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ECONOMIA DOS
TRANSPORTES
INTRODUÇÃO
A Economia dos Transporte estuda a
interação entre a Demanda por transportes e a
Oferta de transportes, do ponto de vista econômico
DEMANDA
• Desejo/necessidade
de viajar
• Disposição de pagar
pelo serviço de
transporte
OFERTA
• Disponibilidade de
espaço
• Capacidade de
transportar pessoas
e bens no sistema
de transportes
ECONOMIA DOS TRANSPORTES
“... é o estudo de como as pessoas e a
sociedade decidem empregar os recursos
produtivos, que são limitados e que podem
ser usados de outra forma, para produzir
bens e distribuí-los entre vários grupos que
formam a sociedade, para consumo
imediato ou futuro. Analisa os custos e
benefícios do aprimoramento da alocação
de recursos.” [Samuelson, 1976]
REVISÃO
MACROECONOMIA
MICROECONOMIA
Estuda a riqueza da sociedade, numa escala
nacional e internacional, com medidas de PNB,
nível de emprego, etc.
Estuda as leis econômicas que regem o
comportamento dos consumidores, empresas etc.
ECONOMIA DOS TRANSPORTES
 Ramo da microeconomia
 Diferenças tecnológicas e economia de escala
entre diversos modos de transportes afetam a
análise
 Regulamentação e intervenção governamental
interferem na oferta e demanda
 Leis do mercado não podem ser aplicadas
diretamente
Demanda por transportes
Cada viagem é única no tempo e espaço
ECONOMIA DOS TRANSPORTES
Lei da utilidade marginal decrescente
•Relação econômica que afirma que a utilidade
marginal decresce à medida que se consome mais
uma unidade
•Fundamenta o comportamento do consumidor e
está diretamente relacionada ao conceito de
demanda
ECONOMIA DOS TRANSPORTES
Lei da utilidade marginal decrescente
A utilidade total de um bem aumenta quando se
consome maiores quantidades de um bem
O incremento da unidade marginal é cada vez
menor, a unidade seguinte já não lhe dá tanto
prazer como a anterior
IMPORTÂNCIA
 Parte considerável do orçamento nacional
Planejamento
Projeto
Construção
Operação
Manutenção
 Engenheiros e outros analistas
DEMANDA POR TRANSPORTES
Demanda por bens e serviços
Renda dos consumidores
Preço relativo do bem/serviço
Demanda por viagens
Renda do viajante
Objetivo da viagem
Distância etc.
ESCOLHA DO
MODO
DEMANDA POR TRANSPORTES
Função de demanda
 Variação da disposição dos consumidores em adquirir
um bem em função do preço*
 Inclui todos os custos percebidos (*preço generalizado)
Valor desembolsado
Tempo de viagem
Conforto
Conveniência
Confiabilidade
DEMANDA POR TRANSPORTES
Função de demanda
 Demanda por viagens entre
origem destino
 Embutidas nível e distribuição de
renda e características
socioeconômicas da população:
 Inclinação negativa
 Aumento preço, reduz a
“vontade” de viajar
 Redução do preço, aumento o
número de viagens
 Curto prazo
p
q 

 

Preço
p
Quantidade q


pA
pB
qB qA

B
A
DEMANDA POR TRANSPORTES
Curvas deslocadas de demanda
Representam mudanças na
quantidade consumida em função
de outros parâmetros e não o preço
Aumento ou redução da renda
média dos consumidores
Número de viagens varia mesmo
sem ter havido variação no preço p0
Representam mudanças a longo
prazo na função demanda
Preço
p
Quantidade q
p0
q2 q1
D2
D1
D3
q3
OFERTA DE TRANSPORTES
Função de oferta
Relação que indica a variação
da quantidade de
bens/serviços que o produtor
está disposto a oferecer em
função do preço pago pelos
consumidores
Inclinação positiva
Maior preço, maior a
quantidade que o produtor
está disposto a fornecer ao
mercado
Preço
p
Quantidade q
q
k
k
p 

 2
1
EQUILÍBRIO OFERTA-DEMANDA
produtores estão dispostos a fornecer o volume
de bens/serviço
consumidores estão dispostos a adquirir por um
preço
Preço
Quantidade
p
q
EQUILÍBRIO OFERTA-DEMANDA
 Exemplo:Preço da passagem aérea em dada rota:
p = 200 + 0,02.q
Função de demanda: q = 5000 – 20.p
 Qual o número de viagens?
0
50
100
150
200
250
300
0 1,000 2,000 3,000 4,000 5,000
Preço
da
passagem
Número de viagens
OFERTA
DEMANDA
714 viagens a R$ 214
EQUILÍBRIO OFERTA-DEMANDA
 Exemplo 2: Tempo de viagem numa via entre dois
pontos: t = 15 + 0,02.q
Demanda por viagens entre dois pontos:
q= 4000 – 120.t
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 500 1,000 1,500 2,000
Tempo
de
viagem
(min)
Número de viagens
OFERTA
DEMANDA
647 viagens a 28 minutos
ELASTICIDADE DA DEMANDA
Prevê variações no volume de viagens
causadas por variações no preço, a curto
prazo.
Elasticidade da demanda em relação a
uma variável
Razão entre a variação relativa da
demanda e a variação relativa da
variável
ELASTICIDADE DA DEMANDA
Demanda Q é função de uma variável X.
O que acontece com a demanda se X varia (XA para XB)?
A elasticidade pode ser interpretada como sendo a variação
percentual que ocorre na quantidade demandada quando o
valor de uma variável varia de 1%
Variável
X
XA
QA
XB
QB Demanda Q
CURVA DE DEMANDA
X
Q
X
Q




Q
X
X
Q
X
X
Q
Q
eX 






SENSIBILIDADE DA DEMANDA
Função demanda por viagens:
Seja ep a variação percentual no volume
de viagens devido a uma variação de 1%
no preço da passagem:
Q
P
P
Q
P
P
Q
Q
ep 






P
Q 

 

ELASTICIDADE DO PREÇO
 Elasticidade do preço ep
 Para funções lineares da demanda:
 
 
 
  2
2
0
1
0
1
0
1
0
1
Q
Q
P
P
P
P
Q
Q
ep











P
Q

 Q
P





Q
Q
Q
P
P
Q
ep









1
Q
ep


1
ELASTICIDADE DO PREÇO
 Exemplo:Seja a função demanda: Q = 200 – 10.P
Achar a elasticidade da demanda para Q = 0, 50, 100, 150
e 200 viagens, quando o preço da passagem é
respectivamente P = 20, 15, 10, 5 e 0 centavos
0
5
10
15
20
0 50 100 150 200
Preço
P
Volume Q
-
-3
-1
-0,133
0
0
200
200
1 


p
e
133
,
0
150
200
1 



p
e
ELASTICIDADE DA DEMANDA
 Serve para estimar a demanda (período curto)
 Se a demanda é relativamente elástica (ep < –1)
A variação percentual no volume de viagens é maior que
a variação percentual no preço
 Se a demanda é relativamente inelástica (0 < ep < –1)
Demanda relativamente insensível a alterações no preço
Preço
P
Q Volume
INELÁSTICA
ELÁSTICA
ep= -1
ep= -
ep= 0
FATORES QUE AFETAM A ELASTICIDADE
Elasticidade da renda (ei)
 Bens normais
Demanda aumenta quando a renda dos consumidores
aumenta
 Bens superiores
Demanda aumenta quando a renda cresce e a parcela da renda
dedicada ao consumo deste bem também aumenta
 Bens inferiores
 Demanda diminui quando a renda cresce
 Viajar de transporte coletivo
renda
da
porcentual
variação
bem
um
por
demanda
da
porcentual
variação

i
e
ELASTICIDADE DA DEMANDA
 Exemplo:
Preço da viagem = R$ 5,00, uma pessoa faz 20 viagens/ano
Preço da viagem = R$ 6,00, uma pessoa faz 16 viagens/ano.
Elasticidade da demanda para esta variação de preço
 
  2
2
0
1
0
1
Q
Q
P
P
P
Q
ep






 
  2
20
16
2
5
6
5
6
20
16






p
e
22
,
1


p
e
FATORES QUE AFETAM A ELASTICIDADE
Elasticidade do preço (ep)
Se parcela significativa da renda é gasta no consumo de
um bem
Preço do bem aumenta
Procura por substituto aumenta
preço
do
porcentual
variação
bem
um
por
demanda
da
porcentual
variação

p
e
FATORES QUE AFETAM A ELASTICIDADE
Elasticidade do preço (ep)
 Quanto mais restrita a definição de um bem
Mais substitutos existirão
Mais elástica será sua demanda
Demanda por Toyota Corolla mais elástica
que demanda por automóveis que é mais
elástica que a demanda por transportes
preço
do
porcentual
variação
bem
um
por
demanda
da
porcentual
variação

p
e
FATORES QUE AFETAM A ELASTICIDADE
Elasticidade do preço (ep)
 Preço e facilidade de encontrar substitutos
afetam a elasticidade da demanda por um bem
Publicidade
tempo disponível para procura
preço
do
porcentual
variação
bem
um
por
demanda
da
porcentual
variação

p
e
FATORES QUE AFETAM A ELASTICIDADE
Elasticidade do preço (ep)
Bens necessários têm demanda inelástica
Bens supérfluos têm demanda mais
elástica
Sal x iogurte
preço
do
porcentual
variação
bem
um
por
demanda
da
porcentual
variação

p
e
ELASTICIDADE E RECEITA TOTAL
Receita total da empresa:
preço x volume consumido
Variação no preço afeta a receita total
volume consumido varia com o preço
do bem
preço
do
porcentual
variação
bem
um
por
demanda
da
porcentual
variação

p
e
ELASTICIDADE E RECEITA TOTAL
ep > 1: demanda elástica e
relação negativa entre preço e receita total
Aumento no preço causa redução na receita
ep < 1: demanda inelástica e
relação positiva entre preço e receita total
Aumento no preço causa aumento na receita
ep = 1: receita não varia com variação do preço
preço
do
porcentual
variação
bem
um
por
demanda
da
porcentual
variação

p
e
ELASTICIDADE E RECEITA TOTAL
Ex.:Dado p = 10 – 0,10.q. Qual a receita total
ao longo da curva da demanda?
P($)
5
R ($)
250
50 Q (pass)
100
0
50 Q (pass)
100
0
10
inelástica
elástica
Q
P
R 

  Q
Q
R 


 10
,
0
10
2
10
,
0
10 Q
Q
R 



0
20
,
0
10 


 Q
dQ
dR
MODELO KRAFT DE DEMANDA
 Para elasticidade da demanda constante
 Derivada da demanda em relação ao preço é:
 A elasticidade da demanda é:
 é a elasticidade da demanda em relação ao preço

 P
Q 

1



 

 P
dP
dQ


 






 
Q
P
P
Q
P
dP
dQ
ep
1
MODELO KRAFT DE DEMANDA
 Exemplo:Elasticidade da demanda por ônibus em
relação ao preço é -2,75.O sistema transporta 12.500
pass/dia com passagem a R$0,50. Qual o efeito do
aumento da passagem para R$ 0,70?

 P
Q 

75
,
2
50
,
0
12500 


75
,
2
50
,
0
12500


1858



 P
Q 

75
,
2
70
,
0
1858 


Q
pass
Q 4955

50
,
3468
$
4955
70
,
0 R


50
,
6250
$
12500
50
,
0 R


50
,
2781
$
R

ELASTICIDADE DA DEMANDA
 Se a demanda é elástica (ep < –1)
Aumento do preço da passagem resulta em
perda total
Redução do preço resulta em ganho final
 Se a demanda é inelástica (0 < ep < –1)
Aumento do preço resulta em ganho final
Redução do preço resulta em perda final
VARIÁVEIS QUE DESCREVEM A ESCOLHA
MODAL
 Variáveis sócio-econômicas: renda, idade, posição na família,
disponibilidade de automóvel, tamanho da família, local da
residência, profissão
 Variáveis que caracterizam os modos de viagem: tempo de viagem
no interior do veículo, tempo de acesso, espera e transferência,
custo monetário da viagem, qualitativas e “atitudinais”
Q = T-0,3.C-0,2.A0,1.I-0,25
Q: nº viagens por ônibus
T: tempo viagem ônibus (h)
C:preço da passagem (R$)
A:custo da viagem por auto (R$)
I: renda média (R$)
ELASTICIDADE CRUZADA
 Exemplo:A demanda por ônibus numa região
metropolitana é:
Q = T-0,3.C-0,2.A0,1.I-0,25
Existem 10.000 pass/h usando ônibus (C = R$1,00). Quantos
novos passageiros seriam atraídos por uma tarifa de R$
0,90? Qual a variação na receita?
ep = -0,2
000
.
10
00
,
1 

 Q
C
00
,
000
.
10

R
200
.
10
90
,
0 

 Q
C
00
,
180
.
9

R
)
%(
2
,
0
)
%(
1 Q
C 

 )
%(
2
)
%(
10 Q
C 


2
,
0




C
C
Q
Q
ELASTICIDADE CRUZADA
 Exemplo:A demanda por ônibus numa região
metropolitana é:
Q = T-0,3.C-0,2.A0,1.I-0,25
A viagem de carro custa A = R$ 3,00. Se houver um
aumento de R$ 0,30 no estacionamento, qual o efeito
nas viagens de ônibus?
000
.
10
00
,
3 

 Q
A
100
.
10
30
,
3 

 Q
A
)
%(
1
,
0
)
%(
1 Q
A 


1
,
0



A
A
Q
Q
)
%(
1
)
%(
10 Q
A 


ELASTICIDADE CRUZADA
Exemplo:A demanda por ônibus numa região
metropolitana é:
Q = T-0,3.C-0,2.A0,1.I-0,25
A renda média das pessoas que viajam de carro é R$
5.000. Qual o aumento da renda que anula o efeito do
aumento do preço do estacionamento?
)
%(
25
,
0
)
%(
1 Q
I 


25
,
0




I
I
Q
Q
%
25
,
0
%
1


 I
I
)
%(
1
)
%(
10 Q
A 


%
4
%
25
,
0
%
1




 I
I
ELASTICIDADES DIRETA E CRUZADA
 Elasticidade direta: efeito da variação do preço na
demanda de um mesmo bem
 Elasticidade cruzada: efeito da variação do preço de um
bem na demanda de outro bem
ELASTICIDADES DIRETA E CRUZADA
 Bens substitutos: quando a demanda de um bem A
aumenta por causa de um aumento do preço de um
bem B, A é um bem substituto de B
 Elasticidade cruzada positiva, bens substitutos
PREÇO DA
GASOLINA
USO DE
TRANSPORTE
PÚBLICO
ELASTICIDADES DIRETA E CRUZADA
 Bens complementares: quando a demanda de A diminui
por causa de um aumento do preço de B, A é um bem
complementar de B
Elasticidade cruzada negativa, bens
complementares
PREÇO PARA
ESTACIONAR
USO DE
TRANSPORTE
PÚBLICO
VIAGENS DE
CARRO
ELASTICIDADES DIRETA E CRUZADA
Exemplo:O aumento de 15% no preço da gasolina resulta em
aumento de 7% nas viagens de ônibus urbano e uma redução de
9% no consumo de combustível. Calcule as elasticidades direta e
cruzada da demanda. P:preço da gasolina; Q:consumo de gasolina;
B:viagens por ônibus
Elasticidade direta
Elasticidade cruzada
0
1 91
,
0 Q
Q 

P
P
Q
Q
e



0
1 15
,
1 P
P 

 
 
15
,
1
1
15
,
0
91
,
0
1
09
,
0




e 675
,
0


e
 
 
15
,
1
1
15
,
0
07
,
1
1
07
,
0






P
P
B
B
e 48
,
0


e
EXCEDENTE DO CONSUMIDOR
 É a diferença entre o que os consumidores estariam dispostos
a pagar pelo serviço e o valor pago
Benefício total: área ABQO
Valor de mercado: área BCQO
Excedente do consumidor: área ABC
Demanda latente (reprimida): número de usuários
dispostos a viajar se o preço for menor
Preço
Quantidade
A
B
C
O Q
VARIAÇÃO DO EXCEDENTE DO CONSUMIDOR
 Curva de demanda: indicador da utilidade
do serviço de transporte em função do
preço
 Maximização do excedente do consumidor =
maximização da utilidade econômica do
consumidor
 Melhoramento no sistema de transportes pode ser
medido pela variação do excedente do
consumidor:
Preço
Quantidade
S1
P1
Q1
P2
Q2
S2
   
2
1
2
1
2 Q
Q
P
P
E





VARIAÇÃO DO EXCEDENTE DO CONSUMIDOR
Situação atual: frota de 100 ônibus de 40 assentos,
passagem de R$ 1,00, índice de ocupação de 0,90.
Situação futura: frota de 120 ônibus de 40 assentos,
passagem de R$ 0,90, índice de ocupação de 0,95.
Atual
Futura
Excedente
h
pass/
3600
90
,
0
40
100 

 00
,
3600
$
00
,
1
3600 R


h
pass/
4560
95
,
0
40
120 

 00
,
4104
$
90
,
0
4560 R


    408
$
2
4560
3600
90
,
0
00
,
1
R
E 





VARIAÇÃO DO EXCEDENTE DO
CONSUMIDOR
João dispõe-se a pagar até R$20 para visitar sua mãe uma
vez por mês; até R$16 para visitar a segunda vez e até
R$12 para visitá-la 3 vezes ao mês.
(a) Se a passagem for R$14, qual o excedente do
consumidor de João?
(b) Oferta de 3 passagens por R$39: João aceita?
(c) Qual o máximo que João pagaria pela oferta de 3
passagens?
VARIAÇÃO DO EXCEDENTE DO
CONSUMIDOR
(a) EXCEDENTE DO CONSUMIDOR João
João fará duas viagens.
Excedente na viagem 1 é: R$20 – R$14 = R$6
Excedente na viagem 2 é: R$16 – R$14 = R$2
(b) 3 PASSAGENS POR R$39
Seu excedente do consumidor é R$ 20+16+12 = 48 – 39 =
R$9, logo é melhor comprar o pacote de 3 viagens do que
passagens separadas.
(c) Quanto pagará por 3 viagens
Excedente do consumidor atual: R$ (20-14) + (16-14) = R$8
Excedente do consumidor R$ (20+16+12) – X = 48–X = 48–8
= R$40. João PAGARÁ ATÉ R$ 40 POR 3 VIAGENS
R$ 8

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Economia dos transportes vggggggggggggghh

  • 2. INTRODUÇÃO A Economia dos Transporte estuda a interação entre a Demanda por transportes e a Oferta de transportes, do ponto de vista econômico DEMANDA • Desejo/necessidade de viajar • Disposição de pagar pelo serviço de transporte OFERTA • Disponibilidade de espaço • Capacidade de transportar pessoas e bens no sistema de transportes
  • 3. ECONOMIA DOS TRANSPORTES “... é o estudo de como as pessoas e a sociedade decidem empregar os recursos produtivos, que são limitados e que podem ser usados de outra forma, para produzir bens e distribuí-los entre vários grupos que formam a sociedade, para consumo imediato ou futuro. Analisa os custos e benefícios do aprimoramento da alocação de recursos.” [Samuelson, 1976]
  • 4. REVISÃO MACROECONOMIA MICROECONOMIA Estuda a riqueza da sociedade, numa escala nacional e internacional, com medidas de PNB, nível de emprego, etc. Estuda as leis econômicas que regem o comportamento dos consumidores, empresas etc.
  • 5. ECONOMIA DOS TRANSPORTES  Ramo da microeconomia  Diferenças tecnológicas e economia de escala entre diversos modos de transportes afetam a análise  Regulamentação e intervenção governamental interferem na oferta e demanda  Leis do mercado não podem ser aplicadas diretamente Demanda por transportes Cada viagem é única no tempo e espaço
  • 6. ECONOMIA DOS TRANSPORTES Lei da utilidade marginal decrescente •Relação econômica que afirma que a utilidade marginal decresce à medida que se consome mais uma unidade •Fundamenta o comportamento do consumidor e está diretamente relacionada ao conceito de demanda
  • 7. ECONOMIA DOS TRANSPORTES Lei da utilidade marginal decrescente A utilidade total de um bem aumenta quando se consome maiores quantidades de um bem O incremento da unidade marginal é cada vez menor, a unidade seguinte já não lhe dá tanto prazer como a anterior
  • 8. IMPORTÂNCIA  Parte considerável do orçamento nacional Planejamento Projeto Construção Operação Manutenção  Engenheiros e outros analistas
  • 9. DEMANDA POR TRANSPORTES Demanda por bens e serviços Renda dos consumidores Preço relativo do bem/serviço Demanda por viagens Renda do viajante Objetivo da viagem Distância etc. ESCOLHA DO MODO
  • 10. DEMANDA POR TRANSPORTES Função de demanda  Variação da disposição dos consumidores em adquirir um bem em função do preço*  Inclui todos os custos percebidos (*preço generalizado) Valor desembolsado Tempo de viagem Conforto Conveniência Confiabilidade
  • 11. DEMANDA POR TRANSPORTES Função de demanda  Demanda por viagens entre origem destino  Embutidas nível e distribuição de renda e características socioeconômicas da população:  Inclinação negativa  Aumento preço, reduz a “vontade” de viajar  Redução do preço, aumento o número de viagens  Curto prazo p q      Preço p Quantidade q   pA pB qB qA  B A
  • 12. DEMANDA POR TRANSPORTES Curvas deslocadas de demanda Representam mudanças na quantidade consumida em função de outros parâmetros e não o preço Aumento ou redução da renda média dos consumidores Número de viagens varia mesmo sem ter havido variação no preço p0 Representam mudanças a longo prazo na função demanda Preço p Quantidade q p0 q2 q1 D2 D1 D3 q3
  • 13. OFERTA DE TRANSPORTES Função de oferta Relação que indica a variação da quantidade de bens/serviços que o produtor está disposto a oferecer em função do preço pago pelos consumidores Inclinação positiva Maior preço, maior a quantidade que o produtor está disposto a fornecer ao mercado Preço p Quantidade q q k k p    2 1
  • 14. EQUILÍBRIO OFERTA-DEMANDA produtores estão dispostos a fornecer o volume de bens/serviço consumidores estão dispostos a adquirir por um preço Preço Quantidade p q
  • 15. EQUILÍBRIO OFERTA-DEMANDA  Exemplo:Preço da passagem aérea em dada rota: p = 200 + 0,02.q Função de demanda: q = 5000 – 20.p  Qual o número de viagens? 0 50 100 150 200 250 300 0 1,000 2,000 3,000 4,000 5,000 Preço da passagem Número de viagens OFERTA DEMANDA 714 viagens a R$ 214
  • 16. EQUILÍBRIO OFERTA-DEMANDA  Exemplo 2: Tempo de viagem numa via entre dois pontos: t = 15 + 0,02.q Demanda por viagens entre dois pontos: q= 4000 – 120.t 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 500 1,000 1,500 2,000 Tempo de viagem (min) Número de viagens OFERTA DEMANDA 647 viagens a 28 minutos
  • 17. ELASTICIDADE DA DEMANDA Prevê variações no volume de viagens causadas por variações no preço, a curto prazo. Elasticidade da demanda em relação a uma variável Razão entre a variação relativa da demanda e a variação relativa da variável
  • 18. ELASTICIDADE DA DEMANDA Demanda Q é função de uma variável X. O que acontece com a demanda se X varia (XA para XB)? A elasticidade pode ser interpretada como sendo a variação percentual que ocorre na quantidade demandada quando o valor de uma variável varia de 1% Variável X XA QA XB QB Demanda Q CURVA DE DEMANDA X Q X Q     Q X X Q X X Q Q eX       
  • 19. SENSIBILIDADE DA DEMANDA Função demanda por viagens: Seja ep a variação percentual no volume de viagens devido a uma variação de 1% no preço da passagem: Q P P Q P P Q Q ep        P Q     
  • 20. ELASTICIDADE DO PREÇO  Elasticidade do preço ep  Para funções lineares da demanda:         2 2 0 1 0 1 0 1 0 1 Q Q P P P P Q Q ep            P Q   Q P      Q Q Q P P Q ep          1 Q ep   1
  • 21. ELASTICIDADE DO PREÇO  Exemplo:Seja a função demanda: Q = 200 – 10.P Achar a elasticidade da demanda para Q = 0, 50, 100, 150 e 200 viagens, quando o preço da passagem é respectivamente P = 20, 15, 10, 5 e 0 centavos 0 5 10 15 20 0 50 100 150 200 Preço P Volume Q - -3 -1 -0,133 0 0 200 200 1    p e 133 , 0 150 200 1     p e
  • 22. ELASTICIDADE DA DEMANDA  Serve para estimar a demanda (período curto)  Se a demanda é relativamente elástica (ep < –1) A variação percentual no volume de viagens é maior que a variação percentual no preço  Se a demanda é relativamente inelástica (0 < ep < –1) Demanda relativamente insensível a alterações no preço Preço P Q Volume INELÁSTICA ELÁSTICA ep= -1 ep= - ep= 0
  • 23. FATORES QUE AFETAM A ELASTICIDADE Elasticidade da renda (ei)  Bens normais Demanda aumenta quando a renda dos consumidores aumenta  Bens superiores Demanda aumenta quando a renda cresce e a parcela da renda dedicada ao consumo deste bem também aumenta  Bens inferiores  Demanda diminui quando a renda cresce  Viajar de transporte coletivo renda da porcentual variação bem um por demanda da porcentual variação  i e
  • 24. ELASTICIDADE DA DEMANDA  Exemplo: Preço da viagem = R$ 5,00, uma pessoa faz 20 viagens/ano Preço da viagem = R$ 6,00, uma pessoa faz 16 viagens/ano. Elasticidade da demanda para esta variação de preço     2 2 0 1 0 1 Q Q P P P Q ep           2 20 16 2 5 6 5 6 20 16       p e 22 , 1   p e
  • 25. FATORES QUE AFETAM A ELASTICIDADE Elasticidade do preço (ep) Se parcela significativa da renda é gasta no consumo de um bem Preço do bem aumenta Procura por substituto aumenta preço do porcentual variação bem um por demanda da porcentual variação  p e
  • 26. FATORES QUE AFETAM A ELASTICIDADE Elasticidade do preço (ep)  Quanto mais restrita a definição de um bem Mais substitutos existirão Mais elástica será sua demanda Demanda por Toyota Corolla mais elástica que demanda por automóveis que é mais elástica que a demanda por transportes preço do porcentual variação bem um por demanda da porcentual variação  p e
  • 27. FATORES QUE AFETAM A ELASTICIDADE Elasticidade do preço (ep)  Preço e facilidade de encontrar substitutos afetam a elasticidade da demanda por um bem Publicidade tempo disponível para procura preço do porcentual variação bem um por demanda da porcentual variação  p e
  • 28. FATORES QUE AFETAM A ELASTICIDADE Elasticidade do preço (ep) Bens necessários têm demanda inelástica Bens supérfluos têm demanda mais elástica Sal x iogurte preço do porcentual variação bem um por demanda da porcentual variação  p e
  • 29. ELASTICIDADE E RECEITA TOTAL Receita total da empresa: preço x volume consumido Variação no preço afeta a receita total volume consumido varia com o preço do bem preço do porcentual variação bem um por demanda da porcentual variação  p e
  • 30. ELASTICIDADE E RECEITA TOTAL ep > 1: demanda elástica e relação negativa entre preço e receita total Aumento no preço causa redução na receita ep < 1: demanda inelástica e relação positiva entre preço e receita total Aumento no preço causa aumento na receita ep = 1: receita não varia com variação do preço preço do porcentual variação bem um por demanda da porcentual variação  p e
  • 31. ELASTICIDADE E RECEITA TOTAL Ex.:Dado p = 10 – 0,10.q. Qual a receita total ao longo da curva da demanda? P($) 5 R ($) 250 50 Q (pass) 100 0 50 Q (pass) 100 0 10 inelástica elástica Q P R     Q Q R     10 , 0 10 2 10 , 0 10 Q Q R     0 20 , 0 10     Q dQ dR
  • 32. MODELO KRAFT DE DEMANDA  Para elasticidade da demanda constante  Derivada da demanda em relação ao preço é:  A elasticidade da demanda é:  é a elasticidade da demanda em relação ao preço   P Q   1        P dP dQ             Q P P Q P dP dQ ep 1
  • 33. MODELO KRAFT DE DEMANDA  Exemplo:Elasticidade da demanda por ônibus em relação ao preço é -2,75.O sistema transporta 12.500 pass/dia com passagem a R$0,50. Qual o efeito do aumento da passagem para R$ 0,70?   P Q   75 , 2 50 , 0 12500    75 , 2 50 , 0 12500   1858     P Q   75 , 2 70 , 0 1858    Q pass Q 4955  50 , 3468 $ 4955 70 , 0 R   50 , 6250 $ 12500 50 , 0 R   50 , 2781 $ R 
  • 34. ELASTICIDADE DA DEMANDA  Se a demanda é elástica (ep < –1) Aumento do preço da passagem resulta em perda total Redução do preço resulta em ganho final  Se a demanda é inelástica (0 < ep < –1) Aumento do preço resulta em ganho final Redução do preço resulta em perda final
  • 35. VARIÁVEIS QUE DESCREVEM A ESCOLHA MODAL  Variáveis sócio-econômicas: renda, idade, posição na família, disponibilidade de automóvel, tamanho da família, local da residência, profissão  Variáveis que caracterizam os modos de viagem: tempo de viagem no interior do veículo, tempo de acesso, espera e transferência, custo monetário da viagem, qualitativas e “atitudinais” Q = T-0,3.C-0,2.A0,1.I-0,25 Q: nº viagens por ônibus T: tempo viagem ônibus (h) C:preço da passagem (R$) A:custo da viagem por auto (R$) I: renda média (R$)
  • 36. ELASTICIDADE CRUZADA  Exemplo:A demanda por ônibus numa região metropolitana é: Q = T-0,3.C-0,2.A0,1.I-0,25 Existem 10.000 pass/h usando ônibus (C = R$1,00). Quantos novos passageiros seriam atraídos por uma tarifa de R$ 0,90? Qual a variação na receita? ep = -0,2 000 . 10 00 , 1    Q C 00 , 000 . 10  R 200 . 10 90 , 0    Q C 00 , 180 . 9  R ) %( 2 , 0 ) %( 1 Q C    ) %( 2 ) %( 10 Q C    2 , 0     C C Q Q
  • 37. ELASTICIDADE CRUZADA  Exemplo:A demanda por ônibus numa região metropolitana é: Q = T-0,3.C-0,2.A0,1.I-0,25 A viagem de carro custa A = R$ 3,00. Se houver um aumento de R$ 0,30 no estacionamento, qual o efeito nas viagens de ônibus? 000 . 10 00 , 3    Q A 100 . 10 30 , 3    Q A ) %( 1 , 0 ) %( 1 Q A    1 , 0    A A Q Q ) %( 1 ) %( 10 Q A   
  • 38. ELASTICIDADE CRUZADA Exemplo:A demanda por ônibus numa região metropolitana é: Q = T-0,3.C-0,2.A0,1.I-0,25 A renda média das pessoas que viajam de carro é R$ 5.000. Qual o aumento da renda que anula o efeito do aumento do preço do estacionamento? ) %( 25 , 0 ) %( 1 Q I    25 , 0     I I Q Q % 25 , 0 % 1    I I ) %( 1 ) %( 10 Q A    % 4 % 25 , 0 % 1      I I
  • 39. ELASTICIDADES DIRETA E CRUZADA  Elasticidade direta: efeito da variação do preço na demanda de um mesmo bem  Elasticidade cruzada: efeito da variação do preço de um bem na demanda de outro bem
  • 40. ELASTICIDADES DIRETA E CRUZADA  Bens substitutos: quando a demanda de um bem A aumenta por causa de um aumento do preço de um bem B, A é um bem substituto de B  Elasticidade cruzada positiva, bens substitutos PREÇO DA GASOLINA USO DE TRANSPORTE PÚBLICO
  • 41. ELASTICIDADES DIRETA E CRUZADA  Bens complementares: quando a demanda de A diminui por causa de um aumento do preço de B, A é um bem complementar de B Elasticidade cruzada negativa, bens complementares PREÇO PARA ESTACIONAR USO DE TRANSPORTE PÚBLICO VIAGENS DE CARRO
  • 42. ELASTICIDADES DIRETA E CRUZADA Exemplo:O aumento de 15% no preço da gasolina resulta em aumento de 7% nas viagens de ônibus urbano e uma redução de 9% no consumo de combustível. Calcule as elasticidades direta e cruzada da demanda. P:preço da gasolina; Q:consumo de gasolina; B:viagens por ônibus Elasticidade direta Elasticidade cruzada 0 1 91 , 0 Q Q   P P Q Q e    0 1 15 , 1 P P       15 , 1 1 15 , 0 91 , 0 1 09 , 0     e 675 , 0   e     15 , 1 1 15 , 0 07 , 1 1 07 , 0       P P B B e 48 , 0   e
  • 43. EXCEDENTE DO CONSUMIDOR  É a diferença entre o que os consumidores estariam dispostos a pagar pelo serviço e o valor pago Benefício total: área ABQO Valor de mercado: área BCQO Excedente do consumidor: área ABC Demanda latente (reprimida): número de usuários dispostos a viajar se o preço for menor Preço Quantidade A B C O Q
  • 44. VARIAÇÃO DO EXCEDENTE DO CONSUMIDOR  Curva de demanda: indicador da utilidade do serviço de transporte em função do preço  Maximização do excedente do consumidor = maximização da utilidade econômica do consumidor  Melhoramento no sistema de transportes pode ser medido pela variação do excedente do consumidor: Preço Quantidade S1 P1 Q1 P2 Q2 S2     2 1 2 1 2 Q Q P P E     
  • 45. VARIAÇÃO DO EXCEDENTE DO CONSUMIDOR Situação atual: frota de 100 ônibus de 40 assentos, passagem de R$ 1,00, índice de ocupação de 0,90. Situação futura: frota de 120 ônibus de 40 assentos, passagem de R$ 0,90, índice de ocupação de 0,95. Atual Futura Excedente h pass/ 3600 90 , 0 40 100    00 , 3600 $ 00 , 1 3600 R   h pass/ 4560 95 , 0 40 120    00 , 4104 $ 90 , 0 4560 R       408 $ 2 4560 3600 90 , 0 00 , 1 R E      
  • 46. VARIAÇÃO DO EXCEDENTE DO CONSUMIDOR João dispõe-se a pagar até R$20 para visitar sua mãe uma vez por mês; até R$16 para visitar a segunda vez e até R$12 para visitá-la 3 vezes ao mês. (a) Se a passagem for R$14, qual o excedente do consumidor de João? (b) Oferta de 3 passagens por R$39: João aceita? (c) Qual o máximo que João pagaria pela oferta de 3 passagens?
  • 47. VARIAÇÃO DO EXCEDENTE DO CONSUMIDOR (a) EXCEDENTE DO CONSUMIDOR João João fará duas viagens. Excedente na viagem 1 é: R$20 – R$14 = R$6 Excedente na viagem 2 é: R$16 – R$14 = R$2 (b) 3 PASSAGENS POR R$39 Seu excedente do consumidor é R$ 20+16+12 = 48 – 39 = R$9, logo é melhor comprar o pacote de 3 viagens do que passagens separadas. (c) Quanto pagará por 3 viagens Excedente do consumidor atual: R$ (20-14) + (16-14) = R$8 Excedente do consumidor R$ (20+16+12) – X = 48–X = 48–8 = R$40. João PAGARÁ ATÉ R$ 40 POR 3 VIAGENS R$ 8