O documento discute dois incidentes envolvendo direitos humanos em presídios brasileiros em 1992 e 2003. No primeiro caso, uma rebelião no Carandiru resultou em 111 mortes e uma comissão de direitos humanos investigou. No segundo caso, membros do PCC atacaram bases da polícia militar, mas a comissão não investigou ou prestou apoio às vítimas. Isso levanta questões sobre se apenas criminosos têm direitos humanos defendidos.