O documento discute como as empresas podem gerar valor real de negócios a partir de iniciativas de Web 2.0. Ele descreve o que é Web 2.0 e como as redes sociais e blogs impactam as empresas. Também apresenta práticas para empresas criarem valor na Web 2.0, como atrair inteligência coletiva, gerar experiências ricas para os usuários e adotar modelos leves e escaláveis.
Este capítulo discute sobre o "joga-culpa", uma pessoa tóxica que manipula os outros através da culpa. O autor explica que a culpa é uma emoção que paralisa e impede o desenvolvimento pessoal, levando à prisão mental. Para evitar cair na culpa, é importante satisfazer as necessidades físicas, emocionais, intelectuais e espirituais. A história bíblica de Adão e Eva é usada como exemplo de como a culpa e vitimização foram introduzidas na humanidade.
Geração de Valor Futuro (Janeiro, 2016) @daniel_eggerDaniel Egger
Meus livros no Amazon: http://amzn.to/29nPDE1
Os valores que pensamos ser estáveis sofrem modificações profundas, e a tecnologia
está se expandindo exponencialmente. As certezas que nossos pais partilharam conosco, o sistema para o qual fomos educados, o contexto no qual crescemos, nada parece ser igual ao que foi.
É mais do que humano se sentir pressionado para lidar com toda essa incerteza. No
entanto, existem padrões na incerteza e, com eles, muitas oportunidades inéditas. Temos de estar abertos para vê-los e não deixar que a frustração bloqueie nossa possibilidade de agir.
O livro introduz um caminho prático para que organizações possam se adequar aos desafios futuros em uma forma ágil e estruturada. O Framework de Valor Futuro ajuda a perceber as incertezas relevantes e facilita a exploração de novas oportunidades de valor através da conexão da inovação, futuro e da estratégia.
1) O documento define o que é Web 2.0, descrevendo-o como conectando pessoas ao invés de apenas computadores como a Web 1.0;
2) Detalha a evolução de aplicações da Web 1.0 para a Web 2.0, com foco na participação dos usuários;
3) Apresenta princípios da Web 2.0 como o beta perpétuo, usuários como co-desenvolvedores, e pequenas peças frouxamente unidas.
O documento discute as previsões sobre a tecnologia computacional em 2004 e como ela evoluiu para a era da Web 2.0, na qual os usuários passaram a ter maior controle sobre a informação e a capacidade de publicar e interagir online de forma colaborativa.
O documento discute os princípios da Web 2.0, incluindo a web como plataforma, aproveitamento da inteligência coletiva através de avaliações e edições de usuários, e foco em modelos de programação leves para fornecer experiências ricas aos usuários em múltiplos dispositivos.
O documento discute Enterprise 2.0 e como as organizações podem adotar plataformas de software social para permitir a colaboração e compartilhamento de conhecimento entre funcionários e clientes. Apresenta os desafios das organizações em termos de sistemas legados, processos manuais e compartilhamento de informação. Defende que a adoção de soluções Enterprise 2.0 pode ajudar a consolidar conteúdos, aplicações e redes sociais para melhorar a eficiência e cumprir objetivos de negócio.
Este capítulo discute sobre o "joga-culpa", uma pessoa tóxica que manipula os outros através da culpa. O autor explica que a culpa é uma emoção que paralisa e impede o desenvolvimento pessoal, levando à prisão mental. Para evitar cair na culpa, é importante satisfazer as necessidades físicas, emocionais, intelectuais e espirituais. A história bíblica de Adão e Eva é usada como exemplo de como a culpa e vitimização foram introduzidas na humanidade.
Geração de Valor Futuro (Janeiro, 2016) @daniel_eggerDaniel Egger
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Os valores que pensamos ser estáveis sofrem modificações profundas, e a tecnologia
está se expandindo exponencialmente. As certezas que nossos pais partilharam conosco, o sistema para o qual fomos educados, o contexto no qual crescemos, nada parece ser igual ao que foi.
É mais do que humano se sentir pressionado para lidar com toda essa incerteza. No
entanto, existem padrões na incerteza e, com eles, muitas oportunidades inéditas. Temos de estar abertos para vê-los e não deixar que a frustração bloqueie nossa possibilidade de agir.
O livro introduz um caminho prático para que organizações possam se adequar aos desafios futuros em uma forma ágil e estruturada. O Framework de Valor Futuro ajuda a perceber as incertezas relevantes e facilita a exploração de novas oportunidades de valor através da conexão da inovação, futuro e da estratégia.
1) O documento define o que é Web 2.0, descrevendo-o como conectando pessoas ao invés de apenas computadores como a Web 1.0;
2) Detalha a evolução de aplicações da Web 1.0 para a Web 2.0, com foco na participação dos usuários;
3) Apresenta princípios da Web 2.0 como o beta perpétuo, usuários como co-desenvolvedores, e pequenas peças frouxamente unidas.
O documento discute as previsões sobre a tecnologia computacional em 2004 e como ela evoluiu para a era da Web 2.0, na qual os usuários passaram a ter maior controle sobre a informação e a capacidade de publicar e interagir online de forma colaborativa.
O documento discute os princípios da Web 2.0, incluindo a web como plataforma, aproveitamento da inteligência coletiva através de avaliações e edições de usuários, e foco em modelos de programação leves para fornecer experiências ricas aos usuários em múltiplos dispositivos.
O documento discute Enterprise 2.0 e como as organizações podem adotar plataformas de software social para permitir a colaboração e compartilhamento de conhecimento entre funcionários e clientes. Apresenta os desafios das organizações em termos de sistemas legados, processos manuais e compartilhamento de informação. Defende que a adoção de soluções Enterprise 2.0 pode ajudar a consolidar conteúdos, aplicações e redes sociais para melhorar a eficiência e cumprir objetivos de negócio.
O documento apresenta um professor de MBA discutindo conceitos da Web 2.0 e Inteligência Coletiva, incluindo:
1) A definição e exemplos de Web 2.0 como uma geração dinâmica e colaborativa da web;
2) Tendências como redes sociais e blogs que aproveitam a inteligência coletiva;
3) Como empresas podem usar ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais.
O documento discute a evolução da Web para a Web 2.0, caracterizada por uma ênfase na participação dos usuários, colaboração e inteligência coletiva. Ele explica os princípios-chave da Web 2.0, como dados como força motriz e efeitos de rede, e contrasta com a Web 1.0. Exemplos como Wikipédia e blogs ilustram como a Web 2.0 permite que qualquer um publique e compartilhe conteúdo.
O documento apresenta uma oficina sobre estratégias e iniciativas em Web 2.0 para negócios. Discutem-se os desafios de aplicar ferramentas colaborativas como blogs, wikis e redes sociais no ambiente corporativo. Apresentam-se casos como Cia Athletica e Splice e estratégias como widgets, mashups e arquitetura de participação para inovar processos e preencher lacunas por meio do Enterprise 2.0.
O documento discute as novas tecnologias de comunicação, incluindo a Internet, redes sociais e Web 2.0. Ele explica como essas tecnologias permitem maior interatividade e colaboração entre usuários e como as empresas podem utilizá-las para melhorar a comunicação interna e externa.
O documento explica o que é a Web 2.0, suas características e origem. A Web 2.0 permite que usuários contribuam e editem conteúdo de forma colaborativa em sites como Orkut, YouTube e Wikipedia. Ela surgiu na década de 2000 após a crise da bolha da internet e valoriza o software como serviço e o conteúdo gerado pelo usuário.
A Web 2.0 permite que usuários colaborem e interajam online de forma ativa, por meio de sites como Orkut, YouTube e Facebook. Ela surgiu na década de 2000 após a crise da bolha da internet e valoriza o conteúdo gerado pelos usuários e o software como serviço. A Web 2.0 busca aproveitar a inteligência coletiva por meio de interfaces fáceis de usar e dados abertos.
A Web 2.0 permite que usuários colaborem e contribuam ativamente com conteúdo em sites e aplicativos. Ela surgiu após a crise da bolha da internet no início dos anos 2000 e se caracteriza por aproveitar a inteligência coletiva através de interfaces fáceis de usar e dados abertos. Exemplos populares incluem Wikipedia, Facebook e YouTube.
O documento fornece um resumo da história da Web, desde a Web 1.0 até a era atual da Web 2.0. Discute como a Web 2.0 trouxe maior interatividade aos usuários através de aplicações ricas na Internet (RIA) e novas tecnologias como Ajax. Também aborda brevemente a possibilidade da Web 3.0.
Redes sociais e oportunidades de negócio para empresas, investidores e consul...Fabio Cipriani
O documento discute as oportunidades de negócio geradas pelas redes sociais e a Web 2.0 para empresas, investidores e consultores. Ele descreve as características das redes sociais como inteligente, democrática, segmentada e veloz e como isso gera oportunidades como identificação de clientes, marketing viral e inovação de produtos. Também discute o interesse de fusões e aquisições e investimentos em comunidades virtuais como forma de aproveitar essas oportunidades.
O documento descreve o que é a Web 2.0, mencionando que Tim O'Reilly da O'Reilly Media usou o termo pela primeira vez para descrever a segunda geração da World Wide Web, caracterizada por mudanças de comportamento na rede, crescimento de sites que usam a plataforma, e novos padrões de negócios e tecnologia.
1) O documento descreve um plano de investigação sobre como as empresas estão incorporando tendências da Web 2.0 em suas presenças online;
2) Será realizado um inquérito por questionário com empresas e profissionais para entender quais tendências da Web 2.0 estão sendo adotadas e com quais objetivos;
3) O plano inclui revisão bibliográfica sobre temas como publicidade, marketing, Web 1.0 vs 2.0 e como isso pode influenciar a imagem e relacionamento das empresas com clientes.
O documento apresenta um novo curso técnico em Web no SENAC, com duração de 1000 horas divididas em 6 módulos. O curso capacitará os alunos em habilidades como edição, design, desenvolvimento e gestão de sites e negócios online, preparando-os para as mudanças trazidas pela internet na comunicação e interação.
A pesquisa analisou as evoluções da Internet e dos usuários, com foco na estratégia e usabilidade dos badges. A parte I apresenta o contexto teórico da Web 2.0 e a mudança no perfil do usuário, de consumidor a produtor de conteúdo. A parte II descreve a pesquisa realizada sobre badges. A parte III traz as conclusões e recomendações.
O documento fornece um resumo das principais tendências da web, incluindo a evolução da web 2.0, as tendências atuais de dados estruturados, web em tempo real e personalização, e tendências futuras como realidade aumentada, web móvel, internet das coisas e cloud computing.
Web 2.0 e negócios: Ferramentas e Aplicações inovadorasAdrianogalesso
O documento discute a Web 2.0 e suas ferramentas e aplicações inovadoras para os negócios. Apresenta o histórico da Web desde a ARPANET até a era dos portais e a bolha da internet. Define a Web 2.0 como baseada na simplicidade, conteúdo e competências como plataforma, beta perpétuo e inteligência coletiva. Detalha ferramentas como blogs, RSS, wikis e mashups e como a Web 2.0 pode acelerar os negócios e levar as empresas a uma nova esfer
O documento discute a Web 2.0, definindo-a como uma mudança para a internet como plataforma que aproveita a inteligência coletiva. A Web 2.0 envolve sites mais participativos e colaborativos, com exemplos de empresas que se adaptaram bem às novas características.
O documento discute o conceito de Web 2.0, destacando que se refere à segunda geração da internet com foco na colaboração e compartilhamento entre usuários por meio de redes sociais, wikis e sistemas de classificação gerados pelos próprios usuários. Também apresenta estatísticas sobre o crescimento da internet banda larga e dos blogs, além de conceitos, princípios e exemplos de aplicações Web 2.0.
Inovação: Internet das Coisas e novos usuários triplicarão tráfego na internet até 2019
Voz do Cliente: Novo núcleo de rede dá autonomia de mais cinco anos à Ecorodovias
Mercado: Cisco é o segundo maior fornecedor de servidores x86 Blade da América Latina
Voz do Parceiro: Accenture instala unidade de serviços Cisco na América Latina
1) O documento discute o uso de novas tecnologias como a Internet das Coisas e recursos de comunicações unificadas para estimular a produtividade coletiva através do trabalho em grupo remoto;
2) A Cisco apresentou novas soluções no CIAB Febraban 2015 para a Internet das Coisas no setor financeiro, incluindo sensores para segurança e monitoramento de transporte de valores;
3) A Cisco destaca a importância de uma plataforma de conectividade robusta e segura para aproveitar os benefícios da Internet das Coisas.
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2) Tendências como redes sociais e blogs que aproveitam a inteligência coletiva;
3) Como empresas podem usar ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais.
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O documento apresenta uma oficina sobre estratégias e iniciativas em Web 2.0 para negócios. Discutem-se os desafios de aplicar ferramentas colaborativas como blogs, wikis e redes sociais no ambiente corporativo. Apresentam-se casos como Cia Athletica e Splice e estratégias como widgets, mashups e arquitetura de participação para inovar processos e preencher lacunas por meio do Enterprise 2.0.
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O documento explica o que é a Web 2.0, suas características e origem. A Web 2.0 permite que usuários contribuam e editem conteúdo de forma colaborativa em sites como Orkut, YouTube e Wikipedia. Ela surgiu na década de 2000 após a crise da bolha da internet e valoriza o software como serviço e o conteúdo gerado pelo usuário.
A Web 2.0 permite que usuários colaborem e interajam online de forma ativa, por meio de sites como Orkut, YouTube e Facebook. Ela surgiu na década de 2000 após a crise da bolha da internet e valoriza o conteúdo gerado pelos usuários e o software como serviço. A Web 2.0 busca aproveitar a inteligência coletiva por meio de interfaces fáceis de usar e dados abertos.
A Web 2.0 permite que usuários colaborem e contribuam ativamente com conteúdo em sites e aplicativos. Ela surgiu após a crise da bolha da internet no início dos anos 2000 e se caracteriza por aproveitar a inteligência coletiva através de interfaces fáceis de usar e dados abertos. Exemplos populares incluem Wikipedia, Facebook e YouTube.
O documento fornece um resumo da história da Web, desde a Web 1.0 até a era atual da Web 2.0. Discute como a Web 2.0 trouxe maior interatividade aos usuários através de aplicações ricas na Internet (RIA) e novas tecnologias como Ajax. Também aborda brevemente a possibilidade da Web 3.0.
Redes sociais e oportunidades de negócio para empresas, investidores e consul...Fabio Cipriani
O documento discute as oportunidades de negócio geradas pelas redes sociais e a Web 2.0 para empresas, investidores e consultores. Ele descreve as características das redes sociais como inteligente, democrática, segmentada e veloz e como isso gera oportunidades como identificação de clientes, marketing viral e inovação de produtos. Também discute o interesse de fusões e aquisições e investimentos em comunidades virtuais como forma de aproveitar essas oportunidades.
O documento descreve o que é a Web 2.0, mencionando que Tim O'Reilly da O'Reilly Media usou o termo pela primeira vez para descrever a segunda geração da World Wide Web, caracterizada por mudanças de comportamento na rede, crescimento de sites que usam a plataforma, e novos padrões de negócios e tecnologia.
1) O documento descreve um plano de investigação sobre como as empresas estão incorporando tendências da Web 2.0 em suas presenças online;
2) Será realizado um inquérito por questionário com empresas e profissionais para entender quais tendências da Web 2.0 estão sendo adotadas e com quais objetivos;
3) O plano inclui revisão bibliográfica sobre temas como publicidade, marketing, Web 1.0 vs 2.0 e como isso pode influenciar a imagem e relacionamento das empresas com clientes.
O documento apresenta um novo curso técnico em Web no SENAC, com duração de 1000 horas divididas em 6 módulos. O curso capacitará os alunos em habilidades como edição, design, desenvolvimento e gestão de sites e negócios online, preparando-os para as mudanças trazidas pela internet na comunicação e interação.
A pesquisa analisou as evoluções da Internet e dos usuários, com foco na estratégia e usabilidade dos badges. A parte I apresenta o contexto teórico da Web 2.0 e a mudança no perfil do usuário, de consumidor a produtor de conteúdo. A parte II descreve a pesquisa realizada sobre badges. A parte III traz as conclusões e recomendações.
O documento fornece um resumo das principais tendências da web, incluindo a evolução da web 2.0, as tendências atuais de dados estruturados, web em tempo real e personalização, e tendências futuras como realidade aumentada, web móvel, internet das coisas e cloud computing.
Web 2.0 e negócios: Ferramentas e Aplicações inovadorasAdrianogalesso
O documento discute a Web 2.0 e suas ferramentas e aplicações inovadoras para os negócios. Apresenta o histórico da Web desde a ARPANET até a era dos portais e a bolha da internet. Define a Web 2.0 como baseada na simplicidade, conteúdo e competências como plataforma, beta perpétuo e inteligência coletiva. Detalha ferramentas como blogs, RSS, wikis e mashups e como a Web 2.0 pode acelerar os negócios e levar as empresas a uma nova esfer
O documento discute a Web 2.0, definindo-a como uma mudança para a internet como plataforma que aproveita a inteligência coletiva. A Web 2.0 envolve sites mais participativos e colaborativos, com exemplos de empresas que se adaptaram bem às novas características.
O documento discute o conceito de Web 2.0, destacando que se refere à segunda geração da internet com foco na colaboração e compartilhamento entre usuários por meio de redes sociais, wikis e sistemas de classificação gerados pelos próprios usuários. Também apresenta estatísticas sobre o crescimento da internet banda larga e dos blogs, além de conceitos, princípios e exemplos de aplicações Web 2.0.
Inovação: Internet das Coisas e novos usuários triplicarão tráfego na internet até 2019
Voz do Cliente: Novo núcleo de rede dá autonomia de mais cinco anos à Ecorodovias
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1) O documento discute o uso de novas tecnologias como a Internet das Coisas e recursos de comunicações unificadas para estimular a produtividade coletiva através do trabalho em grupo remoto;
2) A Cisco apresentou novas soluções no CIAB Febraban 2015 para a Internet das Coisas no setor financeiro, incluindo sensores para segurança e monitoramento de transporte de valores;
3) A Cisco destaca a importância de uma plataforma de conectividade robusta e segura para aproveitar os benefícios da Internet das Coisas.
Semelhante a Geração de valor real de negócios a partir3 (20)
1. GERAÇÃO DE VALOR REAL DE NEGÓCIOS A PARTIR DE INICIATIVAS DE WEB 2.0 Augusto César Ferreira Lima
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Notas do Editor
O que é web 2.0 1 – Origem do termo 2 – Perspectiva técnica 3 – perspectiva social 4 – não reconhecimento 5 – Não há não há como demarcar precisamente as fronteiras da Web 2.0 . Trata-se de um núcleo ao redor do qual gravitam princípios e práticas que aproximam diversos sites que o seguem. Web como plataforma 1 – softwares funcionam pela Internet , não somente instalados no computador local, de forma que vários programas podem se integrar formando uma grande plataforma . 2 – confronto agora ocorre entre duas plataformas com modelos de negócios totalmente distintos. A Web 2.0 implementa “um sistema sem proprietário, reunido por um conjunto de protocolos, padrões abertos e acordos de cooperação”.
1 – utilização dos efeitos de rede e da inteligência coletiva no desenvolvimento das aplicações ( e.g. wikis) 2 – Quanto mais a web é utilizada, mais o conteúdo é organizado e mais facilmente a demanda é suprida. 3 – Confiança radical.
1 – origem do termo 2 – paradigma do controle das informações (descentralização) 3 – blogosfera > fator 2.0 e termometro da opião online 4 – RSS 5 – utilização nas empresas (relacionamento com os consumidores)
Web 2.0 e as empresas de hoje 1- salientar a importâcia da web 2.0 para as empresas Aspectos mercadológicos 1 – Em julho de 2009, mais de 1,5 bilhão de pessoas tinham acesso à internet no mundo e aproximadamente 1 bilhão desses usuários utilizavam a Web regularmente. 2 – No caso brasileiro, em julho de 2009, 64,8 milhões de internautas foram quantificados segundo o Ibope Nielsen Online. Um aumento de 2,5 milhões de pessoas se comparado ao mês precedente. O Brasil é o quinto país com o maior número de conexões à internet 3 – Segundo Carpanez (2009), 27,5 milhões acessam de suas residencias a internet regularmente. Se os acessos no trabalho forem considerados esse número sobe para 36,4 milhões 4 – Entrada da classe C
1 – explicação do gráfico
1 – Explicação da tabela
1 – A internet passa a fazer parte da vida cotidiana das pessoas 2 – A publicação no brasil tornou-se o terceiro maior meio (atraz de tv e rádio) 3 – Pesquisa por produtos e serviços pela eb (87%) e consulta antes da compra (70%) 4 – Mais de 2 bi de aparelhos móveis no mundo, sendo que 28% acessam a web a partir desses aparelhos. 5 – Avanços tecnológicos tradicionais (militares) X Produção dos consumidores
1 – explicação do gráfico
1 – Consiste na criação de uma arquitetura de participação que utilize efeitos de rede para produzir um software que evolua a partir da sua utilização 2 – Os usuários são a base do conhecimento da Web 2..0. É preciso deixá-los usuários incluir seus próprios dados. 3 – Eles podem adicionar valor direta (criando conteúdo, fazendo uploads, compartilhando, recomendando, criando links) ou indiretamente (filtrando, buscando, agregando, interagindo) 4 – Somente uma pequena parte dos usuários adiciona valor diretaente para uma aplicação. Construir aplicações que permitam as pessoas a buscarem seus interesses próprios. 5 – produtos web 2.0 iiciam a vida minimizando barreiras de adoção e assegurando-se que os usuários atinjam seus objetivos de maneira eficiente e rápida 4 – Benefícios: maior confiança e lealdade do consumidor, melhora dosprodutos conforme a base de usuários; crescimento rápido em larga escala.
1 – na web 2.0 é extremamente importante presar pelos dados. 2 – o conteúdo é mais importante que a ferramenta. A publicidade também segue essa tendência. As propagandas buscam entregar conteúdo relevante aos consumidores. 3 – deve-se buscar uma fonte única e difícil de recriar. Essa é uma boa forma de manter a vantagem competitiva. Pois o valor dos dados pode ser elevado conforme são utilizados pelos usuários. 4 – em conjunto com a primeira prática, deve-se aprimorar a base de dados continuamente.
1 – é importante aplicar a inovação desde a mentagem de um website. 2 – A oferta de APIs é importante pois esses são parte fundamental de qualquer estratégia de software como plataforma, pois, muitas das transações são conduzidas por APIs externos. 3 – o conteúdo deve ser disponibisizado na menor unidade possível, pois quanto menor for a unidade, por mais meios ela pode ser utilizada e remixada com outras informações. A forma como os usuários interagem com o conteúdo remixando-o pode gerar um feedback valoroso. 4 - deve-se buscar uma situação de benefício para ambas as partes (tanto paltaformas quanto hospedeiros dos APIs). 5 – uma empresa pode ser cliente da pr´pria plataforma por meio da inserção de APIs na mesma. Essaprática pode aumentar a qualidade geral da plataforma e reduzer custos atravéz da reutilização. 6 – atravézda abertura e da transparência, a plataforma tmbém pode ser utilizada para construir a confiança do consumidor ciando valor para os usuários.
1 – distinção de experiências online e ofline 2 - pode-se combinar o melhor das experiências online e ofline. Nos dias de hoje as aplicações tornaram-se masi leves 3 – do ingles usability, essa propriedade define a facilidade de uso, de interação e navegação de um aplicativo. Sertamente websites mais simples possuem usabilidade superior, mas perdem no design. 4 – as aplicações podem aprender com o comportamento dos usuários e tornen-se capazes de antecipar suas necessidades, lembrar preferências e se adaptarem apropriadamente a cada indivíduo.
1 – o computador já não é mais o único meio de acesso à internet a computação está se tornando cada vez mais ubíqua(2 bi de aparelhos móveis nos quais 27% acessam a web) 2 – a tendência é que o design delas seja voltado desde o início para integrar dados e serviços atravéz de desktops, dispositivos móveis e servidores de internet. As aplicações que não seguem essa linha são menos valorosas e estão sujeitas a perder vantagem competitiva. 3 – A navegação ciente da localização permite que os dispositivos consigam localizar os usuários com intuito de oferecer serviços mais relevantes para economizar tempo de pesquisas 4 – 5 – A web 2.0 pode ser estendida para os dispositivos diversos buscando uma maior integralização. Deve-se otimizar prioritariamente a usabilidade
1 – na era 2.0 as aplicações são enxergadas como serviços, e isso muda drasticamente a maneira como os softwares são liberados para os clientes. Sendo visto momo serviço, ele precisa ser constantemente aperfeiçoado e expandico como tal. 2 – os usários passam a ser intendidos como desenvolvedores 3 – os atributos devem ser liberados em bases regulares como sendo parte normal da experiência dos usuários.
1 – a meta é lançar novas atualizações sempre que possível, para corrigir erros e melhorar a experie^ncia dos usuários. 2 – o feedback gerado pelos usuários fornece muitas informações valiosas na avalização de novos produtos. 3 – criação de um instrumento de apoio que de suporte para identificar como os consumidores estã utilizando os produtos. (deve ser baseado nos objetivos do negócio) 4 – os produtos não presisam ser lançados prontos para os consumidores, essa prática consiste em experimentar novas idéias enquanto o produto a está no mercado. Eles evoluem atravéz liberações rápidas, feedback e dados de instrumentação.
1 – Consiste em gerar mais lucro vendendo volumes menores de produtos mais difíceis de encontrar. Transformar a cauda lnga em valor monetário, encorajando os anunciantes online de pequeno e médio porte é como a web 2.0 gera lucro 2 – captura de micro mercados, possibilidade de produtores de conteúdo alcançarem maior auduência oportunidade de aumenta as escolhas dos consumidores
1 – incentivo do auto serviço permite alcançar toda a rede a custos viáveis. Consiste em proporcionar maior autonomia para os consumidores. 2 – trata´se da utilização de algorítomos para ajudar os consumidores a encontrar produtos similares que possam interessá-lo. (amazon) 3 – uma arquitetura de participação aberta complementa as técnicas de algoritimos. Notas e crítias submetidas pelos usuários.
1 – escalabilidade diz respeio a criação de projetos de softwares que permitam o aumento diretamente proporcional da capacidade de processamento em relação à demanda. O esforço para atender uma demanda crescente deve ser o menor possível 2 - aterceirização ajuda na redução dos custos. Ela pode ocorrer desde a infraestrutura mais básica ( armazenamento de dados) ou em áreas mais importantes (desenvlvimento de softwares, testes) 3 – o fato dos softwares serem ofertados como serviços mudou drasticamente a precificação. O preço e a lucratividade são alinhados com as características da web 2.0. a lucratividade cresce conforme a escala. 4 – permite que as organizações construam todo ou parte dos seus modelos de negócio baseados em componentes de outras emresas. Redução de custos.