1) O documento discute a oração do dizimista no Antigo Testamento e se cristãos podem fazer essa oração hoje.
2) Analisa o exemplo de Abraão como dizimista e conclui que ele não pagava dízimos da terra prometida.
3) Argumenta que embora o dízimo seja anterior à lei, outros costumes antigos como circuncisão e sacrifícios também aparecem no Novo Testamento, mas não são obrigatórios para cristãos.
O documento descreve as civilizações que floresceram na África, Ásia e América entre os séculos I e X, incluindo os Reinos de Axum e Gana na África, a dinastia Tang na China, e as civilizações Maia e Teotihuacán nas Américas.
Deus se revelou ao homem através da criação, profetas, Jesus Cristo e inspirou a Bíblia Sagrada. A revelação de Deus nos ensina sobre Sua existência e plano de salvação, mas só podemos compreendê-la com a iluminação do Espírito Santo.
O documento discute a essência do pecado segundo a perspectiva cristã. O pecado é definido como a falta de comunhão com Deus e egoísmo em relação aos outros, rompendo a vontade divina de que os humanos estejam com Deus e sirvam aos objetivos dele. O pecado não é apenas quebrar regras individuais, mas um estado interior de vontade maligna. O exemplo do jovem rico mostra que até alguém moralmente correto pode pecar se estiver muito apegado aos bens materiais em vez de amar a
O documento discute como a História estuda as experiências humanas ao longo do tempo através de fontes primárias e secundárias, e como o tempo e espaço são importantes para a compreensão histórica. Também apresenta diferentes formas de medir o tempo ao longo da história, como relógios de sol, ampulheta e relógios mecânicos.
1) A aula apresenta conceitos fundamentais de economia, sociedade, política e ideologia para analisar períodos históricos; 2) Serão abordados esses conceitos na Idade Moderna, incluindo o sistema colonial; 3) Os alunos farão prova sobre esses conteúdos e sobre o capítulo 8 do livro.
Este documento discute as fontes históricas, dividindo-as em primárias e secundárias. As fontes primárias incluem orais como testemunhos e música popular, escritas como cartas e jornais, e não escritas como artefatos e monumentos. As fontes secundárias são a investigação de historiadores e interpretações historiográficas.
As civilizações da Mesopotâmia floresceram graças à engenharia de irrigação dos rios Tigre e Eufrates. Sua sociedade era hierarquizada e dependia da agricultura irrigada pelo Estado. Desenvolveram importantes avanços culturais, como a escrita cuneiforme, o código de leis de Hamurabi e conhecimentos em matemática, astronomia e astrologia.
O documento discute os períodos da Pré-História, incluindo o Paleolítico e Neolítico. Durante o Paleolítico, os humanos caçavam, pescavam e coletavam alimentos e criavam ferramentas de pedra. O Neolítico marcou o início da agricultura e assentamentos permanentes.
O documento descreve as civilizações que floresceram na África, Ásia e América entre os séculos I e X, incluindo os Reinos de Axum e Gana na África, a dinastia Tang na China, e as civilizações Maia e Teotihuacán nas Américas.
Deus se revelou ao homem através da criação, profetas, Jesus Cristo e inspirou a Bíblia Sagrada. A revelação de Deus nos ensina sobre Sua existência e plano de salvação, mas só podemos compreendê-la com a iluminação do Espírito Santo.
O documento discute a essência do pecado segundo a perspectiva cristã. O pecado é definido como a falta de comunhão com Deus e egoísmo em relação aos outros, rompendo a vontade divina de que os humanos estejam com Deus e sirvam aos objetivos dele. O pecado não é apenas quebrar regras individuais, mas um estado interior de vontade maligna. O exemplo do jovem rico mostra que até alguém moralmente correto pode pecar se estiver muito apegado aos bens materiais em vez de amar a
O documento discute como a História estuda as experiências humanas ao longo do tempo através de fontes primárias e secundárias, e como o tempo e espaço são importantes para a compreensão histórica. Também apresenta diferentes formas de medir o tempo ao longo da história, como relógios de sol, ampulheta e relógios mecânicos.
1) A aula apresenta conceitos fundamentais de economia, sociedade, política e ideologia para analisar períodos históricos; 2) Serão abordados esses conceitos na Idade Moderna, incluindo o sistema colonial; 3) Os alunos farão prova sobre esses conteúdos e sobre o capítulo 8 do livro.
Este documento discute as fontes históricas, dividindo-as em primárias e secundárias. As fontes primárias incluem orais como testemunhos e música popular, escritas como cartas e jornais, e não escritas como artefatos e monumentos. As fontes secundárias são a investigação de historiadores e interpretações historiográficas.
As civilizações da Mesopotâmia floresceram graças à engenharia de irrigação dos rios Tigre e Eufrates. Sua sociedade era hierarquizada e dependia da agricultura irrigada pelo Estado. Desenvolveram importantes avanços culturais, como a escrita cuneiforme, o código de leis de Hamurabi e conhecimentos em matemática, astronomia e astrologia.
O documento discute os períodos da Pré-História, incluindo o Paleolítico e Neolítico. Durante o Paleolítico, os humanos caçavam, pescavam e coletavam alimentos e criavam ferramentas de pedra. O Neolítico marcou o início da agricultura e assentamentos permanentes.
O documento discute os evangelhos canônicos, que são as principais fontes de conhecimento sobre Jesus. São apresentadas observações sobre o plano de aula, avaliação e trabalho de pesquisa sobre os evangelhos apócrifos. O texto também explora o significado de "evangelho", incluindo suas definições como boa mensagem, valores de Jesus e início do Novo Testamento.
A Revolução Russa de 1917 derrubou o czarismo e estabeleceu o primeiro Estado socialista liderado por Lenin e os bolcheviques. O novo governo soviético enfrentou resistência de forças contrarrevolucionárias durante a Guerra Civil Russa, mas conseguiu se manter no poder.
O documento discute os diferentes tipos de tempo, incluindo tempo cronológico medido por relógios, diferentes calendários usados por culturas, e como a história é dividida em períodos. Ele explica como diferentes culturas medem e contam o tempo, como o calendário cristão é usado no Brasil, e como a linha do tempo é usada para representar eventos históricos.
1) O documento apresenta uma introdução sobre o estudo do Velho Testamento, abordando objetivos, cronologia, costumes, livros e divisões.
2) É destacado que o Velho Testamento narra a história do relacionamento de Deus com o povo hebreu, estabelecendo os fundamentos da fé.
3) O Novo Testamento revela Jesus Cristo como cumprimento das promessas do Velho Testamento, trazendo a redenção definitiva pela morte e ressurreição de Cristo.
1) O documento fornece fatos sobre o Livro de Salmos, incluindo suas divisões, autores dos salmos, datas, e tipos de paralelismo encontrados.
2) O Livro de Salmos contém cinco partes, com Davi sendo o autor de 73 salmos.
3) Os salmos abrangem 900 anos de história, desde Moisés até o cativeiro na Babilônia.
Durante a Pré-História, os primeiros homens evoluíram e se desenvolveram. A Pré-História é dividida em Paleolítico e Neolítico. No Paleolítico, os homens caçavam, pescavam e coletavam alimentos. No Neolítico, os homens se tornaram agricultores e pastores e começaram a viver em aldeias.
O documento apresenta um resumo introdutório sobre a história do cristianismo, desde seus primórdios com Jesus Cristo até as principais divisões entre as igrejas cristãs. Explica que o cristianismo surgiu como uma seita do judaísmo e se espalhou rapidamente pelo Império Romano, enfrentando perseguições até se tornar religião oficial no século IV. Apresenta também as divisões entre Igrejas Católica e Ortodoxa no século XI e o surgimento do protestantismo a partir de Lutero
O documento apresenta um resumo sobre:
1) A pré-história, desde o aparecimento do ser humano até o surgimento da escrita, dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
2) Breve descrição sobre os sambaquis, importantes sítios arqueológicos no Brasil.
3) Resumo sobre o Egito Antigo, dividido em Antigo, Médio e Novo Império.
O documento discute os diferentes conceitos de tempo utilizados pelos historiadores, incluindo a medição do tempo, os diferentes calendários ao redor do mundo, as unidades como década, século e milênio, e as críticas à periodização tradicional da história que considerava apenas a perspectiva européia.
O documento discute modelos escatológicos e a Grande Tribulação. Apresenta quatro modelos escatológicos que descrevem a relação entre Israel e a Igreja e eventos futuros como o arrebatamento e o milênio. Também discute o papel da Confederação de Nações, a conversão dos judeus, e as figuras do Anticristo e da Falsa Religião durante a Grande Tribulação.
AS ETAPAS DA CAMINHADA BÍBLICA DO CONCÍLIO DE TRENTO AO VATICANO IIPaulo David
1) O documento discute a importância da Bíblia na vida e missão da Igreja desde o Concílio de Trento até o Vaticano II, enfatizando como a compreensão e uso da Bíblia evoluiu nesse período.
2) A Encíclica Providentissimus Deus do Papa Leão XIII encorajou o estudo bíblico e o uso das ciências, mas a Divino Afflante Spiritu do Papa Pio XII marcou o início de uma nova era de renovação teológica.
12. aula de história geral - revolução inglesaDarlan Campos
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na primeira monarquia parlamentar da história. As causas incluíram atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento sobre impostos e religião. Isto levou à guerra civil entre monarquistas e puritanos, resultando na execução de Carlos I e no estabelecimento da ditadura de Cromwell. Posteriormente, a Revolução Gloriosa de 1688 limitou o poder real em favor do parlamento e do liberalismo.
Apostila escatologia - pe. luiz eustáquio dos santos nogueiraAntonio Gazato
O documento discute questões preliminares sobre escatologia cristã, incluindo: 1) A pergunta pelo sentido da vida presente e futura numa humanidade em crise; 2) O conceito de escatologia e sua relação com profetismo e apocalíptica; 3) A complexidade da situação atual desafia a Igreja em sua missão evangelizadora.
Natanael tinha preconceitos sobre Jesus por ser de Nazaré, mas ao conhecê-Lo pessoalmente, declarou que Ele era o Filho de Deus e o Rei de Israel. Apesar de suas falhas, Jesus elogiou Natanael por sua integridade e prometeu-lhe visões ainda maiores.
02 Hermeneutica interpretação e ensino da bíblia em ellen whiteJosé Santos
Este documento discute as diretrizes de Ellen White para a interpretação da Bíblia, incluindo a necessidade de guiar-se pelo Espírito Santo, estar disposto a obedecer a mensagem, e ter cuidado com interpretações extremadas. Também aborda como Ellen White usava as Escrituras em seus escritos e a importância do estudo diário da Bíblia.
O documento discute a importância da Bíblia como a Palavra de Deus. Ele enfatiza que a Bíblia deve ser o livro mais lido pelos cristãos, pois fornece orientação para a vida. Além disso, destaca que embora tenha sido escrita por diferentes autores ao longo de 1500 anos, a Bíblia foi inspirada por Deus.
Slide da Lição 01- Conhecendo o Livro de Isaías
Lições Bíblicas Jovens 3º trimestre de 2016.
Tema: Isaías- Eis-me aqui, envia-me a mim
Se gostou, comente, curta e compartilhe.
Se não gostou, comente. Receberemos as críticas e veremos o que pode ser melhorado/modificado.
http://maxsuelaquino.blogspot.com.br
https://www.facebook.com/maxsuel.aquino
https://twitter.com/emaxsuel
A revista Annales foi criada na França em meados do século XX por Lucien Febvre e Marc Bloch para mudar a abordagem positivista da historiografia e compreender melhor a história da sociedade considerando diferentes aspectos da vida humana, como outras ciências. O movimento questionou a historiografia tradicional e possibilitou novas formas de escrever a história.
The document appears to be notes from a history class taught by Professor Luis. It contains a list of names and terms in Portuguese related to the Renaissance and Reformation periods, including Martin Luther, John Wycliff, John Huss, Henry VIII, the Inquisition, John Calvin, Humanism, Rationalism, Renaissance, religious values, Italy, patrons, Copernicus, Servet, and Luther.
Deixe de ser dizimista ao estudar este material - Akel - Eu quero 1 IgrejaAKEL Edin
O documento analisa o capítulo 3 do livro de Malaquias na Bíblia. Aponta que o versículo 1 se refere aos sacerdotes quando menciona "vós", indicando que eles estavam impuros e precisavam de purificação pelo "Anjo do Concerto". Também mostra que os sacerdotes estavam envolvidos com feitiçaria, adultério e roubavam ofertas destinadas ao templo, precisando corrigir seus caminhos.
Imprima o folheto do eu quero uma igreja orgânica e distribua Akel Edin
O documento discute a visão do autor de que deveria existir apenas Uma Igreja, não denominações. Ele argumenta que a Ceia do Senhor deveria ser uma refeição, não um ritual, e que a igreja deveria ser orgânica sem hierarquia ou dinheiro, baseada nos ensinamentos dos apóstolos.
O documento discute os evangelhos canônicos, que são as principais fontes de conhecimento sobre Jesus. São apresentadas observações sobre o plano de aula, avaliação e trabalho de pesquisa sobre os evangelhos apócrifos. O texto também explora o significado de "evangelho", incluindo suas definições como boa mensagem, valores de Jesus e início do Novo Testamento.
A Revolução Russa de 1917 derrubou o czarismo e estabeleceu o primeiro Estado socialista liderado por Lenin e os bolcheviques. O novo governo soviético enfrentou resistência de forças contrarrevolucionárias durante a Guerra Civil Russa, mas conseguiu se manter no poder.
O documento discute os diferentes tipos de tempo, incluindo tempo cronológico medido por relógios, diferentes calendários usados por culturas, e como a história é dividida em períodos. Ele explica como diferentes culturas medem e contam o tempo, como o calendário cristão é usado no Brasil, e como a linha do tempo é usada para representar eventos históricos.
1) O documento apresenta uma introdução sobre o estudo do Velho Testamento, abordando objetivos, cronologia, costumes, livros e divisões.
2) É destacado que o Velho Testamento narra a história do relacionamento de Deus com o povo hebreu, estabelecendo os fundamentos da fé.
3) O Novo Testamento revela Jesus Cristo como cumprimento das promessas do Velho Testamento, trazendo a redenção definitiva pela morte e ressurreição de Cristo.
1) O documento fornece fatos sobre o Livro de Salmos, incluindo suas divisões, autores dos salmos, datas, e tipos de paralelismo encontrados.
2) O Livro de Salmos contém cinco partes, com Davi sendo o autor de 73 salmos.
3) Os salmos abrangem 900 anos de história, desde Moisés até o cativeiro na Babilônia.
Durante a Pré-História, os primeiros homens evoluíram e se desenvolveram. A Pré-História é dividida em Paleolítico e Neolítico. No Paleolítico, os homens caçavam, pescavam e coletavam alimentos. No Neolítico, os homens se tornaram agricultores e pastores e começaram a viver em aldeias.
O documento apresenta um resumo introdutório sobre a história do cristianismo, desde seus primórdios com Jesus Cristo até as principais divisões entre as igrejas cristãs. Explica que o cristianismo surgiu como uma seita do judaísmo e se espalhou rapidamente pelo Império Romano, enfrentando perseguições até se tornar religião oficial no século IV. Apresenta também as divisões entre Igrejas Católica e Ortodoxa no século XI e o surgimento do protestantismo a partir de Lutero
O documento apresenta um resumo sobre:
1) A pré-história, desde o aparecimento do ser humano até o surgimento da escrita, dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
2) Breve descrição sobre os sambaquis, importantes sítios arqueológicos no Brasil.
3) Resumo sobre o Egito Antigo, dividido em Antigo, Médio e Novo Império.
O documento discute os diferentes conceitos de tempo utilizados pelos historiadores, incluindo a medição do tempo, os diferentes calendários ao redor do mundo, as unidades como década, século e milênio, e as críticas à periodização tradicional da história que considerava apenas a perspectiva européia.
O documento discute modelos escatológicos e a Grande Tribulação. Apresenta quatro modelos escatológicos que descrevem a relação entre Israel e a Igreja e eventos futuros como o arrebatamento e o milênio. Também discute o papel da Confederação de Nações, a conversão dos judeus, e as figuras do Anticristo e da Falsa Religião durante a Grande Tribulação.
AS ETAPAS DA CAMINHADA BÍBLICA DO CONCÍLIO DE TRENTO AO VATICANO IIPaulo David
1) O documento discute a importância da Bíblia na vida e missão da Igreja desde o Concílio de Trento até o Vaticano II, enfatizando como a compreensão e uso da Bíblia evoluiu nesse período.
2) A Encíclica Providentissimus Deus do Papa Leão XIII encorajou o estudo bíblico e o uso das ciências, mas a Divino Afflante Spiritu do Papa Pio XII marcou o início de uma nova era de renovação teológica.
12. aula de história geral - revolução inglesaDarlan Campos
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na primeira monarquia parlamentar da história. As causas incluíram atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento sobre impostos e religião. Isto levou à guerra civil entre monarquistas e puritanos, resultando na execução de Carlos I e no estabelecimento da ditadura de Cromwell. Posteriormente, a Revolução Gloriosa de 1688 limitou o poder real em favor do parlamento e do liberalismo.
Apostila escatologia - pe. luiz eustáquio dos santos nogueiraAntonio Gazato
O documento discute questões preliminares sobre escatologia cristã, incluindo: 1) A pergunta pelo sentido da vida presente e futura numa humanidade em crise; 2) O conceito de escatologia e sua relação com profetismo e apocalíptica; 3) A complexidade da situação atual desafia a Igreja em sua missão evangelizadora.
Natanael tinha preconceitos sobre Jesus por ser de Nazaré, mas ao conhecê-Lo pessoalmente, declarou que Ele era o Filho de Deus e o Rei de Israel. Apesar de suas falhas, Jesus elogiou Natanael por sua integridade e prometeu-lhe visões ainda maiores.
02 Hermeneutica interpretação e ensino da bíblia em ellen whiteJosé Santos
Este documento discute as diretrizes de Ellen White para a interpretação da Bíblia, incluindo a necessidade de guiar-se pelo Espírito Santo, estar disposto a obedecer a mensagem, e ter cuidado com interpretações extremadas. Também aborda como Ellen White usava as Escrituras em seus escritos e a importância do estudo diário da Bíblia.
O documento discute a importância da Bíblia como a Palavra de Deus. Ele enfatiza que a Bíblia deve ser o livro mais lido pelos cristãos, pois fornece orientação para a vida. Além disso, destaca que embora tenha sido escrita por diferentes autores ao longo de 1500 anos, a Bíblia foi inspirada por Deus.
Slide da Lição 01- Conhecendo o Livro de Isaías
Lições Bíblicas Jovens 3º trimestre de 2016.
Tema: Isaías- Eis-me aqui, envia-me a mim
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A revista Annales foi criada na França em meados do século XX por Lucien Febvre e Marc Bloch para mudar a abordagem positivista da historiografia e compreender melhor a história da sociedade considerando diferentes aspectos da vida humana, como outras ciências. O movimento questionou a historiografia tradicional e possibilitou novas formas de escrever a história.
The document appears to be notes from a history class taught by Professor Luis. It contains a list of names and terms in Portuguese related to the Renaissance and Reformation periods, including Martin Luther, John Wycliff, John Huss, Henry VIII, the Inquisition, John Calvin, Humanism, Rationalism, Renaissance, religious values, Italy, patrons, Copernicus, Servet, and Luther.
Deixe de ser dizimista ao estudar este material - Akel - Eu quero 1 IgrejaAKEL Edin
O documento analisa o capítulo 3 do livro de Malaquias na Bíblia. Aponta que o versículo 1 se refere aos sacerdotes quando menciona "vós", indicando que eles estavam impuros e precisavam de purificação pelo "Anjo do Concerto". Também mostra que os sacerdotes estavam envolvidos com feitiçaria, adultério e roubavam ofertas destinadas ao templo, precisando corrigir seus caminhos.
Imprima o folheto do eu quero uma igreja orgânica e distribua Akel Edin
O documento discute a visão do autor de que deveria existir apenas Uma Igreja, não denominações. Ele argumenta que a Ceia do Senhor deveria ser uma refeição, não um ritual, e que a igreja deveria ser orgânica sem hierarquia ou dinheiro, baseada nos ensinamentos dos apóstolos.
Aula 04 os dizimos e ofertas alçadas para o sitepbmarcelo
O documento discute os conceitos bíblicos de dízimos e ofertas. Ele explica que os cristãos devem dar dízimos e ofertas porque tudo pertence a Deus, e eles são administradores dos bens de Deus. Também discute as cinco áreas pelas quais os cristãos são responsáveis como administradores: a vida, o tempo, os talentos, as posses e as finanças.
(1) A carta convida os paroquianos a serem dizimistas, doando 10% de sua renda para sustentar a paróquia, como forma de compartilhar e participar da comunidade de forma desapegada e alegre; (2) A paróquia optou pelo dízimo como principal fonte de sustento em 2011, mas precisa planejar melhor os eventos de 2013 para angariar fundos sem se desgastar; (3) O autor convoca todos os batizados a serem dizimistas como consequência de seguir a Jesus e Sua Igreja
O documento repete frases religiosas sobre o poder do sangue de Jesus e como o ENEM vai salvar, sugerindo que a educação está relacionada à fé cristã. Não há informações claras sobre o tópico da educação.
O documento discute a importância do dízimo para os fiéis, ensinando a agradecer a Deus, devolver parte do que recebemos, e contribuir para a comunidade eclesiástica.
O documento descreve o significado e exemplos bíblicos de arrependimento. I - O arrependimento é ilustrado no Antigo Testamento através do rei Davi e do profeta Jonas. II - No Novo Testamento, João Batista pregava o arrependimento e Jesus ensinou sobre o arrependimento do publicano. Arrependimento significa reconhecer erros e mudar de atitude, buscando misericórdia de Deus.
O documento discute:
1) A origem da Bíblia, desde a revelação oral de Deus a Adão até Moisés escrever a Palavra sob inspiração;
2) Como a revelação foi transmitida oralmente por gerações até Moisés escrever o Livro do Gênesis;
3) As línguas originais em que a Bíblia foi escrita - hebraico, aramaico e grego.
Slide Lição 09 – Hulda, a Mulher que Estava no Lugar CertoÉder Tomé
1. A lição descreve a profetisa Hulda, que viveu em Jerusalém durante o reinado do rei Josias.
2. Hulda profetizou que Deus traria juízos sobre Judá por causa da idolatria do povo, mas poupou o rei Josias.
3. Sua mensagem levou Josias a promover um avivamento religioso, abolindo a idolatria e restaurando a lei de Deus.
Lição 2 (Adultos) - Deus, o primeiro evangelistaAndrew Guimarães
A Bíblia é um livro essencialmente evangélico. Desde Gênesis até Miquéias, anuncia a vinda do Messias Jesus Cristo, como demonstrado por Ele aos discípulos em Emaús.
1) O documento discute as sete eras da igreja cristã desde os tempos apostólicos até os dias atuais.
2) A era atual, conhecida como "A Plenitude dos Gentios", está chegando ao fim à medida que o último membro dos eleitos entra.
3) Fixar com precisão as datas e características de cada era requer um estudo combinado das Escrituras, da história e da revelação divina.
[1] O documento discute os Dez Mandamentos dados por Deus a Moisés no Monte Sinai e como eles formam as bases da fé judaica. [2] Paulo pregava sobre um Cristo crucificado, que para alguns era escândalo e loucura, mas para os crentes era poder e sabedoria de Deus. [3] Jesus expulsou os que vendiam animais do Templo, dizendo que a casa de Deus não deveria ser um local de negócios.
Este documento contém as leituras e orações para a Solenidade de Todos os Santos e para a Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos. A primeira parte resume a Solenidade de Todos os Santos, celebrando a multidão imensa de santos de todas as nações que adoram a Deus. A segunda parte resume a Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos, oferecendo três conjuntos de leituras para as missas pelos falecidos, celebrando a esperança na ressurreição e na vida eterna.
Lição 712016_Os ensinos de Jesus e o grande conflito + textos_GGRGerson G. Ramos
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento discute a necessidade de uma "nova consciência" de acordo com o evangelho de Cristo. Primeiramente, fala sobre como Abrão precisou abandonar sua consciência anterior para receber a promessa de Deus. Depois, analisa como precisamos nos desapegar de valores herdados para receber uma nova consciência produzida pelo Espírito Santo. Por fim, reflete sobre como precisamos renascer espiritualmente para herdar o Reino de Deus.
Lição orig abraão: o primeiro missionário 232015Gerson G. Ramos
1) O documento apresenta uma lição sobre Abraão, o primeiro missionário, destacando sua fidelidade a Deus ao deixar sua terra natal e testemunhar sobre o Deus verdadeiro.
2) Abraão é citado como exemplo de fé ao obedecer ao chamado de Deus, mesmo sem saber para onde ia, e resgatar seu parente Ló, revelando o poder de Deus.
3) A fé de Abraão o levou a viver como peregrino na terra prometida por Deus, aguardando a cidade celestial com fundações firmes,
O documento discute a pobreza material e espiritual no tempo bíblico e como Deus levanta os pobres. A história de Bartimeu é usada como exemplo de como Jesus curou um cego que clamou por misericórdia. O documento encoraja os leitores a buscarem a libertação do pecado e a salvação da alma, que é mais importante do que curas temporárias para o corpo.
❉ Respostas 1 - O chamado profético de Jeremias_GGRGerson G. Ramos
O chamado profético de Jeremias ocorreu no 13o ano do reinado de Josias. Jeremias, filho de Hilquias, era membro de uma família sacerdotal em Anatote. Ele se sentiu indigno para a tarefa, mas o Senhor o consolou dizendo que o havia conhecido e consagrado antes mesmo de nascer.
LIVRO UNGIDO PARA MINISTRAR LOUVOR E ADORAÇAO_REVISADO (1).pdfalmiroliveira321
Aprenda a posição correta das mãos: Sente-se em uma posição confortável em frente ao teclado. Mantenha as costas retas e os braços relaxados. Coloque as mãos sobre o teclado com os dedos levemente curvados. Geralmente, o polegar é usado para tocar a tecla mais próxima do corpo, enquanto o dedo mínimo é usado para tocar as teclas mais distantes.
Conheça as notas e os nomes das teclas: Familiarize-se com as notas musicais e os nomes das teclas no teclado. As teclas brancas representam as notas naturais (do, ré, mi, fá, sol, lá, si) e as teclas pretas representam as notas alteradas (sustenidos e bemóis).
Pratique escalas e arpejos: Comece praticando escalas e arpejos simples. As escalas são sequências de notas em ordem ascendente ou descendente, enquanto os arpejos são sequências de notas de um acorde tocadas uma após a outra.
Aprenda acordes básicos: Os acordes são combinações de três ou mais notas tocadas simultaneamente. Comece com acordes simples, como acordes maiores e menores, e pratique mudar entre eles suavemente.
Explore recursos do teclado: Se você estiver usando um teclado eletrônico ou MIDI, explore os recursos adicionais, como diferentes timbres, ritmos de acompanhamento automático e gravação de músicas simples.
Pratique regularmente: A prática regular é fundamental para melhorar suas habilidades no teclado. Dedique algum tempo todos os dias para praticar e revisar o que aprendeu.
Busque recursos de aprendizado: Além dessas dicas básicas, você pode querer considerar aulas de teclado com um professor qualificado, tutoriais online, livros de instruções ou aplicativos de aprendizado de música para auxiliá-lo em sua jornada de aprendizado.
Charles h spurgeon um apelo urgente por uma resposta imediataJhone Anderson
Este documento é um sermão de Charles Spurgeon sobre a história bíblica de Eliezer procurando uma esposa para Isaque. Spurgeon usa a história como uma alegoria para os ministros procurando almas para Cristo. Ele destaca como Eliezer expôs cuidadosamente sua missão, procurou alguém disposto a se unir a Isaque, e pressionou por uma resposta imediata, sem demora.
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição com maior amplitude.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Abraão nos diz: Deus quer vida para todos; Abraão nos diz: Deus é o Senhor da nossa vida. Abraão foi chamado por Deus para selar uma aliança e se tornar o pai da fé, guiando seu povo a seguir Deus apesar das dificuldades.
O documento discute os motivos e efeitos da contaminação da terra, bem como formas de remir a terra através de decretos e atos proféticos. Ele lista vários motivos para a contaminação da terra, como derramamento de sangue inocente, feitiçaria, desobediência à Palavra de Deus e idolatria. Também descreve como Cristo pode remir a terra e como orações, decretos e atos proféticos aplicando o sangue de Jesus podem purificar e tornar a terra habitável novamente.
1) O documento discute a Nova Jerusalém, a cidade celestial onde Deus habitará com os homens salvos.
2) Será um lugar de perfeita comunhão com Deus, sem dor ou maldição, e onde os habitantes terão perfeita consciência de si mesmos e de Deus.
3) Jesus foi o primeiro a entrar na Nova Jerusalém e os arrebatados também ingressarão nela antes do início da Grande Tribulação.
1) O documento apresenta trechos da Bíblia que descrevem a reconstrução de Jerusalém após o cativeiro na Babilônia. 2) Os judeus que retornaram priorizaram a reconstrução do altar de Deus e celebraram as festas religiosas com zelo, mesmo sem o templo reconstruído. 3) A reconstrução do templo começou sob a liderança de Zorobabel e Jesuá, com obediência aos decretos do Senhor.
Semelhante a Dízimo - ótimo estudo resumido - Akel (20)
O documento contrasta o sistema religioso tradicional com a igreja orgânica, mostrando que no primeiro as pessoas participam por obrigação enquanto na segunda participam livremente por compreender a importância da união.
O documento relata uma conversa onde várias pessoas respondem a perguntas de um irmão sobre o significado do templo hoje. A maioria das respostas são evasivas e tentam vender produtos. A única resposta direta vem do irmão Akel, que cita passagens bíblicas para explicar o que era e é o templo hoje, trazendo paz ao irmão.
O documento descreve o novo formato semanal do Programa Evangelho, com irmão Akel comentando temas atuais na maioria dos dias e respondendo perguntas de email e redes sociais em vídeos ou durante um programa ao vivo aos sábados, com todos os programas disponíveis no portal EQUI ORGÂNICA.
Guia em Dubai - Soraya - Reclamação de cliente. Eu trabalhei para Guia em Dubai e não ganhei décimo terceiro, não ganhei férias em 2 anos, e recebi salários atrasados em 1 ano. Nunca recebi comissão, nem aumento, nem FGTS, nem INSS, nem nada.
Imprima o folheto do eu quero uma igreja e distribua ....AKEL Edin
O documento discute a visão do autor de que deveria existir apenas Uma Igreja, não denominações. Ele argumenta que a verdadeira doutrina vem dos apóstolos, não de instituições religiosas. A Igreja deve ser orgânica, sem dinheiro ou hierarquia, seguindo os ensinamentos de Jesus em João 17.
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Este documento descreve uma igreja orgânica sem dinheiro que acredita que só existe uma igreja, um templo e um pastor, Jesus Cristo. Rejeita o sistema denominacional, dízimos, ofertas e títulos clericais, defendendo que a igreja deve ser orgânica e não organizacional. Convida as pessoas para um encontro em janeiro de 2014 para estudos bíblicos e confraternização.
O documento discute a visão do autor de que deveria existir apenas Uma Igreja, não denominações. Ele argumenta que a Ceia do Senhor deveria ser uma refeição, não um ritual, e que a igreja deveria ser orgânica sem hierarquia ou dinheiro, com Jesus como o único Pastor.
Imprima o folheto do eu quero uma igreja e distribua...AKEL Edin
O documento discute os princípios de uma igreja orgânica sem dinheiro, afirmando que (1) existe apenas uma igreja, o corpo de Cristo, não denominações; (2) o único templo verdadeiro é o próprio corpo de Cristo, não edifícios; e (3) Jesus Cristo é o único pastor, não hierarquias eclesiásticas.
Imprima o folheto do eu quero uma igreja e distribua...AKEL Edin
O documento discute as crenças de um grupo cristão a-denominacional. Eles acreditam que (1) existe apenas uma Igreja, que são os próprios cristãos, não denominações; (2) existia apenas um Templo, que era Jesus Cristo; e (3) existe apenas um Pastor, que é Jesus Cristo. Eles se opõem a hierarquia eclesiástica, dízimos e ofertas obrigatórias.
Encontro Eu quero Uma Igreja em Balneario CamboriuAKEL Edin
Encontro Eu quero Uma Igreja em Balneario Camboriu - Igreja Orgânica, Caminho da Graça e Eu quero Uma Igreja em SANTA CATARINA, Janeiro de 2014. Prepare-se!
Um usuário chamado Fábio Sabino bloqueou o remetente. O documento fornece um link para saber mais sobre quem é Fábio Sabino e instruções em três etapas para descobrir por que ele bloqueou o remetente.
O documento analisa as alegações de que William Branham era maçom e de que ele pregava heresias sobre a Trindade e a natureza de Jesus Cristo. Vários trechos da obra "De Volta à Palavra Original" são citados e refutados, mostrando como ensinamentos como a negação da Trindade e a afirmação de que Jesus e Jeová são a mesma pessoa contradizem a Bíblia. A origem da expressão "Grande Arquiteto" também é apontada como proveniente da maçonaria, não do cristianismo
Deixe de ser dizimista ao estudar este material - AkelAKEL Edin
Este resumo descreve o capítulo 3 do livro de Malaquias na Bíblia. O capítulo discute como o Anjo do Concerto virá para concertar, purificar e limpar os sacerdotes, que estavam envolvidos com feitiçaria, adultério e roubando ofertas destinadas a Deus. Os sacerdotes precisavam se arrepender para trazer ofertas aceitáveis a Deus.
Então, chamando-os para dentro, os recebeu em casa. No dia seguinte foi Pedro com eles, e foram com ele alguns irmãos de Jope. E no dia imediato chegaram a Cesaréia, onde Cornélio os estava esperando, tendo já convidado os seus parentes e amigos mais íntimos. Pedro entrou e falou com todos os que ali se haviam ajuntado.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Dízimo - ótimo estudo resumido - Akel
1. Dirás perante o Senhor teu Deus (esta é a oração do dizimista):
Tirei o que é consagrado de minha casa, e dei também ao levita, e ao
estrangeiro, e ao órfão e à viúva, segundo todos os teus mandamentos que me tens
ordenado: nada transgredi dos teus mandamentos, nem deles me esqueci. Dos dízimos
não comi no meu luto, e deles nada tirei estando imundo, nem deles dei para a casa
de algum morto: obedeci à voz do Senhor meu Deus; segundo a tudo o que me
ordenaste, tenho feito. Olha desde a tua santa habitação, desde o céu, e abençoa o teu
povo Israel, e a terra que nos deste, como juraste a nossos pais, terra que mana leite e
mel.
Quer ler novamente essa oração bem devagar e com redobrada atenção, e ver se há
possibilidade de um cristão pronunciá-la hoje, palavra por palavra, como foi determinado ao
dizimista fazer, e sem faltar com a verdade?
Encontrei um católico na Internet, que entendeu que não era possível ao cristão fazer
essa oração; então ele inventou uma. Ei-la:
Oração do Dizimista
Recebei Senhor, minha oferta!
Não é esmola, porque não sois mendigo.
Não é uma contribuição, porque não precisais.
Não é resto que me sobra que vos ofereço.
Essa importância representa, Senhor, meu reconhecimento, meu amor.
Pois se tenho, é porque me destes.
Amém.
A intenção desse católico dizimista pode ter sido boa, mas foi ingênua, pois não
atendeu as instruções transmitidas por Moisés: São estes os estatutos e os juízos que cuidareis
de cumprir na terra que vos deu o Senhor, Deus de vossos pais, para a possuirdes todos os
dias que viverdes sobre a terra. Nem satisfez a exigência feita por Deus: Tudo o que eu te
ordeno, observarás; nada lhe acrescentarás nem diminuirás [Deuteronômio 12].
Também não me parece apropriada nem condizente com a oração do dizimista, e
muito menos ainda com o ensino evangélico, a oração de um bispo tupiniquim, que se diz
dizimista fiel. Veja o seu testemunho: Imediatamente, como dizimista que sou, ergui o braço,
em que uso a minha fita onde está escrito: “Ó, Deus! Não se esqueça que eu sou dizimista
fiel”, e me pus a reivindicar os meus direitos. Orei: “Meu Deus, envia um anjo lá, agora,
para resolver essa situação, pois, como dizimista, eu exijo uma solução. Amém”. (Grifei).
[Folha Universal, n. 728, de 19 a 25 de março de 2006]. Esse bispo nem invocou o nome do
Senhor Jesus, foi logo exigindo de Deus uma solução imediata para um problema, com base
nos seus supostos méritos de dizimista fiel. Até parece um consumidor exigindo os seus
direitos perante o fornecedor; ou alguém mandando o seu cão se deitar! Será que essa
autoridade toda lhe adveio do fato de um bispo tê-lo consagrado bispo também? Achei essa
oração muito insolente, estúpida e blasfema! Só porque alguém lhe deu o título de bispo, e ele
carrega no pulso uma fitinha de dizimista fiel, deixou de ser servo do SENHOR e passou a ser
1
2
1
2. senhor do SENHOR? Contenha-se, senhor bispo! Ou, como diria um político moderno:
Recolha-se à sua insignificância!
ABRAÃO, O DIZIMISTA
Geralmente Abraão é visto ou apresentado, nos nossos dias, por alguns pregadores
desavisados, como um modelo de dizimista fiel.
Vamos examinar, então, esse ponto de vista. Abra a sua Bíblia e leia Gênesis 12, onde
está o relato do começo da história dos hebreus ou judeus, como passaram a ser mais
conhecidos. Aí está a chamada de Abrão (nome que mais tarde foi mudado para Abraão).
Pode começar a usar o seu lápis vermelho. Eis a ordem de Deus: Sai da tua terra,... e vai para
a terra que te mostrarei... Eis a obediência de Abraão: Partiram para a terra de Canaã e lá
chegaram... Observe que ele foi chamado para sair da sua terra e ir para outra terra, que ele
não conhecia. Tão logo chegou à terra de Canaã, Deus lhe revelou que essa era a terra. Eis a
promessa de Deus: Darei à tua descendência esta terra. Logo depois, Abraão ficou sabendo
que a posse dessa terra somente se concretizaria na sua descendência após quatro séculos:
Sabe, com certeza, que a tua posteridade será peregrina em terra alheia, e será reduzida à
escravidão, e será afligida por quatrocentos anos. Mas também eu julgarei a gente a que têm
de sujeitar-se; e depois sairão com grandes riquezas. E tu irás para teus pais em paz; serás
sepultado em ditosa velhice. Na quarta geração tornarão para aqui; porque não se encheu
ainda a medida da iniqüidade dos amorreus. Naquele mesmo dia fez o Senhor aliança com
Abrão, dizendo: À tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio
Eufrates [Gênesis 15].
E como Abraão não era bobo nem nada, sabendo que a posse da terra não viria no seu
tempo, e que viveria nela como estrangeiro, deu um jeito de comprar um pedacinho de terra
para sepultar sua mulher e, depois, ele mesmo ser também sepultado nela [Gênesis 23].
Já na terra de Canaã, Abraão se separou do seu sobrinho Ló. Abraão era um homem
muito rico, possuidor de grande rebanho, de sorte que a terra já não comportava os dois, visto
que Ló também tinha seu numeroso rebanho [Gênesis 13]. Após essa separação, Abraão teve
de entrar numa guerra de quatro reis contra cinco para socorrer seu sobrinho, que tinha sido
levado cativo. Ele lutou do lado dos cinco, e dela se saiu vencedor. Então Abraão deu ao
misterioso rei e sacerdote Melquisedeque o dízimo de tudo [Gênesis 14]. Não das dízimas da
terra prometida, pois ele nunca teve a posse da terra! Foi um gesto voluntário e de acordo
com os costumes antigos. Não havia preceito. Agora, veja à luz do próprio texto e de Hebreus
7, que nesse tudo não estavam incluídos as dízimas da terra, tanto do grão do campo, como
do fruto das árvores [Levítico 27], nem os bens particulares de Abraão: seu gado, seu ouro e
prata, mas somente os despojos, ou seja, os bens que eles tinham tomado dos inimigos
derrotados. Aliás, bens que Abraão até desprezou, visto que nada quis daquilo para si, posto
que, além de ser um homem muito rico, recebera recentemente muitos presentes do Faraó do
Egito. Observe que ele foi para essa guerra com 318 homens guerreiros, dos mais capazes,
nascidos em sua casa, isto é, filhos dos seus servos e servas, o que denota o quanto ele era rico
[Gênesis 12, 13, 14]. Portanto não houve nesse gesto de dar o dízimo a Melquisedeque o hoje
tão propalado sacrifício, que libera as bênçãos provenientes da entrega do dízimo, e que
alguns pregadores procuram inculcar nos dizimistas!
O DÍZIMO É ANTERIOR À LEI
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3. Esse é o forte argumento comumente usado pelos pregadores do dízimo, para rebater
os cristãos recalcitrantes, não dizimistas, que afirmam que o dízimo é da lei. Realmente,
parece um argumento e tanto, bastante robusto, irretorquível. Mas acompanhe passo a passo o
raciocínio a seguir.
Os preceitos que se seguem também são anteriores à lei, e foram incorporados a ela,
mas nem por isso nos sentimos obrigados a observá-los, e nem somos ensinados a fazê-lo:
A distinção entre animal limpo e animal imundo, e a conseqüente proibição de
comer a carne deste último [Gênesis 7, Levítico 11];
A circuncisão [Gênesis 17, 21; Josué 5];
O sacrifício de animais [Gênesis 15; Êxodo 20, 24; Levítico 1 e seguintes];
A consagração dos primogênitos dos homens e dos animais a Deus [Êxodo 13,
Números 3];
O levirato [Gênesis 38, Deuteronômio 25];
A celebração anual da páscoa [Êxodo 12, 23; Josué 5];
A guarda do sétimo dia (sábado) [Gênesis 2; Êxodo 16, 20, 23].
Você certamente concorda comigo nisso, mas poderá levantar uma forte objeção: É
verdade, o raciocínio acima parece lógico, mas o dízimo aparece também no Novo
Testamento, logo deve ser observado, pois ficou inserido no contexto do evangelho! Então
vamos continuar investigando o caso.
A distinção entre animal limpo e animal impuro aparece também no Novo
Testamento. O apóstolo Pedro tinha dificuldade com isso, mas parece que esse problema foi
resolvido, pelo menos em relação aos gentios [Atos 10, 11, 15];
A circuncisão também está no Novo Testamento, e está relacionada à pessoa mais
importante. E foi justamente no dia da sua circuncisão, quando completou oito dias de vida,
que ele recebeu o seu nome: JESUS [Lucas 2]. Aliás, a prática da circuncisão até aparece lá
bem na frente. O próprio apóstolo Paulo circuncidou Timóteo, filho de uma judia crente e pai
grego [Atos 16];
De igual modo, o sacrifício de animais. Na consagração do primogênito Jesus,
foram sacrificados um par de rolas e dois pombinhos [Lucas 2];
E como estava escrito na lei, ele foi também consagrado ao Senhor na condição de
primogênito [Lucas 2];
O levirato, por sua vez, ainda era praticado nos dias do Senhor Jesus. Os saduceus
nos dão notícia disso nos três Evangelhos [Mateus 22, Marcos 12, Lucas 20];
A celebração anual da Páscoa, também. E o próprio Senhor Jesus a celebrou [João
2, 13, 18; Mateus 26];
E até o polêmico sábado era observado [Lucas 4, 23; Mateus 24].
E o que dizer do VOTO? Não me refiro ao voto com o qual elegemos os bons
(pouquíssimos) e os maus (muitíssimos) políticos para os cargos públicos. Falo da promessa
votiva, isto é, da promessa com que uma pessoa se obriga para com Deus. Aliás, a obrigação
do dízimo para os israelitas, a meu ver, nasceu do voto de Jacó (portanto antes da outorga da
lei). Em diversas ocasiões, Deus deu longas e detalhadas instruções a Moisés sobre o voto,
particularmente o de nazireu [Levítico 27; Números 6, 30; Deuteronômio 23]. Os nazireus
mais conhecidos da Bíblia são: Sansão [Juízes 13], Samuel [I Samuel 1], João Batista [Lucas
1, 7]. No Novo Testamento, temos notícia de que o apóstolo Paulo raspou a cabeça, em
Cencréia, por ocasião da sua segunda viagem missionária, por ter tomado ou feito voto
3
4. [Atos18]. E foi exatamente pelo seu envolvimento no cumprimento de votos alheios, feitos
por quatro homens, quando seguia sugestões dos apóstolos, que acabou sendo preso e
processado em Jerusalém, o que pôs fim à sua carreira missionária e resultou na sua ida a
Roma, para julgamento perante o tribunal do imperador César [Atos 21 a 29].
DÍZIMO X SÁBADO
Ultimamente se tem dado muita ênfase à prática do dízimo. Até a Igreja Romana, que
o adotou em tempos passados e dele desistira, voltou a pregá-lo. Não com a violência com
que alguns pregadores evangélicos o fazem: ameaçando, excluindo da igreja ou não
permitindo que o não dizimista dela participe; mas com argumentos piedosos, suaves,
persuasivos, longe da síndrome de Malaquias e bem distante da síndrome da maluquice. Em
face dessa importância que se tem dado à prática do dízimo, quero fazer uma observação. Ou
melhor, levar o leitor a fazer uma comparação do dízimo com o sábado, que poderá trazer
mais luz a essa investigação. Em poucas palavras, quais as conseqüências imediatas, se não se
desse o dízimo, conforme nos informa Malaquias 3? Com maldição sois amaldiçoados,
porque a mim me roubais, vós, a nação toda. E o que aconteceu com o primeiro israelita que
infringiu o preceito da guarda do sábado (cuja ordenança é anterior à do dízimo, e foi repetida
diversas vezes), quando foi pego apanhando lenha para cozinhar o seu guisado [Êxodo 16, 20;
Levítico 27]? Tal homem será morto; toda a congregação o apedrejará fora do arraial.
Levou-o, pois, toda a congregação para fora do arraial, e o apedrejaram; e ele morreu,
como o Senhor ordenara a Moisés [Números 15]. A inobservância do preceito do sábado teve
conseqüências mais graves do que a inobservância da prática do dízimo.
O VOTO DE JACÓ
A segunda vez que o dízimo é mencionado é pelos lábios de Jacó, no episódio da visão
da escada, quando fugia de seu irmão Esaú, indo para Padã-Arã. Leia devagarzinho o texto.
Uma, duas ou mais vezes. Pese cada palavra que foi dita por Deus a Jacó. E cada palavra que
Jacó disse a Deus. Deixe o texto falar ao seu entendimento: A terra em que agora estás
deitado, eu ta darei, a ti, e à tua descendência. Deus falou. Agora, é Jacó falando: Se Deus
for comigo, e me guardar nesta jornada que empreendo, e me der pão para comer e roupa
que me vista, de maneira que eu volte em paz para a casa de meu pai, então o Senhor será o
meu Deus; de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo [Gênesis 28]. E
Deus foi com ele e o guardou e lhe deu mais que o pão para comer e roupa para vestir. Deu-
lhe riqueza, como veremos adiante. Então, quando os seus descendentes recebessem a terra,
ficariam obrigados e entregar o dízimo do que Deus lhes concedera. Se iam herdar a bênção
prometida a seu pai, deveriam herdar também a obrigação contraída por ele naquele pacto;
pois foi justamente a terra que Deus prometera dar a Jacó, que foi dada aos seus descendentes.
Quando li isso, caiu a ficha. Ah-ah, acho que aí está o segredo do dízimo! Fiquei
convencido de que foi por causa desse voto espontâneo de Jacó, feito diante da promessa de
Deus, que os seus descendentes ficaram obrigados a entregar a Jeová todas as dízimas da
terra (de Canaã), tanto do grão do campo, como do fruto das árvores, do gado e do rebanho,
quando entrassem na posse dessa terra prometida [Levítico 27].
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5. Se você assinalou com o lápis vermelho todos os textos que falam na terra que seria
dada a esse povo, já deve ter percebido que todo trato de Deus com Abraão, Isaque, Jacó e
seus descendentes gira em torno dessa promessa. Ou seja, sempre envolvendo a posse da terra
de Canaã. Continue lendo e marcando.
Agora, vou lhe contar um segredinho: li e reli o Velho Testamento, e o Novo
Testamento também, com redobrada atenção, em busca da verdade, mas procurando
especificamente uma coisa: pelo menos uma menção do dízimo em dinheiro. E nada
encontrei. Nem tampouco a obrigação de um aguadeiro, carpinteiro, comerciante, copeiro,
empregado, empresário, ferreiro, médico, padeiro, pedreiro, soldado, tecelão ou de qualquer
outro profissional daqueles tempos de pagar/dar/entregar o dízimo do seu salário ou do seu
rendimento. O dízimo somente incidia sobre os frutos ou produtos da terra da promessa, que
os israelitas herdaram, ou seja, a terra de Canaã. E não pense que naqueles tempos idos não
houvesse pagamentos em dinheiro de salários e indenizações. Havia sim. Veja estas menções
em Êxodo 21 e Levítico 19.
Opa, parece que eu me contradisse! Lá em cima eu falei em dinheiro do dízimo,
naquela pergunta importuna, não foi? Agora estou dizendo que não havia dízimo em dinheiro!
Ah, mas eu explico. Que eu saiba, em duas ocasiões, o dízimo podia ser transformado em
dinheiro.
Uma: Quando o dizimista quisesse resgatar alguma coisa. Ou seja, em vez de entregar
a coisa dizimada, propriamente dita, ele a substituía por dinheiro. Nesse caso, havia uma
pena: ele tinha de acrescentar 20% ao preço dela, isto é, um quinto do seu valor [Levítico 27]!
Imagine o fato: O judeu — descendente de Jacó — recebeu a posse da terra prometida,
plantou, colheu, separou o dízimo, mas quer ficar com uma dessas coisas do dízimo. Tudo
bem, pode. O sacerdote avalia esse bem, o dizimista acrescenta 20% sobre o valor dele e
entrega o dinheiro. É como se ele estivesse comprando a mesma coisa que ele tinha
consagrado como dízimo, com um ágio de 20%, ou um quinto. Compreendeu? Não se tratava
de dízimo do dinheiro recebido a título de salário ou lucro.
Duas: Quando ele estivesse longe do lugar que Jeová iria determinar para o culto e
para a entrega dos dízimos e das ofertas, e fosse custoso transportar para lá o dízimo
consistente em cereal, vinho, azeite, gado. Então o dizimista podia vender tudo (inclusive os
primogênitos dos animais, que pertenciam a Jeová), e converter tudo isso em dinheiro,
comparecer ao templo e lá comprar o que quisesse para substituir o que ele havia vendido
[Deuteronômio 14]. Nesse caso, ele não tinha de acrescentar os 20%. Deu para notar que ele
não entregava dízimo em dinheiro a ninguém?
Mas há muita gente perita em ajeitar as coisas e deixá-las do jeitinho que quer ou do
jeitinho que lhe seja mais conveniente. Por exemplo. Sobre essa história de Jacó, não faz
muito tempo, ouvi um pregador dizer que, na volta de Padã-Arã, Jacó pagou o dízimo a Esaú!
Esse pregador conseguiu tirar essa mirabolante idéia do fato de Jacó, ameaçado de morte e
tremendo de medo, ter dado um baita presente a Esaú, para aplacar o ódio desse seu irmão, a
quem ele enganara usurpando-lhe a bênção da primogenitura [Gênesis 27, 32].
Leia com atenção o recado que Jacó mandou a Esaú:
Assim falareis a meu senhor Esaú: Teu servo Jacó manda dizer isto: ... Tenho
bois, jumentos, rebanhos, servos e servas; mando comunicá-lo a meu senhor, para
lograr mercê à sua presença. ...Então Jacó teve medo e se perturbou; ...E orou Jacó:
Deus de meu pai Abraão, e Deus de meu pai Isaque... Livra-me das mãos de meu
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6. irmão Esaú, porque o temo... E, tendo passado ali aquela noite, separou do que tinha
um presente para seu irmão Esaú: duzentas cabras e vinte bodes; duzentas ovelhas e
vinte carneiros; trinta camelas de leite com suas crias; quarenta vacas e dez touros;
vinte jumentas e dez jumentinhos.
Calculou o tamanho do presentão que Esaú recebeu? Eu somei e encontrei 580
cabeças de animais. Em vinte anos como fazendeiro, eu não consegui juntar nem a metade
disso!
A PARTILHA DO DÍZIMO
Agora, acompanhe-me num raciocínio curioso, que chega a ser intrigante.
Considerando que o dizimista tinha de comer o dízimo ou do dízimo; e levando em conta que
tinha a obrigação de distribuí-lo com o levita, o estrangeiro, o órfão e a viúva, inventei de
fazer um cálculo e achei este resultado:
O dizimista ficaria com 1/5 do dízimo, ou seja, 2% do bem dizimado
O levita, com 1/5 do dízimo, ou seja, .............. 2% do bem dizimado
O estrangeiro, com 1/5 do dízimo, ou seja, ..... 2% do bem dizimado
O órfão, com 1/5 do dízimo, ou seja, .............. 2% do bem dizimado
A viúva, com 1/5 do dízimo, ou seja ............... 2% do bem dizimado
E de acordo com o texto, foi o próprio Deus quem mandou fazer isto: ...de cada
quinhentas cabeças uma, ...e o dareis ao sacerdote Eleazar, para a oferta do Senhor.
...tomarás de cada cinqüenta um ,...e o darás aos levitas...
Sabe quanto é, em percentual, um de quinhentos, que foi dado ao sacerdote? É 0,2%!
Sabe quanto é, em percentual, um de cinqüenta, que foi dado aos levitas? É 2,0%!
Aí, descobri que os meus miolos não estavam cozidos e eu não estava ficando maluco.
O tal cálculo curioso estava confirmado.
O GAZOFILÁCIO
Sabe o que era? Era uma caixa de madeira com um buraco na tampa, posta à mão
direita de quem entrava na casa do Senhor, onde se lançavam ofertas em dinheiro. Não foi
ordenada por Moisés. É uma invenção do rei Joás com o sacerdote Joiada [II Reis 12, II
Crônicas 24]. No tempo do Senhor Jesus, havia uma à entrada do templo também [Lucas 21,
João 8].
Pois bem, como esteve em voga dar uma espiadinha, andei bisbilhotando e dei uma
olhadinha no que havia nessa caixa, nos dias do rei Joás. Não encontrei nenhum
envelopezinho de dízimo com o indefectível Malaquias 3! Também, pudera! Não seria
possível pôr nela o cereal, nem o vinho, nem o azeite. Muito menos gado. Dê uma espiadinha
também, conferindo as referências acima.
Percebeu como uma leitura feita com atenção traz luz e conhecimento? Até onde nada
se fala sobre o dízimo, você pode aprender a verdade sobre ele. Na relação das ofertas, que
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7. seriam lançadas no gazofilácio, não consta o dízimo, apenas a taxa pessoal ou imposto, o
regate de pessoas [Êxodo 30] e de primogênitos de animais imundos, a quinta parte (20%)
dada em resgate de alguma coisa [Levítico 27], e ofertas voluntárias. Hoje, constaria no topo
da lista com certeza.
E por falar em leitura feita com atenção, lembrei-me de um episódio, que ilustra
muito bem essa circunstância. Perguntei a alguns leitores da Bíblia recentemente: Você sabe
como se chamava o pai do apóstolo Pedro? Ninguém atinou com a resposta. E você, leitor,
sabe? Se não souber, é porque não leu com atenção os evangelhos. Porque essa informação foi
repetida pelo menos três vezes. E se você não sabe como se chamava o pai de Pedro,
certamente nunca saberá dizer como se chamava a mãe de Tiago e João!
O DÍZIMO NO NOVO TESTAMENTO
Na rubrica DÍZIMO, a minha Chave Bíblica indica umas poucas referências no Novo
Testamento. Seis vezes a palavra aparece em Hebreus 7, mas aí não se está tratando
diretamente do dízimo, ou seja, não são dadas instruções específicas de como dizimar, ou o
que deve ser dizimado, ou quando dizimar, nem onde entregar o dízimo etc. Isso é feito
detalhadamente no Velho Testamento, como já vimos. Em Hebreus 7, a discussão gira em
torno da superioridade do sacerdócio do Senhor Jesus Cristo em relação ao sacerdócio
levítico, sendo a entrega do dízimo tomada apenas como exemplo. Tanto que os dizimistas
não são propriamente mencionados; menciona-se a tribo de Levi, que entregava aos
sacerdotes os dízimos dos dízimos recebidos. Vamos, pois, aos evangelhos: Mateus 23 e
Lucas 11 e 18. Mateus 23 e Lucas 11 tratam do mesmo assunto. Os pregadores do dízimo
gostam muito desses dois textos, porque neles o Senhor Jesus diz: devíeis fazer estas coisas
(praticar a justiça, a misericórdia e a fé), sem omitir aquelas (dar o dízimo da hortelã, do
endro e do cominho). Tá vendo? — diz o doutrinador — Jesus está mandando você dar o
dízimo! Em Lucas 18, o Senhor Jesus conta a parábola do fariseu e do publicano. A palavra
dízimo aparece apenas na oração do fariseu presunçoso, ou, se preferir, do dizimista
presunçoso, onde ele diz que jejuava duas vezes por semana e dava o dízimo de tudo quanto
ganhava, e, por isso, se achava melhor do que todos, especialmente, melhor do que o
publicano. Se alguém acredita que esse exemplo do fariseu deve ser seguido, não esqueça de
incluir no cardápio a primeira parte dele: jejuar duas vezes por semana!
Notamos que nas poucas vezes que o Senhor Jesus se referiu ao dízimo, ele o colocou
em posição secundária e sem maior interesse. E com respeito ao dinheiro, teve até o cuidado
de advertir: Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de aborrecer-se de um e
amar ao outro; ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às
riquezas [Lucas 16]. Dentro dessa sua concepção, orientou um homem rico, dizendo-lhe que
se desejasse ser perfeito deveria se libertar da escravidão das riquezas: Vai, vende os teus
bens, dá aos pobres, e terás um tesouro no céu; depois vem, e segue-me [Mateus 19]. Hoje,
esse conselho é dado de uma forma diferente pelos pregadores: Vai, vende o que tens e me dá
o dinheiro...!
Em cima de uma minguta frase de três palavrinhas: sem omitir aquelas (dar o dízimo
da hortelã, do endro e do cominho), os cobradores do dízimo criaram uma doutrina absurda:
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8. Se você não pagar o dízimo, não pode ser membro da igreja! Foi assim que disseram ao Zé da
Estrada. Esse é o apelido do homem que vi no acostamento da rodovia, com um monte de
peneiras e balaios, esperando uma carona. Dei-lhe a carona. Conversa vai, conversa vem,
descobrimos que comungávamos a mesma fé. Mas o Zé da Estrada estava muito triste e
frustrado. Ele queria fazer parte daquela igreja, mas o pastor não deixou, porque ele não era
dizimista. E ele não sabia como fazer, pois o dinheiro arrecadado com a venda das peneiras e
dos balaios, que ele e a esposa faziam ali mesmo à beira da estrada, era curto e mal estava
dando para o sustento da família. Talvez eu tenha sido de alguma forma um conforto para ele,
pois naqueles dias eu estava fazendo a releitura da Bíblia, e repassei-lhe algumas coisas que
eu já havia aprendido sobre o dízimo.
O outro teve alguns problemas com a esposa e afastou-se da igreja. Era dizimista de
vultosas quantias. Peregrinou por outras comunidades e, depois de alguns meses, retornou à
sua igreja. Mas aí, ficou diante de um problema insolúvel: o pastor somente o aceitaria de
volta se ele pagasse os dízimos atrasados, correspondentes aos meses em que estivera ausente
da igreja! Ele desistiu.
Precisamos aprender de uma vez por todas, que o que apraz a Deus são os atos de
justiça e não necessariamente a prática de cerimônias e sacrifícios. Foi isso que ele revelou ao
seu povo, por intermédio do profeta Oséias: Pois misericórdia quero, e não sacrifício; e o
conhecimento de Deus, mais do que holocaustos [Oséias 6]. E que o próprio Senhor Jesus
endossou em pelo menos duas ocasiões: Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia
quero, e não holocaustos; pois não vim chamar justos, e, sim, pecadores [Mateus 9]. Mas se
vós soubésseis o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifícios, não teríeis condenado a
inocentes [Mateus 12].
Isso é o que deve falar mais alto em nossas vidas, em nosso testemunho. À prática
desses atos, o Senhor Jesus deu verdadeiro valor; e exigiu que assim fizessem os seus
discípulos.
CONCLUSÕES
Do que ficou dito até aqui, podemos tirar as conclusões abaixo, sem medo de errar:
Abraão nunca foi modelo de dizimista;
O dízimo estava ligado à posse da terra de Canaã;
O dízimo era uma obrigação imposta aos judeus;
O dízimo não foi instituído para o sustento dos levitas;
O dízimo era dos frutos da terra de Canaã e nunca em dinheiro;
O dízimo não era exigido dos rendimentos dos profissionais;
O dízimo tinha de ser comido e administrado pelo dizimista;
O dízimo tinha de ser levado ao lugar indicado por Deus;
O dízimo nunca fez parte dos ensinos do Senhor Jesus ou dos apóstolos;
O dízimo não tem nada a ver com a nossa salvação;
O dízimo não abre as janelas do céu;
O dízimo pregado e praticado nas igrejas não é o dízimo bíblico — portanto,
esqueçamos Malaquias 3;
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9. Ninguém hoje — nem mesmo o judeu, ainda que morando na terra de
Canaã, agora chamada Palestina — conseguiria entregar biblicamente o dízimo,
porquanto o lugar escolhido por Deus para a entrega do dízimo não existe mais!
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10. Ninguém hoje — nem mesmo o judeu, ainda que morando na terra de
Canaã, agora chamada Palestina — conseguiria entregar biblicamente o dízimo,
porquanto o lugar escolhido por Deus para a entrega do dízimo não existe mais!
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