O documento discute a experiência estética e de marketing em museus modernos. Ele explora como os museus precisam oferecer uma experiência singular ao visitante para competir com outras opções de entretenimento. Também argumenta que os museus brasileiros ainda não atingiram a maturidade de marketing de experiências de instituições similares no exterior.
2. METODOLOGIA DE PESQUISA
Exploratória (nas cidades de São Paulo, Niterói, Nova
Iorque e Bilbao)
Bibliográfica (Rico, Perez, Schmitt, Crescitelli, etc.)
3. “O cidadão contemporâneo se vê diante,
hoje em dia, a uma jamais vista variedade
de oferta de entretenimento, produtos e
serviços. Paralelo a isso, o meios tradicionais
de comunicação carregam uma inédita
descrença por parte desse consumidor
(CRESCITELLI, 2003)
4. “O foco passou a ser no indivíduo e em
tudo que lhe agrada e singulariza. O novo
consumidor não quer apenas tudo
personalizado, ele quer ser autores-atores
prontos para performar” (PEREZ, 2010).
5. “Todo museu deve se ancorar no seguinte tripé:
um projeto arquitetônico emblemático, um bom
acervo e uma marca forte”
(BIANCHI, 2010)
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7. “Outra hipótese evidente é que arquitetos,
curadores de exposições e profissionais de arte
possuem conhecimentos de marketing
relativamente incipientes.” (RICO, 2003)
8. cada degrau na frente uma loja represente 5% a menos
de visitação (ALVES, 2010)
70% dos fatores que fazem clientes não compraram
novamente de uma empresa são relacionados a problemas
de atendimento (Newsweek Business Report)
quanto maior o tempo que se permanece dentro de um
loja, maior é a propensão que o consumidor não saia de
mãos vazias. (ROSEN, 2008).
9. Segundo Bezos...
“Não estou preocupado com alguém que cobra 5% a
menos. Estou preocupado com quem oferece melhor
experiência.”
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19. “Sob a ótica do Marketing de Experiência a Apple
Store, não concorre diretamente apenas com outros
varejo do mesmo setor de tecnologia como Best Buy,
mas concorre também com lojas com Starbucks, Macy’s,
Abercrombie & Fitch, Nike Town, Jamba Juice e até
mesmo com museus como o MoMa, Guggenheim
Museum ou Metropolitan Museum”
(SCHMITT, 1999)
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30. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Museus brasileiros ainda não atingiram essa maturidade
mercadológica
Limitação: subjetividade do pesquisador
Limitação temporal e geográfica (Apple Store NY)
31. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AAKER, D. Managing brand equity: capitalizing on the value of a brand name.
New York: The Free Press, 1991
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia da Letras, 2008
ATKIN, D. The culting of brands: when customers become true believers. London: Penguin
Books, 2004.
CASTELS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CRESCITELLI, E. Crise de credibilidade da propaganda: considerações sobre seu impacto
na eficácia da mensagem. Revista FACOM – Faculdade de Comunicação da FAAP, 2004,
2o. semestre.
KATZ, C. Evolução e revolução na tecnologia. In: KATZ, C., COGGIOLA, O.
Neoliberalismo ou crise do capital. São Paulo: Xamã, 1995.
PEREZ, C. Signos da marca. Expressividade e sensorialidade. São Paulo: Thomson
Learning, 2004
PEREZ, C. Observatório de Tendências IPSOS. São Paulo, 2010
RICO, Juan Carlos. Por que no vienen a los museos.
ROSEN, John; TURANO, Annamaria,. Stopwatch Marketing – Take Charge of the Time When
Your Costumer Decides to buy. Editora Senac Rio; Rio de Janeiro, 2008.
SCHMITT, B. Marketing Experimental. Editora Nobel, São Paulo, 1999
SCHMITT, B ; SIMONSON, A. A Estética do Marketing. São Paulo: Nobel, 2000
32. Muito Obrigado!
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