Este estudo avaliou a prevalência e caracterização da disfunção sexual em Portugal Continental em indivíduos entre 18-75 anos. Uma amostra de 2500 pessoas (1250 homens e 1250 mulheres) preencheu questionários sobre disfunção sexual. Os resultados mostraram que cerca de 1/3 das mulheres e 1/4 dos homens relataram algum tipo de disfunção sexual, sendo a disfunção mais comum alterações na excitação/lubrificação nas mulheres e disfunção erétil nos homens.
O documento discute a abordagem multidisciplinar na reabilitação de um paciente com sequelas de acidente vascular cerebral. A equipe, composta por vários profissionais, realizou visitas periódicas e tomou decisões priorizando a reabilitação funcional do paciente, que evoluiu de estado grave de dependência para maior independência.
O documento discute disfunções sexuais, definindo-as como a inabilidade para ficar excitado ou atingir o orgasmo. Apresenta o ciclo da resposta sexual e categorias de disfunção sexual em homens e mulheres, como desejo, excitação e orgasmo. Também aborda prevalência, etiologia, causas orgânicas, psicossociológicas e tratamentos possíveis.
1) A disfunção sexual feminina ocorre quando há um bloqueio físico e/ou psicológico que interrompe as fases do ciclo sexual: desejo, excitação, orgasmo ou resolução.
2) Existem vários tipos de disfunção dependendo da fase interrompida, como desejo hipoativo, disfunção orgástica, dor durante o sexo (dispareunia e vaginismo) e dificuldade em obter excitação.
3) As causas podem ser orgânicas (doenças e medicamentos
Abordagem fisioterapêutica nas disfunções sexuais femininasJessica Souza
1) O documento discute as principais abordagens fisioterapêuticas para tratar disfunções sexuais femininas.
2) As disfunções sexuais afetam a qualidade de vida de muitas mulheres, mas muitas não buscam tratamento por vergonha ou frustração.
3) A fisioterapia pode ser uma alternativa viável para tratar disfunções como dor pélvica crônica, anorgasmia secundária, vaginismo e dispareunia, melhorando a vida sexual das mulheres.
Aula Disfunções Sexuais - Alunos do quarto ano Faculdade Med USPConrado Alvarenga
O documento discute disfunções sexuais masculinas, incluindo parafilias, mudanças atuais na sexualidade e doenças sexualmente transmissíveis. Também aborda definições, epidemiologia, fisiologia, classificação, etiologia, diagnóstico e tratamento de disfunções como disfunção erétil, ejaculação precoce e anorgasmia.
O documento discute como fatores psicológicos como crenças, atribuições causais, expectativas de desempenho, foco de atenção, pensamentos automáticos e exigências de desempenho podem influenciar o surgimento e manutenção de disfunções sexuais. Estes fatores afetam homens e mulheres de forma diferente e podem levar a respostas sexuais negativas se enfatizarem preocupações com o desempenho ao invés de estímulos prazerosos.
Apresentação do Estudo “EMpower – Avaliação do impacto Esclerose Múltipla em doentes e cuidadores” no XI Congresso Nacional da SPEM, a 6 de Dezembro de 2014.
O Estudo é da autoria da Professora Doutora Maria Sofia Oliveira Martins e do Professor Doutor José Cabrita, ambos da FFUL. Este Estudo foi promovido pela FFUL com a parceria institucional da SPEM e com o apoio da Novartis Farma. A validar o protocolo utilizado e os instrumentos de recolha de dados, o Estudo contou com um painel de peritos, constituído pelo Professor João de Sá, Dra. Sónia Batista e Dr. Filipe Correia.
www.spem.pt
1) Os homens possuem taxas mais altas de doenças cardiovasculares, diabetes, colesterol alto e pressão arterial elevada do que as mulheres e têm uma expectativa de vida menor.
2) O câncer de próstata é o câncer mais comum entre os homens, com quase 70 mil novos casos diagnosticados em 2017 no Brasil.
3) Os principais fatores de risco para o câncer de próstata são dieta rica em gordura animal e carne vermelha, enquanto vegetais, selênio, vitaminas D e E
O documento discute a abordagem multidisciplinar na reabilitação de um paciente com sequelas de acidente vascular cerebral. A equipe, composta por vários profissionais, realizou visitas periódicas e tomou decisões priorizando a reabilitação funcional do paciente, que evoluiu de estado grave de dependência para maior independência.
O documento discute disfunções sexuais, definindo-as como a inabilidade para ficar excitado ou atingir o orgasmo. Apresenta o ciclo da resposta sexual e categorias de disfunção sexual em homens e mulheres, como desejo, excitação e orgasmo. Também aborda prevalência, etiologia, causas orgânicas, psicossociológicas e tratamentos possíveis.
1) A disfunção sexual feminina ocorre quando há um bloqueio físico e/ou psicológico que interrompe as fases do ciclo sexual: desejo, excitação, orgasmo ou resolução.
2) Existem vários tipos de disfunção dependendo da fase interrompida, como desejo hipoativo, disfunção orgástica, dor durante o sexo (dispareunia e vaginismo) e dificuldade em obter excitação.
3) As causas podem ser orgânicas (doenças e medicamentos
Abordagem fisioterapêutica nas disfunções sexuais femininasJessica Souza
1) O documento discute as principais abordagens fisioterapêuticas para tratar disfunções sexuais femininas.
2) As disfunções sexuais afetam a qualidade de vida de muitas mulheres, mas muitas não buscam tratamento por vergonha ou frustração.
3) A fisioterapia pode ser uma alternativa viável para tratar disfunções como dor pélvica crônica, anorgasmia secundária, vaginismo e dispareunia, melhorando a vida sexual das mulheres.
Aula Disfunções Sexuais - Alunos do quarto ano Faculdade Med USPConrado Alvarenga
O documento discute disfunções sexuais masculinas, incluindo parafilias, mudanças atuais na sexualidade e doenças sexualmente transmissíveis. Também aborda definições, epidemiologia, fisiologia, classificação, etiologia, diagnóstico e tratamento de disfunções como disfunção erétil, ejaculação precoce e anorgasmia.
O documento discute como fatores psicológicos como crenças, atribuições causais, expectativas de desempenho, foco de atenção, pensamentos automáticos e exigências de desempenho podem influenciar o surgimento e manutenção de disfunções sexuais. Estes fatores afetam homens e mulheres de forma diferente e podem levar a respostas sexuais negativas se enfatizarem preocupações com o desempenho ao invés de estímulos prazerosos.
Apresentação do Estudo “EMpower – Avaliação do impacto Esclerose Múltipla em doentes e cuidadores” no XI Congresso Nacional da SPEM, a 6 de Dezembro de 2014.
O Estudo é da autoria da Professora Doutora Maria Sofia Oliveira Martins e do Professor Doutor José Cabrita, ambos da FFUL. Este Estudo foi promovido pela FFUL com a parceria institucional da SPEM e com o apoio da Novartis Farma. A validar o protocolo utilizado e os instrumentos de recolha de dados, o Estudo contou com um painel de peritos, constituído pelo Professor João de Sá, Dra. Sónia Batista e Dr. Filipe Correia.
www.spem.pt
1) Os homens possuem taxas mais altas de doenças cardiovasculares, diabetes, colesterol alto e pressão arterial elevada do que as mulheres e têm uma expectativa de vida menor.
2) O câncer de próstata é o câncer mais comum entre os homens, com quase 70 mil novos casos diagnosticados em 2017 no Brasil.
3) Os principais fatores de risco para o câncer de próstata são dieta rica em gordura animal e carne vermelha, enquanto vegetais, selênio, vitaminas D e E
O documento discute a saúde do homem, focando no câncer de próstata e na disfunção erétil. O câncer de próstata é o câncer mais comum no homem e pode ser diagnosticado por meio de exames de próstata e PSA. A disfunção erétil pode ser causada por fatores orgânicos, psicológicos ou mistos e é tratada principalmente com inibidores da fosfodiesterase.
1) Os homens possuem taxas mais altas de doenças cardiovasculares, diabetes, colesterol e pressão arterial elevados do que as mulheres e vivem menos. 2) O câncer de próstata é o câncer mais comum nos homens, com quase 70 mil novos casos diagnosticados em 2017 no Brasil. 3) A próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino localizada abaixo da bexiga que produz parte do fluido seminal.
O documento discute perturbações sexuais, incluindo tipos de perturbações sexuais femininas e masculinas. Também aborda o impacto do cancro e seus tratamentos na sexualidade, como quimioterapia, radioterapia, cirurgia e hormonioterapia podem afetar o desejo sexual, excitação, lubrificação e outros aspectos. Ele também fornece diretrizes para a avaliação e diagnóstico de disfunções sexuais relacionadas ao cancro.
O documento discute perturbações sexuais, sexualidade em oncologia e o impacto do cancro e tratamentos no funcionamento sexual. Aborda tipos de perturbações sexuais femininas e masculinas, ciclo de resposta sexual, efeitos da quimioterapia, radioterapia, cirurgia e hormonioterapia na função sexual, além do diagnóstico e avaliação de disfunções sexuais no contexto do cancro.
Já viu o Saúde e bem estar estimulantes? tudo certo é o Almiro, autor do portal Libid Gel Oficial Black Friday, dialogaremos sobre saúde de pessoas adultas.
O documento discute a sexualidade na terceira idade, abordando mitos, expectativas e pesquisas sobre o assunto. Também analisa como a sociedade, família, doenças e medicamentos podem afetar a sexualidade dos idosos e fornece recomendações para profissionais de saúde sobre como falar sobre sexualidade com pacientes idosos.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a realidade de pacientes com câncer de próstata no Brasil. A maioria dos participantes tinha mais de 50 anos e não costumava fazer exames preventivos regularmente. Muitos relataram dificuldades para obter diagnóstico e tratamento em tempo hábil através do SUS, enfrentando também efeitos colaterais e problemas psicológicos decorrentes da doença e seu tratamento.
Conheça o Dicas de Saúde site oficial? tudo certinho quem vos fala o Almiro, autor do portal Nunes Tech, debateremos sobre pesquisa de saude de pessoas adultas.
O documento discute os serviços de um urologista, incluindo exames comuns na primeira consulta como avaliação geral de saúde e histórico familiar. Também aborda mitos e verdades sobre exames de próstata e condições tratadas por urologistas como câncer de próstata, problemas de fertilidade e infecções urinárias.
Como os brasileiros lidam com a saúde sexual?eCGlobal
A eCGlobal Solutions desenvolveu uma pesquisa para saber o que as pessoas conhecem sobre o tema Saúde Sexual, e como se previnem para fazer de forma segura. A sexualidade hoje em dia, é um tema bastante abordado. A descoberta das sensações proporcionadas pelo contato ou toque, atração por outras pessoas (de sexo oposto e/ou mesmo sexo) para obter desejo e prazer é diretamente ligada e dependente de fatores genéticos e principalmente culturais. DST's são doenças sexualmente transmissíveis. São doenças infecciosas que se transmitem essencialmente pelo contato sexual. Veja mais na nossa apresentação.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre câncer de ovário realizada com 105 participantes. Os principais achados são: a maioria das participantes tinha entre 40-59 anos e era de São Paulo; os sinais e sintomas mais comuns antes do diagnóstico foram dor abdominal e inchaço abdominal; e a maioria das participantes recebeu apoio da família para enfrentar a doença no dia a dia.
O documento discute a morbidade e mortalidade entre homens adultos, com foco no câncer de próstata. Ele explica que os homens tendem a adoecer mais do que as mulheres devido a fatores como medo de exames médicos e estilo de vida menos saudável. Também lista as principais causas de doença e morte entre homens e fornece detalhes sobre o câncer de próstata, incluindo sintomas, diagnóstico, estatísticas e a importância do exame periódico.
1) O documento discute a abordagem da disfunção erétil, incluindo sua história, fatores de risco, avaliação e tratamentos.
2) O papel do médico de família na abordagem da DE é importante pois ela pode ser sinal de doenças subjacentes e afeta a qualidade de vida dos pacientes.
3) A avaliação da DE deve incluir histórico médico focado em possíveis causas orgânicas e medicações associadas, além de fatores de estilo de vida.
1) O documento discute causas e tratamentos para disfunção erétil, incluindo cremes, medicamentos e terapia.
2) Existem vários fatores que podem causar disfunção erétil, como problemas vasculares, hormonais ou
psicológicos.
3) Os tratamentos incluem remédios, terapia e alternativas naturais para melhorar a ereção.
1) A disfunção erétil pode ser causada por fatores físicos como doenças circulatórias ou diabetes, mas também por fatores psicológicos.
2) Existem vários tratamentos para disfunção erétil, incluindo remédios naturais e medicamentos prescritos.
3) A disfunção erétil afeta a qualidade de vida do homem e do relacionamento.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a realidade de pacientes com câncer de pulmão no Brasil. Foram entrevistados 232 pacientes e familiares por meio de questionário online. A maioria dos pacientes eram mulheres com mais de 40 anos, moradoras de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Muitos pacientes relataram sintomas como tosse e falta de ar antes do diagnóstico, que demorou em média 2 médicos e mais de um ano para ser conclusivo.
O documento discute saúde mental em homens modernos, cobrindo transtornos como oposição desafiadora, ansiedade, depressão e TDAH. Também aborda câncer de próstata, incluindo sintomas, diagnóstico, fatores de risco e recomendações para exames preventivos.
O documento discute o climatério e seu diagnóstico e tratamento. Aborda conceitos como climatério, fisiologia hormonal durante este período, sintomas do hipoestrogenismo, acompanhamento pós-menopausa, terapia hormonal e seus efeitos.
O documento discute a saúde do homem, focando no câncer de próstata e na disfunção erétil. O câncer de próstata é o câncer mais comum no homem e pode ser diagnosticado por meio de exames de próstata e PSA. A disfunção erétil pode ser causada por fatores orgânicos, psicológicos ou mistos e é tratada principalmente com inibidores da fosfodiesterase.
1) Os homens possuem taxas mais altas de doenças cardiovasculares, diabetes, colesterol e pressão arterial elevados do que as mulheres e vivem menos. 2) O câncer de próstata é o câncer mais comum nos homens, com quase 70 mil novos casos diagnosticados em 2017 no Brasil. 3) A próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino localizada abaixo da bexiga que produz parte do fluido seminal.
O documento discute perturbações sexuais, incluindo tipos de perturbações sexuais femininas e masculinas. Também aborda o impacto do cancro e seus tratamentos na sexualidade, como quimioterapia, radioterapia, cirurgia e hormonioterapia podem afetar o desejo sexual, excitação, lubrificação e outros aspectos. Ele também fornece diretrizes para a avaliação e diagnóstico de disfunções sexuais relacionadas ao cancro.
O documento discute perturbações sexuais, sexualidade em oncologia e o impacto do cancro e tratamentos no funcionamento sexual. Aborda tipos de perturbações sexuais femininas e masculinas, ciclo de resposta sexual, efeitos da quimioterapia, radioterapia, cirurgia e hormonioterapia na função sexual, além do diagnóstico e avaliação de disfunções sexuais no contexto do cancro.
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O documento discute a sexualidade na terceira idade, abordando mitos, expectativas e pesquisas sobre o assunto. Também analisa como a sociedade, família, doenças e medicamentos podem afetar a sexualidade dos idosos e fornece recomendações para profissionais de saúde sobre como falar sobre sexualidade com pacientes idosos.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a realidade de pacientes com câncer de próstata no Brasil. A maioria dos participantes tinha mais de 50 anos e não costumava fazer exames preventivos regularmente. Muitos relataram dificuldades para obter diagnóstico e tratamento em tempo hábil através do SUS, enfrentando também efeitos colaterais e problemas psicológicos decorrentes da doença e seu tratamento.
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Como os brasileiros lidam com a saúde sexual?eCGlobal
A eCGlobal Solutions desenvolveu uma pesquisa para saber o que as pessoas conhecem sobre o tema Saúde Sexual, e como se previnem para fazer de forma segura. A sexualidade hoje em dia, é um tema bastante abordado. A descoberta das sensações proporcionadas pelo contato ou toque, atração por outras pessoas (de sexo oposto e/ou mesmo sexo) para obter desejo e prazer é diretamente ligada e dependente de fatores genéticos e principalmente culturais. DST's são doenças sexualmente transmissíveis. São doenças infecciosas que se transmitem essencialmente pelo contato sexual. Veja mais na nossa apresentação.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre câncer de ovário realizada com 105 participantes. Os principais achados são: a maioria das participantes tinha entre 40-59 anos e era de São Paulo; os sinais e sintomas mais comuns antes do diagnóstico foram dor abdominal e inchaço abdominal; e a maioria das participantes recebeu apoio da família para enfrentar a doença no dia a dia.
O documento discute a morbidade e mortalidade entre homens adultos, com foco no câncer de próstata. Ele explica que os homens tendem a adoecer mais do que as mulheres devido a fatores como medo de exames médicos e estilo de vida menos saudável. Também lista as principais causas de doença e morte entre homens e fornece detalhes sobre o câncer de próstata, incluindo sintomas, diagnóstico, estatísticas e a importância do exame periódico.
1) O documento discute a abordagem da disfunção erétil, incluindo sua história, fatores de risco, avaliação e tratamentos.
2) O papel do médico de família na abordagem da DE é importante pois ela pode ser sinal de doenças subjacentes e afeta a qualidade de vida dos pacientes.
3) A avaliação da DE deve incluir histórico médico focado em possíveis causas orgânicas e medicações associadas, além de fatores de estilo de vida.
1) O documento discute causas e tratamentos para disfunção erétil, incluindo cremes, medicamentos e terapia.
2) Existem vários fatores que podem causar disfunção erétil, como problemas vasculares, hormonais ou
psicológicos.
3) Os tratamentos incluem remédios, terapia e alternativas naturais para melhorar a ereção.
1) A disfunção erétil pode ser causada por fatores físicos como doenças circulatórias ou diabetes, mas também por fatores psicológicos.
2) Existem vários tratamentos para disfunção erétil, incluindo remédios naturais e medicamentos prescritos.
3) A disfunção erétil afeta a qualidade de vida do homem e do relacionamento.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a realidade de pacientes com câncer de pulmão no Brasil. Foram entrevistados 232 pacientes e familiares por meio de questionário online. A maioria dos pacientes eram mulheres com mais de 40 anos, moradoras de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Muitos pacientes relataram sintomas como tosse e falta de ar antes do diagnóstico, que demorou em média 2 médicos e mais de um ano para ser conclusivo.
O documento discute saúde mental em homens modernos, cobrindo transtornos como oposição desafiadora, ansiedade, depressão e TDAH. Também aborda câncer de próstata, incluindo sintomas, diagnóstico, fatores de risco e recomendações para exames preventivos.
O documento discute o climatério e seu diagnóstico e tratamento. Aborda conceitos como climatério, fisiologia hormonal durante este período, sintomas do hipoestrogenismo, acompanhamento pós-menopausa, terapia hormonal e seus efeitos.
Semelhante a EPISEX-PT 2005 Primeira Apresentação (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. 29 de Junho de 2005
Avaliação da prevalência e
caracterização da disfunção,
em Portugal Continental
2. O objectivo principal deste estudo foi a avaliação da prevalência e
caracterização da doença sexual, em Portugal Continental, em
indivíduos de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18
anos e os 75 anos.
Introdução
3. Estudo transversal realizado a partir de uma amostra de 2500 indivíduos
(1250 mulheres e 1250 homens), estratificados por região e grupo etário,
aos quais foi aplicado um questionário que avaliava a disfunção sexual
por pergunta directa.
Foram recolhidos dados demográficos e clínicos.
A amostra (de homens e mulheres, individualmente) foi ajustada para a
idade, tendo-se determinado a prevalência de cada um dos tipos de
disfunção sexual analisados, bem como o intervalo de confiança a 95%.
Metodologia
11. Importância do sexo na qualidade de vida
Fundamental
Muita
Pouca
Nenhuma
34%
32%
12. Frequência da actividade sexual
Respostas %
Menos de uma vez por mês 66 7.7
Uma vez por mês 56 6.6
Quinzenal 85 9.9
Semanal 195 22.7
2 vezes por semana 249 29.0
3 a 4 vezes por semana 163 19.0
Mais de 4 vezes por semana 44 5.1
13. Como se sentiria se tivesse de passar
o resto da vida com a actual função sexual?
Muito
insatisfeita
Insatisfeita
(In) satisfeita
Satisfeita
Muito
satisfeita
55%
19%
14. Opinião acerca de disfunção sexual
Respostas
positivas
%
Alterações da excitação/lubrificação e diminuição do desejo é a
mesma coisa?
149 16.2
Alterações do orgasmo e diminuição do desejo é a mesma coisa? 132 13.9
As alterações do desejo sexual afectam a qualidade de vida do casal 645 69.4
As alterações da excitação/lubrificação afectam a qualidade de vida
do casal
798 82.5
As alterações do orgasmo afectam a qualidade de vida do casal 546 58.6
O desconforto/dor na relação sexual afecta a qualidade de vida do
casal
814 84.2
A disfunção sexual feminina é consequência da idade e não há nada
a fazer
152 15.8
15. Opinião acerca de disfunção sexual
Respostas positivas %
Podemos tratar a disfunção sexual feminina 674 86.2
Podemos prevenir a disfunção sexual feminina 699 84.0
Tratar a disfunção sexual feminina é perigoso 82 10.0
0
20
40
60
80
100
Diminuição
desejo
Alt. Excitação/
Lubrificação
Alt. Orgasmo Desconforto
%
Podemos tratar
Podemos prevenir
16. Conhece tratamentos para a disfunção sexual?
0
10
20
30%
Diminuição do
desejo
Alterações da
excitação/
lubrificação
Alterações do
orgasmo
Desconforto/
dor
17. Expectativas perante o médico
Não
Sim
54%
85%
Algum médico lhe pergunta
pela vida sexual?
Não
Sim
Você acha que ele devia
perguntar?
18. A disfunção sexual seria um motivo
de preocupação?
Sim, ocasional
Não
Sim, permanente
Sim, diária
48%
13%
19. Disfunção sexual do parceiro
0
10
20
30
%
Diminuição
do desejo
Disfunção
eréctil
Alterações da
ejaculação
40
50
20. Prevalência de disfunção sexual
35%
32% 32%
34%
0
10
20
30
40
Diminuição do
desejo
Alterações da
excitação/
lubrificação
Alterações do
orgasmo
Desconforto/
dor
%
IC95%
32%-38%
IC95%
29%-35%
IC95%
29%-35%
IC95%
31%-37%
n=580 em 1029 (56%)
21. Prevalência de disfunção sexual
0
10
20
30
40
Diminuição do
desejo
Alterações da
excitação/
lubrificação
Alterações do
orgasmo
Desconforto/
dor
%
0
10
20
30
40%
Diminuição do
desejo
Alterações da
excitação/
lubrificação
Alterações do
orgasmo
Desconforto/
dor
A própria
O parceiro
22. Gravidade da disfunção sexual
Diminuição do
desejo
Alterações da
excitação/
lubrificação
Alterações do
orgasmo
Desconforto/
dor
0
20
40
60
80
100%
Ligeiro
Moderado
Grave
24. Caracterização das mulheres com disfunção
Idade média±dp (anos)
Diminuição do desejo (n=350) 46.6 ± 13.4
Alterações da excitação (n=306) 47.6 ± 14.3
Alterações do orgasmo (n=301) 44.7 ± 15.0
Dor/ desconforto na relação sexual (n=324) 41.1 ± 14.8
25. Caracterização das mulheres com disfunção
Sem diminuição do desejo
0
5
10
15
20
25
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
n=350
Com diminuição do desejo
0
5
10
15
20
25
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
35%
35%
26. Caracterização das mulheres com disfunção
0
5
10
15
20
25
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
Sem alterações da excitação
n=306
35%
0
5
10
15
20
25
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
Com alterações da excitação
35%
27. Caracterização das mulheres com disfunção
Sem alterações do orgasmo
0
5
10
15
20
25
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
n=301
Com alterações do orgasmo
0
5
10
15
20
25
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
35%
35%
28. Caracterização das mulheres com disfunção
Sem dor/ desconforto na relação sexual
0
5
10
15
20
25
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
n=324
35%
Com dor/ desconforto na relação sexual
0
5
10
15
20
25
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
35%
29. O que fez desde que se sentiu afectada?
Respostas
positivas
%
Questionou se tem andado com demasiadas preocupações (stress) 137 63.5
Conversou com o/a companheiro/a 125 59.1
Procurou informação escrita 107 51.5
Procurou tratamento consultando alguém ligado à saúde 108 47.4
Verifica a sua tensão arterial mais regularmente 87 41.5
Questionou a sua actual relação conjugal 83 40.0
Não fez nada 79 39.3
Questionou se tem a ver com os medicamentos que anda a tomar 75 35.8
Conversou com outras pessoas (não ligadas à saúde) 63 30.1
Questionou se estará a desenvolver alguma doença
que lhe afecta a vida sexual
58 27.1
n=228
30. Profissionais de saúde consultados
Á questão “consultou profissionais de saúde…? ”
Responderam 241 em 580 mulheres com disfunção (42%)
Consultaram profissionais
de saúde 132 (55%)
NÃO consultaram profissionais
de saúde 109 (45%)
32. Se falou com um médico...
O médico ajudou
Dialogou abertamente
Entendeu o problema
Pediu muitos exames
Prescreveu comprimidos
Disse que era normal
e passava com o tempo
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90%
33. Razões porque não falou com o médico
Respostas
positivas
%
Tenho fé que vai melhorar por si 37 58.8
Isto não é relevante para mim / Estou bem como estou 41 57.6
Não me sinto à vontade para falar/ fico envergonhado 29 44.8
Falta de conhecimento de opções terapêuticas actuais 27 41.5
Acho que o médico não vai fazer nada 24 36.7
Acho que o médico não pode fazer nada 22 33.3
É normal com a idade, não há nada a fazer 22 30.3
Medo de descobrir doença de maior gravidade 14 21.1
O médico não tem tempo para estas coisas 11 18.7
Não é coisa para médicos (não percebe disto) 9 15.6
O médico não se vai sentir à vontade / fica envergonhado 8 13.7
40. Importância do sexo na qualidade de vida
Fundamental
Muita
Pouca
Nenhuma
44%
42%
41. Frequência da actividade sexual
Respostas %
Menos de uma vez por mês 82 7.5
Uma vez por mês 65 6.0
Quinzenal 52 4.8
Semanal 167 15.4
2 vezes por semana 301 27.7
3 a 4 vezes por semana 304 28.0
Mais de 4 vezes por semana 116 10.6
42. Como se sentiria se tivesse de passar
o resto da vida com a actual função sexual?
Muito
insatisfeito
Insatisfeito
(In)satisfeito
Satisfeito
Muito
satisfeito54%
29%
43. Opinião acerca de disfunção sexual
Respostas
positivas
%
Disfunção eréctil e diminuição do desejo é a mesma coisa? 150 14.0
Disfunção eréctil e perturbações da ejaculação é a mesma coisa 181 17.2
A disfunção eréctil afecta a qualidade de vida do casal 870 80.6
As alterações do desejo sexual afectam a qualidade de vida do casal
854 77.1
A ejaculação precoce afecta a qualidade de vida do casal 707 65.5
A ejaculação retardada afecta a qualidade de vida do casal 358 33.5
A ejaculação diminuída afecta a qualidade de vida do casal 296 27.8
A disfunção eréctil é consequência da idade e não há nada a fazer 260 24.2
44. Opinião acerca de disfunção sexual
Respostas positivas %
Podemos prevenir a disfunção eréctil 865 81.5
Podemos tratar a disfunção eréctil 950 89.3
Podemos tratar a ejaculação precoce 872 82.4
Podemos tratar as alterações do desejo 776 74.1
Tratar a disfunção sexual é perigoso 171 16.4
45. Conhece tratamentos para a disfunção sexual?
0
10
20
30%
Diminuição
do desejo
Disfunção
eréctil
Alterações da
ejaculação
46. Expectativas perante o médico
Não
Sim
Algum médico lhe pergunta
pela vida sexual?
Não
Você acha que ele devia
perguntar?
82%
28%
Sim
47. A disfunção sexual seria um motivo
de preocupação?
Sim, ocasional
NãoSim, permanente
Sim, diária
23%
36%
48. Disfunção sexual da parceira
0
10
20
30
40%
Diminuição do
desejo
Alterações da
excitação/
lubrificação
Alterações do
orgasmo
Desconforto/
dor
49. Prevalência de disfunção sexual
Diminuição
do desejo
Disfunção
eréctil
Alterações da
ejaculação
13%
16%
12%
0
10
20
30%
IC95%
11%-15%
IC95%
14%-18%
IC95%
10%-14%
n=271 em 1141 (27%)
50. Prevalência de disfunção sexual
O próprio
A parceira
Diminuição
do desejo
Disfunção
eréctil
Alterações da
ejaculação
0
10
20
30
40
50%
0
10
20
30
%
Diminuição
do desejo
Disfunção
eréctil
Alterações da
ejaculação
40
50
51. Gravidade da disfunção sexual
0
20
40
60
80
100%
Ligeiro
Moderado
Grave
Diminuição
do desejo
Disfunção eréctil
53. Caracterização dos homens com disfunção
Idade média ± dp (anos)
Diminuição do desejo (n=173) 55.4 ± 14.1
Disfunção eréctil (n=146) 55.7 ± 14.5
Alterações da ejaculação (n=128) 52.5 ± 16.6
54. Caracterização dos homens com disfunção
Sem diminuição do desejo
0
10
20
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
n=173
40%
Com diminuição do desejo
0
10
20
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
40%
55. Caracterização dos homens com disfunção
0
10
20
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
Sem disfunção eréctil
n=146
40%
0
10
20
30
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
Com disfunção eréctil
40%
56. Caracterização dos homens com disfunção
Sem alterações da ejaculação
0
10
20
30
40%
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
n=128
Com alterações da ejaculação
0
10
20
30
40%
HTA Diabetes Colesterol Ansiedade
57. Respostas
positivas
%
Conversou com o/a companheiro/a 81 65.3
Questionou se tem andado com demasiadas preocupações (stress) 74 60.4
Verifica a sua tensão arterial mais regularmente 66 53.4
Procurou informação escrita 59 49.6
Não fez nada 54 46.8
Questionou a sua actual relação conjugal 50 39.4
Viu filmes eróticos, procurando maior estimulação 51 39.2
Procurou tratamento consultando alguém ligado à saúde 44 38.2
Procurou informação na internet 37 32.5
Conversou com outras pessoas (não ligadas à saúde) 36 31.5
Questionou se estará a desenvolver alguma doença
que lhe afecta a vida sexual
39 30.8
Questionou se tem a ver com os medicamentos que anda a tomar 38 28.7
Procurou informação noutros meios de comunicação social 32 27.9
Deixou de fumar e / ou beber 27 25.0
O que fez desde que se sentiu afectado?
58. Profissionais de saúde consultados
Á questão “consultou profissionais de saúde…? ”
Responderam 115 em 272 homens com disfunção (42%)
Consultaram profissionais
de saúde 51 (44%)
NÃO consultaram profissionais
de saúde 64 (56%)
60. Se falou com um médico...
O médico ajudou
Dialogou abertamente
Entendeu o problema
Pediu muitos exames
Prescreveu comprimidos
Disse que era normal
e passava com o tempo
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90%
61. Razões porque não falou com o médico
Respostas
positivas
%
Isto não é relevante para mim / Estou bem como estou 25 57.4
É normal com a idade, não há nada a fazer 20 41.7
Falta de conhecimento de opções terapêuticas actuais 20 40.8
Tenho fé que vai melhorar por si 19 37.5
Acho que o médico não pode fazer nada 14 28.0
Medo de descobrir doença de maior gravidade 11 24.8
O médico não tem tempo para estas coisas 12 24.7
Não me sinto à vontade para falar/ fico envergonhado 12 24.7
Acho que o médico não vai fazer nada 11 21.6
Não é coisa para médicos (não percebe disto) 4 9.7
O médico não se vai sentir à vontade / fica envergonhado 2 4.2
63. Estudo de avaliação da Disfunção Eréctil
Objectivo principal - Avaliação da prevalência e caracterização da disfunção
eréctil, por grupo etário, em Portugal Continental.
Objectivo principal - Avaliação da prevalência e caracterização da disfunção
eréctil, por grupo etário, em Portugal Continental.
Metodologia
Neste estudo foi incluída a informação recolhida relativa aos indivíduos do sexo
masculino, inquiridos no âmbito do estudo global de avaliação de disfunção sexual em
Portugal, de modo a ser possível avaliar resultados por grupo etário.
No sub-estudo foi efectuada parte do questionário aplicado no estudo global,
nomeadamente as questões que dizem respeito à caracterização geral e avaliação da
disfunção eréctil.
Metodologia
Neste estudo foi incluída a informação recolhida relativa aos indivíduos do sexo
masculino, inquiridos no âmbito do estudo global de avaliação de disfunção sexual em
Portugal, de modo a ser possível avaliar resultados por grupo etário.
No sub-estudo foi efectuada parte do questionário aplicado no estudo global,
nomeadamente as questões que dizem respeito à caracterização geral e avaliação da
disfunção eréctil.
64. Estudo de avaliação da Disfunção Eréctil
Respostas %
18 a 29 anos 466 31
30 a 39 anos 339 22
40 a 49 anos 334 22
50 a 59 anos 221 15
60 a 75 anos 155 10 Respostas %
Norte 494 33
Centro 382 25
LVT 387 25
Alentejo 136 9
Algarve 116 8
n=1515n=1515
65. Estudo de avaliação da Disfunção Eréctil
Idade (anos)
Média 39.4
Desvio Padrão 14.0
Mínimo 18
Máximo 75
0
20
40
60%
Solteiro Casado Divorciado Viúvo
Estado Civil
66. Estudo de avaliação da Disfunção Eréctil
Importância do sexo na qualidade de vida
Fundamental Pouca
Nenhuma
Muita
67. Estudo de avaliação da Disfunção Eréctil
Muito insatisfeitoInsatisfeito
(In) satisfeito
Satisfeito
Muito
satisfeito
19%
Satisfação com a actual função sexual
68. Estudo de avaliação da Disfunção Eréctil
Prevalência de disfunção eréctil – 12.4%
IC 95% 10.4 a 14.4%
Prevalência de disfunção eréctil – 12.4%
IC 95% 10.4 a 14.4%
3%
7%
11%
26%
0
10
20
30
40%
IC95%
2%-5%
IC95%
5%-10%
IC95%
8%-15%
IC95%
22%-31%
36
%
IC95%
31%-41%
18-29 30-39 40-49 50-59 60-75
Idade
70. Conclusões
Disfunção sexual no sexo feminino – 56%
Todos os tipo em simultâneo – 22%
Disfunção sexual no sexo feminino – 56%
Todos os tipo em simultâneo – 22%
Disfunção sexual no sexo masculino – 27%
Todos os tipo em simultâneo – 22%
Disfunção eréctil – 13%
Disfunção sexual no sexo masculino – 27%
Todos os tipo em simultâneo – 22%
Disfunção eréctil – 13%
71. Prevalência de disfunção sexual em homens
Autor/ revista País População
Taxa de
Resposta
Alterações
Desejo Disf Eréctil
Alterações
Ejaculação
Gades, 2005
Am J Epidemiol
Estados Unidos
(Minnesota)
40-79 anos
Comunidade
1329 (63%) - 15% -
Boer, 2004
Int J Impot Res Holanda
≥ 18 anos
Clínica Geral
2117 (38%) - 17% -
Lyngdorf, 2004
Int J Impot Res
Dinamarca
40 - 80 anos
Comunidade
2210 (51%) - 22% -
Giuliano, 2004
Adult Urol França
20-97 anos (média 59
anos) Clínica Geral
(c/ diabetes ou HTA)
6719 (87%) - 66% -
O’Donnell, 2004
Exp Gerontology
Estados Unidos
(Boston)
40-70 anos
Comunidade
1709
(52%)
-
52%
(10% completa)
-
Nazareth, 2003
BMJ
Reino Unido
(Londres)
18 – 75 anos (média 36
anos) Clínica Geral
449 (74%) 6.7% 8.8% 6.2%
Nicolosi, 2003
Int J Impot Res
Brasil, Itália,
Japão,Malásia
40-70 anos
Comunidade
600 -
B -15%; I – 17%;
J – 34%; M–22%
-
Seyam, 2003
Int J Impot Res
Egipto Média 43.5 anos 805 -
13.2%
(completa)
-
Costa, 2003
França
18-70 anos
Comunidade
5099 (50%) - 25% -
72. Autor/ revista País População
Taxa de
Resposta
Alterações
Desejo Disf Eréctil
Alterações
Ejaculação
Shiri, 2003
LWWonline
Finlândia
50 - 75 anos
Comunidade
6007 - 76.5% -
Mak, 2002
Eur Urol
Bélgica
40-70 anos
Comunidade
799 (38.0%) - 60% -
Moreira, 2002
Int J Impot Res Brasil (Baía) - 602 (92%) - 39.5% -
Santos, 2002
Med J São Paulo
Brasil
(São Paulo)
40-70 anos
Comunidade
342 (47.6%) -
45.9%
(3.5% completa)
-
Akkus, 2002
Eur Urol
Turquia
≥ 40 anos
Clínica Geral
1992 - 69% -
Morillo, 2002
Int J Impot Res
Colômbia,
Equador e
Venezuela
≥ 40 anos
Comunidade
1946 - 53% -
Morales, 2001
J Urol
Espanha
25-70 anos
Comunidade
2476 (75%) 12.1%
Ansong, 2000
Ann Epidemiol
Estados Unidos
(New York)
50-76 anos
Comunidade rural
5198
(44.7%)
- 21.3-46.3% -
Prevalência de disfunção sexual em homens
73. Região População
Taxa de
Resposta
Alt Desejo Disf Eréctil
Alt
Ejaculação
Europa do Norte
13618
40-80 anos
8-55%
12.5% 13.3% 20.7%
Europa do Sul 13.0% 12.9% 21.5%
Estados Unidos, Canadá,
África do Sul e Austrália
17.6% 20.6% 27.4%
América Central e do Sul 12.6% 13.7% 28.3%
Médio Oriente 21.6% 14.1% 12.4%
Ásia 19.6% 27.1% 29.1%
Sudeste Asiático 28.0% 28.1% 30.5%
Prevalência de disfunção sexual em homens
Global Study of Sexual Attitudes and Behaviours
InternJ Impot Res. 2005, 17:39-57
Portugal 16% 13 % 12%
(IC 95%) 14-18% 11-15% 10-14%
Disf.Erec. 12.4 %
(IC 95%) 10.4-14.4%
Portugal 16% 13 % 12%
(IC 95%) 14-18% 11-15% 10-14%
Disf.Erec. 12.4 %
(IC 95%) 10.4-14.4%
74. Autor/ revista País População
Taxa de
Resposta
Alt
Desejo
Alt
Excita
Alt
Orgasmo
Dor
Hisasue, 2005
Urology Japão
30-69 anos
(mediana 48 anos)
2095 (22%) 28-58% 30-58% 15-32% -
Ponholzer, 2004
Eur Urol
Áustria
(Viena)
20 -80 anos
(média 43 anos)
Rastreio
703 22% 35% 39% 13%
Oberg, 2004
Int J Impot Res
Suécia 18-65 anos 1056 60-90% 33%
Abdo, 2004
Int J Impot Res
Brasil
≥18 anos
(média 36 anos)
Comunidade
1219 27 - 21 23
Cayan, 2004
Urol Int
Turquia 18-66 anos 1079 47%
Blumel, 2004
Menopause
Chile 40-64 anos
Cuidados de Saúde
534 49%
Nazareth, 2003
BMJ
Reino Unido
(Londres)
18 – 75 anos
(média 33 anos)
Clínica Geral
1065 (70%) 16.8% 3.6% 18.9% 7.5%
Kadri, 2002
Arch Women
Ment Health
Marrocos
≥20 anos
(média 37 anos)
Comunidade
728 27%
Prevalência de disfunção sexual em mulheres
75. Região População
Taxa de
Resposta
Alt
Desejo
Alt
Excitação
Alt
Orgasmo
Dor
Europa do Norte
13882
40-80 anos
8-55%
25.6% 18.4% 17.7% 9.0%
Europa do Sul 29.6% 16.1% 24.2% 11.9%
Estados Unidos, Canadá,
África do Sul e Austrália
32.9% 27.1% 25.2% 14.0%
América Central e do Sul 28.1% 22.5% 22.4% 16.6%
Médio Oriente 43.4% 23.0% 23.0% 21.0%
Ásia 34.8% 37.9% 32.3% 31.6%
Sudeste Asiático 43.3% 34.2% 41.2% 29.2%
Prevalência de disfunção sexual em mulheres
Global Study of Sexual Attitudes and Behaviours
InternJ Impot Res. 2005, 17:39-57
Portugal 35% 32% 32 % 34%
(IC 95%) 32-38% 29-35% 29-35% 31-37%