Os fósseis são restos preservados de seres vivos em rochas. Estudá-los é importante para entender a evolução da vida na Terra. Paleontólogos encontram fósseis em rochas sedimentares e os estudam para aprender sobre animais e plantas extintos.
Relatorio de Simulação de Processos de Fossilizaçãokyzinha
O documento descreve como os fósseis são formados através do enterramento de organismos e substituição gradual de seus materiais originais por minerais ao longo do tempo. Também explica que em condições especiais, a fossilização pode ocorrer mais rapidamente à medida que cristais minerais formam-se nos tecidos após a morte. Finalmente, observa que os fósseis resultantes são versões mais duras e pesadas dos seres originais com cores diferentes.
O documento descreve o processo de formação de fósseis através da fossilização, incluindo a conservação, mineralização e moldagem. Explica como as marcas dos seres vivos podem ser preservadas nas rochas e fornecem informações sobre o passado da Terra. Também descreve um experimento sobre como recriar fósseis usando conchas, barro e gesso para mostrar os moldes internos e externos resultantes do processo de moldagem.
Este documento descreve os tipos de documentos fósseis, o processo de fossilização e os tipos de fossilização. Explica que documentos fósseis são qualquer objeto que comprove algo de épocas geológicas passadas, e que a fossilização envolve processos que conservam a forma de seres vivos antigos em rochas. Também lista os tipos principais de fossilização e as condições necessárias para a formação e preservação de fósseis.
O documento apresenta um relatório sobre como moldar fósseis. Explica que os fósseis são restos de organismos preservados e que a paleontologia estuda estes organismos do passado. Detalha os materiais e procedimentos para criar um molde de fóssil usando plasticina e gesso em uma concha, resultando na réplica de um fóssil de búzio. Conclui que esta experiência ajuda a entender como os fósseis se formam.
Os fósseis fornecem informações sobre a história da Terra ao longo de 3,8 bilhões de anos, permitindo reconstituir ambientes antigos e a evolução dos seres vivos. Fósseis são encontrados principalmente em rochas sedimentares e podem preservar partes duras dos organismos ou suas atividades através da fossilização. A análise paleontológica dos fósseis reconstrói a vida passada e testa a teoria da evolução de Darwin.
Este trabalho foi efetuado no âmbito da disciplina de Ciências Naturais por alunos do 7ºano.
É de destacar que estes trabalhos não estão de acordo com o novo acordo ortográfico e é possível que contenham erros pois foram efetuados por mim enquanto aluna.
Ciências naturais 7 história da terra - processos de fossilizaçãoNuno Correia
Este documento descreve os processos de fossilização, incluindo a mineralização, moldagem, conservação e icnofósseis. A fossilização ocorre quando os tecidos duros de um organismo são substituídos por minerais ou quando a morfologia externa ou interna é preservada na rocha envolvente. Icnofósseis preservam vestígios da atividade de seres vivos como pegadas e coprólitos.
[1] O documento discute a história da Terra e o registro fóssil, incluindo a definição de fósseis, tipos de fósseis, e processos de fossilização. [2] A paleontologia estuda a vida passada da Terra através do registro geológico de fósseis. [3] Os fósseis preservam restos de seres vivos antigos e fornecem evidências sobre a evolução da vida e ambientes passados na Terra.
Relatorio de Simulação de Processos de Fossilizaçãokyzinha
O documento descreve como os fósseis são formados através do enterramento de organismos e substituição gradual de seus materiais originais por minerais ao longo do tempo. Também explica que em condições especiais, a fossilização pode ocorrer mais rapidamente à medida que cristais minerais formam-se nos tecidos após a morte. Finalmente, observa que os fósseis resultantes são versões mais duras e pesadas dos seres originais com cores diferentes.
O documento descreve o processo de formação de fósseis através da fossilização, incluindo a conservação, mineralização e moldagem. Explica como as marcas dos seres vivos podem ser preservadas nas rochas e fornecem informações sobre o passado da Terra. Também descreve um experimento sobre como recriar fósseis usando conchas, barro e gesso para mostrar os moldes internos e externos resultantes do processo de moldagem.
Este documento descreve os tipos de documentos fósseis, o processo de fossilização e os tipos de fossilização. Explica que documentos fósseis são qualquer objeto que comprove algo de épocas geológicas passadas, e que a fossilização envolve processos que conservam a forma de seres vivos antigos em rochas. Também lista os tipos principais de fossilização e as condições necessárias para a formação e preservação de fósseis.
O documento apresenta um relatório sobre como moldar fósseis. Explica que os fósseis são restos de organismos preservados e que a paleontologia estuda estes organismos do passado. Detalha os materiais e procedimentos para criar um molde de fóssil usando plasticina e gesso em uma concha, resultando na réplica de um fóssil de búzio. Conclui que esta experiência ajuda a entender como os fósseis se formam.
Os fósseis fornecem informações sobre a história da Terra ao longo de 3,8 bilhões de anos, permitindo reconstituir ambientes antigos e a evolução dos seres vivos. Fósseis são encontrados principalmente em rochas sedimentares e podem preservar partes duras dos organismos ou suas atividades através da fossilização. A análise paleontológica dos fósseis reconstrói a vida passada e testa a teoria da evolução de Darwin.
Este trabalho foi efetuado no âmbito da disciplina de Ciências Naturais por alunos do 7ºano.
É de destacar que estes trabalhos não estão de acordo com o novo acordo ortográfico e é possível que contenham erros pois foram efetuados por mim enquanto aluna.
Ciências naturais 7 história da terra - processos de fossilizaçãoNuno Correia
Este documento descreve os processos de fossilização, incluindo a mineralização, moldagem, conservação e icnofósseis. A fossilização ocorre quando os tecidos duros de um organismo são substituídos por minerais ou quando a morfologia externa ou interna é preservada na rocha envolvente. Icnofósseis preservam vestígios da atividade de seres vivos como pegadas e coprólitos.
[1] O documento discute a história da Terra e o registro fóssil, incluindo a definição de fósseis, tipos de fósseis, e processos de fossilização. [2] A paleontologia estuda a vida passada da Terra através do registro geológico de fósseis. [3] Os fósseis preservam restos de seres vivos antigos e fornecem evidências sobre a evolução da vida e ambientes passados na Terra.
Os fósseis são restos de seres vivos que viveram no passado da Terra e que foram preservados no registro geológico através de processos como a mineralização e a moldagem. O estudo dos fósseis é importante para compreender a história da vida no planeta e como os organismos e ambientes evoluíram ao longo do tempo. Existem diferentes tipos de fósseis e processos de fossilização, que preservam partes duras ou até organismos inteiros.
Fósseis são restos ou vestígios de organismos que viveram no passado da Terra e que se preservaram nas rochas sedimentares. Eles fornecem informações sobre as espécies e ambientes do passado e permitem datar as rochas. A paleontologia é a ciência que estuda os fósseis.
O documento descreve como os fósseis se formam através de processos de fossilização como a mineralização e mumificação. Detalha os principais tipos de fósseis que permitem determinar a idade e ambientes passados, como fósseis de facies e de idade. Explica a importância do estudo dos fósseis para compreender a história da Terra.
Os fósseis são restos ou marcas de seres vivos que viveram há milhares de anos e se formaram em rochas através de processos como a mineralização ou a moldagem. Existem vários tipos de fósseis que fornecem provas diretas ou indiretas sobre vidas antigas, ajudando a desvendar os mistérios da história da Terra.
O documento discute a importância dos fósseis para compreender o passado da Terra. Em particular, explica que os fósseis fornecem pistas sobre as condições ambientais do passado, permitem conhecer formas de vida extintas, e podem ser usados para datar a idade da formação das rochas. Além disso, destaca que o estudo dos fósseis é essencial para entender a evolução dos seres vivos ao longo do tempo, reconstituir ambientes e climas antigos, e correlacionar estratos rochosos em diferentes
O documento discute os fósseis, definindo-os como restos ou vestígios de seres vivos preservados em rochas sedimentares. Apresenta os tipos principais de fósseis e os processos de fossilização, como a mineralização, moldagem e conservação. Também aborda marcas e vestígios deixados por organismos e fósseis que fornecem informações sobre ambiente e idade.
Fósseis são quaisquer vestígios ou impressões de organismos vivos pré-históricos encontrados na crosta terrestre que datam de mais de 11.000 anos atrás. A fossilização ocorre quando há condições favoráveis como soterramento rápido que interrompem a decomposição natural. Os processos de fossilização incluem a carbonificação, substituição, permineralização e incrustação, e a preservação pode ser parcial ou total como na mumificação e em âmbar. Fósseis são classificados como fósseis-
Os fósseis são restos ou vestígios de seres vivos preservados nas rochas. A fossilização ocorre quando organismos são cobertos por sedimentos após a morte, preservando partes duras. Os principais tipos de fossilização são a mineralização, moldagem e marcas. Os fósseis permitem estudar a evolução de espécies e reconstituir ambientes e climas antigos.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais sobre fósseis e sua importância para compreender a história da Terra. Explica o que é paleontologia e fóssil, os diferentes tipos de fósseis e processos de fossilização. Também destaca a contribuição dos fósseis para reconstituir ambientes, datas e a evolução dos seres vivos ao longo do tempo geológico.
Essa aula descreve os principais processos de fossilização. Inicialmente apresentam-se conceitos básicos para o entendimento de diversos aspectos da paleontologia: fóssil, estatigrafia, tafonomia e escala do tempo geológico. Os processos de fossilização aqui abordados são: mineralização, recristalização, incrustração, concreção, carbonização e conservação por ambar. Na parte final da aula são aborrdados os principais sítios fossilíferos no mundo (lägerstäten).
O documento descreve os processos de fossilização da Terra ao longo de sua história. Explica que a fossilização depende de fatores como quantidade de oxigênio, tipo de ser vivo e ambiente, e descreve os principais processos como mumificação, moldagem, mineralização e marcas fossilizadas.
O documento descreve a importância dos fósseis para compreender a história da Terra e da vida. Os fósseis permitem: 1) Reconstituir os organismos do passado e como evoluíram; 2) Recriar os ambientes e climas antigos; 3) Datas as rochas através dos fósseis de idade.
O documento discute a importância dos fósseis para entender a história da Terra. Os fósseis permitem compreender como os seres vivos evoluíram ao longo do tempo e como os ambientes da Terra mudaram. Os paleontólogos estudam fósseis para reconstruir organismos extintos, seus modos de vida e interações, além de ambientes e climas antigos.
O documento discute os fósseis, definindo-os como restos ou vestígios de seres vivos preservados em rochas. Explora os principais processos de fossilização, incluindo conservação, moldagem e mineralização. Também aborda a importância dos fósseis para estudar a evolução da Terra e datar rochas.
Este documento descreve a importância dos fósseis na reconstituição da história da Terra, definindo fósseis e explicando que eles permitem determinar a idade das rochas, estudar a evolução dos seres vivos, e reconstituir ambientes passados. Ele também lista alguns dos fósseis mais importantes, como estromatólitos de 3,6 bilhões de anos, trilobites de 300 milhões de anos, dinossauros de 240-65 milhões de anos, e processos de fossilização.
O documento discute os processos de fossilização e os tipos de fósseis. Explica que quando os seres vivos morrem, raramente são preservados como fósseis, requerendo serem rapidamente cobertos por sedimentos. Detalha os diferentes tipos de fossilização, incluindo mineralização, conservação e moldagem, e dá exemplos de cada um.
Os fósseis são restos de seres vivos que viveram no passado da Terra. São estudados para compreender a história do planeta e os organismos que existiram. Os fósseis formam-se quando os restos são rapidamente cobertos por sedimentos, podendo ser partes duras ou impressões deixadas no solo.
1) Fósseis são restos ou vestígios de seres vivos que viveram no passado, preservados em rochas. 2) Existem diferentes tipos de fósseis dependendo do modo de preservação dos restos, como mumificação, moldagem e mineralização. 3) O estudo de fósseis permite compreender a evolução da vida na Terra e datar as idades de rochas.
O documento descreve a formação de fósseis, incluindo três processos principais (mumificação, moldagem e mineralização), e como os fósseis preservam vestígios de seres vivos extintos que viveram no passado da Terra, permitindo estudar a evolução da vida e datar rochas.
Os fósseis fornecem informações sobre o passado da Terra ao preservarem restos de organismos antigos. Eles podem ser datados e estudados para entender a evolução da vida e ambientes passados. A paleontologia usa fósseis para correlacionar idades de rochas e determinar a escala geológica do tempo.
Os fósseis são restos preservados de animais, plantas ou seres vivos encontrados em rochas, sedimentos ou âmbar. A ciência que estuda os fósseis é a paleontologia. Portugal possui muitos fósseis de trilobites encontrados em rochas. Há diferentes tipos de fossilização como moldagem, mineralização e fósseis vivos.
Os fósseis fornecem informações sobre o passado da Terra ao preservarem restos de organismos antigos. A ciência que estuda os fósseis é a paleontologia e os cientistas que a praticam são chamados de paleontólogos. Diferentes tipos de fósseis permitem datar formações geológicas ou determinar antigos ambientes.
Os fósseis são restos de seres vivos que viveram no passado da Terra e que foram preservados no registro geológico através de processos como a mineralização e a moldagem. O estudo dos fósseis é importante para compreender a história da vida no planeta e como os organismos e ambientes evoluíram ao longo do tempo. Existem diferentes tipos de fósseis e processos de fossilização, que preservam partes duras ou até organismos inteiros.
Fósseis são restos ou vestígios de organismos que viveram no passado da Terra e que se preservaram nas rochas sedimentares. Eles fornecem informações sobre as espécies e ambientes do passado e permitem datar as rochas. A paleontologia é a ciência que estuda os fósseis.
O documento descreve como os fósseis se formam através de processos de fossilização como a mineralização e mumificação. Detalha os principais tipos de fósseis que permitem determinar a idade e ambientes passados, como fósseis de facies e de idade. Explica a importância do estudo dos fósseis para compreender a história da Terra.
Os fósseis são restos ou marcas de seres vivos que viveram há milhares de anos e se formaram em rochas através de processos como a mineralização ou a moldagem. Existem vários tipos de fósseis que fornecem provas diretas ou indiretas sobre vidas antigas, ajudando a desvendar os mistérios da história da Terra.
O documento discute a importância dos fósseis para compreender o passado da Terra. Em particular, explica que os fósseis fornecem pistas sobre as condições ambientais do passado, permitem conhecer formas de vida extintas, e podem ser usados para datar a idade da formação das rochas. Além disso, destaca que o estudo dos fósseis é essencial para entender a evolução dos seres vivos ao longo do tempo, reconstituir ambientes e climas antigos, e correlacionar estratos rochosos em diferentes
O documento discute os fósseis, definindo-os como restos ou vestígios de seres vivos preservados em rochas sedimentares. Apresenta os tipos principais de fósseis e os processos de fossilização, como a mineralização, moldagem e conservação. Também aborda marcas e vestígios deixados por organismos e fósseis que fornecem informações sobre ambiente e idade.
Fósseis são quaisquer vestígios ou impressões de organismos vivos pré-históricos encontrados na crosta terrestre que datam de mais de 11.000 anos atrás. A fossilização ocorre quando há condições favoráveis como soterramento rápido que interrompem a decomposição natural. Os processos de fossilização incluem a carbonificação, substituição, permineralização e incrustação, e a preservação pode ser parcial ou total como na mumificação e em âmbar. Fósseis são classificados como fósseis-
Os fósseis são restos ou vestígios de seres vivos preservados nas rochas. A fossilização ocorre quando organismos são cobertos por sedimentos após a morte, preservando partes duras. Os principais tipos de fossilização são a mineralização, moldagem e marcas. Os fósseis permitem estudar a evolução de espécies e reconstituir ambientes e climas antigos.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais sobre fósseis e sua importância para compreender a história da Terra. Explica o que é paleontologia e fóssil, os diferentes tipos de fósseis e processos de fossilização. Também destaca a contribuição dos fósseis para reconstituir ambientes, datas e a evolução dos seres vivos ao longo do tempo geológico.
Essa aula descreve os principais processos de fossilização. Inicialmente apresentam-se conceitos básicos para o entendimento de diversos aspectos da paleontologia: fóssil, estatigrafia, tafonomia e escala do tempo geológico. Os processos de fossilização aqui abordados são: mineralização, recristalização, incrustração, concreção, carbonização e conservação por ambar. Na parte final da aula são aborrdados os principais sítios fossilíferos no mundo (lägerstäten).
O documento descreve os processos de fossilização da Terra ao longo de sua história. Explica que a fossilização depende de fatores como quantidade de oxigênio, tipo de ser vivo e ambiente, e descreve os principais processos como mumificação, moldagem, mineralização e marcas fossilizadas.
O documento descreve a importância dos fósseis para compreender a história da Terra e da vida. Os fósseis permitem: 1) Reconstituir os organismos do passado e como evoluíram; 2) Recriar os ambientes e climas antigos; 3) Datas as rochas através dos fósseis de idade.
O documento discute a importância dos fósseis para entender a história da Terra. Os fósseis permitem compreender como os seres vivos evoluíram ao longo do tempo e como os ambientes da Terra mudaram. Os paleontólogos estudam fósseis para reconstruir organismos extintos, seus modos de vida e interações, além de ambientes e climas antigos.
O documento discute os fósseis, definindo-os como restos ou vestígios de seres vivos preservados em rochas. Explora os principais processos de fossilização, incluindo conservação, moldagem e mineralização. Também aborda a importância dos fósseis para estudar a evolução da Terra e datar rochas.
Este documento descreve a importância dos fósseis na reconstituição da história da Terra, definindo fósseis e explicando que eles permitem determinar a idade das rochas, estudar a evolução dos seres vivos, e reconstituir ambientes passados. Ele também lista alguns dos fósseis mais importantes, como estromatólitos de 3,6 bilhões de anos, trilobites de 300 milhões de anos, dinossauros de 240-65 milhões de anos, e processos de fossilização.
O documento discute os processos de fossilização e os tipos de fósseis. Explica que quando os seres vivos morrem, raramente são preservados como fósseis, requerendo serem rapidamente cobertos por sedimentos. Detalha os diferentes tipos de fossilização, incluindo mineralização, conservação e moldagem, e dá exemplos de cada um.
Os fósseis são restos de seres vivos que viveram no passado da Terra. São estudados para compreender a história do planeta e os organismos que existiram. Os fósseis formam-se quando os restos são rapidamente cobertos por sedimentos, podendo ser partes duras ou impressões deixadas no solo.
1) Fósseis são restos ou vestígios de seres vivos que viveram no passado, preservados em rochas. 2) Existem diferentes tipos de fósseis dependendo do modo de preservação dos restos, como mumificação, moldagem e mineralização. 3) O estudo de fósseis permite compreender a evolução da vida na Terra e datar as idades de rochas.
O documento descreve a formação de fósseis, incluindo três processos principais (mumificação, moldagem e mineralização), e como os fósseis preservam vestígios de seres vivos extintos que viveram no passado da Terra, permitindo estudar a evolução da vida e datar rochas.
Os fósseis fornecem informações sobre o passado da Terra ao preservarem restos de organismos antigos. Eles podem ser datados e estudados para entender a evolução da vida e ambientes passados. A paleontologia usa fósseis para correlacionar idades de rochas e determinar a escala geológica do tempo.
Os fósseis são restos preservados de animais, plantas ou seres vivos encontrados em rochas, sedimentos ou âmbar. A ciência que estuda os fósseis é a paleontologia. Portugal possui muitos fósseis de trilobites encontrados em rochas. Há diferentes tipos de fossilização como moldagem, mineralização e fósseis vivos.
Os fósseis fornecem informações sobre o passado da Terra ao preservarem restos de organismos antigos. A ciência que estuda os fósseis é a paleontologia e os cientistas que a praticam são chamados de paleontólogos. Diferentes tipos de fósseis permitem datar formações geológicas ou determinar antigos ambientes.
Os fósseis são restos ou vestígios de seres vivos preservados nas rochas. A fossilização ocorre quando organismos são cobertos por sedimentos após a morte, preservando partes duras. Os fósseis permitem estudar a evolução de espécies, reconstituir paleoambientes antigos e datar rochas através de fósseis de fácies e de idade.
1) Fósseis são restos ou vestígios de seres vivos que viveram no passado e que ficaram preservados em rochas.
2) Há vários processos de fossilização como a mineralização e a moldagem que preservam diferentes partes do organismo.
3) Fósseis fornecem informações valiosas sobre os ecossistemas e espécies do passado, bem como sua evolução ao longo do tempo.
O documento descreve como as rochas registram a história da Terra através dos fósseis nelas preservados. A paleontologia é a ciência que estuda a vida passada da Terra analisando esses registros fossilíferos nas rochas para compreender como os ecossistemas evoluíram ao longo do tempo geológico. Paleontólogos são cientistas especializados na análise de fósseis para reconstruir organismos e ambientes extintos.
O documento discute a importância dos fósseis na reconstituição da história da Terra, definindo fósseis e explicando que eles permitem determinar a idade das rochas, estudar a evolução de seres vivos, e reconstituir ambientes passados. Ele então descreve alguns fósseis importantes como estromatólitos, trilobites, dinossauros, e o processo de fossilização.
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O documento descreve como a paleontologia estuda os fósseis encontrados nas rochas sedimentares para revelar a história da vida na Terra ao longo do tempo geológico. Os paleontologistas são cientistas especializados na análise dos fósseis para entender como os ecossistemas evoluíram no passado.
O documento discute a importância dos fósseis na compreensão da história da Terra. Os fósseis encontrados em rochas podem revelar que ambientes existiam no passado e como a vida evoluiu ao longo do tempo. Diferentes tipos de fósseis formam-se de maneiras distintas e podem ser datados para estudar a evolução da Terra e da vida.
O documento discute como os fósseis fornecem informações sobre a história da Terra, incluindo detalhes sobre o que são fósseis, como eles se formam através do processo de fossilização, e os tipos de informações que podemos obter a partir deles.
1) Fósseis são restos ou vestígios de seres vivos que viveram no passado e ficaram preservados principalmente em rochas sedimentares. Eles fornecem evidências sobre a vida no passado e a evolução dos seres vivos.
2) O soterramento rápido e a proteção contra decomposição favorecem a fossilização, que ocorre principalmente em rochas sedimentares.
3) O fóssil mais recente no esquema é o que mostra o afloramento dos fósseis na superfície.
Os cientistas estudam registos como fósseis e rochas para reconstituir a história da Terra. Fósseis são restos ou marcas de seres vivos antigos preservados em rochas. Geólogos e paleontólogos analisam fósseis e rochas para entender a evolução da vida no planeta ao longo do tempo. Há diferentes tipos de fossilização que preservam os organismos de formas variadas.
Um fóssil é o resto ou molde de um organismo preservado em rochas. A fossilização completa é rara, geralmente preservando-se apenas partes duras como ossos e conchas. Há dois tipos principais de fósseis: somatofósseis, que são restos corpóreos, e icnofósseis, que são vestígios de atividade. A fossilização ocorre quando os restos são isolados da decomposição e cobertos por sedimentos.
1) A paleontologia é o estudo dos fósseis e paleontólogos reconstituem a história da Terra e da vida através da análise de fósseis.
2) Fósseis são restos ou vestígios de seres vivos preservados em rochas ou outros materiais como areia, âmbar ou gelo.
3) A análise de fósseis fornece informações sobre as espécies extintas, como sua aparência, dieta, habitat e comportamento.
O documento discute fósseis, definindo-os como restos ou vestígios de seres vivos preservados em rochas. Explica que a paleontologia é a ciência que estuda fósseis e que paleontólogos são os cientistas que conduzem essa pesquisa. Também descreve os principais tipos de fósseis e processos de fossilização.
Os fósseis permitem conhecer a história da Terra ao fornecer evidências das transformações passadas. Eles são restos de seres vivos preservados nas rochas e datam as rochas onde são encontrados, revelando o ambiente em que viveram. A fossilização depende de fatores como o tipo de ser vivo, o ambiente e a rápida soterramento em sedimentos.
Os fósseis são restos ou vestígios de seres vivos do passado que foram preservados de forma natural. Os fósseis podem ser partes do corpo como ossos ou dentes, ou vestígios de atividade como pegadas. Eles são estudados pela paleontologia e podem fornecer informações sobre espécies extintas e ambientes antigos.
O documento discute a origem da vida na Terra segundo cientistas e teorias científicas. Segundo essas teorias, a vida teria surgido há bilhões de anos a partir de substâncias formadas na atmosfera primitiva da Terra quando água, gases e relâmpagos se juntaram, criando um ambiente propício. Essa explicação é baseada em estudos de diversas áreas como astronomia, geologia e paleontologia, incluindo análise de fósseis.
O documento fornece informações sobre fósseis, incluindo exemplos de diferentes tipos de fósseis como ovos de dinossauro, pegadas e excrementos fossilizados. Também discute os processos de fossilização e como os fósseis podem ser usados para estudar o passado e datar rochas.
O documento discute fósseis, incluindo o que são fósseis, como se formam, os tipos de informações que fornecem sobre o passado da Terra, e como são usados na datação de rochas e estratos.
Este documento discute a evolução dos seres vivos ao longo do tempo geológico com base em fósseis. Explica como os fósseis podem ser usados para datar estratos rochosos e inferir ambientes paleontológicos através da datação relativa e absoluta.
1. Fósseis
O que são fósseis?
Fósseis são restos ou vestígios preservados de animais, plantas ou outros seres vivos em rochas,
como moldes do corpo ou partes deste, rastros e pegadas. A totalidade dos fósseis e sua
colocação nas formações rochosas e camadas sedimentares é conhecido como registro fóssil. A
palavra "fóssil" deriva do termo latino "fossilis" que significa "ser desenterrado". A ciência que
estuda os fósseis é a Paleontologia. A fossilização raramente ocorre porque a matéria orgânica
dos seres vivos tende a ser rapidamente decomposta. Logo, para que um organismo seja
fossilizado, os restos devem ser cobertos por sedimentos o mais rápido possível. Existem
diferentes tipos de fósseis e diferentes processos de fossilização.
Quando é que se começaram a estudar os fósseis?
Desde sempre o Homem observa e tenta interpretar a natureza. Desde muito cedo ele
encontrou rochas com impressões em forma de conchas, ossos de animais e folhas de plantas,
ou seja, fósseis Ao longo de muitos séculos estas impressões estimularam a imaginação do ser
humano, tendo originado inúmeras explicações. Algumas destas explicações, elas foram
consideradas criações de espíritos maus ou bons, sendo designadas de “cobras de pedra”,
“pedras mágicas”, “pedras de trovão” e “pedras de sapo”. Noutras interpretações, as
impressões foram vistas como o resultado da ação das radiações do sol ou das estrelas. Houve,
ainda, quem preferisse olhá-las como brincadeiras do reino mineral, que imitava formas de
plantas e animais existentes na natureza.
Ainda no século XVII havia a teoria de que as impressões deixadas nas rochas seriam o resultado
de uma propriedade inerente à Terra, a qual originaria estas marcas como ornamento das
regiões ocultas do globo, da mesma maneira que as flores são o ornamento da superfície.
Mesmo no século XIX, um estudo da Igreja Cristã afirmava que o Diabo tinha colocado aquelas
impressões nas rochas para enganar e embaraçar a humanidade.
Embora muitas teorias tenham surgido ao longo dos tempos para interpretar o significado dos
fósseis, o seu estudo científico só começou há cerca de 300 anos. A sua verdadeira origem e
natureza só foi estabelecida no séculos XVII por alguns naturalistas, que conseguiram
2. estabelecer a relação entre os dentes de tubarão da altura e outros semelhantes, mas
fossilizados. Um século antes tinha surgido a designação de “fóssil”. Ela derivou da palavra latina
“fossilis”, que significa “desenterrado”, e foi inicialmente usada para designar toda a espécie de
minerais e metais extraídos da crosta terrestre.
Como se chamam as pessoas que estudam os fósseis?
Os cientistas que fazem o papel de detetives de fósseis são chamados de “paleontólogos”, pois o
ramo das Ciências da Terra e da Vida que se dedica ao estudo dos fósseis chama-se
“Paleontologia”.
Os paleontólogos têm encontrado fósseis em todo o mundo, a uma velocidade espetacular – de
sete em sete semanas um novo fóssil é encontrado. Mas não é fácil achar um fóssil. Por isso,
encontrar restos fossilizados de um animal ou planta é uma experiência emocionante. Os
penhascos marinhos, as pedreiras e outras rochas expostas são locais de grande interesse para a
descoberta de fósseis. Também as grutas, como antigos abrigos de homens e animais, podem
proporcionar valiosas descobertas paleontológicas.
Onde se podem encontrar os fósseis?
Na maior parte das vezes, por mais que se conheçam as características geológicas de um local,
não é possível dizer com certeza se aí existirão fósseis ou não. No entanto, determinados fatores
podem ser indicadores da sua presença e são estes fatores que os paleontólogos seguem nas
suas pesquisas. Estas hipóteses referem-se, principalmente, ao tipo de rochas mais relacionadas
com a preservação de fósseis, ou seja, as sedimentares, e à idade da rocha, que é determinada
através de análises químicas da sua composição. Também existe uma outra forma de atuar – ir
escavando cegamente até ter a sorte de encontrar algo. Alguns fósseis são encontrados ao
acaso, em obras ou áreas de exploração mineira, por exemplo.
Apesar da dificuldade em achar fósseis, os paleontólogos já encontraram fósseis microscópicos
de algas azuis, cuja idade foi calculada em quase 2000 milhões de anos. Recentemente foram
descobertos fósseis de bactérias que terão cerca de 3000 milhões de anos.
3. Como se estudam fósseis?
Quando o cientista atinge uma área provável de formação fósseis, começa por procurar indícios
nos pontos em que a erosão retirou o solo de cima das rochas, investigando, depois, os estratos
sedimentares Caso aí encontre vestígios, como esqueletos ou fragmentos de ossos fossilizados,
o cientista retira a rocha que se encontra por cima deles, para conseguir fotografá-los e,
posteriormente, retirá-los, sem os danificar.Só muito raramente é encontrada uma ossada
totalmente preservada. Na maior parte dos casos, os esqueletos estão bastante fragmentados,
podendo faltar muitos pedaços. Há que identificar os ossos com números, para ser mais fácil a
posterior reconstituição do animal Depois é tentar montar um verdadeiro quebra-cabeças. O
resultado destes trabalhos pode ser visto nos museus de história natural, onde normalmente
são expostos.
Mas mesmo sem termos fósseis de ossos que permitam a reconstituição dos seres vivos, outros
tipos de vestígios podem fornecer informações bastante interessantes. Para cada tipo existem
técnicas de estudo apropriadas, que permitem retirar diferentes conclusões. Por exemplo, num
conjunto de pegadas, os cientistas medem a distância entre elas para verem o comprimento e a
velocidade do animal, e a sua profundidade para determinarem o seu peso. Já através dos
excrementos (coprólitos), o tipo de conclusões retiradas é diferente. Eles são amassados até se
tornarem num pó fininho que, depois de analisado, pode dar informações relativas, por
exemplo, ao tipo de alimentação do animal.
Qual a importância da paleontologia?
A paleontologia é a ciência que estuda os organismos que povoaram a terra ao longo do tempo
e cujo os restos e marcas de atividade se encontram preservados nos sedimentos. O estudo dos
organismos é de grande importância para a compreensão e estudo da história da terra. Assim, a
paleontologia interessa à biologia pois permite estudar a evolução do seres vivos.
Para o estudo dos animais que outrora habitaram o planeta não são só os seus fósseis que são
importantes mas também as marcas deixadas da sua atividade ou seja, os rastos, as pegadas e
as pistas.
Tipos de fossilização
Para que se dê a fossilização é necessário que o organismo fique rapidamente ao abrigo dos
agentes de erosão, o que acontece quando este ou algumas das suas partes constituintes ou os
4. seus restos são rapidamente cobertos por sedimentos. Este processo desenvolve-se em quatro
fases: 1- Quando morreram os animais depositaram-se no fundo do mar sendo rapidamente
cobertos por sedimentos;2- Ao ficarem incorporados nos sedimentos sofreram os mesmos
fenômenos de diagénese e metamorfismo, fossilizando;3- As rochas onde os fósseis se
encontram incorporados sofrem modificações que fazem elevar alguns estratos;4- Os fósseis,
devido à erosão ou a outros fatores aparecem a superfície alguns milhões de anos mais tarde.
Os tipos de fossilização são:
Moldagem: As partes duras dos organismos vão desaparecendo deixando nas rochas as suas
marcas (impressões), ou seja, o organismo é destruído mas o molde persiste.
Como é conhecido existem dois tipos principais de moldes, o externo em que a concha fica
imprimida nos sedimentos sendo posteriormente removida, e o interno em que os sedimentos
cobrem a concha que depois é removida ficando apenas o molde da superfície interna. Existem
ainda o contra-molde que é o molde do molde externo.
Mumificação:
Os restos dos organismos preservam-se total ou parcialmente, normalmente em materiais como
o âmbar, o gelo, resina fóssil.
5. Insetos mumificados pelo
âmbar.
Mineralização:
As partes duras dos organismos tais como ossos, conchas desaparecem ficando no lugar deles
minerais. São transportados em águas subterrâneas. Os troncos das árvores são bons exemplos
deste tipo de fossilização.
Marcas fósseis:
São pegadas, marcas de reputação ou até fezes fossilizadas.