Este documento discute a pedagogia de Jesus diante dos fariseus antigos e modernos que procuram condená-lo. Afirma que aqueles que se aproveitam de tragédias como o estupro no Recife para levantar bandeiras como o aborto não estão preocupados com as vítimas, e que é necessário criar condições para uma educação baseada no amor.
Reflexoes espirita sobre o controle das emoções com base nas advertências do Cristo a semeadura é livre .... O Dialogo de Emmanuel e Chico Xavier quanto as disciplinas das emoções . necessidade de disciplinar o pensar e o agir nas relações cotidianas .
Mais do que uma simples coletânea de preces, este livro reúne o conteúdo dos capítulos 25 a 28 de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, de Allan Kardec, analisando e detalhando a prece em seus diversos aspectos: qualidade, eficácia, ação e inteligibilidade, bem como a felicidade, a paz de espírito e a serenidade que a oração às criaturas que buscam contato com o Criados.
A prece é uma invocação, mediante a qual o homem entra, pelo pensamento, em comunicação com Deus. O Espiritismo torna inteligíveis os seus efeitos, demonstrando a sua ação direta e efetiva.
Reflexoes espirita sobre o controle das emoções com base nas advertências do Cristo a semeadura é livre .... O Dialogo de Emmanuel e Chico Xavier quanto as disciplinas das emoções . necessidade de disciplinar o pensar e o agir nas relações cotidianas .
Mais do que uma simples coletânea de preces, este livro reúne o conteúdo dos capítulos 25 a 28 de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, de Allan Kardec, analisando e detalhando a prece em seus diversos aspectos: qualidade, eficácia, ação e inteligibilidade, bem como a felicidade, a paz de espírito e a serenidade que a oração às criaturas que buscam contato com o Criados.
A prece é uma invocação, mediante a qual o homem entra, pelo pensamento, em comunicação com Deus. O Espiritismo torna inteligíveis os seus efeitos, demonstrando a sua ação direta e efetiva.
A inveja é um sentimento humano que atrai a angustia, frustração e raiva, diante o sucesso de outrem; vindo a destruir casamentos, amizades e até a paz mundial. Ninguém está livre de sofrer essa ação negativa, somente uma mente compensada com o relacionamento pessoal com Jesus Cristo. Daí o motivo que encontramos uma grande citação no Livro de Provérbios.
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 26 - Trabalhos ImediatosRicardo Azevedo
”Às vezes, é razoável preocupar-se o homem com a situação mundial, com a regeneração das coletividades, com as posições e responsabilidades dos outros, mas não é justo esquecermo-nos daquele “rebanho de Deus que está entre nós”. Emmanuel
Um discurso concernente à religião comparativa john wesleyPaulo Dias Nogueira
Teologia Prática, publicada na Língua Inglesa, em trinta volumes.
Primeiramente em 1750, em cinqüenta volumes, duodécimos.
Por John Wesley, Mestre em Ciências Humanas.
Membro do Conselho de Lincoln College, Oxford.
Revista Cristã - O perigo das Seitas e Heresias .
Uma Seita ou “Secta” como está no latim, é
um grupo religioso que difere das doutrinas
fundamentais da fé cristã encontradas nas
escrituras e ensinadas por Jesus e seus
Apóstolos. São grupos que em sua maioria se
intitulam como os únicos detentores da
“verdade” e muitos deles chegam a ter a
audácia de dizer que fora deles não há
salvação.
Além de exclusivistas, os mais radicais como
documentados por apologistas brasileiros,
chegam ao ponto de privar seus membros do
convívio com seus familiares. Seus métodos
são desde o proselitismo à manipulação
mental e comportamental.
Nesta Edição, disponibilizaremos alguns
artigos sobre o tema, visando nos ajudar a
compreender e nos prevenir do engano
destes grupos e de suas heresias maléficas.
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 18 - Provas de FogoRicardo Azevedo
“Cada discípulo, entretanto, deve edificar o trabalho que lhe é peculiar, convicto de que os tempos de luta o descobrirão aos olhos de todos, para que se efetue reto juízo acerca de sua qualidade.” Emmanuel
A inveja é um sentimento humano que atrai a angustia, frustração e raiva, diante o sucesso de outrem; vindo a destruir casamentos, amizades e até a paz mundial. Ninguém está livre de sofrer essa ação negativa, somente uma mente compensada com o relacionamento pessoal com Jesus Cristo. Daí o motivo que encontramos uma grande citação no Livro de Provérbios.
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 26 - Trabalhos ImediatosRicardo Azevedo
”Às vezes, é razoável preocupar-se o homem com a situação mundial, com a regeneração das coletividades, com as posições e responsabilidades dos outros, mas não é justo esquecermo-nos daquele “rebanho de Deus que está entre nós”. Emmanuel
Um discurso concernente à religião comparativa john wesleyPaulo Dias Nogueira
Teologia Prática, publicada na Língua Inglesa, em trinta volumes.
Primeiramente em 1750, em cinqüenta volumes, duodécimos.
Por John Wesley, Mestre em Ciências Humanas.
Membro do Conselho de Lincoln College, Oxford.
Revista Cristã - O perigo das Seitas e Heresias .
Uma Seita ou “Secta” como está no latim, é
um grupo religioso que difere das doutrinas
fundamentais da fé cristã encontradas nas
escrituras e ensinadas por Jesus e seus
Apóstolos. São grupos que em sua maioria se
intitulam como os únicos detentores da
“verdade” e muitos deles chegam a ter a
audácia de dizer que fora deles não há
salvação.
Além de exclusivistas, os mais radicais como
documentados por apologistas brasileiros,
chegam ao ponto de privar seus membros do
convívio com seus familiares. Seus métodos
são desde o proselitismo à manipulação
mental e comportamental.
Nesta Edição, disponibilizaremos alguns
artigos sobre o tema, visando nos ajudar a
compreender e nos prevenir do engano
destes grupos e de suas heresias maléficas.
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 18 - Provas de FogoRicardo Azevedo
“Cada discípulo, entretanto, deve edificar o trabalho que lhe é peculiar, convicto de que os tempos de luta o descobrirão aos olhos de todos, para que se efetue reto juízo acerca de sua qualidade.” Emmanuel
Não fazem essa proteção de uma forma mais perceptiva que relação podemos perceber mais a presença desse espírito protetor de fase ocorre que nós não se conhecemos com a sua presença ao sol abençoado ajudando no Rio Grande benéficos que ajudam a fixação das vitaminas no desenvolvimento dos ossos mas nós estamos mergulhados na matéria grosseira e nem sempre estamos em sintonia mesmo quando deixamos de atender às suas instruções as orientações as explicações ao código de ética moral em todo universo e nós nos afastamos data do bem eles permanecem é por acaso a sua assistência viva isso iria prejudicar nosso livre-arbítrio iria diminuir a nossa própria capacidade de discernir condescendente Mestres eles nos auxiliam a Legião da Boa Vontade
( Espiritismo) # - antonio moser - a pedagogia de jesus
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RECIFE: A PEDAGOGIA DE JESUS DIANTE DOS ANTIGOS E NOVOS FARISEUS
DR. FREI ANTÔNIO MOSER
TEÓLOGO
''Infelizmente, como costuma acontecer em episódios semelhantes, poucos se dão ao trabalho de ir além das
manchetes''
Como era de se esperar, os lamentáveis episódios ocorridos no Recife, relacionados com o estupro e a gravidez
de uma inocente criança, provocaram debates acirrados. As grandes manchetes da imprensa deram suporte
para isso, embora nem sempre revelassem a profundidade das questões éticas, jurídicas e políticas que se
escondem por trás das polêmicas.
Infelizmente, como costuma acontecer em episódios semelhantes, poucos se dão ao trabalho de ir além das
manchetes. Por isso mesmo talvez seja o caso de evocar aqui cenas nas quais Jesus se confronta com grupos
maquiavélicos que procuravam alguma razão para condená-lo. E para quem conhece os Evangelhos, logo vem a
tipificação do grupo mais expressivo: o dos fariseus. Esses eram mestres em construir armadilhas para
provocar e desautorizar Jesus, a quem queriam condenar, como seus antepassados haviam feito com todos os
verdadeiros profetas.
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As interrogações não brotavam de uma preocupação sincera com o bem estar de alguém, mas do veneno
armazenado nos corações desses hipócritas que viviam à espreita de uma oportunidade para ferir mortalmente
aquele que, em nome de Deus, os questionava na sua maneira de ser e de pensar (Jo 11). Sepulcros caiados,
recorriam a todos os expedientes para esconder sua podridão.
Observância do sábado (Mt 12); tradições (Mt 15); divórcio (Mt 19); pagamento de tributos (Mt 22); cena da
prostituta (Jo 6) são alguns episódios duplamente ilustrativos. Em primeiro lugar pelo espírito maldoso dos que
interrogavam; em segundo lugar pela magistral pedagogia de Jesus.
Ao lembrarmos esses e outros episódios, não podemos deixar de perceber a sabedoria divina de Jesus: ele
nunca caía na casuística do "pode" ou "não pode". Procurava sempre despertar uma reflexão mais ampla e mais
profunda sobre o que de fato estava em jogo. À primeira vista Jesus saía pela tangente, mas na realidade
colocava o dedo na ferida para poder abrir novos horizontes, na medida em que desvelava os amorosos planos
de Deus. Entre os exemplos acima evocados, os mais ilustrativos são os referentes à possibilidade de divórcio; o
pagamento de tributos; a maneira de proceder diante dos pecadores.
No caso do divórcio tratava-se de resgatar o sentido dos planos divinos referentes à sexualidade e ao amor
conjugal: apesar da fraqueza humana, homem e mulher deveriam lutar para se transformarem numa só carne.
No caso dos tributos importava ressaltar que os deveres para com o Estado, uma instituição humana, não
podem se sobrepor aos deveres para com Deus. Como diria São Pedro, em caso de conflitos devemos obedecer
à vontade de Deus e não à vontade dos homens (Atos, 4). No caso da prostituta importava deixar claro que não
existiriam prostitutas se não existissem homens depravados.
Nesta altura, com certeza, os leitores se perguntarão: mas o que têm essas considerações a ver com o drama
vivido no Recife? Tudo a ver. É verdade que naquele tempo os fariseus eram grupos religiosos. Hoje grupos
laicos resolveram assumir esse papel, inaceitável tanto num quanto no outro caso. Mas é fácil de se perceber o
porquê das considerações feitas acima.
Em primeiro lugar, em dramas como esses, é preciso que se tenha presente um horizonte mais amplo, para
contextualizar o caso particular. Ora, o contexto de tais estupros e de outras barbáries semelhantes, que
infelizmente se multiplicam, se faz mais do que evidente: é o de uma sociedade que desvirtua o sentido mais
profundo da sexualidade, essa energia tão divina, mas que pode conduzir às maiores aberrações. Jogar
camisinhas do alto de um camarote, com certeza, não traduz qualquer preocupação nem com uma vida
saudável, nem com saúde pública. Estas só poderão existir na medida em que a sociedade ofereça condições
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teóricas e práticas para que os valores éticos mais fundamentais encontrem ambiente propício para serem
cultivados.
Em segundo lugar, quem se aproveita de uma tragédia para levantar, uma vez mais, a bandeira da
descriminalização, e até do incentivo ao aborto, com certeza não está verdadeiramente preocupado com a vida
das vítimas inocentes da maldade humana. Levantar essa bandeira significa abençoar anualmente uma guerra
mundial, onde foram trucidadas ao menos 50 milhões de pessoas. A cada ano são presumivelmente abortados
50 milhões de seres humanos, num ritual macabro onde os mais fortes eliminam os mais fracos. E com certeza a
solução não se encontra no incentivo à criação de armas consideradas tecnicamente mais adequadas para
matar, seja em caso de guerra, seja no caso de abortamentos.
Em terceiro lugar, tragédias como a do Recife não podem servir de pretexto para alguns setores da sociedade
manifestarem seu desprezo por uma das poucas instituições ainda confiáveis, no contexto de tantas outras que
já perderam totalmente a confiabilidade. Denúncias recentes feitas por um corajoso parlamentar não deixam
margem para dúvidas: uma imoralidade alimenta a outra. Pode-se até questionar a maneira como
representantes de instituições, sejam eclesiásticas, sejam civis, se expressam. As expressões podem ser mais,
ou então menos felizes. O que não se pode admitir é que alguns se aproveitem disso para trazer a público todas
as suas rancorosas frustrações de caráter religioso e ético, se arvorando à condição de juízes até em termos de
valores evangélicos.
Em quarto lugar, cabe bem aqui a referência a um livro de Jean Paul Sartre – Saint Genet – que com grande
profundidade focaliza o caminho da degeneração humana, ressaltando o papel hipócrita da sociedade. Essa
sempre alimentará monstros para proclamar a pretensa inocência dos que se consideram bons. E quando um
monstro é eliminado a mesma sociedade, sedenta de sangue, se apressará em criar outros, porque em vez de
abraçar as virtudes, abraça com ardor, e exalta os vícios.
Assim sendo, para além das acirradas polêmicas, esse é certamente um momento propício para todos os que
sonham com uma sociedade menos violenta, conjugarem seus esforços numa mesma direção: a de criar
condições reais para oferecer os pressupostos de uma verdadeira educação para o amor.