O documento discute a teoria dos paradigmas científicos de Thomas Kuhn. Apresenta os conceitos-chave de Kuhn, como ciência normal, anomalia, crise de paradigma e revolução científica, quando um novo paradigma incomensurável substitui o anterior. Também fornece exemplos históricos de anomalias e revoluções científicas.
Science v Pseudoscience: What’s the Difference? - Kevin KorbAdam Ford
Science has a certain common core, especially a reliance on empirical methods of assessing hypotheses. Pseudosciences have little in common but their negation: they are not science.
They reject meaningful empirical assessment in some way or another. Popper proposed a clear demarcation criterion for Science v Rubbish: Falsifiability. However, his criterion has not stood the test of time. There are no definitive arguments against any pseudoscience, any more than against extreme skepticism in general, but there are clear indicators of phoniness.
Post: http://www.scifuture.org/science-vs-pseudoscience
Science v Pseudoscience: What’s the Difference? - Kevin KorbAdam Ford
Science has a certain common core, especially a reliance on empirical methods of assessing hypotheses. Pseudosciences have little in common but their negation: they are not science.
They reject meaningful empirical assessment in some way or another. Popper proposed a clear demarcation criterion for Science v Rubbish: Falsifiability. However, his criterion has not stood the test of time. There are no definitive arguments against any pseudoscience, any more than against extreme skepticism in general, but there are clear indicators of phoniness.
Post: http://www.scifuture.org/science-vs-pseudoscience
O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...Cristiane Marcelino
Artigo, já aprovado, e que será apresentado no VII Seminário Internacional Redes (http://www.seminarioredes.com.br/)
Resumo
A empiria da pesquisa intitulada “A Informática na Educação no ensino superior: do currículo em EAD para o currículo em educação on line” se deu no âmbito do curso semipresencial de licenciatura em Pedagogia (UERJ) em um ambiente virtual de aprendizagem, mais especificamente na disciplina informática na educação. O presente artigo pretende discutir/pensar o fazer ciência em um ambiente virtual de aprendizagem sob o olhar dos pressupostos epistemológicos da pesquisa nos/dos/com os cotidianos frente aos paradigmas da ciência moderna.
O FAZER CIÊNCIA EM UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: A EMERGÊNCIA DE UM OL...Cristiane Marcelino
Artigo, já aprovado, e que será apresentado no VII Seminário Internacional Redes (http://www.seminarioredes.com.br/)
Resumo
A empiria da pesquisa intitulada “A Informática na Educação no ensino superior: do currículo em EAD para o currículo em educação on line” se deu no âmbito do curso semipresencial de licenciatura em Pedagogia (UERJ) em um ambiente virtual de aprendizagem, mais especificamente na disciplina informática na educação. O presente artigo pretende discutir/pensar o fazer ciência em um ambiente virtual de aprendizagem sob o olhar dos pressupostos epistemológicos da pesquisa nos/dos/com os cotidianos frente aos paradigmas da ciência moderna.
Desde os anos 1940, quando Erwin Schrödinger publicou seu famoso livro “O que é vida”, vem crescendo a interdisciplinaridade nas ciências da natureza, especialmente nas ciências biológicas. A base de dados Web of Science mostra que entre os trabalhos sobre biologia mais citados na literatura científica, mais da metade contêm conceitos e/ou metodologias desenvolvidas na física. Cientistas importantes em vários países vêm apontando para a necessidade de que essa interdisciplinaridade no âmbito da pesquisa de ponta seja transposta para os ambientes escolares, quer seja na educação básica ou na educação universitária. Discutirei na palestra as alternativas educacionais compatíveis com o atual cenário brasileiro.
Há mais de uma década, a Web of Science vem sistematicamente mostrando que entre os dez trabalhos mais citados com a palavra-chave biology, mais de 60% relatam investigações com conceitos, técnicas e, ou metodologia da física e da química. Muitos estudiosos do assunto acreditam que esse alto nível de interdisciplinaridade na pesquisa científica deve ser projetado na educação básica e nos cursos universitários. Muitos defendem a inclusão de mais conteúdo de física e matemática nos cursos de formação de biólogos. Existem dois movimentos relacionados com este cenário. Um deles tem amplo apoio entre os pesquisadores de ensino das ciências da natureza. Refiro-me à inserção de conceitos modernos e contemporâneos de biologia, física e química no ensino médio. O outro movimento enfrenta resistências, embora esta tenha diminuído ao longo de tempo. Refiro-me a abordagens interdisciplinares no ensino das ciências da natureza, no ensino médio e nos cursos universitários. Entre as razões para a resistência, identifica-se a inércia associada à tradição acadêmica. Durante o seminário relatarei minha experiência recente em relação a essa questão.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Fundamentos da Teoria de Kuhn - Parte 1
1. MNPEF-UFERSA: 2016.2
Carlos Alberto dos Santos
Professor Visitante
Departamento de Ciências Exatas e Naturais
Univ. Federal Rural do Semi-Árido
Mestrado Nacional Profissional de Ensino de Física
Disciplina: Marcos no Desenvolvimento da Física
cas.ufrgs@gmail.com
3. MNPEF-UFERSA: 2016.2
Manual de metodologia científica . . .
antes de Kuhn
cas.ufrgs@gmail.com
Método dedutivo: método racionalista, que pressupõe a razão como
a única forma de chega ao conhecimento verdadeiro; utiliza uma
cadeia de raciocínio descendente, da análise geral para a particular,
até a conclusão; utiliza o silogismo: de duas premissas retira-se uma
terceira logicamente decorrente.
Todo homem é mortal (premissa maior)
Pedro é homem (premissa menor)
Logo, Pedro é mortal (conclusão)
http://mba.eci.ufmg.br/downloads/metodologia.pdf
4. MNPEF-UFERSA: 2016.2
Manual de metodologia científica . . .
antes de Kuhn
cas.ufrgs@gmail.com
Método indutivo: método empirista, o qual considera o
conhecimento como baseado na experiência; a generalização deriva
de observações de casos da realidade concreta e são elaboradas a
partir de constatações particulares.
Pedro é mortal
João é mortal
José é mortal
...
Carlos é mortal
Ora, Pedro, João, José ... E Carlos são homens
Logo, todos os homens são mortais
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5. MNPEF-UFERSA: 2016.2
Manual de metodologia científica . . .
antes de Kuhn
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Método hipotético-dedutivo (Popper): Se o conhecimento é
insuficiente para explicar um fenômeno, surge o problema; para
expressar as dificuldades do problema são formuladas hipóteses; das
hipóteses deduzem-se consequências a serem testadas ou falseadas
(tornar falsas as consequências deduzidas das hipóteses); enquanto
o método dedutivo procura confirmar a hipótese, o hipotético-
dedutivo procura evidências empíricas para derrubá-las
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6. MNPEF-UFERSA: 2016.2
Manual de metodologia científica . . .
antes de Kuhn
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Método dialético (Hegel): Empregado em pesquisa qualitativa,
considera que os fatos não podem ser considerados fora de um
contexto social; as contradições se transcendem dando origem a
novas contradições que requerem soluções.
Método fenomenológico (Housserl): Empregado em pesquisa
qualitativa, não é dedutivo nem indutivo, preocupa-se com a
descrição direta da experiência como ela é; a realidade é construída
socialmente e entendida da forma que é interpretada; a realidade
não é única, existem tantas quantas forem suas interpretações.
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7. MNPEF-UFERSA: 2016.2
Manual de metodologia científica . . .
antes de Kuhn
cas.ufrgs@gmail.com
Pesquisa básica: Objetiva gerar conhecimento novos para avanço da
ciência sem aplicação prática prevista.
Pesquisa aplicada: Objetiva gerar conhecimentos para aplicações
práticas dirigidos à solução de problemas específicos.
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20. MNPEF-UFERSA: 2016.2cas.ufrgs@gmail.com
Um conceito de
ciência extraído dos
manuais de metodologia terá
de uma cultura nacional obtida através de um
folheto turístico
tantas probabilidades de assemelhar-se
ao empreendimento que os produziu como a imagem
p. 19
22. MNPEF-UFERSA: 2016.2cas.ufrgs@gmail.com
O que diferenciou
essas várias escolas
não foi um ou outro insucesso
do método – todas elas eram “científicas“ –
mas aquilo que chamaremos a
INCOMENSURABILIDADE
p. 23
23. MNPEF-UFERSA: 2016.2cas.ufrgs@gmail.com
p. 24
Ciência normal,
atividade na qual a
maioria dos cientistas
a comunidade científica sabe como é o mundo
emprega inevitavelmente quase
todo seu tempo, é baseada no pressuposto de que
27. MNPEF-UFERSA: 2016.2cas.ufrgs@gmail.com
p. 67
Conjunto de ilustrações
recorrentes e quase padronizadas
conceituais, instrumentais e na observação. Essas são os
paradigmas da comunidade.
de diferentes teorias nas suas aplicações
30. MNPEF-UFERSA: 2016.2cas.ufrgs@gmail.com
p. 116
A transição de um
um novo, do qual pode surgir
articulação do velho paradigma
de ser um processo cumulativo obtido através de uma
paradigma em crise para
uma nova tradição de ciência normal, está longe
31. MNPEF-UFERSA: 2016.2cas.ufrgs@gmail.com
p. 116
A transição de um
um novo, do qual pode surgir
articulação do velho paradigma
de ser um processo cumulativo obtido através de uma
paradigma em crise para
uma nova tradição de ciência normal, está longe
32. MNPEF-UFERSA: 2016.2cas.ufrgs@gmail.com
p. 125
Consideramos revoluções
de desenvolvimento não-cumulativo, nos
substituído por um novo, INCOMPATÍVEL com o anterior
científicas aqueles episódios
quais um paradigma mais antigo é total ou parcialmente
33. MNPEF-UFERSA: 2016.2cas.ufrgs@gmail.com
p. 126
Para homens como
cujas pesquisas tratavam da teoria
dos raios-X violou inevitavelmente um paradigma ao criar outro.
Kelvin, Crookes e Röntgen,
da radiação ou dos tubos de raios catódicos, o surgimento
É por isso que tais
ter sido descobertos através da percepção
raios somente poderiam
de que algo não andava bem na pesquisa normal