Palestra realizada na Warren para o meetup PoaNETers 17 realizado 25/05/2019. A talk versa sobre o melhor entendimento como funcionam as entranhas de uma exception no dotnet.
Link para palestra no youtube: https://youtu.be/CcMCZXSCo2c
1) O documento discute exceções em programação Java, incluindo definições de exceção, tipos comuns de exceções, e a importância do tratamento de exceções.
2) Exceções em Java indicam problemas durante a execução de um programa e desvios do fluxo normal, enquanto erros são imprevisíveis.
3) O tratamento de exceções permite que programas sejam mais robustos ao lidar com falhas de forma prevista.
O documento discute tratamento de exceções em programação orientada a objetos. Ele explica o que são exceções, para que servem tratamento de exceções, tipos de exceções, vantagens do tratamento de exceções, fluxo try-catch-finally, invocação de métodos e lançamento de exceções, validações, exemplos e dificuldades/soluções.
O documento discute tratamento de exceções em Java. Exceções ocorrem quando algo inesperado acontece, como tentar dividir por zero. O Java permite tratar exceções usando try-catch, onde o código de risco é no try e o catch lida com a exceção. O finally é executado independente de exceções.
O documento discute tratamento de exceções em Java, apresentando soluções para problemas comuns como armazenamento de dados inválidos e retorno de erros. Exceções representam situações não normais e devem ser usadas para separar lógica de negócio do tratamento de erros, lançando exceções em casos específicos e tratando-as com blocos try-catch. A hierarquia de exceções em Java é explicada, com RuntimeException para erros de lógica e checked exceptions para erros recuperáveis.
O documento discute tratamento de exceções em programação orientada a objetos. Exceções indicam erros ocorridos durante a execução de um programa. Há duas atividades associadas a exceções: geração, quando o erro ocorre, e captura, quando o erro é tratado. Exceções podem ser verificadas ou não verificadas.
Este documento apresenta uma agenda para um curso preparatório para a certificação Java. A agenda inclui tópicos como declarações e controle de acesso, orientação a objetos, controle de fluxo, exceções e assertivas, strings, entrada e saída, genéricos e conjuntos, classes internas e threads. Há também seções sobre manipulação de exceções, definindo exceções próprias e declarando que métodos lançam exceções.
Estudo sobre tratamento de exceções em Java.
Cláusula try catch finally;
Claúsula throws;
Hierarquia de exceções;
Exceções verificadas e não cerificadas, catch-or-declare;
Encadeamento de exceções;
Criação de exceções personalizadas.
O documento discute tratamento de exceções em Java. Ele explica que o tratamento de exceções permite detectar e lidar com erros durante a execução de um programa. Apresenta exemplos de código que usam blocos try-catch e try-finally para tratar erros como divisão por zero. Discute também as classes que identificam diferentes tipos de erros.
1) O documento discute exceções em programação Java, incluindo definições de exceção, tipos comuns de exceções, e a importância do tratamento de exceções.
2) Exceções em Java indicam problemas durante a execução de um programa e desvios do fluxo normal, enquanto erros são imprevisíveis.
3) O tratamento de exceções permite que programas sejam mais robustos ao lidar com falhas de forma prevista.
O documento discute tratamento de exceções em programação orientada a objetos. Ele explica o que são exceções, para que servem tratamento de exceções, tipos de exceções, vantagens do tratamento de exceções, fluxo try-catch-finally, invocação de métodos e lançamento de exceções, validações, exemplos e dificuldades/soluções.
O documento discute tratamento de exceções em Java. Exceções ocorrem quando algo inesperado acontece, como tentar dividir por zero. O Java permite tratar exceções usando try-catch, onde o código de risco é no try e o catch lida com a exceção. O finally é executado independente de exceções.
O documento discute tratamento de exceções em Java, apresentando soluções para problemas comuns como armazenamento de dados inválidos e retorno de erros. Exceções representam situações não normais e devem ser usadas para separar lógica de negócio do tratamento de erros, lançando exceções em casos específicos e tratando-as com blocos try-catch. A hierarquia de exceções em Java é explicada, com RuntimeException para erros de lógica e checked exceptions para erros recuperáveis.
O documento discute tratamento de exceções em programação orientada a objetos. Exceções indicam erros ocorridos durante a execução de um programa. Há duas atividades associadas a exceções: geração, quando o erro ocorre, e captura, quando o erro é tratado. Exceções podem ser verificadas ou não verificadas.
Este documento apresenta uma agenda para um curso preparatório para a certificação Java. A agenda inclui tópicos como declarações e controle de acesso, orientação a objetos, controle de fluxo, exceções e assertivas, strings, entrada e saída, genéricos e conjuntos, classes internas e threads. Há também seções sobre manipulação de exceções, definindo exceções próprias e declarando que métodos lançam exceções.
Estudo sobre tratamento de exceções em Java.
Cláusula try catch finally;
Claúsula throws;
Hierarquia de exceções;
Exceções verificadas e não cerificadas, catch-or-declare;
Encadeamento de exceções;
Criação de exceções personalizadas.
O documento discute tratamento de exceções em Java. Ele explica que o tratamento de exceções permite detectar e lidar com erros durante a execução de um programa. Apresenta exemplos de código que usam blocos try-catch e try-finally para tratar erros como divisão por zero. Discute também as classes que identificam diferentes tipos de erros.
O documento discute o tratamento de erros em linguagem de programação, mencionando exceções, blocos try-catch e finally, e a hierarquia de exceções no Java. Trata também de pré e pós-condições, assertivas e rastreamento de pilha para depuração.
O documento discute o uso de asserções para depuração de programas. Ele explica que asserções podem ser usadas para capturar condições inesperadas e reforçar suposições sobre estruturas de dados. Também fornece regras sobre quando usar e não usar asserções, como para validar argumentos de métodos privados, mas não públicos.
Este documento apresenta um resumo sobre exceções em Java. Ele discute a estrutura try/catch/finally para manipulação de exceções, a hierarquia de exceções Throwable e suas subclasses Exception e Error, e boas práticas para declarar e lançar exceções.
O documento discute exceções e tratamento de erros em Java. Ele explica o que são exceções, como elas funcionam na linguagem e os principais tipos: checked exceptions que devem ser tratadas obrigatoriamente e unchecked exceptions que não. Também mostra como lançar exceções, tratar múltiplas exceções, criar exceções personalizadas e usar blocos finally. Por fim, apresenta um exercício sobre um jogo de adivinhar palavras que lança uma exceção caso a palavra digitada esteja incorreta.
O documento discute o controle de erros em Java através de exceções, apresentando os principais conceitos como try-catch, throws, criação de exceções personalizadas e asserções. Em 3 frases: Trata do uso de exceções para lidar com erros de tempo de execução na linguagem Java, explicando mecanismos como try-catch e finally, além de apresentar dicas para criação de exceções próprias e uso de asserções para validação de código.
O documento apresenta boas práticas de desenvolvimento orientado a testes (TDD), incluindo separação de conceitos, anatomia de testes unitários, uso de bibliotecas como Mockito e Hamcrest para mockar dependências e fazer asserções, e a importância da escrita de nomes claros e descritivos para os testes.
1) O documento discute o uso de try/catch para tratar exceções no código Java, dividindo-as em checked e unchecked.
2) Aborda a mutabilidade em classes Java e os benefícios da imutabilidade, como evitar modificações indesejadas e problemas de concorrência.
3) Explica os tipos de cópia deepcopy e shallowcopy em Java, onde a deepcopy clona o objeto e seu endereço de memória, ao passo que a shallowcopy aponta para o mesmo endereço.
O documento discute o tratamento de exceções em Java, definindo exceções como eventos que quebram o fluxo normal de execução de um programa e indicam erros. Ele explica como tratar exceções usando os blocos try/catch e a palavra-chave finally, além de discutir exceções verificadas versus não verificadas e métodos para lidar com exceções lançadas.
O documento apresenta boas práticas de programação defensiva em Java, como: documentar o código, seguir convenções de nomes, tratar erros com exceções, usar asserções para validar entradas, liberar recursos alocados, dividir métodos com muitos parâmetros e testar o código. Também discute sobre precisão versus robustez e como depurar erros no código.
O documento discute a programação defensiva, que envolve antecipar e prevenir erros no código através de técnicas como validação de dados de entrada, assertivas, tratamento de erros e exceções. Também aborda quando e onde aplicar tais técnicas de forma equilibrada para proteger partes críticas do sistema sem comprometer a performance.
O documento discute tratamento de exceções em Java, incluindo o que são exceções, a estrutura try-catch-finally para tratá-las, e a importância de tratar exceções na camada correta da aplicação.
Padrões para Desenvolvimento de Software Guiado por TestesEverton Rodrigues
Este documento fornece padrões e técnicas para desenvolvimento de software guiado por testes, incluindo escrever testes primeiro, usar dados de teste realistas, e isolar testes. Os padrões ajudam a responder perguntas como quanto testar e como escolher o que testar.
O documento discute exceções e erros em Java, explicando que exceções representam erros que podem ser tratados enquanto erros são problemas irrecuperáveis. Ele também diferencia exceções controladas e não controladas, dando exemplos de cada tipo.
Este documento apresenta as técnicas de teste unitário, introduzindo o framework TestNG e Mockito. Aborda como stubs e mocks ajudam a quebrar dependências e tornar o código mais testável através de refatoração.
O documento descreve as etapas de um teste de intrusão em redes, incluindo levantamento de informações, varredura, enumeração, ganhando acesso, mantendo acesso e relatório. O objetivo é simular ataques de hackers para avaliar a segurança da rede e identificar vulnerabilidades.
1) Deadlock ocorre quando processos esperam indefinidamente por recursos que estão sendo utilizados por outros processos, formando um ciclo de dependência.
2) Para evitar deadlocks, é necessário garantir que pelo menos uma das quatro condições necessárias não ocorra: exclusão mútua, posse e espera, não preempção e espera circular.
3) Protocolos como a alocação de recursos em ordem crescente e liberação de todos os recursos antes de solicitar novos podem prevenir deadlocks.
Regiões críticas dos Sistemas OperacionaisAbadia Cardoso
O documento discute os conceitos de regiões críticas, sincronização e comunicação entre processos em sistemas operacionais. Aborda modelos de processos, problemas de concorrência, algoritmos de garantia de exclusão mútua como semáforos e monitores, e técnicas de comunicação interprocessos como passagem de mensagens e compartilhamento de dados.
O documento descreve estruturas de seleção em algoritmos, como estruturas condicionais simples e compostas. Exemplos ilustram como usar estruturas condicionais para executar ações diferentes dependendo se uma condição é verdadeira ou falsa. Exercícios propõem problemas para aplicar estruturas condicionais na leitura e impressão de dados com base em condições.
O documento discute exceções em Java, incluindo: 1) O que são exceções e como são manipuladas, 2) Os três tipos de exceções - verificadas, erros e runtime, 3) O requisito de captura ou especificação para exceções verificadas.
O documento discute sistemas de tratamento de exceções em Java, descrevendo: 1) Como exceções representam situações anormais durante a execução de um programa; 2) Que um sistema de tratamento de exceções permite detectar, identificar e tratar exceções; 3) Os principais componentes do tratamento de exceções em Java, incluindo blocos try-catch-finally.
O documento discute o tratamento de erros em linguagem de programação, mencionando exceções, blocos try-catch e finally, e a hierarquia de exceções no Java. Trata também de pré e pós-condições, assertivas e rastreamento de pilha para depuração.
O documento discute o uso de asserções para depuração de programas. Ele explica que asserções podem ser usadas para capturar condições inesperadas e reforçar suposições sobre estruturas de dados. Também fornece regras sobre quando usar e não usar asserções, como para validar argumentos de métodos privados, mas não públicos.
Este documento apresenta um resumo sobre exceções em Java. Ele discute a estrutura try/catch/finally para manipulação de exceções, a hierarquia de exceções Throwable e suas subclasses Exception e Error, e boas práticas para declarar e lançar exceções.
O documento discute exceções e tratamento de erros em Java. Ele explica o que são exceções, como elas funcionam na linguagem e os principais tipos: checked exceptions que devem ser tratadas obrigatoriamente e unchecked exceptions que não. Também mostra como lançar exceções, tratar múltiplas exceções, criar exceções personalizadas e usar blocos finally. Por fim, apresenta um exercício sobre um jogo de adivinhar palavras que lança uma exceção caso a palavra digitada esteja incorreta.
O documento discute o controle de erros em Java através de exceções, apresentando os principais conceitos como try-catch, throws, criação de exceções personalizadas e asserções. Em 3 frases: Trata do uso de exceções para lidar com erros de tempo de execução na linguagem Java, explicando mecanismos como try-catch e finally, além de apresentar dicas para criação de exceções próprias e uso de asserções para validação de código.
O documento apresenta boas práticas de desenvolvimento orientado a testes (TDD), incluindo separação de conceitos, anatomia de testes unitários, uso de bibliotecas como Mockito e Hamcrest para mockar dependências e fazer asserções, e a importância da escrita de nomes claros e descritivos para os testes.
1) O documento discute o uso de try/catch para tratar exceções no código Java, dividindo-as em checked e unchecked.
2) Aborda a mutabilidade em classes Java e os benefícios da imutabilidade, como evitar modificações indesejadas e problemas de concorrência.
3) Explica os tipos de cópia deepcopy e shallowcopy em Java, onde a deepcopy clona o objeto e seu endereço de memória, ao passo que a shallowcopy aponta para o mesmo endereço.
O documento discute o tratamento de exceções em Java, definindo exceções como eventos que quebram o fluxo normal de execução de um programa e indicam erros. Ele explica como tratar exceções usando os blocos try/catch e a palavra-chave finally, além de discutir exceções verificadas versus não verificadas e métodos para lidar com exceções lançadas.
O documento apresenta boas práticas de programação defensiva em Java, como: documentar o código, seguir convenções de nomes, tratar erros com exceções, usar asserções para validar entradas, liberar recursos alocados, dividir métodos com muitos parâmetros e testar o código. Também discute sobre precisão versus robustez e como depurar erros no código.
O documento discute a programação defensiva, que envolve antecipar e prevenir erros no código através de técnicas como validação de dados de entrada, assertivas, tratamento de erros e exceções. Também aborda quando e onde aplicar tais técnicas de forma equilibrada para proteger partes críticas do sistema sem comprometer a performance.
O documento discute tratamento de exceções em Java, incluindo o que são exceções, a estrutura try-catch-finally para tratá-las, e a importância de tratar exceções na camada correta da aplicação.
Padrões para Desenvolvimento de Software Guiado por TestesEverton Rodrigues
Este documento fornece padrões e técnicas para desenvolvimento de software guiado por testes, incluindo escrever testes primeiro, usar dados de teste realistas, e isolar testes. Os padrões ajudam a responder perguntas como quanto testar e como escolher o que testar.
O documento discute exceções e erros em Java, explicando que exceções representam erros que podem ser tratados enquanto erros são problemas irrecuperáveis. Ele também diferencia exceções controladas e não controladas, dando exemplos de cada tipo.
Este documento apresenta as técnicas de teste unitário, introduzindo o framework TestNG e Mockito. Aborda como stubs e mocks ajudam a quebrar dependências e tornar o código mais testável através de refatoração.
O documento descreve as etapas de um teste de intrusão em redes, incluindo levantamento de informações, varredura, enumeração, ganhando acesso, mantendo acesso e relatório. O objetivo é simular ataques de hackers para avaliar a segurança da rede e identificar vulnerabilidades.
1) Deadlock ocorre quando processos esperam indefinidamente por recursos que estão sendo utilizados por outros processos, formando um ciclo de dependência.
2) Para evitar deadlocks, é necessário garantir que pelo menos uma das quatro condições necessárias não ocorra: exclusão mútua, posse e espera, não preempção e espera circular.
3) Protocolos como a alocação de recursos em ordem crescente e liberação de todos os recursos antes de solicitar novos podem prevenir deadlocks.
Regiões críticas dos Sistemas OperacionaisAbadia Cardoso
O documento discute os conceitos de regiões críticas, sincronização e comunicação entre processos em sistemas operacionais. Aborda modelos de processos, problemas de concorrência, algoritmos de garantia de exclusão mútua como semáforos e monitores, e técnicas de comunicação interprocessos como passagem de mensagens e compartilhamento de dados.
O documento descreve estruturas de seleção em algoritmos, como estruturas condicionais simples e compostas. Exemplos ilustram como usar estruturas condicionais para executar ações diferentes dependendo se uma condição é verdadeira ou falsa. Exercícios propõem problemas para aplicar estruturas condicionais na leitura e impressão de dados com base em condições.
O documento discute exceções em Java, incluindo: 1) O que são exceções e como são manipuladas, 2) Os três tipos de exceções - verificadas, erros e runtime, 3) O requisito de captura ou especificação para exceções verificadas.
O documento discute sistemas de tratamento de exceções em Java, descrevendo: 1) Como exceções representam situações anormais durante a execução de um programa; 2) Que um sistema de tratamento de exceções permite detectar, identificar e tratar exceções; 3) Os principais componentes do tratamento de exceções em Java, incluindo blocos try-catch-finally.
O documento discute o tratamento de erros em programação, definindo exceções, tratamento de exceções e como isso permite que programas continuem executando mesmo quando erros ocorrem. Ele também explica os blocos try, catch e finally, e como eles são usados para tratar erros específicos como divisão por zero. Além disso, discute hierarquia de exceções em Java e como precondições e pós-condições podem ser usadas.
O documento discute o controle de erros em Java usando exceções. Resumidamente:
1. Exceções são objetos que sinalizam condições excepcionais em tempo de execução e podem ser capturadas usando blocos try-catch.
2. Há três tipos principais de erros em tempo de execução: erros de lógica, erros devido a condições ambientais, e erros graves onde não há recuperação possível.
3. Exceções podem ser lançadas usando throw e capturadas em métodos an
1) O documento descreve um curso de Java sobre exceções, entrada e saída e programação Swing ministrado por Fábio Mengue da Unicamp.
2) As exceções em Java permitem separar o tratamento de erros do código principal através dos blocos try-catch.
3) Os blocos try delimitam o código que pode gerar exceções e os blocos catch especificam o código para cada tipo de exceção.
O documento discute exceções em Java, explicando que uma exceção ocorre quando um erro interfere no fluxo normal de um programa. Quando um erro ocorre, um objeto de exceção é criado e passado para o sistema runtime, que procura um manipulador de exceções adequado para tratar o erro. Se nenhum for encontrado, o programa é encerrado abruptamente. O documento fornece exemplos de como lançar e tratar exceções usando try/catch/finally.
O documento discute impasses em sistemas operacionais. Um impasse ocorre quando processos dependem uns dos outros para continuar a execução e nenhum pode prosseguir sozinho. O texto descreve causas comuns de impasses, como disputa por recursos, e técnicas para detecção e recuperação de sistemas em situação de impasse.
O documento discute exceções no Java, incluindo o que são exceções, como tratá-las usando blocos try-catch, e como criar exceções personalizadas. Ele também fornece um exemplo de código para capturar e tratar exceções e lançar exceções personalizadas, além de propor um exercício para implementar uma calculadora com métodos que podem lançar exceções.
O documento descreve a implementação do modelo ECSFlow para tratamento de exceções na linguagem C#. O ECSFlow fornece canais excepcionais explícitos e tratadores conectáveis para melhorar a robustez, manutenibilidade e modularização do código. A especificação do ECSFlow define os componentes desse modelo, como canais excepcionais, locais de lançamento e tratamento de exceções.
Este documento fornece instruções passo a passo para montar um computador, começando com o reconhecimento dos componentes e ferramentas necessárias, seguido pelas etapas de instalação da placa-mãe, processador, memória, placa de vídeo e outros componentes. Também inclui dicas para arrumar os cabos e instalar periféricos como teclado e monitor para finalizar a montagem.
INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO DE EXPLOITS.pdfIvanSaboia1
O documento introduz conceitos básicos sobre desenvolvimento de exploits, incluindo:
1) Define o que são exploits, vulnerabilidades de dia zero (0day), provas de conceito (PoC), shellcode e buffer overflows.
2) Explica conceitos como pilha, heap, bits de 32 e 64, egghunters e espaço de endereço virtual.
3) Apresenta exemplos de algoritmos, conceitos avançados como heap spraying e ASLR.
O documento descreve conceitos de programação concorrente em Java, incluindo: 1) como criar e executar threads daemon; 2) como tratar exceções em threads; 3) como usar variáveis de thread locais para evitar conflitos de acesso a dados compartilhados. Exemplos de código são fornecidos para ilustrar cada tópico.
Programação Concorrente - Gerenciamento de Threads - Parte IIFabio Moura Pereira
O documento descreve conceitos de programação concorrente em Java, incluindo: 1) como criar e executar threads daemon; 2) como tratar exceções em threads; 3) como usar variáveis de thread locais para evitar conflitos de acesso a dados compartilhados. Exemplos de código são fornecidos para ilustrar cada tópico.
1) O documento discute a simplificação do desenvolvimento Java/Java EE através da criação de frameworks como o Spring. 2) O Spring cria um container de inversão de controle e abstrações para bancos de dados e transações para tornar o desenvolvimento mais fácil. 3) O Spring MVC simplifica o desenvolvimento web, fornecendo mapeadores de URL, resoluções de visualização e controladores para lidar com requisições.
Este documento discute tratamento de erros em .NET, cobrindo conceitos como: try-catch-finally para tratamento estruturado de erros; distinção entre verificação e tratamento de exceções; passagem de exceções não tratadas ("bubble exception"); exceções comuns como ArgumentException; e criação de exceções personalizadas herdando de Exception.
Este documento discute como viver como hacker ético. Apresenta o autor Antonio Costa e seu trabalho como desenvolvedor de segurança e membro do BugSec Team. Discute várias maneiras de seguir uma carreira em segurança cibernética, incluindo participar de conferências, hackerspaces e publicações on-line. Também aborda vários tipos de vulnerabilidades e técnicas de hacking ético, como SQL injection e fuzzing.
O documento descreve um sistema especialista desenvolvido para diagnosticar falhas na proteção de subestações distribuidoras. O sistema coleta dados de relés de proteção usando comunicação OPC, simula disjuntores e gera diagnósticos usando regras de produção em CLIPS. Testes mostraram que o sistema pode identificar erros de configuração mais rápido que especialistas, embora apresente limitações com alguns protocolos e tipos de relé.
O documento discute processos e threads no sistema operacional. Aborda conceitos como processos, threads, comunicação entre processos, estados de processos e implementação de processos e threads no kernel.
Gerenciando aspectos e eventos com Zend Framework 2Flávio Lisboa
O objetivo desta palestra é apresentar o componente Zend_EventManager, que manipula tanto programação assíncrona quanto preocupações transversais em uma aplicação de uma forma coesa. Será apresentado um resumo sobre as abordagens de Aspectos, Filtros deInterceptação, Signal Slots e finalmente Eventos, para então mostrar a arquitetura e as funcionalidades do Zend_EventManager.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
2. Please let me introduce myself
● Desenvolvedor Pleno na Bem Promotora de Vendas
● Futuro Engenheiro da Computação
● Músico hobbysta
● Reviewer olhos de Lince
3. O que é exception?
Segundo o Dicionário priberam exceção é o “Desvio da regra geral”
Segundo o Site significados.com.br: “Exceção significa algo que não é comum, que não faz
parte das regras. A exceção ocorre quando acontece algo fora da regra comum, um fato
inédito, que não era feito ou conhecido antes, e foi aberta uma exceção.”
Segundo a Microsoft: “An exception is any error condition or unexpected behavior that is
encountered by an executing program” (Uma exceção é qualquer condição de erro ou
comportamento inesperado encontrado por um programa em execução)
4. O que é exception?
Segundo o sistema operacional: Uma exception
nada mais é do que uma interrupção de sistema,
mais especificamente uma interrupção de
software
6. O que é interrupção de sistema?
Interrupção de sistema é um sinal emitido ao processador informando que um evento requer
atenção imediata, algo semelhante ao seu chefe dizer para parar a sua tarefa atual para
atender esta nova tarefa urgente (sendo que a anterior também era urgente :) ).
Interrupções de sistema podem ser tanto de hardware quanto software. As interrupções de
hardware são feitas através de sinais eletrônicos (semelhante a uma chave) e rodam de
maneira assíncrona.
7. Interrupções de Software
Interrupções de software podem ser: uma operação ilegal executada pelo processador ou
instruções (“pedaços” de códigos) especiais que ao serem executados geram uma interrupção.
As system calls, códigos para solicitar ao SO o uso de algum hardware, são um tipo de
interrupção.
Exceptions são outro caso de interrupção de sistema.
9. 1. Software executa uma instrução
especial de interrupção de sistema
2. O processador recebe esta instrução
3. O processador para a thread atual
4. O processador salva o contexto da
thread atual
5. O processador busca o handler de
tratamento da interrupção
6. O handler é executado (exception
handler)
7. A thread anterior é restaurada
10. Existem dois tipos básicos de exception: As tratadas pelo CLR e as não tratadas por ele
As tratadas pelo CLR, localizam-se na stack
E as não tratadas pelo CLR, localizam-se no heap e são chamadas de exceptions de código
não gerenciado.
Ambas podem ser capturadas e tratadas pelos blocos try/catch, salvo algumas “exceções” que
não podem ser tratadas e terminam o programa.(Ex: stackoverflow)
E como funciona no caso da Exception?
11. Exception tratadas pelo CRL (Unwinding)
1. Uma operação inválida é gerada
2. O runtime percorre a pilha(stack) buscando o handler de exception correto. Primeiro
lexicamente e em seguida descendo pela call stack (bottom up).
a. Em casos de exception de sistema(fora do .net framework) é buscada o handler de exception
definido por um filter de tratamento SEH
3. Quando o handler correto é encontrado, a stack vai sendo “desenrolado” (unwond) até
aquele ponto
4. No caminho até o ponto de exception
a. todos os objetos locais são destruídos
b. todos os blocos finally são executados
5. Chegando ao originador da exception, ela é acionada
6. O bloco finally é executado
7. A exception é tratada pelo manipulador de exception no código, ou bloqueia a thread
atual. Em casos de stackoverflow a aplicação termina sua execução
12. Exception de código Não Gerenciado
● Se uma exception de tipo nativo do c# ocorre, esta é desempacotada e comparada com
o tipo encontrado. Desta forma o c# pode tratá-lo como se fosse um código
gerenciado(via normal)
● Agora, se houver algum catch do tipo SEHException ou um de seus tipos base antes de
um tipo de exception nativo do c#, o exception do SEH intercepta a exception antes.
Este tipo de exception pode ser tratada de duas formas:
14. Conheça a anatomia da exception
Data Obtém uma coleção chave/valor que proporciona informação adicional defina
pelo usuário sobre àquela exception
Helplink Contém o link para o arquivo associado àquela exception
HResult Código numérico atribuído à exception
InnerException Obtém a Exception que originou a exception atual
Message Descreve a exception atual
Source Contém nome da aplicação ou objeto que causou o erro
StackTrace Obtém a string que representa os frames da call stack
TargetSite Obtém o método que lançou a exception atual
15. Boas práticas ao lidar com exceptions
● Evite exceptions para erros capturáveis antes de “estourar exceptions”
● Try catch cala boca não.
● Ocorreu exception! Podemos tratar e seguir a execução? Se sim, trate, logue e segue o
baile
● Utilize exceptions quando
○ for utilizar I/O
○ lib de terceiros
○ nas suas libs públicas
● Leia este artigo da Microsoft
Explicar como são tratadas as interrupções de software.
Explicar que aqui o objetivo é interrupção de sw
Explicar aqui o que acontece no exception handler
https://docs.microsoft.com/en-us/cpp/dotnet/basic-concepts-in-using-managed-exceptions?view=vs-2019
No caso do SEH, ele busca um filtro exceção, para capturar a exception
SEH: structured exception handler:entender melhor ele(https://docs.microsoft.com/en-us/dotnet/api/system.runtime.interopservices.sehexception?redirectedfrom=MSDN&view=netframework-4.8)
lexico: conjunto de palavras que compõem a linguagem
Adicionar a anatomia de uma exception, ou seja, a estrutura do objeto
Adicionar os guidelines da ms e falar sobre exceções tratáveis antes de ocorrer
Utilize exceptions quando for utilizar I/O: comunicação com o banco, comunicação entre apis