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A IDENTIDADE de uma corporação se faz
com ações. Ao longo do tempo, o conjunto
das ações vai, gradualmente, construindo uma
imagem pública da instituição na memória
dos consumidores, parceiros e população. En-
tretanto, por mais consolidada que estas ações
estejam no imaginário coletivo, elas necessitam
uma referência simbólica, uma ancoragem que
cristalize o imaginário da instituição.
Essa referência é a marca, representação que
assume uma figuração visual e se transforma
numa evocação pública da organização.
Daí a necessidade de um manual de iden-
tidade para protegê-la. Os elementos gráficos
e visuais que compõem uma marca precisam
ser organizados, sistematizados e normatiza-
dos. Elementos como cores, tipografia e pro-
porções, entre outros, precisam ser definidos
de maneira correta para que a marca ganhe
cada vez maior coerência e uniformidade.
Além da tarefa de proteger a marca, este ma-
nual tem também como função sugerir as aplica-
ções da marca EMPÍREO em futuros materiais,
para que todos os elementos visuais da empresa
sejam coerentes entre si e funcionem como um
primeiro passo na construção desta editora.
INTRODUÇÃO
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MARCA EMPÍREO
Conceito
Marca
Aplicação Horizontal
Tamanho Mínimo
Respiro
Cores
Tons de Cinza
Gradientes
Família Tipográfica Sabon
Família Tipográfica Present
Aplicação da Marca - Papelaria
Aplicação da Marca - Promocional
Grid Livro
Grid Coleção
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INDÍCE
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A EMPÍREO pretende ser uma editora reconhecida por trabalhar
com publicações de conteúdos edificadores, ou nas palavras do pró-
prio sócio-fundador Filipe Larêdo uma empresa focada em “Produzir
publicações que fazem seus leitores se tornarem homens melhores.”
Na Wikipedia, a palavra EMPÍREO tem a seguinte definição:
“Empíreo, a partir do latim medieval Empyreus, uma
adaptação do grego antigo, “dentro ou sobre o fogo (pyr)”,
devidamente Céu Empíreo, é o lugar mais alto dos céus,
(reservado para anjos, deuses, santos e seres abençoados)
que em cosmologias antigas deveria ser ocupado pelo ele-
mento fogo (ou éter na filosofia natural de Aristóteles).”
Tal definição também foi utilizada por Dante Alighieri e Gustavo
Doré na Divina Comédia para caracterizar o Paraíso.
“Tudo ordenando, o Autor Onipotente
Com sua luz tem o céu sempre aquietado,
Em que gira¹ o que vai mais velozmente.”
¹ - O Céu sempre aquietado, em que gira o que vai mais velozmente, o Empíreo imó-
vel, dentro ou embaixo do qual gira o primeiro móvel, que é o mais veloz dos céus.
Dante Alighieri, Canto I do Paraíso em a Divina Comédia.
C O N C E I T O
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