Este documento apresenta os resultados de um estudo exploratório sobre a eficácia dos gastos municipais em saúde em Araraquara entre 1999-2011. Foram analisados indicadores de saúde como mortalidade infantil, nascimentos de baixo peso, cesarianas, consultas pré-natais, mortalidade feminina, leitos do SUS e suicídios em relação aos gastos anuais em saúde. Os resultados mostraram que, apesar do aumento real de gastos, não houve melhoria consistente nos indicadores, sugerindo baixa efic
3º Workshop Análise de Impacto Regulatório - Gustavo Vitti LeiteCNseg
Palestra apresentada por Gustavo Vitti Leite, Coordenador da Coordenação de Índices de Preços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
FGV / IBRE – Gasto público e cumprimento das metas para a educação - Fabiana Rocha. Confira mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1uhtuWP
Saúde da Saúde do Estado de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Estado de São Paulo, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 42,32% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 83,15% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 59,17% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-Saúde\SPe no Custo-Brasil de R$ 307,405 bilhões/ano(SUS=86,58%) - ou R$ 7.387,36/Vida-Ano. Observe que essas relações são menos acentuadas para o Brasil e mais acentuadas para o Município de São Paulo.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Município de São Paulo em 2011, ao contrário do que se disse, contou com recursos alocados 56,47% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 89,23% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 69,25% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-Saúde\SPc no Custo-Brasil de R$ 101,469 bilhões/ano(SUS=85,93%) - ou R$ 8.955,76Vida-Ano. Observe que essas relações são menos acentuadas para o Estado de São Paulo e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município de São Paulo com os do Estado de São Paulo e do Brasil - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS(Ações Integrais de Saúde) e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Erno Harzheim
Médico, é secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, onde é secretário executivo substituto. É professor associado do Departamento de Medicina Social e professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da UFRGS. Foi secretário municipal de Saúde de Porto Alegre (2017-2018).
Aula da disciplina de indicadores geográficos e modelagem de dados. Instituto Niemeyer de Políticas Urbanas, Científicas e Culturais. CEPERJ. Maio de 2023
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Edson Correia Araujo
Economista sênior de saúde do Banco Mundial, onde é coordenador e principal autor dos estudos sobre eficiência dos gastos públicos em saúde no Brasil nos últimos anos. É mestre em Economia da Saúde pela Universidade de York e doutor pela Queen Margaret University (Reino Unido).
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
Gasto saude eficacia_araraquara_v.19032013pdf
1. GASTO EM SAÚDE E EFICÁCIA:
UM ESTUDO EXPLORATÓRIO DE
ARARAQUARA
Autor: Dr. Antonio Marcos Raimondi
Diretor Adjunto – SIMESP – Ribeirão Preto
CREMESP 76124
Contatos: 16- 30248934
antonio.raimondi@terra.com.br
MAIS GASTOS, MAIS SAÚDE!
DESPESAS MAIORES, SAÚDE MELHOR!
Em relação ao SUS, as afirmações acima aparecem como
verdades autoevidentes, verdadeiros artigos de fé nos discursos de
vários políticos e gestores. Bastariam mais gastos para se
resolver os problemas da saúde da população.
Contudo, ao se trocar os sinais de exclamação pelos de
interrogação, ocorre:
MAIS GASTOS, MAIS SAÚDE?
DESPESAS MAIORES, SAÚDE MELHOR?
2. Agora, as certezas passaram a ser dúvidas que
pedem respostas.
A medida da eficácia – relação entre gastos e resultados
– é útil na análise dos dados destas questões.
Assim, o objetivo deste trabalho é verificar a eficácia dos
gastos municipais na saúde em Araraquara, no período de
1999 a 2011.
Para medida dos gastos, foram consideradas as despesas
anuais na função saúde, conforme descritas na Lei Orçamentária
Anual (LOA) e dados da fundação SEADE, Ministério da Saúde e
Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Os valores foram
atualizados em reais para dezembro de 2012, conforme o INPC
fornecido pelo IBGE. A despesa anual, após atualizada, foi dividida
pelo número de habitantes de Araraquara no ano correspondente,
conforme estimativas da fundação SEADE e IBGE.
3. Para avaliação dos resultados na função saúde, foram
empregados os seguintes indicadores:
Taxa de mortalidade infantil por mil nascidos vivos.
Incidência percentual de nascimentos de baixo
peso (menos de 2,5 kg).
Incidência percentual de cesarianas.
Percentual de mães que tiveram sete ou mais consultas
de pré-natal.
Taxa de mortalidade de mulheres em idade fértil (por
cem mil mulheres entre 15 e 49 anos).
Número de leitos do SUS por 1000 habitantes.
Taxa de suicídios (por cem mil habitantes).
4. Abaixo segue explicação do modelo matemático
utilizado no tratamento dos dados obtidos.
A eficácia é a relação:
e = r/g
(f. 1)
Onde:
e = eficácia
r = medida de resultado, expressa por índice padronizado;
g = medida do gasto , expressa por gasto anual padronizado por
habitante em reais, atualizado para dezembro de 2012.
O valor ideal da eficácia é um.
Valores de eficácia abaixo de um indicam baixo resultado em
relação ao gasto efetuado. Valores de eficácia acima de um indicam um
“descolamento” ou independência do resultado em relação aos gastos.
5. A medida do resultado, expressa pelo índice
padronizado, é a fórmula:
r = (x – m) / s
(f.2)
Onde:
r = medida de resultado, expressa em desvios-padrão
da média;
x = escore bruto do indicador para um determi nado ano;
m = média anual do indicador, para o período estudado;
s = desvio-padrão anual do indicador, para o período
estudado.
6. A medida do gasto, expressa pelo gasto anual
padronizado por habitante em reais, atualizado para
dezembro de 2012, é a fórmula:
g = (x – m) / s
(f.3)
Onde:
g = medida do gasto , expressa por gasto anual padronizado por
habitante em reais, atualizado para dezembro de 2012;
x = gasto anual por habitante, na função saúde, para um
determinado a no;
m = média anual do gasto por h abitante, na f unção
saúde, para o período estudado;
s = desvio-padrão anual do gasto por habita nte, na
função sa úde, para o período estudado.
Abaixo, seguem tabelas e gráficos dos dados analisados:
7. TABELA I – GASTO ANUAL* POR HABITANTE EM SAÚDE, FEITO PELA
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARAQUARA: 1999 A 2011.
ANO GASTO POR HABITANTE* VALORES PADRONIZADOS
1999 448 -0,74
2000 477 -0,51
2001 475 -0,52
2002 508 -0,26
2003 444 -0,78
2004 498 -0,34
2005 418 -0,99
2006 456 -0,68
2007 489 -0,41
2008 581 0,33
2009 674 1,08
2010 776 1,91
2011 775 1,90
*Valores atualizados em reais para dezembro de 2012.
8. GRÁFICO 1 – GASTO ANUAL POR HABITANTE EM SAÚDE:
VALORES PADRONIZADOS, DESPESA DA FUNÇÃO SAÚDE -
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARAQUARA - 1999 A 2011.
9. MORTALIDADE INFANTIL
GRÁFICO 2 – MORTALIDADE INFANTIL:
VALORES PADRONIZADOS - COMPARAÇÃO ENTRE A TAXA DE
MORTALIDADE INFANTIL (POR MIL NASCIDOS VIVOS) E O GASTO
ANUAL POR HABITANTE EM SAÚDE, FEITO PELA PREFEITURA
MUNICIPAL DE ARARAQUARA: 1999 A 2011.
10. GRÁFICO 3 – MORTALIDADE INFANTIL:
VALORES PADRONIZADOS – EFICÁCIA* – RELAÇÃO INSUMO
(GASTO POR HABITANTE) E RESULTADO (MORTALIDADE INFANTIL)
EM ARARAQUARA: 1999 A 2011.
* EFICÁCIA IDEAL = 1
11. NASCIMENTOS DE BAIXO PESO
GRÁFICO 4 – NASCIMENTOS DE BAIXO PESO:
VALORES PADRONIZADOS - COMPARAÇÃO ENTRE A INCIDÊNCIA
PERCENTUAL DE NASCIMENTOS DE BAIXO PESO (MENOS
DE 2,5 kg) E O GASTO ANUAL POR HABITANTE EM SAÚDE, FEITO
PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARAQUARA: 2004 A 2011.
12. GRÁFICO 5 – NASCIMENTOS DE BAIXO PESO:
VALORES PADRONIZADOS – EFICÁCIA* – RELAÇÃO INSUMO
(GASTO POR HABITANTE) E RESULTADO (NASCIMENTOS DE BAIXO
PESO) EM ARARAQUARA: 2004 A 2011.
* EFICÁCIA IDEAL = 1
13. CESÁREAS
GRÁFICO 6 – CESÁREAS:
VALORES PADRONIZADOS - COMPARAÇÃO ENTRE A INCIDÊNCIA
PERCENTUAL DE CESARIANAS E O GASTO ANUAL POR
HABITANTE EM SAÚDE, FEITO PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE
ARARAQUARA: 2004 A 2011.
14. GRÁFICO 7 – CESÁREAS:
VALORES PADRONIZADOS – EFICÁCIA – RELAÇÃO INSUMO
(GASTO POR HABITANTE) E RESULTADO (CESARIANAS) EM
ARARAQUARA: 2004 A 2011.
* EFICÁCIA IDEAL = 1
15. CONSULTAS DE PRÉ-NATAL
GRÁFICO 8 – CONSULTAS DE PRÉ-NATAL:
VALORES PADRONIZADOS - COMPARAÇÃO ENTRE O
PERCENTUAL DE MÃES QUE TIVERAM SETE OU MAIS CONSULTAS
DE PRÉ-NATAL E O GASTO ANUAL POR HABITANTE EM
SAÚDE, FEITO PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE
ARARAQUARA: 2004 A 2011.
16. GRÁFICO 9 – CONSULTAS DE PRÉ-NATAL:
VALORES PADRONIZADOS – EFICÁCIA – RELAÇÃO INSUMO
(GASTO POR HABITANTE) E RESULTADO (NÚMERO DE
CONSULTAS DE PRÉ-NATAL) EM ARARAQUARA: 2004 A 2011.
* EFICÁCIA IDEAL = 1
17. MORTALIDADE EM MULHERES
GRÁFICO 10 – MORTALIDADE EM MULHERES:
VALORES PADRONIZADOS - COMPARAÇÃO ENTRE A TAXA DE
MORTALIDADE DE MULHERES EM IDADE FÉRTIL (POR CEM MIL
MULHERES ENTRE 15 E 49 ANOS) E O GASTO ANUAL POR
HABITANTE EM SAÚDE, FEITO PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE
ARARAQUARA: 1999 A 2011.
18. GRÁFICO 11 – MORTALIDADE EM MULHERES:
VALORES PADRONIZADOS – EFICÁCIA – RELAÇÃO INSUMO
(GASTO POR HABITANTE) E RESULTADO (MORTALIDADE DE
MULHERES EM IDADE FÉRTIL) EM ARARAQUARA: 1999 A 2011.
* EFICÁCIA IDEAL = 1
19. LEITOS SUS
GRÁFICO 12 – LEITOS SUS:
VALORES PADRONIZADOS - COMPARAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE
LEITOS DO SUS POR 1000 HABITANTES E O GASTO ANUAL POR
HABITANTE EM SAÚDE, FEITO PELA PREFEITURA MUNICIPAL DE
ARARAQUARA: 1999 A 2011.
20. GRÁFICO 13 – LEITOS SUS:
VALORES PADRONIZADOS – EFICÁCIA – RELAÇÃO INSUMO
(GASTO POR HABITANTE) E RESULTADO (NÚMERO DE LEITOS
DOS SUS) EM ARARAQUARA: 1999 A 2011.
* EFICÁCIA IDEAL = 1
21. SUICÍDIOS
GRÁFICO 14 – SUICÍDIOS:
VALORES PADRONIZADOS - COMPARAÇÃO ENTRE A TAXA DE
MORTALIDADE POR SUICÍDIO (POR CEM MIL HABITANTES) E O
GASTO ANUAL POR HABITANTE EM SAÚDE, FEITO PELA
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARAQUARA: 1999 A 2011.
22. GRÁFICO 15 – SUICÍDIOS:
VALORES PADRONIZADOS – EFICÁCIA – COMPARAÇÃO ENTRE A
TAXA SUICÍDIOS (POR CEM MIL HABITANTES) E O GASTO ANUAL
POR HABITANTE EM SAÚDE, FEITO PELA PREFEITURA MUNICIPAL
DE ARARAQUARA: 1999 A 2011.
* EFICÁCIA IDEAL = 1
23. CONCLUSÕES
Houve uma deseconomia de escala na saúde. Na
relação resultados x gastos, o aumento real das
despesas não se refletiu na melhoria esperada dos
indicadores. A eficácia dos gastos apresentou
baixa qualidade em relação aos indicadores de saúde
estudados.
Não houve tendência de aumento da eficácia dos
gastos ao longo do tempo, pois o aumento das
despesas na saúde não se acompanhou de melhoria
consistente dos resultados.
24. A eficácia apresentou uma padrão cíclico,
característico do estado de natureza, independente
do aumento dos gastos ao longo do tempo,
oscilando ao longo dos anos em patamar menor
que um.
Este ensaio é uma exploração inicial dos dados. A
extensão das conclusões pode ser limitada e
incompleta. Portanto, estudos suplementares de
associação, agrupamento e verificação de anomalias
são necessários para investigação completa dos
problemas apontados.