SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 46
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Welington Costa Monteiro
monteiro@qatest.com.br
Fábrica de Testes:
Por onde começar?
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
 Apresentação
 Contextualizando
 Os problemas mais comuns
 Testes: Custo ou Investimento
 Fábrica de Testes: Por onde começar?
 Melhores Práticas
 Conclusão
Agenda
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
 Apresentação
 Contextualizando
 Os problemas mais comuns
 Testes: Custo ou Investimento
 Fábrica de Testes: Por onde começar?
 Melhores Práticas
 Conclusão
Agenda
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Apresentação Pessoal
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Apresentação Profissional
Gerência de TI
de 15 anos de experiência na área de TI
(Bancária, Têxtil, Comércio, Software House, TV, Jornal, Governo)
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Apresentação Profissional
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Apresentação Profissional
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Palestrante em eventos
Proposta de livro
submetida ao MCTI/SEPIN
3º colocado no Programa
Brasileiro de Qualidade de
Software, mantido por esse
órgão.
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
 Apresentação
 Contextualizando
 Os problemas mais comuns
 Testes: Custo ou Investimento
 Fábrica de Testes: Por onde começar?
 Melhores Práticas
 Conclusão
Agenda
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Reflexão
“Qualidade não é um destino,
é uma jornada.”
Edward Deming
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Contextualizando
Crescimento significativo no mercado nos
últimos 5 anos (2007 a 2012)
+ Eventos de Qualidade e Testes
+ Certificações em Testes
+ Oportunidades de trabalho
Padronização mundial
ISO 29.119
• Substituição das outras normas
• Participação de empresas brasileiras
• Templates
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
“Conformidades com os requisitos funcionais e não
funcionais explicitamente declarados, padrões de
desenvolvimento explicitamente documentados e
características implícitas, são esperadas em todo
software desenvolvido profissionalmente.”
(Pressman)
Contextualizando
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Contextualizando
Cronologia
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Contextualizando
Paradoxo
CONTEXTO
CADA VEZ
MAIS
COMPLEXO
SIMPLIFICAR E
AGILIZAR O
PROCESSO
Sistema
Usuário interage com o sistema
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Contextualizando
Os 2 cenários mais comuns
O caos
completo
O conflito
Ausência dos
testes de
software
Equipe
independente
de testes
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Contextualizando
E os projetos?
Estudo da revista CIO aponta
que dos sinais que indicam o
fracasso de um projeto, a não
execução de testes é um deles.
Publicação: 17 de Maio de 2013
1. O projeto foi lançado sem o apoio da diretoria
2. Não existe um plano detalhado do projeto
3. Reuniões foram agendadas sem preocupação com a
disponibilidade de membros da equipe
4. Os usuários tiveram pouco (ou nenhum) envolvimento
precoce
5. O projeto usa as especificações mínimas de hardware
6. Os testes estão em segundo plano
7. Não existe nenhum plano de recuperação no caso de
uma falha
8. As recomendações dos especialistas foram rejeitadas
sem que os resultados fossem testados
9. A data de lançamento é em um final de semana ou feriado
10. As expectativas não foram definidas
11. Economia na formação
Artigo: 11 sinais de que seu projeto está condenado
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
 Apresentação
 Contextualizando
 Os problemas mais comuns
 Testes: Custo ou Investimento
 Fábrica de Testes: Por onde começar?
 Melhores Práticas
 Conclusão
Agenda
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Os problemas mais comuns
Inexistência de um
processo de teste e
qualidade
 Alta incidência de defeitos nas etapas finais do projeto
 Elevados custos com retrabalho e baixa produtividade
 Multas por atraso em projetos (SLA’s contratos)
 Insatisfação do cliente
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Os problemas mais comuns
Cliente não tem processo
mapeado
 Elicitação de requisitos sujeita a falhas
 Requisitos incompletos
 Baixa qualidade da documentação
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Os problemas mais comuns
Ausência de revisão
de documentação
 Falta de padronização
 Alta incidência de erros nas etapas de construção e testes
 Requisitos ambíguos, incompletos, irrealizáveis e não testáveis
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Os problemas mais comuns
Gerência de configuração
ausente ou ineficiente
 Falhas em todo o ciclo de desenvolvimento de software
 Dificuldade de mapear e rastrear os entregáveis de software
 Ausência de controle das requisições de mudança
 Elevado número de defeitos nas manutenções corretivas e evolutivas
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Os problemas mais comuns
Problemas de
manutenção das
aplicações
 Teste com a versão compilada (erros em tempo de execução)
 Ausência de bibliotecas e dependências
 Testes com Mocks
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Os problemas mais comuns
Incompatibilidade de
versões de Banco de
Dados
 Incompatibilidade da versão do BD com a aplicação
 Inexistência de versionamento de banco de dados
 Ausência de controle de modificações e análise de impacto
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Os problemas mais comuns
Inexistência da
Documentação de
Teste
 Teste ad-hoc e superficial
 Teste ‘personificado’
 Baixa cobertura
 Ineficiência na detecção de defeitos
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Os problemas mais comuns
Falta de padronização
no relato de defeitos
 Dificuldade de reprodução pelo desenvolvedor
 Grande número de devoluções
 Relatos simplistas ou muito detalhistas
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Os problemas mais comuns
Ineficiência e baixa
cobertura dos
testes
 Teste visto como apenas com uma fase pós-construção
 Testes de regressão manuais
 Não utilização da técnica adequada para cada projeto
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
 Apresentação
 Contextualizando
 Os problemas mais comuns
 Testes: Custo ou Investimento
 Fábrica de Testes: Por onde começar?
 Melhores Práticas
 Conclusão
Agenda
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Testes: Custo ou Investimento?
Fonte: TMMI - 2011
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Testes: Custo ou Investimento?
Regra 10 Myers
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Testes: Custo ou Investimento?
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Testes: Custo ou Investimento?
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
 Apresentação
 Contextualizando
 Os problemas mais comuns
 Testes: Custo ou Investimento
 Fábrica de Testes: Por onde começar?
 Melhores Práticas
Conclusão
Agenda
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Definição
conceitual
Definição de
um modelo de
atuação
A implantação de
um Processo de
Testes
4 Roadmap:
Para onde
vamos?
Fábrica de Testes: Por onde começar?
Passos
iniciais
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Passo 1: Definição conceitual
A Fábrica de Testes impacta radicalmente nos índices
de produtividade, prazos e custos dos projetos de
testes e homologação, pois reduz os riscos de
soluções não padronizadas e manutenção de
sistemas legados, tornando os investimentos em
testes mais voltados à serviços que propriamente à
aquisição de ferramentas.
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Passo 2: A implantação de um processo
de Testes
 Definição de terminologias
 Identificação dos serviços a serem prestados
 Definição de métricas dos serviços prestados para
planejamento e acompanhamento de
produtividade
 Especialização dos papéis da equipe
 Elaboração do processo completo e detalhado
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Passo 2: A implantação de um processo
de Testes
 Elaboração de Guias para a execução dos procedimentos
para execução das atividades
 Definição de um ambientes de testes compatível com o
ambiente de homologação
 Avaliação de ferramentas disponíveis no mercado
 Elaboração de documentos administrativos para controle
 Definição de indicadores para busca contínua
da melhoria do processo
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Passo 3: Definição de um modelo de
atuação
Equipe independente Fábrica ExternaParte de outro ‘time’
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Passo 3: Roadmap (Para onde vamos?)
 O que há de novo no mercado
 Participação em eventos
especializados
 Troca de experiências
 Estudo de novas técnicas e
metodologias
 Literatura, Revistas
Especializadas
 Melhoramentos contínuos
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
 Apresentação
 Contextualizando
 Os problemas mais comuns
 Testes: Custo ou Investimento
 Fábrica de Testes: Por onde começar?
 Melhores Práticas
 Conclusão
Agenda
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Melhores Práticas
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
 Apresentação
 Contextualizando
 Os problemas mais comuns
 Testes: Custo ou Investimento
 A implantação de um processo de testes
 Próximos passos
 Conclusão
Agenda
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Conclusão
“Não se pode enxertar
qualidade em um produto de
software mal construído
apenas com teste, mas
também não é possível
construir um produto com
qualidade sem teste e análise”
Mauro Pezzè e Michal Young
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Dúvidas?
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Contato
w w w . f a b r i c a d e t e s t e s . c o m . b r
www.facebook.com/fabricadetestes
www.twitter.com/fabricadeteste
QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
Contato
Welington Costa Monteiro
monteiro@qatest.com.br
(31) 9144-4002 | 7168-1564
WelingtonMonteiro
http://www.slideshare.net/welingtonmonteiro

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Papéis em Teste e Qualidade de Software
Papéis em Teste e Qualidade de SoftwarePapéis em Teste e Qualidade de Software
Papéis em Teste e Qualidade de SoftwareCamilo Ribeiro
 
Teste de usabilidade
Teste de usabilidadeTeste de usabilidade
Teste de usabilidadeDanilo Sousa
 
Pesquisa Ferramentas e Gestão de Testes de Software
Pesquisa Ferramentas e Gestão de Testes de SoftwarePesquisa Ferramentas e Gestão de Testes de Software
Pesquisa Ferramentas e Gestão de Testes de SoftwareJoão Júnior
 
Planejamento de Testes
Planejamento de TestesPlanejamento de Testes
Planejamento de Testeselliando dias
 
Uma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De Processo
Uma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De ProcessoUma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De Processo
Uma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De Processocrc1404
 
Revisao inspecao artefatos testes estaticos
Revisao inspecao artefatos testes estaticosRevisao inspecao artefatos testes estaticos
Revisao inspecao artefatos testes estaticosCristiano Caetano
 
Automação de testes - uma introdução sobre estratégias
Automação de testes - uma introdução sobre estratégiasAutomação de testes - uma introdução sobre estratégias
Automação de testes - uma introdução sobre estratégiasKleitor Franklint Correa Araujo
 
[Portfólio Acadêmico] [FIT] Mapas de navegação, lista de tarefas e fluxograma...
[Portfólio Acadêmico] [FIT] Mapas de navegação, lista de tarefas e fluxograma...[Portfólio Acadêmico] [FIT] Mapas de navegação, lista de tarefas e fluxograma...
[Portfólio Acadêmico] [FIT] Mapas de navegação, lista de tarefas e fluxograma...Rafael Kanaoka
 
Testes de software
Testes de softwareTestes de software
Testes de softwareteste
 
ALM - Testes Exploratórios
ALM - Testes ExploratóriosALM - Testes Exploratórios
ALM - Testes ExploratóriosAlan Carlos
 
Estratégia de implantação de testes automatizados em ambiente ágil
Estratégia de implantação de testes automatizados em ambiente ágilEstratégia de implantação de testes automatizados em ambiente ágil
Estratégia de implantação de testes automatizados em ambiente ágilFlavia Mucedola
 
Noções em teste de software e introdução a automação
Noções em teste de software e introdução a automaçãoNoções em teste de software e introdução a automação
Noções em teste de software e introdução a automaçãoSandy Maciel
 
Verificação, Validação e Teste de Software
Verificação, Validação e Teste de SoftwareVerificação, Validação e Teste de Software
Verificação, Validação e Teste de SoftwareCamilo Almendra
 
Certificações em Teste e Qualidade de Software
Certificações em Teste e Qualidade de SoftwareCertificações em Teste e Qualidade de Software
Certificações em Teste e Qualidade de SoftwareCamilo Ribeiro
 

Mais procurados (20)

Papéis em Teste e Qualidade de Software
Papéis em Teste e Qualidade de SoftwarePapéis em Teste e Qualidade de Software
Papéis em Teste e Qualidade de Software
 
Introdução ao design de teste de software
Introdução ao design de teste de softwareIntrodução ao design de teste de software
Introdução ao design de teste de software
 
Teste de usabilidade
Teste de usabilidadeTeste de usabilidade
Teste de usabilidade
 
Pesquisa Ferramentas e Gestão de Testes de Software
Pesquisa Ferramentas e Gestão de Testes de SoftwarePesquisa Ferramentas e Gestão de Testes de Software
Pesquisa Ferramentas e Gestão de Testes de Software
 
Planejamento de Testes
Planejamento de TestesPlanejamento de Testes
Planejamento de Testes
 
Uma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De Processo
Uma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De ProcessoUma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De Processo
Uma Metodologia Para Teste De Software No Contexto Da Melhoria De Processo
 
Qualidade e Teste de Software
Qualidade e Teste de SoftwareQualidade e Teste de Software
Qualidade e Teste de Software
 
Revisao inspecao artefatos testes estaticos
Revisao inspecao artefatos testes estaticosRevisao inspecao artefatos testes estaticos
Revisao inspecao artefatos testes estaticos
 
Automação de testes - uma introdução sobre estratégias
Automação de testes - uma introdução sobre estratégiasAutomação de testes - uma introdução sobre estratégias
Automação de testes - uma introdução sobre estratégias
 
[Portfólio Acadêmico] [FIT] Mapas de navegação, lista de tarefas e fluxograma...
[Portfólio Acadêmico] [FIT] Mapas de navegação, lista de tarefas e fluxograma...[Portfólio Acadêmico] [FIT] Mapas de navegação, lista de tarefas e fluxograma...
[Portfólio Acadêmico] [FIT] Mapas de navegação, lista de tarefas e fluxograma...
 
Processo de implantação de testes automatizados
Processo de implantação de testes automatizadosProcesso de implantação de testes automatizados
Processo de implantação de testes automatizados
 
Testes de software
Testes de softwareTestes de software
Testes de software
 
Ctai Teste De Software Aula 2
Ctai Teste De Software Aula 2Ctai Teste De Software Aula 2
Ctai Teste De Software Aula 2
 
ALM - Testes Exploratórios
ALM - Testes ExploratóriosALM - Testes Exploratórios
ALM - Testes Exploratórios
 
Estratégia de implantação de testes automatizados em ambiente ágil
Estratégia de implantação de testes automatizados em ambiente ágilEstratégia de implantação de testes automatizados em ambiente ágil
Estratégia de implantação de testes automatizados em ambiente ágil
 
Noções em teste de software e introdução a automação
Noções em teste de software e introdução a automaçãoNoções em teste de software e introdução a automação
Noções em teste de software e introdução a automação
 
Verificação, Validação e Teste de Software
Verificação, Validação e Teste de SoftwareVerificação, Validação e Teste de Software
Verificação, Validação e Teste de Software
 
Dba Testes Gerentes B2
Dba Testes Gerentes B2Dba Testes Gerentes B2
Dba Testes Gerentes B2
 
Certificações em Teste e Qualidade de Software
Certificações em Teste e Qualidade de SoftwareCertificações em Teste e Qualidade de Software
Certificações em Teste e Qualidade de Software
 
Dba Ciclo Palestra P5 V1a
Dba Ciclo Palestra P5 V1aDba Ciclo Palestra P5 V1a
Dba Ciclo Palestra P5 V1a
 

Semelhante a Como iniciar uma fábrica de testes de software

QA Reviews, Kick-offs e Desk Checks por estória: três práticas que podem prev...
QA Reviews, Kick-offs e Desk Checks por estória: três práticas que podem prev...QA Reviews, Kick-offs e Desk Checks por estória: três práticas que podem prev...
QA Reviews, Kick-offs e Desk Checks por estória: três práticas que podem prev...Thiago Ghisi
 
4 engenharia de software
4   engenharia de software4   engenharia de software
4 engenharia de softwareFelipe Bugov
 
Coders On Beer + Ministry Of Testing - Agile Testing
Coders On Beer + Ministry Of Testing - Agile TestingCoders On Beer + Ministry Of Testing - Agile Testing
Coders On Beer + Ministry Of Testing - Agile TestingSamanta Cicilia
 
Palestra ALATS SP - FIAP Teste de Software
Palestra ALATS SP - FIAP  Teste de SoftwarePalestra ALATS SP - FIAP  Teste de Software
Palestra ALATS SP - FIAP Teste de SoftwareElias Nogueira
 
[GUTS-RS] GUTS Universitário - UNISINOS Campus POA
[GUTS-RS] GUTS Universitário - UNISINOS Campus POA[GUTS-RS] GUTS Universitário - UNISINOS Campus POA
[GUTS-RS] GUTS Universitário - UNISINOS Campus POAGUTS-RS
 
GOTEST-Aula3-Automacao-Processo-Testes.pdf
GOTEST-Aula3-Automacao-Processo-Testes.pdfGOTEST-Aula3-Automacao-Processo-Testes.pdf
GOTEST-Aula3-Automacao-Processo-Testes.pdfRodolphoCesar2
 
Gerando Resultados com Scrum: Scrum in a nutshell
Gerando Resultados com Scrum: Scrum in a nutshellGerando Resultados com Scrum: Scrum in a nutshell
Gerando Resultados com Scrum: Scrum in a nutshellDextra
 
At Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final VersionAt Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final VersionLeonardo Molinari
 
At Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final VersionAt Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final VersionLeonardo Molinari
 
At Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final VersionAt Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final VersionLeonardo Molinari
 
QA Ninja Conf - Testes Exploratórios Orientados a Sessões
QA Ninja Conf - Testes Exploratórios Orientados a SessõesQA Ninja Conf - Testes Exploratórios Orientados a Sessões
QA Ninja Conf - Testes Exploratórios Orientados a SessõesThiago Boschese
 
Scrum in a nutshell - business perspective
Scrum in a nutshell - business perspectiveScrum in a nutshell - business perspective
Scrum in a nutshell - business perspectiveMarcos Alves
 
Papel do tester em projeto scrum
Papel do tester em projeto scrumPapel do tester em projeto scrum
Papel do tester em projeto scrumVinicius Sabadoti
 
Slides exemplodeprocessoscrum
Slides exemplodeprocessoscrumSlides exemplodeprocessoscrum
Slides exemplodeprocessoscrumSilas Dias
 

Semelhante a Como iniciar uma fábrica de testes de software (20)

QA Reviews, Kick-offs e Desk Checks por estória: três práticas que podem prev...
QA Reviews, Kick-offs e Desk Checks por estória: três práticas que podem prev...QA Reviews, Kick-offs e Desk Checks por estória: três práticas que podem prev...
QA Reviews, Kick-offs e Desk Checks por estória: três práticas que podem prev...
 
4 engenharia de software
4   engenharia de software4   engenharia de software
4 engenharia de software
 
Coders On Beer + Ministry Of Testing - Agile Testing
Coders On Beer + Ministry Of Testing - Agile TestingCoders On Beer + Ministry Of Testing - Agile Testing
Coders On Beer + Ministry Of Testing - Agile Testing
 
Palestra ALATS SP - FIAP Teste de Software
Palestra ALATS SP - FIAP  Teste de SoftwarePalestra ALATS SP - FIAP  Teste de Software
Palestra ALATS SP - FIAP Teste de Software
 
Ctai Teste De Software Aula 1
Ctai Teste De Software Aula 1Ctai Teste De Software Aula 1
Ctai Teste De Software Aula 1
 
[GUTS-RS] GUTS Universitário - UNISINOS Campus POA
[GUTS-RS] GUTS Universitário - UNISINOS Campus POA[GUTS-RS] GUTS Universitário - UNISINOS Campus POA
[GUTS-RS] GUTS Universitário - UNISINOS Campus POA
 
Palestra Ufpb
Palestra UfpbPalestra Ufpb
Palestra Ufpb
 
Testes Funcionais
Testes FuncionaisTestes Funcionais
Testes Funcionais
 
Introdução a tdd
Introdução a tddIntrodução a tdd
Introdução a tdd
 
GOTEST-Aula3-Automacao-Processo-Testes.pdf
GOTEST-Aula3-Automacao-Processo-Testes.pdfGOTEST-Aula3-Automacao-Processo-Testes.pdf
GOTEST-Aula3-Automacao-Processo-Testes.pdf
 
Lean agile testing
Lean agile testingLean agile testing
Lean agile testing
 
Gerando Resultados com Scrum: Scrum in a nutshell
Gerando Resultados com Scrum: Scrum in a nutshellGerando Resultados com Scrum: Scrum in a nutshell
Gerando Resultados com Scrum: Scrum in a nutshell
 
O que é Teste de Software?
O que é Teste de Software?O que é Teste de Software?
O que é Teste de Software?
 
At Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final VersionAt Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
 
At Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final VersionAt Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
 
At Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final VersionAt Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
 
QA Ninja Conf - Testes Exploratórios Orientados a Sessões
QA Ninja Conf - Testes Exploratórios Orientados a SessõesQA Ninja Conf - Testes Exploratórios Orientados a Sessões
QA Ninja Conf - Testes Exploratórios Orientados a Sessões
 
Scrum in a nutshell - business perspective
Scrum in a nutshell - business perspectiveScrum in a nutshell - business perspective
Scrum in a nutshell - business perspective
 
Papel do tester em projeto scrum
Papel do tester em projeto scrumPapel do tester em projeto scrum
Papel do tester em projeto scrum
 
Slides exemplodeprocessoscrum
Slides exemplodeprocessoscrumSlides exemplodeprocessoscrum
Slides exemplodeprocessoscrum
 

Como iniciar uma fábrica de testes de software

  • 1. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Welington Costa Monteiro monteiro@qatest.com.br Fábrica de Testes: Por onde começar?
  • 2. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?  Apresentação  Contextualizando  Os problemas mais comuns  Testes: Custo ou Investimento  Fábrica de Testes: Por onde começar?  Melhores Práticas  Conclusão Agenda
  • 3. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?  Apresentação  Contextualizando  Os problemas mais comuns  Testes: Custo ou Investimento  Fábrica de Testes: Por onde começar?  Melhores Práticas  Conclusão Agenda
  • 4. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Apresentação Pessoal
  • 5. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Apresentação Profissional Gerência de TI de 15 anos de experiência na área de TI (Bancária, Têxtil, Comércio, Software House, TV, Jornal, Governo)
  • 6. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Apresentação Profissional
  • 7. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Apresentação Profissional
  • 8. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Palestrante em eventos Proposta de livro submetida ao MCTI/SEPIN 3º colocado no Programa Brasileiro de Qualidade de Software, mantido por esse órgão.
  • 9. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?  Apresentação  Contextualizando  Os problemas mais comuns  Testes: Custo ou Investimento  Fábrica de Testes: Por onde começar?  Melhores Práticas  Conclusão Agenda
  • 10. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Reflexão “Qualidade não é um destino, é uma jornada.” Edward Deming
  • 11. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Contextualizando Crescimento significativo no mercado nos últimos 5 anos (2007 a 2012) + Eventos de Qualidade e Testes + Certificações em Testes + Oportunidades de trabalho Padronização mundial ISO 29.119 • Substituição das outras normas • Participação de empresas brasileiras • Templates
  • 12. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? “Conformidades com os requisitos funcionais e não funcionais explicitamente declarados, padrões de desenvolvimento explicitamente documentados e características implícitas, são esperadas em todo software desenvolvido profissionalmente.” (Pressman) Contextualizando
  • 13. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Contextualizando Cronologia
  • 14. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Contextualizando Paradoxo CONTEXTO CADA VEZ MAIS COMPLEXO SIMPLIFICAR E AGILIZAR O PROCESSO Sistema Usuário interage com o sistema
  • 15. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Contextualizando Os 2 cenários mais comuns O caos completo O conflito Ausência dos testes de software Equipe independente de testes
  • 16. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Contextualizando E os projetos? Estudo da revista CIO aponta que dos sinais que indicam o fracasso de um projeto, a não execução de testes é um deles. Publicação: 17 de Maio de 2013 1. O projeto foi lançado sem o apoio da diretoria 2. Não existe um plano detalhado do projeto 3. Reuniões foram agendadas sem preocupação com a disponibilidade de membros da equipe 4. Os usuários tiveram pouco (ou nenhum) envolvimento precoce 5. O projeto usa as especificações mínimas de hardware 6. Os testes estão em segundo plano 7. Não existe nenhum plano de recuperação no caso de uma falha 8. As recomendações dos especialistas foram rejeitadas sem que os resultados fossem testados 9. A data de lançamento é em um final de semana ou feriado 10. As expectativas não foram definidas 11. Economia na formação Artigo: 11 sinais de que seu projeto está condenado
  • 17. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?  Apresentação  Contextualizando  Os problemas mais comuns  Testes: Custo ou Investimento  Fábrica de Testes: Por onde começar?  Melhores Práticas  Conclusão Agenda
  • 18. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Os problemas mais comuns Inexistência de um processo de teste e qualidade  Alta incidência de defeitos nas etapas finais do projeto  Elevados custos com retrabalho e baixa produtividade  Multas por atraso em projetos (SLA’s contratos)  Insatisfação do cliente
  • 19. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Os problemas mais comuns Cliente não tem processo mapeado  Elicitação de requisitos sujeita a falhas  Requisitos incompletos  Baixa qualidade da documentação
  • 20. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Os problemas mais comuns Ausência de revisão de documentação  Falta de padronização  Alta incidência de erros nas etapas de construção e testes  Requisitos ambíguos, incompletos, irrealizáveis e não testáveis
  • 21. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Os problemas mais comuns Gerência de configuração ausente ou ineficiente  Falhas em todo o ciclo de desenvolvimento de software  Dificuldade de mapear e rastrear os entregáveis de software  Ausência de controle das requisições de mudança  Elevado número de defeitos nas manutenções corretivas e evolutivas
  • 22. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Os problemas mais comuns Problemas de manutenção das aplicações  Teste com a versão compilada (erros em tempo de execução)  Ausência de bibliotecas e dependências  Testes com Mocks
  • 23. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Os problemas mais comuns Incompatibilidade de versões de Banco de Dados  Incompatibilidade da versão do BD com a aplicação  Inexistência de versionamento de banco de dados  Ausência de controle de modificações e análise de impacto
  • 24. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Os problemas mais comuns Inexistência da Documentação de Teste  Teste ad-hoc e superficial  Teste ‘personificado’  Baixa cobertura  Ineficiência na detecção de defeitos
  • 25. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Os problemas mais comuns Falta de padronização no relato de defeitos  Dificuldade de reprodução pelo desenvolvedor  Grande número de devoluções  Relatos simplistas ou muito detalhistas
  • 26. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Os problemas mais comuns Ineficiência e baixa cobertura dos testes  Teste visto como apenas com uma fase pós-construção  Testes de regressão manuais  Não utilização da técnica adequada para cada projeto
  • 27. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?  Apresentação  Contextualizando  Os problemas mais comuns  Testes: Custo ou Investimento  Fábrica de Testes: Por onde começar?  Melhores Práticas  Conclusão Agenda
  • 28. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Testes: Custo ou Investimento? Fonte: TMMI - 2011
  • 29. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Testes: Custo ou Investimento? Regra 10 Myers
  • 30. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Testes: Custo ou Investimento?
  • 31. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Testes: Custo ou Investimento?
  • 32. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?  Apresentação  Contextualizando  Os problemas mais comuns  Testes: Custo ou Investimento  Fábrica de Testes: Por onde começar?  Melhores Práticas Conclusão Agenda
  • 33. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Definição conceitual Definição de um modelo de atuação A implantação de um Processo de Testes 4 Roadmap: Para onde vamos? Fábrica de Testes: Por onde começar? Passos iniciais
  • 34. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Passo 1: Definição conceitual A Fábrica de Testes impacta radicalmente nos índices de produtividade, prazos e custos dos projetos de testes e homologação, pois reduz os riscos de soluções não padronizadas e manutenção de sistemas legados, tornando os investimentos em testes mais voltados à serviços que propriamente à aquisição de ferramentas.
  • 35. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?
  • 36. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Passo 2: A implantação de um processo de Testes  Definição de terminologias  Identificação dos serviços a serem prestados  Definição de métricas dos serviços prestados para planejamento e acompanhamento de produtividade  Especialização dos papéis da equipe  Elaboração do processo completo e detalhado
  • 37. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Passo 2: A implantação de um processo de Testes  Elaboração de Guias para a execução dos procedimentos para execução das atividades  Definição de um ambientes de testes compatível com o ambiente de homologação  Avaliação de ferramentas disponíveis no mercado  Elaboração de documentos administrativos para controle  Definição de indicadores para busca contínua da melhoria do processo
  • 38. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Passo 3: Definição de um modelo de atuação Equipe independente Fábrica ExternaParte de outro ‘time’
  • 39. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Passo 3: Roadmap (Para onde vamos?)  O que há de novo no mercado  Participação em eventos especializados  Troca de experiências  Estudo de novas técnicas e metodologias  Literatura, Revistas Especializadas  Melhoramentos contínuos
  • 40. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?  Apresentação  Contextualizando  Os problemas mais comuns  Testes: Custo ou Investimento  Fábrica de Testes: Por onde começar?  Melhores Práticas  Conclusão Agenda
  • 41. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Melhores Práticas
  • 42. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar?  Apresentação  Contextualizando  Os problemas mais comuns  Testes: Custo ou Investimento  A implantação de um processo de testes  Próximos passos  Conclusão Agenda
  • 43. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Conclusão “Não se pode enxertar qualidade em um produto de software mal construído apenas com teste, mas também não é possível construir um produto com qualidade sem teste e análise” Mauro Pezzè e Michal Young
  • 44. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Dúvidas?
  • 45. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Contato w w w . f a b r i c a d e t e s t e s . c o m . b r www.facebook.com/fabricadetestes www.twitter.com/fabricadeteste
  • 46. QATEST – Fábrica de Testes: Por onde começar? Contato Welington Costa Monteiro monteiro@qatest.com.br (31) 9144-4002 | 7168-1564 WelingtonMonteiro http://www.slideshare.net/welingtonmonteiro