O documento discute os sistemas de produção de girassol no Mato Grosso, incluindo a viabilidade de cultivar girassol como segunda safra após a soja para aproveitar a estrutura já existente e reduzir pragas e doenças. Também aborda os níveis de tecnologia, fatores que afetam a produtividade, custos de produção e a importância de se aplicar informações técnicas para obter altas produtividades.
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaGeagra UFG
A soja (Glycine max), possui origem asiática, onde foi descrita há mais de 5 milênios. No Brasil, se tornou cultura de interesse econômico a partir da década de 60, e atualmente é a principal cultura agrícola do Brasil, ocupando uma área de mais de 40 milhões de hectares, e dando ao país o título de primeiro lugar mundial em produção e exportação.
Nesta apresentação, abordo desde a origem da cultura, ao seu desenvolvimento exponencial pelo mundo, a sua chegada ao Brasil e estimativas atuais da produção. Nesse viés, também explico sobre as utilizações dos produtos da soja e seus destinos, além de falar também sobre as diversas estratégias de comercialização enquanto commodity.
A soja é uma das principais commodities comercializadas mundialmente e nacionalmente. Sendo assim, existem vários mercados possíveis de comercialização da mesma, assim como existem vários fatores que influenciam esses mercados. Conhecer todo esse complexo é tão importante quanto realizar um bom plantio e conduzir bem uma lavoura, pois ele está associado ao lucro obtido e, principalmente à cobertura de gastos. Visando isto, o objetivo dessa apresentação foi abranger os pontos principais dos assuntos relacionados à comercialização da soja, e tornar possível a compreensão do universo, conhecido como, "fora da porteira" .
Dando início ao nosso ciclo de estudos sobre a cultura da soja, a apresentação aborda a introdução geral em relação a cultura e traz uma análise do mercado dessa commodity. Os temas abordados são: histórico e utilizações, dados gerais de produção mundial, análise do desempenho brasileiro, custo de produção e, posteriormente, foco no mercado. Nessa parte final, apresento as características da commodity, formação do preço da soja, tipos de mercado e uma análise do cenário atual.
Mercado e comercialização do milho 2ª safraGeagra UFG
Na apresentação do dia 14/04/2016, falei sobre o tema ''Mercado e Comercialização do Milho 2ª safra'', abrindo e dissertando sobre o panorama atual desse mercado, noções de políticas de incentivo para a agricultura, crédito rural e financiamentos, zoneamento agrícola, seguro safra, comercialização, contratos com armazém e expectativa para a próxima safra (2016/2017). Na apresentação, discutimos também sobre como a economia pode influenciar um engenheiro agrônomo no exercício da profissão, levando em conta fatores como a oscilação do dólar e cotações, sobre acesso ao crédito e sobre semente salva.
Em tempos de oscilações de preços, quebras de safras e super safras, é necessário estar a par da situação e saber como atuar no mercado, quando e como vender sua mercadoria e tentar lucrar o máximo possível com ela. Neste trabalho foi colocado pontos essências para saber como funciona o mercado do milho e apontando os principais fatores da nossa situação atual.
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaGeagra UFG
A soja (Glycine max), possui origem asiática, onde foi descrita há mais de 5 milênios. No Brasil, se tornou cultura de interesse econômico a partir da década de 60, e atualmente é a principal cultura agrícola do Brasil, ocupando uma área de mais de 40 milhões de hectares, e dando ao país o título de primeiro lugar mundial em produção e exportação.
Nesta apresentação, abordo desde a origem da cultura, ao seu desenvolvimento exponencial pelo mundo, a sua chegada ao Brasil e estimativas atuais da produção. Nesse viés, também explico sobre as utilizações dos produtos da soja e seus destinos, além de falar também sobre as diversas estratégias de comercialização enquanto commodity.
A soja é uma das principais commodities comercializadas mundialmente e nacionalmente. Sendo assim, existem vários mercados possíveis de comercialização da mesma, assim como existem vários fatores que influenciam esses mercados. Conhecer todo esse complexo é tão importante quanto realizar um bom plantio e conduzir bem uma lavoura, pois ele está associado ao lucro obtido e, principalmente à cobertura de gastos. Visando isto, o objetivo dessa apresentação foi abranger os pontos principais dos assuntos relacionados à comercialização da soja, e tornar possível a compreensão do universo, conhecido como, "fora da porteira" .
Dando início ao nosso ciclo de estudos sobre a cultura da soja, a apresentação aborda a introdução geral em relação a cultura e traz uma análise do mercado dessa commodity. Os temas abordados são: histórico e utilizações, dados gerais de produção mundial, análise do desempenho brasileiro, custo de produção e, posteriormente, foco no mercado. Nessa parte final, apresento as características da commodity, formação do preço da soja, tipos de mercado e uma análise do cenário atual.
Mercado e comercialização do milho 2ª safraGeagra UFG
Na apresentação do dia 14/04/2016, falei sobre o tema ''Mercado e Comercialização do Milho 2ª safra'', abrindo e dissertando sobre o panorama atual desse mercado, noções de políticas de incentivo para a agricultura, crédito rural e financiamentos, zoneamento agrícola, seguro safra, comercialização, contratos com armazém e expectativa para a próxima safra (2016/2017). Na apresentação, discutimos também sobre como a economia pode influenciar um engenheiro agrônomo no exercício da profissão, levando em conta fatores como a oscilação do dólar e cotações, sobre acesso ao crédito e sobre semente salva.
Em tempos de oscilações de preços, quebras de safras e super safras, é necessário estar a par da situação e saber como atuar no mercado, quando e como vender sua mercadoria e tentar lucrar o máximo possível com ela. Neste trabalho foi colocado pontos essências para saber como funciona o mercado do milho e apontando os principais fatores da nossa situação atual.
Para um engenheiro agrônomo não basta somente saber como plantar, como colher, técnicas de manejo... Um agrônomo precisa saber administrar sua propriedade, ter ciência da demanda do mercado para o qual ele produz. A apresentação sobre mercado e comercialização do feijão esclarece algumas dúvidas quanto a forma de comércio desse produto que é tão consumido no país.
A cotonicultura é uma das cadeias mais complexas do mundo, e existem fatores importantes que influenciam na sua formação de preço, no momento da comercialização, como a lei de oferta e procura, a macroeconomia, preço do dólar e o mercado futuro.
Exercendo importância fundamental, o Mercado Futuro atua de forma a proteger os hedgers contra oscilações de preço e garantir meio dinâmico para se realizar operações de compra e venda da fibra ou caroço do algodão, sendo comercializado principalmente em bolsa.
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues24x7 COMUNICAÇÃO
Palestra de Roberto Rodrigues aborda as perspectivas do agronegócio no Brasil e como as políticas de governo impactam os resultados. Ocorrida durante o Seminário Perspectivas para o Agribusiness 2016-2017, realizado pela BMFBOVESPA em 16/06/2016, em São Paulo.
28. sustentabilidade da soja brasileira ufvequipeagroplus
Apresentação de Bernardo Pires (ABIOVE) no ciclo de lives interativas promovido pela equipe Agroplus; Tema: Sustentabilidade na cadeia produtiva da soja
Painel 4 - Mercado de capitais e os instrumentos de financiamento para o agro...24x7 COMUNICAÇÃO
Fábio Dutra, diretor Comercial e de Desenvolvimento de Mercado da BM&FBOVESPA, apresenta a estrutura da empresa para dar suporte nas operações de crédito e financiamento para o agronegócio, destacando a relevância do mercado de capitais.
Apresentação feita pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, pepe Vargas, durante lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2013/14, realizada no Palácio do Planalto, em 06/06/13.
A importância da integração lavoura-pecuária com plantio direto na estratégia...FAO
Presentación de John N. Landers, OBE, Associação de Plantio Direto no Cerrado, Consultor FAO, APROSOJA, CNA, ABIOVE, durante la X Reunión de la CODEGALAC, Capítulo Cono Sur, realizada en Brasilia del 17 al 19 de septiembre de 2008.
Para um engenheiro agrônomo não basta somente saber como plantar, como colher, técnicas de manejo... Um agrônomo precisa saber administrar sua propriedade, ter ciência da demanda do mercado para o qual ele produz. A apresentação sobre mercado e comercialização do feijão esclarece algumas dúvidas quanto a forma de comércio desse produto que é tão consumido no país.
A cotonicultura é uma das cadeias mais complexas do mundo, e existem fatores importantes que influenciam na sua formação de preço, no momento da comercialização, como a lei de oferta e procura, a macroeconomia, preço do dólar e o mercado futuro.
Exercendo importância fundamental, o Mercado Futuro atua de forma a proteger os hedgers contra oscilações de preço e garantir meio dinâmico para se realizar operações de compra e venda da fibra ou caroço do algodão, sendo comercializado principalmente em bolsa.
Palestra - A reconstrução do agronegócio do Brasil - Roberto Rodrigues24x7 COMUNICAÇÃO
Palestra de Roberto Rodrigues aborda as perspectivas do agronegócio no Brasil e como as políticas de governo impactam os resultados. Ocorrida durante o Seminário Perspectivas para o Agribusiness 2016-2017, realizado pela BMFBOVESPA em 16/06/2016, em São Paulo.
28. sustentabilidade da soja brasileira ufvequipeagroplus
Apresentação de Bernardo Pires (ABIOVE) no ciclo de lives interativas promovido pela equipe Agroplus; Tema: Sustentabilidade na cadeia produtiva da soja
Painel 4 - Mercado de capitais e os instrumentos de financiamento para o agro...24x7 COMUNICAÇÃO
Fábio Dutra, diretor Comercial e de Desenvolvimento de Mercado da BM&FBOVESPA, apresenta a estrutura da empresa para dar suporte nas operações de crédito e financiamento para o agronegócio, destacando a relevância do mercado de capitais.
Apresentação feita pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, pepe Vargas, durante lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2013/14, realizada no Palácio do Planalto, em 06/06/13.
A importância da integração lavoura-pecuária com plantio direto na estratégia...FAO
Presentación de John N. Landers, OBE, Associação de Plantio Direto no Cerrado, Consultor FAO, APROSOJA, CNA, ABIOVE, durante la X Reunión de la CODEGALAC, Capítulo Cono Sur, realizada en Brasilia del 17 al 19 de septiembre de 2008.
Palestra realizada no IBCO no evento "Dia do Consultor Organizacional", realizado em 26 de junho de 2015.
Título: Agronegócio Rio Grande do Sul e Brasil. Uma breve visão do contexto, dos desafios e das oportunidades para o consultor.
Tendências, cenário e expectativas do setor para 2016
Girassol 2
1. GIRASSOL:
Sistemas de Produção
no Mato Grosso
Clayton Giani Bortolini
Engº Agr. MSc
Diretor de Pesquisas Fundação Rio Verde
Formma Consultoria Agronômica
2. Produção Agrícola no Mato Grosso
Uma safra / ano:
Trabalho em 5-6 meses / ano
Surgimento da safrinha:
Aproveitamento da estrutura
Necessidade econômica
Terceira safra:
Integração L x P
3. Jul Ago OutSet Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Soja
A
Soja
B Jul Ago OutSet Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Milho
Soja
C Jul Ago OutSet Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Gado Gado
Sobressemeadura da pastagem
Soja
D Jul Ago OutSet Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Milho + PastagensGado
Soja
E
Jul Ago OutSet Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Sorgo + PastagensGado
Gado Milho Safra + Pastagens Gado
Soja Girassol + PastagensGado
Gado Algodão
Ano
1
2
3
4
4. Girassol no Sistema de Produção
Nova espécie
Produção em Segunda Safra
Redução de pragas e doenças da soja
Redução de nematóides
Reciclagem Nutrientes
Amplitude de época de cultivo safrinha
Alto potencial de óleo (biocombustível)
5. Potencialidades do Girassol
Grande adaptabilidade ao Cerrado
Janela de cultivo
Adequado ao clima
Tolerância a deficiência hídrica
Diversidade de finalidades
Óleo comestível
Biocombustível
Torta para alimentação animal
Otimização da estrutura da propriedade
Bom potencial econômico
6. Potencialidade da Safrinha no Médio
Norte Matogrossense
Data colheita
Soja
Possibilidade
de cultivo
SAFRINHA
% Mil ha culturas % Mil ha % Mil ha
Até 10/02 15 270 Algodão / Milho 100 270 100 270
11/02 – 20/02 25 450 Milho / Sorgo 100 450 100 450
21/02 – 28/02 20 360 60 216 100 360
01/03 – 10/03 20 360 30 108 80 288
11/03 – 20/03 15 270 10 27 50 135
21/03 em diante 5 90 Milheto 0 0 ?
1800 1071 1503TOTAL
Área relativa
SAFRA
Utilização atual
SAFRINHA
Potencial de
utilização
SAFRINHA
Sorgo /
Girassol /
Milheto
Incremento potencial: 432 mil ha
7.
8. Níveis de Tecnologia para Girassol
Baixa Tecnologia:
Produtividade: 10-20 sacas/ha
Média Tecnologia:
Produtividade: 18 - 32 sacas/ha
Alta Tecnologia:
Produtividade: 25 - 45 sacas/ha
9. TECNOLOGIA !!!!
Maximizar a lucratividade para cada situação
de local
Manter ou melhorar a estabilidade produtiva
Utilização e aplicação de informações
técnicas locais
Aplicação prática de resultados científicos
10. Fatores dos Níveis de Tecnologia
Nível de investimento:
Fertilizantes
Defensivos
Sementes
Ambiente de Cultivo
Expectativa de colheita
Objetivos da produção (destino do produto)
Custo de produção
11. Baixa Tecnologia
Semeadura tardia
Maior risco de perda climática
Pouca aplicação de fertilizantes
Sementes variedades ou de baixo custo
Baixa produtividade e qualidade do grão
12. Média Tecnologia
Semeadura com risco climático
Fertilizantes ainda deficientes
(100 -150 kg base + 50-100 kg cobertura)
Sementes híbridas
Controle de pragas e invasoras as vezes
deficiente
Produtividade de 18-32 sacas
Custos razoáveis pelo risco
13. Alta Tecnologia
Semeadura em época adequada
15 a 28 de fevereiro
Fertilizantes:
(200 -300 kg base + 100-200 kg cobertura)
Sementes híbridas validadas na região
Adequado manejo de invasoras e pragas
Produtividade de 25-35 sacas
Bom retorno financeiro
Alta qualidade do grão: Mercado diferenciado
14. Sistema de Produção
Espaçamento entre linhas = Reduzido
População de plantas = 35 a 40 mil/há
Nutrição:
Macro: aumento do N
Micro: Suprimento de B, Mn e Cu
Escolha de Áreas: (fundamental)
Teores Nutricionais
Presença de alumínio (restritivo)
Compactação
Umidade do solo
15. Micronutrição
Tabela 2. Rendimento de grãos de girassol submetida a diferentes programas
de nutrição foliar em substituição à adubação via solo. Lucas do Rio
Verde MT, 2006
Tratamento
Produto Dose Época Aplicação Rendimento de Grão
1
Testemunha 31,3 c*
2 Ácido Bórico 5,9 Base semeadura 34,5 b
3
Ácido Bórico 2,8 + 2,8 25 DAE + 45 DAE 35,4 b
4
Uby Ms Florada 1,0 + 1,0 25 DAE + 45 DAE 34,6 b
Potamol 0,1 TS
Uby MS Mn 15 1 25 DAE5
Uby Ms Florada 1 45 DAE
36,3 ab
Potamol 0,1 TS
Kimon Plus 0,1 + 0,4 + 0,5 TS + 25 DAE + 45 DAE
Uby MS Mn 15 1 25 DAE
6
Uby Ms Florada 1 45 DAE
37,8 a
*
Médias seguidas por letras distintas diferem entre si ao nível de 5% pelo teste de Duncan.
16. Participação do Girassol
Mercado Comprador
Expectativa de renda
Preços de produto / insumo
Produtividade
CUSTO DA LAVOURA
Época de plantio
SUCESSO DE ANOS ANTERIORES
17. Custo de Produção do Girassol 2008
Época de Semeadura
Produtividade Maxima Media Minima Maxima Media Minima Maxima Media Minima
sacas/ha estimada 40 32 28 30 22 18 20 12 8
Data de semeadura
Custo producao girassol quant. R$/uni. R$ item quant. R$/uni. R$ item quant. R$/uni. R$ item
Insumos
Sementes 1 80,00 80,00 1 70,00 70,00 1 20,00 20,00
Fertilizantes 0 0,00 0 0,00
Base -10-14-16 250 1,04 260,00 120 1,04 124,80 70 1,04 72,80
Cobertura N / K 150 0,95 142,50 50 0,95 47,50 0 0,95 0,00
Micronutrientes 2 12,00 24,00 1 12,00 12,00 0 12,00 0,00
Defensivos 0 0,00 0 0,00
Dessecacao 2 13,00 26,00 2 13,00 26,00 2 13,00 26,00
Inseticidas TS 1 30,00 30,00 1 30,00 30,00 1 30,00 30,00
Herbicidas 1 35,00 35,00 1 20,00 20,00 1 20,00 20,00
Inseticida fisiologico 2 7,50 15,00 2 7,50 15,00 1 7,50 7,50
Inseticida "Percevejos" 1 7,00 7,00 1 7,00 7,00 1 7,00 7,00
Subtotal Insumos 619,50 352,30 183,30
Operacoes:
Semeadura 1 20,00 20,00 1 20,00 20,00 1 20,00 20,00
Pulverizacoes 4 5,00 20,00 4 5,00 20,00 3 5,00 15,00
Colheita 32 0,70 22,40 22 0,86 18,92 12 0,86 10,32
transporte 32 1,00 32,00 22 1,00 22,00 12 1,00 12,00
Subtotal Operacoes 94,40 80,92 57,32
CUSTO TOTAL R$ 713,90 433,22 240,62
BAIXA TECNOLOGIA
após 05 de março
ALTA TECNOLOGIA MÉDIA TECNOLOGIA
10-25 fevereiro 20 fevereiro - 05 março
18. Custo de Produção do Girassol 2008
Época de Semeadura
Produtividade Maxima Media Minima Maxima Media Minima Maxima Media Minima
sacas/ha estimada 40 32 28 30 22 18 20 12 8
Data de semeadura
Custo producao girassol quant. R$/uni. R$ item quant. R$/uni. R$ item quant. R$/uni. R$ item
Subtotal Insumos 619,50 352,30 183,30
Subtotal Operacoes 94,40 80,92 57,32
CUSTO TOTAL R$ 713,90 433,22 240,62
Valor do produto R$/saca 30,00 24,00 18,00 30,00 24,00 18,00 30,00 24,00 18,00
Custo do producao 23,80 29,75 39,66 14,44 18,05 24,07 8,02 10,03 13,37
Lucro Liquido R$ 246,10 54,10 -137,90 226,78 94,78 -37,22 119,38 47,38 -24,62
Ponto de equilibrio (R$/sc) 22,31 19,69 20,05
BAIXA TECNOLOGIA
após 05 de março
ALTA TECNOLOGIA MÉDIA TECNOLOGIA
10-25 fevereiro 20 fevereiro - 05 março
19. Aplicação da Informação Técnica
Girassol exige cultivo TÉCNICO
Escolha de área para cultivo
Definição de Insumos
Nutrição (Macro e Micronutrição)
Manejo de invasoras e pragas
Formas e momentos de utilização de insumos
Manejo de Plantas
Cultivares
População e espaçamento entre linhas
Sistemas consorciados
20. Situações Ocorridas em 2007
Lavouras SEM Informação Técnica
Custos Médios (pacotes)
Insumos aplicados sem adequação
Necessidades da planta
Condições do ambiente de cultivo
Cultivares e manejos
Épocas de semeadura
Produtividades baixas e variadas
“Queima da cultura”
21. Lavouras TECNIFICADA
Identificadas áreas mais adequadas
Ajuste de insumos / cultivares / manejo do
cultivo
Ausência ou redução de danos ao girassol
Custos adequados
ELEVADAS PRODUTIVIDADE
ALTA QUALIDADE DA PRODUÇÃO
ALTO VALOR AGREGADO AO GRÃO
EXPANSÃO DA CULTURA PARA 2008
24. Custos de Produção 2008
CUSTO DE PRODUCAO DE GIRASSOL SAFRA 2007-08
Época de Semeadura
Produtividade Maxima Media Minima Maxima Media Minima Maxima Media Minima
sacas/ha estimada 27 22 17
Data de semeadura
Custo producao girassol quant. R$/uni. R$ item quant. R$/uni. R$ item quant. R$/uni. R$ item
Insumos
Sementes 1 65,00 65,00 1 65,00 65,00 1 65,00 65,00
Fertilizantes 0 0,00 0 0,00
Base -10-14-16 180 1,04 187,20 180 1,04 187,20 180 1,04 187,20
Cobertura N / K 120 0,95 114,00 120 0,95 114,00 120 0,95 114,00
Micronutrientes 2 12,00 24,00 2 12,00 24,00 2 12,00 24,00
Defensivos 0 0,00 0 0,00
Dessecacao 2 13,00 26,00 2 13,00 26,00 2 13,00 26,00
Inseticidas TS 1 30,00 30,00 1 30,00 30,00 1 30,00 30,00
Herbicidas 1 20,00 20,00 1 20,00 20,00 1 20,00 20,00
Inseticida fisiologico 2 7,50 15,00 2 7,50 15,00 2 7,50 15,00
Inseticida "Percevejos" 1 7,00 7,00 1 7,00 7,00 1 7,00 7,00
Subtotal Insumos 488,20 488,20 488,20
Operacoes:
Semeadura 1 20,00 20,00 1 20,00 20,00 1 20,00 20,00
Pulverizacoes 4 5,00 20,00 4 5,00 20,00 4 5,00 20,00
Colheita 27 0,70 18,90 22 0,70 15,40 17 0,70 11,90
transporte 27 1,00 27,00 22 1,00 22,00 17 1,00 17,00
Subtotal Operacoes 85,90 77,40 68,90
CUSTO TOTAL R$ 574,10 565,60 557,10
Valor do produto R$/saca 15,00 12,00 10,00 15,00 12,00 10,00 15,00 12,00 10,00
Valor do produto R$/saca 28,50 22,80 19,00 28,50 22,80 19,00 28,50 22,80 19,00
Custo do producao 20,14 25,18 30,22 19,85 24,81 29,77 19,55 24,43 29,32
Lucro Liquido R$ 195,40 41,50 -61,10 61,40 -64,00 -147,60 -72,60 -169,50 -234,10
Ponto de equilibrio (R$/sc) 21,26 25,71 32,77
MÉDIA TECNOLOGIA MÉDIA TECNOLOGIA MÉDIA TECNOLOGIA
20 fevereiro - 05 março 20 fevereiro - 05 março 20 fevereiro - 05 março
25. Custo de Produção 2007 x 2008
Época de Semeadura
Produtividade Maxima Media Minima Maxima Media Minima
sacas/ha estimada 25 25
Data de semeadura
Custo producao girassol quant. R$/uni. R$ item quant. R$/uni. R$ item
Insumos
Sementes 1 65,00 65,00 1 65,00 65,00
Fertilizantes 0 0,00
Base -10-14-16 180 1,04 187,20 180 0,70 126,00
Cobertura N / K 120 0,95 114,00 120 0,80 96,00
Micronutrientes 2 12,00 24,00 2 12,00 24,00
Subtotal Fertilizantes 325,20 246,00
Subtotal Operacoes 82,50 82,50
CUSTO TOTAL R$ 505,70 426,50
Valor do produto R$/saca 15,00 12,00 10,00 15,00 12,00 10,00
Valor do produto R$/saca 28,50 22,80 19,00 28,50 22,80 19,00
Custo do producao 17,74 22,18 26,62 14,96 18,71 22,45
Lucro Liquido R$ 206,80 64,30 -30,70 286,00 143,50 48,50
Ponto de equilibrio (R$/sc) 20,23 17,06
MÉDIA TECNOLOGIA 2007 MÉDIA TECNOLOGIA 2008
20 fevereiro - 05 março 20 fevereiro - 05 março
26. Possibilidades de cultivo do Girassol
Integração Lavoura Pecuária:
Produção de grãos
Cobertura de solo
Produção de Carne na Entressafra (Jun-Set)
Aumento da receita R$/ha/ano
28. Girassol + Brachiarias
Semeaduras em linhas alternadas (90cm)
Redução de competição entre espécies
Bom potencial produtivo
Girassol + Brachiaria na mesma linha
Semeadura mais antecipadas
Melhor uniformidade na cobertura do solo
Benefícios:
Produção de grãos (girassol)
Formação de cobertura de solo (brachiarias)
Possibilidade da Terceira safra (gado)
29. Girassol: Integração lavoura Pecuária
Soja: 60 sacas/ha
Girassol: 10-40 sacas/ha
Gado: 6-10@/ha
TRÊS SAFRAS/ANO AGRICOLA
“Possível e altamente rentável”
41. Outras opções de consórcio
Girassol + Crotalarias:
Fixação de N
Supressão de Nematóides
Reciclagem nutricional
Girassol + Crotalarias + Brachiarias:
Girassol + Crotalarias + Pe de Galinha
Outros sistemas consorciados:
45. Grato pela atenção !
Fundação Rio Verde
Rodovia da Mudança Km 08
Lucas do Rio Verde – MT
65 3549 1161 – 9995 7407
Formma Consultoria Agronômica
Clayton Giani Bortolini
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