1) Um alemão escreveu uma carta aberta aos gregos criticando-os por não cumprirem os critérios da zona euro e gastarem demais.
2) Um funcionário público grego respondeu defendendo que a Alemanha ainda deve dívidas à Grécia desde as guerras mundiais e que empresas alemãs lucram muito na Grécia.
3) O artigo argumenta que há um abismo na qualidade de vida entre alemães e gregos e que a Europa tem dívidas históricas não resolvidas que pode
O documento discute as estratégias políticas usadas por candidatos na Roma Antiga para ganhar as eleições, incluindo conhecer os eleitores pelo nome, agradá-los com favores e prometer empregos no governo.
O artigo compara a Regeneração portuguesa de 1851 com a entrada de Portugal na UE em 1986, apontando semelhanças na dependência de empréstimos estrangeiros e falta de sustentabilidade do progresso. Argumenta que os governantes dos últimos 25 anos teriam beneficiado de mais conhecimentos históricos, para evitar que a crise de 2011-2013 repetisse a catástrofe financeira de 1890-1892, que atrasou Portugal durante décadas.
1) A atividade econômica predominante na Idade Média era a agricultura.
2) O feudalismo foi o sistema político, econômico e social que vigorou no período medieval.
3) O sistema de cultivo adotado nos feudos a partir do século X que aumentou a produtividade agrícola foi o sistema bienal de cultivo.
O documento descreve as causas e o desenrolar da Primeira Guerra Mundial na Europa:
1) Rivalidades imperialistas e nacionalismos exacerbadas entre as principais potências européias, como Alemanha, França e Rússia, levaram à formação de alianças militares e à eclosão do conflito em 1914.
2) A guerra caracterizou-se por uma longa guerra de trincheiras e baixas maciças na Frente Ocidental, enquanto a Frente Oriental viu avanços iniciais dos Impérios Centrais
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi causada por disputas imperialistas e rivalidades entre as potências européias, levando à formação de duas alianças militares antagônicas. Após quatro anos de guerra de trincheiras, a vitória da Tríplice Entente sobre a Tríplice Aliança resultou em 13 milhões de mortos e no desmembramento de impérios, com a criação de novos países e o surgimento dos Estados Unidos como maior potência mundial.
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) marcou o século XX, pondo fim à Belle Époque. Fatores como o imperialismo, nacionalismos e alianças militares levaram as principais potências européias a um conflito em três frentes. O assassinato do arquiduque da Áustria pela Mão Negra sérvia foi o estopim imediato para o início da guerra.
O documento resume as consequências da Primeira Guerra Mundial na Europa, incluindo o Tratado de Versalhes que impôs duras condições à Alemanha, a criação da Sociedade das Nações e a ascensão dos Estados Unidos como potência econômica e política global após a guerra que destruiu a economia e poder europeus.
A grande guerra ou a primeira guerra mundialÉrica Martins
O documento resume os principais fatores e antecedentes da Primeira Guerra Mundial de 1914 a 1918, incluindo rivalidades europeias, imperialismo, nacionalismo e alianças políticas que dividiram as potências em duas alianças e levaram ao conflito após o assassinato do arquiduque da Áustria. O documento também fornece detalhes sobre as fases e consequências devastadoras da guerra.
O documento discute as estratégias políticas usadas por candidatos na Roma Antiga para ganhar as eleições, incluindo conhecer os eleitores pelo nome, agradá-los com favores e prometer empregos no governo.
O artigo compara a Regeneração portuguesa de 1851 com a entrada de Portugal na UE em 1986, apontando semelhanças na dependência de empréstimos estrangeiros e falta de sustentabilidade do progresso. Argumenta que os governantes dos últimos 25 anos teriam beneficiado de mais conhecimentos históricos, para evitar que a crise de 2011-2013 repetisse a catástrofe financeira de 1890-1892, que atrasou Portugal durante décadas.
1) A atividade econômica predominante na Idade Média era a agricultura.
2) O feudalismo foi o sistema político, econômico e social que vigorou no período medieval.
3) O sistema de cultivo adotado nos feudos a partir do século X que aumentou a produtividade agrícola foi o sistema bienal de cultivo.
O documento descreve as causas e o desenrolar da Primeira Guerra Mundial na Europa:
1) Rivalidades imperialistas e nacionalismos exacerbadas entre as principais potências européias, como Alemanha, França e Rússia, levaram à formação de alianças militares e à eclosão do conflito em 1914.
2) A guerra caracterizou-se por uma longa guerra de trincheiras e baixas maciças na Frente Ocidental, enquanto a Frente Oriental viu avanços iniciais dos Impérios Centrais
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi causada por disputas imperialistas e rivalidades entre as potências européias, levando à formação de duas alianças militares antagônicas. Após quatro anos de guerra de trincheiras, a vitória da Tríplice Entente sobre a Tríplice Aliança resultou em 13 milhões de mortos e no desmembramento de impérios, com a criação de novos países e o surgimento dos Estados Unidos como maior potência mundial.
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) marcou o século XX, pondo fim à Belle Époque. Fatores como o imperialismo, nacionalismos e alianças militares levaram as principais potências européias a um conflito em três frentes. O assassinato do arquiduque da Áustria pela Mão Negra sérvia foi o estopim imediato para o início da guerra.
O documento resume as consequências da Primeira Guerra Mundial na Europa, incluindo o Tratado de Versalhes que impôs duras condições à Alemanha, a criação da Sociedade das Nações e a ascensão dos Estados Unidos como potência econômica e política global após a guerra que destruiu a economia e poder europeus.
A grande guerra ou a primeira guerra mundialÉrica Martins
O documento resume os principais fatores e antecedentes da Primeira Guerra Mundial de 1914 a 1918, incluindo rivalidades europeias, imperialismo, nacionalismo e alianças políticas que dividiram as potências em duas alianças e levaram ao conflito após o assassinato do arquiduque da Áustria. O documento também fornece detalhes sobre as fases e consequências devastadoras da guerra.
O documento descreve a intervenção externa e as ameaças à Grécia após as eleições de 2015, nas quais o partido Syriza, contrário às políticas de austeridade, foi eleito. Altos funcionários da UE alertaram que as políticas de alívio quantitativo do BCE dependiam de condições, e que as eleições não mudariam os problemas econômicos da Grécia. A vitória do Syriza foi vista negativamente, com alguns preferindo "governos de tecnocratas" não eleitos pelo povo.
O documento critica Mário Soares por repetidamente defender que é necessário "mudar de paradigma" para salvar a Europa sem fornecer detalhes. Ele agora propõe que o Banco Central Europeu imprima dinheiro para pagar as dívidas soberanas, o que levaria a uma hiperinflação. A crise atual é de dívida, não de produção, então a única solução é repudiar as dívidas.
A Europa e o Mundo no Limiar do Séc. XXIngrid Bispo
O documento descreve a Europa no limiar do século XX, quando sua hegemonia global estava em declínio devido ao crescimento dos Estados Unidos e Japão. A Europa expandiu seu imperialismo através da colonização da África e da Ásia, levando a conflitos entre as potências europeias. Isto culminou na Primeira Guerra Mundial, um conflito devastador que enfraqueceu a Europa e levou à ascensão dos Estados Unidos como a nova potência dominante.
1) Helmut Schmidt argumenta que a integração europeia foi iniciada para impedir novas guerras entre os estados europeus e para integrar a Alemanha, dada a sua posição central e histórico de conflitos;
2) Ele afirma que a União Europeia é necessária para que os estados europeus continuem tendo importância global, já que sozinhos cada um representará apenas uma fração pequena da população mundial no futuro;
3) Schmidt conclui que a falta de capacidade de ação conjunta da UE pode levar a uma marginalização da Europa e ao
1) O documento descreve as transformações políticas e sociais na Europa no início do século XX, focando-se principalmente na Primeira Guerra Mundial e seus impactos.
2) A Primeira Guerra Mundial marcou o fim da supremacia europeia e da era dos impérios, dando origem a novos estados-nação e alterando significativamente o mapa político europeu no pós-guerra.
3) A guerra também desencadeou transformações sociais e econômicas profundas na Europa, como a crise inflacionista e a dependência
Jogos vorazes de história: II Guerra MundialJonas Araújo
O documento apresenta 11 textos sobre temas históricos da Segunda Guerra Mundial como a Lei Seca nos EUA, o mercado de ações, a crise financeira de 2008, o Tratado de Versalhes, o arianismo e antissemitismo, palavras de ordem do fascismo italiano, as causas do fascismo, a Blitzkrieg, o significado original da suástica, a queda de Mussolini e o bombardeio aliado em Dresden. Os alunos responderam 18 perguntas de múltipla escolha sobre os principais
O autor critica duramente a incompetência e irresponsabilidade dos dirigentes europeus na condução da crise econômica. Aponta vários exemplos de decisões erradas tomadas que agravaram a situação, como a imposição da austeridade em Portugal e a nacionalização precipitada do BPN. Defende medidas alternativas que poderiam ter sido tomadas.
Este documento discute a manipulação da informação durante a Guerra do Golfo em 1991. Uma pesquisa com jornalistas mostrou que 84% se sentiram manipulados pelas fontes militares aliadas e que a maioria acreditava que a censura e autocensura eram justificadas em tempo de guerra, revelando fragilidades na cobertura jornalística do conflito.
Hitler escreve sua última declaração política em 29 de abril de 1945, um dia antes de seu suicídio. Ele remove Hermann Göring e Heinrich Himmler de seus cargos por negociarem secretamente com inimigos e tentarem assumir o controle do Estado. Hitler nomeia um novo gabinete e pede que o povo alemão permaneça leal ao novo governo e resista ao "veneno do Judaísmo Internacional".
Portugal, os “mercados” e o empobrecimento generalizadoGRAZIA TANTA
1. O documento discute como o governo de Portugal, sob a coligação PS/PSD, tem implementado medidas de austeridade para agradar "os mercados" e a UE, levando ao empobrecimento geral da população.
2. A soberania de Portugal foi efetivamente transferida para Bruxelas e Frankfurt, e o governo age apenas como uma comissão que implementa as ordens recebidas por estas instituições e "os mercados".
3. O governo recebe metas de déficit anuais da UE e é responsável por encontrar medidas internas para at
O documento descreve a história do Muro de Berlim, que dividiu a Alemanha após a Segunda Guerra Mundial. Em 1989, milhares de manifestantes da Alemanha Oriental exigiram a abertura da fronteira, e os soldados não impediram as pessoas de atravessarem. O muro começou a ser demolido, simbolizando o fim da divisão da Alemanha e da Guerra Fria.
O documento descreve a história do Muro de Berlim, que dividiu a Alemanha após a Segunda Guerra Mundial. Em 1989, milhares de manifestantes da Alemanha Oriental exigiram a abertura da fronteira, e os soldados não impediram as pessoas de atravessarem. O muro começou a ser demolido, simbolizando o fim da divisão da Alemanha e da Guerra Fria.
O documento discute a incapacidade do estado português em proteger suas populações contra os efeitos das mudanças climáticas, especialmente os incêndios florestais. O autor argumenta que o atual regime democrático é incapaz de lidar com essa ameaça e defende uma maior auto-organização das populações para substituir a falta de ação do governo. Ele também critica a corrupção endêmica no sistema político português.
Empresários portugueses incapazes, inúteis, nocivos e batoteirosGRAZIA TANTA
O documento descreve as declarações do presidente da Confederação Empresarial Portuguesa (CIP), António van Zeller, pedindo mais apoios do Estado para as empresas portuguesas, incluindo proteção em concursos públicos e o congelamento do salário mínimo. Van Zeller também disse que as empresas portuguesas devem deixar de "ser limpinhas" e cumprir todas as regras, sugerindo que a "batota" pode ser necessária para salvar a economia. O documento critica fortemente os empresários portugueses, descrevendo
1) O documento discute o conceito de "BideNato", referindo-se à aliança entre os EUA e a Europa liderada pela Casa Branca e Pentágono.
2) A Europa está em declínio e tende a ser vista como uma península asiática sob influência dos EUA, que usam a NATO para evitar o isolamento geopolítico em relação a outras potências como China e Rússia.
3) A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, é apontada como símbolo da decadência europeia
O capitalismo predatório e a estupidez patriótica 1GRAZIA TANTA
Este documento discute o capitalismo predatório e como agências de classificação de risco como a Moody's facilitam a especulação contra países endividados. Critica como medidas de austeridade impostas pela "troika" do FMI/BCE/UE promovem a privatização barata de ativos públicos. Também questiona a indignação hipócrita de políticos que antes defendiam o mercado, mas agora criticam a Moody's.
O documento discute a situação dos guetos e marginalização de ciganos em Portugal. Aponta que ciganos vivem à margem da economia formal, mas contribuem para setores como música. São empurrados para bairros sociais isolados e estigmatizados, enquanto políticos e empresas se beneficiam da economia paralela em que ciganos assumem maior risco.
Este documento fornece informações sobre uma prova de História do 12o ano para o Exame Nacional do Ensino Secundário em Portugal em 2011. A prova tinha duração de 120 minutos e era dividida em três grupos. O Grupo I focava nas fragilidades econômicas e mudanças de valores na Europa após a Primeira Guerra Mundial. O Grupo II analisava a posição de Portugal na comunidade internacional do pós-guerra até a atualidade. O Grupo III abordava a globalização e a hegemonia dos Estados Unidos no novo quadro internacional
A Grande Depressão teve origem nos Estados Unidos após o crash da bolsa de valores de Wall Street em 1929. Isto levou a uma crise econômica global com alto desemprego e queda na produção industrial. Na Europa, a crise minou a confiança no capitalismo liberal e na democracia, levando ao surgimento de regimes totalitários fascistas na Itália e Alemanha. Novas abordagens como o New Deal americano e as Frentes Populares tentaram responder à crise e suas consequências sociais.
O documento discute o plebiscito realizado na Grécia sobre o acordo proposto pelo governo Tsipras com a União Europeia. O resumo argumenta que o plebiscito foi uma fraude para desviar os trabalhadores da luta revolucionária, já que ambas as opções ("SIM" ou "NÃO") legitimariam as instituições de domínio da burguesia e permitiriam novos ataques contra os direitos dos trabalhadores.
O documento discute as obrigações dos cristãos para com Deus e o Estado. Jesus ensina que devemos "dar a César o que é de César" ao pagar impostos, e "dar a Deus o que é de Deus" ao adorá-Lo e participar da Igreja. Os cristãos têm deveres tanto para com a sociedade quanto para com sua fé.
Tema do 27º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia do 27º Domingo do Tempo Comum utiliza a imagem da "vinha de Deus" para falar desse Povo que aceita o desafio do amor de Deus e que se coloca ao serviço de Deus. Desse Povo, Deus exige frutos de amor, de paz, de justiça, de bondade e de misericórdia.
Na primeira leitura, o profeta Isaías dá conta do amor e da solicitude de Deus pela sua "vinha". Esse amor e essa solicitude não podem, no entanto, ter como contrapartida frutos de egoísmo e de injustiça... O Povo de Jahwéh tem de deixar-se transformar pelo amor sempre fiel de Deus e produzir os frutos bons que Deus aprecia - a justiça, o direito, o respeito pelos mandamentos, a fidelidade à Aliança.
No Evangelho, Jesus retoma a imagem da "vinha". Critica fortemente os líderes judaicos que se apropriaram em benefício próprio da "vinha de Deus" e que se recusaram sempre a oferecer a Deus os frutos que Lhe eram devidos. Jesus anuncia que a "vinha" vai ser-lhes retirada e vai ser confiada a trabalhadores que produzam e que entreguem a Deus os frutos que Ele espera.
Na segunda leitura, Paulo exorta os cristãos da cidade grega de Filipos - e todos os que fazem parte da "vinha de Deus" - a viverem na alegria e na serenidade, respeitando o que é verdadeiro, nobre, justo e digno. São esses os frutos que Deus espera da sua "vinha".
O documento descreve a intervenção externa e as ameaças à Grécia após as eleições de 2015, nas quais o partido Syriza, contrário às políticas de austeridade, foi eleito. Altos funcionários da UE alertaram que as políticas de alívio quantitativo do BCE dependiam de condições, e que as eleições não mudariam os problemas econômicos da Grécia. A vitória do Syriza foi vista negativamente, com alguns preferindo "governos de tecnocratas" não eleitos pelo povo.
O documento critica Mário Soares por repetidamente defender que é necessário "mudar de paradigma" para salvar a Europa sem fornecer detalhes. Ele agora propõe que o Banco Central Europeu imprima dinheiro para pagar as dívidas soberanas, o que levaria a uma hiperinflação. A crise atual é de dívida, não de produção, então a única solução é repudiar as dívidas.
A Europa e o Mundo no Limiar do Séc. XXIngrid Bispo
O documento descreve a Europa no limiar do século XX, quando sua hegemonia global estava em declínio devido ao crescimento dos Estados Unidos e Japão. A Europa expandiu seu imperialismo através da colonização da África e da Ásia, levando a conflitos entre as potências europeias. Isto culminou na Primeira Guerra Mundial, um conflito devastador que enfraqueceu a Europa e levou à ascensão dos Estados Unidos como a nova potência dominante.
1) Helmut Schmidt argumenta que a integração europeia foi iniciada para impedir novas guerras entre os estados europeus e para integrar a Alemanha, dada a sua posição central e histórico de conflitos;
2) Ele afirma que a União Europeia é necessária para que os estados europeus continuem tendo importância global, já que sozinhos cada um representará apenas uma fração pequena da população mundial no futuro;
3) Schmidt conclui que a falta de capacidade de ação conjunta da UE pode levar a uma marginalização da Europa e ao
1) O documento descreve as transformações políticas e sociais na Europa no início do século XX, focando-se principalmente na Primeira Guerra Mundial e seus impactos.
2) A Primeira Guerra Mundial marcou o fim da supremacia europeia e da era dos impérios, dando origem a novos estados-nação e alterando significativamente o mapa político europeu no pós-guerra.
3) A guerra também desencadeou transformações sociais e econômicas profundas na Europa, como a crise inflacionista e a dependência
Jogos vorazes de história: II Guerra MundialJonas Araújo
O documento apresenta 11 textos sobre temas históricos da Segunda Guerra Mundial como a Lei Seca nos EUA, o mercado de ações, a crise financeira de 2008, o Tratado de Versalhes, o arianismo e antissemitismo, palavras de ordem do fascismo italiano, as causas do fascismo, a Blitzkrieg, o significado original da suástica, a queda de Mussolini e o bombardeio aliado em Dresden. Os alunos responderam 18 perguntas de múltipla escolha sobre os principais
O autor critica duramente a incompetência e irresponsabilidade dos dirigentes europeus na condução da crise econômica. Aponta vários exemplos de decisões erradas tomadas que agravaram a situação, como a imposição da austeridade em Portugal e a nacionalização precipitada do BPN. Defende medidas alternativas que poderiam ter sido tomadas.
Este documento discute a manipulação da informação durante a Guerra do Golfo em 1991. Uma pesquisa com jornalistas mostrou que 84% se sentiram manipulados pelas fontes militares aliadas e que a maioria acreditava que a censura e autocensura eram justificadas em tempo de guerra, revelando fragilidades na cobertura jornalística do conflito.
Hitler escreve sua última declaração política em 29 de abril de 1945, um dia antes de seu suicídio. Ele remove Hermann Göring e Heinrich Himmler de seus cargos por negociarem secretamente com inimigos e tentarem assumir o controle do Estado. Hitler nomeia um novo gabinete e pede que o povo alemão permaneça leal ao novo governo e resista ao "veneno do Judaísmo Internacional".
Portugal, os “mercados” e o empobrecimento generalizadoGRAZIA TANTA
1. O documento discute como o governo de Portugal, sob a coligação PS/PSD, tem implementado medidas de austeridade para agradar "os mercados" e a UE, levando ao empobrecimento geral da população.
2. A soberania de Portugal foi efetivamente transferida para Bruxelas e Frankfurt, e o governo age apenas como uma comissão que implementa as ordens recebidas por estas instituições e "os mercados".
3. O governo recebe metas de déficit anuais da UE e é responsável por encontrar medidas internas para at
O documento descreve a história do Muro de Berlim, que dividiu a Alemanha após a Segunda Guerra Mundial. Em 1989, milhares de manifestantes da Alemanha Oriental exigiram a abertura da fronteira, e os soldados não impediram as pessoas de atravessarem. O muro começou a ser demolido, simbolizando o fim da divisão da Alemanha e da Guerra Fria.
O documento descreve a história do Muro de Berlim, que dividiu a Alemanha após a Segunda Guerra Mundial. Em 1989, milhares de manifestantes da Alemanha Oriental exigiram a abertura da fronteira, e os soldados não impediram as pessoas de atravessarem. O muro começou a ser demolido, simbolizando o fim da divisão da Alemanha e da Guerra Fria.
O documento discute a incapacidade do estado português em proteger suas populações contra os efeitos das mudanças climáticas, especialmente os incêndios florestais. O autor argumenta que o atual regime democrático é incapaz de lidar com essa ameaça e defende uma maior auto-organização das populações para substituir a falta de ação do governo. Ele também critica a corrupção endêmica no sistema político português.
Empresários portugueses incapazes, inúteis, nocivos e batoteirosGRAZIA TANTA
O documento descreve as declarações do presidente da Confederação Empresarial Portuguesa (CIP), António van Zeller, pedindo mais apoios do Estado para as empresas portuguesas, incluindo proteção em concursos públicos e o congelamento do salário mínimo. Van Zeller também disse que as empresas portuguesas devem deixar de "ser limpinhas" e cumprir todas as regras, sugerindo que a "batota" pode ser necessária para salvar a economia. O documento critica fortemente os empresários portugueses, descrevendo
1) O documento discute o conceito de "BideNato", referindo-se à aliança entre os EUA e a Europa liderada pela Casa Branca e Pentágono.
2) A Europa está em declínio e tende a ser vista como uma península asiática sob influência dos EUA, que usam a NATO para evitar o isolamento geopolítico em relação a outras potências como China e Rússia.
3) A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, é apontada como símbolo da decadência europeia
O capitalismo predatório e a estupidez patriótica 1GRAZIA TANTA
Este documento discute o capitalismo predatório e como agências de classificação de risco como a Moody's facilitam a especulação contra países endividados. Critica como medidas de austeridade impostas pela "troika" do FMI/BCE/UE promovem a privatização barata de ativos públicos. Também questiona a indignação hipócrita de políticos que antes defendiam o mercado, mas agora criticam a Moody's.
O documento discute a situação dos guetos e marginalização de ciganos em Portugal. Aponta que ciganos vivem à margem da economia formal, mas contribuem para setores como música. São empurrados para bairros sociais isolados e estigmatizados, enquanto políticos e empresas se beneficiam da economia paralela em que ciganos assumem maior risco.
Este documento fornece informações sobre uma prova de História do 12o ano para o Exame Nacional do Ensino Secundário em Portugal em 2011. A prova tinha duração de 120 minutos e era dividida em três grupos. O Grupo I focava nas fragilidades econômicas e mudanças de valores na Europa após a Primeira Guerra Mundial. O Grupo II analisava a posição de Portugal na comunidade internacional do pós-guerra até a atualidade. O Grupo III abordava a globalização e a hegemonia dos Estados Unidos no novo quadro internacional
A Grande Depressão teve origem nos Estados Unidos após o crash da bolsa de valores de Wall Street em 1929. Isto levou a uma crise econômica global com alto desemprego e queda na produção industrial. Na Europa, a crise minou a confiança no capitalismo liberal e na democracia, levando ao surgimento de regimes totalitários fascistas na Itália e Alemanha. Novas abordagens como o New Deal americano e as Frentes Populares tentaram responder à crise e suas consequências sociais.
O documento discute o plebiscito realizado na Grécia sobre o acordo proposto pelo governo Tsipras com a União Europeia. O resumo argumenta que o plebiscito foi uma fraude para desviar os trabalhadores da luta revolucionária, já que ambas as opções ("SIM" ou "NÃO") legitimariam as instituições de domínio da burguesia e permitiriam novos ataques contra os direitos dos trabalhadores.
O documento discute as obrigações dos cristãos para com Deus e o Estado. Jesus ensina que devemos "dar a César o que é de César" ao pagar impostos, e "dar a Deus o que é de Deus" ao adorá-Lo e participar da Igreja. Os cristãos têm deveres tanto para com a sociedade quanto para com sua fé.
Tema do 27º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia do 27º Domingo do Tempo Comum utiliza a imagem da "vinha de Deus" para falar desse Povo que aceita o desafio do amor de Deus e que se coloca ao serviço de Deus. Desse Povo, Deus exige frutos de amor, de paz, de justiça, de bondade e de misericórdia.
Na primeira leitura, o profeta Isaías dá conta do amor e da solicitude de Deus pela sua "vinha". Esse amor e essa solicitude não podem, no entanto, ter como contrapartida frutos de egoísmo e de injustiça... O Povo de Jahwéh tem de deixar-se transformar pelo amor sempre fiel de Deus e produzir os frutos bons que Deus aprecia - a justiça, o direito, o respeito pelos mandamentos, a fidelidade à Aliança.
No Evangelho, Jesus retoma a imagem da "vinha". Critica fortemente os líderes judaicos que se apropriaram em benefício próprio da "vinha de Deus" e que se recusaram sempre a oferecer a Deus os frutos que Lhe eram devidos. Jesus anuncia que a "vinha" vai ser-lhes retirada e vai ser confiada a trabalhadores que produzam e que entreguem a Deus os frutos que Ele espera.
Na segunda leitura, Paulo exorta os cristãos da cidade grega de Filipos - e todos os que fazem parte da "vinha de Deus" - a viverem na alegria e na serenidade, respeitando o que é verdadeiro, nobre, justo e digno. São esses os frutos que Deus espera da sua "vinha".
Tema do 22º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia do 22º Domingo do Tempo Comum convida-nos a descobrir a “loucura da cruz”: o acesso a essa vida verdadeira e plena que Deus nos quer oferecer passa pelo caminho do amor e do dom da vida (cruz).
Na primeira leitura, um profeta de Israel (Jeremias) descreve a sua experiência de “cruz”. Seduzido por Jahwéh, Jeremias colocou toda a sua vida ao serviço de Deus e dos seus projectos. Nesse “caminho”, ele teve que enfrentar os poderosos e pôr em causa a lógica do mundo; por isso, conheceu o sofrimento, a solidão, a perseguição… É essa a experiência de todos aqueles que acolhem a Palavra de Jahwéh no seu coração e vivem em coerência com os valores de Deus.
A segunda leitura convida os cristãos a oferecerem toda a sua existência de cada dia a Deus. Paulo garante que é esse o sacrifício que Deus prefere. O que é que significa oferecer a Deus toda a existência? Significa, de acordo com Paulo, não nos conformarmos com a lógica do mundo, aprendermos a discernir os planos de Deus e a viver em consequência.
No Evangelho, Jesus avisa os discípulos de que o caminho da vida verdadeira não passa pelos triunfos e êxitos humanos, mas passa pelo amor e pelo dom da vida (até à morte, se for necessário). Jesus vai percorrer esse caminho; e quem quiser ser seu discípulo tem de aceitar percorrer um caminho semelhante.
O documento discute os temas de Cristo e Igreja. Apresenta que Cristo é o Filho de Deus e fundamento da Igreja, que é a comunidade dos discípulos de Jesus convocada em torno de Pedro. Pedro recebe as chaves do Reino dos Céus para liderar a Igreja e manter a unidade da fé.
O documento apresenta três cenas bíblicas onde Deus se revela de forma discreta: na brisa suave para Elias, oferecendo salvação para todos em Paulo, e caminhando sobre as águas para acalmar a tempestade dos discípulos. O texto reflete sobre como Deus se manifesta nas dificuldades e como a presença de Cristo traz paz e tranquilidade à comunidade.
Mensagem do Papa Francisco para o terceira Dia Mundial dos Avós e dos Idosos, que se celebra dia 23 de julho.
Queridos irmãos e irmãs!
«De geração em geração, a sua misericórdia» (cf. Lc 1, 50): assim reza o tema do III Dia Mundial dos Avós e dos Idosos. O tema leva-nos a um encontro abençoado: o encontro entre Maria, jovem, e sua parente Isabel, idosa (cf. Lc 1, 39-56). Esta, cheia de Espírito Santo, dirige à Mãe de Deus palavras que, dois milénios depois, cadenciam a nossa oração diária: «Bendita és Tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre» (1, 42). E o Espírito Santo, que já tinha descido sobre Maria, sugere-Lhe como resposta o Magnificat, onde proclama que a misericórdia do Senhor se estende de geração em geração. O Espírito Santo abençoa e acompanha todo o encontro fecundo entre gerações diversas, entre avós e netos, entre jovens e idosos. De facto, Deus quer que os jovens, como fez Maria com Isabel, alegrem os corações dos anciãos e extraiam sabedoria das suas experiências. Mas o primeiro desejo do Senhor é que não deixemos sozinhos os idosos, que não os abandonemos à margem da vida, como hoje, infelizmente, acontece com demasiada frequência.
Tema do 16º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia do 16º Domingo do Tempo Comum convida-nos a descobrir o Deus paciente e cheio de misericórdia, a quem não interessa a marginalização do pecador, mas a sua integração na comunidade do "Reino"; e convida-nos, sobretudo, a interiorizar essa "lógica" de Deus, deixando que ela marque o olhar que lançamos sobre o mundo e sobre os homens.
A primeira leitura fala-nos de um Deus que, apesar da sua força e omnipotência, é indulgente e misericordioso para com os homens - mesmo quando eles praticam o mal. Agindo dessa forma, Deus convida os seus filhos a serem "humanos", isto é, a terem um coração tão misericordioso e tão indulgente como o coração de Deus.
O Evangelho garante a presença irreversível no mundo do "Reino de Deus". Esse "Reino" não é um clube exclusivo de "bons" e de "santos": nele todos os homens - bons e maus - encontram a possibilidade de crescer, de amadurecer as suas escolhas, de serem tocados pela graça, até ao momento final da opção definitiva.
A segunda leitura sublinha, doutra forma, a bondade e a misericórdia de Deus. Afirma que o Espírito Santo - dom de Deus - vem em auxílio da nossa fragilidade, guiando-nos no caminho para a vida plena.
O documento discute a parábola do semeador contada por Jesus, que ensina sobre a importância de acolher bem a palavra de Deus. A semente representa a palavra divina, e o tipo de solo onde é plantada representa como as pessoas recebem essa palavra. Algumas não acolhem, outras acolhem por um tempo mas não permanecem, e outras acolhem com bons frutos.
Tema do 14º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia deste domingo ensina-nos onde encontrar Deus. Garante-nos que Deus não Se revela na arrogância, no orgulho, na prepotência, mas sim na simplicidade, na humildade, na pobreza, na pequenez.
A primeira leitura apresenta-nos um enviado de Deus que vem ao encontro dos homens na pobreza, na humildade, na simplicidade; e é dessa forma que elimina os instrumentos de guerra e de morte e instaura a paz definitiva.
No Evangelho, Jesus louva o Pai porque a proposta de salvação que Deus faz aos homens (e que foi rejeitada pelos "sábios e inteligentes") encontrou acolhimento no coração dos "pequeninos". Os "grandes", instalados no seu orgulho e auto-suficiência, não têm tempo nem disponibilidade para os desafios de Deus; mas os "pequenos", na sua pobreza e simplicidade, estão sempre disponíveis para acolher a novidade libertadora de Deus.
Na segunda leitura, Paulo convida os crentes - comprometidos com Jesus desde o dia do Baptismo - a viverem "segundo o Espírito" e não "segundo a carne". A vida "segundo a carne" é a vida daqueles que se instalam no egoísmo, orgulho e auto-suficiência; a vida "segundo o Espírito" é a vida daqueles que aceitam acolher as propostas de Deus.
O documento resume a festa litúrgica de São Pedro e São Paulo, destacando suas vidas e papéis na Igreja primitiva. São Pedro foi o primeiro papa e São Paulo o primeiro missionário, espalhando o cristianismo pelo mundo. O documento também analisa as leituras bíblicas da missa, que falam sobre a fé e o testemunho desses dois apóstolos.
Tema do 12º Domingo do Tempo Comum - Ano A
As leituras deste domingo põem em relevo a dificuldade em viver como discípulo, dando testemunho do projecto de Deus no mundo. Sugerem que a perseguição está sempre no horizonte do discípulo... Mas garantem também que a solicitude e o amor de Deus não abandonam o discípulo que dá testemunho da salvação.
A primeira leitura apresenta-nos o exemplo de um profeta do Antigo Testamento - Jeremias. É o paradigma do profeta sofredor, que experimenta a perseguição, a solidão, o abandono por causa da Palavra; no entanto, não deixa de confiar em Deus e de anunciar - com coerência e fidelidade - as propostas de Deus para os homens.
No Evangelho, é o próprio Jesus que, ao enviar os discípulos, os avisa para a inevitabilidade das perseguições e das incompreensões; mas acrescenta: "não temais". Jesus garante aos seus a presença contínua, a solicitude e o amor de Deus, ao longo de toda a sua caminhada pelo mundo.
Na segunda leitura, Paulo demonstra aos cristãos de Roma como a fidelidade aos projectos de Deus gera vida e como uma vida organizada numa dinâmica de egoísmo e de auto-suficiência gera morte.
Tema do 11º Domingo do Tempo Comum - Ano A
Neste domingo, a Palavra que vamos reflectir recorda-nos a presença constante de Deus no mundo e a vontade que Ele tem de oferecer aos homens, a cada passo, a sua vida e a sua salvação. No entanto, a intervenção de Deus na história humana concretiza-se através daqueles que Ele chama e envia, para serem sinais vivos do seu amor e testemunhas da sua bondade.
A primeira leitura apresenta-nos o Deus da "aliança", que elege um Povo para com ele estabelecer laços de comunhão e de familiaridade; a esse Povo, Jahwéh confia uma missão sacerdotal: Israel deve ser o Povo reservado para o serviço de Jahwéh, isto é, para ser um sinal de Deus no meio das outras nações.
O Evangelho traz-nos o "discurso da missão". Nele, Mateus apresenta uma catequese sobre a escolha, o chamamento e o envio de "doze" discípulos (que representam a totalidade do Povo de Deus) a anunciar o "Reino". Esses "doze" serão os continuadores da missão de Jesus e deverão levar a proposta de salvação e de libertação que Deus fez aos homens em Jesus, a toda a terra.
A segunda leitura sugere que a comunidade dos discípulos é fundamentalmente uma comunidade de pessoas a quem Deus ama. A sua missão no mundo é dar testemunho do amor de Deus pelos homens - um amor eterno, inquebrável, gratuito e absolutamente único.
This document discusses the feast of the Holy Trinity and its meaning. It explains that the feast is not meant to decipher the mystery of God, but to contemplate God and purify our hearts of false ideas about God. It also discusses how God revealed the Trinity through scripture and how we are called to imitate the Trinity through love, worship, and unity.
O documento descreve a festa de Pentecostes, celebrando o envio do Espírito Santo sobre os apóstolos e o início da missão e da Igreja. Ele explora os símbolos e significados do Pentecostes, incluindo a unidade entre pessoas de diferentes culturas e a continuação da obra do Espírito Santo hoje.
O documento discute a festa da Ascensão de Cristo, celebrando o início da missão salvadora da Igreja após a missão terrena de Cristo. Ele resume as leituras bíblicas da festa e discute o significado teológico da Ascensão, incluindo a exaltação de Cristo e a promessa de sua presença contínua com a Igreja em sua missão.
A Igreja é:
1) Um povo organizado com diferentes funções como serviço da caridade, palavra e culto.
2) Um edifício espiritual onde Cristo é a pedra fundamental e os cristãos são pedras vivas.
3) Um povo peregrino que caminha para Deus sob a guia de Cristo, o Caminho, a Verdade e a Vida.
The document discusses how Christians can find the living Christ today based on the story of the disciples on the road to Emmaus from Luke's gospel. It says that Christians can find Christ through: 1) listening to God's word, 2) sharing in the Eucharist, and 3) through community.
O documento descreve a comunidade cristã primitiva e como ela deve servir de modelo para as igrejas de hoje. A comunidade é descrita como unida no ensino dos apóstolos, na partilha dos bens e nas celebrações litúrgicas. O Evangelho fala da comunidade dos apóstolos reunida em torno de Jesus ressuscitado, que lhes dá a paz e os envia em missão.
O documento resume a mensagem central da Páscoa de acordo com as leituras bíblicas. Ele descreve (1) como a ressurreição de Cristo ilumina uma nova criação, (2) o testemunho de Pedro e Paulo sobre a ressurreição, e (3) como Maria Madalena, Pedro e João reagiram ao túmulo vazio de Cristo no primeiro dia da semana.
Tema do Domingo de Ramos -Ano A
A liturgia deste último domingo da Quaresma convida-nos a contemplar esse Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-Se servo dos homens, deixou-Se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos. A cruz (que a liturgia deste domingo coloca no horizonte próximo de Jesus) apresenta-nos a lição suprema, o último passo desse caminho de vida nova que, em Jesus, Deus nos propõe: a doação da vida por amor.
A primeira leitura apresenta-nos um profeta anónimo, chamado por Deus a testemunhar no meio das nações a Palavra da salvação. Apesar do sofrimento e da perseguição, o profeta confiou em Deus e concretizou, com teimosa fidelidade, os projectos de Deus. Os primeiros cristãos viram neste "servo" a figura de Jesus.
A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de Cristo. Ele prescindiu do orgulho e da arrogância, para escolher a obediência ao Pai e o serviço aos homens, até ao dom da vida. É esse mesmo caminho de vida que a Palavra de Deus nos propõe.
O Evangelho convida-nos a contemplar a paixão e morte de Jesus: é o momento supremo de uma vida feita dom e serviço, a fim de libertar os homens de tudo aquilo que gera egoísmo e escravidão. Na cruz, revela-se o amor de Deus - esse amor que não guarda nada para si, mas que se faz dom total.
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Guerra epistolar numa Europa povoada de fantasmas
Daniel Oliveira (www.expresso.pt)
hoje às 8:00
Estas cartas já são de 2010, mas só agora chegaram à blogosfera nacional e continuam, claro, atuais.
Um alemão resolveu escrever uma carta aberta aos gregos. Não a um grego em particular, não ao atual ou ao anterior
primeiro-ministro grego. Mas a todos os gregos. Num momento em que o povo grego já vivia o desemprego e a tragédia
social, Walter Wuelleenweber decidiu, sem fugir a nenhum dos preconceitos e ideias feitas sobre a realidade social da
Grécia, dar-lhes um puxão de orelhas na revista "Stern":
"Caros gregos,
Desde 1981 pertencemos à mesma família. Nós, os alemães, contribuímos como ninguém mais para um Fundo comum,
com mais de 200 mil milhões de euros, enquanto a Grécia recebeu cerca de 100 mil milhões dessa verba, ou seja a
maior parcela per capita de qualquer outro povo da U.E.
Nunca nenhum povo até agora ajudou tanto outro povo e durante tanto tempo.
Vocês são, sinceramente, os amigos mais caros que nós temos. O caso é que não só se enganam a vocês mesmos,
como nos enganam a nós.
No essencial, vocês nunca mostraram ser merecedores do nosso Euro. Desde a sua incorporação como moeda da
Grécia, nunca conseguiram, até agora, cumprir os critérios de estabilidade. Dentro da U.E., são o povo que mais gasta
em bens de consumo.
Vocês descobriram a democracia, por isso devem saber que se governa através da vontade do povo, que é, no fundo,
quem tem a responsabilidade. Não digam, por isso, que só os políticos têm a responsabilidade do desastre. Ninguém vos
obrigou a durante anos fugir aos impostos, a opor-se a qualquer política coerente para reduzir os gastos públicos e
ninguém vos obrigou a eleger os governantes que têm tido e têm.
Os gregos são quem nos mostrou o caminho da Democracia, da Filosofia e dos primeiros conhecimentos da Economia
Nacional.
Mas, agora, mostram-nos um caminho errado. E chegaram onde chegaram, não vão mais adiante!!!
Walter Wuelleenweber"
Uma semana depois, Georgios Psomás, funcionário público grego, respondeu, na mesma revista. Não aos alemães, que,
tal como os gregos, são diferentes uns dos outros, mas a Walter Wuelleenweber:
"Caro Walter,
Chamo-me Georgios Psomás. Sou funcionário público e não "empregado público" como, depreciativamente, como
insulto, se referem a nós os meus compatriotas e os teus compatriotas.
O meu salário é de 1.000 euros. Por mês, hem!... não vás pensar que por dia, como te querem fazer crer no teu País.
Repara que ganho um número que nem sequer é inferior em 1.000 euros ao teu, que é de vários milhares.
Desde 1981, tens razão, estamos na mesma família. Só que nós vos concedemos, em exclusividade, um montão de
privilégios, como serem os principais fornecedores do povo grego de tecnologia, armas, infraestruturas (duas
autoestradas e dois aeroportos internacionais), telecomunicações, produtos de consumo, automóveis, etc.. Se me
esqueço de alguma coisa, desculpa. Chamo-te a atenção para o facto de sermos, dentro da U.E., os maiores
importadores de produtos de consumo que são fabricados nas fábricas alemãs.
A verdade é que não responsabilizamos apenas os nossos políticos pelo desastre da Grécia. Para ele contribuíram muito
algumas grandes empresas alemãs, as que pagaram enormes "comissões" aos nossos políticos para terem contratos,
para nos venderem de tudo, e uns quantos submarinos fora de uso, que postos no mar, continuam tombados de costas
para o ar.
Sei que ainda não dás crédito ao que te escrevo. Tem paciência, espera, lê toda a carta, e se não conseguir convencer-
te, autorizo-te a que me expulses da Eurozona, esse lugar de verdade, de prosperidade, da justiça e do correto.
Estimado Walter,
Passou mais de meio século desde que a 2ª Guerra Mundial terminou. Quer dizer mais de 50 anos desde a época em
que a Alemanha deveria ter saldado as suas obrigações para com a Grécia.
Estas dívidas, que só a Alemanha até agora resiste a saldar com a Grécia (Bulgária e Roménia cumpriram, ao pagar as
indemnizações estipuladas), e que consistem em:
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=print&op=view&fokey=ex.stories/686383&sid=ex.... 09-11-2011
2. Página EXPRESSO — Notícias, opinião, blogues, fóruns, podcasts. O semanário de referê... 2 de 2
1. Uma dívida de 80 milhões de marcos alemães por indemnizações, que ficou por pagar da 1ª Guerra Mundial;
2. Dívidas por diferenças de clearing, no período entre-guerras, que ascendem hoje a 593.873.000 dólares EUA.
3. Os empréstimos em obrigações que contraíu o III Reich em nome da Grécia, na ocupação alemã, que ascendem a 3,5
mil milhões de dólares durante todo o período de ocupação.
4. As reparações que deve a Alemanha à Grécia, pelas confiscações, perseguições, execuções e destruições de
povoados inteiros, estradas, pontes, linhas férreas, portos, produto do III Reich, e que, segundo o determinado pelos
tribunais aliados, ascende a 7,1 mil milhões de dólares, dos quais a Grécia não viu sequer uma nota.
5. As imensuráveis reparações da Alemanha pela morte de 1.125.960 gregos (38,960 executados, 12 mil mortos como
dano colateral, 70 mil mortos em combate, 105 mil mortos em campos de concentração na Alemanha, 600 mil mortos de
fome, etc., et.).
6. A tremenda e imensurável ofensa moral provocada ao povo grego e aos ideais humanísticos da cultura grega.
Amigo Walter, sei que não te deve agradar nada o que escrevo. Lamento-o.
Mas mais me magoa o que a Alemanha quer fazer comigo e com os meus compatriotas.
Amigo Walter: na Grécia laboram 130 empresas alemãs, entre as quais se incluem todos os colossos da indústria do teu
País, as que têm lucros anuais de 6,5 mil milhões de euros. Muito em breve, se as coisas continuarem assim, não
poderei comprar mais produtos alemães porque cada vez tenho menos dinheiro. Eu e os meus compatriotas crescemos
sempre com privações, vamos aguentar, não tenhas problema. Podemos viver sem BMW, sem Mercedes, sem Opel,
sem Skoda. Deixaremos de comprar produtos do Lidl, do Praktiker, da IKEA.
Mas vocês, Walter, como se vão arranjar com os desempregados que esta situação criará, que por ai os vai obrigar a
baixar o seu nível de vida, Perder os seus carros de luxo, as suas férias no estrangeiro, as suas excursões sexuais à
Tailândia? Vocês (alemães, suecos, holandeses, e restantes "compatriotas" da Eurozona) pretendem que saíamos da
Europa, da Eurozona e não sei mais de onde.
Creio firmemente que devemos fazê-lo, para nos salvarmos de uma União que é um bando de especuladores financeiros,
uma equipa em que jogamos se consumirmos os produtos que vocês oferecem: empréstimos, bens industriais, bens de
consumo, obras faraónicas, etc.
E, finalmente, Walter, devemos "acertar" um outro ponto importante, já que vocês também disso são devedores da
Grécia:
Exigimos que nos devolvam a civilização que nor roubaram!!!
Queremos de volta à Grécia as imortais obras dos nosos antepassados, que estão guardadas nos museus de Berlim, de
Munique, de Paris, de Roma e de Londres.
E exijo que seja agora!! Já que posso morrer de fome, quero morrer ao lado das obras dos meus antepassados.
Cordialmente,
Georgios Psomás"
Mais do que tentar explicar como há, apesar de todos os mitos que de repente se espalharam sobre a Grécia (não se
percebe como, com tantos privilégios, os europeus não emigraram todos para aquele El Dourado), um abismo entre a
qualidade de vida de um alemão e do grego, é interessante, nesta resposta, a explicação simples do funcionamento do
mercado europeu: a Alemanha (primeiro país a violar, sem qualquer consequência, as regras da zona euro) teima em
não perceber de onde vem o seu enriquecimento.
Mas grande parte da carta dedica-se a assuntos pendentes por resolver. Lembra que a Europa é feita de dívidas por
pagar, ressentimentos, guerras, genocídios, crimes, impérios e civilizações desfeitas, pilhagens. Que os cinquenta anos
de paz se conquistaram com mais do que perdão. Com a memória bem viva e lições aprendidas. Com o Estado Social,
medo do caos e sentido de solidariedade (a que ajudou a Alemanha a reconstruir-se e a reunificar-se). E que os
caminhos para os quais o diretório europeu nos leva estão cheios de armadilhas muito perigosas. A Europa não começou
no dia em que Angela Merkel acordou para a política. Este continente é uma casa assombrada, cheia de fantasmas à
espera do seu momento para despertar.
A tradução a partir do espanhol destas cartas foi de Sérgio Ribeiro
(http://anonimosecxxi.blogspot.com/2011/11/quem-deve-o-que-quem.html?spref=fb )
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=print&op=view&fokey=ex.stories/686383&sid=ex.... 09-11-2011