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História de Steven Paul Jobs
Nascimento e Carreira Acadêmica
Steven Paul Jobs nasceu no dia 24 de fevereiro de 1955, em San Francisco,
Califórnia. Seus pais biológicos chamam-se Joanne Simpson e Abdulfattah John
Jandali, que o deram para adoção logo após o seu nascimento. O objetivo deles é
que Steve fosse criado por pais graduados e que incutissem esse desejo nele. Seus
pais adotivos se chamam Paul e Clara Jobs. Foi um inventor, empresário e magnata
americano no sector da informática. Notabilizou-se como co-fundador, presidente e
director executivo da Apple Inc. Foi também director executivo da empresa de
animação por computação gráfica Pixar e accionista individual máximo da The Walt
Disney Company.
No final da década de 1970, Jobs, em conjunto com Steve Wozniak e Mike
Markkula, entre outros, desenvolveu e comercializou uma das primeiras linhas de
computadores pessoais de sucesso, a série Apple II. No começo da década de
1980, ele estava entre os primeiros a perceber o potencial comercial da interface
gráfica do utilizador guiada pelo mouse, o que levou à criação do Macintosh.
Após perder uma disputa de poder com a mesa directora em 1984, Jobs
demitiu-se da Apple e fundou a NeXT, uma companhia de desenvolvimento de
plataformas direccionadas aos mercados de educação superior e administração. A
compra da NeXT pela Apple em 1996 levou Jobs de volta à companhia que ele
ajudara a fundar, e ele serviu como seu CEO de 1997 a 2011, ano em que anunciou
sua renúncia ao cargo, recomendando Tim Cook como sucessor.
Nos tempos de colegial, chegou a conseguir um emprego numa grande
empresa da região, chamada Hewlett-Packard, mais conhecida como HP. Em 1972,
aos 17 anos, cumprindo a vontade dos pais, ingressou na Universidade Reed, em
Oregon. No entanto, viu que aquilo não era para ele e abandonou no primeiro
semestre, frequentando apenas algumas cadeiras que lhe interessavam, como
Caligrafia, que veio a ter uma influência enorme no futuro.
Para se manter, trabalhou por um tempo na Atari e em 1974 fez algo que
mudou por completo sua vida, viajou para a Índia. Ele, juntamente com seu amigo
Daniel Kottke foram em busca de iluminação espiritual. Jobs se converteu ao
budismo e ao retornar, empregou toda a sua filosofia na empresa que fundaria a
seguir: a Apple.

Apple – O Início
Em 1976, em parceria com o igualmente genial Steve Wozniak, Jobs fundou
a Apple, empresa que se tornar uma multinacional norte-americana, que projeta e
comercializa produtos eletrônicos de consumo, software de computador e
computadores pessoais. Os produtos de hardware mais conhecidos da empresa
incluem a linha de computadores Macintosh, o iPod, o iPhone e o iPad. Os softwares
inclui o sistema operacional Mac OS X, o navegador de mídia iTunes; a suíte de
software multimídia e criatividade iLife; a suíte de software de produtividade iWork;
Aperture, um pacote de fotografia profissional; Final Cut Studio, uma suíte de áudio
profissional e produtos de software; Logic Studio, um conjunto de ferramentas de
produção musical; o navegador Safari; e o iOS, um sistema operacional móvel. Em
agosto de 2010, a empresa operava 301 lojas de varejo em dez países, e uma loja
online onde os produtos de hardware e software são vendidos. Em maio de 2011, a
Apple era uma das maiores empresas do mundo e a empresa de tecnologia mais
valiosa do planeta, tendo ultrapassado a Microsoft.
Para iniciar a empresa, tiveram que levantar fundos. Steve vendeu sua
Kombi e Woz uma calculadora muito avançada para a época. Com o conhecimento
avançado de Wozniak na eletrônica, eles criaram o Apple I. Talvez o primeiro
computador pessoal do mundo. Venderam 200 unidades a US$ 666,66.

Jobs e Wozniak - Dois revolucionários
Mas no ano seguinte foi quando tiveram o seu primeiro grande sucesso. O
Apple II. Bem acabado e montado de forma que já poderia ser usado assim que
fosse tirado da caixa, foi ele quem alavancou a Apple ao status de grande empresa,
tendo milhares de unidades vendidas. Mas outros produtos ainda estavam por vir. E
o nome de um deles é Macintosh.
MacWorld
Steve Jobs fazia anualmente palestras emblemáticas (Keynotes), nas
MacWorlds, quando lançava as suas tão esperadas ideias para a Apple (e o público
ficava muito frustrado quando não haviam novidades convincentes nestes eventos
da Apple). Jobs e os seus parceiros apresentavam as novidades que a empresa
lançaria em cada temporada. Muitas dessas novidades acabavam tornando-se
tendência de mercado. No final de 2008, a Apple declarou que a MacWorld 2009
seria a última em que a empresa iria participar. Nesta edição do evento, Phil Schiller,
vice-presidente de marketing de produtos da Apple na época, foi o orador oficial.
Rivalidades
A rivalidade de Steve Jobs com Bill Gates, ex-presidente e principal
accionista da Microsoft, já é elemento cultural do sector. Essa disputa pode ser
verificada no filme produzido pelo canal de TV a cabo TNT, "PiratesofSilicon Valley"
(Piratas do Vale do Silício, na versão em português), que aborda a biografia deles e
das suas empresas, algumas vezes de forma exagerada. Podemos ver a disputa
que existia entre eles e suas respectivas empresas muito antes de serem os ícones
e "ídolos" que são hoje.

Período de Inovações
Com a grande quantidade de dinheiro que entrava na empresa, Steve logo
tinha muitos funcionários e podia dar andamento as suas ideias. Então ele criou
duas vertentes dentro da companhia. Uma voltada somente para os computadores
Apple e outra para o Macintosh. Jobs acreditava tanto no poder de inovação de
Macintosh que em 1983 convidou John Sculley, então CEO da PepsiCO, para ser
CEO da Apple. Ainda meio relutante, foi convecido com a célebre frase de Steve:
―Você quer passar o resto da vida vendendo água com açúcar ou quer uma chance
de mudar o mundo?‖

Jobs e o Macintosh
E ele realmente mudou. O Macintosh foi o primeiro computador a ter uma
interface gráfica amigável a qualquer um, que fugia da tela preta e das linhas de
código, nada fáceis de entender. E o primeiro PC a ter um dispositivo de entrada
apontador, que permitia interagir com a interface gráfica. Ele foi batizado de mouse.
A partir daí, grandes empresas apenas copiaram a ideia (como vai, Microsoft?) e a
usaram em seus sistemas operacionais.
Portanto, se hoje você se gaba do visual do Windows 7, de como ele é lindo
e tudo o mais, agradeça ao Jobs. Se não fosse por ele, não teríamos interfaces tão
bonitas, fáceis e agradáveis de usar. Se não fosse por ele, talvez não teríamos nem
mouse, um dispositivo básico de entrada de dados.
Tempos turbulentos e mudança de foco
Mesmo com todo o sucesso adquirido com o Machintosh e suas inovações,
Jobs passou por períodos difícies na Apple. Suas ideias começaram a entrar em
conflito com o alto escalão da companhia e numa briga de gigantes, ele acabou
sendo expulso da empresa que fundou. Mesmo assim, Jobs não se deu por vencido
e continuou sua vida.
Fundou a NeXT Computer, especializada em desenvolvimento de software,
e também uma divisão de computação da Lucasfilm, chamada de GraphicsGroup. A
empresa não serviu muito bem para o que ele pretendia e então ele mudou o foco
dela, agora ela seria responsável por criar animações gráficas e se chamaria Pixar.
Sim, meus amigos, a mesma Pixar que nos encantou com obras de arte como a
série ToyStory, nos deixou com os olhos marejados com UP – Altas Aventuras e
conscientizou de forma brilhante no impagável Wall-E.
Steve Jobs proporcionou a milhões de pessoas, momentos de prazer e
descontração,

possibilitando

que

a

Pixar

produzisse

tais

obras

primas.

Posteriormente ela foi comprada pela Disney e Jobs virou acionista majoritário.

Eles não teriam existido sem Jobs
A Volta por Cima
Desde a saída de Jobs, a Apple vinha numa decadência que parecia não ter
solução. Não era mais a mesma empresa inovadora e ousada de antes. Era só mais
uma companhia querendo lucrar no mercado. À beira da falência, eles recorrem a
Steve Jobs e pedem para que ele voltem a sua própria cria, a Apple.
Comprando a NeXT e o seu sistema operacional NeXTSTEP, que deu
origem ao Mac OS X, Jobs volta a comandar a maçãzinha em 1997. Cortando
diversos produtos que apenas engordavam a linha de produção, Steve começa a
recuperar a Apple com o iMac, mais uma vez inovando, colocando componentes que
antes eram alocados na gabinete dentro do monitor e num design diferenciado e
muito bonito. Computador não era mais uma máquina feia, quadrada e cinza. Era
também objeto de decoração.

Pioneiro
Na virada do milênio, especificamente em 2001, Jobs mais uma vez
revoluciona o mercado lançando o iPod, apenas o MP3 player mais vendido do
mundo, até hoje. E também com o iTunes, não o software, mas o local onde se
compra músicas, salvando também a indústria fonográfica que sofria amargamente
com o crescimento da pirataria.

Um Duro Golpe
A Apple ia de vento em polpa, seus novos produtos eram cada vez mais
populares e geravam cada vez mais lucros, até que Jobs recebeu uma péssima
notícia. Ele estava com um tipo raro de câncer no pâncreas e os médicos falaram
para Jobs ―organizar seus negócios‖ e se preparar para o pior. No entanto, foi
descoberto que uma cirurgia poderia salvar sua vida, sem nenhum tratamento mais
brusco. E assim foi feito. Enquanto Jobs se tratava, Tim Cook tomava as rédeas da
situação e a Apple seguia lançando novos produtos, tais como novos modelos de
iPods, iMacs e Macbooks, com cada um fazendo sucesso em seu nicho.

A Última Revolução
Após sua cirurgia, que foi um sucesso, e sua recuperação, Jobs voltou ao
comando da Apple e se preparou para mais uma vez abalar as estruturas do mundo
tecnológico. Em uma keynote em 2007, Steve Jobs apresentou ao mundo sua obra
prima: o iPhone. Até então, nenhum celular tinha abolido completamente o teclado
físico em prol de uma tela de toque responsiva, nenhum celular tinha funções tão
avançadas e fáceis de serem usadas, e nenhum deles tinha uma bateria que
durasse tanto. Começou mais uma corrida. As grandes empresas tinham que se
virar novamente para acompanhar a Apple.

Em 2010, quando várias empresas ainda tentavam alcançar o nível do
iPhone, Jobs chega e apresenta o iPad, um produto revolucionário e que as pessoas
mal sabiam do que se tratava. Eles estavam diante simplesmente do futuro maior
sucesso de vendas da maçã e sinônimo de tablets, inaugurando este tipo de
mercado. E como Tim Cook bem falou terça-feira no keynote de apresentação do
iPhone 4S, ―as pessoas não querem tablets, querem iPads―. De cada 10 tablets
vendidos, 7 são iPads, em média. Steve Jobs deu vida a uma nova era na
computação. A era mobile!
E se não fosse por ele, pode ter certeza, não existiria Android. Não existiria
Windows Phone. Não existiria nada disso. Portanto, mesmo que você ache os
produtos equipados com Android melhor dos que com iOS, lembre-se que eles só
existem por que Steve Jobs inspirou tudo isso.

O Golpe Final
O câncer, que havia sido tratado anos antes, reapareceu, desta vez no
fígado. Visando vencer mais esta batalha, em 2009 ele se afastou da Apple e fez um
transplante de fígado. Desde então, Jobs não quis mais falar sobre a doença e a
cada nova keynote, a cada nova aparição ele se mostrava mais e mais debilitado. O
mundo ficou mais desconfiado quando em 24 de agosto desse ano, Jobs entregou o
cargo de CEO e se afastou da Apple. Até que ontem, 05 de outubro de 2011, ele
não resistiu e sucumbiu ao câncer, contra o qual havia lutado durante anos.

Fonte: www.guiadopc.com.br/artigos/20399/historia-steve-jobs.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Steve_Jobs
História de José Alencar Gomes da Silva - Ex Vice-Presidente
Nascido em Itamuri, no município de Muriaé, aos 17 de outubro de 1931,
filho de Antônio Gomes da Silva e Dolores Peres Gomes da Silva, começou a
trabalhar com sete anos de idade, ajudando o pai em sua loja. Tinha 14 irmãos e
irmãs. Quando fez quinze anos, em 1946, foi trabalhar como balconista numa loja de
tecidos conhecida por "A Sedutora". Em maio de 1948, mudou-se para Caratinga,
para trabalhar na "Casa Bonfim". Notabilizou-se como grande vendedor, tanto neste
último emprego, quanto no anterior. Ainda durante sua infância, entrou para o
movimento escotista.

Aos dezoito anos, iniciou seu próprio negócio. Para isto contou com a ajuda
do irmão Geraldo Gomes da Silva, que lhe emprestou quinze mil cruzeiros. Em 31
de março de 1950, abriu a sua primeira empresa, denominada "A Queimadeira",
localizada na cidade de Caratinga. Vendia diversos artigos: chapéus, calçados,
tecidos, guarda-chuvas, sombrinhas, etc. Manteve sua loja até 1953, quando decidiu
vendê-la e mudar de ramo.

Iniciou seu segundo negócio na área de cereais por atacado, ainda em
Caratinga. Logo em seguida participou - em sociedade com José Carlos de Oliveira,
Wantuil Teixeira de Paula e seu irmão Antônio Gomes da Silva Filho - de uma
fábrica de macarrão, a "Fábrica de Macarrão Santa Cruz".

No final de 1959 seu irmão Geraldo faleceu. Assumiu então os negócios
deixados por ele na empresa União dos Cometas. Em homenagem ao irmão, a
razão social foi alterada para Geraldo Gomes da Silva, Tecidos S.A.

Em 1963, constituiu a Companhia Industrial de Roupas União dos Cometas,
que mais tarde passaria a se chamar Wembley Roupas S.A. Em 1967, em parceria
com o empresário e deputado Luiz de Paula Ferreira, fundou, em Montes Claros, a
Companhia de Tecidos Norte de Minas, Coteminas. Em 1975, inaugurava a mais
moderna fábrica de fiação e tecidos que o país já conheceu.
A Coteminas cresceu e hoje são onze unidades que fabricam e distribuem
os produtos: fios, tecidos, malhas, camisetas, meias, toalhas de banho e de rosto,
roupões e lençóis para o mercado interno, para os Estados Unidos, Europa e
Mercosul.

Na vida política, foi presidente da Federação das Indústrias do Estado de
Minas Gerais, presidente da FIEMG (SESI, SENAI, IEL, CASFAM) e vice-presidente
da Confederação Nacional da Indústria. Candidatou-se às eleições para o governo
de Minas Gerais em 1994 e, em 1998, disputou uma vaga no Senado Federal,
elegendo-se com quase três milhões de votos. No Senado, foi presidente da
Comissão Permanente de Serviço de Infra-Estrutura - CI, membro da Comissão
Permanente de Assuntos Econômicos e membro da Comissão Permanente de
Assuntos Sociais.

Foi, ao início, um vice-presidente polêmico, ao assumir o cargo em 2003,
tendo sido uma voz discordante dentro do governo contra a política econômica
defendida pelo ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, que mantém os juros altos
na tentativa de conter a inflação e manter a economia sob controle.

Já a partir de 2004, passou a acumular a vice-presidência com o cargo de
ministro da Defesa. Por diversas oportunidades, demonstrou-se reticente quanto à
sua permanência em um cargo tão distinto de seus conhecimentos empresariais,
mas a pedidos do presidente Lula, exerceu a função até março de 2006. Nesta
ocasião, renunciou para cumprir as determinações legais com o intuito de poder
participar das eleições de 2006. Foi considerado pela Revista Época um dos 100
brasileiros mais influentes do ano de 2009.
Em 25 de janeiro de 2011, recebeu a medalha 25 de janeiro da prefeitura de
São Paulo. Ao entregar a medalha ao ex-vice-presidente, a presidente Dilma
Rousseff ressaltou: ―Eu tenho certeza de que cada brasileira e brasileiro deste
imenso país gostaria de estar agora em São Paulo – esta cidade-síntese do espírito
empreendedor do país que completa hoje 457 anos de existência – para entregar
junto conosco a Medalha 25 de Janeiro ao nosso eterno vice-presidente da
República, José Alencar.‖ Já, Alencar disse: "Não posso me queixar. A situação está
tão boa que não tem como melhorar, todo mundo está rezando por mim". Apesar de
estar em uma cadeira de rodas, ele ainda até brincou com o público dizendo:
"Aprendi com Lula que os discursos devem ser como um vestido de mulher: nem tão
curtos que possam escandalizar, nem tão longos que possam entristecer".

Vice Presidente da República – Tomou posse em 1 de Janeiro de 2003.
Empresário – Foi senador pelo estado de Minas Gerais, foi um dos maiores
empresários do estado de Minas Gerais, construiu um império no ramo têxtil, sendo
a Coteminas sua principal empresa. Elegeu-se vice-presidente da República do
Brasil na chapa do candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003,
conseguindo a reeleição em 2006, assegurando, portanto, a permanência no cargo
até o final de 2010.

Foi, ao início, um vice-presidente polêmico, tendo sido uma voz discordante
dentro do governo contra a política econômica defendida pelo ex-ministro da
Fazenda Antonio Palocci, que mantém os juros altos na tentativa de conter a
inflação e manter a economia sob controle.

Já a partir de 2004, passou a acumular a vice-presidência com o cargo de
ministro da Defesa. Por diversas oportunidades, demonstrou-se reticente quanto à
sua permanência em um cargo tão distinto de seus conhecimentos empresariais,
mas a pedidos do presidente Lula, exerceu a função até março de 2006. Nesta
ocasião, renunciou para cumprir as determinações legais com o intuito de poder
participar das eleições de 2006.
Candidatou-se às eleições para o governo de Minas Gerais em 1994 e, em
1998, disputou uma vaga no Senado Federal, elegendo-se com quase três milhões
de votos. No Senado, foi presidente da Comissão Permanente de Serviço de InfraEstrutura – CI, membro da Comissão Permanente de Assuntos Econômicos e
membro da Comissão Permanente de Assuntos Sociais.

Coteminas

Vista do setor de tecelagem da Coteminas

O grupo da área têxtil cresceu como nenhuma outra companhia brasileira do
setor. José Alencar Gomes da Silva fundou o negócio em 1950 a partir de uma
lojinha de tecidos, e o DNA da família está presente no grupo até hoje. Josué
Gomes da Silva, o filho de José Alencar, comanda a empresa, mas a política é clara.
Não há privilégios. A direção é composta por vários profissionais do mercado e o
que mais pesa é o talento individual.

José Alencar possuía um delicado histórico médico. A partir do ano 2000,
enfrentou um câncer na região abdominal, tendo passado por mais de quinze
cirurgias - uma delas com duração superior a 20 horas. Em sua longa batalha contra
o câncer, submeteu-se a um tratamento experimental nos Estados Unidos, com
resultado inconclusivo. Em 2010, após repetidas internações e intervenções
médicas, decidiu desistir de se candidatar ao Senado.

Em 9 de janeiro de 2011, o sangramento é controlado e ele deixa a UTI. No
final do mesmo mês, sai do hospital para receber uma honraria da Prefeitura de São
Paulo, recebendo alta pouco depois para que continuasse o tratamento em casa.
Em 9 fevereiro, retorna à UTI devido a uma perfuração intestinal, sendo liberado no
mês seguinte. Voltou a ser internado em 28 de março, vindo a morrer no dia 29
devido a falência múltipla dos órgãos em decorrência do câncer na região abdominal

Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Alencar
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Alencar
A História de Soichiro Honda
Em 17 de novembro de 1906, nascia na aldeia de Komyo, na cidade de
Hamamatsu, no Japão, o filho mais velho de um ferreiro. Seu nome, Soichiro Honda.

Era uma criança curiosa, que desde muito cedo ficava observando os
motores, encantado com seus barulhos, cheiros e segredos !

Nunca foi um bom aluno, pois não se interessava pelas teorias dos livros,
preferindo a prática das coisas !

Aos 8 anos, já havia construido uma bicicleta e, aos 13 já tinha uma série de
pequenas "invenções" !

Aos 16 anos, Honda vai para Tokio como aprendiz numa oficina mecânica ,
e poucos anos mais tarde, volta para Hamamatsu e abre a sua própria oficina.

Aos 25 anos, sua oficina já havia crescido e se tornado muito lucrativa !
Honda pôde começar a sua vida excentrica ! Construiu um barco de corrida, e um
carro muito potente, com motor de avião American CurtissWright !

Sempre metido em todo tipo de competição, certa vez , em um rali de
velocidade, com um Ford incrementado, Honda sofre grave acidente, ficando 18
meses em recuperação ! Isso freiou um pouco seu ímpeto de "playboy" , fazendo
encarar a vida com mais seriedade !

Nos bons tempos das competições !!
Já com 30 anos, decide fabricar peças ao invés de consertá-las, e começa a
fabricar anéis para pistões. Mas fabricar não era tão fácil como pensava, e apesar
da estrutura ( 50 funcionários e sede prórpia), Honda passou por um período muito
difícil. Seus recursos quase acabaram !

Depois de muita pesquisa, Honda descobre (com a ajuda de um antigo
professor) o que faltava na liga dos anéis : o silício !

Finalmente, em final de 1937, a "TokaiSeiki Heavy Industries" começa a
fabricar anéis de qualidade e se torna novamente (muito) rentável !

Honda decide estudar mais os metais e entra no Instituto de Tecnologia de
Hamamatsu. Como nunca foi estudioso, só assistia as aulas que lhe interessava.
Quando o reitor foi explicar que não poderia receber o diploma, Honda lhe diz:
"Diploma ? Isso vale menos que um ingresso de cinema. O ingresso lhe garante a
entrada no cinema pois voce pagou, e o diploma não garante que se possa ganhar a
vida com ele ... "

(em suas empresas, as pessoas sempre foram promovidas pelo trabalho e
competência, independente do grau de instrução )

Na época da 2ª guerra, começou a produzir hélices para a Força Aérea
Japonesa. Mas a região onde estava instalado sofreu muitos bombardeios, e em
janeiro de 1945, um terremoto acaba de destruir ao que restara dos bombardeios !

A rendição do Japão se dá quando Honda lutava para reconstruir suas
máquinas e instalações ! Com futuro incerto, Honda vende sua fábrica para a Toyota
,que era cliente de seus anéis.
Um pouco desiludido, Honda fica um tempo fora do circuito, gastando parte
do dinheiro da venda na "vida boa" !

Mas , ambicioso e predestinado, em outubro de 1946, cria o Instituto de
Pesquisas Técnicas Honda , no centro de Hammamatsu.

O Japão pós guerra estava caótico e um dos piores problemas era o
transporte. Com o racionamento de combustível e trens lotados, Honda pensa pela
primeira vez nas motocicletas ! Comprou então um lote de motores usados para
geradores, e com sua capacidade criativa, os adaptou em bicicletas, e logo estava
vendendo os primeiros ciclomotores !

O primeiro lote de 500 motores arrematados foram vendos rapidamente, e
Honda começou a projetar seu próprio motor. Era um motor de 50 cc com potência
de 0,5 cavalo. O sucesso de vendas foi tanto , que em setembro de 1948, era
fundada a Honda Motor Company !

O primeiro ciclomotor Honda era de 90 cc, chamado de A. Este ciclomotor
era conhecido como "Chaminé" pois a mistura combustível era rica em terebentina
devido ao racionamento de gasolina, e fazia muita fumaça !

A "Chaminé" modelo A

Mas Honda queria algo mais, e após vários protótipos, em 1949 nasce a
primeira motocicleta Honda, com 98 cc, 3 cavalos , que seria chamada muito
apropriadamente de "Dream" (sonho) !

A avó de todas as Hondas !!
A partir daí, a história de Soichiro se confunde com a própria história da
Honda ! Sua competencia e genialidade , sempre a frente dos negócios , e sempre
dinamico, fizeram da Honda a maior industriamotociclistica do mundo !

Soichiro e seu inseparável amigo e sócio Fujisawa

Soichiro parecia que nunca estava satisfeito, e sempre incentivou as
pesquisas, o que levou a Honda a participar de competições de motos e carros,
invariavelmente com incrível sucesso !

Emprendedor, fabrica carros, motos, geradores , motores de popa, máquinas
agricolas, e muitos outros produtos, mas sempre sob sua batuta !

Osamu IIda (primeiro Presidente) discursando na Honda Brasil em 1973, ao
lado de Soichiro Honda, na fábica instalada num galpão no bairro da Pompéia em
São Paulo

Soichiro Honda não só fundou a maior empresa de motocicletas, mas
principalmente popularizou o motociclismo e introduziu um alto nível de tecnologia e
confiabilidade em veículos de duas rodas !

Infelizmente, nada é eterno ! Em 5 de agosto de 1991, Soichiro não resiste
aos sérios problemas hepáticos , e deixa , aos 84 anos, o mundo do motociclismo
orfão !
Foi uma vida inteira dedicada aos projetos audaciosos !

Em final de 1999, Soichiro é eleito por jornalistas do mundo inteiro, o
"Motociclista do Século", aliás , um título prá lá de justo !!

Grande figura !!

E, graças ao seu sonho e sua grande obra, nós motociclistas só temos que
agradecer, e muito !!

Fonte: http://www.motosclassicas70.com.br/soichiro_honda.htm
Por Ricardo Pupo
A história de Valentin Tramontina
A história da Tramontina começa em 1911, quando Valentin Tramontina
chega à cidade de Carlos Barbosa, no Rio Grande do Sul, para montar o seu próprio
negócio.

Das mãos deste filho de italianos, natural de Santa Bárbara (RS), nasce a
ferraria Tramontina: uma pequena oficina estabelecida em um terreno alugado.

Após cumprir o serviço militar obrigatório, Valentin retoma suas atividades e
investe no futuro, transferindo a empresa para um galpão maior.

Um homem, de mãos vazias, diante de uma gleba de terra coberta de
matas, tendo como únicas armas e instrumentos seus sonhos e utopias de moradia
e mesa farta rodeado de filhos. É o retrato do imigrante italiano que iniciava sua
caminhada no Rio Grande do Sul, a partir de 20 de maio de 1875.

Terra e mata, algum instrumento de trabalho, foi o início do barraco
provisório, do esquartejo do pinheiro, da derrubada da mata, da construção da casa
definitiva, dos cercados, galpões e as plantações.

Para o imigrante que deixou a Itália no final do século 19, o principal anseio
era a propriedade da terra. O contato com a Revolução Industrial ocorrido na Europa
foi de grande valia para o colono italiano. O trabalho na fábrica, ainda que
temporário, o familiarizou com o novo modo de produzir. Algumas máquinas, fruto da
revolução industrial, foram trazidas pelos imigrantes. Saber como as máquinas eram
produzidas era um atalho para a produção de novas ferramentas e artefatos. Tudo o
que escrevemos até agora é para dizer que a família Tramontina tinha em seu
sangue o destemor da maioria dos imigrantes que aportaram nessa região inóspita e
íngrime do estado mais meridional do Brasil.
Ao chegar na região colonial do Rio Grande do Sul, o imigrante trazia o
conhecimento de algumas atividades e as pré-condições para a produção de outras.
Eram extremamente engenhosas.

Um córrego, a ser canalizado, em todo ou em parte, foi a grande
engenhosidade dos imigrantes. A roda d‘água foi o embrião da metalurgia da região.

Valentin Tramontina, em 1911, montou sua ferraria na então vila de Carlos
Barbosa. A família de Valentin morava em Santa Bárbara, localidade pertencente ao
município de Bento Gonçalves, atualmente fazendo parte do município de Monte
Belo do Sul, e lá fabricava ferramentas agrícolas. Valentin era um colono artesão,
filho de imigrantes italianos, e veio a Carlos Barbosa porque a chegada da ferrovia
significava perspectiva de expansão. Até 1930, a produção da ferraria era modesta.
Valentin prestava serviços a empresas, entre elas Arthur Renner, proprietário de
uma refinaria de banha, onde eram abatidos mais de 150 suínos por dia. Fazia
consertos nas empresas e fabricava facas e canivetes. Podia ser considerado um
ferreiro urbano.

Em 1924, a empresa de Arthur Renner se transfere para Montenegro.

A partir de então, ocorrem algumas mudanças na linha de produção. O
tradicional cabo de madeira das facas e canivetes é substituído pelo cabo de chifre,
e vários modelos são lançados, entre eles um denominado "Santa Bárbara".

Em 1932, Valentin agrega os primeiros colaboradores. São pessoas que
residem na vila, trabalham na agricultura em tempo parcial e começam a fazer facas
e canivetes nos porões de suas casas. Valentin Tramontina, nascido em 1893,
falece com 46 anos de idade, no ano de 1939. A partir daí, assume a ferraria, dona
Elisa Tramontina, esposa de Valentin, que desponta como uma empreendedora nata
e arrojada. Ela é quem embarca no trem da estação da vila de Carlos Barbosa e vai
vender a produção nos mercados regionais e na capital do Estado.

Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), caso não existisse a
determinação e a coragem de Elisa, a ferraria teria sucumbido.

O ano de 1949 pode ser considerado um marco na história do Grupo. Tratase da data em que Ruy José Scomazzon, barbosense de 20 anos, amigo de Ivo
Tramontina, cursando a Faculdade de Ciências Econômicas da PUC – Porto Alegre,
começa a prestar assessoria à Tramontina. Ruy, com espírito de liderança, implanta
planos ambiciosos, enfatizando a organização em todos os setores. Inaugura-se
uma nova etapa. O caráter artesanal dá lugar a uma produção manufatureira. Na
década de 50, a empresa contava com 30 empregados e alguns representantes
comissionados espalhados pelo Estado. Os canivetes representavam 90 por cento
do faturamento. Vem da Itália a tradição de ter no bolso um canivete, cuja
denominação é "brítola". Trata-se de um canivete com formato de pequena foice
utilizado principalmente na poda da parreira, para cortar vime. A Tramontina sempre
se destacou na fabricação deste canivete. A empresa se capitaliza rapidamente,
com inovações tecnológicas: laminadores, marteletes, máquinas de esmerilhar e
forjar, que dinamizam a produção em série.

Com a presença do governador Ildo Meneghetti, em dezembro de 1956, foi
inaugurada a ampliação das instalações da empresa e o novo escritório. Intensificase a produção de facas e ferramentas agrícolas.

O ano de 1958 marca a fundação da Metalúrgica Forjasul, em Porto Alegre,
e posteriormente transferida para Canoas. Em 1961 falece a grande baluarte Elisa
Tramontina. As décadas de 60 e 70 são marcadas pela instalação de empresas do
Grupo em Garibaldi, Farroupilha e na Bahia, e também pela admissão de novos
empregados. Houve um salto gigantesco. Dos 30 empregados existentes em 1950,
a empresa passou a ter em seu quadro 557 funcionários no final dos anos 60. Hoje o
Grupo emprega quase 6.000 pessoas, exporta para mais de 100 países e é uma
marca conhecida no mundo inteiro. Nas suas diversas unidades produz mais de 17
mil itens.

O Grupo Tramontina mantém vínculos de forte enraizamento nas
comunidades onde atua. Nas cidades onde a empresa tem unidades instaladas, é
notória sua participação em projetos culturais, esportivos, sociais e ambientais.

Precisamos olhar com orgulho a vida e a história de nossos antepassados.
Os bisnonos e nonos quase nunca falavam da vida miserável que levavam na Itália.
Entende-se essa atitude como uma autodefesa, diante de um mundo de frustração
econômica e social que deixaram. As coisas negativas geralmente não se comunica.

Em 130 anos, esses nossos antepassados, com lágrimas de sangue, muita
fé e solidariedade, criaram uma civilização. Eram camponeses sem esperança que
cruzaram o oceano e com o lema de não gastar, "sparanhar" (poupar), edificaram
várias Tramontinas por este país.

Nessa trajetória, o grande mérito foi a convivência fraterna e harmoniosa
entre Ivo Tramontina e Ruy José Scomazzon. Esse é o maior exemplo para a
continuidade dessa empresa que é o orgulho de Carlos Barbosa, do Estado do Rio
Grande do Sul e do Brasil.

Valentin Tramontina e Elisa De Cecco se casam e somam forças para,
juntos, trilharem prósperos caminhos.

Linha do Tempo
1930 - É lançado o canivete ―Santa Bárbara‖ ref. nº 1, o produto fabricado
em maior quantidade na época.
1939 -Falece Valentin Tramontina. Elisa De Cecco Tramontina assume a
empresa, com a razão social Vva. Valentin Tramontina.
1949 - A administração da empresa passa para Ivo Tramontina e Ruy J.
Scomazzon.
1950 - É feito o primeiro anúncio em jornais locais, o que marca o início das
ações de comunicação da Tramontina.
1958 - Com o objetivo de divulgar a marca e apresentar seus produtos, a
Tramontina participa das primeiras exposições.
1959 - A unidade Forjasul, para produção de peças forjadas, é inaugurada
em Porto Alegre (RS), sendo posteriormente transferida para Canoas (RS).
1961 - Falece Elisa De Cecco Tramontina. Neste mesmo ano, através do
empenho da administração e dos funcionários, a empresa torna-se uma S.A.
1963 - Inaugurada uma unidade em Garibaldi (RS), responsável pela
produção de ferramentas.
1964 - A marca é alterada. Institui-se uma política de marca única para todos
os produtos Tramontina. Até esta data, a marca possuía uma grafia tipo manuscrito,
difícil de uniformizar e reproduzir. A partir de então, adotou-se um T estilizado,
combinado com letras maiúsculas, agora de fácil e simples leitura.
1969 - A Tramontina realiza sua primeira exportação. Trata-se de uma venda
para o Chile.
1971 - A Tramontina realiza sua primeira exportação. Trata-se de uma venda
para o Chile.
1976 - Inaugurada uma unidade em Carlos Barbosa (RS) para a produção
de materiais elétricos. Ainda no decorrer deste ano, a Tramontina inicia as atividades
do primeiro Escritório Regional de Vendas (ERV), em São Paulo (SP).
1982 - Inaugurada mais uma unidade da empresa em Carlos Barbosa (RS),
atuando no segmento de ferramentas agrícolas.
1984 - Com a implantação da nova estrutura logística, iniciam-se as
atividades do primeiro Centro de Distribuição, em Salvador (BA). Paralelamente, o
Escritório Central de Administração, responsável por todas as unidades Tramontina,
é inaugurado em Carlos Barbosa (RS).
1986 - Uma unidade da empresa é inaugurada em Belém (PA), sendo
responsável pela produção de tacos em madeira para cabos de facas e ferramentas.
No mesmo ano, surge o primeiro Centro de Distribuição (CD) no exterior, em
Houston (EUA).
1988 - A Tramontina adquire o primeiro robô. O chamado Robô NOKIA foi
instalado na fábrica de panelas, em Farroupilha (RS), para polir cabos de frigideiras.
1990 - Inaugurada uma unidade em Encruzilhada do Sul (RS) para a
produção de painéis em Pinus.
1996 - Nova unidade inaugurada em Carlos Barbosa (RS). É através dela
que a Tramontina entra no mercado de pias e cubas em aço inox.
1997 - Inaugurado o primeiro Escritório de Vendas no exterior, em
Huixquilucan, estado de México (México). Ainda no ano de 1997, a marca
Tramontina conquistou a condição de marca notória. E, mais do que isto,
comprovou, através de pesquisas, a preferência de 94% dos consumidores
brasileiros por seus produtos.
1998 - Inaugurada uma unidade em Recife (PE), onde são fabricadas
cadeiras e mesas plásticas.
2010 - A Tramontina ultrapassa os 16 mil itens produzidos. A variedade e a
diversidade de produtos permitem que a marca esteja presente em diversos
segmentos e exporte para mais de 120 países. Números como estes são possíveis
graças ao empenho de mais de 6 mil funcionários.
2011 - Centenário Tramontina - Com Trabalho, Transparência, Liderança,
Devoção, Valorização das Pessoas e Satisfação dos Clientes, a Tramontina chegou
aos cem anos. Nesta data, fazemos questão de agradecer a todos àqueles que
confiam e se dedicam para construir essa empresa: seus funcionários, parceiros,
comunidades e clientes.
Fontes:
http://www.tramontina.com.br/institucional/historia
http://www.jornalcontexto.com.br/Cronicas/tramontina_95_anos.htm
Diogo Guerra
A história de Mark Zuckerberg Fundador do Facebook
Mark Zuckerberg nasceu em White Plains, Condado de Westchester no
estado de Nova York, filho de Karen e Edward. A mãe uma psiquiatra, e de Edward,
o pai, um dentista. Mark é o único filho homem de quatro irmãos. Ele e as três irmãs,
Randi, Donna e Arielle, foram criadas em Dobbs Ferry, Condado de Westchester,
em Nova York.
Publicado em: 22/02/2011 | Autor: Rafaela Pozzebon | Categoria: Carreira
Mark Zuckerberg nasceu em White Plains, Condado de Westchester no
estado de Nova York, filho de Karen e Edward. A mãe uma psiquiatra, e de Edward,
o pai, um dentista. Mark é o único filho homem de quatro irmãos. Ele e as três irmãs,
Randi, Donna e Arielle, foram criadas em Dobbs Ferry, Condado de Westchester,
em Nova York.

Na escola onde estudava, a Ardsley High School, teve grande destaque em
arte e cultura clássicas. Após foi transferido para a Phillips ExeterAcademy, onde
Zuckerberg ganhou vários prêmios em ciências da astronomia, matemática e física.
Nos estudos clássicos, Mark aprendeu a ler e escrever francês, hebraico, latim e
grego antigo e ainda pertenceu a equipe de esgrima. Em uma festa promovida por
sua fraternidade durante seu segundo ano de faculdade, Zuckerberg conheceu
Priscilla Chane e começaram a namorar. Em setembro de 2010, Zuckerberg
convidou Chan, que estuda medicina atualmente, para morar em sua casa alugada
em Palo Alto, Condado de Santa Clara no estado da Califórnia. Zuckerberg começou
então a estudar mandarim chinês. O casal foi visitar a China em dezembro de 2010.

Zuckerberg teve acesso a computadores quando era criança e frequentava o
ensino médio, na mesma época ele já escrevia softwares. O seu pai foi o
responsável pelo ensinamento da Programação Básica em 1990 e, após,
Zuckerberg teve aulas particulares com o desenvolvedor de software David
Newman. O seu professor não exitava em chamá-lo de "prodígio", acrescentando
que era "muito difícil ficar à frente dele." Zuckerberg fez um curso de pós-graduação
no assunto no MercyCollege perto de sua casa enquanto ele ainda estava no
colégio. Ele gostava de desenvolver programas de computador, especialmente as
ferramentas de comunicação e jogos. Em um desses programas que criou, surgiu o
―ZuckNet‖, a qual permitia que todos os computadores entre a casa e o consultório
odontológico do seu pai pudessem se comunicar usando o ping para o outro. Ná
época, bastante criativo. No ano seguinte surgiu o AOL Instant Messenger.

Durante alguns anos Zuckerberg, trabalhou em uma empresa chamada
Intelligent Media Group, lá ele construiu um leitor de música chamado Synapse
Media Player que usa inteligência artificial para aprender hábitos de escuta do
usuário, na qual foi postada no Slashdot. Ele recebeu a classificação de 3 de 5 da
PC Magazine. A Microsoft e AOL, na época, tentaram comprar o Synapse e também
contratar Zuckerberg, porém, ele preferiu ingressar na Universidade Harvard em
setembro de 2002.
Mark, na época, já era considerado um prodígio. Em Harvard ele estudou
psicologia e ciência da computação e foi membro da Alpha EpsilonPi, uma
fraternidade judaica. Em seu segundo ano de curso, ele escreveu um programa que
chamado CourseMatch, a qual permitia aos usuários tomarem decisões com base
na seleção de classe a escolhas dos outros alunos como também ajudá-los a formar
grupos de estudo. Após algum tempo, Mark criou um programa bem diferente, no
inicio foi chamado de Facemash, o programa permitia aos alunos escolher a pessoa
com melhor aparência nas fotos. Conforme informações de uma colega da época,
esse programa foi criado inicialmente com um único propósito: diversão.

Ainda conforme informações de uma colega, na universidade haviam livros
chamado Face Books, neles estavam incluidos os nomes e fotos de todos que
viviam no dormitório estudantil. Inicialmente, ele construiu um site e colocou duas
imagens ou fotos de dois homens e duas meninas. Os visitantes do site podiam
escolher quem estava "quente" e de acordo com os votos seria formado um ranking.
A criação de Mark estava indo muito bem, fazendo grande sucesso.Portanto,
no fim de semana, o colégio desativou o site porque sua grande popularidade tinha
sobrecarregado o servidor de Harvard e impedindo que os outros estudantes
tivessem acesso a web. Além disso, muitos alunos fizeram reclamações que suas
fotos estavam sendo usadas sem permissão. Zuckerberg, pediu desculpas
publicamente, e após, o estudante publicou artigos informando que seu site estava
"completamente inadequado".

Depois do grande sucesso do site, os alunos solicitaram a universidade que
desenvolvesse um site semelhante ao de Mark, que incluíssem fotos e detalhes de
contato para fazer parte da rede de informática da faculdade. De acordo com
informações, Mark ouviu esses argumentos e decidiu que se a universidade não
fizesse, ele iria para um local q ainda melhor do que a universidade para poder
construir o site.

Então, em 2004 Mark fundou o Facebook, juntamente com Dustin Moskovitz,
Eduardo Saverin e Chris Hughes, quando eram estudantes da Universidade
Harvard. No ano de 2010, Zuckerberg foi nomeado pela revista Time como a Pessoa
do Ano.
O Facebook é a rede social mais conhecida e acessada atualmente. O seu
criador já adquiriu muito dinheiro com seu programa, inclusive rendeu até um filme.

Facebook é um site e serviço de rede social e lançado em fevereiro de 2004,
operado e de propriedade privada da FacebookInc..Em fevereiro de 2012, o
Facebook tinha mais de 845 milhões de usuários ativos. Os usuários devem se
registrar antes de utilizar o site, após isso, podem criar um perfil pessoal, adicionar
outros usuários como amigos e trocar mensagens, incluindo notificações
automáticas quando atualizarem o seu perfil. Além disso, os usuários podem
participar de grupos de interesse comum de outros utilizadores, organizados por
escola, trabalho ou faculdade, ou outras características, e categorizar seus amigos
em listas como "as pessoas do trabalho" ou "amigos íntimos". O nome do serviço
decorre o nome coloquial para o livro dado aos alunos no início do ano letivo por
algumas administrações universitárias nos Estados Unidos para ajudar os alunos a
conhecerem uns aos outros. O Facebook permite que qualquer usuário que declare
ter pelo menos 13 anos possa se tornar usuário registrados do site.

O Facebook foi fundado por Mark Zuckerberg e por seus colegas de quarto
da faculdade Eduardo Saverin, Dustin Moskovitz e Chris Hughes. A composição do
site foi inicialmente limitada pelos fundadores aos estudantes da Universidade de
Harvard, mas foi expandida para outras faculdades na área de Boston, da IvyLeague
e da Universidade de Stanford. O site gradualmente adicionou suporte para alunos
em várias outras universidades antes de abrir para estudantes do ensino médio e,
eventualmente, para qualquer pessoa com 13 anos ou mais. No entanto, com base
em dados de maio de 2011 do ConsumersReports.org, existiam 7,5 milhões de
crianças menores de 13 anos com contas no Facebook, violando os termos de
serviço do próprio site.

Um estudo de janeiro de 2009 do Compete.com classificou o Facebook
como a rede social mais utilizada em todo o mundo por usuários ativos mensais. A
EntertainmentWeekly incluiu o site na sua lista de "melhores de", dizendo: "Como
vivíamos antes de perseguirmos os nossos ex-namorados, lembrarmos dos
aniversários dos nossos colegas de trabalho, irritarmos os nossos amigos e
jogarmos um jogo empolgante de Scrabulous antes do Facebook?" A Quantcast
estima que o Facebook teve 138,9 milhões de visitantes únicos mensais nos
Estados Unidos em maio de 2011. De acordo com o Social Media Today, estimavase que em abril de 2010 cerca de 41,6% da população americana tinha uma conta
no Facebook. No entanto, o crescimento de mercado do Facebook começou a
estabilizar em algumas regiões, sendo que o site perdeu 7 milhões de usuários
ativos nos Estados Unidos e no Canadá em maio de 2011.
Fonte:

http://www.oficinadanet.com.br/artigo/carreira/a-historia-de-mark-

zuckerberg
http://pt.wikipedia.org/wiki/Facebook
História de Eike Batista
EikeFurhken Batista nasceu em Governador Valadares em 3 de novembro
de 1956. Filho de pai brasileiro e mãe alemã, ele morou dos 12 aos 23 anos na
Alemanha, onde se formou em engenharia metalúrgica.
Voltou ao Brasil e começou a construir seu império: aos 25 anos já era dono
de uma mina que valia 6 milhões de dólares.
Nos anos 90 associo-se a mineradora canadense Treasure Valley, torna-se
dono de 11% da empresa. Em 2002 vendeu sua parte na mineradora por 1 bilhão de
dólares e começou a abrir empresas dos mais diversos ramos.
Criou a EBX (empresa holding e encomendas expressas), TVX (mineração),
MPX (energia), AMX (recursos hídricos) e MMX (mineração e siderurgia), todas com
sede no Rio de Janeiro, onde passa a morar.
Hoje ele é proprietário das seguintes empresas:
EBX; MMX; OGX; LLX; MPX; MD.X; REAL STATE; PINK FLEET; Proposta
única de turismo náutico e eventos, que reúne requinte, conforto e segurança;
HOTEL GLÓRIA; MrLam e Porto de Peruíbe.
Personagens do Mercado vai à procura da história atrás do mito, ao revelar
como o minero de Governador Valadares conseguiu multiplicar 45 vezes seu
patrimônio em 28 anos, entre reviravoltas, turbulências e algumas pitadas de sorte.
Aos 18, o mineiro decide cursar engenharia metalúrgica na Universidade de
Aachen, considerada como uma das melhores da Europa na área. Durante sua
estadia universitária, aperfeiçoou o inglês e aprendeu francês, além de praticar o
alemão, o qual já falava em casa – fruto de sua descendência germânica, explicitada
pela nacionalidade de sua mãe, Jetta Batista.
Por lá, com a renda apertada de um universitário, Eike começou a trabalhar
como corretor de seguros, vendendo-os de porta em porta na pequena Aachen, de
260 mil habitantes. Depois, montou uma espécie de trading, ao negociar produtos
brasileiros com comerciantes na Europa e na África.
De volta ao Brasil em 1980, inicia sua escalada empreendedora, a qual pode
ser dividida em três fases: as aventuras na Amazônia e no Mato Grosso, a fundação
da TVX e a expansão gigantesca e exponencial de sua holding, a EBX.
A primeira fase, também a mais arriscada, começa com um rumor de uma
corrida do ouro na região de Alta Floresta, no Mato Grosso. Aos 23 anos e recémformado, Eike entra de cabeça no comércio aurífero, atuando como intermediário de
garimpeiros na venda do metal para os grandes centros do País, viajando pela
Amazônia e pelo Centro-Oeste.
Em 1981, com 24 anos completos, Eike obtém R$ 500 mil emprestados por
joalheiros de Rio e São Paulo e adquire a mina de Zetão, conhecido garimpeiro de
Alta Floresta. Um ano após, já tinha um patrimônio próximo a US$ 6 milhões, com o
qual decidiu mecanizar a produção mato-grossense.
A aposta de modernizar a produção, em meio a entraves logísticos, foi certa
e o mineiro – em todos os sentidos – propôs sociedade à Paranapanema, que
comprou 50% da mina e se comprometeu a quintuplicar a produção. Estabelecida a
parceria, Eike compra uma mina no Amapá, vende-a logo depois e compra outra em
Minas Gerais, através da qual consegue firmar parceria com a Rio Tinto, o que lhe
rendeu mais e mais dinheiro.
A estratégia de se tornar o homem mais rico do Brasil já estava traçada
desde os primeiros investimentos: encontrar bons ativos - com a ajuda de
garimpeiros ou procurando projetos abandonados por falta de capital -, criar um
projeto de exploração, atrair sócios para financiá-lo e, por um preço atrativo, se
desfazer do negócio.
A segunda etapa da história de sucesso tem como ponto de partida um
aporte canadense. De mina em mina, a história empreendedora de Eike desperta o
interesse da Treasure Valley, mineradora do Canadá. Como decorrência, entre o
final da década de 1980 e o início da subsequente, há uma fusão de ativos, da qual
nasceram a TVX e a superstição pela letra ―X‖ em suas empresas, como símbolo de
multiplicação de riqueza.
Com participação de 11% na mineradora, Eike se tornou o principal acionista
e presidente da mineradora listada nas bolsas de Nova York e de Toronto. Entre
1991 e 1996, o valor de mercado da companhia mais que triplicou, e a parte detida
pelo mineiro inflava junto. Após desavenças com os sócios, vende a parcela na mina
canadense e obtém seu primeiro bilhão, que serviu de base para sua terceira – e
mais decisiva – escalada.
Nos anos que seguem ao fim da sociedade com os canadenses, o Eike
Batista passou por alguns tropeços, com o insucesso das seguintes empresas: a
fábrica de jipes JPX, a EBX Express e uma franquia de cosméticos que levava o
nome de sua ex-mulher, Luma de Oliveira, sex simbol brasileira na década de 1980.
Contudo, um sucesso bastou para Eike conseguir sair de R$ 1 bilhão para R$ 27
bilhões: a prosperidade da EBX.
Criada em 1983, a EBX serviu como base para todas as investidas de Eike,
das bem-sucedidas às que faliram. Em 1998, a holding inicia sua diversificação, ao
investir em diversos setores, sempre com o olhar em projetos que foquem a
infraestrutura e recursos naturais. Nasce assim diversas empresas, tais como a
MMX (mineração), a MPX (energia), a LLX (logística), a OGX (óleo e gás) e a OSX
(serviços em petróleo).
Dessa lista, a primeira a ser criada foi a MPX, cuja certidão de nascimento
passa pelo Ceará. Após a crise brasileira de energia vivenciada em 2001, a MPX
construiu a usina termelétrica denominada Termoceará, projeto que englobou
investimento de US$150 milhões. Com prazo recorde de construção, a usina, com
capacidade instalada de 220 MW, começou a operar no segundo semestre de 2002
e, em 2005, foi vendida à Petrobras.
Em 2005, a partir da descoberta de um depósito de minério de ferro de
qualidade considerada na classe mundial, a EBX iniciou a construção de um novo
projeto de mineração, embrião da MMX. A MMX foi criada em 2006, com três
sistemas integrados (Corumbá, Minas-Rio e Amapá), aliando minas de minério de
ferro e logística independente, além de plantas para a produção de metálicos.
Com as duas empresas na manga, Eike vai ao mercado de capitais
conseguir financiamento. Favorecido pelo boom das commodities e pela
prosperidade da economia brasileira à época, realiza o IPO (InitialPublicOffer) da
mineradora e, sem produzir um grama de minério de ferro, consegue captar R$ 1,18
bilhão – levantamento recorde do ano e o décimo segundo dentre os maiores da
história do mercado brasileiro.
Um ano e meio após a estreia da MMX na bolsa, a Anglo American – única
entre as grandes do mundo que não possuía ativos no Brasil – enxergou em Eike
sua porta de entrada, ao oferecer US$ 5,5 bilhões por 49% dos sistemas Minas-Rio
e Amapá. Fato curioso desta negociação foi o tempo da novela: quatro meses para a
conclusão. Enquanto isso, Eike se aproveitava do interesse da Anglo American para
fazer fama no mercado e ver suas ações subirem.
Depois do sucesso da MMX, vieram ainda dois IPOs, o da OGX Petróleo, de
R$ 6,711 bilhões – maior da história da Bovespa à época do lançamento –, e o mais
recente, da OSX, que captou R$ 2,82 bilhões. Lista atualizada das dez maiores
ofertas públicas iniciais da história brasileira carrega o nome de Eike em três: OGX
(terceira), OSX (sétima) e MPX (nona, com captação de R$ 2,2 bilhões).
Com o acumulo de sucesso em suas investidas, Eike assumiu o posto de
homem mais rico do Brasil, de acordo com a revista Forbes. Somada a captação da
OSX, o mineiro ficaria entre a sétima e a quarta posição no ranking.
Negócios a parte, Eike é conhecido por suas extravagâncias e superstição.
Dentre os mimos, destacam-se o jato Legacy 600, de US$ 26 milhões; a lancha
SpiritofBrazil, de US$ 1 milhão – coma a qual obteve o recorde da travessia RioSantos; o iate Pershing, de US$ 19 milhões; e os diversos automóveis, como dois
PorcheCayenne e um Mercedes SL-R, avaliado em US$ 1,2 milhão e estacionado
em sua sala de estar. O automóvel, que chega à velocidade de 334 km/h, é o hibrido
que mais se aproxima de um Fórmula 1.
Quanto à superstição, Eike seguiu os conselhos de uma cartomante carioca
e foi ao Peru, para Cusco – capital do Império Inca. Por lá, deitou-se de barriga para
cima em um campo de futebol e mirou o céu por cinco minutos, apara reajustar a
linha da vida. Ainda em Cusco, um guia apresentou-o a uma índia bruxa, a qual
pediu que Eike comprasse um saquinho de folhas de coca. A feiticeira soprou-as e
pontificou sobre o pai do visitante saúde e outros assuntos.
Suas superstições incluem também o logo de sua empresa, o qual está
descrito no website da EBX da seguinte forma:
1.

O sol - elemento gráfico presente em todas as marcas do Grupo EBX,

representa uma das principais divindades na cultura inca. Para nós, transmite força,
poder, liderança e otimismo.
2.

O ouro - nossa vocação para investir em bons negócios, com geração

de riquezas progressiva.
3.

Iniciais de Eike Batista.

4.

X - simboliza o potencial de gerar e multiplicar negócios, que

acompanha as empresas do grupo EBX há 23 anos.
5.

O verde - respeito ao meio ambiente em todas as áreas que atuamos.

6.

Para o I-Ching, filosofia milenar da cultura chinesa, os três traços

contínuos e paralelos carregam um forte significado, onde a aplicação da força
criativa é o que torna uma grande ideia realidade e o sucesso só é conquistado
através da perseverança.

1922 - Apesar do entusiasmo de Eike Batista, a direção do hotel nega as
negociações. O Glória, fundado em 1922, tem sua fachada tombada como
patrimônio histórico. O hotel possui 630 apartamentos com diárias entre R$ 500,00 e
R$ 9 mil. A intenção do empresário é ...
3 nov. 1956 - Eike Batista ou EikeFuhrken Batista nasceu no dia 3 de
novembro de 1956 em Governador Valadares, filho do empresário Eliezer Batista,
seguiu a mesma carreira de seu pai, atuando como presidente em varias empresas
como por exemplo nos setores de mineração e ...
1980 - Negócios diversos incluem até um barco para festas O GRUPO EBX
Atua nas áreas de mineração, ener- SEBASTIÃO RIBEIRO Em 1980, aos 23 anos,
fundou o gética, logística, imobiliária, ambiental, EIKE BATISTA, EMPRESÁRIO
Grupo EBX. Com US ...1998 - No Carnaval de 1998, Luma de Oliveira foi alvo das
feministas ao exibir seu amor ao marido Eike Batista na polêmica coleira com seu
nome. O acessório foi usado durante o desfile. 2006 - Luiz Rodolfo Landim foi o
primeiro executivo de peso que Eike Batista conseguiu atrair para seu projeto das
empresas X. Em abril de 2006, quando aceitou o convite de Abílio Diniz e deixou a
presidência da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobrás, rumo ao ...
2007 - Constituída em 1º de março de 2007, a partir de reestruturação
societária envolvendo ativos da MMX Minas-Rio, um dos três sistemas que compõe
a mineradora MMX, a operadora portuária é, hoje, uma holding de atividades de
infra-estrutura de suas controladas: a ...
2008 - A Visanet pode, com isso, desbancar a oferta inicial de ações da
OGX, companhia de petróleo do empresário EikeBatista , que levantou R$ 6,7
bilhões na Bovespa em junho de 2008 - a última abertura de capital antes do início
da crise global.
2009 - O financiamento para a Suzano é um dos maiores aprovados pelo
BNDES para empresas nos últimos anos. Em julho de 2009, o banco assinou com a
Petrobras contrato de financiamento de R$ 25 bilhões, o maior de sua história.
Outras companhias que recentemente ... 2010 - novembro 19, 2010 Eike Batista já
negocia montadora da Apple no Brasil com duas fornecedoras asiáticas. Depois de
levantar a hipótese de trazer uma montadora da Apple para o Brasil e confirmar seus
planos via Twitter — ambas notícias que correram o Brasil eo ...2011 - A plataforma
flutuante de produção, armazenamento e transferência navio ou FPSO, será alugada
por 20 anos para empresa a irmã OGX petróleo e gás produzir o primeiro óleo para
o bilionário empresário brasileiro Eike Batista em meados de 2011.

1.

O sol - elemento gráfico presente em todas as marcas do Grupo EBX,

representa uma das principais divindades na cultura inca. Para nós, transmite força,
poder, liderança e otimismo.
2.

O ouro - nossa vocação para investir em bons negócios, com geração

de riquezas progressiva.
3.

Iniciais de Eike Batista.

4.

X - simboliza o potencial de gerar e multiplicar negócios, que

acompanha as empresas do grupo EBX há 23 anos.
5.

O verde - respeito ao meio ambiente em todas as áreas que atuamos.

6.

Para o I-Ching, filosofia milenar da cultura chinesa, os três traços

contínuos e paralelos carregam um forte significado, onde a aplicação da força
criativa é o que torna uma grande ideia realidade e o sucesso só é conquistado
através da perseverança.

http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=1807856&pat
h=/investimentos/noticias/
http://ihaa.com.br/historia-resumida-do-empresario-eike-batista/
www.reporterdiario.com.br/index.php?id=60320
www.webdahora.com/celebridades/eike-batista
História de Bill Gates - Fundado da Microsoft
Bill Gates ocupa atualmente o cargo de presidente não-executivo da
Microsoft, além de ser classificado regularmente como a pessoa mais rica do mundo,
posição ocupada por ele de 1995 a 2007, e em 2009. É um dos pioneiros na
revolução do computador pessoal.
É sem dúvida, um dos homens mais famosos do mundo, não só pela sua
grande fortuna, acumulada em 58 bilhões de dólares, mas também por ser o
responsável pela criação do SO Windows. O pai do sistema operacional Windows,
sempre foi acusado de ser um capitalista sem escrúpulos, um ladrão de idéias ou
um oportunista. Mesmo assim, é inegável que sua participação na história da
informática foi impactante.
Gates nasceu em uma família de classe média de Seattle. Seu pai, William
H. Gates, era advogado de grandes empresas, e sua mãe, Mary Maxwell Gates, foi
professora da universidade de Washington e diretora de bancos. Bill Gates e as
suas duas irmãs, Kristanne e Libby, frequentaram as melhores escolas particulares
de Seattle, sua cidade natal, e Bill também participou do Movimento Escoteiro ainda
quando jovem. Bill Gates, foi admitido na prestigiosa Universidade Harvard,
(conseguindo 1590 SATs dos 1600 possíveis[6]) mas abandonou o curso de
Matemática e Direito no 3° ano [carece de fontes?], para dedicar-se à Microsoft.
Trabalhou na Taito com o desenvolvimento de software básico para
máquinas de jogos eletrônicos (fliperamas) até seus 16 anos. Também trabalhou
como pesquisador visitante na Universityof Massachusetts atAmherst, UMASS,
Estados Unidos, quando com 17 anos, desenvolveu junto com Paul Allen um
software para leitura de fitas magnéticas, com informações de tráfego de veículos,
em um chip Intel 8008. Com esse produto, Gates e Allen criaram uma empresa, a
Traf-o-Data, porém os clientes desistiram do negócio quando descobriram a idade
dos donos.
Este ano tivemos a despedida de Gates do mundo dos negócios, depois de
quase quarenta anos à frente de uma das empresas mais reconhecidas do mundo, o
todo poderoso resolveu pendurar as chuteiras. Poucas pessoas sabem realmente
como foi a trajetória do gênio da informática, desta forma como uma singela
homenagem à gorda aposentaria de Bill, vamos mostrar como um menino vindo de
uma família rica, conseguiu se tornar mais rico ainda.

Bill Gates, também conhecido por William Henry Gates III, nasceu na cidade
de Seattle, no estado de Washington nos EUA em 28 de outubro de 1955. Desde
seu nascimento, Gates sempre pôde contar com as posses do seu pai, William
Henry Gates, um advogado de sucesso e sua mãe, professora da Universidade de
Washington. Como dinheiro nunca foi problema na família Gates, Bill e suas irmãs
sempre tiveram a oportunidade de freqüentar as melhores escolas do país, como o
Colégio de Lakeside e a Universidade de Harvard.

Seu primeiro contato com os computadores foi enquanto realizava seus
estudos primários no Colégio Lakeside, em 1968. Conjuntamente com Paul Allen,
Bill inicia o desenvolvimento de programas para grandes empresas e em 1975, os
dois amigos se mudam para Albuquerque – Novo México. Trabalhando para a
companhia MITS, começam a produzir programas para serem utilizados pelo
primeiro microcomputador, o Altair BASIC.

Enquanto

estudavam

em

Harvard,

os

jovens

desenvolveram

um

interpretador da linguagem BASIC para um dos primeiros computadores pessoais a
serem lançado nos Estados Unidos - o Altair 8800. Após um modesto sucesso na
comercialização deste produto, Gates e Allen fundaram a Microsoft, uma das
primeiras empresas no mundo focadas exclusivamente no mercado de programas
para computadores pessoais ou PCs.

Gates adquiriu ao longo dos anos uma fama de visionário (apostou no
mercado de software na época em que o hardware era considerado muito mais
valioso) e de negociador agressivo, chegando muitas vezes a ser acusado por
concorrentes da Microsoft de utilizar práticas comerciais desleais.
O primeiro "computador pessoal" foi o Kenbak-1, lançado em 1971. Tinha
256 bytes de memória e foi anunciado na revista Scientific American por US$ 750;
todavia, não possuía CPU e era, como outros sistemas desta época, projetado para
uso educativo (ou seja, demonstrar como um "computador de verdade" funcionava).
Em 1977, foi lançado o primeiro microcomputador como conhecemos hoje, o Apple
II.

Nos anos 1980, a IBM, líder no mercado de grandes computadores, resolveu
entrar no mercado da microinformática com o PC, porém faltava o Sistema
Operacional. Para isso, fechou contrato com a recém-criada Microsoft. Todavia, a
Microsoft não possuía o software ainda. O jovem Bill Gates foi a uma pequena
empresa que havia desenvolvido o sistema para o processador da Intel e decidiu
comprá-lo, pagou cerca de US$ 50 mil, personalizou o programa e vendeu-o por
US$ 8 milhões, mantendo a licença do produto. Este viria a ser o MS-DOS.

No ano de 1976, Gates e Allen, fundam sua própria empresa: a histórica
Microsoft. Nesta nova companhia, os dois amigos iniciam a produção de softwares
com o propósito de terem um custo de compra menor para as empresas do que se
elas mesmas fabricassem seus aplicativos. Com o negócio em expansão e com
aproximadamente 16 funcionários, em 1979, Gates decide mudar a sede da
empresa para Seattle.

Já no ano seguinte, devido ao sucesso da Microsoft, Gates e Allen
conseguem um contrato com a IBM, a qual deseja adotar um sistema operacional.
Surge então o MS-DOS, que a partir de 1981 figurava em todos os PCs da IBM.

Ao longo de dois anos, Gates continuou aprimorando seu SO e, já em 1983,
lança o substituto: O histórico Windows. A grande novidade deste sistema
operacional que conquistou a preferência de 90% dos usuários de computadores se
deve à interface gráfica e a introdução do mouse.
É por volta deste período que as maiores controvérsias em torno do
desenvolvimento do Windows vêm à tona. Segundo algumas fontes, o Windows foi
comprado por Gates, o qual pagou alguns dólares pelo SO que iria revolucionar o
mundo. Brigas entre Steve Jobs e Bill Gates também repercutem até hoje quando o
assunto é a autoria do Windows.

O MS-DOS já havia sido um sucesso, mas nada comparado ao Windows,
desta forma no ano de 1986 as ações da Microsoft obtiveram altas estratosféricas.
Com todo esse dinheiro entrando na empresa de Gates, ele se tornou o homem
mais jovem do mundo – 31 anos - a se tornar bilionário.

Bill manteve a posição de homem mais rico do mundo – segundo a revista
Forbes – por aproximadamente 13 anos, porém hoje ocupa a terceira posição do
ranking. A queda de faturamento da Microsoft pode ser explicada pela explosão da
internet, o início dos aplicativos online e as generosas doações de Gates para
instituições de caridade.

Depois de tanto dinheiro, intrigas, dinheiro, idéias geniais e mais dinheiro, a
vida de Bill Gates entrou para a história. Mesmo com tantas críticas sobre sua
personalidade forte e questionamentos sobre sua genialidade, Bill Gates conseguiu
provar que é extremamente competente no que faz.

A revista Time descreveu Bill Gates como uma das 100 Pessoas mais
Importantes do Século e também entrou para a lista Time 100 três vezes
consecutivas em 2004, 2005 e 2006. A revista também inclui Gates e sua esposa,
Melinda, na Pessoa do Ano por suas atividades filantrópicas. Em 1998, Bill Gates foi
votado como a 1° de 50 celebridades mais importantes da história. Em 1999, Gates
entrou para a The Sunday Times como a pessoa mais poderosa dos nossos tempos
e novamente em 2006 Gates foi eleito o 8° herói contemporâneo. Gates já recebeu
status de Honoris causa das seguintes universidades:

Como ninguém é de ferro, no dia 27 de junho de 2008, Gates deixa a
direção da Microsoft para cuidar da sua fundação de caridade, ―Bill e Melinda
Gates‖. Com 6 bilhões de dólares a menos e muito tempo livre, Gates diz que vai
disponibilizar 20% do seu tempo no comando da Microsoft e o restante curtindo sua
vida filantrópica.

Fonte:
http://www.tecmundo.com.br/1132-quem-e-bill-gates-.htm#ixzz1VzuPYqv1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bill_Gates
Marcio Kumruian: de uma lojinha de sapatos para o maior e-commerce
esportivo da AL
Desde que foi fundada pelos descendentes de armênios Marcio Kumruian e
o primo HagopChabab, em 2000, como uma pequena sapataria na rua Maria
Antônia, no centro de São Paulo, a Netshoes tem dobrado de tamanho a cada 12
meses, em média. Os R$ 240 mil faturados no primeiro ano se transformaram em R$
1,2 bilhão em 2012. É a operação brasileira de e-commerce que mais cresceu no
país nos últimos anos. Atualmente, a Netshoes é a maior loja virtual de artigos
esportivos e de lazer da América Latina. Conhecido por ser avesso a entrevistas
(essa é a segunda vez que ele fala a um veículo de comunicação), Kumruian
conversou com PODER durante duas horas no último andar de um discreto prédio
no bairro do Paraíso, na zona sul da capital paulista. É lá que fica o QG da
empresa.

Quando se fala em Netshoes, o assunto do momento é a possível abertura
de capital na Nasdaq, a bolsa de valores americana que reúne empresas de
tecnologia. Se isso acontecer, a Netshoes será a primeira brasileira a listar suas
ações na Nasdaq, onde estão as principais companhias de tecnologia do mundo –
leia-se Amazon, Google e Apple. ―A abertura de capital faz parte do processo e está
dentro da nossa estratégia. Mas vamos abrir capital quando a gente achar que
precisa fazer isso por algum motivo estratégico‖, afirma Kumruian. ―Podemos abrir o
capital aqui ou na Nasdaq‖, diz. Enquanto isso, ele continua pilotando o negócio no
Brasil, na Argentina e no México, os outros dois países onde a Netshoes tem
operações. Para ajudá-lo nessa empreitada, contratou executivos de primeira linha
do mercado. O mais recente é Leonardo Dib, que será o novo CFO, a sigla da
expressão inglesa Chief Financial Officer, que em português equivale a diretor
financeiro. Dib já ocupou cargos executivos em companhias como Pepsico, Unilever
e Organizações Globo.
O COMEÇO

Antes de chegar ao tamanho atual, com a venda diária de 40 mil produtos,
muita coisa aconteceu na trajetória da empresa. Quando decidiu abrir a ―lojinha‖ de
sapatos em 2000, o ano do estouro da bolha da internet, Kumruian não tinha a
menor ideia de que ali estava o seu futuro. ―Nem pensava nisso‖, revela. O que ele
queria era vender seus sapatos e colocar em prática o que havia aprendido durante
os dez anos em que trabalhou na rede de lojas de sapatos Clóvis, pertencente à
colônia armênia. Mais: ele queria inovar. ―Minha ideia era fazer coisas que eu havia
sugerido na Clóvis e que nunca foram implementadas‖, conta Kumruian. Foi lá que
ele conheceu um especialista em computação que ensinou quase tudo o que sabe
sobre o assunto. Aos 20 anos, Kumruian montava e desmontava computadores.
Depois, os vendia. ―Acho que vendi uns mil computadores naquela época‖, lembra.
Ele entrou na Clóvis aos 17 anos para pagar a

metade do valor do curso de

economia no Mackenzie. Craque em números, virou monitor de matemática, o que
garantiu os outros 50% necessários para pagar a faculdade.

Mas toda essa sabedoria numérica não o livrou de errar feio nos cálculos e
de levar um belo susto no segundo ano de existência da Netshoes. Em 2001, ele
decidiu abrir a segunda loja no Shopping Ibirapuera, em São Paulo. ―Era garoto,
tinha 25 anos, queria expandir rápido. Abrimos a loja em outubro e, em abril do ano
seguinte, fechamos. Erramos no ponto, na estratégia, em tudo. Foi um momento
difícil, com os fornecedores nos cobrando. Ficamos muito perto de quebrar‖, conta.
Naquela hora, pela primeira vez, enxergaram o valor da internet. Para se livrar do
estoque de sapatos da loja fechada, Kumruian entrou em um programa do Banco
Real que incentivava pequenos varejistas a vender on-line por meio da página do
banco. Começava ali a operação on-line. Mas não foi fácil. ―No primeiro mês, não
vendemos nada. No segundo, vendemos o primeiro par. No terceiro, já vendemos
quatro pares. E assim foi‖, diz o empresário.
FOCO NA REDE

Em 2002, eles decidiram vender também pelo Mercado Livre, empresa de
compra e venda on-line. ―Acontece que naquela época o Mercado Livre era visto
como um lugar de artigos piratas‖, diz Kumruian. Certo dia, ele recebeu a ligação de
um executivo da Nike dizendo que não iria mais fornecer produtos para a Netshoes
se continuassem no Mercado Livre. ―Eu disse: ‗Calma. Estou expondo um tênis de
R$ 500 e tem gente lá vendendo o mesmo produto por R$ 200. Alguém vai perceber
a diferença‘.‖ O pessoal da Nike concordou com o argumento. Durante quase três
anos a Netshoes permaneceu no Mercado Livre e também com o site. Em 2004,
passaram a utilizar apenas o próprio site. A grande virada da empresa, no entanto,
só aconteceu em 2007, quando eles decidiram vender as sete lojas físicas e
concentrar todos os esforços no comércio on-line. ―Naquele momento, nós já
tínhamos uma visão de que a internet era o caminho‖, conta. Vale lembrar que, em
2007, o brasileiro não tinha o hábito de comprar sapatos e roupas dessa maneira.
Para a comunidade armênia, que tem uma relação histórica com o negócio de
calçados no Brasil, a transição foi um choque. Como um comerciante podia fechar
sua loja? ―Desde que fechei as lojas, meu padrinho, que tem 86 anos, pergunta o
que eu faço‖, conta o empresário.

Trabalho duro, planejamento e obsessão por inovação –esse seria um bom
jeito de resumir a fórmula da empresa que está revolucionando o e-commerce no
Brasil. Some-se a isso o DNA do fundador, que mistura conhecimento tecnológico e
o sangue armênio de bom vendedor. Mas existe também outro fator determinante no
sucesso da companhia, que é o aporte de quatro importantes fundos especializados
em empresas de tecnologia: os americanos Tiger Global e Iconiq Capital (que têm
Mark Zuckerberg, do Facebook, entre seus sócios), o Temasek, do governo de
Cingapura, e o latino-americano Kaszek Ventures. Juntos, esses fundos têm menos
de 50% de participação na companhia. ―Se tivessem mais da metade das ações, eu
não estaria aqui‖, afirma Kumruian.
COMPETIÇÃO MÁXIMA

Assim como a maioria dos fundadores de empresas de tecnologia, Kumruian
é jovem (tem 39 anos), veste-se informalmente –no dia da entrevista, por exemplo,
camisa polo, jeans e tênis–, obstinado e extremamente competitivo, daqueles que
não gostam de perder nem em jogo de palitinhos. ―Sou assim desde criança. Na
escola, disputava com os colegas para ver quem tirava nota mais alta‖, revela ele,
que ganhou o prêmio de melhor aluno da década na Escola Armênia de São Paulo,
no Bom Retiro, onde estudava.

A mania de ganhar prêmios, aliás, continua até hoje. A Netshoes coleciona
vários deles nas áreas de tecnologia, varejo on-line e serviços. Um dos que mais
orgulha Kumruian é o Prêmio Reclame Aqui 2012 – Qualidade no Atendimento. O
ReclameAqui é um dos maiores sites brasileiros de reclamações contra empresas
sobre atendimento, compra, venda, produtos e serviços. Segundo Kumruian, um dos
pilares da Netshoes é o serviço, a entrega dos produtos. Tanto que os três centros
de distribuição (dois em São Paulo e um em Recife) têm um alto nível de
automação, são equipados com mais de 8 quilômetros de esteiras e possuem
postos avançados dos Correios para dar mais agilidade ao processo. ―Trabalhamos
com 5% a mais de pessoal para garantir os prazos de entrega caso uma promoção
venda mais do que o esperado‖, explica. Foi graças a essa preocupação de se
antecipar aos problemas que a Netshoes conseguiu expandir sem as ―dores do
crescimento‖ que costumam acometer empresas que crescem rápido demais. ―Nós
corremos esse risco quando crescemos 130% a cada 12 meses durante três anos‖,
admite Kumruian. De acordo com ele, o que fez a diferença foi justamente a
capacidade de prever obstáculos.
Casado e com dois filhos pequenos, Kumruian passou uma infância sem
luxo no bairro da Bela Vista, em São Paulo. A mãe, YepraxieKumruian, armênia que
veio para o Brasil com 12 anos fugindo do genocídio (quando mais de 1,5 milhão de
armênios foram assassinados pelo governo turco otomano entre 1915 e 1923), fazia
salgadinhos para vender. O pai, ParenKumruian, filho de armênios, foi dono de uma
fábrica de calçados, que vendeu para se tornar representante comercial na mesma
área. Kumruian tem duas irmãs mais novas, sendo que uma delas é executiva-chefe
de operações da Netshoes. Ele admite que é workaholic. ―Eu gosto disso.‖ Tira 15
dias de férias duas vezes por ano e geralmente viaja com a família para a Flórida,
nos Estados Unidos, ou para alguma praia do Nordeste. ―Mas estou sempre
conectado e pronto para atender a uma ligação da empresa‖, diz ele, que exige o
mesmo comportamento dos executivos que trabalham na empresa quando estão de
férias. Gosta de filmes de ficção científica e confessa não ser muito chegado em
livros. ―Acho um pouco maçante ficar lendo livros. Não tenho paciência. Gosto de
informação condensada. Leio tudo na internet‖, finaliza.
http://glamurama.uol.com.br/marcio-kumruian-de-uma-lojinha-de-sapatospara-o-maior-e-commerce-esportivo-da-al/
Jorge Gerdau Johannpeter

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Jorge Gerdau

Em 2006.
Nome completo

Jorge Gerdau Johannpeter

Nascimento8 de Dezembro de 1936 (76 anos)
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Nacionalidade

brasileiro Brasil

Ocupação empresário
presidente do Grupo Gerdau
Jorge Gerdau Johannpeter (Rio de Janeiro, 8 de dezembro de 1936) é um
empresário brasileiro,1 2 atual presidente do conselho de administração do Grupo
Gerdau.

É membro do conselho deliberativo do Grêmio, com mandato de 2007 a
2013.3

Índice

1 Vida pessoal
2 O caminho até a presidência
3 Outras funções
4 Curiosidades
5 Referências
Vida pessoal

É o terceiro filho de Curt Johannpeter e de sua esposa, Helda Gerdau, a filha
mais velha de Hugo Gerdau. É bisneto de João Gerdau, o fundador da empresa. A
família alemã era radicada no Rio Grande do Sul, onde ele cresceu e estudou. Jorge
tem três irmãos: Germano, Klaus e Frederico.

Jorge Johannpeter primeiramente casou com Erica Bier, depois com a
amazona Cristina Harbich e agora vive com Maria Elena Pereira Johannpeter, sua
ex-secretária executiva. Ele tem cinco filhos: Carlos, André, Karina, Beatriz e Marta.

O caminho até a presidência

Com quatorze anos, durante as férias escolares, operou na fábrica da família
as máquinas de produção de pregos, convivendo com os operários. À tarde,
trabalhava no escritório, aprendendo a tirar notas fiscais; à noite, estudava
contabilidade. Em 1957, cursou como aluno o Centro de Preparação de Oficiais da
Reserva de Porto Alegre, estabelecimento de ensino do exército brasileiro. Ao final
deste mesmo ano foi declarado Aspirante à Oficial da Reserva da Arma de
Cavalaria. No ano de 1961, formou-se em Direito pela Universidade Federal do Rio
Grande do Sul (UFRGS).

Na década de 1960, quando auxiliava o pai na condução dos negócios,
percebeu que era o momento de expandir e comprou a Fábrica de Arames São
Judas, em São Paulo. A próxima compra seria a Siderúrgica Açonorte, em
Pernambuco. Em 1972, adquiriu a Companhia Siderúrgica da Guanabara. A partir
daquele momento, o Grupo Gerdau entendeu que era preciso sair do Rio Grande do
Sul e, mais tarde, ultrapassar as fronteiras do país, a fim de não perder a
competitividade.

Desde 1973, faz parte do Conselho de administração.

Em 1983, tornou-se o diretor-presidente do Grupo Gerdau, justamente no
momento em que o grupo se tornou um dos grandes conglomerados siderúrgicos do
mundo. Ocupou tal cargo até 2006.

Outras funções

Coordenador da Câmara de Gestão e Planejamento do Governo Federal
Coordenador-geral da Ação Empresarial Brasileira
Presidente do Conselho Superior do Movimento Brasil Competitivo (MBC)
Líder do Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade (PGQP)
Presidente do Conselho do Prêmio Qualidade do Governo Federal
Membro do Conselho da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade
Membro do Conselho-Diretor do International Iron and Steel Institute (IISI)
Conselheiro do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS)
Presidente do Conselho de Administração de Açominas
Membro do Conselho de Administração da Petrobras
Membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Governo
Federal
Membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI)
Membro do Conselho de Governança do Instituto Millenium ( profile)
Membro do Conselho de Administração da Pólo RS - Agência de
Desenvolvimento
Curiosidades

É apaixonado por hipismo, esporte que pratica desde os nove anos de idade
É criador de cavalos da raça holsteiner e ganhou duas medalhas de bronze
nas Olimpíadas de Atlanta em 1996, colocando somente três animais. Seu filho
André foi um dos cavaleiros vencedores
Pratica surf desde a década de 1950 e tem como refúgio uma praia
particular em Imbituba, a Praia Vermelha, no litoral de Santa Catarina
O empresário investe em arte, apoiando, por exemplo, a Fundação Iberê
Camargo.
Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes
do ano de 2009.4
http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/16-empreendedores-brasileiroscandidatos-a-fazer-historia#7

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Steve Jobs - O revolucionário da tecnologia

  • 1. História de Steven Paul Jobs Nascimento e Carreira Acadêmica Steven Paul Jobs nasceu no dia 24 de fevereiro de 1955, em San Francisco, Califórnia. Seus pais biológicos chamam-se Joanne Simpson e Abdulfattah John Jandali, que o deram para adoção logo após o seu nascimento. O objetivo deles é que Steve fosse criado por pais graduados e que incutissem esse desejo nele. Seus pais adotivos se chamam Paul e Clara Jobs. Foi um inventor, empresário e magnata americano no sector da informática. Notabilizou-se como co-fundador, presidente e director executivo da Apple Inc. Foi também director executivo da empresa de animação por computação gráfica Pixar e accionista individual máximo da The Walt Disney Company. No final da década de 1970, Jobs, em conjunto com Steve Wozniak e Mike Markkula, entre outros, desenvolveu e comercializou uma das primeiras linhas de computadores pessoais de sucesso, a série Apple II. No começo da década de 1980, ele estava entre os primeiros a perceber o potencial comercial da interface gráfica do utilizador guiada pelo mouse, o que levou à criação do Macintosh. Após perder uma disputa de poder com a mesa directora em 1984, Jobs demitiu-se da Apple e fundou a NeXT, uma companhia de desenvolvimento de plataformas direccionadas aos mercados de educação superior e administração. A compra da NeXT pela Apple em 1996 levou Jobs de volta à companhia que ele ajudara a fundar, e ele serviu como seu CEO de 1997 a 2011, ano em que anunciou sua renúncia ao cargo, recomendando Tim Cook como sucessor. Nos tempos de colegial, chegou a conseguir um emprego numa grande empresa da região, chamada Hewlett-Packard, mais conhecida como HP. Em 1972, aos 17 anos, cumprindo a vontade dos pais, ingressou na Universidade Reed, em Oregon. No entanto, viu que aquilo não era para ele e abandonou no primeiro semestre, frequentando apenas algumas cadeiras que lhe interessavam, como Caligrafia, que veio a ter uma influência enorme no futuro. Para se manter, trabalhou por um tempo na Atari e em 1974 fez algo que mudou por completo sua vida, viajou para a Índia. Ele, juntamente com seu amigo Daniel Kottke foram em busca de iluminação espiritual. Jobs se converteu ao
  • 2. budismo e ao retornar, empregou toda a sua filosofia na empresa que fundaria a seguir: a Apple. Apple – O Início Em 1976, em parceria com o igualmente genial Steve Wozniak, Jobs fundou a Apple, empresa que se tornar uma multinacional norte-americana, que projeta e comercializa produtos eletrônicos de consumo, software de computador e computadores pessoais. Os produtos de hardware mais conhecidos da empresa incluem a linha de computadores Macintosh, o iPod, o iPhone e o iPad. Os softwares inclui o sistema operacional Mac OS X, o navegador de mídia iTunes; a suíte de software multimídia e criatividade iLife; a suíte de software de produtividade iWork; Aperture, um pacote de fotografia profissional; Final Cut Studio, uma suíte de áudio profissional e produtos de software; Logic Studio, um conjunto de ferramentas de produção musical; o navegador Safari; e o iOS, um sistema operacional móvel. Em agosto de 2010, a empresa operava 301 lojas de varejo em dez países, e uma loja online onde os produtos de hardware e software são vendidos. Em maio de 2011, a Apple era uma das maiores empresas do mundo e a empresa de tecnologia mais valiosa do planeta, tendo ultrapassado a Microsoft. Para iniciar a empresa, tiveram que levantar fundos. Steve vendeu sua Kombi e Woz uma calculadora muito avançada para a época. Com o conhecimento avançado de Wozniak na eletrônica, eles criaram o Apple I. Talvez o primeiro computador pessoal do mundo. Venderam 200 unidades a US$ 666,66. Jobs e Wozniak - Dois revolucionários Mas no ano seguinte foi quando tiveram o seu primeiro grande sucesso. O Apple II. Bem acabado e montado de forma que já poderia ser usado assim que fosse tirado da caixa, foi ele quem alavancou a Apple ao status de grande empresa, tendo milhares de unidades vendidas. Mas outros produtos ainda estavam por vir. E o nome de um deles é Macintosh. MacWorld
  • 3. Steve Jobs fazia anualmente palestras emblemáticas (Keynotes), nas MacWorlds, quando lançava as suas tão esperadas ideias para a Apple (e o público ficava muito frustrado quando não haviam novidades convincentes nestes eventos da Apple). Jobs e os seus parceiros apresentavam as novidades que a empresa lançaria em cada temporada. Muitas dessas novidades acabavam tornando-se tendência de mercado. No final de 2008, a Apple declarou que a MacWorld 2009 seria a última em que a empresa iria participar. Nesta edição do evento, Phil Schiller, vice-presidente de marketing de produtos da Apple na época, foi o orador oficial. Rivalidades A rivalidade de Steve Jobs com Bill Gates, ex-presidente e principal accionista da Microsoft, já é elemento cultural do sector. Essa disputa pode ser verificada no filme produzido pelo canal de TV a cabo TNT, "PiratesofSilicon Valley" (Piratas do Vale do Silício, na versão em português), que aborda a biografia deles e das suas empresas, algumas vezes de forma exagerada. Podemos ver a disputa que existia entre eles e suas respectivas empresas muito antes de serem os ícones e "ídolos" que são hoje. Período de Inovações Com a grande quantidade de dinheiro que entrava na empresa, Steve logo tinha muitos funcionários e podia dar andamento as suas ideias. Então ele criou duas vertentes dentro da companhia. Uma voltada somente para os computadores Apple e outra para o Macintosh. Jobs acreditava tanto no poder de inovação de Macintosh que em 1983 convidou John Sculley, então CEO da PepsiCO, para ser CEO da Apple. Ainda meio relutante, foi convecido com a célebre frase de Steve: ―Você quer passar o resto da vida vendendo água com açúcar ou quer uma chance de mudar o mundo?‖ Jobs e o Macintosh E ele realmente mudou. O Macintosh foi o primeiro computador a ter uma interface gráfica amigável a qualquer um, que fugia da tela preta e das linhas de código, nada fáceis de entender. E o primeiro PC a ter um dispositivo de entrada
  • 4. apontador, que permitia interagir com a interface gráfica. Ele foi batizado de mouse. A partir daí, grandes empresas apenas copiaram a ideia (como vai, Microsoft?) e a usaram em seus sistemas operacionais. Portanto, se hoje você se gaba do visual do Windows 7, de como ele é lindo e tudo o mais, agradeça ao Jobs. Se não fosse por ele, não teríamos interfaces tão bonitas, fáceis e agradáveis de usar. Se não fosse por ele, talvez não teríamos nem mouse, um dispositivo básico de entrada de dados. Tempos turbulentos e mudança de foco Mesmo com todo o sucesso adquirido com o Machintosh e suas inovações, Jobs passou por períodos difícies na Apple. Suas ideias começaram a entrar em conflito com o alto escalão da companhia e numa briga de gigantes, ele acabou sendo expulso da empresa que fundou. Mesmo assim, Jobs não se deu por vencido e continuou sua vida. Fundou a NeXT Computer, especializada em desenvolvimento de software, e também uma divisão de computação da Lucasfilm, chamada de GraphicsGroup. A empresa não serviu muito bem para o que ele pretendia e então ele mudou o foco dela, agora ela seria responsável por criar animações gráficas e se chamaria Pixar. Sim, meus amigos, a mesma Pixar que nos encantou com obras de arte como a série ToyStory, nos deixou com os olhos marejados com UP – Altas Aventuras e conscientizou de forma brilhante no impagável Wall-E. Steve Jobs proporcionou a milhões de pessoas, momentos de prazer e descontração, possibilitando que a Pixar produzisse tais obras primas. Posteriormente ela foi comprada pela Disney e Jobs virou acionista majoritário. Eles não teriam existido sem Jobs A Volta por Cima Desde a saída de Jobs, a Apple vinha numa decadência que parecia não ter solução. Não era mais a mesma empresa inovadora e ousada de antes. Era só mais uma companhia querendo lucrar no mercado. À beira da falência, eles recorrem a Steve Jobs e pedem para que ele voltem a sua própria cria, a Apple.
  • 5. Comprando a NeXT e o seu sistema operacional NeXTSTEP, que deu origem ao Mac OS X, Jobs volta a comandar a maçãzinha em 1997. Cortando diversos produtos que apenas engordavam a linha de produção, Steve começa a recuperar a Apple com o iMac, mais uma vez inovando, colocando componentes que antes eram alocados na gabinete dentro do monitor e num design diferenciado e muito bonito. Computador não era mais uma máquina feia, quadrada e cinza. Era também objeto de decoração. Pioneiro Na virada do milênio, especificamente em 2001, Jobs mais uma vez revoluciona o mercado lançando o iPod, apenas o MP3 player mais vendido do mundo, até hoje. E também com o iTunes, não o software, mas o local onde se compra músicas, salvando também a indústria fonográfica que sofria amargamente com o crescimento da pirataria. Um Duro Golpe A Apple ia de vento em polpa, seus novos produtos eram cada vez mais populares e geravam cada vez mais lucros, até que Jobs recebeu uma péssima notícia. Ele estava com um tipo raro de câncer no pâncreas e os médicos falaram para Jobs ―organizar seus negócios‖ e se preparar para o pior. No entanto, foi descoberto que uma cirurgia poderia salvar sua vida, sem nenhum tratamento mais brusco. E assim foi feito. Enquanto Jobs se tratava, Tim Cook tomava as rédeas da situação e a Apple seguia lançando novos produtos, tais como novos modelos de iPods, iMacs e Macbooks, com cada um fazendo sucesso em seu nicho. A Última Revolução Após sua cirurgia, que foi um sucesso, e sua recuperação, Jobs voltou ao comando da Apple e se preparou para mais uma vez abalar as estruturas do mundo tecnológico. Em uma keynote em 2007, Steve Jobs apresentou ao mundo sua obra prima: o iPhone. Até então, nenhum celular tinha abolido completamente o teclado
  • 6. físico em prol de uma tela de toque responsiva, nenhum celular tinha funções tão avançadas e fáceis de serem usadas, e nenhum deles tinha uma bateria que durasse tanto. Começou mais uma corrida. As grandes empresas tinham que se virar novamente para acompanhar a Apple. Em 2010, quando várias empresas ainda tentavam alcançar o nível do iPhone, Jobs chega e apresenta o iPad, um produto revolucionário e que as pessoas mal sabiam do que se tratava. Eles estavam diante simplesmente do futuro maior sucesso de vendas da maçã e sinônimo de tablets, inaugurando este tipo de mercado. E como Tim Cook bem falou terça-feira no keynote de apresentação do iPhone 4S, ―as pessoas não querem tablets, querem iPads―. De cada 10 tablets vendidos, 7 são iPads, em média. Steve Jobs deu vida a uma nova era na computação. A era mobile! E se não fosse por ele, pode ter certeza, não existiria Android. Não existiria Windows Phone. Não existiria nada disso. Portanto, mesmo que você ache os produtos equipados com Android melhor dos que com iOS, lembre-se que eles só existem por que Steve Jobs inspirou tudo isso. O Golpe Final O câncer, que havia sido tratado anos antes, reapareceu, desta vez no fígado. Visando vencer mais esta batalha, em 2009 ele se afastou da Apple e fez um transplante de fígado. Desde então, Jobs não quis mais falar sobre a doença e a cada nova keynote, a cada nova aparição ele se mostrava mais e mais debilitado. O mundo ficou mais desconfiado quando em 24 de agosto desse ano, Jobs entregou o cargo de CEO e se afastou da Apple. Até que ontem, 05 de outubro de 2011, ele não resistiu e sucumbiu ao câncer, contra o qual havia lutado durante anos. Fonte: www.guiadopc.com.br/artigos/20399/historia-steve-jobs.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Steve_Jobs
  • 7. História de José Alencar Gomes da Silva - Ex Vice-Presidente Nascido em Itamuri, no município de Muriaé, aos 17 de outubro de 1931, filho de Antônio Gomes da Silva e Dolores Peres Gomes da Silva, começou a trabalhar com sete anos de idade, ajudando o pai em sua loja. Tinha 14 irmãos e irmãs. Quando fez quinze anos, em 1946, foi trabalhar como balconista numa loja de tecidos conhecida por "A Sedutora". Em maio de 1948, mudou-se para Caratinga, para trabalhar na "Casa Bonfim". Notabilizou-se como grande vendedor, tanto neste último emprego, quanto no anterior. Ainda durante sua infância, entrou para o movimento escotista. Aos dezoito anos, iniciou seu próprio negócio. Para isto contou com a ajuda do irmão Geraldo Gomes da Silva, que lhe emprestou quinze mil cruzeiros. Em 31 de março de 1950, abriu a sua primeira empresa, denominada "A Queimadeira", localizada na cidade de Caratinga. Vendia diversos artigos: chapéus, calçados, tecidos, guarda-chuvas, sombrinhas, etc. Manteve sua loja até 1953, quando decidiu vendê-la e mudar de ramo. Iniciou seu segundo negócio na área de cereais por atacado, ainda em Caratinga. Logo em seguida participou - em sociedade com José Carlos de Oliveira, Wantuil Teixeira de Paula e seu irmão Antônio Gomes da Silva Filho - de uma fábrica de macarrão, a "Fábrica de Macarrão Santa Cruz". No final de 1959 seu irmão Geraldo faleceu. Assumiu então os negócios deixados por ele na empresa União dos Cometas. Em homenagem ao irmão, a razão social foi alterada para Geraldo Gomes da Silva, Tecidos S.A. Em 1963, constituiu a Companhia Industrial de Roupas União dos Cometas, que mais tarde passaria a se chamar Wembley Roupas S.A. Em 1967, em parceria com o empresário e deputado Luiz de Paula Ferreira, fundou, em Montes Claros, a
  • 8. Companhia de Tecidos Norte de Minas, Coteminas. Em 1975, inaugurava a mais moderna fábrica de fiação e tecidos que o país já conheceu. A Coteminas cresceu e hoje são onze unidades que fabricam e distribuem os produtos: fios, tecidos, malhas, camisetas, meias, toalhas de banho e de rosto, roupões e lençóis para o mercado interno, para os Estados Unidos, Europa e Mercosul. Na vida política, foi presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, presidente da FIEMG (SESI, SENAI, IEL, CASFAM) e vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria. Candidatou-se às eleições para o governo de Minas Gerais em 1994 e, em 1998, disputou uma vaga no Senado Federal, elegendo-se com quase três milhões de votos. No Senado, foi presidente da Comissão Permanente de Serviço de Infra-Estrutura - CI, membro da Comissão Permanente de Assuntos Econômicos e membro da Comissão Permanente de Assuntos Sociais. Foi, ao início, um vice-presidente polêmico, ao assumir o cargo em 2003, tendo sido uma voz discordante dentro do governo contra a política econômica defendida pelo ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, que mantém os juros altos na tentativa de conter a inflação e manter a economia sob controle. Já a partir de 2004, passou a acumular a vice-presidência com o cargo de ministro da Defesa. Por diversas oportunidades, demonstrou-se reticente quanto à sua permanência em um cargo tão distinto de seus conhecimentos empresariais, mas a pedidos do presidente Lula, exerceu a função até março de 2006. Nesta ocasião, renunciou para cumprir as determinações legais com o intuito de poder participar das eleições de 2006. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.
  • 9. Em 25 de janeiro de 2011, recebeu a medalha 25 de janeiro da prefeitura de São Paulo. Ao entregar a medalha ao ex-vice-presidente, a presidente Dilma Rousseff ressaltou: ―Eu tenho certeza de que cada brasileira e brasileiro deste imenso país gostaria de estar agora em São Paulo – esta cidade-síntese do espírito empreendedor do país que completa hoje 457 anos de existência – para entregar junto conosco a Medalha 25 de Janeiro ao nosso eterno vice-presidente da República, José Alencar.‖ Já, Alencar disse: "Não posso me queixar. A situação está tão boa que não tem como melhorar, todo mundo está rezando por mim". Apesar de estar em uma cadeira de rodas, ele ainda até brincou com o público dizendo: "Aprendi com Lula que os discursos devem ser como um vestido de mulher: nem tão curtos que possam escandalizar, nem tão longos que possam entristecer". Vice Presidente da República – Tomou posse em 1 de Janeiro de 2003. Empresário – Foi senador pelo estado de Minas Gerais, foi um dos maiores empresários do estado de Minas Gerais, construiu um império no ramo têxtil, sendo a Coteminas sua principal empresa. Elegeu-se vice-presidente da República do Brasil na chapa do candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, conseguindo a reeleição em 2006, assegurando, portanto, a permanência no cargo até o final de 2010. Foi, ao início, um vice-presidente polêmico, tendo sido uma voz discordante dentro do governo contra a política econômica defendida pelo ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, que mantém os juros altos na tentativa de conter a inflação e manter a economia sob controle. Já a partir de 2004, passou a acumular a vice-presidência com o cargo de ministro da Defesa. Por diversas oportunidades, demonstrou-se reticente quanto à sua permanência em um cargo tão distinto de seus conhecimentos empresariais, mas a pedidos do presidente Lula, exerceu a função até março de 2006. Nesta ocasião, renunciou para cumprir as determinações legais com o intuito de poder participar das eleições de 2006.
  • 10. Candidatou-se às eleições para o governo de Minas Gerais em 1994 e, em 1998, disputou uma vaga no Senado Federal, elegendo-se com quase três milhões de votos. No Senado, foi presidente da Comissão Permanente de Serviço de InfraEstrutura – CI, membro da Comissão Permanente de Assuntos Econômicos e membro da Comissão Permanente de Assuntos Sociais. Coteminas Vista do setor de tecelagem da Coteminas O grupo da área têxtil cresceu como nenhuma outra companhia brasileira do setor. José Alencar Gomes da Silva fundou o negócio em 1950 a partir de uma lojinha de tecidos, e o DNA da família está presente no grupo até hoje. Josué Gomes da Silva, o filho de José Alencar, comanda a empresa, mas a política é clara. Não há privilégios. A direção é composta por vários profissionais do mercado e o que mais pesa é o talento individual. José Alencar possuía um delicado histórico médico. A partir do ano 2000, enfrentou um câncer na região abdominal, tendo passado por mais de quinze cirurgias - uma delas com duração superior a 20 horas. Em sua longa batalha contra o câncer, submeteu-se a um tratamento experimental nos Estados Unidos, com resultado inconclusivo. Em 2010, após repetidas internações e intervenções médicas, decidiu desistir de se candidatar ao Senado. Em 9 de janeiro de 2011, o sangramento é controlado e ele deixa a UTI. No final do mesmo mês, sai do hospital para receber uma honraria da Prefeitura de São Paulo, recebendo alta pouco depois para que continuasse o tratamento em casa. Em 9 fevereiro, retorna à UTI devido a uma perfuração intestinal, sendo liberado no
  • 11. mês seguinte. Voltou a ser internado em 28 de março, vindo a morrer no dia 29 devido a falência múltipla dos órgãos em decorrência do câncer na região abdominal Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Alencar http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Alencar
  • 12. A História de Soichiro Honda Em 17 de novembro de 1906, nascia na aldeia de Komyo, na cidade de Hamamatsu, no Japão, o filho mais velho de um ferreiro. Seu nome, Soichiro Honda. Era uma criança curiosa, que desde muito cedo ficava observando os motores, encantado com seus barulhos, cheiros e segredos ! Nunca foi um bom aluno, pois não se interessava pelas teorias dos livros, preferindo a prática das coisas ! Aos 8 anos, já havia construido uma bicicleta e, aos 13 já tinha uma série de pequenas "invenções" ! Aos 16 anos, Honda vai para Tokio como aprendiz numa oficina mecânica , e poucos anos mais tarde, volta para Hamamatsu e abre a sua própria oficina. Aos 25 anos, sua oficina já havia crescido e se tornado muito lucrativa ! Honda pôde começar a sua vida excentrica ! Construiu um barco de corrida, e um carro muito potente, com motor de avião American CurtissWright ! Sempre metido em todo tipo de competição, certa vez , em um rali de velocidade, com um Ford incrementado, Honda sofre grave acidente, ficando 18 meses em recuperação ! Isso freiou um pouco seu ímpeto de "playboy" , fazendo encarar a vida com mais seriedade ! Nos bons tempos das competições !!
  • 13. Já com 30 anos, decide fabricar peças ao invés de consertá-las, e começa a fabricar anéis para pistões. Mas fabricar não era tão fácil como pensava, e apesar da estrutura ( 50 funcionários e sede prórpia), Honda passou por um período muito difícil. Seus recursos quase acabaram ! Depois de muita pesquisa, Honda descobre (com a ajuda de um antigo professor) o que faltava na liga dos anéis : o silício ! Finalmente, em final de 1937, a "TokaiSeiki Heavy Industries" começa a fabricar anéis de qualidade e se torna novamente (muito) rentável ! Honda decide estudar mais os metais e entra no Instituto de Tecnologia de Hamamatsu. Como nunca foi estudioso, só assistia as aulas que lhe interessava. Quando o reitor foi explicar que não poderia receber o diploma, Honda lhe diz: "Diploma ? Isso vale menos que um ingresso de cinema. O ingresso lhe garante a entrada no cinema pois voce pagou, e o diploma não garante que se possa ganhar a vida com ele ... " (em suas empresas, as pessoas sempre foram promovidas pelo trabalho e competência, independente do grau de instrução ) Na época da 2ª guerra, começou a produzir hélices para a Força Aérea Japonesa. Mas a região onde estava instalado sofreu muitos bombardeios, e em janeiro de 1945, um terremoto acaba de destruir ao que restara dos bombardeios ! A rendição do Japão se dá quando Honda lutava para reconstruir suas máquinas e instalações ! Com futuro incerto, Honda vende sua fábrica para a Toyota ,que era cliente de seus anéis.
  • 14. Um pouco desiludido, Honda fica um tempo fora do circuito, gastando parte do dinheiro da venda na "vida boa" ! Mas , ambicioso e predestinado, em outubro de 1946, cria o Instituto de Pesquisas Técnicas Honda , no centro de Hammamatsu. O Japão pós guerra estava caótico e um dos piores problemas era o transporte. Com o racionamento de combustível e trens lotados, Honda pensa pela primeira vez nas motocicletas ! Comprou então um lote de motores usados para geradores, e com sua capacidade criativa, os adaptou em bicicletas, e logo estava vendendo os primeiros ciclomotores ! O primeiro lote de 500 motores arrematados foram vendos rapidamente, e Honda começou a projetar seu próprio motor. Era um motor de 50 cc com potência de 0,5 cavalo. O sucesso de vendas foi tanto , que em setembro de 1948, era fundada a Honda Motor Company ! O primeiro ciclomotor Honda era de 90 cc, chamado de A. Este ciclomotor era conhecido como "Chaminé" pois a mistura combustível era rica em terebentina devido ao racionamento de gasolina, e fazia muita fumaça ! A "Chaminé" modelo A Mas Honda queria algo mais, e após vários protótipos, em 1949 nasce a primeira motocicleta Honda, com 98 cc, 3 cavalos , que seria chamada muito apropriadamente de "Dream" (sonho) ! A avó de todas as Hondas !!
  • 15. A partir daí, a história de Soichiro se confunde com a própria história da Honda ! Sua competencia e genialidade , sempre a frente dos negócios , e sempre dinamico, fizeram da Honda a maior industriamotociclistica do mundo ! Soichiro e seu inseparável amigo e sócio Fujisawa Soichiro parecia que nunca estava satisfeito, e sempre incentivou as pesquisas, o que levou a Honda a participar de competições de motos e carros, invariavelmente com incrível sucesso ! Emprendedor, fabrica carros, motos, geradores , motores de popa, máquinas agricolas, e muitos outros produtos, mas sempre sob sua batuta ! Osamu IIda (primeiro Presidente) discursando na Honda Brasil em 1973, ao lado de Soichiro Honda, na fábica instalada num galpão no bairro da Pompéia em São Paulo Soichiro Honda não só fundou a maior empresa de motocicletas, mas principalmente popularizou o motociclismo e introduziu um alto nível de tecnologia e confiabilidade em veículos de duas rodas ! Infelizmente, nada é eterno ! Em 5 de agosto de 1991, Soichiro não resiste aos sérios problemas hepáticos , e deixa , aos 84 anos, o mundo do motociclismo orfão !
  • 16. Foi uma vida inteira dedicada aos projetos audaciosos ! Em final de 1999, Soichiro é eleito por jornalistas do mundo inteiro, o "Motociclista do Século", aliás , um título prá lá de justo !! Grande figura !! E, graças ao seu sonho e sua grande obra, nós motociclistas só temos que agradecer, e muito !! Fonte: http://www.motosclassicas70.com.br/soichiro_honda.htm Por Ricardo Pupo
  • 17. A história de Valentin Tramontina A história da Tramontina começa em 1911, quando Valentin Tramontina chega à cidade de Carlos Barbosa, no Rio Grande do Sul, para montar o seu próprio negócio. Das mãos deste filho de italianos, natural de Santa Bárbara (RS), nasce a ferraria Tramontina: uma pequena oficina estabelecida em um terreno alugado. Após cumprir o serviço militar obrigatório, Valentin retoma suas atividades e investe no futuro, transferindo a empresa para um galpão maior. Um homem, de mãos vazias, diante de uma gleba de terra coberta de matas, tendo como únicas armas e instrumentos seus sonhos e utopias de moradia e mesa farta rodeado de filhos. É o retrato do imigrante italiano que iniciava sua caminhada no Rio Grande do Sul, a partir de 20 de maio de 1875. Terra e mata, algum instrumento de trabalho, foi o início do barraco provisório, do esquartejo do pinheiro, da derrubada da mata, da construção da casa definitiva, dos cercados, galpões e as plantações. Para o imigrante que deixou a Itália no final do século 19, o principal anseio era a propriedade da terra. O contato com a Revolução Industrial ocorrido na Europa foi de grande valia para o colono italiano. O trabalho na fábrica, ainda que temporário, o familiarizou com o novo modo de produzir. Algumas máquinas, fruto da revolução industrial, foram trazidas pelos imigrantes. Saber como as máquinas eram produzidas era um atalho para a produção de novas ferramentas e artefatos. Tudo o que escrevemos até agora é para dizer que a família Tramontina tinha em seu sangue o destemor da maioria dos imigrantes que aportaram nessa região inóspita e íngrime do estado mais meridional do Brasil.
  • 18. Ao chegar na região colonial do Rio Grande do Sul, o imigrante trazia o conhecimento de algumas atividades e as pré-condições para a produção de outras. Eram extremamente engenhosas. Um córrego, a ser canalizado, em todo ou em parte, foi a grande engenhosidade dos imigrantes. A roda d‘água foi o embrião da metalurgia da região. Valentin Tramontina, em 1911, montou sua ferraria na então vila de Carlos Barbosa. A família de Valentin morava em Santa Bárbara, localidade pertencente ao município de Bento Gonçalves, atualmente fazendo parte do município de Monte Belo do Sul, e lá fabricava ferramentas agrícolas. Valentin era um colono artesão, filho de imigrantes italianos, e veio a Carlos Barbosa porque a chegada da ferrovia significava perspectiva de expansão. Até 1930, a produção da ferraria era modesta. Valentin prestava serviços a empresas, entre elas Arthur Renner, proprietário de uma refinaria de banha, onde eram abatidos mais de 150 suínos por dia. Fazia consertos nas empresas e fabricava facas e canivetes. Podia ser considerado um ferreiro urbano. Em 1924, a empresa de Arthur Renner se transfere para Montenegro. A partir de então, ocorrem algumas mudanças na linha de produção. O tradicional cabo de madeira das facas e canivetes é substituído pelo cabo de chifre, e vários modelos são lançados, entre eles um denominado "Santa Bárbara". Em 1932, Valentin agrega os primeiros colaboradores. São pessoas que residem na vila, trabalham na agricultura em tempo parcial e começam a fazer facas e canivetes nos porões de suas casas. Valentin Tramontina, nascido em 1893, falece com 46 anos de idade, no ano de 1939. A partir daí, assume a ferraria, dona
  • 19. Elisa Tramontina, esposa de Valentin, que desponta como uma empreendedora nata e arrojada. Ela é quem embarca no trem da estação da vila de Carlos Barbosa e vai vender a produção nos mercados regionais e na capital do Estado. Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), caso não existisse a determinação e a coragem de Elisa, a ferraria teria sucumbido. O ano de 1949 pode ser considerado um marco na história do Grupo. Tratase da data em que Ruy José Scomazzon, barbosense de 20 anos, amigo de Ivo Tramontina, cursando a Faculdade de Ciências Econômicas da PUC – Porto Alegre, começa a prestar assessoria à Tramontina. Ruy, com espírito de liderança, implanta planos ambiciosos, enfatizando a organização em todos os setores. Inaugura-se uma nova etapa. O caráter artesanal dá lugar a uma produção manufatureira. Na década de 50, a empresa contava com 30 empregados e alguns representantes comissionados espalhados pelo Estado. Os canivetes representavam 90 por cento do faturamento. Vem da Itália a tradição de ter no bolso um canivete, cuja denominação é "brítola". Trata-se de um canivete com formato de pequena foice utilizado principalmente na poda da parreira, para cortar vime. A Tramontina sempre se destacou na fabricação deste canivete. A empresa se capitaliza rapidamente, com inovações tecnológicas: laminadores, marteletes, máquinas de esmerilhar e forjar, que dinamizam a produção em série. Com a presença do governador Ildo Meneghetti, em dezembro de 1956, foi inaugurada a ampliação das instalações da empresa e o novo escritório. Intensificase a produção de facas e ferramentas agrícolas. O ano de 1958 marca a fundação da Metalúrgica Forjasul, em Porto Alegre, e posteriormente transferida para Canoas. Em 1961 falece a grande baluarte Elisa Tramontina. As décadas de 60 e 70 são marcadas pela instalação de empresas do Grupo em Garibaldi, Farroupilha e na Bahia, e também pela admissão de novos empregados. Houve um salto gigantesco. Dos 30 empregados existentes em 1950,
  • 20. a empresa passou a ter em seu quadro 557 funcionários no final dos anos 60. Hoje o Grupo emprega quase 6.000 pessoas, exporta para mais de 100 países e é uma marca conhecida no mundo inteiro. Nas suas diversas unidades produz mais de 17 mil itens. O Grupo Tramontina mantém vínculos de forte enraizamento nas comunidades onde atua. Nas cidades onde a empresa tem unidades instaladas, é notória sua participação em projetos culturais, esportivos, sociais e ambientais. Precisamos olhar com orgulho a vida e a história de nossos antepassados. Os bisnonos e nonos quase nunca falavam da vida miserável que levavam na Itália. Entende-se essa atitude como uma autodefesa, diante de um mundo de frustração econômica e social que deixaram. As coisas negativas geralmente não se comunica. Em 130 anos, esses nossos antepassados, com lágrimas de sangue, muita fé e solidariedade, criaram uma civilização. Eram camponeses sem esperança que cruzaram o oceano e com o lema de não gastar, "sparanhar" (poupar), edificaram várias Tramontinas por este país. Nessa trajetória, o grande mérito foi a convivência fraterna e harmoniosa entre Ivo Tramontina e Ruy José Scomazzon. Esse é o maior exemplo para a continuidade dessa empresa que é o orgulho de Carlos Barbosa, do Estado do Rio Grande do Sul e do Brasil. Valentin Tramontina e Elisa De Cecco se casam e somam forças para, juntos, trilharem prósperos caminhos. Linha do Tempo
  • 21. 1930 - É lançado o canivete ―Santa Bárbara‖ ref. nº 1, o produto fabricado em maior quantidade na época. 1939 -Falece Valentin Tramontina. Elisa De Cecco Tramontina assume a empresa, com a razão social Vva. Valentin Tramontina. 1949 - A administração da empresa passa para Ivo Tramontina e Ruy J. Scomazzon. 1950 - É feito o primeiro anúncio em jornais locais, o que marca o início das ações de comunicação da Tramontina. 1958 - Com o objetivo de divulgar a marca e apresentar seus produtos, a Tramontina participa das primeiras exposições. 1959 - A unidade Forjasul, para produção de peças forjadas, é inaugurada em Porto Alegre (RS), sendo posteriormente transferida para Canoas (RS). 1961 - Falece Elisa De Cecco Tramontina. Neste mesmo ano, através do empenho da administração e dos funcionários, a empresa torna-se uma S.A. 1963 - Inaugurada uma unidade em Garibaldi (RS), responsável pela produção de ferramentas. 1964 - A marca é alterada. Institui-se uma política de marca única para todos os produtos Tramontina. Até esta data, a marca possuía uma grafia tipo manuscrito, difícil de uniformizar e reproduzir. A partir de então, adotou-se um T estilizado, combinado com letras maiúsculas, agora de fácil e simples leitura. 1969 - A Tramontina realiza sua primeira exportação. Trata-se de uma venda para o Chile. 1971 - A Tramontina realiza sua primeira exportação. Trata-se de uma venda para o Chile. 1976 - Inaugurada uma unidade em Carlos Barbosa (RS) para a produção de materiais elétricos. Ainda no decorrer deste ano, a Tramontina inicia as atividades do primeiro Escritório Regional de Vendas (ERV), em São Paulo (SP).
  • 22. 1982 - Inaugurada mais uma unidade da empresa em Carlos Barbosa (RS), atuando no segmento de ferramentas agrícolas. 1984 - Com a implantação da nova estrutura logística, iniciam-se as atividades do primeiro Centro de Distribuição, em Salvador (BA). Paralelamente, o Escritório Central de Administração, responsável por todas as unidades Tramontina, é inaugurado em Carlos Barbosa (RS). 1986 - Uma unidade da empresa é inaugurada em Belém (PA), sendo responsável pela produção de tacos em madeira para cabos de facas e ferramentas. No mesmo ano, surge o primeiro Centro de Distribuição (CD) no exterior, em Houston (EUA). 1988 - A Tramontina adquire o primeiro robô. O chamado Robô NOKIA foi instalado na fábrica de panelas, em Farroupilha (RS), para polir cabos de frigideiras. 1990 - Inaugurada uma unidade em Encruzilhada do Sul (RS) para a produção de painéis em Pinus. 1996 - Nova unidade inaugurada em Carlos Barbosa (RS). É através dela que a Tramontina entra no mercado de pias e cubas em aço inox. 1997 - Inaugurado o primeiro Escritório de Vendas no exterior, em Huixquilucan, estado de México (México). Ainda no ano de 1997, a marca Tramontina conquistou a condição de marca notória. E, mais do que isto, comprovou, através de pesquisas, a preferência de 94% dos consumidores brasileiros por seus produtos. 1998 - Inaugurada uma unidade em Recife (PE), onde são fabricadas cadeiras e mesas plásticas. 2010 - A Tramontina ultrapassa os 16 mil itens produzidos. A variedade e a diversidade de produtos permitem que a marca esteja presente em diversos segmentos e exporte para mais de 120 países. Números como estes são possíveis graças ao empenho de mais de 6 mil funcionários. 2011 - Centenário Tramontina - Com Trabalho, Transparência, Liderança, Devoção, Valorização das Pessoas e Satisfação dos Clientes, a Tramontina chegou aos cem anos. Nesta data, fazemos questão de agradecer a todos àqueles que
  • 23. confiam e se dedicam para construir essa empresa: seus funcionários, parceiros, comunidades e clientes. Fontes: http://www.tramontina.com.br/institucional/historia http://www.jornalcontexto.com.br/Cronicas/tramontina_95_anos.htm Diogo Guerra
  • 24. A história de Mark Zuckerberg Fundador do Facebook Mark Zuckerberg nasceu em White Plains, Condado de Westchester no estado de Nova York, filho de Karen e Edward. A mãe uma psiquiatra, e de Edward, o pai, um dentista. Mark é o único filho homem de quatro irmãos. Ele e as três irmãs, Randi, Donna e Arielle, foram criadas em Dobbs Ferry, Condado de Westchester, em Nova York. Publicado em: 22/02/2011 | Autor: Rafaela Pozzebon | Categoria: Carreira Mark Zuckerberg nasceu em White Plains, Condado de Westchester no estado de Nova York, filho de Karen e Edward. A mãe uma psiquiatra, e de Edward, o pai, um dentista. Mark é o único filho homem de quatro irmãos. Ele e as três irmãs, Randi, Donna e Arielle, foram criadas em Dobbs Ferry, Condado de Westchester, em Nova York. Na escola onde estudava, a Ardsley High School, teve grande destaque em arte e cultura clássicas. Após foi transferido para a Phillips ExeterAcademy, onde Zuckerberg ganhou vários prêmios em ciências da astronomia, matemática e física. Nos estudos clássicos, Mark aprendeu a ler e escrever francês, hebraico, latim e grego antigo e ainda pertenceu a equipe de esgrima. Em uma festa promovida por sua fraternidade durante seu segundo ano de faculdade, Zuckerberg conheceu Priscilla Chane e começaram a namorar. Em setembro de 2010, Zuckerberg convidou Chan, que estuda medicina atualmente, para morar em sua casa alugada em Palo Alto, Condado de Santa Clara no estado da Califórnia. Zuckerberg começou então a estudar mandarim chinês. O casal foi visitar a China em dezembro de 2010. Zuckerberg teve acesso a computadores quando era criança e frequentava o ensino médio, na mesma época ele já escrevia softwares. O seu pai foi o responsável pelo ensinamento da Programação Básica em 1990 e, após,
  • 25. Zuckerberg teve aulas particulares com o desenvolvedor de software David Newman. O seu professor não exitava em chamá-lo de "prodígio", acrescentando que era "muito difícil ficar à frente dele." Zuckerberg fez um curso de pós-graduação no assunto no MercyCollege perto de sua casa enquanto ele ainda estava no colégio. Ele gostava de desenvolver programas de computador, especialmente as ferramentas de comunicação e jogos. Em um desses programas que criou, surgiu o ―ZuckNet‖, a qual permitia que todos os computadores entre a casa e o consultório odontológico do seu pai pudessem se comunicar usando o ping para o outro. Ná época, bastante criativo. No ano seguinte surgiu o AOL Instant Messenger. Durante alguns anos Zuckerberg, trabalhou em uma empresa chamada Intelligent Media Group, lá ele construiu um leitor de música chamado Synapse Media Player que usa inteligência artificial para aprender hábitos de escuta do usuário, na qual foi postada no Slashdot. Ele recebeu a classificação de 3 de 5 da PC Magazine. A Microsoft e AOL, na época, tentaram comprar o Synapse e também contratar Zuckerberg, porém, ele preferiu ingressar na Universidade Harvard em setembro de 2002. Mark, na época, já era considerado um prodígio. Em Harvard ele estudou psicologia e ciência da computação e foi membro da Alpha EpsilonPi, uma fraternidade judaica. Em seu segundo ano de curso, ele escreveu um programa que chamado CourseMatch, a qual permitia aos usuários tomarem decisões com base na seleção de classe a escolhas dos outros alunos como também ajudá-los a formar grupos de estudo. Após algum tempo, Mark criou um programa bem diferente, no inicio foi chamado de Facemash, o programa permitia aos alunos escolher a pessoa com melhor aparência nas fotos. Conforme informações de uma colega da época, esse programa foi criado inicialmente com um único propósito: diversão. Ainda conforme informações de uma colega, na universidade haviam livros chamado Face Books, neles estavam incluidos os nomes e fotos de todos que viviam no dormitório estudantil. Inicialmente, ele construiu um site e colocou duas imagens ou fotos de dois homens e duas meninas. Os visitantes do site podiam escolher quem estava "quente" e de acordo com os votos seria formado um ranking.
  • 26. A criação de Mark estava indo muito bem, fazendo grande sucesso.Portanto, no fim de semana, o colégio desativou o site porque sua grande popularidade tinha sobrecarregado o servidor de Harvard e impedindo que os outros estudantes tivessem acesso a web. Além disso, muitos alunos fizeram reclamações que suas fotos estavam sendo usadas sem permissão. Zuckerberg, pediu desculpas publicamente, e após, o estudante publicou artigos informando que seu site estava "completamente inadequado". Depois do grande sucesso do site, os alunos solicitaram a universidade que desenvolvesse um site semelhante ao de Mark, que incluíssem fotos e detalhes de contato para fazer parte da rede de informática da faculdade. De acordo com informações, Mark ouviu esses argumentos e decidiu que se a universidade não fizesse, ele iria para um local q ainda melhor do que a universidade para poder construir o site. Então, em 2004 Mark fundou o Facebook, juntamente com Dustin Moskovitz, Eduardo Saverin e Chris Hughes, quando eram estudantes da Universidade Harvard. No ano de 2010, Zuckerberg foi nomeado pela revista Time como a Pessoa do Ano. O Facebook é a rede social mais conhecida e acessada atualmente. O seu criador já adquiriu muito dinheiro com seu programa, inclusive rendeu até um filme. Facebook é um site e serviço de rede social e lançado em fevereiro de 2004, operado e de propriedade privada da FacebookInc..Em fevereiro de 2012, o Facebook tinha mais de 845 milhões de usuários ativos. Os usuários devem se registrar antes de utilizar o site, após isso, podem criar um perfil pessoal, adicionar outros usuários como amigos e trocar mensagens, incluindo notificações automáticas quando atualizarem o seu perfil. Além disso, os usuários podem participar de grupos de interesse comum de outros utilizadores, organizados por escola, trabalho ou faculdade, ou outras características, e categorizar seus amigos
  • 27. em listas como "as pessoas do trabalho" ou "amigos íntimos". O nome do serviço decorre o nome coloquial para o livro dado aos alunos no início do ano letivo por algumas administrações universitárias nos Estados Unidos para ajudar os alunos a conhecerem uns aos outros. O Facebook permite que qualquer usuário que declare ter pelo menos 13 anos possa se tornar usuário registrados do site. O Facebook foi fundado por Mark Zuckerberg e por seus colegas de quarto da faculdade Eduardo Saverin, Dustin Moskovitz e Chris Hughes. A composição do site foi inicialmente limitada pelos fundadores aos estudantes da Universidade de Harvard, mas foi expandida para outras faculdades na área de Boston, da IvyLeague e da Universidade de Stanford. O site gradualmente adicionou suporte para alunos em várias outras universidades antes de abrir para estudantes do ensino médio e, eventualmente, para qualquer pessoa com 13 anos ou mais. No entanto, com base em dados de maio de 2011 do ConsumersReports.org, existiam 7,5 milhões de crianças menores de 13 anos com contas no Facebook, violando os termos de serviço do próprio site. Um estudo de janeiro de 2009 do Compete.com classificou o Facebook como a rede social mais utilizada em todo o mundo por usuários ativos mensais. A EntertainmentWeekly incluiu o site na sua lista de "melhores de", dizendo: "Como vivíamos antes de perseguirmos os nossos ex-namorados, lembrarmos dos aniversários dos nossos colegas de trabalho, irritarmos os nossos amigos e jogarmos um jogo empolgante de Scrabulous antes do Facebook?" A Quantcast estima que o Facebook teve 138,9 milhões de visitantes únicos mensais nos Estados Unidos em maio de 2011. De acordo com o Social Media Today, estimavase que em abril de 2010 cerca de 41,6% da população americana tinha uma conta no Facebook. No entanto, o crescimento de mercado do Facebook começou a estabilizar em algumas regiões, sendo que o site perdeu 7 milhões de usuários ativos nos Estados Unidos e no Canadá em maio de 2011.
  • 29. História de Eike Batista EikeFurhken Batista nasceu em Governador Valadares em 3 de novembro de 1956. Filho de pai brasileiro e mãe alemã, ele morou dos 12 aos 23 anos na Alemanha, onde se formou em engenharia metalúrgica. Voltou ao Brasil e começou a construir seu império: aos 25 anos já era dono de uma mina que valia 6 milhões de dólares. Nos anos 90 associo-se a mineradora canadense Treasure Valley, torna-se dono de 11% da empresa. Em 2002 vendeu sua parte na mineradora por 1 bilhão de dólares e começou a abrir empresas dos mais diversos ramos. Criou a EBX (empresa holding e encomendas expressas), TVX (mineração), MPX (energia), AMX (recursos hídricos) e MMX (mineração e siderurgia), todas com sede no Rio de Janeiro, onde passa a morar. Hoje ele é proprietário das seguintes empresas: EBX; MMX; OGX; LLX; MPX; MD.X; REAL STATE; PINK FLEET; Proposta única de turismo náutico e eventos, que reúne requinte, conforto e segurança; HOTEL GLÓRIA; MrLam e Porto de Peruíbe. Personagens do Mercado vai à procura da história atrás do mito, ao revelar como o minero de Governador Valadares conseguiu multiplicar 45 vezes seu patrimônio em 28 anos, entre reviravoltas, turbulências e algumas pitadas de sorte. Aos 18, o mineiro decide cursar engenharia metalúrgica na Universidade de Aachen, considerada como uma das melhores da Europa na área. Durante sua estadia universitária, aperfeiçoou o inglês e aprendeu francês, além de praticar o alemão, o qual já falava em casa – fruto de sua descendência germânica, explicitada pela nacionalidade de sua mãe, Jetta Batista. Por lá, com a renda apertada de um universitário, Eike começou a trabalhar como corretor de seguros, vendendo-os de porta em porta na pequena Aachen, de 260 mil habitantes. Depois, montou uma espécie de trading, ao negociar produtos brasileiros com comerciantes na Europa e na África.
  • 30. De volta ao Brasil em 1980, inicia sua escalada empreendedora, a qual pode ser dividida em três fases: as aventuras na Amazônia e no Mato Grosso, a fundação da TVX e a expansão gigantesca e exponencial de sua holding, a EBX. A primeira fase, também a mais arriscada, começa com um rumor de uma corrida do ouro na região de Alta Floresta, no Mato Grosso. Aos 23 anos e recémformado, Eike entra de cabeça no comércio aurífero, atuando como intermediário de garimpeiros na venda do metal para os grandes centros do País, viajando pela Amazônia e pelo Centro-Oeste. Em 1981, com 24 anos completos, Eike obtém R$ 500 mil emprestados por joalheiros de Rio e São Paulo e adquire a mina de Zetão, conhecido garimpeiro de Alta Floresta. Um ano após, já tinha um patrimônio próximo a US$ 6 milhões, com o qual decidiu mecanizar a produção mato-grossense. A aposta de modernizar a produção, em meio a entraves logísticos, foi certa e o mineiro – em todos os sentidos – propôs sociedade à Paranapanema, que comprou 50% da mina e se comprometeu a quintuplicar a produção. Estabelecida a parceria, Eike compra uma mina no Amapá, vende-a logo depois e compra outra em Minas Gerais, através da qual consegue firmar parceria com a Rio Tinto, o que lhe rendeu mais e mais dinheiro. A estratégia de se tornar o homem mais rico do Brasil já estava traçada desde os primeiros investimentos: encontrar bons ativos - com a ajuda de garimpeiros ou procurando projetos abandonados por falta de capital -, criar um projeto de exploração, atrair sócios para financiá-lo e, por um preço atrativo, se desfazer do negócio. A segunda etapa da história de sucesso tem como ponto de partida um aporte canadense. De mina em mina, a história empreendedora de Eike desperta o interesse da Treasure Valley, mineradora do Canadá. Como decorrência, entre o final da década de 1980 e o início da subsequente, há uma fusão de ativos, da qual nasceram a TVX e a superstição pela letra ―X‖ em suas empresas, como símbolo de multiplicação de riqueza. Com participação de 11% na mineradora, Eike se tornou o principal acionista e presidente da mineradora listada nas bolsas de Nova York e de Toronto. Entre
  • 31. 1991 e 1996, o valor de mercado da companhia mais que triplicou, e a parte detida pelo mineiro inflava junto. Após desavenças com os sócios, vende a parcela na mina canadense e obtém seu primeiro bilhão, que serviu de base para sua terceira – e mais decisiva – escalada. Nos anos que seguem ao fim da sociedade com os canadenses, o Eike Batista passou por alguns tropeços, com o insucesso das seguintes empresas: a fábrica de jipes JPX, a EBX Express e uma franquia de cosméticos que levava o nome de sua ex-mulher, Luma de Oliveira, sex simbol brasileira na década de 1980. Contudo, um sucesso bastou para Eike conseguir sair de R$ 1 bilhão para R$ 27 bilhões: a prosperidade da EBX. Criada em 1983, a EBX serviu como base para todas as investidas de Eike, das bem-sucedidas às que faliram. Em 1998, a holding inicia sua diversificação, ao investir em diversos setores, sempre com o olhar em projetos que foquem a infraestrutura e recursos naturais. Nasce assim diversas empresas, tais como a MMX (mineração), a MPX (energia), a LLX (logística), a OGX (óleo e gás) e a OSX (serviços em petróleo). Dessa lista, a primeira a ser criada foi a MPX, cuja certidão de nascimento passa pelo Ceará. Após a crise brasileira de energia vivenciada em 2001, a MPX construiu a usina termelétrica denominada Termoceará, projeto que englobou investimento de US$150 milhões. Com prazo recorde de construção, a usina, com capacidade instalada de 220 MW, começou a operar no segundo semestre de 2002 e, em 2005, foi vendida à Petrobras. Em 2005, a partir da descoberta de um depósito de minério de ferro de qualidade considerada na classe mundial, a EBX iniciou a construção de um novo projeto de mineração, embrião da MMX. A MMX foi criada em 2006, com três sistemas integrados (Corumbá, Minas-Rio e Amapá), aliando minas de minério de ferro e logística independente, além de plantas para a produção de metálicos. Com as duas empresas na manga, Eike vai ao mercado de capitais conseguir financiamento. Favorecido pelo boom das commodities e pela prosperidade da economia brasileira à época, realiza o IPO (InitialPublicOffer) da mineradora e, sem produzir um grama de minério de ferro, consegue captar R$ 1,18
  • 32. bilhão – levantamento recorde do ano e o décimo segundo dentre os maiores da história do mercado brasileiro. Um ano e meio após a estreia da MMX na bolsa, a Anglo American – única entre as grandes do mundo que não possuía ativos no Brasil – enxergou em Eike sua porta de entrada, ao oferecer US$ 5,5 bilhões por 49% dos sistemas Minas-Rio e Amapá. Fato curioso desta negociação foi o tempo da novela: quatro meses para a conclusão. Enquanto isso, Eike se aproveitava do interesse da Anglo American para fazer fama no mercado e ver suas ações subirem. Depois do sucesso da MMX, vieram ainda dois IPOs, o da OGX Petróleo, de R$ 6,711 bilhões – maior da história da Bovespa à época do lançamento –, e o mais recente, da OSX, que captou R$ 2,82 bilhões. Lista atualizada das dez maiores ofertas públicas iniciais da história brasileira carrega o nome de Eike em três: OGX (terceira), OSX (sétima) e MPX (nona, com captação de R$ 2,2 bilhões). Com o acumulo de sucesso em suas investidas, Eike assumiu o posto de homem mais rico do Brasil, de acordo com a revista Forbes. Somada a captação da OSX, o mineiro ficaria entre a sétima e a quarta posição no ranking. Negócios a parte, Eike é conhecido por suas extravagâncias e superstição. Dentre os mimos, destacam-se o jato Legacy 600, de US$ 26 milhões; a lancha SpiritofBrazil, de US$ 1 milhão – coma a qual obteve o recorde da travessia RioSantos; o iate Pershing, de US$ 19 milhões; e os diversos automóveis, como dois PorcheCayenne e um Mercedes SL-R, avaliado em US$ 1,2 milhão e estacionado em sua sala de estar. O automóvel, que chega à velocidade de 334 km/h, é o hibrido que mais se aproxima de um Fórmula 1. Quanto à superstição, Eike seguiu os conselhos de uma cartomante carioca e foi ao Peru, para Cusco – capital do Império Inca. Por lá, deitou-se de barriga para cima em um campo de futebol e mirou o céu por cinco minutos, apara reajustar a linha da vida. Ainda em Cusco, um guia apresentou-o a uma índia bruxa, a qual pediu que Eike comprasse um saquinho de folhas de coca. A feiticeira soprou-as e pontificou sobre o pai do visitante saúde e outros assuntos. Suas superstições incluem também o logo de sua empresa, o qual está descrito no website da EBX da seguinte forma:
  • 33. 1. O sol - elemento gráfico presente em todas as marcas do Grupo EBX, representa uma das principais divindades na cultura inca. Para nós, transmite força, poder, liderança e otimismo. 2. O ouro - nossa vocação para investir em bons negócios, com geração de riquezas progressiva. 3. Iniciais de Eike Batista. 4. X - simboliza o potencial de gerar e multiplicar negócios, que acompanha as empresas do grupo EBX há 23 anos. 5. O verde - respeito ao meio ambiente em todas as áreas que atuamos. 6. Para o I-Ching, filosofia milenar da cultura chinesa, os três traços contínuos e paralelos carregam um forte significado, onde a aplicação da força criativa é o que torna uma grande ideia realidade e o sucesso só é conquistado através da perseverança. 1922 - Apesar do entusiasmo de Eike Batista, a direção do hotel nega as negociações. O Glória, fundado em 1922, tem sua fachada tombada como patrimônio histórico. O hotel possui 630 apartamentos com diárias entre R$ 500,00 e R$ 9 mil. A intenção do empresário é ... 3 nov. 1956 - Eike Batista ou EikeFuhrken Batista nasceu no dia 3 de novembro de 1956 em Governador Valadares, filho do empresário Eliezer Batista, seguiu a mesma carreira de seu pai, atuando como presidente em varias empresas como por exemplo nos setores de mineração e ... 1980 - Negócios diversos incluem até um barco para festas O GRUPO EBX Atua nas áreas de mineração, ener- SEBASTIÃO RIBEIRO Em 1980, aos 23 anos, fundou o gética, logística, imobiliária, ambiental, EIKE BATISTA, EMPRESÁRIO Grupo EBX. Com US ...1998 - No Carnaval de 1998, Luma de Oliveira foi alvo das feministas ao exibir seu amor ao marido Eike Batista na polêmica coleira com seu
  • 34. nome. O acessório foi usado durante o desfile. 2006 - Luiz Rodolfo Landim foi o primeiro executivo de peso que Eike Batista conseguiu atrair para seu projeto das empresas X. Em abril de 2006, quando aceitou o convite de Abílio Diniz e deixou a presidência da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobrás, rumo ao ... 2007 - Constituída em 1º de março de 2007, a partir de reestruturação societária envolvendo ativos da MMX Minas-Rio, um dos três sistemas que compõe a mineradora MMX, a operadora portuária é, hoje, uma holding de atividades de infra-estrutura de suas controladas: a ... 2008 - A Visanet pode, com isso, desbancar a oferta inicial de ações da OGX, companhia de petróleo do empresário EikeBatista , que levantou R$ 6,7 bilhões na Bovespa em junho de 2008 - a última abertura de capital antes do início da crise global. 2009 - O financiamento para a Suzano é um dos maiores aprovados pelo BNDES para empresas nos últimos anos. Em julho de 2009, o banco assinou com a Petrobras contrato de financiamento de R$ 25 bilhões, o maior de sua história. Outras companhias que recentemente ... 2010 - novembro 19, 2010 Eike Batista já negocia montadora da Apple no Brasil com duas fornecedoras asiáticas. Depois de levantar a hipótese de trazer uma montadora da Apple para o Brasil e confirmar seus planos via Twitter — ambas notícias que correram o Brasil eo ...2011 - A plataforma flutuante de produção, armazenamento e transferência navio ou FPSO, será alugada por 20 anos para empresa a irmã OGX petróleo e gás produzir o primeiro óleo para o bilionário empresário brasileiro Eike Batista em meados de 2011. 1. O sol - elemento gráfico presente em todas as marcas do Grupo EBX, representa uma das principais divindades na cultura inca. Para nós, transmite força, poder, liderança e otimismo. 2. O ouro - nossa vocação para investir em bons negócios, com geração de riquezas progressiva.
  • 35. 3. Iniciais de Eike Batista. 4. X - simboliza o potencial de gerar e multiplicar negócios, que acompanha as empresas do grupo EBX há 23 anos. 5. O verde - respeito ao meio ambiente em todas as áreas que atuamos. 6. Para o I-Ching, filosofia milenar da cultura chinesa, os três traços contínuos e paralelos carregam um forte significado, onde a aplicação da força criativa é o que torna uma grande ideia realidade e o sucesso só é conquistado através da perseverança. http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=1807856&pat h=/investimentos/noticias/ http://ihaa.com.br/historia-resumida-do-empresario-eike-batista/ www.reporterdiario.com.br/index.php?id=60320 www.webdahora.com/celebridades/eike-batista
  • 36. História de Bill Gates - Fundado da Microsoft Bill Gates ocupa atualmente o cargo de presidente não-executivo da Microsoft, além de ser classificado regularmente como a pessoa mais rica do mundo, posição ocupada por ele de 1995 a 2007, e em 2009. É um dos pioneiros na revolução do computador pessoal. É sem dúvida, um dos homens mais famosos do mundo, não só pela sua grande fortuna, acumulada em 58 bilhões de dólares, mas também por ser o responsável pela criação do SO Windows. O pai do sistema operacional Windows, sempre foi acusado de ser um capitalista sem escrúpulos, um ladrão de idéias ou um oportunista. Mesmo assim, é inegável que sua participação na história da informática foi impactante. Gates nasceu em uma família de classe média de Seattle. Seu pai, William H. Gates, era advogado de grandes empresas, e sua mãe, Mary Maxwell Gates, foi professora da universidade de Washington e diretora de bancos. Bill Gates e as suas duas irmãs, Kristanne e Libby, frequentaram as melhores escolas particulares de Seattle, sua cidade natal, e Bill também participou do Movimento Escoteiro ainda quando jovem. Bill Gates, foi admitido na prestigiosa Universidade Harvard, (conseguindo 1590 SATs dos 1600 possíveis[6]) mas abandonou o curso de Matemática e Direito no 3° ano [carece de fontes?], para dedicar-se à Microsoft. Trabalhou na Taito com o desenvolvimento de software básico para máquinas de jogos eletrônicos (fliperamas) até seus 16 anos. Também trabalhou como pesquisador visitante na Universityof Massachusetts atAmherst, UMASS, Estados Unidos, quando com 17 anos, desenvolveu junto com Paul Allen um software para leitura de fitas magnéticas, com informações de tráfego de veículos, em um chip Intel 8008. Com esse produto, Gates e Allen criaram uma empresa, a Traf-o-Data, porém os clientes desistiram do negócio quando descobriram a idade dos donos. Este ano tivemos a despedida de Gates do mundo dos negócios, depois de quase quarenta anos à frente de uma das empresas mais reconhecidas do mundo, o todo poderoso resolveu pendurar as chuteiras. Poucas pessoas sabem realmente como foi a trajetória do gênio da informática, desta forma como uma singela
  • 37. homenagem à gorda aposentaria de Bill, vamos mostrar como um menino vindo de uma família rica, conseguiu se tornar mais rico ainda. Bill Gates, também conhecido por William Henry Gates III, nasceu na cidade de Seattle, no estado de Washington nos EUA em 28 de outubro de 1955. Desde seu nascimento, Gates sempre pôde contar com as posses do seu pai, William Henry Gates, um advogado de sucesso e sua mãe, professora da Universidade de Washington. Como dinheiro nunca foi problema na família Gates, Bill e suas irmãs sempre tiveram a oportunidade de freqüentar as melhores escolas do país, como o Colégio de Lakeside e a Universidade de Harvard. Seu primeiro contato com os computadores foi enquanto realizava seus estudos primários no Colégio Lakeside, em 1968. Conjuntamente com Paul Allen, Bill inicia o desenvolvimento de programas para grandes empresas e em 1975, os dois amigos se mudam para Albuquerque – Novo México. Trabalhando para a companhia MITS, começam a produzir programas para serem utilizados pelo primeiro microcomputador, o Altair BASIC. Enquanto estudavam em Harvard, os jovens desenvolveram um interpretador da linguagem BASIC para um dos primeiros computadores pessoais a serem lançado nos Estados Unidos - o Altair 8800. Após um modesto sucesso na comercialização deste produto, Gates e Allen fundaram a Microsoft, uma das primeiras empresas no mundo focadas exclusivamente no mercado de programas para computadores pessoais ou PCs. Gates adquiriu ao longo dos anos uma fama de visionário (apostou no mercado de software na época em que o hardware era considerado muito mais valioso) e de negociador agressivo, chegando muitas vezes a ser acusado por concorrentes da Microsoft de utilizar práticas comerciais desleais.
  • 38. O primeiro "computador pessoal" foi o Kenbak-1, lançado em 1971. Tinha 256 bytes de memória e foi anunciado na revista Scientific American por US$ 750; todavia, não possuía CPU e era, como outros sistemas desta época, projetado para uso educativo (ou seja, demonstrar como um "computador de verdade" funcionava). Em 1977, foi lançado o primeiro microcomputador como conhecemos hoje, o Apple II. Nos anos 1980, a IBM, líder no mercado de grandes computadores, resolveu entrar no mercado da microinformática com o PC, porém faltava o Sistema Operacional. Para isso, fechou contrato com a recém-criada Microsoft. Todavia, a Microsoft não possuía o software ainda. O jovem Bill Gates foi a uma pequena empresa que havia desenvolvido o sistema para o processador da Intel e decidiu comprá-lo, pagou cerca de US$ 50 mil, personalizou o programa e vendeu-o por US$ 8 milhões, mantendo a licença do produto. Este viria a ser o MS-DOS. No ano de 1976, Gates e Allen, fundam sua própria empresa: a histórica Microsoft. Nesta nova companhia, os dois amigos iniciam a produção de softwares com o propósito de terem um custo de compra menor para as empresas do que se elas mesmas fabricassem seus aplicativos. Com o negócio em expansão e com aproximadamente 16 funcionários, em 1979, Gates decide mudar a sede da empresa para Seattle. Já no ano seguinte, devido ao sucesso da Microsoft, Gates e Allen conseguem um contrato com a IBM, a qual deseja adotar um sistema operacional. Surge então o MS-DOS, que a partir de 1981 figurava em todos os PCs da IBM. Ao longo de dois anos, Gates continuou aprimorando seu SO e, já em 1983, lança o substituto: O histórico Windows. A grande novidade deste sistema operacional que conquistou a preferência de 90% dos usuários de computadores se deve à interface gráfica e a introdução do mouse.
  • 39. É por volta deste período que as maiores controvérsias em torno do desenvolvimento do Windows vêm à tona. Segundo algumas fontes, o Windows foi comprado por Gates, o qual pagou alguns dólares pelo SO que iria revolucionar o mundo. Brigas entre Steve Jobs e Bill Gates também repercutem até hoje quando o assunto é a autoria do Windows. O MS-DOS já havia sido um sucesso, mas nada comparado ao Windows, desta forma no ano de 1986 as ações da Microsoft obtiveram altas estratosféricas. Com todo esse dinheiro entrando na empresa de Gates, ele se tornou o homem mais jovem do mundo – 31 anos - a se tornar bilionário. Bill manteve a posição de homem mais rico do mundo – segundo a revista Forbes – por aproximadamente 13 anos, porém hoje ocupa a terceira posição do ranking. A queda de faturamento da Microsoft pode ser explicada pela explosão da internet, o início dos aplicativos online e as generosas doações de Gates para instituições de caridade. Depois de tanto dinheiro, intrigas, dinheiro, idéias geniais e mais dinheiro, a vida de Bill Gates entrou para a história. Mesmo com tantas críticas sobre sua personalidade forte e questionamentos sobre sua genialidade, Bill Gates conseguiu provar que é extremamente competente no que faz. A revista Time descreveu Bill Gates como uma das 100 Pessoas mais Importantes do Século e também entrou para a lista Time 100 três vezes consecutivas em 2004, 2005 e 2006. A revista também inclui Gates e sua esposa, Melinda, na Pessoa do Ano por suas atividades filantrópicas. Em 1998, Bill Gates foi votado como a 1° de 50 celebridades mais importantes da história. Em 1999, Gates entrou para a The Sunday Times como a pessoa mais poderosa dos nossos tempos
  • 40. e novamente em 2006 Gates foi eleito o 8° herói contemporâneo. Gates já recebeu status de Honoris causa das seguintes universidades: Como ninguém é de ferro, no dia 27 de junho de 2008, Gates deixa a direção da Microsoft para cuidar da sua fundação de caridade, ―Bill e Melinda Gates‖. Com 6 bilhões de dólares a menos e muito tempo livre, Gates diz que vai disponibilizar 20% do seu tempo no comando da Microsoft e o restante curtindo sua vida filantrópica. Fonte: http://www.tecmundo.com.br/1132-quem-e-bill-gates-.htm#ixzz1VzuPYqv1 http://pt.wikipedia.org/wiki/Bill_Gates
  • 41. Marcio Kumruian: de uma lojinha de sapatos para o maior e-commerce esportivo da AL Desde que foi fundada pelos descendentes de armênios Marcio Kumruian e o primo HagopChabab, em 2000, como uma pequena sapataria na rua Maria Antônia, no centro de São Paulo, a Netshoes tem dobrado de tamanho a cada 12 meses, em média. Os R$ 240 mil faturados no primeiro ano se transformaram em R$ 1,2 bilhão em 2012. É a operação brasileira de e-commerce que mais cresceu no país nos últimos anos. Atualmente, a Netshoes é a maior loja virtual de artigos esportivos e de lazer da América Latina. Conhecido por ser avesso a entrevistas (essa é a segunda vez que ele fala a um veículo de comunicação), Kumruian conversou com PODER durante duas horas no último andar de um discreto prédio no bairro do Paraíso, na zona sul da capital paulista. É lá que fica o QG da empresa. Quando se fala em Netshoes, o assunto do momento é a possível abertura de capital na Nasdaq, a bolsa de valores americana que reúne empresas de tecnologia. Se isso acontecer, a Netshoes será a primeira brasileira a listar suas ações na Nasdaq, onde estão as principais companhias de tecnologia do mundo – leia-se Amazon, Google e Apple. ―A abertura de capital faz parte do processo e está dentro da nossa estratégia. Mas vamos abrir capital quando a gente achar que precisa fazer isso por algum motivo estratégico‖, afirma Kumruian. ―Podemos abrir o capital aqui ou na Nasdaq‖, diz. Enquanto isso, ele continua pilotando o negócio no Brasil, na Argentina e no México, os outros dois países onde a Netshoes tem operações. Para ajudá-lo nessa empreitada, contratou executivos de primeira linha do mercado. O mais recente é Leonardo Dib, que será o novo CFO, a sigla da expressão inglesa Chief Financial Officer, que em português equivale a diretor financeiro. Dib já ocupou cargos executivos em companhias como Pepsico, Unilever e Organizações Globo.
  • 42. O COMEÇO Antes de chegar ao tamanho atual, com a venda diária de 40 mil produtos, muita coisa aconteceu na trajetória da empresa. Quando decidiu abrir a ―lojinha‖ de sapatos em 2000, o ano do estouro da bolha da internet, Kumruian não tinha a menor ideia de que ali estava o seu futuro. ―Nem pensava nisso‖, revela. O que ele queria era vender seus sapatos e colocar em prática o que havia aprendido durante os dez anos em que trabalhou na rede de lojas de sapatos Clóvis, pertencente à colônia armênia. Mais: ele queria inovar. ―Minha ideia era fazer coisas que eu havia sugerido na Clóvis e que nunca foram implementadas‖, conta Kumruian. Foi lá que ele conheceu um especialista em computação que ensinou quase tudo o que sabe sobre o assunto. Aos 20 anos, Kumruian montava e desmontava computadores. Depois, os vendia. ―Acho que vendi uns mil computadores naquela época‖, lembra. Ele entrou na Clóvis aos 17 anos para pagar a metade do valor do curso de economia no Mackenzie. Craque em números, virou monitor de matemática, o que garantiu os outros 50% necessários para pagar a faculdade. Mas toda essa sabedoria numérica não o livrou de errar feio nos cálculos e de levar um belo susto no segundo ano de existência da Netshoes. Em 2001, ele decidiu abrir a segunda loja no Shopping Ibirapuera, em São Paulo. ―Era garoto, tinha 25 anos, queria expandir rápido. Abrimos a loja em outubro e, em abril do ano seguinte, fechamos. Erramos no ponto, na estratégia, em tudo. Foi um momento difícil, com os fornecedores nos cobrando. Ficamos muito perto de quebrar‖, conta. Naquela hora, pela primeira vez, enxergaram o valor da internet. Para se livrar do estoque de sapatos da loja fechada, Kumruian entrou em um programa do Banco Real que incentivava pequenos varejistas a vender on-line por meio da página do banco. Começava ali a operação on-line. Mas não foi fácil. ―No primeiro mês, não vendemos nada. No segundo, vendemos o primeiro par. No terceiro, já vendemos quatro pares. E assim foi‖, diz o empresário.
  • 43. FOCO NA REDE Em 2002, eles decidiram vender também pelo Mercado Livre, empresa de compra e venda on-line. ―Acontece que naquela época o Mercado Livre era visto como um lugar de artigos piratas‖, diz Kumruian. Certo dia, ele recebeu a ligação de um executivo da Nike dizendo que não iria mais fornecer produtos para a Netshoes se continuassem no Mercado Livre. ―Eu disse: ‗Calma. Estou expondo um tênis de R$ 500 e tem gente lá vendendo o mesmo produto por R$ 200. Alguém vai perceber a diferença‘.‖ O pessoal da Nike concordou com o argumento. Durante quase três anos a Netshoes permaneceu no Mercado Livre e também com o site. Em 2004, passaram a utilizar apenas o próprio site. A grande virada da empresa, no entanto, só aconteceu em 2007, quando eles decidiram vender as sete lojas físicas e concentrar todos os esforços no comércio on-line. ―Naquele momento, nós já tínhamos uma visão de que a internet era o caminho‖, conta. Vale lembrar que, em 2007, o brasileiro não tinha o hábito de comprar sapatos e roupas dessa maneira. Para a comunidade armênia, que tem uma relação histórica com o negócio de calçados no Brasil, a transição foi um choque. Como um comerciante podia fechar sua loja? ―Desde que fechei as lojas, meu padrinho, que tem 86 anos, pergunta o que eu faço‖, conta o empresário. Trabalho duro, planejamento e obsessão por inovação –esse seria um bom jeito de resumir a fórmula da empresa que está revolucionando o e-commerce no Brasil. Some-se a isso o DNA do fundador, que mistura conhecimento tecnológico e o sangue armênio de bom vendedor. Mas existe também outro fator determinante no sucesso da companhia, que é o aporte de quatro importantes fundos especializados em empresas de tecnologia: os americanos Tiger Global e Iconiq Capital (que têm Mark Zuckerberg, do Facebook, entre seus sócios), o Temasek, do governo de Cingapura, e o latino-americano Kaszek Ventures. Juntos, esses fundos têm menos de 50% de participação na companhia. ―Se tivessem mais da metade das ações, eu não estaria aqui‖, afirma Kumruian.
  • 44. COMPETIÇÃO MÁXIMA Assim como a maioria dos fundadores de empresas de tecnologia, Kumruian é jovem (tem 39 anos), veste-se informalmente –no dia da entrevista, por exemplo, camisa polo, jeans e tênis–, obstinado e extremamente competitivo, daqueles que não gostam de perder nem em jogo de palitinhos. ―Sou assim desde criança. Na escola, disputava com os colegas para ver quem tirava nota mais alta‖, revela ele, que ganhou o prêmio de melhor aluno da década na Escola Armênia de São Paulo, no Bom Retiro, onde estudava. A mania de ganhar prêmios, aliás, continua até hoje. A Netshoes coleciona vários deles nas áreas de tecnologia, varejo on-line e serviços. Um dos que mais orgulha Kumruian é o Prêmio Reclame Aqui 2012 – Qualidade no Atendimento. O ReclameAqui é um dos maiores sites brasileiros de reclamações contra empresas sobre atendimento, compra, venda, produtos e serviços. Segundo Kumruian, um dos pilares da Netshoes é o serviço, a entrega dos produtos. Tanto que os três centros de distribuição (dois em São Paulo e um em Recife) têm um alto nível de automação, são equipados com mais de 8 quilômetros de esteiras e possuem postos avançados dos Correios para dar mais agilidade ao processo. ―Trabalhamos com 5% a mais de pessoal para garantir os prazos de entrega caso uma promoção venda mais do que o esperado‖, explica. Foi graças a essa preocupação de se antecipar aos problemas que a Netshoes conseguiu expandir sem as ―dores do crescimento‖ que costumam acometer empresas que crescem rápido demais. ―Nós corremos esse risco quando crescemos 130% a cada 12 meses durante três anos‖, admite Kumruian. De acordo com ele, o que fez a diferença foi justamente a capacidade de prever obstáculos.
  • 45. Casado e com dois filhos pequenos, Kumruian passou uma infância sem luxo no bairro da Bela Vista, em São Paulo. A mãe, YepraxieKumruian, armênia que veio para o Brasil com 12 anos fugindo do genocídio (quando mais de 1,5 milhão de armênios foram assassinados pelo governo turco otomano entre 1915 e 1923), fazia salgadinhos para vender. O pai, ParenKumruian, filho de armênios, foi dono de uma fábrica de calçados, que vendeu para se tornar representante comercial na mesma área. Kumruian tem duas irmãs mais novas, sendo que uma delas é executiva-chefe de operações da Netshoes. Ele admite que é workaholic. ―Eu gosto disso.‖ Tira 15 dias de férias duas vezes por ano e geralmente viaja com a família para a Flórida, nos Estados Unidos, ou para alguma praia do Nordeste. ―Mas estou sempre conectado e pronto para atender a uma ligação da empresa‖, diz ele, que exige o mesmo comportamento dos executivos que trabalham na empresa quando estão de férias. Gosta de filmes de ficção científica e confessa não ser muito chegado em livros. ―Acho um pouco maçante ficar lendo livros. Não tenho paciência. Gosto de informação condensada. Leio tudo na internet‖, finaliza. http://glamurama.uol.com.br/marcio-kumruian-de-uma-lojinha-de-sapatospara-o-maior-e-commerce-esportivo-da-al/
  • 46.
  • 47. Jorge Gerdau Johannpeter Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Jorge Gerdau Em 2006. Nome completo Jorge Gerdau Johannpeter Nascimento8 de Dezembro de 1936 (76 anos) Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Nacionalidade brasileiro Brasil Ocupação empresário presidente do Grupo Gerdau Jorge Gerdau Johannpeter (Rio de Janeiro, 8 de dezembro de 1936) é um empresário brasileiro,1 2 atual presidente do conselho de administração do Grupo Gerdau. É membro do conselho deliberativo do Grêmio, com mandato de 2007 a 2013.3 Índice 1 Vida pessoal 2 O caminho até a presidência 3 Outras funções 4 Curiosidades
  • 48. 5 Referências Vida pessoal É o terceiro filho de Curt Johannpeter e de sua esposa, Helda Gerdau, a filha mais velha de Hugo Gerdau. É bisneto de João Gerdau, o fundador da empresa. A família alemã era radicada no Rio Grande do Sul, onde ele cresceu e estudou. Jorge tem três irmãos: Germano, Klaus e Frederico. Jorge Johannpeter primeiramente casou com Erica Bier, depois com a amazona Cristina Harbich e agora vive com Maria Elena Pereira Johannpeter, sua ex-secretária executiva. Ele tem cinco filhos: Carlos, André, Karina, Beatriz e Marta. O caminho até a presidência Com quatorze anos, durante as férias escolares, operou na fábrica da família as máquinas de produção de pregos, convivendo com os operários. À tarde, trabalhava no escritório, aprendendo a tirar notas fiscais; à noite, estudava contabilidade. Em 1957, cursou como aluno o Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de Porto Alegre, estabelecimento de ensino do exército brasileiro. Ao final deste mesmo ano foi declarado Aspirante à Oficial da Reserva da Arma de Cavalaria. No ano de 1961, formou-se em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Na década de 1960, quando auxiliava o pai na condução dos negócios, percebeu que era o momento de expandir e comprou a Fábrica de Arames São Judas, em São Paulo. A próxima compra seria a Siderúrgica Açonorte, em Pernambuco. Em 1972, adquiriu a Companhia Siderúrgica da Guanabara. A partir daquele momento, o Grupo Gerdau entendeu que era preciso sair do Rio Grande do
  • 49. Sul e, mais tarde, ultrapassar as fronteiras do país, a fim de não perder a competitividade. Desde 1973, faz parte do Conselho de administração. Em 1983, tornou-se o diretor-presidente do Grupo Gerdau, justamente no momento em que o grupo se tornou um dos grandes conglomerados siderúrgicos do mundo. Ocupou tal cargo até 2006. Outras funções Coordenador da Câmara de Gestão e Planejamento do Governo Federal Coordenador-geral da Ação Empresarial Brasileira Presidente do Conselho Superior do Movimento Brasil Competitivo (MBC) Líder do Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade (PGQP) Presidente do Conselho do Prêmio Qualidade do Governo Federal Membro do Conselho da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade Membro do Conselho-Diretor do International Iron and Steel Institute (IISI) Conselheiro do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) Presidente do Conselho de Administração de Açominas Membro do Conselho de Administração da Petrobras Membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Governo Federal Membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) Membro do Conselho de Governança do Instituto Millenium ( profile)
  • 50. Membro do Conselho de Administração da Pólo RS - Agência de Desenvolvimento Curiosidades É apaixonado por hipismo, esporte que pratica desde os nove anos de idade É criador de cavalos da raça holsteiner e ganhou duas medalhas de bronze nas Olimpíadas de Atlanta em 1996, colocando somente três animais. Seu filho André foi um dos cavaleiros vencedores Pratica surf desde a década de 1950 e tem como refúgio uma praia particular em Imbituba, a Praia Vermelha, no litoral de Santa Catarina O empresário investe em arte, apoiando, por exemplo, a Fundação Iberê Camargo. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.4 http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/16-empreendedores-brasileiroscandidatos-a-fazer-historia#7