Este manual para instrutores aborda os principais conceitos e normas do direito internacional dos direitos humanos e do direito internacional humanitário aplicáveis às forças policiais e de segurança. O documento é dividido em seções que cobrem os fundamentos jurídicos, as responsabilidades e poderes básicos na aplicação da lei, assim como questões relacionadas a grupos vulneráveis. O objetivo é fornecer informações e apoio para o desenvolvimento de estruturas e práticas de aplicação da lei que sejam profissionais, éticas e protetor
O documento apresenta o manual básico de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. O manual descreve as técnicas e equipamentos utilizados no combate a incêndio, incluindo equipamentos de proteção individual, equipamentos de combate, acondicionamento de mangueiras, armação de mangueiras, combate a incêndio com água e espuma, ventilação tática e outros procedimentos. A segunda edição do manual foi revisada e atualizada com base na experiência operacional dos bombeiros.
Este documento é um livro sobre defesa pessoal para profissionais de segurança privada. O livro foi escrito por quatro autores com experiência no setor de segurança e artes marciais. O livro fornece uma introdução à defesa pessoal e técnicas para situações de risco que os profissionais podem enfrentar.
O documento descreve os tipos de perspectivas usadas em desenho técnico, incluindo a perspectiva isométrica, que mantém as proporções de comprimento, largura e altura do objeto. A perspectiva isométrica é baseada em três eixos que formam ângulos de 120° e linhas paralelas a esses eixos. Exemplos demonstram como desenhar objetos geométricos como prismas retangulares usando a perspectiva isométrica.
Este documento apresenta um curso sobre técnicas e tecnologias não-letais de atuação policial. O curso é dividido em módulos que abordam conceitos, razões para o uso de métodos não-letais e aspectos legais. O objetivo é ensinar policiais a preservarem vidas durante ocorrências policiais por meio do uso apropriado de técnicas e equipamentos que incapacitem temporariamente sem causar morte ou ferimentos graves.
cartilha direitos humanos SENASP PARA POLICIAISmana 5066
Desculpe, não posso recomendar procedimentos ilegais ou que violem direitos humanos. Sugiro focar na abordagem com respeito, dignidade e presunção de inocência.
Francisco sá carneiro Trabalho De Historia 9ºanoDiogo Moura
Francisco Sá Carneiro foi um político português fundador do PPD e da Aliança Democrática. Nasceu em 1934 no Porto e formou-se em Direito em 1956. Foi deputado independente entre 1969-1973 e líder do PPD após a Revolução dos Cravos. Morreu tragicamente em 1980 quando o avião em que seguia se despenhou a caminho de um comício.
Antes de 25 de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdade ou democracia. A polícia política controlava os cidadãos e havia muitos presos políticos. O país também estava envolvido em guerras coloniais. A revolução de 25 de Abril, liderada por oficiais como Salgueiro Maia e Otelo Saraiva de Carvalho, derrubou o regime ditatorial e devolveu a liberdade ao povo português.
Este documento apresenta um resumo do livro "Caveira: operações policiais especiais" escrito por Lucius Paulo de Carvalho. O livro descreve a história e doutrina das operações policiais especiais no Brasil, com foco no Curso de Operações Especiais da Polícia Militar de Santa Catarina. A obra é dividida em seis seções que abordam o surgimento histórico das operações especiais, o currículo do curso, a doutrina, exemplos de missões, e considerações finais.
O documento apresenta o manual básico de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. O manual descreve as técnicas e equipamentos utilizados no combate a incêndio, incluindo equipamentos de proteção individual, equipamentos de combate, acondicionamento de mangueiras, armação de mangueiras, combate a incêndio com água e espuma, ventilação tática e outros procedimentos. A segunda edição do manual foi revisada e atualizada com base na experiência operacional dos bombeiros.
Este documento é um livro sobre defesa pessoal para profissionais de segurança privada. O livro foi escrito por quatro autores com experiência no setor de segurança e artes marciais. O livro fornece uma introdução à defesa pessoal e técnicas para situações de risco que os profissionais podem enfrentar.
O documento descreve os tipos de perspectivas usadas em desenho técnico, incluindo a perspectiva isométrica, que mantém as proporções de comprimento, largura e altura do objeto. A perspectiva isométrica é baseada em três eixos que formam ângulos de 120° e linhas paralelas a esses eixos. Exemplos demonstram como desenhar objetos geométricos como prismas retangulares usando a perspectiva isométrica.
Este documento apresenta um curso sobre técnicas e tecnologias não-letais de atuação policial. O curso é dividido em módulos que abordam conceitos, razões para o uso de métodos não-letais e aspectos legais. O objetivo é ensinar policiais a preservarem vidas durante ocorrências policiais por meio do uso apropriado de técnicas e equipamentos que incapacitem temporariamente sem causar morte ou ferimentos graves.
cartilha direitos humanos SENASP PARA POLICIAISmana 5066
Desculpe, não posso recomendar procedimentos ilegais ou que violem direitos humanos. Sugiro focar na abordagem com respeito, dignidade e presunção de inocência.
Francisco sá carneiro Trabalho De Historia 9ºanoDiogo Moura
Francisco Sá Carneiro foi um político português fundador do PPD e da Aliança Democrática. Nasceu em 1934 no Porto e formou-se em Direito em 1956. Foi deputado independente entre 1969-1973 e líder do PPD após a Revolução dos Cravos. Morreu tragicamente em 1980 quando o avião em que seguia se despenhou a caminho de um comício.
Antes de 25 de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdade ou democracia. A polícia política controlava os cidadãos e havia muitos presos políticos. O país também estava envolvido em guerras coloniais. A revolução de 25 de Abril, liderada por oficiais como Salgueiro Maia e Otelo Saraiva de Carvalho, derrubou o regime ditatorial e devolveu a liberdade ao povo português.
Este documento apresenta um resumo do livro "Caveira: operações policiais especiais" escrito por Lucius Paulo de Carvalho. O livro descreve a história e doutrina das operações policiais especiais no Brasil, com foco no Curso de Operações Especiais da Polícia Militar de Santa Catarina. A obra é dividida em seis seções que abordam o surgimento histórico das operações especiais, o currículo do curso, a doutrina, exemplos de missões, e considerações finais.
Este documento apresenta um resumo sobre o regime autoritário de Salazar em Portugal, conhecido como Estado Novo. Apresenta uma introdução e seções sobre a ascensão de Salazar ao poder, as principais organizações e políticas do regime como a censura e colonialismo, e o seu fim com a Revolução dos Cravos em 1974.
CGCFN-31.1 - Manual de Operações Militares em Ambiente Urbano dos Grupamentos...Falcão Brasil
Este documento apresenta um manual de operações militares em ambientes urbanos para fuzileiros navais brasileiros. O manual discute tópicos como comando e controle, inteligência, planejamento, ações ofensivas e defensivas em áreas urbanas, apoio ao combate e outras considerações operacionais. O documento fornece orientações doutrinárias básicas para a condução de operações militares em cidades.
Uniforme 6.4 completo;
�
Combat: Uniforme 6.6 completo;
�
Aquático: Calção de banho preto e camiseta preta;
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Treino: Short preto e camiseta preta;
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Praia: Calção de banho preto e camiseta preta;
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Camuflado: Uniforme 6.6 completo;
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Sobrevivência: Uniforme 6.6 completo;
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Selva: Calção de banho preto e cami
O documento é um manual de primeiros socorros em combate da Marinha do Brasil. Ele fornece instruções sobre avaliação inicial de trauma, hemorragia, estado de choque, asfixia, ressuscitação cardiopulmonar, afogamento, traumatismos, traumatismo cranioencefálico, queimaduras, choque elétrico, síndromes hipertérmicas, congelamento, traumatismos musculoesqueléticos, imobilizações e posicionamento e transporte de feridos. O manual tem como objetivo tre
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10Falcão Brasil
Este documento apresenta a doutrina para o emprego de companhias de fuzileiros no Exército Brasileiro. Ele descreve a estrutura, missões, características e sistemas operacionais das companhias de fuzileiros, além de orientações sobre comando e controle, apoio de fogo, logística e outras operações. O documento fornece diretrizes para o planejamento e execução de operações ofensivas e defensivas por companhias de fuzileiros.
Você sabe o que é que faz o Técnico Superior de Segurança?
O Técnico Superior de Segurança no Trabalho visa desenvolver competências para a planificação, desenvolvimento, coordenação e controlo do sistema de segurança e higiene, que serve de suporte às atividades de proteção contra riscos profissionais e doenças profissionais.
É uma boa aposta para aqueles que possuem formação superior e visam a integração no mercado de trabalho, progressão na carreira ou até uma reconversão profissional.
Aumente as Suas Oportunidades de Trabalho!
O documento é uma coleção de músicas e poemas sobre caveiras, combate, treinamento militar e guerrilha. As letras celebram a bravura e o sacrifício dos soldados e descrevem cenas de violência e morte. Uma das músicas menciona operações militares contra guerrilheiros no Araguaia nos anos 1970.
O documento descreve o contrabaixo, o mais grave dos instrumentos de cordas. Detalha que é produzido pelo arco ou pizzicato e possui frequências entre 82-349Hz. Também explica seu papel fundamental nas orquestras e jazz por fornecer um preenchimento musical importante.
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31Falcão Brasil
Este documento descreve a organização e missão da engenharia divisionária do Exército Brasileiro. A engenharia divisionária tem a missão de apoiar as operações da divisão de exército, realizando trabalhos de engenharia para garantir mobilidade e proteção. Sua estrutura inclui batalhões de engenharia de combate, estado-maior e companhia de comando. O comandante da engenharia divisionária exerce dupla função, comandando as tropas e assessorando o comando da divisão em assuntos técnicos
O documento descreve as causas e os eventos da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura de Estado Novo. As causas incluíram descontentamento popular, guerra colonial e falta de liberdades civis. O Movimento das Forças Armadas preparou uma ação militar na madrugada de 25 de Abril, liderada por Otelo Saraiva de Carvalho, que levou à queda do governo de Marcelo Caetano e ao estabelecimento de uma Junta de Salvação Nacional.
Os Fuzileiros Navais na História do BrasilFalcão Brasil
O documento descreve a história do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil desde sua origem em 1808 até os dias atuais. Começa com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil em 1808, que marcou o início da presença dos fuzileiros navais no país. Detalha suas ações ao longo dos séculos XIX e XX, incluindo guerras, revoltas e missões de paz. Finaliza comentando sobre as comemorações dos 200 anos do Corpo de Fuzileiros Navais em 2008.
Modos LiteráRios E Textos LiteráRios Ou NãO Ana Lopes 8ºA Nº4Clara Veiga
O documento apresenta um resumo de três frases ou menos sobre o conteúdo do texto. Discute as características de textos literários e não literários, fornecendo exemplos de cada um. Também resume brevemente os modos literários dramático, narrativo e lírico, ilustrando cada um com um exemplo.
Este documento fornece orientações para o estudo de primeiros socorros e técnicas de transporte de feridos em campanha. Os alunos irão estudar notas de aula sobre primeiros socorros e realizar uma simulação em grupo aplicando medidas salva-vidas, socorros para ferimentos, fraturas, queimaduras e picadas venenosas, além de técnicas de transporte de feridos.
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3Falcão Brasil
Este documento fornece orientações para o adestramento básico de unidades de infantaria pára-quedista, com o objetivo de capacitá-las para o emprego em operações de combate. Ele define conceitos-chave como operacionalidade, eficiência operacional e poder de combate, e estabelece os níveis de preparação orgânica, completa e específica necessários para as unidades cumprirem suas missões. O documento também inclui um quadro de adestramento e exercícios de campanha para companhias e pelotões de infantaria
Este documento apresenta o Livro da Mística da Guerra na Selva, publicado pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS). O livro descreve os principais símbolos e tradições da organização militar e dos guerreiros de selva, com o objetivo de valorizar a cultura e identidade desta especialidade. Entre os assuntos abordados, destacam-se a história do CIGS, seus distintivos, cursos, animais símbolos, canções, poemas e outros elementos que reforçam o espírito de corpo
O documento descreve a tonfa como uma arma não letal usada por profissionais de segurança pública e privada. Ele explica a origem e história da tonfa, assim como conceitos importantes como o gradiente de força e a necessidade de usar a força de maneira proporcional às ameaças enfrentadas. O documento também fornece detalhes sobre os tipos de tonfa, empunhaduras e técnicas básicas.
Como fazer a introdução de um trabalho escritoBeco
Este documento fornece orientações sobre como escrever uma introdução eficaz para um trabalho escrito. Uma boa introdução deve (1) apresentar o assunto e subtemas do trabalho, (2) descrever a organização do trabalho em partes ou capítulos, (3) especificar o conteúdo de cada parte, e (4) referir a metodologia utilizada e a importância do trabalho.
Este documento discute o gerenciamento de crises na segurança pública brasileira. Apresenta conceitos sobre o que constitui uma crise e suas características, além de abordar os erros cometidos pela polícia brasileira por falta de conhecimento teórico sobre o tema. Detalha ainda as etapas e elementos envolvidos no gerenciamento de crises, incluindo tipologias de causadores de eventos críticos, níveis de resposta, perímetros táticos e funções no comando de operações.
António de Oliveira Salazar foi um político português que governou Portugal como ditador entre 1932 e 1968. Nasceu em 1889 e foi primeiro-ministro e fundador do regime autoritário do Estado Novo. Manteve Portugal neutro durante a Segunda Guerra Mundial e equilibrou as finanças públicas, mas seu governo também foi marcado por censura e falta de liberdades democráticas. Faleceu em 1970 após anos dedicados a governar Portugal como líder autoritário.
Atuação Policial a Proteção dos Direitos Humanos de Pessoas em Situação de Vu...Ministério da Justiça
Este capítulo apresenta conceitos básicos sobre poder de polícia e abordagem policial, explicando que a fundada suspeita é o pressuposto para uma abordagem policial, que deve ser motivada por elementos concretos e não por desconfianças relacionadas a características pessoais da pessoa abordada, como raça ou gênero. A abordagem deve respeitar os direitos humanos e ser realizada de forma educativa, sem violência ou assédio.
13 reflexões sobre polícia e direitos humanos, por ricardo balestrerima.no.el.ne.ves
1) O documento discute a relação entre polícia e direitos humanos, argumentando que a polícia deve ser vista como um serviço à cidadania, não como uma ferramenta de repressão.
2) O autor defende que o policial é um cidadão qualificado com uma dimensão pedagógica, sendo um educador da cidadania.
3) É importante que a polícia tenha autoestima pessoal e institucional, reconhecendo sua nobre função de zelar pela ordem pública e dar exemplo através de conduta baseada em princípios
Este documento apresenta um resumo sobre o regime autoritário de Salazar em Portugal, conhecido como Estado Novo. Apresenta uma introdução e seções sobre a ascensão de Salazar ao poder, as principais organizações e políticas do regime como a censura e colonialismo, e o seu fim com a Revolução dos Cravos em 1974.
CGCFN-31.1 - Manual de Operações Militares em Ambiente Urbano dos Grupamentos...Falcão Brasil
Este documento apresenta um manual de operações militares em ambientes urbanos para fuzileiros navais brasileiros. O manual discute tópicos como comando e controle, inteligência, planejamento, ações ofensivas e defensivas em áreas urbanas, apoio ao combate e outras considerações operacionais. O documento fornece orientações doutrinárias básicas para a condução de operações militares em cidades.
Uniforme 6.4 completo;
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Combat: Uniforme 6.6 completo;
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Aquático: Calção de banho preto e camiseta preta;
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Treino: Short preto e camiseta preta;
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Praia: Calção de banho preto e camiseta preta;
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Camuflado: Uniforme 6.6 completo;
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Sobrevivência: Uniforme 6.6 completo;
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Selva: Calção de banho preto e cami
O documento é um manual de primeiros socorros em combate da Marinha do Brasil. Ele fornece instruções sobre avaliação inicial de trauma, hemorragia, estado de choque, asfixia, ressuscitação cardiopulmonar, afogamento, traumatismos, traumatismo cranioencefálico, queimaduras, choque elétrico, síndromes hipertérmicas, congelamento, traumatismos musculoesqueléticos, imobilizações e posicionamento e transporte de feridos. O manual tem como objetivo tre
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10Falcão Brasil
Este documento apresenta a doutrina para o emprego de companhias de fuzileiros no Exército Brasileiro. Ele descreve a estrutura, missões, características e sistemas operacionais das companhias de fuzileiros, além de orientações sobre comando e controle, apoio de fogo, logística e outras operações. O documento fornece diretrizes para o planejamento e execução de operações ofensivas e defensivas por companhias de fuzileiros.
Você sabe o que é que faz o Técnico Superior de Segurança?
O Técnico Superior de Segurança no Trabalho visa desenvolver competências para a planificação, desenvolvimento, coordenação e controlo do sistema de segurança e higiene, que serve de suporte às atividades de proteção contra riscos profissionais e doenças profissionais.
É uma boa aposta para aqueles que possuem formação superior e visam a integração no mercado de trabalho, progressão na carreira ou até uma reconversão profissional.
Aumente as Suas Oportunidades de Trabalho!
O documento é uma coleção de músicas e poemas sobre caveiras, combate, treinamento militar e guerrilha. As letras celebram a bravura e o sacrifício dos soldados e descrevem cenas de violência e morte. Uma das músicas menciona operações militares contra guerrilheiros no Araguaia nos anos 1970.
O documento descreve o contrabaixo, o mais grave dos instrumentos de cordas. Detalha que é produzido pelo arco ou pizzicato e possui frequências entre 82-349Hz. Também explica seu papel fundamental nas orquestras e jazz por fornecer um preenchimento musical importante.
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31Falcão Brasil
Este documento descreve a organização e missão da engenharia divisionária do Exército Brasileiro. A engenharia divisionária tem a missão de apoiar as operações da divisão de exército, realizando trabalhos de engenharia para garantir mobilidade e proteção. Sua estrutura inclui batalhões de engenharia de combate, estado-maior e companhia de comando. O comandante da engenharia divisionária exerce dupla função, comandando as tropas e assessorando o comando da divisão em assuntos técnicos
O documento descreve as causas e os eventos da Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, que pôs fim à ditadura de Estado Novo. As causas incluíram descontentamento popular, guerra colonial e falta de liberdades civis. O Movimento das Forças Armadas preparou uma ação militar na madrugada de 25 de Abril, liderada por Otelo Saraiva de Carvalho, que levou à queda do governo de Marcelo Caetano e ao estabelecimento de uma Junta de Salvação Nacional.
Os Fuzileiros Navais na História do BrasilFalcão Brasil
O documento descreve a história do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil desde sua origem em 1808 até os dias atuais. Começa com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil em 1808, que marcou o início da presença dos fuzileiros navais no país. Detalha suas ações ao longo dos séculos XIX e XX, incluindo guerras, revoltas e missões de paz. Finaliza comentando sobre as comemorações dos 200 anos do Corpo de Fuzileiros Navais em 2008.
Modos LiteráRios E Textos LiteráRios Ou NãO Ana Lopes 8ºA Nº4Clara Veiga
O documento apresenta um resumo de três frases ou menos sobre o conteúdo do texto. Discute as características de textos literários e não literários, fornecendo exemplos de cada um. Também resume brevemente os modos literários dramático, narrativo e lírico, ilustrando cada um com um exemplo.
Este documento fornece orientações para o estudo de primeiros socorros e técnicas de transporte de feridos em campanha. Os alunos irão estudar notas de aula sobre primeiros socorros e realizar uma simulação em grupo aplicando medidas salva-vidas, socorros para ferimentos, fraturas, queimaduras e picadas venenosas, além de técnicas de transporte de feridos.
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3Falcão Brasil
Este documento fornece orientações para o adestramento básico de unidades de infantaria pára-quedista, com o objetivo de capacitá-las para o emprego em operações de combate. Ele define conceitos-chave como operacionalidade, eficiência operacional e poder de combate, e estabelece os níveis de preparação orgânica, completa e específica necessários para as unidades cumprirem suas missões. O documento também inclui um quadro de adestramento e exercícios de campanha para companhias e pelotões de infantaria
Este documento apresenta o Livro da Mística da Guerra na Selva, publicado pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS). O livro descreve os principais símbolos e tradições da organização militar e dos guerreiros de selva, com o objetivo de valorizar a cultura e identidade desta especialidade. Entre os assuntos abordados, destacam-se a história do CIGS, seus distintivos, cursos, animais símbolos, canções, poemas e outros elementos que reforçam o espírito de corpo
O documento descreve a tonfa como uma arma não letal usada por profissionais de segurança pública e privada. Ele explica a origem e história da tonfa, assim como conceitos importantes como o gradiente de força e a necessidade de usar a força de maneira proporcional às ameaças enfrentadas. O documento também fornece detalhes sobre os tipos de tonfa, empunhaduras e técnicas básicas.
Como fazer a introdução de um trabalho escritoBeco
Este documento fornece orientações sobre como escrever uma introdução eficaz para um trabalho escrito. Uma boa introdução deve (1) apresentar o assunto e subtemas do trabalho, (2) descrever a organização do trabalho em partes ou capítulos, (3) especificar o conteúdo de cada parte, e (4) referir a metodologia utilizada e a importância do trabalho.
Este documento discute o gerenciamento de crises na segurança pública brasileira. Apresenta conceitos sobre o que constitui uma crise e suas características, além de abordar os erros cometidos pela polícia brasileira por falta de conhecimento teórico sobre o tema. Detalha ainda as etapas e elementos envolvidos no gerenciamento de crises, incluindo tipologias de causadores de eventos críticos, níveis de resposta, perímetros táticos e funções no comando de operações.
António de Oliveira Salazar foi um político português que governou Portugal como ditador entre 1932 e 1968. Nasceu em 1889 e foi primeiro-ministro e fundador do regime autoritário do Estado Novo. Manteve Portugal neutro durante a Segunda Guerra Mundial e equilibrou as finanças públicas, mas seu governo também foi marcado por censura e falta de liberdades democráticas. Faleceu em 1970 após anos dedicados a governar Portugal como líder autoritário.
Atuação Policial a Proteção dos Direitos Humanos de Pessoas em Situação de Vu...Ministério da Justiça
Este capítulo apresenta conceitos básicos sobre poder de polícia e abordagem policial, explicando que a fundada suspeita é o pressuposto para uma abordagem policial, que deve ser motivada por elementos concretos e não por desconfianças relacionadas a características pessoais da pessoa abordada, como raça ou gênero. A abordagem deve respeitar os direitos humanos e ser realizada de forma educativa, sem violência ou assédio.
13 reflexões sobre polícia e direitos humanos, por ricardo balestrerima.no.el.ne.ves
1) O documento discute a relação entre polícia e direitos humanos, argumentando que a polícia deve ser vista como um serviço à cidadania, não como uma ferramenta de repressão.
2) O autor defende que o policial é um cidadão qualificado com uma dimensão pedagógica, sendo um educador da cidadania.
3) É importante que a polícia tenha autoestima pessoal e institucional, reconhecendo sua nobre função de zelar pela ordem pública e dar exemplo através de conduta baseada em princípios
O documento discute as tendências de comunicação para agências de segurança pública até 2019. As 3 principais tendências são: 1) Crescimento da interoperabilidade entre redes diferentes; 2) Necessidade por dispositivos e redes convergentes; 3) Mudança para nuvem para melhor gerenciamento e segurança cibernética. O documento também discute o aumento no uso de vídeo e dados em tempo real para inteligência coletiva.
Plano Nacional de Direitos Humanos, PNDH-3BeefPoint
Este documento apresenta o Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH-3) e estabelece 17 diretrizes e objetivos estratégicos relacionados a quatro eixos orientadores: 1) Interação democrática entre Estado e sociedade civil; 2) Desenvolvimento e Direitos Humanos; 3) Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades; e 4) Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência. O PNDH-3 visa promover e proteger os Direitos Humanos no Brasil.
Breve conceito e histórico de direitos humanos slidesedgardrey
O documento discute brevemente a história e conceito de direitos humanos, destacando que eles garantem o nível básico essencial para a existência humana na sociedade, incluindo acesso a saúde, moradia, educação e alimentação. Também resume os principais tipos de direitos humanos como civis, políticos, econômicos, sociais e culturais, ambientais e de solidariedade, enfatizando que eles são universais, indivisíveis e interdependentes.
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS ESQUEMATIZADA PARA CONCURSOSRicardo Torques
O documento resume a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), aprovada em 1948 pela ONU. A DUDH estabelece a dignidade da pessoa como fundamento dos direitos humanos e proíbe discriminação. Também consagra direitos como vida, liberdade, igualdade perante a lei, devido processo legal, privacidade e liberdade de expressão.
Reunião Sobre Violação do Direito Internacional Humanitário em Conflitos Arma...csm-minionu2013
O documento descreve a reunião do Escritório das Nações Unidas para Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) para discutir desafios e violações ao Direito Internacional Humanitário em conflitos armados contemporâneos. O OCHA convocou os principais atores internacionais para fortalecer os princípios do Direito Humanitário diante das frequentes violações em guerras recentes, especialmente no aniversário da IV Convenção de Genebra.
O documento discute a relação entre polícia e direitos humanos em 6 seções. A introdução argumenta que polícia e direitos humanos foram vistos como opostos no passado, mas podem ser aliados na democracia. A segunda seção diz que policiais têm um papel pedagógico na sociedade. A terceira seção debate os direitos humanos dos policiais e a necessidade de hierarquia versus humilhação. A conclusão defende que polícia pode promover direitos humanos ao superar ideologias do passado.
A necessária harmonização entre abordagem policial e direitos humanosFranco Nassaro
O artigo analisa os aspectos legais e doutrinários que dirigem o procedimento de abordagem policial em face das garantias e direitos individuais de dimensão constitucional. Apresenta a tese de conciliação dirigida a um plano ideal
de equilíbrio das ações policiais restritivas e a incorporação de valores expressos
como direitos humanos nas intervenções consideradas imprescindíveis para a
segurança pública. Descreve a doutrina institucional dirigida a esse fim a partir da
década de 1990, tendo como referência a Polícia Militar do Estado de São Paulo,
diante das mudanças sócio-culturais e políticas que o país testemunhou em especial a partir de 1985, consolidando a fórmula de mínima restrição de direitos individuais.
Apresentação da proposta de parceria para a iniciativa privada. O projeto, inscrito na lei do esporte, é realizado pela Fundação Amazonas Sustentável com a parceria da Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer (SEJEL) do Estado do Amazonas e a Federação Amazonense de Tiro com Arco (FATARCO). O objetivo é selecionar e realizar treinamento de alto rendimento com arqueiros indígenas para formar um competidor que integre o time brasileiro na Olimpíada Rio 2016.
O documento descreve a longa história dos direitos humanos, desde a Magna Carta até a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU. Abrange também a Revolução Francesa, a Segunda Guerra Mundial e o movimento dos direitos civis liderado por Martin Luther King Jr.
A pré-história da China remonta há mais de um milhão de anos com o Homo erectus. A agricultura surgiu por volta de 6000 a.C. associada à cultura Peiligang, levando a aumento populacional. As dinastias Xia, Shang e Zhou estabeleceram as bases para a formação da China histórica.
O que pode um corpo? Instalações interativas e experiências possíveis no cená...Fernanda Gomes
A partir de questões sobre o corpo, a imagem e as tecnologias digitais, juntamente com uma análise de instalações interativas que apresentam como característica principal a transformação do espectador em uma espécie de espectador performer,foi identificado um contexto marcado por relações significativas dentro do âmbito artístico que privilegiam situações experimentais e novos sistemas de imagens que projetam o corpo do espectador enquanto imagem da obra. Este trabalho realiza então uma espécie de atualização de relações feitas por Deleuze em seus estudos sobre o cinema, privilegiando as instalações interativas contemporâneas como continuidades de processos cinematográficos. Percebeu-se que o corpo não só experimenta, mas também provoca alterações, a partir da maneira como o espectador se insere em sistemas de dispositivos, principalmente através das atividades criativas possibilitadas nestes sistemas.
O documento apresenta uma introdução sobre a importância da ideia de expressão em Espinosa e sua abordagem da substância, atributos e modos. A primeira parte discute as tríades da substância e como os atributos expressam a substância. A segunda parte analisa como a ideia de expressão é transferida no paralelismo e na imanência. A terceira parte examina a teoria do modo finito através da essência, existência e poderes dos modos.
1. Bergson apresenta três teses sobre o movimento em seu primeiro comentário. A primeira tese diz que o movimento não é o espaço percorrido, mas o ato de percorrer. A segunda tese distingue duas ilusões sobre o movimento: a antiga, que o vê como passagem entre formas imóveis, e a moderna.
2. Inicialmente, Bergson critica a tentativa de reconstituir o movimento com cortes imóveis e tempo abstrato, como faz o cinema. Porém, em Matéria e Memória, ele já havia descoberto a
CONDUTA ÉTICA, TÉCNICA E LEGAL PARA INSTITUIÇÕES POLICIAIS MILITARESOUVIDORIAMA
Este guia fornece diretrizes éticas, técnicas e legais para a conduta de instituições policiais militares com foco na proteção dos direitos humanos. Ele discute princípios como uso proporcional da força, tratamento especial para grupos vulneráveis e responsabilidade policial.
Relatório sobre os Direitos Humanos e a Administração da Justiça Penal em Ang...SOS Habitat
Este relatório da Associação Justiça, Paz e Democracia analisa a situação dos direitos humanos e da administração da justiça penal em Angola entre 2006-2009. O relatório descreve os progressos e retrocessos do sistema de justiça criminal, incluindo desafios como a independência do judiciário, direitos de detidos, e uso excessivo da força. O relatório termina com recomendações para melhorar o respeito pelos direitos humanos e o Estado de Direito.
II Convenção de Artes Marciais e Esportes de Combatefabricioboscolo
Este documento apresenta um modelo de treinamento não-linear proposto por Rhea. O modelo sugere 8 semanas de treinamento divididas em 2 grupos, um seguindo um modelo linear e outro não-linear, com 2 treinos por semana focados em espirômetro e impulsão horizontal.
(1) O documento descreve a crise de Darfur no Sudão, incluindo o início do conflito em 2003 e as respostas internacionais iniciais. (2) Apesar de reconhecerem a gravidade da situação, organizações como a ONU e UE limitaram-se a medidas diplomáticas e humanitárias em vez de intervenção militar. (3) Fatores como ceticismo sobre intervenção após a guerra do Iraque e interesses estratégicos de potências contribuíram para a falta de vontade política de intervir.
Manual de instrutores dh comite interncioanlRenato Castro
Este manual fornece instruções sobre direitos humanos e direito internacional humanitário para forças policiais e de segurança. O documento apresenta os princípios jurídicos relevantes e coloca-os no contexto de situações operacionais para garantir que os direitos das vítimas sejam respeitados. O manual é dividido em seções sobre arcabouço jurídico, premissas básicas da aplicação da lei, responsabilidades e poderes na aplicação da lei e gestão de forças.
Estratégias de Policiamento Preventivo - livro integralFranco Nassaro
Este documento descreve estratégias de policiamento preventivo implementadas no 32o Batalhão da Polícia Militar em Assis entre 2009-2010. O programa "Indiferença Zero" promoveu a integração entre órgãos de segurança, motivou agentes de polícia e divulgou informações para a comunidade. Isso resultou em queda nos índices criminais através de ações como reuniões interinstitucionais, policiamento ostensivo, blitzes e parcerias comunitárias.
Guia pratico para participantes dos Conselhos Comunitários de SegurançaZózimo Lisbôa
Este guia fornece informações sobre os Conselhos Comunitários de Segurança no Estado do Rio de Janeiro, descrevendo o que são, como funcionam, suas finalidades e composição. Também explica a metodologia de solução de problemas utilizada e os papéis dos diferentes atores do sistema de justiça criminal. O objetivo é capacitar os participantes dos conselhos e promover a aproximação entre a polícia e a comunidade.
O documento discute o direito à moradia adequada no Brasil. Apresenta o conceito de moradia adequada segundo instrumentos internacionais e a legislação brasileira, analisa as condições habitacionais no país e destaca a importância de garantir esse direito fundamental.
Este documento descreve a evolução histórica dos direitos humanos ao longo dos séculos. Inicialmente, governantes exerciam poder de forma despótica, sem limitações. Com o tempo, códigos e leis escritas foram criados para regular a sociedade, porém ainda refletiam a vontade absoluta dos governantes. Religiões como o Cristianismo e o Budismo também influenciaram, pregando princípios de igualdade. O Código de Hamurabi, do século XVIII a.C., é apontado como um dos primeiros ordenamentos jurí
1. The document summarizes 25 years of Brazilian constitutional law and landmark cases decided by the Brazilian Supreme Federal Court regarding the defense of the Union.
2. It contains summaries of Supreme Court decisions on topics such as public policies, social rights, environment, indigenous rights, quotas, domestic violence law, same-sex unions, and other issues.
3. The document is published by the School of the Attorney General's Office and aims to analyze key Supreme Court jurisprudence on issues relevant to the constitutional duties of the Attorney General's Office.
Um guia concetual para a elaboração e execução de planos estratégicos naciona...EUROsociAL II
1. O documento apresenta um guia concetual para a elaboração e execução de planos estratégicos nacionais de melhoria e fortalecimento da mediação penal.
2. Aborda conceitos-chave da justiça restaurativa e mediação penal, princípios, modalidades, requisitos regulatórios e operacionais para sistemas de mediação penal.
3. Está organizado em cinco componentes que compõem os subsistemas essenciais de um sistema de justiça penal restaurativa: suporte regulatório, recursos,
Este documento descreve o papel e as atividades dos defensores dos direitos humanos. Resume que eles (1) promovem e protegem todos os direitos humanos em todos os lugares, (2) investigam e denunciam violações, e (3) apoiam vítimas de violações. O documento fornece detalhes sobre como eles trabalham a nível local, nacional, regional e internacional.
Este documento discute o direito à opinião e à expressão no Brasil. Apresenta o conceito e histórico deste direito, marcos legais no país, e como ele é garantido na Constituição Federal. Também aborda a internacionalização deste direito por meio de tratados e convenções internacionais, e analisa números sobre a situação atual no cenário brasileiro. Por fim, discute a afirmação deste direito e ferramentas para garantir o acesso à informação.
1. O documento apresenta orientações sobre preparo mental, estados de prontidão e avaliação de riscos para policiais militares.
2. Aborda a importância do preparo mental para que os policiais possam antecipar situações e respostas durante intervenções, e como diferentes estados de prontidão influenciam na capacidade de resposta a perigos.
3. Discorre sobre a classificação de estados de prontidão - relaxado, alerta e de ação - e como eles afetam o desempenho policial durante ocorrências.
Este documento fornece diretrizes para a atuação da Polícia Militar de Minas Gerais de acordo com os princípios dos direitos humanos. Ele define conceitos-chave, estabelece os pressupostos da filosofia dos direitos humanos para a instituição, e orienta os procedimentos policiais-militares para garantir o respeito aos direitos humanos e à dignidade das pessoas durante intervenções.
Este documento apresenta o Estatuto da Criança e do Adolescente, que é a lei no 8.069 de 1990. O documento define os direitos fundamentais das crianças e adolescentes, incluindo o direito à vida, saúde, educação e proteção. Também estabelece as responsabilidades das famílias e da sociedade em garantir esses direitos, além de tratar de tópicos como adoção, conselho tutelar e medidas socioeducativas aplicáveis a adolescentes.
Este documento apresenta o Estatuto da Criança e do Adolescente, que protege e assegura os direitos de crianças e adolescentes no Brasil. O Estatuto define direitos fundamentais de crianças e adolescentes, medidas de proteção e atendimento, regras para apuração de atos infracionais de adolescentes, e punições para crimes e infrações relacionadas a violações desses direitos.
Este documento discute o gerenciamento de crises na polícia brasileira. Apresenta definições de crise e gerenciamento de crises, descreve as fases do processo de gerenciamento e alternativas táticas como negociação e uso da força não-letal. Tem o objetivo de capacitar policiais a lidar com situações de alto risco de forma especializada e evitar erros que possam prejudicar a imagem da instituição.
1. O documento descreve o novo Código de Processo Civil brasileiro, abordando suas normas fundamentais, a função jurisdicional, os sujeitos do processo e os atos processuais.
2. É dividido em sete livros que tratam de temas como competência, partes, provas e tutela jurisdicional.
3. O resumo apresenta de forma concisa a estrutura e os principais assuntos abordados pelo Código de Processo Civil para concursos.
O documento discute o gerenciamento de crises pela polícia, definindo crise e apresentando o processo de gerenciamento de crises. Apresenta as fases deste processo: pré-confrontação, confrontação e pós-confrontação. Também descreve alternativas táticas como negociação, uso de snipers e invasão tática.
Constituicao do Estado do Mato Grosso do SulLeir Francisco
Este documento apresenta a Constituição Estadual de Mato Grosso do Sul, dividida em títulos e capítulos que tratam de princípios fundamentais, organização do Estado e dos Poderes, administração pública, tributação e orçamento, ordem social e econômica. Inclui também disposições transitórias e emendas constitucionais.
O documento apresenta a Constituição Estadual de Mato Grosso do Sul, dividida em títulos e capítulos que tratam de princípios fundamentais, organização do Estado e dos municípios, administração pública, organização dos poderes, tributação, ordem social e econômica.
Margarida Alfaiate apresentou sobre a experiência judicial portuguesa em matéria de insolvência. Abordou que um credor pode requerer a declaração de insolvência com base em crédito litigioso, segundo decisões dos Tribunais da Relação do Porto e de Coimbra. Explicou também que a legitimidade para deduzir o pedido de insolvência não se restringe ao credor cujo crédito não tenha sido contestado, pois permitir tal restrição poderia obstaculizar injustificadamente a declaração de insolvência.
O documento apresenta um curso sobre insolvência e as consequências da sua declaração. O sumário descreve as sessões e os temas abordados, incluindo a insolvência transfronteiriça, a experiência judicial portuguesa com insolvência, os administradores de insolvência, o incidente de qualificação de insolvência, e os efeitos substantivos e processuais da declaração de insolvência. O documento fornece um guia detalhado para o curso, com apresentações, bibliografias e vídeos das sessões.
Semelhante a Direitos Humanos e Direito Internacional Humanitário para as Forças Policiais e de Segurança (20)
Programacao das atividades do programa brigada orienta 29 jan a 03 fevdireitoshumanosbm
O documento descreve as atividades dos projetos sociais da Brigada Orienta no litoral norte e sul do Rio Grande do Sul entre 29 de janeiro e 3 de fevereiro de 2013, incluindo locais, horários e nomes dos projetos como Proerd Praia, Salva-Vidas Mirim, Escolinha ABC de Trânsito e Brigada Comunidade.
Este documento é um convite formal para o Coordenador Estadual participar da formatura do Programa Educacional de Resistência as Drogas e a Violência (PROERD) em 12 de dezembro de 2012 às 14h no ginásio municipal de Triunfo, para prestigiar as crianças, adolescentes e educadores que participaram do programa e reforçar a integração entre a Brigada Militar e a comunidade.
This document provides guidelines for human rights education of law enforcement officials. It was developed by the OSCE Office for Democratic Institutions and Human Rights based on input from law enforcement, training institutions, human rights experts and intergovernmental organizations.
The guidelines cover six areas: the human rights-based approach; core competencies in knowledge, attitudes and skills; curriculum organization; training and learning processes; evaluation of learners, trainers and programs; and training for educators.
The goal is to support effective human rights education for police and other law enforcement to help them respect and protect human rights and dignity in their work, as recognized as essential in OSCE agreements. The guidelines may help institutions develop curricula and
O ofício convida para a formatura do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD) em 12 de dezembro de 2012 às 09:00 na Associação dos Funcionários da empresa CTA em Venâncio Aires, Rio Grande do Sul.
Convite para a 17a Formatura do Programa Educacional de Resistência às Drogas (PROERD) em Portão, RS, com 500 alunos de 5o e 7o anos das escolas municipais e estaduais recebendo certificados após aplicação do programa neste semestre e comprometendo-se a dizer não às drogas e atos criminosos.
O seminário objetivou articular redes que atuam na garantia dos direitos da criança para construir um compromisso comum e ações compartilhadas considerando os Objetivos do Milênio e os megaeventos como a Copa de 2014 no Brasil. O programa incluiu debates sobre os desafios e perigos enfrentados por crianças nesses eventos e como aplicar as políticas existentes para protegê-las.
O documento é um convite para a 6a Edição da Operação Convivência em Harmonia - Fase Comunitária, a ser realizada em 26 de setembro de 2012 no Bairro Bom Jesus em Santa Cruz do Sul. O evento contará com atividades para crianças, palestras, oficinas e presença de autoridades como o Secretário de Segurança Pública.
O documento anuncia um seminário sobre igualdade civilizatória na segurança pública que será realizado pela Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul em parceria com outras instituições. O evento ocorrerá no dia 3 de julho de 2012 e terá como objetivo discutir formas de promover igualdade e evitar ações judiciais no sistema penitenciário.
Este documento é um convite para um concerto em homenagem aos 100 anos da Banda de Música da Ajudância Geral da Brigada Militar. O evento ocorrerá em 4 de junho de 2012 no Teatro Dante Barone em Porto Alegre às 19h30. O convite é estendido aos familiares dos convidados e o traje sugerido é roupa social ou farda opcional.
II Fórum de Mobilidade Urbana de Porto Alegre e Região Metropolitana - O Trân...direitoshumanosbm
O documento descreve o programa do II Fórum de Mobilidade Urbana de Porto Alegre e Região Metropolitana, realizado em 24 de abril de 2012, com três painéis sobre políticas de trânsito, soluções de mobilidade urbana e impactos de acidentes no mercado segurador.
This document discusses a new study that explains how marijuana impairs short-term memory. The study found that tetrahydrocannabinol (THC), the active ingredient in marijuana, causes long-term depression at neuronal connections in the hippocampus by inducing the removal of AMPA receptors from neuronal membranes. This process is controlled by astrocytes, a type of glial cell in the brain that was previously thought to play a minor role but is now understood to significantly contribute to information processing and cognitive functions in the brain.
1) Duas organizações da sociedade civil expressam preocupação com relatos frequentes sobre medicalização de adolescentes na Fundação de Atendimento Sócio-Educativo do Rio Grande do Sul (FASE/RS).
2) Elas vêm realizando intervenções desde 2007 na FASE/RS e observam uma postura mais aberta ao diálogo desde 2010 por parte do governo estadual e da FASE/RS.
3) O problema da medicalização é complexo e demanda mudanças culturais, estruturais e administrativas sérias para enfrentá-lo
1) O documento relata o 1o Seminário "Abordando a Abordagem Policial", que discutiu a abordagem policial e os direitos humanos.
2) Participaram autoridades como a Ministra Maria do Rosário e painéis debateram experiências de abordagens policiais de diferentes grupos sociais.
3) Os painéis destacaram a importância de respeitar os direitos humanos nas abordagens e de capacitar os agentes públicos.
Movimento nacional e gaúcho das pessoas com deficiência convida para o fórum ...direitoshumanosbm
O documento convida para uma oficina sobre discriminação no mercado de trabalho em relação a raça, gênero e pessoas com deficiência no Fórum Social Mundial Temático em Porto Alegre em 27 de janeiro de 2012. A programação inclui apresentações sobre legislação, empregabilidade e inclusão de pessoas com deficiência, perspectiva da população negra no mercado de trabalho e valorizando a diversidade nas empresas.
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá las importaciones marítimas de petróleo ruso a la UE y pondrá fin a las entregas a través de oleoductos dentro de seis meses. Esta medida forma parte de un sexto paquete de sanciones de la UE destinadas a aumentar la presión económica sobre Moscú y privar al Kremlin de fondos para financiar su guerra.
O documento é um diário oficial de Porto Alegre datado de 11 de outubro de 2011, que lista atos do governador e anúncios institucionais, incluindo informações sobre assinaturas de edições completas do diário desde 1935 e detalhes de contato para a CORAG.
O documento discute a adolescência como uma fase de oportunidades e os desafios para a realização dos direitos dos adolescentes no Brasil e no mundo. Ele aborda questões como saúde reprodutiva, gravidez na adolescência, DSTs/HIV e a necessidade de investir em políticas públicas voltadas para essa faixa etária.
A proposta é resgatar parte da atividade coordenada pelo comandante-geral daquele momento histórico, coronel Diomário Moojen, com uma visão diferenciada: aquela de quem viveu na Brigada Militar todos os momentos de agosto e parte de setembro do ano de 1961, quando o povo gaúcho apoiou integralmente a ideia do governador Leonel de Moura Brizola de levar o presidente João Goulart a ocupar o lugar que a Constituição determinava, após a renúncia, em 25 de agosto, de Jânio Quadros.
A Brigada Militar desempenhou, e se mantém hoje nessa trajetória, papel importante na defesa dos preceitos constitucionais, por meio da proteção da vida, do patrimônio público e da preservação da ordem pública no Rio Grande do Sul.
3. Para Servir e Proteger
Direitos Humanos e Direito Internacional Humanitária
para Forças Policiais e de Segurança
Manual para Instrutores
por C.de Rover
O Autor: Cees de Rover, ex-Consultor Sênior junto ao Representante
Especial do Secretário Geral das Nações Unidas, em Burundi, em Questões
de Segurança e Aplicação da Lei, tendo sido Vice-Diretor do Instituto
Policial de Segurança e Ordem Pública (P.I.O.V.) dos Países Baixos e
ex-integrante da Polícia Holandesa. Além das qualificações formais
para seu trabalho policial, o autor tem Mestrado em Administração de
Empresas (MBA) e está concluindo o curso de Mestrado em Direito
Internacional (LLM). No desempenho de suas funções como consultor
de várias organizações internacionais, tem atuado na área dos direitos
humanos, do direito internacional humanitário e da prática profissional
da aplicação da lei. Conduziu missões de avaliação e treinamento de
forças policiais e de segurança em mais de 40 países, na América
Latina, África, Leste Europeu e Ásia. No Comitê Internacional da
Cruz Vermelha, trabalha junto à Divisão de Relações com as Forças
Armadas e de Segurança, exercendo o cargo de Coordenador para as
Forças Policiais e de Segurança.
3
4. Agradecimentos
Não teria sido possível escrever este Manual sem os esforços de
algumas pessoas dedicadas. Gostaria, portanto, de agradecer a Bruno
Doppler e, por meio dele, ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha, por
me confiarem esta desafiadora tarefa e responsabilidade, como também
pelo apoio em sua execução. Louis Maresca foi o responsável pela
condução de pesquisas inestimáveis sobre as Referências Selecionadas
listadas no Apêndice III, que aumentam consideravelmente o valor deste
Manual para seus futuros usuários. Os comentários proferidos pelas
Divisões Jurídica, de Promoções e de Proteção do Comitê Internacional
da Cruz Vermelha (CICV) sobre uma versão anterior deste documento
ajudaram a atualizar e ajustar o texto da versão final. Sou também grato
à assistência secretarial prestada pela Divisão de Relações com Forças
Armadas e de Segurança do CICV. Por fim, e certamente não menos
importante, expresso minha sincera gratidão a Anne Gallagher. Mais de
uma vez usei de sua proficiência legal e de suas habilidades editoriais.
Ela não deixou nenhuma vez de atender minhas mais altas expectativas,
e sabe o quanto prezo suas opiniões e sua contribuição neste trabalho.
Genebra, fevereiro de 1998
C. de Rover
4 5
5. Prefácio
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) é
provavelmente mais conhecido por suas atividades de proteção
humanitária e assistência em situações de conflito armado e por seu
esforço infatigável de promover o respeito ativo pelas regras do direito
internacional humanitário junto aos integrantes das forças armadas.
Este esforço do CICV em promover a adesão ao direito internacional
humanitário concentra-se talvez, invariavelmente, junto aos integrantes
das forças armadas no mundo todo. No entanto, o CICV está ciente
de que a natureza das situações de conflito armado está mudando. A
maioria delas, atualmente, caracteriza-se por ser não internacional (isto
é, localiza-se dentro do território de um Estado). Grande parte dessas
situações não são formalmente reconhecidas como conflitos armados
não internacionais - aos quais se aplicariam certas regras de direito
internacional humanitário . Entre os protagonistas dos conflitos atuais
incluem-se freqüentemente integrantes de forças policiais e de segurança.
Uma complicação ainda maior é o fato de que não há uma distinção
absolutamente clara entre os serviços prestados tipicamente pelas forças
armadas e aqueles tipicamente prestados pelas forças policiais e de
segurança - com uma força prontamente assumindo a responsabilidade
da outra. Situações atuais de violência armada são caracterizadas por um
desprezo sistemático e em larga escala pelos princípios fundamentais de
humanidade. O direito à vida, liberdade e segurança da população civil
é freqüentemente desrespeitado, fazendo com que, conseqüentemente,
muitas vítimas necessitem de proteção e assistência.
O CICV reconhece que, para assegurar proteção e assistência
adequadas às vítimas de situações de violência armada, é importante,
mesmo essencial, concentrar-se nos integrantes das forças policiais e de
segurança além dos integrantes das forças armadas. A melhor proteção
que pode ser oferecida às vítimas (em potencial) de violência armada
é assegurar o respeito aos princípios fundamentais de humanidade, na
conduta e em operações não apenas das forças armadas, mas também
das forças policiais e de segurança. Esses princípios fundamentais de
humanidade podem ser estabelecidos a partir do direito internacional
humanitário e dos instrumentos internacionais de direitos humanos.
6 7
6. Este Manual apresenta todos os princípios e normas relevantes RESUMO DO CONTEúDO
do Direito Internacional Humanitário e do Direito Internacional dos
Direitos Humanos e coloca-os dentro do contexto de situações Índice ....................................................................................................................... 11
Introdução ao Manual .............................................................................................. 27
operacionais, nas quais devem ser respeitados e postos em prática
Lista de Abreviaturas ............................................................................................... 31
pelos integrantes das forças armadas, policiais e de segurança. Será
utilizado pelo CICV nas atividades de difusão junto às forças armadas e ACARBOUÇO JURÍDICO
de segurança. O Manual almeja, também, propiciar informações e apoio Capítulo 1: Conceitos Básicos de Direito Internacional ......................................... 35
a todos aqueles envolvidos no desenvolvimento de estruturas e práticas Capítulo 2: Direito Internacional dos Direitos Humanos ....................................... 71
de aplicação da lei que sejam profissionais, éticas e protetoras. Capítulo 3: Direito Internacional Humanitário ..................................................... 111
Cornelio Sommaruga PREMISSAS BÁSICAS DA APLICAÇÃO DA LEI
Presidente do CICV Capítulo 4: Aplicação da Lei nos Estados Democráticos ..................................... 153
Genebra, fevereiro de 1998 Capítulo 5: Conduta Ética e Legal na Aplicação da Lei ....................................... 167
RESPONSABILIDADES BÁSICAS NA APLICAÇÃO DA LEI
Capítulo 6: Prevenção e Detecção do Crime ........................................................ 181
Capítulo 7: Manutenção da Ordem Pública .......................................................... 209
PODERES BÁSICOS NA APLICAÇÃO DA LEI
Capítulo 8: Captura ................................................................................................. 237
Capítulo 9: Detenção ............................................................................................ 253
Capítulo 10: Uso da Força e de Armas de Fogo ................................................... 289
APLICAÇÃO DA LEI NO CASO DE GRUPOS VULNERÁVEIS
Capítulo 11: Mulheres ........................................................................................... 313
Capítulo 12: Crianças e Adolescentes ................................................................... 339
Capítulo 13: Vítimas da Criminalidade e do Abuso de Poder .............................. 359
Capítulo 14: Refugiados e Deslocados Internos ................................................... 375
COMANDO E GESTÃO
Capítulo 15: Procedimentos de Supervisão e Revisão .......................................... 395
Capítulo 16: Investigação de Violações dos Direitos Humanos ............................. 411
Bibliografia ................................................................................................................ 429
Referências Selecionadas ........................................................................................... 435
8 9
7. ÍNDICE
ARCABOUÇO JURÍDICO
Capítulo 1
ConCeitos BásiCos de direito internaCional
PERGUNTAS-CHAVE PARA OS ENCARREGADOS DA
APLICAçãO DA LEI ........................................................................................... 35
INTRODUçãO ..................................................................................................... 36
AS FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL ................................................. 36
• Introdução ................................................................................................ 36
• Costume ................................................................................................... 38
• Tratados ................................................................................................... 39
• Fontes Adicionais .................................................................................... 39
A RELAçãO ENTRE O DIREITO INTERNACIONAL E O
DIREITO INTERNO ............................................................................................. 40
PERSONALIDADE JURÍDICA ........................................................................... 41
• Comentários Gerais ................................................................................. 41
• Estados .................................................................................................... 42
• Outras Pessoas Jurídicas ..................................................................... 45
JURISDIçãO DO ESTADO ................................................................................. 46
• Comentários Gerais ................................................................................. 46
• Jurisdição Penal ....................................................................................... 47
• Imunidade dos Estados ............................................................................ 48
• Imunidade Diplomática ........................................................................... 49
RESPONSABILIDADE DO ESTADO ................................................................. 50
• Comentários Gerais ................................................................................. 50
• A Teoria da Responsabilidade ................................................................. 51
O DIREITO DOS TRATADOS ............................................................................. 54
• Comentários Gerais ................................................................................. 54
• A Elaboração dos Tratados ...................................................................... 54
• Jus Cogens ............................................................................................... 58
• Término, Suspensão, Retirada ................................................................. 59
ARBITRAGEM E SOLUçãO DE CONTROVÉRSIAS ..................................... 60
• Comentários Gerais ................................................................................. 60
10 11
8. • Arbitragem ............................................................................................... 61 • A Comissão Sobre o Estatuto da Mulher ................................................ 91
• A Corte Internacional de Justiça .............................................................. 62 • O Alto Comissariado para Direitos Humanos ........................................ 91
• Tribunais Criminais Internacionais .......................................................... 64 • O Alto Comissário para Direitos Humanos ............................................ 92
DIREITOS HUMANOS E DIREITO INTERNACIONAL HUMANITáRIO..... 66 SISTEMAS E MECANISMOS DE SANçãO ..................................................... 93
• Comentários Gerais ................................................................................. 66 • órgãos de Supervisão de Tratados ........................................................ 93
• Posição dentro do Direito Internacional .................................................. 67 • Graves Violações dos Direitos Humanos ............................................... 94
QUESTõES PARA ESTUDO ............................................................................... 69 • Resoluções 728f, 1235 e 1503 do Ecosoc .............................................. 95
• Conhecimento .......................................................................................... 69 • Procedimentos de Investigação .............................................................. 99
• Compreensão ........................................................................................... 69 • Mecanismos de Denúncias ..................................................................... 100
REFERêNCIAS SELECIONADAS ................................................................... 435 ACORDOS REGIONAIS ...................................................................................... 102
• Comentários Gerais ..................................................................................102
• África ...................................................................................................... 103
Capítulo 2
• Américas ................................................................................................. 104
direito internaCional dos direitos Humanos • Europa ................................................................................................... 106
• ásia ....................................................................................................... 107
PERGUNTAS-CHAVE PARA OS ENCARREGADOS DA • Liga dos Estados árabes ....................................................................... 108
APLICAçãO DA LEI ........................................................................................... 71 QUESTõES PARA ESTUDO ............................................................................. 109
INTRODUçãO ..................................................................................................... 72 • Conhecimento ....................................................................................... 109
• Compreensão ........................................................................................ 109
RESUMO HISTóRICO ........................................................................................ 73
• Comentários Gerais ................................................................................ 73 REFERêNCIAS SELECIONADAS ................................................................... 435
• A Liga das Nações .................................................................................. 73
• A OIT (Organização Internacional do Trabalho) .................................... 74 Capítulo 3
• 1945: Nações Unidas ............................................................................... 75
direito internaCional Humanitário
PADRõES INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS ......................... 76
• Comentários Gerais ................................................................................ 76
PERGUNTAS-CHAVE PARA OS ENCARREGADOS DA
• Direito Consuetudinário ......................................................................... 77
• A Carta da ONU ....................................................................... 77 APLICAçãO DA LEI ......................................................................................... 111
• A Declaração Internacional dos Direitos Humanos ................................ 79 INTRODUçãO ................................................................................................... 112
• Outros Importantes Tratados dos Direitos Humanos .............................. 81 • Origem e Desenvolvimento .................................................................. 112
• Reservas aos Tratados de Direitos Humanos ......................................... 82 • O Direito de Guerra: Uma Breve Recapitulação .................................. 113
• A Administração de Justiça ..................................................................... 83 • O Direito de Guerra versus a Necessidade Militar ............................... 115
AS NAçõES UNIDAS E OS DIREITOS HUMANOS ....................................... 84 • O Direito de Guerra versus Tática ........................................................ 116
• Comentários Gerais ................................................................................ 84 DIREITO INTERNACIONAL HUMANITáRIO .............................................. 117
• O Conselho de Segurança e a Assembléia Geral .................................... 84 • O Direito de Genebra ............................................................................ 118
• O Conselho Econômico e Social ............................................................ 88 • O Direito de Haia .................................................................................. 120
• A Comissão dos Direitos Humanos ........................................................ 89 • Outras Convenções e Declarações de Haia .......................................... 124
• A Subcomissão de Prevenção da Discriminação e • Direito Misto ......................................................................................... 126
Proteção de Minorias .............................................................................. 90
12 13
9. O MOVIMENTO INTERNACIONAL DA CRUz VERMELHA E • Direito Internacional Humanitário ........................................................ 160
DO CRESCENTE VERMELHO E A GUERRA ................................................ 131 • Promoção e Proteção ............................................................................ 161
• O Movimento e a Guerra ...................................................................... 133 PONTOS DE DESTAQUE DO CAPÍTULO ...................................................... 163
O COMITê INTERNACIONAL DA CRUz VERMELHA ................................ 134 QUESTõES PARA ESTUDO ............................................................................. 165
• O Papel do CICV .................................................................................. 134 • Conhecimento/Compreensão ................................................................ 165
• O CICV em Resumo ............................................................................. 136 • Aplicação .................................................................................................165
• O Mandato do CICV ............................................................................. 139 REFERêNCIAS SELECIONADAS ................................................................... 435
• O CICV e os Distúrbios e Tensões ....................................................... 142
DIREITO INTERNACIONAL HUMANITáRIO E Capítulo 5
OS INSTRUMENTOS DE DIREITOS HUMANOS .......................................... 146 Conduta ÉtiCa e legal na apliCação da lei
• Introdução ............................................................................................. 146
• Após a Segunda Guerra Mundial .......................................................... 147
PERGUNTAS-CHAVE PARA OS ENCARREGADOS DA
DIREITO INTERNACIONAL HUMANITáRIO E A
APLICAçãO DA LEI ......................................................................................... 167
APLICAçãO DA LEI ......................................................................................... 149
INTRODUçãO ................................................................................................... 168
QUESTõES PARA ESTUDO ............................................................................. 151
ÉTICA .................................................................................................................. 168
• Conhecimento ....................................................................................... 151
• Introdução ............................................................................................. 168
• Compreensão ........................................................................................ 152
• Definição ............................................................................................... 170
REFERêNCIAS SELECIONADAS ................................................................... 435 • Ética Pessoal, Ética de Grupo, Ética Profissional ................................. 170
CONDUTA ÉTICA E LEGAL NA APLICAçãO DA LEI ................................ 172
• Introdução ............................................................................................. 172
PREMISSAS BÁSICAS DA APLICAÇÃO DA LEI • Código de Conduta para os Encarregados da Aplicação da Lei ........... 172
• Declaração Sobre a Polícia - Conselho da Europa ............................... 174
• Princípios Básicos Sobre o Uso da Força e de Armas de Fogo ............ 175
Capítulo 4 • Prevenção Eficaz e Investigação de Execuções
a apliCação da lei nos estados demoCrátiCos Extrajudiciais, Arbitrárias e Sumárias .................................................. 176
• Convenção Contra a Tortura ................................................................. 177
PERGUNTAS-CHAVE PARA OS ENCARREGADOS DA PONTOS DE DESTAQUE DO CAPÍTULO ...................................................... 178
APLICAçãO DA LEI ......................................................................................... 153 QUESTõES PARA ESTUDO ............................................................................. 179
INTRODUçãO ................................................................................................... 154 • Conhecimento ....................................................................................... 179
DEMOCRACIA E O ESTADO DE DIREITO .................................................... 154 • Compreensão ........................................................................................ 180
• Aplicação .............................................................................................. 180
A FUNçãO DA APLICAçãO DA LEI ............................................................. 156
• Origem e Organização .......................................................................... 156 REFERêNCIAS SELECIONADAS ................................................................... 435
• Funções e Deveres ................................................................................ 157
• Poderes e Autoridade ............................................................................ 158
A APLICAçãO DA LEI E O DIREITO INTERNACIONAL ............................ 159
• Direito Internacional dos Direitos Humanos ........................................ 159
14 15
10. RESPONSABILIDADES BÁSICAS NA Capítulo 7
APLICAÇÃO DA LEI manutenção da ordem púBliCa
Capítulo 6 PERGUNTAS-CHAVE PARA OS ENCARREGADOS DA
APLICAçãO DA LEI ......................................................................................... 209
prevenção e deteCção do Crime
INTRODUçãO ................................................................................................... 210
PERGUNTAS-CHAVE PARA OS ENCARREGADOS DA REUNIõES E MANIFESTAçõES .................................................................... 211
APLICAçãO DA LEI ......................................................................................... 181 • Direitos e Liberdades Fundamentais .................................................... 211
• Práticas da Aplicação da Lei ................................................................. 212
INTRODUçãO ................................................................................................... 182
DISTúRBIOS INTERIORES E TENSõES INTERNAS ...........................217
UM ARCABOUçO JURÍDICO PARA A APLICAçãO DA LEI ...................... 182
• Uma Proposta de Definição .................................................................. 217
• A Presunção da Inocência ..................................................................... 183
• Princípios do Direito Internacional dos Direitos Humanos .................. 219
• O Direito a um Julgamento Justo ......................................................... 184
• Princípios do Direito Internacional Humanitário ................................. 220
• O Direito à Privacidade ........................................................................ 188
• Práticas da Aplicação da Lei ................................................................. 220
• A Ética na Luta Contra o Crime ............................................................ 189
ESTADOS DE EMERGêNCIA .......................................................................... 221
PREVENçãO E DETECçãO DO CRIME ....................................................... 190
• Definição ............................................................................................... 222
• Obtenção de Provas .............................................................................. 190
• Requisitos ............................................................................................. 222
• Interrogatório ........................................................................................ 193
• Derrogações .......................................................................................... 224
• Desaparecimentos e Mortes Extrajudiciais ........................................... 195
• Padrões Humanitários Mínimos ........................................................... 224
A ADMINISTRAçãO DA JUSTIçA JUVENIL ................................................ 196
CONFLITO ARMADO NãO INTERNACIONAL ............................................ 226
• Instrumentos Internacionais ...................................................................197
• Legislação Aplicável ............................................................................. 226
• Objetivo e Âmbitos das Medidas .......................................................... 197
• Questões de Ordem Pública .................................................................. 228
• Implicações para a Prática da Aplicação da Lei ................................... 200
CONFLITO ARMADO INTERNACIONAL ...................................................... 228
VÍTIMAS DA CRIMINALIDADE E DO ABUSO DE PODER ........................ 202
• Definição e Legislação Aplicável ......................................................... 228
PONTOS DE DESTAQUE DO CAPÍTULO ...................................................... 205 • Questões de Ordem Pública .................................................................. 230
QUESTõES PARA ESTUDO ............................................................................. 207 PONTOS DE DESTAQUE DO CAPÍTULO ...................................................... 232
• Conhecimento ....................................................................................... 207
QUESTõES PARA ESTUDO ............................................................................. 234
• Compreensão ........................................................................................ 207
• Conhecimento ....................................................................................... 234
• Aplicação .............................................................................................. 208
• Compreensão ........................................................................................ 235
REFERêNCIAS SELECIONADAS ................................................................... 435 • Aplicação .............................................................................................. 235
REFERêNCIAS SELECIONADAS ................................................................... 435
16 17
11. PODERES BÁSICOS DA APLICAÇÃO DA LEI • A Proibição da Tortura ......................................................................... 256
• Tratamento Humano ............................................................................. 258
• A Situação Especial das Crianças e Adolescentes ................................ 260
Capítulo 8 • A Situação Especial das Mulheres ....................................................... 263
Captura • Interrogatório Durante Detenção ......................................................... 264
• Disciplina e Punição ............................................................................. 265
PERGUNTAS-CHAVE PARA OS ENCARREGADOS DA • Instituições Penais ................................................................................ 266
APLICAçãO DA LEI ......................................................................................... 237 A DETENçãO E O DIREITO INTERNACIONAL DOS
INTRODUçãO ................................................................................................... 238 DIREITOS HUMANOS ..................................................................................... 268
• Introdução ............................................................................................ 268
DEFINIçõES ...................................................................................................... 238
• Distúrbios e Tensões ............................................................................ 268
CAPTURA NA APLICAçãO DA LEI ............................................................... 239 • Distúrbios e Tensões: Estados de Emergência ..................................... 270
• Razões para Captura ............................................................................. 239 • Conflito Armado Não Internacional ..................................................... 274
• Captura ou Detenção Arbitrárias .......................................................... 240 • Conflito Armado Internacional ............................................................. 276
• A Conduta dos Encarregados da Aplicação da Lei .................................. 241 • Papel e Responsabilidades do CICV .................................................... 282
A PESSOA CAPTURADA .................................................................................. 242 PONTOS DE DESTAQUE DO CAPÍTULO ...................................................... 285
• Direitos no Ato da Captura ................................................................... 242
QUESTõES PARA ESTUDO ............................................................................. 287
• Direitos Imediatamente Após a Captura ............................................... 244
• Conhecimento ...................................................................................... 287
• A Situação Especial das Mulheres ........................................................... 245
• Compreensão ........................................................................................ 288
• Α Situação Especial das Crianças e Adolescentes .................................... 246
• Aplicação .............................................................................................. 288
• As Vítimas de Captura ou Detenção Ilegais .............................................. 248
• As Obrigações dos Encarregados da Aplicação da Lei .............................. 248 REFERêNCIAS SELECIONADAS ................................................................... 435
PONTOS DE DESTAQUE DO CAPÍTULO ...................................................... 250
Capítulo 10
QUESTõES PARA ESTUDO ............................................................................. 251
• Conhecimento ....................................................................................... 251 o uso da Força e de armas de Fogo
• Compreensão ........................................................................................ 252
• Aplicação .............................................................................................. 252 PERGUNTAS-CHAVE PARA OS ENCARREGADOS DA
REFERêNCIAS SELECIONADAS ................................................................... 435 APLICAçãO DA LEI ........................................................................................ 289
QUESTõES ÉTICAS E LEGAIS RELACIONADAS AO
Capítulo 9 USO DA FORçA E DE ARMAS DE FOGO ..................................................... 290
detenção • O Direito à Vida, à Liberdade e à Segurança de Todas as Pessoas ...... 290
• O Uso da Força Por Encarregados da Aplicação da Lei;
PERGUNTAS-CHAVE PARA OS ENCARREGADOS DA Autoridade e Obrigação ....................................................................... 293
APLICAçãO DA LEI ......................................................................................... 253 • O Código de Conduta para os Encarregados da Aplicação da Lei ....... 294
INTRODUçãO ................................................................................................... 254 PRINCÍPIOS BáSICOS SOBRE O USO DA FORçA E
A DETENçãO E O DIREITO INTERNACIONAL DE ARMAS DE FOGO ...................................................................................... 296
DOS DIREITOS HUMANOS ............................................................................. 255 • Disposições Gerais e Especiais ............................................................ 297
• Definições Essenciais ........................................................................... 255
18 19
12. • Princípios Essenciais ............................................................................ 298 A SITUAçãO DA MULHER NA ADMINISTRAçãO DA JUSTIçA ............. 321
• Qualificações, Treinamento e Aconselhamento ................................... 299 • Prevenção e Detecção do Crime ........................................................... 321
• Uso de Armas de Fogo ......................................................................... 300 • Os Direitos Humanos da Mulher ao ser Capturada .............................. 323
• Uso Indevido da Força e de Armas de Fogo ........................................ 302 • Os Direitos Humanos da Mulher Detida .............................................. 324
• Policiamento de Reuniões Ilegais ........................................................ 303 • A Mulher Vítima da Criminalidade e do Abuso do Poder .................... 326
• Policiamento de Indivíduos Sob Custódia ou Detenção ...................... 304 • A Mulher como Encarregada da Aplicação da Lei ............................... 330
• Procedimentos de Comunicação e Revisão ......................................... 304 A MULHER EM SITUAçõES DE CONFLITO ARMADO:
• Responsabilidades dos Encarregados da Aplicação da Lei .................. 305 DIREITO INTERNACIONAL HUMANITáRIO .............................................. 331
PREVENçãO E INVESTIGAçãO EFICAzES DE ExECUçõES • Comentários Gerais .............................................................................. 331
ExTRAJUDICIAIS, ARBITRáRIAS E SUMáRIAS ....................................... 306 • A Proteção de Mulheres Combatentes .................................................. 332
• Definição .............................................................................................. 306 • A Proteção de Mulheres Civis durante um Conflito Armado ............... 333
• O Papel das Organizações de Aplicação da Lei ................................... 307 • Observação Sobre o Estupro Como Tática de Guerra .......................... 333
PONTOS DE DESTAQUE DO CAPÍTULO ...................................................... 308 PONTOS DE DESTAQUE DO CAPÍTULO ...................................................... 334
QUESTõES PARA ESTUDO ............................................................................. 309 QUESTõES PARA ESTUDO ............................................................................. 336
• Conhecimento ...................................................................................... 309 • Conhecimento ....................................................................................... 336
• Compreensão ........................................................................................ 310 • Compreensão ........................................................................................ 337
• Aplicação .............................................................................................. 311 • Aplicação .............................................................................................. 337
REFERêNCIAS SELECIONADAS ................................................................... 435 REFERêNCIAS SELECIONADAS ................................................................... 435
Capítulo 12
APLICAÇÃO DA LEI NO CASO DE Crianças e adolesCentes
GRUPOS VULNERÁVEIS
PERGUNTAS-CHAVE PARA OS ENCARREGADOS DA
APLICAçãO DA LEI ......................................................................................... 339
Capítulo 11
A SITUAçãO ESPECIAL DA CRIANçA NA SOCIEDADE .......................... 340
mulHeres • Introdução ............................................................................................. 340
• A Convenção Sobre os Direitos da Criança .......................................... 340
PERGUNTAS-CHAVE PARA OS ENCARREGADOS DA A ADMINISTRAçãO DA JUSTIçA JUVENIL ................................................ 341
APLICAçãO DA LEI ......................................................................................... 313 • Os Instrumentos Internacionais ............................................................ 341
OS DIREITOS HUMANOS DA MULHER ....................................................... 314 • Finalidade e Âmbito das Medidas ........................................................ 342
• Introdução: A Realidade do Gênero na Sociedade ............................... 314 • Implicações para a Prática da Aplicação da Lei ................................... 345
• A Proteção Legal dos Direitos da Mulher: Igualdade e CAPTURA DE MENORES ................................................................................. 347
Não-Discriminação ............................................................................... 315 • Princípios Gerais ................................................................................... 347
• Mecanismos Internacionais de Proteção dos • Direitos Durante e Após a Captura ....................................................... 348
Direitos Humanos da Mulher ............................................................... 317 A DETENçãO DE CRIANçAS E ADOLESCENTES ...................................... 350
• Violência Contra a Mulher .................................................................... 320 • Princípios Gerais ................................................................................... 350
20 21
13. • Proteção Específica ............................................................................... 350 Capítulo 14
O USO DE FORçA E DE ARMAS DE FOGO CONTRA reFugiados e desloCados internos
CRIANçAS E ADOLESCENTES ...................................................................... 352
A CRIANçA EM SITUAçõES DE CONFLITO ARMADO ............................ 353 PERGUNTAS-CHAVE PARA OS ENCARREGADOS DA
• Medidas de Proteção ............................................................................. 353 APLICAçãO DA LEI ......................................................................................... 375
PONTOS DE DESTAQUE DO CAPÍTULO ...................................................... 355
INTRODUçãO ................................................................................................... 376
QUESTõES PARA ESTUDO ............................................................................. 356
• Conhecimento ....................................................................................... 356 DEFINIçõES ...................................................................................................... 376
• Compreensão ........................................................................................ 356 • Refugiados ............................................................................................ 376
• Aplicação .............................................................................................. 357 • Deslocados Internos .............................................................................. 377
PROTEçãO E TRATAMENTO ......................................................................... 378
REFERêNCIAS SELECIONADAS ................................................................... 435
• Legislação Sobre os Refugiados ........................................................... 378
• Direito Internacional dos Direitos Humanos e Deslocados Internos .... 380
Capítulo 13 • Direito Internacional Humanitário, Refugiados e
vítimas da Criminalidade e do aBuso de poder Deslocados Internos .............................................................................. 382
• ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados) .... 384
• O CICV ................................................................................................. 386
PERGUNTAS-CHAVE PARA OS ENCARREGADOS DA RESPONSABILIDADES DOS óRGãOS DE APLICAçãO DA LEI .............. 387
APLICAçãO DA LEI ......................................................................................... 359 PONTOS DE DESTAQUE DO CAPÍTULO ...................................................... 390
INTRODUçãO ................................................................................................... 360 QUESTõES PARA ESTUDO ............................................................................. 392
VÍTIMAS DA CRIMINALIDADE E DO ABUSO DE PODER ........................ 360 • Conhecimento/Compreensão ................................................................ 392
• Captura e Detenção Arbitrária .............................................................. 364 • Aplicação .............................................................................................. 392
• Uso de Força e de Armas de Fogo ........................................................ 365 REFERêNCIAS SELECIONADAS ................................................................... 435
• Tortura ................................................................................................... 367
• Violência Doméstica ............................................................................. 370
VÍTIMAS DE SITUAçõES DE CONFLITO ARMADO .................................. 370
• Introdução ............................................................................................. 370 COMANDO E GESTÃO
• Medidas de Proteção ............................................................................. 371
PONTOS DE DESTAQUE DO CAPÍTULO ...................................................... 372 Capítulo 15
QUESTõES PARA ESTUDO ............................................................................. 374 proCedimentos de supervisão e revisão
• Conhecimento ....................................................................................... 374
• Compreensão ........................................................................................ 374 PERGUNTAS-CHAVE PARA OS ENCARREGADOS DA
• Aplicação .............................................................................................. 374
APLICAçãO DA LEI ......................................................................................... 395
REFERêNCIAS SELECIONADAS ................................................................... 435
INTRODUçãO ................................................................................................... 396
ORGANIzAçãO DA APLICAçãO DA LEI .................................................... 396
• Estruturas, Mudança, Desenvolvimento ............................................... 396
• Recrutamento e Seleção ........................................................................ 398
22 23
14. • Formação e Treinamento ...................................................................... 399 • Responsabilidade ................................................................................. 424
A PRáTICA DA APLICAçãO DA LEI ............................................................. 400 • Vítimas ................................................................................................. 425
• Os Direitos Humanos e a Aplicação da Lei .......................................... 400 PONTOS DE DESTAQUE DO CAPÍTULO ...................................................... 426
• Gestão das Operações ........................................................................... 401 QUESTõES PARA ESTUDO ............................................................................. 427
• Verificação e Avaliação do Desempenho .............................................. 402 • Conhecimento/Compreensão ............................................................... 427
RELAçõES PúBLICAS .................................................................................... 403 • Aplicação ............................................................................................... 428
• Introdução ............................................................................................. 403 REFERêNCIAS SELECIONADAS ................................................................... 435
• Capacidade de Antecipação e Reação .................................................. 403
• Responsabilidade Final ......................................................................... 404
• Mecanismos de Denúncias ................................................................... 406
PONTOS DE DESTAQUE DO CAPÍTULO ...................................................... 408
QUESTõES PARA ESTUDO ............................................................................. 410
• Conhecimento/Compreensão ................................................................ 410
• Aplicação .............................................................................................. 410
REFERêNCIAS SELECIONADAS ................................................................... 435
Capítulo 16
investigação soBre violações de direitos Humanos
PERGUNTAS-CHAVE PARA OS ENCARREGADOS DA
APLICAçãO DA LEI ......................................................................................... 411
INTRODUçãO ................................................................................................... 412
DEFININDO VIOLAçõES DE DIREITOS HUMANOS ................................. 412
• Introdução ............................................................................................. 412
• Responsabilidade do Estado ................................................................. 413
MECANISMOS INTERNACIONAIS DE DENúNCIAS ................................. 414
• Denúncias entre Estados ...................................................................... 414
• Comunicações Individuais ................................................................... 415
RECURSOS NACIONAIS ................................................................................. 417
• Procedimentos Legais .......................................................................... 418
• Mecanismos de Denúncias ................................................................... 418
• Ombudsman Nacional .......................................................................... 420
• Comissões Nacionais de Direitos Humanos ........................................ 421
APLICAçãO DA LEI ........................................................................................ 422
• Violações de Direitos Humanos ........................................................... 422
• O Dever de Investigar .......................................................................... 423
24 25
15. Introdução ao Manual
Quem pode utilizar o Manual?
O Manual foi escrito tendo em mente os responsáveis pelo
treinamento, e formação dos integrantes das forças policiais e de
segurança. Seu conteúdo deve torna-los capazes de:
1. preparar instruções teóricas sobre um ou mais tópicos
contidos nos capítulos seguintes, de maneira a disseminar
o conhecimento e entendimento dos direitos humanos e
do direito internacional humanitário necessários para o
desempenho adequado das funções dos encarregados da
aplicação da lei de todas as patentes e níveis;
2. conceitualizar novas técnicas e táticas - e adaptar aquelas que
já existem - de maneira a equipar os encarregados da aplicação
da lei de todas as patentes e níveis com as técnicas necessárias
para assegurar o desempenho adequado de suas funções.
3. subseqüentemente, incorporar princípios de direitos humanos e
direito internacional humanitário nos currículos de treinamento
já existentes ou criar novos currículos de treinamento, ambos em
nível teórico (conhecimento/entendimento) e prático (técnicas/
aplicação) de maneira a assegurar a continuidade da formação
e treinamento nesse campo.
No entanto, o manual não foi elaborado exclusivamente com
o objetivo de fornecer instruções teóricas aos integrantes das forças
policiais e de segurança. Seu conteúdo pode vir a ser também válido e
útil aos integrantes das forças armadas quando desempenharem funções
de aplicação da lei (como, por exemplo, na manutenção da ordem
pública). Os integrantes das forças armadas, bem como os integrantes
das forças policiais e de segurança, podem vir a considerá-lo como um
texto de referência útil. Como tal, também pode vir a ser de interesse
a membros do Judiciário, a estudantes de direito internacional público
com ênfase particular na aplicação da lei ou a ativistas no campo dos
direitos humanos e do direito internacional humanitário em geral.
26 27
16. Como está organizado o Manual? direitos humanos ou do direito internacional humanitário, na aplicação
Consiste em dezesseis capítulos dedicados a vários aspectos da da lei. Quando possível, foram utilizados como um meio adicional para
aplicação da lei, agrupados sob seis títulos principais. Foi feito um esforço explicar e/ou clarificar o tópico de cada capítulo.
para escrever cada um dos capítulos como se fosse uma unidade independente,
tendo como introdução uma explanação breve sobre como se encaixa na Práticas Gerenciais:
estrutura geral do Manual. Além disso, cada capítulo faz referências a outros Práticas gerenciais representam a prática, na vida real, de
capítulos, conforme necessário . Conseqüentemente, o Manual pode ser organizações de aplicação da lei que respeitam os direitos humanos
utilizado seguindo-se a seqüência numérica desde o primeiro até o último e/ou o direito internacional humanitário. Essas práticas estão destacadas
capítulo, sendo também possível tratar diretamente de qualquer assunto de nos pontos relevantes do texto de certos capítulos.
interesse ou combinar qualquer número de capítulos.
Pontos de Destaque do Capítulo:
Formato do Manual Os pontos de destaque do capítulo aparecem no final de cada
Cada capítulo foi escrito no mesmo formato, conforme explicado capítulo, proporcionando uma visão geral, de uma só página, dos pontos
abaixo: principais.
Índice do Capítulo: Questões para Estudo:
Sob este título, a primeira página de cada capítulo proporciona Ao final de cada capítulo, há uma seção que lista as questões para
uma visão geral e breve do assunto tratado. estudo. Elas têm por objetivo auxiliar o leitor a avaliar o nível adquirido
de conhecimento e entendimento do assunto tratado. Os instrutores
Perguntas-chave para a Aplicação da Lei: podem utilizar as perguntas dessa parte para discussões em grupo,
Uma série de perguntas-chave para os encarregados da exercícios ou qualquer outra forma que se adeque a suas necessidades.
aplicação da lei, no início, prepara o leitor para questões importantes As perguntas para estudo estão agrupadas em três tipos:
a serem discutidas, fornecendo a idéia do âmbito e o objetivo do - conhecimento;
capítulo. - compreensão;
- aplicação.
Princípios Fundamentais:
Cada capítulo trata de princípios fundamentais dos direitos Referências selecionadas:
humanos e direito internacional humanitário que são especificamente O índice do capítulo, em sua primeira página, contém Referências
relevantes ao tópico do capítulo. Esses princípios fundamentais Selecionadas que remetem ao Apêndice III, que lista livros (ou trechos),
encontram-se em negrito e itálico, sendo definidos quando aparecem artigos e outras publicações relevantes ao tópico do Manual. Tanto
pela primeira vez no texto. quanto foi possível, textos provenientes de várias regiões geográficas
do mundo - assim como informação de importância regional específica -
Aplicação: foram incluídos. A primeira parte do Apêndice III lista todos os tratados,
Aplicação são exemplos práticos elaborados para ajudar os leitores declarações e resoluções mencionadas no Manual. Contém seu título
no entendimento das implicações práticas do direito internacional dos oficial (citação) e outras fontes geralmente disponíveis onde os textos
28 29
17. podem ser encontrados (tais como volumes de documentos jurídicos LISTA DE ABREVIATURAS
internacionais). O restante lista os livros, artigos e outras publicações
relevantes mencionadas acima, seguindo a estrutura geral do Manual. ACNUR Alto-Comissariado das Nações Unidas para Refugiados
Encontra-se dividida de acordo com os capítulos e, quando for prático, Armas ABQ Armas Atômicas, Bacteriológicas e Químicas
de acordo com as subseções dentro de cada capítulo. O apêndice contém
referências gerais e específicas. As referências gerais são aquelas fontes Art./Arts. Artigo/Artigos
que tratam de maneira ampla o tópico de um capítulo em particular. As
referências específicas são fontes que cobrem elementos particulares CADH Convenção Americana sobre os Direitos Humanos
do tópico geral do capítulo em questão. Por exemplo, uma referência CADHP Carta Africana dos Direitos do Homem e dos Povos
geral para o capítulo Conceitos Básicos do Direito Internacional seria
um livro sobre direito público internacional. Uma referência específica (A) Carta A Carta das Nações Unidas
para aquele capítulo seria uma publicação sobre o papel do costume no
direito público internacional. CCEAL Código de Conduta para os Encarregados da Aplicação da
Lei
Bibliografia e Referências Selecionadas: CCT Convenção Contra a Tortura, e Outras Penas ou
Todos os documentos, livros, artigos e outras publicações usadas Tratamentos Cruéis, Desumanos ou Degradantes
na preparação deste Manual são listados na Bibliografia e Referências
Selecionadas. CDC Convenção sobre os Direitos da Criança
CDH Comissão dos Direitos Humanos
Notas de Rodapé:
Notas de rodapé são utilizadas somente quando for absolutamente CDI Comissão de Direito Internacional
necessário. De maneira geral, as referências contidas nos vários
capítulos não foram indicadas no texto, onde seria apropriado, mas CEDM Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de
Discriminação contra a Mulher
sim encontram-se listadas no Apêndice II. Isto foi feito simplesmente
por razões práticas, de modo a facilitar o uso do Manual. CICV Comitê Internacional da Cruz Vermelha
CIEDR Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as
Formas de Discriminação Racial
CIJ Corte Internacional de Justiça
Conjunto de Princípios Conjunto de Princípios para a Proteção de Todas as
Pessoas Sujeitas a Qualquer Forma de Detenção ou Prisão
Convenção contra Convenção sobre a Prevenção e Punição do Crime de
Genocídio
30 31
18. Convenção Diplomática Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas OEA Organização dos Estados Americanos
(1961)
OIT Organização Internacional do Trabalho
CG Convenção de Genebra
ONG Organização Não-Governamental
Convenção de Haia Convenção de Haia para a Solução Pacífica de Controvérsias
Internacionais ONU Organização das Nações Unidas
Convenção de Montevidéu Convenção de Montevidéu sobre os Direitos e Deveres dos OTAN Organização do Tratado do Atlântico Norte
Estados (1933)
OUA Organização da Unidade Africana
Convenção da Mulher (veja sob o título CEDM)
PB Princípio Básico
Convenção de Viena Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados (1969)
PBUFAF Princípios Básicos sobre o Uso da Força e de Armas de
CRER Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados (1951) Fogo
Declaração de Turku Esboço) Declaração sobre Padrões Humanitários PIDCP Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos
Mínimos
PIDESC Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos,
Declaração das Vítimas Declaração dos Princípios Básicos de Justiça para Sociais e Culturais
Vítimas da Criminalidade e do Abuso do Poder
PF Protocolo Facultativo
DI Deslocados Internos
Regras de Beijing Regras Mínimas das Nações Unidas para Administração
DIH Direito Internacional Humanitário da Justiça Juvenil
Diretrizes de Riad Diretrizes das Nações Unidas para a Prevenção da Regras de Tóquio Regras Mínimas das Nações Unidas para Medidas Não
Delinqüência Juvenil Privativas de Liberdade
DP Declaração sobre a Polícia (Conselho da Europa, 1979) RMTP Regras Mínimas para o Tratamento de Presos
DUDH Declaração Universal dos Direitos Humanos RNUPCA Regras das Nações Unidas para a Proteção de
Crianças e Adolescentes Privados de Liberdade
ECOSOC Conselho Econômico e Social das Nações Unidas
Subcomissão Subcomissão para a Prevenção da Discriminação e Proteção
EUA Estados Unidos da América das Minorias
(A) Liga A Liga das Nações UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a
Ciência e a Cultura
(O) Movimento O Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do 0
CrescenteVermelho
32 33
19. ARCABOUÇO JURÍDICO
Capítulo 1
ConCeitos BásiCos de
direito internaCional
perguntas-CHave para os enCarregados da
apliCação da lei
* O que é Direito Internacional?
* Quais são as fontes do Direito Internacional?
* Quem/O que tem personalidade jurídica perante o Direito
Internacional?
* O que é jurisdição do Estado?
* Que jurisdição penal os Estados têm?
* O que é imunidade dos Estados?
* Quando os Estados podem alegar imunidade?
* O que é imunidade diplomática?
* O que significa responsabilidade do Estado?
* Como são elaborados os tratados?
* Como os tratados entram em vigor?
* Qual é a validade dos tratados?
* Qual é o papel da arbitragem na solução de controvérsias
entre Estados?
* Qual é o papel e a posição da Corte Internacional de
Justiça com relação às controvérsias?
* Qual é o papel e a posição dos tribunais criminais
internacionais no Direito Internacional?
* Qual é a posição dos direitos humanos e do direito
internacional humanitário no direito internacional?
34 35
20. introdução do direito internacional, que influenciaram o desenvolvimento do que
é o direito internacional moderno. No entanto, essas teorias não são
Definição clássica de direito internacional: conjunto de normas suscitadas quando se trata da questão do que é lei numa disputa entre
que governa as relações entre os Estados. Esta definição, hoje em dia, Estados. O Estatuto da Corte Internacional de Justiça (CIJ) rege, em
não pode ser aceita como uma descrição adequada e completa das seu artigo 38.1, amplamente aceito como a listagem das fontes do direito
intenções, objetivos e âmbito do direito internacional, nem se pode internacional, que:
acatar a sugestão de que o direito internacional é uma questão que “1. A Corte, cuja função é decidir, de acordo com o direito
envolve somente os Estados. O direito internacional consiste em normas internacional, as controvérsias que lhe são submetidas,
que governam as relações entre os Estados, mas compreende também aplicará:
normas relacionadas ao funcionamento de instituições ou organizações a. as convenções internacionais, sejam elas gerais ou específicas,
internacionais, a relação entre elas e a relação delas com o Estado e os estabelecendo normas expressamente reconhecidas pelos
indivíduos. Além disso, certas normas do direito internacional abrangem Estados contestantes;
indivíduos e entidades que não pertencem ao Estado, de tal maneira que b. o costume internacional, como evidência de uma prática
seus direitos ou obrigações dizem respeito à comunidade internacional geral aceita como lei;
dos Estados. O direito internacional, entre outros atributos, estabelece c. os princípios gerais do direito reconhecidos pelas nações
normas relativas aos direitos territoriais dos Estados (com respeito aos civilizadas;
territórios terrestre, marítimo e espacial), a proteção internacional do d. as decisões judiciais e os ensinamentos dos publicistas
meio ambiente, o comércio internacional e as relações comerciais, o mais altamente qualificados das várias nações, sujeitos às
uso da força pelos Estados, os direitos humanos e o direito internacional disposições do artigo 59, como meios subsidiários para a
humanitário. determinação das normas do direito."
De acordo com a intenção e os objetivos deste Manual, não
é necessário discutir aqui todos os aspectos do direito internacional. Os parágrafos a. - c. constituem as principais fontes ao
Este capítulo, portanto, tem como foco aqueles aspectos que possuem estabelecimento do que é o direito internacional; o parágrafo d. é de
relevância direta para os tópicos de direitos humanos e direito importância secundária, conforme indicado pelo uso da expressão meios
internacional humanitário contidos aqui, consistindo não mais do que subsidiários. Desta expressão deve ficar claro que a existência de meios
uma introdução ao direito internacional. principais (a. - c.) é necessária, e que os meios subsidiários (d.) somente
terão um efeito (adicional) qualificador e/ou clarificador. O artigo 38.1
cria uma exclusividade em relação às fontes do direito internacional,
as Fontes do direito internaCional e não permite que se considerem processos legislativos de nenhuma
das já mencionadas teorias subjacentes ao direito internacional em
Introdução geral. A CIJ certamente considerará apenas as normas de direito que
se afirmem estarem baseadas em um ou mais dos processos legislativos
Há muitas teorias diferentes que explicam a origem e a mencionados em a. - c., acima.
subseqüente evolução do direito internacional. Teorias, como as Seria certamente excessivo aos propósitos deste Manual
relacionadas a conceitos de lei natural, postulados morais e à doutrina considerar em igual profundidade todas as fontes dos processos
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21. legislativos mencionados no artigo 38.1 do Estatuto da CIJ. Portanto, Tratados
nossa atenção vai voltar-se aqui ao costume e aos tratados como
fontes principais do direito internacional. Os outros processos foram O artigo 38.1a do Estatuto da CIJ estipula, com relação a
agrupados sob o título Fontes Adicionais, tendo em vista que são de controvérsias submetidas a esta, que aplicará:
menor importância ao uso prático deste. a. convenções internacionais, sejam elas gerais ou específicas,
estabelecendo normas expressamente reconhecidas pelos Estados
Costume contestantes.
O artigo 38.1b do Estatuto da CIJ define como costume O termo convenções internacionais aqui usado pode ser lido
internacional a “evidência de uma prática geral aceita como lei”. como sinônimo de tratados.
Esta definição requer uma análise mais apurada para ser entendida A Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados (Convenção
corretamente. A primeira exigência para o estabelecimento do de Viena, 1969) define, em seu artigo 2.1 tratados como sendo:
costume é a existência de uma prática geral nas relações entre os “1. No que diz respeito à presente Convenção:
Estados. Exemplos da existência de tal prática geral podem ser vistos (a) ‘tratado’ significa um acordo internacional firmado
nas relações bilaterais e multilaterais entre Estados. Uma prática geral entre Estados na forma escrita e governado pelo direito
necessita ter natureza (habitual) consistente para ser reconhecida como internacional, contido em um instrumento único ou em dois
tal. Consistente, neste caso, significa a existência de uma freqüência ou mais instrumentos relacionados e qualquer que seja sua
repetitiva bem como um período de tempo durante o qual a prática designação específica...”
tenha ocorrido entre os Estados. Contudo, a existência de uma prática
geral, por si própria, é insuficiente para a conclusão de que o direito A natureza de um tratado é bilateral (entre dois Estados) ou
internacional do costume sobre um ponto específico exista realmente. multilateral (entre mais do que dois Estados). A designação específica
É crucial para o reconhecimento de tal prática geral, como parte do de um tratado (isto é, seja este chamado de Pacto, Convenção, Protocolo
direito internacional do costume, que exista a crença da obrigação ou Carta) tem apenas interesse relativo. O importante, no entanto, é
legal por parte do(s) Estado(s) atuante(s) nessa prática. Essa crença que um tratado, seja ele bilateral ou multilateral, cria obrigações
necessária é melhor conhecida por sua descrição em latim, opinio juris legais para os Estados signatários. Quando surge uma disputa entre
sive necessitatis. A combinação de uma prática que ocorre regularmente Estados a respeito de uma questão de um tratado específico entre eles,
(entre Estados) com a crença subjacente (dos Estados) que tanto a prática as disposições daquele tratado - com relação aos direitos e deveres
quanto sua recorrência são o resultado de uma norma compulsória é o dos Estados signatários - servirão de fonte primária de direito para a
que constitui direito internacional do costume. solução da controvérsia. Maiores informações com relação aos tratados
Provas da existência das práticas gerais dos Estados podem ser e a Convenção de Viena podem ser encontradas sob o título O Direito
encontradas, inter alia, na análise mais detalhada dos atos ou declarações dos Tratados, mais adiante.
de Chefes de Estado e diplomatas, nas opiniões de assessores jurídicos
dos governos, nos tratados bilaterais, nos comunicados de imprensa, nos Fontes Adicionais
comunicados oficiais de porta-vozes de governos, nas leis dos Estados,
nas decisões judiciais de tribunais dos Estados e nas práticas militares O costume e os tratados não são as fontes exclusivas do direito
ou administrativas dos Estados. internacional, mas, para os objetivos do presente Manual que discorre sobre
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22. direitos humanos e direito internacional humanitário para os encarregados da de fazer com que certas condutas (por exemplo, tortura e genocídio) sejam
aplicação da lei, são sem dúvida as fontes mais importantes. Apesar disso, é crime, e de puni-las por meio de seus sistemas jurídicos nacionais.
útil mencionar brevemente fontes subsidiárias de direito internacional, sem Nem todos os Estados concordam a respeito da relação precisa entre o
contudo entrar em detalhes sobre estas: direito internacional e o direito interno. Na maioria dos Estados, considera-se
* princípios gerais do direito reconhecidos pelas nações que ambos constituem um sistema jurídico único. Uma das conseqüências
civilizadas; disto é que uma norma de direito internacional, tão logo tenha sido definida
* decisões judiciais de cortes e tribunais internacionais; como tal, se tornará automaticamente parte do direito interno a vigorar nos
* ensinamentos dos publicistas mais altamente qualificados tribunais. Muitos desses Estados adotam o princípio da superioridade do
das várias nações; direito internacional, isto é, o direito internacional prevalecerá em caso de
* resoluções da Assembléia Geral da ONU conflito entre uma norma deste e outra da legislação nacional. Outros Estados
vêem os dois tipos de direito nacional como dois sistemas separados; embora
A importância legal das resoluções da Assembléia Geral da cada um possa incorporar partes do outro, são na verdade entidades distintas.
ONU é cada vez mais um assunto em debate. No que diz respeito Nesses Estados, uma norma internacional (seja na forma de um acordo ou
ao funcionamento interno da ONU, essas resoluções possuem efeito norma de costume) não será considerada parte da legislação nacional até
jurídico pleno. A questão que permanece, no entanto, é até que ponto que seja formalmente incorporada ao sistema jurídico do Estado (geralmente
tais resoluções são legalmente obrigatórias aos Estados Membros, por meio de ratificação legislativa). A forma com que um Estado vê essa
principalmente àqueles que votaram contra as mesmas. Os critérios relação terá impacto no cumprimento das obrigações internacionais no nível
importantes para se determinar a obrigatoriedade subsistem no grau de doméstico. No entanto, sob uma perspectiva internacional, é importante ter
objetividade que cerca a adoção das resoluções e, ainda mais importante, em mente que o direito internacional vincula todos os Estados. Conforme
até que ponto uma resolução pode ser considerada a expressão da será explicado, o Estado é responsabilizado caso o direito internacional
consciência legal da humanidade como um todo. Este último aspecto seja violado por um de seus agentes ou instituições. A responsabilidade
é ainda mais importante do que a maioria dos Estados simplesmente
dos Estados também abrange a função de assegurar que seus governos,
adotar a resolução. As resoluções emanadas da Assembléia Geral estão
suas constituições e suas leis os possibilitem a cumprir suas obrigações
recebendo um apoio cada vez maior por parte de escritores e publicistas
internacionais. Ainda mais importante, um Estado não pode alegar
como um meio subsidiário para se determinar estados de direito.
disposições em sua Constituição ou legislação nacional como escusa para
furtar-se a cumprir suas obrigações perante o direito internacional.
a relação entre o direito internaCional e o
direito interno personalidade JurídiCa
De maneira geral, desde que um Estado cumpra com suas obrigações Comentários Gerais
de acordo com o direito internacional, como o faz não diz respeito ao direito
internacional. Em alguns casos, no entanto, os Estados concordaram em A questão do quem ou o quê são os sujeitos do direito internacional
cumprir suas obrigações de maneira específica. Freqüentemente é este o caso
ou, em outras palavras, se quem ou o quê tem personalidade jurídica
na área dos direitos humanos, onde os Estados assumiram a responsabilidade
(isto é, a competência jurídica para agir) frente ao direito internacional é de
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