Outros 50
total 698 Outro s gasto s e perdas de financiamento 100
total 69 GASTOS E P ERDAS DE F INANCIAM ENTO 20.200
to tal 6 TOTAL DE GASTOS 27.782.174
Resultado antes de impostos 268.000
812 TOTAL DE GASTOS + RESULTADO ANTES DE IM POSTOS 28.050.174
818 Imposto sobre o rendimento do período - Imposto diferido 93.985
RESULTADO LÍQUIDO DO P ERÍODO 361.985
43. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
DESENVOLVIMENTO DA DEMONSTRAÇÃO PREVISIONAL DOS RESULTADOS
SNC VALORES
DESIGNAÇÃO
CÓDIGO DAS CONTAS TOTAIS
40
RENDIMENTOS
CLASSE 7
71 VENDAS
711 Mercadorias
7111 Tarifa volumétrica de água 9.813.910
7112 Artigos do museu água 5.000
total 711 M ercadorias 9.818.910
total 71 VENDAS 9.818.910
72 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
721 Serviços de exploração do setor de água
7211 Interrupção e restabelecimento do fornecimento a pedido do utilizador 20
7212 Tarifa de interrupção e restabelecimento por incumprimento 59.980
7213 Tarifa de aferição de contador 100
7214 Tarifa de transferência de contador 900
7215 Tarifa disponibilidade do serviço de água 4.252.019
7216 Ligação temporária ao serviço público 50
7217 Aviso prévio de suspensão do serviço 35.000
7218 Leitura extraordinária a pedido do utilizador 20
7219 Vistoria à rede a pedido do utilizador por fogo 25
total 721 Serviços de exploração do seto r de água 4.348.114
722 Serviços de exploração do setor de Saneamento
7222 Tarifa volumétrica de saneamento 7.131.171
7223 Tarifa de disponibilidade do serviço de saneamento 3.062.999
7224 Tarifa de vazamento de fossas séticas 12.489
7225 Tarifa de águas pluviais 300.000
total 722 Serviços de exploração do seto r de Saneamento 10.506.659
725 Serviços secundários
7251 Serviços para particulares do setor de água 14.600
7252 Serviços para particulares setor de saneamento 64.542
7253 Tarifas de vistorias de sistemas prediais 24.450
7254 Outros 560
7255 Museu da água 10
7256 Tarifa de apreciação de projecto predial 14.760
7257 Tarifa de apreciação de projecto simplificado 1.400
7258 Tarifa de apreciação de loteamento 560
total 725 Serviço s secundário s 120.882
total 72 P RESTAÇÕES DE SERVIÇOS 14.975.655
74 TRABALHOS PARA A PRÓPRIA EMPRESA
741 Ativos fixos tangíveis 100.000
total 741 Ativos fixos tangí veis 100.000
total 74 TRABALHOS P ARA A PRÓP R IA EM PRESA 100.000
44. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
DESENVOLVIMENTO DA DEMONSTRAÇÃO PREVISIONAL DOS RESULTADOS
SNC VALORES
DESIGNAÇÃO
CÓDIGO DAS CONTAS TOTAIS
75 INDEMNIZAÇÕES E SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO
751 Indemnizações do estado e outros entes públicos
7511 Rendas - Águas do Mondego
7512 Perda de negócio - Águas do M ondego 1.591.966
total 751 Indemnizações do estado e outros entes públicos 1.591.966
752 Subsídios de outras entidades 10
total 752 Subsídios de outras entidades 10
to tal 75 INDEM NIZAÇÕES E SUBSÍDIOS À EXP LORAÇÃO 1.591.976
41
76 REVERSÕES
761 De depreciações e de amortizações 50
total 761 De depreciações e de amort izações 50
762 De perdas por imparidade
7621 Em dívidas a receber 50.000
total 762 De perdas po r imparidade 50.000
to tal 76 REVERSÕES 50.050
78 OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS
781 Rendimentos suplementares
7812 Rendas e alugueres de equipamento 10.500
7816 Outros rendimentos suplementares 2.000
total 781 Rendimentos suplementares 12.500
782 Descontos de pagamento obtidos 5.000
total 782 Descontos de pagamento obtidos 5.000
783 Recuperação de dívidas a receber 1.500
total 783 Recuperação de dí vidas a receber 1.500
784 Ganhos em inventários 500
total 784 Ganhos em inventários 500
787 Rendimentos e ganhos em investimentos não financeiros
7871 Alienações 100
total 787 Rendimentos e ganhos em invest imentos não financeiros 100
788 Outros
7881 Correcções relativas a períodos anteriores 5.000
7882 Excesso de estimativa para impostos 50
7883 Imputação de subsídios para investimentos 1.307.333
7886 Indemnizações e coimas 5.000
7888 Outros não especificados 20.000
total 788 Outros 1.337.383
to tal 78 OUTROS RENDIM ENTOS E GANHOS 1.356.983
79 JUROS, DIVIDENDOS E OUTROS RENDIMENTOS SIMILARES
791 Juros obtidos
7911 Depósitos bancários 120.000
7912 De outras aplicações de meios financeiros liquidos 50
7918 De outros financiamentos concedidos
79181 Juros de prorrogação de prazo de pagamento 1.500
79182 Juros de mora pelo atraso no pagamento 35.000
total 791 Juros obt idos 156.550
798 Outros rendimentos similares 50
798 Outros rendimentos similares 50
to tal 79 JUROS, DIVIDENDOS E OUTROS RENDIM ENTOS SIM ILARES 156.600
total 7 TOTAL DE RENDIM ENTOS 28.050.174
45. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
BALANÇO PREVISIONAL
DATAS RUBRICAS
42
BALANÇO
31/12/2015 31/12/2014
ATIVO
Activos fixos tangíveis 62.026.594 61.283.754
Propriedades de investimento
Goodwill
Activos intangíveis 240.693 111.790
Activos biológicos
Participações financeiras - m.e.pat.
Participações financeiras - Out. met.
Accionistas/sócios
Outros activos financeiros
Activos por impostos diferidos 220.430 126.444
62.487.717 61.521.988
Activo corrente
Inventários 328.417 330.417
Activos biológicos
Clientes 3.852.899 4.354.633
Adiantamentos a fornecedores
Estado e outros entes públicos 224.709 224.709
Accionistas/sócios
Outras contas a receber 108.148 103.148
Diferimentos 88.180 88.180
Activos financeiros detidos p.neg.
Outros activos financeiros
Activos não correntes detidos p.venda
Caixa e depósitos bancários 14.766.969 13.992.404
19.369.322 19.093.491
Total do ativo 81.857.039 80.615.479
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Capital próprio
Capital realizado 40.000.000 40.000.000
Acções (quotas) próprias
Outros instrumentos de capital próprio
Prémios de emissão
Reservas legais 635.284 635.284
Outras reservas 3.592.448 3.592.448
Resultados transitados 176.380 0
Ajustamentos em activos financeiros
Excedentes de revalorização
Outras variações no capital próprio 19.522.858 18.974.985
63.926.970 63.202.717
Resultado líquido (Imposto diferido) 93.985 95.000
Resultado líquido do período 268.000 81.380
Interesses minoritários
Total do capital próprio 64.288.955 63.379.097
Passivo
Passivo não corrente
Provisões
Financiamentos obtidos 7.333.332 8.000.000
Responsabilidades por benefícios pós-emprego
Passivos por impostos diferidos 1.491.600
Outras contas a pagar 1.491.600
8.824.932 9.491.600
Passivo corrente
Fornecedores 5.330.415 4.650.388
Adiantamentos de clientes
Estado e outros entes públicos 421.984 550.274
Accionistas/sócios
Financiamentos obtidos 666.667 666.667
Outras contas a pagar 2.324.086 1.877.453
Diferimentos
Passivos financeiros detidos para negociação
Outros passivos financeiros
Passivos não correntes detidos para venda
8.743.152 7.744.782
Total passivo 17.568.084 17.236.382
Total do capital próprio e do passivo 81.857.039 80.615.479
46. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
43
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Atividades Operacionais
Nas atividades operacionais prevemos o seguinte:
• Recebimento de clientes no montante de 26.757.467€;
• Pagamento a fornecedores no montante de 18.079.479€;
• Pagamentos ao pessoal no valor de 5.675.520€;
• Pagamento do imposto sobre o rendimento no valor 128.232€;
• Outros recebimentos operacionais no valor de 4.968.823€, onde se destacam a indemnização por perda
de negócio e os recebimentos consignados;
• Outros pagamentos operacionais no montante total de 3.279.759€, sendo de salientar os pagamentos
consignados.
Do conjunto das atividades operacionais, resulta um fluxo de caixa positivo de 4.563.300€.
Atividades de Investimento
Das atividades de investimento destacamos o seguinte:
• Pagamento de ativos fixos tangíveis no valor de 4.829.984€;
• Pagamento de ativos intangíveis no valor de 166.750€;
• Recebimento de 1.192.845€ do INAG, referente à verba restante da revisão do contrato programa
celebrado entre o Instituto da Água, a Administração da Região Hidrográfica do Centro e a Câmara
Municipal de Coimbra, assinado em 12/06/2009;
• Recebimento de 137.760€ de ramais de água e de saneamento;
• Recebimento de 73.800€ de prolongamentos de rede de água e de saneamento;
• Recebimento de 490.321€ do QREN (POVT).
Das atividades de investimento resulta um fluxo de caixa negativo de -3.101.868€.
Atividades de Financiamento
Das atividades de financiamento prevê-se o pagamento de 666.667€ relativo a amortização do empréstimo
com o Dexia Sabadell e o pagamento de 20.200€ de juros e gastos similares.
Das atividades de financiamento prevemos um fluxo de caixa negativo de -686.867€.
47. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
Assim, dos fluxos gerados pelas atividades da Águas de Coimbra, em 2015, espera-se uma variação de
caixa positiva de 774.565€.
O saldo previsional de caixa e seus equivalentes no fim do período ascenderá a 14.766.969€.
44
48. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
DEMONSTRAÇÃO PREVISIONAL DOS FLUXOS DE CAIXA
Fluxos de caixa das atividades operacionais - método direto
Recebimentos de clientes 26.757.467
Pagamentos a fornecedores -18.079.479
Pagamentos ao Pessoal -5.675.520
Caixa gerada pelas operações 3.002.468
Recebimento do imposto sobre o rendimento
Pagamento do imposto sobre o rendimento -128.232
Outros recebimentos 4.968.823
Outros pagamentos -3.279.759
Fluxos de caixa das atividades operacionais (1) 4.563.300
Fluxos de caixa das atividades de investimento
Pagamentos respeitantes a:
Ativos fixos tangíveis -4.829.984
Ativos intangíveis -166.750
Investimentos financeiros
Outros ativos
Recebimentos provenientes de:
Ativos fixos tangíveis 100
Ativos intangíveis
Investimentos financeiros
Outros ativos
Subsídios ao investimento 1.894.766
Juros e rendimentos similares
Dividendos
Fluxos de caixa das atividades de investimento (2) -3.101.868
Fluxos de Caixa das atividades de financiamento
Recebimentos provenientes de:
Financiamentos obtidos
Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio
Cobertura de prejuízos
Doações
Outras operações de financiamento
Pagamentos respeitantes a:
Financiamentos obtidos -666.667
Juros e gastos similares -20.200
Dividendos
Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio
Outras operações de financiamento
Fluxos de caixa das atividades de financiamento (3) -686.867
Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) 774.565
Efeito das diferenças de câmbio
Caixa e seus equivalentes no início do período 13.992.404
Caixa e seus equivalentes no fim do período 14.766.969
45
49. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
DESENVOLVIMENTO DA DEMONSTRAÇÃO PREVISIONAL DOS FLUXOS DE CAIXA
Fluxos de caixa das atividades operacionais Valores
Recebimentos de clientes
Venda de água e outras tarifas 26.757.467
Pagamentos a fornecedores -18.079.479
Pagamentos ao pessoal
Remunerações do conselho de administração -85.000
Remunerações do pessoal -3.800.000
Remunerações adicionais -380.000
Prestações complementares -35.000
Gratificações e prémios de produtividade -10
Pensões -35.000
Encargos s/remunerações -930.000
Seguros de acidentes de trabalho -60.000
Gastos de ação social -10
Outros pagamentos ao pessoal -350.500
46
CAIXA GERADA PELAS OPERAÇÕES 3.002.468
Recebimento do imposto sobre o rendimento
Pagamento do imposto sobre o rendimento -128.232
Outros recebimentos relativos à atividade operacional
Recebimentos de serviços suplementares 12.499
Recebimentos de indemnizações e subsídios à exploração 1.591.976
Outros recebimentos operacionais 188.648
Recebimentos consignados
Retenção de imposto sobre o rendimento 661.500
Restantes impostos 600
Contribuições para segurança social e CGA 590.000
Tarifa do lixo 1.850.000
Outros recebimentos consignados 73.600
Outros pagamentos relativos à atividade operacional
Pagamentos de impostos directos -50
Pagamentos de impostos indirectos -21.999
Outros pagamentos operacionais -82.010
Pagamentos consignados
Retenção de imposto sobre o rendimento -661.500
Restantes impostos -600
Contribuições para segurança social e CGA -590.000
Tarifa do lixo -1.850.000
Outros pagamentos consignados -73.600
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (1) 4.563.300
50. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
DESENVOLVIMENTO DA DEMONSTRAÇÃO PREVISIONAL DOS FLUXOS DE CAIXA
Fluxos de caixa das atividades de investimento Valores
Pagamentos respeitantes a:
Investimentos financeiros
Ativos fixos tangíveis -4.829.984
Ativos intangíveis -166.750
Outros ativos
Recebimentos provenientes de :
Ativos fixos tangíveis 100
Ativos intangíveis
Outros ativos
Subsídios ao investimento
INAG 1.192.845
Comparticipações de particulares
Ramais de água 60.270
Ramais de saneamento 77.490
Prolongamentos água 36.900
Prolongamentos saneamento 36.900
Outros 10
QREN - M ais centro 10
QREN - POVT 490.321
Outros fundos comunitários 10
Outros subsídios ao investimento 10
Juros e rendimentos similares
Dividendos
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIM ENTO (2) -3.101.868
Fluxos de caixa das atividades de financiamento Valores
47
Recebimentos provenientes de:
Financiamentos obtidos
Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio
Cobertura de prejuízos
Doações
Outras operações de financiamento
Pagamentos respeitantes a:
Financiamentos obtidos -666.667
Juros e gastos similares -20.200
Dividendos
Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio
Outras operacões de financiamento
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (3) -686.867
VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES
(4) = (1) + (2) + (3) 774.565
EFEITO DAS DIFERENÇAS DE CÂMBIO
CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO INÍCIO DO PERÍODO 13.992.404
CAIXA E SEUS EQUIVALENTES NO FIM DO PERÍODO 14.766.969
51. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
48
52. Águas de Coimbra
Plano de Atividades | Instrumentos de Gestão Previsional 2015
Gabinete de Comunicação e Imagem
AC, Águas de Coimbra, E.M.
Rua da Alegria, n.º 111
3000 – 018 Coimbra
Coimbra, outubro de 2014
50
53. Água
Interrupção de Fornecimento a Pedido do Utilizador 10,00
até 25 mm 3,9000 Restabelecimento do Fornecimento a Pedido do Utilizador 10,00
>25 mm igual aos Não
Domésticos Interrupção de Fornecimento por Incumprimento 20,00
Restabelecimento do Fornecimento 20,00
Leitura Extraordinária a pedido do utilizador 20,00
até 20 mm 5,8400 Aferição do Contador a Pedido do Utilizador 50,00
>20 a 30 mm 14,6100 Transferência de Contador 45,00
>30 a 50 mm 39,4400 Ligação Temporária ao Sistema Público 50,00
>50 a 100 mm 109,6300 Reparação de Rotura junto ao Contador 25,00
>100 a 300 mm 208,3100 Vistoria à Rede a Pedido do Utilizador por fogo 25,00
Tarifa Social 0,0000 Aviso Prévio de Suspensão do Serviço 3,50
Instituições Particulares de
Solidariedade Social (IPSS)
50% (Tarifa Fixa
Não Domésticos) Fornecimento de Água em Auto-Tanques 0,8100 €/m3
Construção de ramais de ligação com extensão superior a 20
metros sujeito a orçamento
Domésticos 2,9500 Outros Serviços a Pedido do Utilizador sujeito a orçamento
Não Domésticos 5,2600 Saneamento
Tarifa Social 0,0000 Outros Serviços a Pedido do Utilizador sujeito a orçamento
Instituições Particulares de
Construção de ramais de ligação com extensão superior a 20
2,6300
Solidariedade Social (IPSS)
metros sujeito a orçamento
Desobstrução de Ramal Domiciliário de Saneamento 53,00
Domésticos Desobstrução de Redes Prediais de Saneamento 40,00
1º escalão (0 a 5 m³) 0,5500 Vazamento de Fossas Séticas:
2º escalão (>5 a 15m³) 0,8100 Fixa (Domésticos e Não Domésticos) 70,00
3º escalão (>15 a 25m³) 1,6200 Variável (Domésticos) 0,2900 m3
4º escalão ( >25m³) 2,4300 Variável (Não Domésticos) 0,8700 m3
Não Domésticos (escalão único) Apreciação de Projetos
Comércio/Indústria/Serviços 1,3000 Apreciação de Processo Predial (Categoria 1) 50,00
Hospitais/Centros Saúde 1,6200 Apreciação de Processo Predial (Categoria 2) 40,00
Outros Serviços Públicos 2,4300 Apreciação de Processo Predial (Categoria 3) 70,00
Escolas Públicas Básico/Secundário 1,6200 Apreciação de Processo Simplificado 10,00
Administração Local 1,3000 Apreciação de Loteamento 80,00
Águas de Coimbra 1,3000 Vistoria Intermédia 50,00
Câmara Municipal de Coimbra 1,3000 Vistoria Final por Contador 65,00
Instituições de Utilidade Pública 1,3000
Associações s/ fins lucrativos 1,3000 Água 0,0191
Instituições Religiosas 1,3000 Saneamento 0,0132
Obras 1,6200
Fins Agrícolas 3,2400
Instituições Particulares de
0,8100 A estas tarifas acresce o IVA à taxa legal em vigor.
Solidariedade Social (IPSS)
Tarifa Especial Familiar
1º escalão (0 a 5 m³) 0,5500 Apreciação de Projetos Legenda:
2º escalão ( > 5m³) 0,8100 Categoria 1 - Moradias unifamiliares e edificios com quatro fogos inclusivé
Tarifa Social Categoria 2 - Fracções de 1 edificio quando apresentadas de forma independente
1º escalão (0 a 15 m³) 0,5200 Categoria 3 - Edificios com mais de 4 fogos, indústrias e outros empreendimentos.
2º escalão ( >15 a 25m³) 1,5400
3º escalão (>25m³) 2,3100
Domésticos 72% (Cv A)
Não Domésticos 81% (Cv A)
Tarifa Social 72% (Cv A)
Instituições Particulares de
72% (Cv A)
Solidariedade Social (IPSS)
(Cv A) = Valor da Componente Variável do Abastecimento de Água
TARIFÁRIO 2015
Data de Entrada em vigor: 01/01/2015
Tarifa Fixa Saneamento
(Euros/30 dias)
Tarifa Variável Água
( Euros/m³)(base 30 dias)
Tarifa Variável Saneamento
(Euros/30 dias)
(TRH) - Taxa de Recursos Hídricos ( Euros/ m ³)
Tarifa Fixa Água
(Euros/30 dias)
Outras Tarifas
(Euros)
As TRH são receita da Administração da Região Hidrográfica do Centro - DL 97/2008, de 11 de
Junho
Domésticos
Não Domésticos