O documento descreve a história da vida na Terra desde a Era Pré-Câmbrica até à atualidade, destacando os principais períodos geológicos e eventos de extinção em massa. Apresenta as cinco principais extinções reconhecidas, suas possíveis causas e impactos, com foco na extinção no limite Pérmico-Triássico e no limite Cretácico-Paleogénico. Por fim, discute se estamos vivendo atualmente a sexta extinção em massa e a importância da conservação da
O documento discute a sucessão ecológica e a dinâmica dos ecossistemas. Apresenta as três fases da sucessão ecológica - comunidade pioneira, comunidades intermédias e comunidade clímax. Descreve também a sucessão primária e secundária. Discute como as populações de espécies se relacionam e como a inserção ou extinção de uma espécie afeta todo o ecossistema.
O documento discute as teorias da evolução de Lamarck e Darwin. Apresenta evidências como fósseis, embriologia e anatomia comparada que apoiam a evolução através de um ancestral comum e mudanças graduais ao longo do tempo em resposta ao ambiente. Também discute conceitos como mutação, seleção natural e especiação.
O documento descreve as três principais eras geológicas: a Era Paleozóica entre 542-241 milhões de anos atrás, marcada pelo primeiro registro de animais com partes minerais; a Era Mesozóica entre 250-65 milhões de anos atrás, a "Era dos Dinossauros"; e a Era Cenozóica desde 65 milhões de anos atrás até hoje, que viu a evolução dos mamíferos e dos humanos.
Evolução dos vertebrados - Conquista do ambiente terrestre - BiologiaLeila Santana
O documento descreve a evolução dos vertebrados ao longo do tempo geológico, desde os primeiros peixes no período Cambriano até os primeiros mamíferos. Detalha a transição dos peixes para anfíbios e répteis em ambientes terrestres e a posterior evolução dos répteis para as aves e mamíferos. Também discute as descobertas dos fósseis do Tiktaalik e pegadas que sugerem a existência de um ancestral anterior que já caminhava em terra firme.
O documento resume as principais eras geológicas, começando com o Pré-Cambriano há 4,6 bilhões de anos, quando surgiram as primeiras formas de vida unicelulares. A Era Paleozóica entre 540-250 milhões de anos foi dominada por trilobites e répteis marinhos. A Era Mesozóica entre 250-65 milhões de anos viu o florescimento de dinossauros e ammonites. A atual Era Cenozóica desde 65 milhões de anos até hoje é a era dos mamíferos e das
O documento descreve as principais eras geológicas da Terra, desde a formação da crosta terrestre há 4 bilhões de anos na Era Arqueozoica, passando pelas Eras Proterozoica, Paleozoica e Mesozoica, até as atuais Eras Cenozoica e Quaternária, marcadas pelo surgimento dos seres humanos.
O documento descreve a escala do tempo geológico dividida em Eras, desde a Era Pré-Câmbrica até a atual Era Cenozóica. Detalha os principais eventos de cada Era, como o surgimento da vida, evolução de plantas e animais, extinções em massa e o aparecimento dos primeiros humanos.
O documento resume as principais características do filo Annelida, incluindo suas 3 classes principais (Oligochaeta, Hirudinea e Polychaeta), estruturas como cerdas e clitelo, e sistemas como digestório, circulatório e reprodutivo.
O documento discute a sucessão ecológica e a dinâmica dos ecossistemas. Apresenta as três fases da sucessão ecológica - comunidade pioneira, comunidades intermédias e comunidade clímax. Descreve também a sucessão primária e secundária. Discute como as populações de espécies se relacionam e como a inserção ou extinção de uma espécie afeta todo o ecossistema.
O documento discute as teorias da evolução de Lamarck e Darwin. Apresenta evidências como fósseis, embriologia e anatomia comparada que apoiam a evolução através de um ancestral comum e mudanças graduais ao longo do tempo em resposta ao ambiente. Também discute conceitos como mutação, seleção natural e especiação.
O documento descreve as três principais eras geológicas: a Era Paleozóica entre 542-241 milhões de anos atrás, marcada pelo primeiro registro de animais com partes minerais; a Era Mesozóica entre 250-65 milhões de anos atrás, a "Era dos Dinossauros"; e a Era Cenozóica desde 65 milhões de anos atrás até hoje, que viu a evolução dos mamíferos e dos humanos.
Evolução dos vertebrados - Conquista do ambiente terrestre - BiologiaLeila Santana
O documento descreve a evolução dos vertebrados ao longo do tempo geológico, desde os primeiros peixes no período Cambriano até os primeiros mamíferos. Detalha a transição dos peixes para anfíbios e répteis em ambientes terrestres e a posterior evolução dos répteis para as aves e mamíferos. Também discute as descobertas dos fósseis do Tiktaalik e pegadas que sugerem a existência de um ancestral anterior que já caminhava em terra firme.
O documento resume as principais eras geológicas, começando com o Pré-Cambriano há 4,6 bilhões de anos, quando surgiram as primeiras formas de vida unicelulares. A Era Paleozóica entre 540-250 milhões de anos foi dominada por trilobites e répteis marinhos. A Era Mesozóica entre 250-65 milhões de anos viu o florescimento de dinossauros e ammonites. A atual Era Cenozóica desde 65 milhões de anos até hoje é a era dos mamíferos e das
O documento descreve as principais eras geológicas da Terra, desde a formação da crosta terrestre há 4 bilhões de anos na Era Arqueozoica, passando pelas Eras Proterozoica, Paleozoica e Mesozoica, até as atuais Eras Cenozoica e Quaternária, marcadas pelo surgimento dos seres humanos.
O documento descreve a escala do tempo geológico dividida em Eras, desde a Era Pré-Câmbrica até a atual Era Cenozóica. Detalha os principais eventos de cada Era, como o surgimento da vida, evolução de plantas e animais, extinções em massa e o aparecimento dos primeiros humanos.
O documento resume as principais características do filo Annelida, incluindo suas 3 classes principais (Oligochaeta, Hirudinea e Polychaeta), estruturas como cerdas e clitelo, e sistemas como digestório, circulatório e reprodutivo.
A reprodução é essencial para a perpetuação das espécies, ocorrendo de duas formas: assexuada, sem troca de material genético, ou sexuada, com troca de gametas entre indivíduos. A reprodução sexuada traz vantagens como variabilidade genética, mas é mais demorada do que a assexuada.
Principais doenças de veiculação hídrica que ocorrem no Brasil. Conscientizar sobre a importância de não jogar lixo no chão evitando assim a obstrução das galerias de água e consequentemente inundações que colaboram com a proliferação de doenças.
O documento apresenta as principais teorias evolutivas de Lamarck e Darwin. Discute a teoria de Lamarck sobre a adaptação dos organismos ao meio ambiente e a transmissão de características adquiridas, e a teoria da seleção natural de Darwin, na qual variações genéticas são importantes para a adaptação e sobrevivência das espécies.
O documento resume as principais etapas da história da Terra, dividindo-a em eons, eras e períodos. O Pré-Câmbrico foi a etapa mais longa, com as primeiras formas de vida unicelulares surgindo há 3,8 bilhões de anos. A Era Paleozóica viu a evolução de animais aquáticos como as trilobites. A Era Mesozóica foi dominada por dinossauros e répteis. A atual Era Cenozóica testemunhou o desenvolvimento dos mamíferos e aves
Os cnidários são invertebrados acelomados e diblásticos com simetria radial. Possuem células urticantes e podem se apresentar em forma de pólipo fixo ou medusa natante. A digestão é inicialmente extracelular por enzimas e depois intracelular, e a respiração e excreção ocorrem por difusão. A reprodução envolve processos assexuados e sexuados, incluindo metagênese em alguns casos.
O documento descreve a Era Paleozóica, que ocorreu entre 545 a 248 milhões de anos atrás. A era foi marcada pelo início da expansão da vida com animais com partes mineralizadas e pela maior extinção em massa da Terra no final, quando 90% das espécies marinhas se extinguiram. A era incluiu seis períodos principais: Câmbrico, Ordovício, Silúrico, Devónico, Carbonífero e Pérmico.
Este plano de aula semanal trata de moluscos e anelídeos. Ele inclui os objetivos da aula, que são conhecer as características desses animais, compará-los com outros invertebrados estudados e reconhecer sua importância. O plano descreve os procedimentos metodológicos, que incluem uma aula expositiva e atividades dos alunos, e fornece anexos com informações sobre moluscos e anelídeos.
O documento descreve a extinção em massa no fim do período Permiano, há cerca de 251 milhões de anos, que eliminou mais de 80% dos répteis e anfíbios da época. A hipótese mais aceita é que erupções vulcânicas na Sibéria liberaram grandes quantidades de gases, aumentando o efeito estufa e as temperaturas globais.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
A biosfera é o conjunto de todas as partes da Terra que abrigam vida. Ela é formada pela atmosfera, hidrosfera e litosfera. Dentro da biosfera, os ecossistemas são formados pelo ambiente físico e pelos seres vivos nele presentes, como plantas e animais, que interagem entre si.
Aula 3 - ameacas a biodiversidade e extincao de espéciessandrosilvaufgd
As principais ameaças à diversidade biológica e à extinção de espécies discutidas no documento incluem: (1) a destruição e fragmentação de habitats naturais devido ao avanço da agricultura, mineração e urbanização; (2) a introdução de espécies exóticas invasoras que competem com as nativas; e (3) a sobrexploração de recursos naturais com valor econômico como peixes e madeira.
Os principais pontos abordados no documento são:
1) Apresenta as características gerais do reino Animal;
2) Descreve os poríferos, incluindo as esponjas, sua estrutura e alimentação;
3) Discorre sobre os cnidários, exemplificando com água-vivas, corais e anêmonas.
Os principais grupos de animais invertebrados descritos são: (1) Poríferos, animais filtradores que vivem fixos em pedras; (2) Cnidários como águas-vivas e corais, que podem viver fixos ou livremente e se reproduzem sexuada ou assexuadamente; (3) Platelmintos como tênias e esquistossomos, que podem ter vida livre ou parasitária e se reproduzem sexuada ou assexuadamente.
O documento discute a teoria da evolução de Charles Darwin e sua influência na ciência moderna. Apesar de amplamente aceita pelos cientistas, algumas pessoas, especialmente religiosas, ainda relutam em aceitar a teoria. Isso se deve em parte à resistência inicial quando a teoria foi proposta, já que desafiava visões religiosas dominantes da época.
O documento descreve as características dos peixes cartilaginosos e ósseos. Os peixes cartilaginosos incluem tubarões e raias e têm esqueleto cartilaginoso, nadadeiras e boca ventral. Muitas espécies estão em risco de extinção devido à pesca excessiva. Os peixes ósseos são subdivididos em três classes e têm esqueleto ósseo, nadadeiras e bexiga natatória. A maioria também está ameaçada pela pesca industrial.
O documento descreve as principais teorias sobre a origem da vida na Terra, incluindo: (1) A Teoria da "Sopa Primordial" de Oparin que propôs que a vida surgiu de coacervados formados em uma atmosfera primitiva rica em metano e amônia; (2) Os experimentos de Stanley Miller que sintetizaram aminoácidos em condições similares; (3) A teoria moderna de que a vida teria surgido de microrganismos quimiolitoautotróficos que obtinham energia
O documento discute as ameaças ambientais à biodiversidade, incluindo desmatamento, poluição, espécies invasoras e aquecimento global, e como a biologia da conservação trabalha para prevenir a extinção de espécies desenvolvendo métodos para preservar habitats naturais.
O documento descreve o período Paleozóico, caracterizado por um ambiente marinho dominado. Dividiu-se em vários períodos, incluindo o Câmbrico, com a primeira explosão de vida; o Ordovícico, marcado por glaciações; e o Devónico, a "idade dos peixes". O documento aborda as paleogeografia, litologia, fauna e flora de cada período, bem como as mudanças climáticas ocorridas durante a era Paleozóica.
Este documento apresenta uma introdução sobre a geologia do período Quaternário, incluindo sua definição, subdivisões, características e estudos realizados. Aborda a cronologia do Quaternário no Brasil, dividida em três fases principais: os estudos pioneiros até início do século XX, o período entre as décadas de 1920-1970, e os estudos a partir da década de 1970.
O documento discute as causas e consequências da extinção de espécies ao longo da história da Terra. Ele explica que extinções em massa foram causadas por impactos de asteroides e mudanças climáticas globais no passado distante, enquanto atualmente a principal causa é a atividade humana, como desmatamento, poluição, urbanização e introdução de espécies invasoras. A extinção em massa teve um papel importante na evolução da vida, mas suas taxas atuais ameaçam a continuidade da civilização global
A reprodução é essencial para a perpetuação das espécies, ocorrendo de duas formas: assexuada, sem troca de material genético, ou sexuada, com troca de gametas entre indivíduos. A reprodução sexuada traz vantagens como variabilidade genética, mas é mais demorada do que a assexuada.
Principais doenças de veiculação hídrica que ocorrem no Brasil. Conscientizar sobre a importância de não jogar lixo no chão evitando assim a obstrução das galerias de água e consequentemente inundações que colaboram com a proliferação de doenças.
O documento apresenta as principais teorias evolutivas de Lamarck e Darwin. Discute a teoria de Lamarck sobre a adaptação dos organismos ao meio ambiente e a transmissão de características adquiridas, e a teoria da seleção natural de Darwin, na qual variações genéticas são importantes para a adaptação e sobrevivência das espécies.
O documento resume as principais etapas da história da Terra, dividindo-a em eons, eras e períodos. O Pré-Câmbrico foi a etapa mais longa, com as primeiras formas de vida unicelulares surgindo há 3,8 bilhões de anos. A Era Paleozóica viu a evolução de animais aquáticos como as trilobites. A Era Mesozóica foi dominada por dinossauros e répteis. A atual Era Cenozóica testemunhou o desenvolvimento dos mamíferos e aves
Os cnidários são invertebrados acelomados e diblásticos com simetria radial. Possuem células urticantes e podem se apresentar em forma de pólipo fixo ou medusa natante. A digestão é inicialmente extracelular por enzimas e depois intracelular, e a respiração e excreção ocorrem por difusão. A reprodução envolve processos assexuados e sexuados, incluindo metagênese em alguns casos.
O documento descreve a Era Paleozóica, que ocorreu entre 545 a 248 milhões de anos atrás. A era foi marcada pelo início da expansão da vida com animais com partes mineralizadas e pela maior extinção em massa da Terra no final, quando 90% das espécies marinhas se extinguiram. A era incluiu seis períodos principais: Câmbrico, Ordovício, Silúrico, Devónico, Carbonífero e Pérmico.
Este plano de aula semanal trata de moluscos e anelídeos. Ele inclui os objetivos da aula, que são conhecer as características desses animais, compará-los com outros invertebrados estudados e reconhecer sua importância. O plano descreve os procedimentos metodológicos, que incluem uma aula expositiva e atividades dos alunos, e fornece anexos com informações sobre moluscos e anelídeos.
O documento descreve a extinção em massa no fim do período Permiano, há cerca de 251 milhões de anos, que eliminou mais de 80% dos répteis e anfíbios da época. A hipótese mais aceita é que erupções vulcânicas na Sibéria liberaram grandes quantidades de gases, aumentando o efeito estufa e as temperaturas globais.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
A biosfera é o conjunto de todas as partes da Terra que abrigam vida. Ela é formada pela atmosfera, hidrosfera e litosfera. Dentro da biosfera, os ecossistemas são formados pelo ambiente físico e pelos seres vivos nele presentes, como plantas e animais, que interagem entre si.
Aula 3 - ameacas a biodiversidade e extincao de espéciessandrosilvaufgd
As principais ameaças à diversidade biológica e à extinção de espécies discutidas no documento incluem: (1) a destruição e fragmentação de habitats naturais devido ao avanço da agricultura, mineração e urbanização; (2) a introdução de espécies exóticas invasoras que competem com as nativas; e (3) a sobrexploração de recursos naturais com valor econômico como peixes e madeira.
Os principais pontos abordados no documento são:
1) Apresenta as características gerais do reino Animal;
2) Descreve os poríferos, incluindo as esponjas, sua estrutura e alimentação;
3) Discorre sobre os cnidários, exemplificando com água-vivas, corais e anêmonas.
Os principais grupos de animais invertebrados descritos são: (1) Poríferos, animais filtradores que vivem fixos em pedras; (2) Cnidários como águas-vivas e corais, que podem viver fixos ou livremente e se reproduzem sexuada ou assexuadamente; (3) Platelmintos como tênias e esquistossomos, que podem ter vida livre ou parasitária e se reproduzem sexuada ou assexuadamente.
O documento discute a teoria da evolução de Charles Darwin e sua influência na ciência moderna. Apesar de amplamente aceita pelos cientistas, algumas pessoas, especialmente religiosas, ainda relutam em aceitar a teoria. Isso se deve em parte à resistência inicial quando a teoria foi proposta, já que desafiava visões religiosas dominantes da época.
O documento descreve as características dos peixes cartilaginosos e ósseos. Os peixes cartilaginosos incluem tubarões e raias e têm esqueleto cartilaginoso, nadadeiras e boca ventral. Muitas espécies estão em risco de extinção devido à pesca excessiva. Os peixes ósseos são subdivididos em três classes e têm esqueleto ósseo, nadadeiras e bexiga natatória. A maioria também está ameaçada pela pesca industrial.
O documento descreve as principais teorias sobre a origem da vida na Terra, incluindo: (1) A Teoria da "Sopa Primordial" de Oparin que propôs que a vida surgiu de coacervados formados em uma atmosfera primitiva rica em metano e amônia; (2) Os experimentos de Stanley Miller que sintetizaram aminoácidos em condições similares; (3) A teoria moderna de que a vida teria surgido de microrganismos quimiolitoautotróficos que obtinham energia
O documento discute as ameaças ambientais à biodiversidade, incluindo desmatamento, poluição, espécies invasoras e aquecimento global, e como a biologia da conservação trabalha para prevenir a extinção de espécies desenvolvendo métodos para preservar habitats naturais.
O documento descreve o período Paleozóico, caracterizado por um ambiente marinho dominado. Dividiu-se em vários períodos, incluindo o Câmbrico, com a primeira explosão de vida; o Ordovícico, marcado por glaciações; e o Devónico, a "idade dos peixes". O documento aborda as paleogeografia, litologia, fauna e flora de cada período, bem como as mudanças climáticas ocorridas durante a era Paleozóica.
Este documento apresenta uma introdução sobre a geologia do período Quaternário, incluindo sua definição, subdivisões, características e estudos realizados. Aborda a cronologia do Quaternário no Brasil, dividida em três fases principais: os estudos pioneiros até início do século XX, o período entre as décadas de 1920-1970, e os estudos a partir da década de 1970.
O documento discute as causas e consequências da extinção de espécies ao longo da história da Terra. Ele explica que extinções em massa foram causadas por impactos de asteroides e mudanças climáticas globais no passado distante, enquanto atualmente a principal causa é a atividade humana, como desmatamento, poluição, urbanização e introdução de espécies invasoras. A extinção em massa teve um papel importante na evolução da vida, mas suas taxas atuais ameaçam a continuidade da civilização global
O documento discute a extinção de espécies, suas principais causas incluindo ações humanas como desmatamento e caça, e consequências como desequilíbrio ecológico. Ele também lista espécies ameaçadas e medidas para prevenir extinções, como leis de proteção e criação de parques naturais.
Este documento discute seis animais em risco de extinção em Portugal: o cachalote, o lince ibérico, o lobo ibérico, a águia-real, o pombo-trocaz e a lontra europeia. Ele fornece detalhes sobre a localização, tamanho, alimentação, características e ameaças de cada espécie. O objetivo é aumentar a conscientização sobre a importância de proteger estas espécies nativas.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O novo dispositivo também inclui recursos adicionais de inteligência artificial para melhorar a experiência do usuário. O lançamento do novo modelo está programado para o final deste ano.
1) O documento discute tópicos relacionados à ecologia de populações, incluindo especiação, extinção, teorias da evolução e mecanismos da seleção natural.
2) É fornecido um calendário do universo comparando a escala de tempo cósmica à escala geológica e evolutiva.
3) As taxas de especiação e extinção ao longo do tempo são examinadas, assim como as teorias que explicam a origem e diversidade da vida, como a teoria evolutiva de Darwin.
O documento descreve a história da Terra desde a sua formação há 4,6 bilhões de anos até hoje, dividindo-a em Eras geológicas. Detalha os principais eventos de cada Era, como a formação da atmosfera e oceanos na Pré-Cambriana, o domínio dos répteis na Mesozóica e dos mamíferos na Cenozóica, e descreve fósseis característicos como trilobites e dinossauros. Explica também conceitos como datação relativa e absoluta de rochas e extinções
Extinçao das especies animais e consequências luz_19
O documento discute as principais causas da perda de biodiversidade, incluindo a destruição de habitats, introdução de espécies invasoras, exploração excessiva, poluição e mudanças climáticas. As atividades humanas, como desmatamento, caça e poluição, estão levando muitas espécies ao risco de extinção, incluindo o leopardo-de-amur, panda gigante, tigre de sumatra e urso polar. A conservação da biodiversidade é crucial para manter o equilíbrio dos ecossistemas.
Este documento discute a evolução biológica e as evidências que a apoiam. Apresenta exemplos de adaptações como camuflagem e mimetismo e discute evidências como fósseis, provas anatômicas, embrionárias e bioquímicas. Também resume as teorias de Lamarck, Darwin e a Teoria Sintética da Evolução, enfatizando a seleção natural como fator principal da evolução.
Este documento discute várias espécies de animais em risco de extinção, incluindo o ai-ai, cavalo marinho, espadarte, gavial, tartaruga verde e peixe serra. Detalha as ameaças que cada espécie enfrenta, como a destruição do habitat, caça excessiva, poluição e desenvolvimento humano. O objetivo é alertar os leitores sobre esta questão importante e encorajá-los a fazer sua parte para proteger estes animais.
O documento descreve o período Quaternário, incluindo as glaciações do Pleistoceno, a fauna como mamutes e tigres dente-de-sabre, e a evolução humana de Australopithecus para Homo sapiens. Também discute a flora, migrações de espécies, e estudos do período Quaternário no Brasil.
O documento discute a extinção e o tráfico de animais, destacando que muitas espécies estão em risco devido à perda de habitat e à caça ilegal. Governos e organizações têm tentado evitar a extinção, mas centenas de espécies já foram perdidas. O homem é o principal fator, através do desmatamento, poluição e expansão urbana, ameaçando espécies como a onça-pintada. O tráfico de animais silvestres também contribui, com pássaros e primatas da Amazônia
O documento discute animais em risco de extinção que vivem em Portugal, incluindo o cachalote (Açores), o pombo-trocaz (Madeira), o lince (Serra da Malcata), o lobo ibérico (Norte da Península Ibérica) e a águia real (Noroeste de Portugal). Fornece detalhes sobre as características, ameaças e esforços de conservação de cada espécie.
A Era Cenozóica é o período mais recente da história da Terra, iniciado há cerca de 65 milhões de anos e se estendendo até hoje. Este período inclui as eras Quaternária e Terciária, com eventos importantes como o surgimento do homem, a formação do istmo do Panamá e mudanças climáticas como o aumento do gelo na Antártica.
O documento descreve vários animais em risco de extinção, incluindo o lince-ibérico, o panda gigante, o rinoceronte de Java, o tucano, o koala, o leopardo das neves, a tartaruga marinha e a arara azul grande. Para cada espécie, detalha sua distribuição geográfica, habitat, hábitos alimentares, tamanho, ciclo de vida e estado de conservação, destacando as principais ameaças que enfrentam, como a perda de habitat e a caça predatória.
O documento discute a adaptação dos seres vivos ao meio ambiente, explicando que há uma harmonia fundamental entre eles para a sobrevivência. Apresenta exemplos de como diferentes espécies se adaptaram, como flamingos, cactos e beija-flores. Também aborda os debates históricos sobre a origem das adaptações e as ideias de criacionismo versus evolucionismo.
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaAna Castro
Este documento discute vários métodos para medir o tempo geológico e determinar a idade da Terra, incluindo datação radiométrica e princípios de datação relativa de rochas como sobreposição de estratos e identidade paleontológica. A idade da Terra é atualmente estimada em 4,6 bilhões de anos, embora rochas com 4,28 bilhões de anos tenham sido encontradas no Canadá. Métodos de datação são essenciais para entender eventos geológicos ao longo da história da Terra
O documento descreve a escala de tempo geológico da Terra, dividida em Éons, Eras, Períodos e Épocas com base em eventos geológicos e extinções em massa. O tempo geológico cobre de 4600 milhões de anos atrás até o presente, com o Paleozóico de 542 a 251 milhões de anos atrás, o Mesozóico de 251 a 65 milhões de anos atrás, e o Cenozóico de 65 milhões de anos atrás até hoje.
O documento descreve o Universo, o Sistema Solar e os principais corpos celestes nele contidos, como o Sol, planetas e satélites. Fornece detalhes sobre suas características físicas e sobre os meios tecnológicos que permitem o seu estudo, como telescópios e satélites artificiais.
O documento discute a origem da vida, comparando as teorias da biogênese e abiogênese. A biogênese defendia que a vida só pode surgir de outra já existente, enquanto a abiogênese defendia que a vida pode surgir espontaneamente de matéria inanimada. Experimentos como os de Redi e Pasteur apoiaram a biogênese, refutando a geração espontânea. Posteriormente, surgiram hipóteses como a evolução química e a formação de coacervados para explic
Durante o Mesozóico, a região de Lisboa era constituída principalmente por pântanos e ambientes aquáticos devido ao clima quente e úmido. Os répteis dominavam a terra, mar e ar, incluindo dinossauros, crocodilos e pterossauros. Registos do período Triásico na região são escassos devido à destruição causada pela abertura do Oceano Atlântico.
O documento descreve o período Jurássico da era Mesozóica, quando répteis como dinossauros e amonites dominavam a terra e os mares. O clima era quente e húmido, permitindo o florescimento de florestas e o surgimento das primeiras plantas com flores e aves. O período foi marcado pela divisão do supercontinente Pangeia em Laurásia e Gondwana.
O documento fornece um resumo da história geológica da Terra desde a sua formação há 4,6 bilhões de anos até o surgimento dos primeiros humanos. Aborda os principais períodos geológicos como o Pré-Cambriano, Paleozóico, Mesozóico e Cenozóico, destacando os eventos mais importantes em cada um como o surgimento da vida, evolução das plantas e animais, extinção dos dinossauros e domínio dos mamíferos. Também discute a evolução dos primeiros homin
O documento descreve as principais eras geológicas da Terra: Pré-Câmbrico (4,6 bilhões - 570 milhões de anos atrás), Paleozóico (570 - 245 milhões de anos atrás), Mesozóico (245 - 66 milhões de anos atrás) e Cenozóico (66 milhões de anos atrás até hoje). Detalha os principais eventos biológicos e geológicos que ocorreram em cada uma delas.
O documento descreve os principais períodos geológicos da Terra, começando pelo Hadeano há 4,6 bilhões de anos, quando a Terra era coberta por lava e sofria constantes bombardeios, até o Ordoviciano, há 485-444 milhões de anos, quando houve uma rápida diversificação da vida marinha. Os principais eventos incluem a formação da crosta e oceanos no Hadeano, a emergência da vida no Arqueano, a grande oxigenação e glaciações globais no Proterozóico, e a
A Era Paleozoica ocorreu entre 542 e 251 milhões de anos atrás e foi dividida em seis períodos. Durante este período ocorreu a explosão cambriana e a maior extinção em massa da história, embora as causas destes eventos ainda sejam desconhecidas. A vida dominava os mares nesta era e rochas formadas, como carvão, são economicamente importantes.
A Era Paleozóica durou de 545 a 248 milhões de anos atrás e testemunhou o surgimento de vida complexa. Ela inclui seis períodos: Cambriano, Ordoviciano, Siluriano, Devoniano, Carbonífero e Permiano. O Permiano marcou a formação do supercontinente Pangeia e uma grande extinção marinha.
O documento descreve a divisão da história geológica da Terra em Éons, Eras e Períodos, com ênfase no Éon Pré-Câmbrico e nas Eras Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica. Resume os principais eventos e formas de vida características de cada período, como a emergência da vida, a colonização da terra e o domínio dos dinossauros.
Acontecimentos biológicos e as eras geológicaseduaneto
O documento descreve a história geológica da Terra, dividida em eras, períodos e épocas. Apresenta as principais características e eventos de cada período, desde a formação do planeta há 4,5 bilhões de anos até os tempos mais recentes. Converte a escala geológica de tempo em 24 horas para facilitar a compreensão das imensas eras geológicas.
O período Cretáceo ocorreu entre 145 e 65 milhões de anos atrás, sendo marcado pela proliferação de dinossauros e angiospermas. Nesse período a Pangea se fragmentou nos atuais continentes. Acredita-se que um asteroide causou uma extinção em massa ao final do período, abrindo espaço para a ascensão dos mamíferos.
O documento resume as principais eras geológicas da Terra, desde a Era Pré-Cambriana até a atual Era Cenozóica, descrevendo as características de cada período em termos de formação da crosta terrestre, surgimento da vida e evolução das espécies.
O documento descreve as principais etapas da história da Terra, dividindo-a em Eras: Pré-Câmbrica, Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Detalha os principais eventos de cada Era, como o surgimento da vida, o desenvolvimento de organismos mais complexos e a sucessão de diferentes grupos que dominaram em cada período.
O documento descreve a evolução da Terra ao longo das eras geológicas, desde a Era Pré-Cambriana até a atual Era Cenozóica. Detalha as principais características de cada era e período, incluindo o surgimento da vida, extinções em massa e a evolução das espécies ao longo do tempo.
As primeiras propostas de se contar o tempo geológico foram baseadas nas escrituras bíblicas, com o passar do tempo novos métodos para realizar a datação correta começaram a surgir.
A geologia histórica pôde ser definida para reconstruir a historia da terra, através dos processos geológicos que modificam a superfície terrestre e também a evolução de plantas e animais.
A descoberta da radioatividade e o desenvolvimento de vários métodos de datação radiometrica forneceram um meio de obter datações absolutas comparáveis com datações relativas da historia geológica dessa forma, a história da terra pôde ser hierarquicamente segmentada em divisões para descrever o tempo geológico com unidades crescentes de tempo, as divisões geralmente aceitadas são eon, era, período, época e idade.
A Escala de Tempo Geológico e as Formas de Vida em algumas erasJoão Martins
O documento descreve a escala de tempo geológico e as principais formas de vida nas eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica em 3 partes. A primeira parte explica a escala de tempo geológico dividida em éons, eras, períodos e épocas. A segunda parte descreve as formas de vida na era Paleozóica, incluindo trilobites e peixes com mandíbulas. A terceira parte cobre as eras Mesozóica e Cenozóica, notando a era dos dinoss
O documento apresenta a escala de tempo geológico e as principais formas de vida nas eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. A escala de tempo geológico divide a história da Terra em éons, eras, períodos e épocas. A era Paleozóica viu o surgimento de animais com carapaça. A era Mesozóica foi marcada pelos dinossauros. A era Cenozóica iniciou a era dos mamíferos após a extinção dos dinossauros.
7a série da evolução à extinção parte 1 atualizada (até o período permiano)SESI 422 - Americana
O documento descreve a evolução da vida na Terra ao longo do tempo geológico, com ênfase nos principais períodos da Era Paleozóica. Detalha os achados fósseis, mudanças climáticas e extinções em massa que ocorreram, assim como o surgimento e diversificação de plantas e animais terrestres e marinhos.
A Era Mesozoica, também conhecida como Idade dos Dinossauros, ocorreu entre 241 a 65 milhões de anos atrás e foi marcada pela união dos continentes em Pangeia, domínio dos répteis e surgimento dos primeiros mamíferos e aves.
A Terra formou-se há cerca de 4,6 bilhões de anos e desde então sofreu grandes transformações que alteraram a distribuição dos continentes, o clima e as formas de vida. A vida surgiu há cerca de 3,7 bilhões de anos e evoluiu através das eras geológicas, com a diversificação dos seres vivos e extinções em massa. Os humanos modernos surgiram há cerca de 200 mil anos.
1. O documento discute diferentes tipos de alimentos, incluindo alimentos de consumo corrente, alimentos destinados a dietas especiais, alimentos funcionais e geneticamente modificados.
2. Alimentos de consumo corrente referem-se a itens básicos amplamente disponíveis no mercado, enquanto outros alimentos atendem necessidades nutricionais específicas ou possuem benefícios funcionais adicionais.
3. Alimentos geneticamente modificados contêm ou são produzidos a partir de organismos cujo material genético foi alterado, e têm sido
Este documento discute os nutrientes essenciais para o corpo humano e os hábitos alimentares portugueses. Apresenta as principais categorias de nutrientes - proteínas, gorduras, carboidratos, vitaminas, minerais e água - e explica suas funções no organismo. Também descreve a classificação dos nutrientes em macronutrientes e micronutrientes e como os hábitos alimentares são influenciados por fatores culturais.
Este documento apresenta a disciplina de Processamento Geral dos Alimentos ministrada no Curso Profissional Técnico de Processamento e Controlo da Qualidade Alimentar. A disciplina visa fornecer conhecimentos sobre a composição e métodos de conservação e transformação de produtos alimentares para preparar os alunos para o trabalho como técnicos de processamento e controlo da qualidade alimentar. O programa inclui módulos sobre matérias-primas, métodos de conservação, transformação de produtos e competências técnicas e relacionais necessárias para
O documento discute a ciência da microbiologia, incluindo os principais tipos de microorganismos como bactérias, fungos, protozoários e vírus. Também descreve as áreas da microbiologia e alguns marcos históricos importantes como as descobertas de Hooke, Leeuwenhoek, Pasteur, Koch e Fleming.
Este documento apresenta um plano de estudos para o curso de Técnico de Processamento e Controlo da Qualidade Alimentar. Inclui três módulos principais: 1) Introdução à Microbiologia, 2) Introdução às Técnicas em Microbiologia e 3) Bactérias e Vírus. Cada módulo combina conteúdo teórico com atividades práticas e é avaliado através de testes, relatórios de laboratório e observação contínua.
Este documento descreve a estrutura interna da Terra e os métodos utilizados para estudá-la. Apresenta dois modelos da estrutura interna: o modelo geoquímico, que divide a Terra em crosta, manto e núcleo com base na composição química; e o modelo geofísico, que se baseia em propriedades físicas para dividir a Terra em litosfera, astenosfera, mesosfera e endosfera. Descreve também vários métodos diretos e indiretos para obter informações sobre o
Este documento descreve a dinâmica interna da Terra e os sismos. Explica que os sismos ocorrem principalmente ao longo dos limites das placas tectônicas e em áreas vulcânicas, e são causados por movimentos repentinos no interior da Terra. Também descreve como os sismos são medidos e algumas de suas consequências.
O documento discute os conceitos de resíduos, suas origens e métodos de tratamento. Ele explica que o crescimento populacional leva a uma maior produção de resíduos e introduz os princípios de desenvolvimento sustentável para lidar com os resíduos de forma a preservar os recursos para as gerações futuras. Também descreve os principais tipos de resíduos, como os urbanos, industriais, hospitalares e agrícolas, e os métodos para lidar com eles, incluindo aterros sanitários, incineração
Este documento descreve a atividade vulcânica e sísmica resultante da dinâmica interna da Terra. Explica que a maioria da atividade ocorre ao longo dos limites das placas tectónicas e em pontos quentes, e descreve as principais regiões de atividade como o Anel de Fogo do Pacífico. Também resume os tipos de erupções vulcânicas, materiais emitidos, e importância dos vulcões.
O documento discute a teoria da tectônica de placas, explicando como as placas litosféricas se movem e interagem nos limites divergentes, convergentes e transformantes. Também aborda como a deriva dos continentes ao longo do tempo influenciou a distribuição e evolução das espécies animais around o mundo.
O documento discute os recursos naturais e energéticos. Ele explica que a água é um recurso vital mas frágil, e discute os tipos de água e como gerenciá-la de forma sustentável. O documento também descreve os recursos energéticos renováveis e não renováveis, incluindo como eles são usados, e os impactos do uso dos combustíveis fósseis.
O documento apresenta a correção de uma ficha formativa sobre a Era Mesozóica. A correção inclui questões sobre os períodos geológicos, extinções em massa, formação de fósseis e evidências que apoiam a teoria da deriva continental.
Este documento discute os recursos naturais renováveis e não renováveis e como eles são utilizados. Ele explica que os recursos não renováveis como minerais e energia fóssil são consumidos mais rapidamente do que podem se renovar, enquanto os recursos renováveis como água, energia eólica e solar podem se renovar naturalmente. Ele também discute como os recursos biológicos como agricultura, pecuária e florestas são explorados e como as práticas atuais afetam a sustentabilidade desses recursos.
O documento descreve a teoria da deriva continental proposta por Alfred Wegener em 1915. A teoria sugere que cerca de 245 milhões de anos atrás existia um supercontinente chamado Pangeia que se fragmentou em massas continentais menores que derivaram até suas posições atuais. A teoria foi inicialmente rejeitada por falta de mecanismos convincentes para explicar o movimento dos continentes, mas estudos subsequentes da morfologia dos fundos oceânicos acabaram por confirmar a teoria.
O documento fornece instruções sobre como fazer um trabalho escrito em 4 passos: 1) planejamento, 2) coleta e organização de informações, 3) redação do texto, e 4) apresentação final. Também lista o que não deve ser feito, como apresentar fotocópias ou copiar textos sem citar fontes. Fornece detalhes sobre cada etapa do processo.
2. Conceito de
Extinção
• De forma muito simplificada
podemos definir extinção como o
desaparecimento do último
representante de um taxon. Para
um paleontólogo corresponde à
mais recente ocorrência de um
determinado fóssil.
• Extinções de fundo e as extinções
de massa. Adaptado de University of California Museum of Paleontology (2005)
Tornaram-se um dos critérios utilizados para definir o quadro geocronológico.
4. Os Primórdios da Vida –
A Era Pré-Câmbrica
A Terra formou-se há cerca de 4600
milhões de anos data que marca o início
da Era Pré-Câmbrica. Cerca de 300
milhões de anos mais tarde formou-se o
oceano e só depois os continentes. A vida
terá surgido há cerca de 3800 milhões de
anos.
In Gore, P. (1999) In Darling, D.
Pré - Câmbrico Câmbrico Ordovicico Silurico Devónico Carbónico Pérmico Triásico Jurássico Cretácico Terciário Quaternário
5. Explosão Câmbrica
Há cerca de 570 milhões de anos o planeta possuía
características atmosféricas semelhantes às actuais.
As placas continentais formavam uma massa
continental – Gonduana. No final do período
Câmbrico ocorre a primeira extinção em massa.
In Purves et al (2002)
Autor: Miller, D. W. In página web do Smithsonian
Pré - Câmbrico Câmbrico Ordovicico Silurico Devónico Carbónico Pérmico Triásico Jurássico Cretácico Terciário Quaternário
6. Ordovícico
Caracteriza-se por uma irradiação de organismos
marinhos, especialmente os filtradores
(braquiópodes e moluscos).
As licopodiáceas e as cavalinhas colonizaram
ambientes terrestres húmidos.
No final, extinção de 75% das espécies marinhas.
Fóssil de cavalinha
In Palmer, D. (2000)
Pré - Câmbrico Câmbrico Ordovicico Silurico Devónico Carbónico Pérmico Triásico Jurássico Cretácico Terciário Quaternário
7. Silúrico
A vida marinha aparenta uma recuperação, mas não surgiu nenhum novo grupo de
animais marinhos.
Nos continentes surgem os primeiros animais terrestres – artrópodes.
Verificou-se um aumento das zonas de recife, o que juntamente com a presença de
evaporitos, é um forte indicador de que o clima deste período deve ter sido quente.
Zosterophyllum e equivalente actual
In página web UCDavis, (2004)
Pré - Câmbrico Câmbrico Ordovicico Silurico Devónico Carbónico Pérmico Triásico Jurássico Cretácico Terciário Quaternário
8. Devónico
Forte irradiação de corais e cefalópodes de concha. No final deste período todos os grupos de
peixes estavam representados. Surgem as primeiras gimnospérmicas. Os primeiros fósseis de
aranhas e outros insectos, assim como de anfíbios semelhantes a peixes, datam desta altura. O
clima era quente e árido. Deslocação do Gonduana para norte.
Novamente uma extinção de cerca de 75% das espécies marinhas marcou o final do período.
Peixe dipnóico, género Dipterus.
In Purves et al, (2002)
Pré - Câmbrico Câmbrico Ordovicico Silurico Devónico Carbónico Pérmico Triásico Jurássico Cretácico Terciário Quaternário
9. Carbónico
Formação de grandes florestas pantanosas que deram
origem às bacias sedimentares ricas em carvão existentes
na Europa central.
As mudanças climáticas do fim deste período aumentaram
a humidade e conduziram a um arrefecimento dos mares.
Ocorre a grande glaciação gonduaniana.
Os insectos desenvolveram asas, os anfíbios evoluíram
tendo um dos ramos originado os répteis.
In Palmer, D. (2000)
Pré - Câmbrico Câmbrico Ordovicico Silurico Devónico Carbónico Pérmico Triásico Jurássico Cretácico Terciário Quaternário
10. Pérmico
Grande desenvolvimento ao nível dos insectos. Surgem três grandes grupos de répteis,
que constituem a base evolutiva dos dinossáurios, os répteis actuais, as aves e os
mamíferos.
As erupções vulcânicas
são intensas e as cinzas
daí resultantes taparam
a luz solar arrefecendo
o clima, dando origem
ao maior período
glacial da história da
Terra.
Termina a Era
Paleozóica.
In Purves et al, (2002)
Pré - Câmbrico Câmbrico Ordovicico Silurico Devónico Carbónico Pérmico Triásico Jurássico Cretácico Terciário Quaternário
11. Triásico
A Pangeia divide-se em vários continentes e o nível médio das águas do mar sobe. A
vida diversifica-se surgindo novas linhagens, nomeadamente de plantas com semente
(predomínio das coníferas), anfíbios (tartarugas e rãs), répteis e mamíferos. O fim do
período foi marcado por uma extinção em massa que eliminou 65% das espécies
vivas.
In Palmer, D. (2000)
Dois fósseis de dinossáurio do género Coelophysis.
Pré - Câmbrico Câmbrico Ordovicico Silurico Devónico Carbónico Pérmico Triásico Jurássico Cretácico Terciário Quaternário
12. Jurássico
Ocorre uma grande diversificação evolutiva. O clima é quente e húmido o que
propicia um grande desenvolvimento de foraminíferos, esponjas e algas. Os peixes
ósseos dominam os oceanos e surgem as primeiras salamandras e lagartos.
Domínio dos répteis terrestres, destacando-se os dinossáurios .
Aparecimento das primeiras aves a partir de répteis voadores e vários grupos de
mamíferos aparecem também pela primeira vez.
Fóssil de dinossáurio
herbívoro -
estegossauro.
In Palmer, D. (2000)
Pré - Câmbrico Câmbrico Ordovicico Silurico Devónico Carbónico Pérmico Triásico Jurássico Cretácico Terciário Quaternário
13. Cretácico
O nível médio das águas do mar subiu e a Terra ficou com um clima mais quente e
húmido. Os invertebrados marinhos aumentaram de número e em diversidade de
espécies. Os dinossáurios continuaram a dominar os ecossistemas terrestres.
Surgem as angiospérmicas.
Amonite
Fóssil de
angiospérmica - Os dinossáurios, entre muitos outros seres
Archaefructus.
vivos, extinguem-se no final deste período .
In Palmer, D. (2000)
Pré - Câmbrico Câmbrico Ordovicico Silurico Devónico Carbónico Pérmico Triásico Jurássico Cretácico Terciário Quaternário
14. Cenozóico
Com uma duração de 65 milhões de anos, esta é a mais curta das eras geológicas.
Subdivide-se nos períodos Terciário e Quaternário.
A posição dos continentes é semelhante à actual.
Grande irradiação dos mamíferos e um domínio das angiospérmicas.
Pegada de
hominídeo bípede
Laetoli, Tanzânia,
cerca de 3,6 m.a.
In Palmer, D. (2000)
O ser humano assume um papel preponderante em todos os ecossistemas, muitas vezes
com impacto negativo.
Pré - Câmbrico Câmbrico Ordovicico Silurico Devónico Carbónico Pérmico Triásico Jurássico Cretácico Terciário Quaternário
15. As Grandes Extinções
Em termos clássicos são reconhecidas cinco principais extinções em massa:
• Na Era Paleozóica, na passagem do Ordovícico para o Silúrico;
• Na Era Paleozóica na passagem do Devónico para o Carbónico;
• Na passagem da Era Paleozóica para a Era Mesozóica, conhecida
como a extinção P-T (Pérmico-Triásico);
• Na Era Mesozóica na passagem do Triásico para o Jurássico;
• Na passagem da Era Mesozóica para a Cenozóica, conhecida como
extinção K-T (Cretácico-Terciário).
16. As Grandes Extinções e
Biodiversidade
• As extinções em massa têm um papel ambivalente. Por um lado são destruidoras,
mas revelam também uma face inesperada: capacidade de criação. Através das
extinções em massa, as alterações ecológicas influenciam as dinâmicas que
permitem a evolução das espécies e até um aumento da biodiversidade.
Wikipedia (2006)
17. As Causas
• Alterações no nível das águas do mar;
• Actividade vulcânica intensa;
• Impacto de corpos extraterrestres. adaptado de Palmer, D. (2000)
18. Extinção P-T
– A mãe de todas as extinções
Ter-se-ão extinguido 57% de todas as famílias de seres vivos, 95% de
todas as espécies marinhas. A fauna paleozóica foi muito atingida,
perdendo-se essencialmente carnívoros e animais recifais.
A extinção P-T coincide com o evento de maior actividade vulcânica
da história da Terra, provavelmente associada a alterações ocorridas
na interface manto-núcleo.
As erupções originaram extensas planícies basálticas, como é o caso
da que pode ser encontrada na Sibéria.
Encontrou-se uma grande abundância de fósseis de fungos em
sedimentos terrestres no limite P-T, o que parece indicar elevada
actividade de decomposição de matéria orgânica.
Em 2003, surgiram evidências que parecem ser conclusivas, sobre a
ocorrência de um impacto de um meteorito.
19. Extinção K-T
A extinção K-T foi global, afectando todos os continentes e oceanos.
Várias teorias duvidosas surgiram.
No entanto, as hipóteses mais aceites são:
- o impacto de um asteróide
- Alvarez et al (1980) existência de grandes quantidade de um metal raro -
o irídio- no limite K-T
- Descoberta da cratera de Chicxulub, na península do Iucatão, no México
- intensa actividade vulcânica
- a pluma poderá ter atingido a superfície na mesma altura, nomeadamente
a existência das vastas planícies basálticas do Decão, na Índia.
Cratera de Chicxulub In Palmer, D (2000) In Cowen, R (2005) In Purves et al (2002)
20. A 6ª Extinção
Encontramo-nos a viver uma extinção em massa?
Duas fases:
a) fase um – iniciou-se quando os primeiros hominídeos se dispersaram pelo mundo há cerca
de 100 mil anos atrás.
b) fase dois – teve início há 10 mil anos com a introdução das práticas agrícolas.
In Palmer, D. (2000)
21. A 6ª Extinção
Encontramo-nos a viver uma extinção em massa?
A explosão demográfica pós-industrialização em conjunto com a desigual distribuição e
consumo de bens no planeta, é a grande causa da Sexta Extinção.
Principais factores:
- esflorestação
D
- rosão dos solos
E
- oluição
P
- so de combustíveis fósseis
U
- obreexploração de recursos naturais
S
- ntrodução de espécies exóticas…
I
In WWF, 2005
22. Conservação
Por um lado, a extinção é o destino normal de todas as espécies.
Após cada extinção em massa, ocorre uma eventual recuperação dos efeitos no sentido de a
vida reconstituir ou até mesmo ultrapassar a sua diversidade inicial após uma grande
mortandade.
A extinção em massa dispersa faunas estáveis e, pode mesmo acolher inovações evolutivas.
Mas por outro lado, Gould (1993) questiona: “Que importância concebível tem para nós a
perspectiva de recuperação de uma extinção em massa milhões de anos depois, se toda a
nossa espécie, para não falar da nossa linhagem, não espera viver tanto tempo?” (200 mil
anos).
23. Conservação
“Se todos tratássemos os outros como gostamos de ser
tratados, então, a decência e a estabilidade acabariam
por prevalecer. Sugiro que efectuemos um tal pacto com
o nosso planeta. Ele detém todas as cartas e um imenso
poder sobre nós – por isso, semelhante acordo, de que
necessitamos desesperadamente, mas não ao nível da
sua própria escala de tempo, seria para nós uma bênção
e para ele uma indulgência. Seria melhor assinarmos os
documentos enquanto ele está disposto a negociar”.
(Gould, 1993)
in Solarviews. (2005)
24. Discussão em aberto
1) Alguns autores referem a existência de ciclos de extinção com uma duração de 26 a 30
milhões de anos (Sepkoski e Raup, 1986) e 62 a 63 milhões de anos (Rhoder e Muller).
Se estiverem correctos apontam uma nova extinção em massa para os próximos 10
milhões de anos.
2) As extinções em massa representam uma taxa muito elevada de selecção natural, em que
os seres vivos menos bem adaptados são extintos ou serão o resultado de alterações
catastróficas que eliminam, ao acaso, independentemente do seu grau de adaptação
(Brenchley, 2002).
Survival of the fittest vs. Survival of the luckiest
25. Bibliografia
Bocchi, G.; Ceruti, M. (1994). Histórias e origens. Col. História e Biografias. Lisboa. Instituto Piaget.
Cowen, R. (2005). History of Life. Blackwell Publishing. 4ª ed. United Kingdom.
Foucault, A. (1993). O Clima. História e devir do meio terrestre. Col. Perspectivas ecológicas. Lisboa. Instituto Piaget.
Gispert, C. (dir.). (1999). Naturália. A Terra.Evolução.Paleontologia. Vol. 2. Lisboa. Oceano Grupo Editorial, S. A.
Gould. Stephen J. (1993).Os oito porquinhos – Ensaios sobre a origem, diversidade e extinção das espécies. Forum da Ciência. Publicações Europa-
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Leakey, Richard; Lewin, Roger.(1996). The Sixth Extinction: patterns of life and the future of human kind. Encore Ed.
Massoud, Z. (1992). Terra Viva. Col. Perspectivas ecológicas. Lisboa. Instituto Piaget
Muller, R. A.; Rohde, R. A. (2005). Cycles in fossil diversity. Nature 434: 209-210
Palmer, D. (2000). Atlas do Mundo Pré-Histórico. Círculo de Leitores.
Purves, W.;Sadava, D.; Orians, G.; Heller, H. (2002). Vida. A Ciência da Biologia. 6ª Ed. São Paulo. Artmed Editora
Press, F.; Siever, R. (2001). Understanding Earth. 3ª Ed. New York. W.H. Freeman and Company.
Raup, D.; Sepkoski, J. (1986). Periodic extinction of families and genera. Science. 231: 833-836
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University of California Museum of Paleontology with support provided by the National Science Foundation and the Howard Hughes Medical Institute.
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WWF. World Wide Fund . [em linha] (revisto em 28 Março 2006)
Disponível em URL: http://www.panda.org/about_wwf/what_we_do/species/our_solutions/az_species/index.cfm