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DIRECIONAMENTOS
E OPORTUNIDADES
NA ENGENHARIA
FLORESTAL
+ OBJETIVO
Esta apresentação visa apresentar o leque de
oportunidades de atuação para o Engenheiro Florestal.
Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; Assistência, assessoria, consultoria; Direção de obra ou serviço técnico; Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento,
laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; Desempenho de cargo ou função técnica; Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; Elaboração de orçamento; Padronização, mensuração, controle de qualidade; Execução
de obra ou serviço técnico; Fiscalização de obra ou serviço técnico; Produção técnica e especializada; Condução de serviço técnico; Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Operação, manutenção de equipamento ou instalação; Execução de desenho técnico.
SETORES DOS CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL - No Anexo III da mesma resolução estão discriminados os campos de atuação profissional, divididos nos seguintes setores: Geociências Aplicadas, para fins Agropecuários, Florestais, Agrícolas e Pesqueiros; Tecnologia para fins
Agropecuários, Florestais, Agrícolas e Pesqueiros; Engenharia para fins Agropecuários, Florestais, Agrícolas e Pesqueiros ; Meio Ambiente; Administração e Economia . Estes setores estão classificados por tópicos, que, por sua vez, novamente estão classificados em sub-tópicos.
TÓPICOS DOS SETORES DOS CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL – Os Setores dos campos de atuação profissional estão classificados nos seguintes tópicos:
Geociências Aplicadas, para fins Agropecuários, Florestais, Agrícolas e Pesqueiros: Sistemas, Métodos, Uso e Aplicações da Topografia, Cartografia e das Geociências (Aerofotogrametria; Sensoriamento Remoto; Fotointerpretação; Georreferenciamento); Planejamento Rural e Regional
(Ordenamento Territorial Agrossilvipastoril; Desmembramento; Remembramento; Cadastro Técnico de Imóveis Rurais); Agrometeorologia; Climatologia Agrícola.
Tecnologias para fins Agropecuários, Florestais, Agrícolas e Pesqueiros: Sistemas e Métodos Agropecuários e Agrossilvipastoris (Fitotecnia; Zootecnia; Edafologia; Microbiologia; Fitossanidade; Fitopatologia; Entomologia; Química Agrícola; Fertilizantes e Fertilização; Corretivos e Correção;
Inoculantes e inoculação; Nutrição Vegetal; Plantas Espontâneas; Plantas Bioativas; Biometria; Sementes; Mudas; Cultivo em Ambientes Controlados; Propagação in vitro; Viveiros; Horticultura); Nutrição Animal (Agrostologia; Rações); Biotecnologia (Engenharia Genética; Melhoramento
Animal; Melhoramento Vegetal); Sistemas de Produção Agropecuária (Tradicionais; em Ambientes Controlados); Tecnologia de Produtos Agropecuários (Produção; Pós Colheita); Tecnologia da Transformação de Produtos de (Origem Vegetal; Origem Animal); Sistemas de Condicionamento
do Meio Para (Armazenamento dos Produtos Agropecuários; Preservação dos Produtos Agrícolas; Conservação de Produtos Agrícolas; Processamento de Produtos Agrícolas); Silvicultura(Métodos Silviculturais; Crescimento Florestal; Manejo de Florestas; Produção Florestal; Processos de
Cultivo de Florestas; Processos de Condução de Florestas; Controle Biológico na Área Florestal; Dendropatologia; Dendrocirurgia; Formação de Florestas; Proteção de Florestas; Utilização de Florestas; Reflorestamento; Silvimetria; Fitometria; Inventário Florestal; Inventários relativos a Meios
Florestais; Sistemas e Métodos de Arborização; Arborismo); Produtos e Subprodutos Florestais (Tecnologia da Madeira; Aproveitamento; Colheita; Estoque; Industrialização da Transformação; Tecnologia da Transformação; Produtos Madeiráveis e Não-Madeiráveis Oriundos das Florestas);
Sistemas de Produção Aqüícola (Aqüicultura; Piscicultura); Organismos Aquáticos (Melhoramento; Propagação; Cultivo; Fisiologia; Biotecnologia); Tecnologia Pesqueira (Dinâmica de Populações e Avaliações de Estoques Pesqueiros; Inspeção); Biossegurança Agropecuária (Inspeção
Sanitária; Defesa Sanitária; Controle Sanitário; Vigilância Sanitária); Biossegurança Florestal (Inspeção Fitossanitária; Defesa Fitossanitária; Controle Fitossanitário; Vigilância Fitossanitária); Biossegurança Pesqueira (Inspeção Sanitária; Defesa Sanitária; Controle Sanitário; Vigilância Sanitária);
Receituário; Receitas; Rastreabilidade de (Produtos Agropecuários; Produtos e Subprodutos Florestais; Produtos Pesqueiros); Certificação de (Produtos Agropecuários; Produtos e Subprodutos Florestais; Produtos Pesqueiros); Licenciamento de (Produtos Agropecuários; Produtos e
Subprodutos Florestais; Produtos Pesqueiros); Classificação de (Produtos Agropecuários; Produtos e Subprodutos Florestais; Produtos Pesqueiros); Tecnologia de Ambientação e Manejo De (Plantas; Animais Domésticos; Fauna Silvestre; Outros Organismos); Bromatologia; Zimotecnia;
Embalagens para Comercialização de Produtos Agrícolas e Derivados; Agricultura de Precisão; Aplicações da Aviação Agrícola.
Engenharia para fins Agropecuários, Florestais, Agrícolas e Pesqueiros: Tecnologia dos Materiais de Construção; Construções, Edificações e Instalações para fins (Agropecuários; Agroindustriais; Florestais; Aquícolas; Pesqueiros); Estruturas de Madeira; Estradas Rurais; Hidráulica Aplicada à
(Irrigação; Drenagem); Barragens no âmbito da categoria; Solos e Obras de Terra no âmbito da categoria; Hidrologia aplicada a manejo integrado; Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas; Sistemas Mecânicos; Sistemas Térmicos; Sistemas Agroindustriais(Ergonomia; Métodos de Controle
dos Processos Agropecuários; Métodos de Automação dos Processos Agropecuários); Mecanização Agrícola (Mecanização da Aplicação de Insumos Agrícolas; Máquinas Agrícolas; Implementos Agrícolas; Máquinas Agroindustriais; Implementos Agroindustriais; Equipamentos Agroindustriais;
Motores); Instalações Elétricas de pequeno porte em Baixa Tensão para Fins (Agropecuários; Silviculturais; Pesqueiras); Fontes de Energia (a partir de Recursos Naturais Renováveis; a partir de Resíduos Silviculturais); Conservação de Energia (a partir de Recursos Naturais Renováveis; a partir
de Resíduos Silviculturais); Diagnóstico Energético (Eficientização de Sistemas Energéticos para fins agropecuários); Métodos, Sistemas e Equipamentos da Engenharia de Pesca referentes a (Localização; Captura; Transporte de produtos pesqueiros; Armazenamento de produtos pesqueiros);
Tecnologia de Produtos da Pesca (Matérias Primas Pesqueiras; Beneficiamento; Processamento; Conservação); Equipamentos de Conforto do Ambiente Interno para (Animais; Plantas); Transporte (Agrícola; Agroindustrial; Produtos e Insumos Agropecuários; Produtos Florestais; Produtos
Fitossanitários; Agrotóxicos); Navegação.
Meio Ambiente: Ecologia; Biodiversidade (Preservação; Manejo); Ecossistemas (das Florestas Nativas; de Biomas; de Reflorestamentos; Florestais); Sistemas e Métodos utilizados em Áreas e Meios Degradados para (Avaliação; Monitoramento; Mitigação; Remediação; Recuperação;
Manutenção; Aproveitamento Racional); Sistemas e Métodos utilizados em Ecossistemas e Recursos Naturais Renováveis para (Planejamento; Conservação e Preservação; Manejo; Gestão; Avaliação; Monitoramento; Proteção; Mitigação; Manutenção; Recuperação; Aproveitamento
Racional; Desenvolvimento; Proteção); Sistemas e Métodos utilizados em Ecossistemas Florestais e Biomas para (Manejo; Gestão; Avaliação; Monitoramento; Proteção; Mitigação; Manutenção; Recuperação; Aproveitamento Racional; Preservação e Proteção); Meio Ambiente (Avaliação;
Planejamento; Zoneamento Sócio-Ambiental; Viabilização Sócio-Ambiental; Plano Diretor Florestal; Conservação; Manejo; Gestão; Preservação e Proteção); Impactos Ambientais (Avaliação; Controle da Poluição Ambiental no Meio Rural; Controle da Poluição em Florestas; Controle da
Poluição Ambiental nos Corpos d'Água); Planejamento, Conservação, Manejo e Gestão de Ecossistemas (Aquáticos Continentais; Aquáticos Estuarinos; Aquáticos Costeiros; Aquáticos Oceânicos); Patrimônio Público e Valores Culturais e Sócio-Econômicos Associados à Floresta e Meio
Ambiente (Conservação; Proteção); Fitofisionomia Paisagística (Urbana; Rural; Ambiental); Parques e Jardins; Saneamento referente ao Campo de Atuação Profissional Agrossilvipastoril (Tratamento de Resíduos e Efluentes; Aproveitamento de Resíduos e Efluentes; Uso de Resíduos e
Efluentes; Reuso de Resíduos e Efluentes; Controle de Vetores).
Administração e Economia: Política e Desenvolvimento Rural (Política Agrícola; Política Agrária; Política Agroindustrial; Política Florestal; Política Pesqueira); Economia; Sócio-Economia; Empreendimentos (Agrossilvipastoris; Agroindustriais); Agronegócio;
Gestão Empresarial; Administração (Otimização de Sistemas; Gerenciamento de Projetos; Marketing; Mercado); Crédito Rural; Associativismo; Cooperativismo.
+ ATRIBUIÇÕES DO ENGENHEIRO FLORESTAL
1960
Criação da
primeira Escola
Nacional de
Florestas em
Viçosa - MG
1963
Transferência
da escola de
florestas para
UFPR em
Curitiba - PR
1970
Criação de mais 7
escolas de Eng.
Florestal no Brasil
1973
Criação do
primeiro curso de
Pós-Graduação
em nível de
mestrado em Eng.
Florestal do Brasil
1982
Criação do
primeiro curso
em nível de
doutorado em
Eng. Florestal do
Brasil
1997
Criação do
programa de Pós-
doutorado
2015
Total de 71 cursos
de graduação em
Eng. Florestal no
Brasil
+ HISTÓRICO DA ENGENHARIA FLORESTAL NO BRASIL
+ SUSTENTABILIDADE
EXISTEM 3,7 BILHÕES DE
HECTARES DE FLORESTAS NO
MUNDO
93% Florestas Naturais
7% Florestas Plantadas
+ IMPORTANCIA DAS FLORESTAS
Fonte: IBÁ
Fonte: IBÁ
Em um cenário de incentivos ao uso da
bioenergia e das energias renováveis, o
consumo mundial de madeira proveniente de
florestas naturais e plantadas pode chegar a
8 bilhões de m3 ao ano, em 2050;
...para atender a essa demanda, além do manejo sustentável de
florestas naturais e seminaturais, serão necessários 250 milhões
de hectares adicionais. Aproximadamente a soma do território
dos seguintes países: Alemanha, Finlândia, Noruega, Espanha,
frança e Itália.
+ IMPORTANCIA DAS FLORESTAS
PANORAMA
ATUAL DO SETOR
+ A área de florestas plantadas
ocupa menos de 1% do
território nacional. Porém a
atividade reflete em 6% do PIB
Industrial do país.
+ Os plantios de pinus ocupam
1,6 milhão de hectares e
concentram-se principalmente no
Paraná (42%) e em Santa Catarina
(34%).
+ Os plantios de eucalipto ocupam
5,7 milhões de hectares da área de
árvores plantadas do País e estão
localizados, principalmente, em
Minas Gerais (24%), em São Paulo
(17%) e no Mato Grosso do Sul
(15%).
IMPORTANCIA DAS FLORESTAS
Fonte: SFB
Fonte: IBÁ
+ SERVIÇOS DAS FLORESTAS
POR QUE PLANTAR FLORESTAS ?
• AS FLORESTAS PLANTADAS PROVEM:
• Serviços Ambientais
• Produtos Madeireiros
• Produtos Não Madeireiros
+ PRODUTOS MADEIREIROS
Fonte: IBÁ
PRODUTOS NÃO MADEIREIROS
16
RECURSO NATURAL
MATÉRIA-PRIMA PRODUTO BÁSICO
PRODUTO
INTERMEDIÁRIO
PRODUTO
BENEFICIADO
Madeireiros
Não-Madeireiros
Fonte: STCP (2011)
Toras
Florestas Naturais
Florestas Plantadas
Lenha
Lâminas, Serrados
Carvão, Pellets
Cavacos
Compensados,
Beneficiados
Celulose
Energia Térmica
Painéis de Madeira
Papel
PRODUTO FINAL
Livros, Cadernos
Vapor Energia Elétrica
Componentes de
Móveis
Móveis
Materiais de
Construção
Casas de Madeira
Frutas
Nozes com Casca
Frutas in Natura
Nozes sem Casca
Óleos
Tortas Alimentícias
Polpas Sucos Sucos Embalados
Farinhas
Pães, Bolos,
Biscoitos
Óleos Virgens Óleos de Mesa
Óleos Industriais
Biodiesel, Plásticos,
Etanol
+Silvicultura
+Manejo Florestal
+Tecnologia da Madeira
+Conservação da Natureza
+Economia e Política Florestal
DIRECIONAMENTOS DA ENGENHARIA FLORESTAL
“Cultura de florestas”
Tem como objetivo a produção de madeira,
de produtos não madeireiros, de bens e
serviços.
Silvicultura
+ SILVICULTURA
Fonte: CIFlorestas
- Manejo de florestas plantadas;
- Manejo de florestas nativas;
- SIG; Sensoriamento Remoto.
Silvicultura
+ MANEJO FLORESTAL
Fonte: Fibria
+ TECNOLOGIA DA MADEIRA
- Anatomia da Madeira;
- Propriedades físico e mecânicas da Madeira;
- Serrarias e Secagem;
- Painéis de Madeiras;
- Celulose e Papel;
- Construções de Madeira
- …
+ CONSERVAÇÃO DA NATUREZA
• Unidades de Conservação;
• Ecologia;
• Manejo de Fauna;
• Utilização racional dos
recursos naturais.
Fonte: ICMBio
+ ECONOMIA E POLÍTICA FLORESTAL
-Economia Florestal;
-Política Florestal;
-Administração Florestal;
…
+ENGENHARIA FLORESTAL E SUAS ASSOCIAÇÕES
Ciências
Agrárias
Ciências
Biológicas
Ciências
Exatas
Ciências da
Saúde
Ciências
Sociais
Aplicadas
Ciências da
Terra
Ciências
Jurídicas
Educação
Humanas,
Letras e Artes
Escolas
Técnicas
• Ciências Agrárias
+ENGENHARIA FLORESTAL E SUAS ASSOCIAÇÕES
• Ciências Biológicas
Silvicultura,Reflorestamento... Fisiologia Vegetal, Entomologia...
Fonte: SejaBixoFonte: CIFlorestas
• Ciências Exatas
+ENGENHARIA FLORESTAL E SUAS ASSOCIAÇÕES
• Ciências da Saúde
Experimentação Florestal, Crescimento e produção
florestal..
Fonte: Embrapa
Fitoterapia, Alimentação...
Fonte: The Herbal Resource
• Ciências Sociais Aplicadas
+ENGENHARIA FLORESTAL E SUAS ASSOCIAÇÕES
• Ciências da Terra
Economia, Administração e Política Florestal...
Fonte: Linkedin
Topografia, Geoprocessamento, SIG..
Fonte: Softmapping
• Ciências Jurídicas
+ENGENHARIA FLORESTAL E SUAS ASSOCIAÇÕES
• Educação
Direito Ambiental
Fonte: OAB/RJ
Educação Ambiental
Fonte: Pensamento Verde
• Humanas, Letras e Artes
+ENGENHARIA FLORESTAL E SUAS ASSOCIAÇÕES
• Escolas Técnicas
Responsabilidade Social das Florestas
Fonte: Carta Capital
Técnico Florestal e em Meio Ambiente
Fonte: Portal do Reflorestamento
+ CONCLUSÕES
• A Engenharia Florestal apresenta inúmeros campos de atuação,
estando presente em vários setores da sociedade;
• A profissão é tradicional e ao mesmo tempo promissora, frente ao
grande desafio de alinhar ganhos na produção com a sustentabilidade
na atividade;
• Para assegurar o bom andamento do setor florestal, os futuros
profissionais devem possuir amplos conhecimentos técnicos e
gerenciais.

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Direcionamentos e oportunidades na Engenharia Florestal

  • 2. + OBJETIVO Esta apresentação visa apresentar o leque de oportunidades de atuação para o Engenheiro Florestal.
  • 3. Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica; Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental; Assistência, assessoria, consultoria; Direção de obra ou serviço técnico; Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem; Desempenho de cargo ou função técnica; Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão; Elaboração de orçamento; Padronização, mensuração, controle de qualidade; Execução de obra ou serviço técnico; Fiscalização de obra ou serviço técnico; Produção técnica e especializada; Condução de serviço técnico; Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Operação, manutenção de equipamento ou instalação; Execução de desenho técnico. SETORES DOS CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL - No Anexo III da mesma resolução estão discriminados os campos de atuação profissional, divididos nos seguintes setores: Geociências Aplicadas, para fins Agropecuários, Florestais, Agrícolas e Pesqueiros; Tecnologia para fins Agropecuários, Florestais, Agrícolas e Pesqueiros; Engenharia para fins Agropecuários, Florestais, Agrícolas e Pesqueiros ; Meio Ambiente; Administração e Economia . Estes setores estão classificados por tópicos, que, por sua vez, novamente estão classificados em sub-tópicos. TÓPICOS DOS SETORES DOS CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL – Os Setores dos campos de atuação profissional estão classificados nos seguintes tópicos: Geociências Aplicadas, para fins Agropecuários, Florestais, Agrícolas e Pesqueiros: Sistemas, Métodos, Uso e Aplicações da Topografia, Cartografia e das Geociências (Aerofotogrametria; Sensoriamento Remoto; Fotointerpretação; Georreferenciamento); Planejamento Rural e Regional (Ordenamento Territorial Agrossilvipastoril; Desmembramento; Remembramento; Cadastro Técnico de Imóveis Rurais); Agrometeorologia; Climatologia Agrícola. Tecnologias para fins Agropecuários, Florestais, Agrícolas e Pesqueiros: Sistemas e Métodos Agropecuários e Agrossilvipastoris (Fitotecnia; Zootecnia; Edafologia; Microbiologia; Fitossanidade; Fitopatologia; Entomologia; Química Agrícola; Fertilizantes e Fertilização; Corretivos e Correção; Inoculantes e inoculação; Nutrição Vegetal; Plantas Espontâneas; Plantas Bioativas; Biometria; Sementes; Mudas; Cultivo em Ambientes Controlados; Propagação in vitro; Viveiros; Horticultura); Nutrição Animal (Agrostologia; Rações); Biotecnologia (Engenharia Genética; Melhoramento Animal; Melhoramento Vegetal); Sistemas de Produção Agropecuária (Tradicionais; em Ambientes Controlados); Tecnologia de Produtos Agropecuários (Produção; Pós Colheita); Tecnologia da Transformação de Produtos de (Origem Vegetal; Origem Animal); Sistemas de Condicionamento do Meio Para (Armazenamento dos Produtos Agropecuários; Preservação dos Produtos Agrícolas; Conservação de Produtos Agrícolas; Processamento de Produtos Agrícolas); Silvicultura(Métodos Silviculturais; Crescimento Florestal; Manejo de Florestas; Produção Florestal; Processos de Cultivo de Florestas; Processos de Condução de Florestas; Controle Biológico na Área Florestal; Dendropatologia; Dendrocirurgia; Formação de Florestas; Proteção de Florestas; Utilização de Florestas; Reflorestamento; Silvimetria; Fitometria; Inventário Florestal; Inventários relativos a Meios Florestais; Sistemas e Métodos de Arborização; Arborismo); Produtos e Subprodutos Florestais (Tecnologia da Madeira; Aproveitamento; Colheita; Estoque; Industrialização da Transformação; Tecnologia da Transformação; Produtos Madeiráveis e Não-Madeiráveis Oriundos das Florestas); Sistemas de Produção Aqüícola (Aqüicultura; Piscicultura); Organismos Aquáticos (Melhoramento; Propagação; Cultivo; Fisiologia; Biotecnologia); Tecnologia Pesqueira (Dinâmica de Populações e Avaliações de Estoques Pesqueiros; Inspeção); Biossegurança Agropecuária (Inspeção Sanitária; Defesa Sanitária; Controle Sanitário; Vigilância Sanitária); Biossegurança Florestal (Inspeção Fitossanitária; Defesa Fitossanitária; Controle Fitossanitário; Vigilância Fitossanitária); Biossegurança Pesqueira (Inspeção Sanitária; Defesa Sanitária; Controle Sanitário; Vigilância Sanitária); Receituário; Receitas; Rastreabilidade de (Produtos Agropecuários; Produtos e Subprodutos Florestais; Produtos Pesqueiros); Certificação de (Produtos Agropecuários; Produtos e Subprodutos Florestais; Produtos Pesqueiros); Licenciamento de (Produtos Agropecuários; Produtos e Subprodutos Florestais; Produtos Pesqueiros); Classificação de (Produtos Agropecuários; Produtos e Subprodutos Florestais; Produtos Pesqueiros); Tecnologia de Ambientação e Manejo De (Plantas; Animais Domésticos; Fauna Silvestre; Outros Organismos); Bromatologia; Zimotecnia; Embalagens para Comercialização de Produtos Agrícolas e Derivados; Agricultura de Precisão; Aplicações da Aviação Agrícola. Engenharia para fins Agropecuários, Florestais, Agrícolas e Pesqueiros: Tecnologia dos Materiais de Construção; Construções, Edificações e Instalações para fins (Agropecuários; Agroindustriais; Florestais; Aquícolas; Pesqueiros); Estruturas de Madeira; Estradas Rurais; Hidráulica Aplicada à (Irrigação; Drenagem); Barragens no âmbito da categoria; Solos e Obras de Terra no âmbito da categoria; Hidrologia aplicada a manejo integrado; Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas; Sistemas Mecânicos; Sistemas Térmicos; Sistemas Agroindustriais(Ergonomia; Métodos de Controle dos Processos Agropecuários; Métodos de Automação dos Processos Agropecuários); Mecanização Agrícola (Mecanização da Aplicação de Insumos Agrícolas; Máquinas Agrícolas; Implementos Agrícolas; Máquinas Agroindustriais; Implementos Agroindustriais; Equipamentos Agroindustriais; Motores); Instalações Elétricas de pequeno porte em Baixa Tensão para Fins (Agropecuários; Silviculturais; Pesqueiras); Fontes de Energia (a partir de Recursos Naturais Renováveis; a partir de Resíduos Silviculturais); Conservação de Energia (a partir de Recursos Naturais Renováveis; a partir de Resíduos Silviculturais); Diagnóstico Energético (Eficientização de Sistemas Energéticos para fins agropecuários); Métodos, Sistemas e Equipamentos da Engenharia de Pesca referentes a (Localização; Captura; Transporte de produtos pesqueiros; Armazenamento de produtos pesqueiros); Tecnologia de Produtos da Pesca (Matérias Primas Pesqueiras; Beneficiamento; Processamento; Conservação); Equipamentos de Conforto do Ambiente Interno para (Animais; Plantas); Transporte (Agrícola; Agroindustrial; Produtos e Insumos Agropecuários; Produtos Florestais; Produtos Fitossanitários; Agrotóxicos); Navegação. Meio Ambiente: Ecologia; Biodiversidade (Preservação; Manejo); Ecossistemas (das Florestas Nativas; de Biomas; de Reflorestamentos; Florestais); Sistemas e Métodos utilizados em Áreas e Meios Degradados para (Avaliação; Monitoramento; Mitigação; Remediação; Recuperação; Manutenção; Aproveitamento Racional); Sistemas e Métodos utilizados em Ecossistemas e Recursos Naturais Renováveis para (Planejamento; Conservação e Preservação; Manejo; Gestão; Avaliação; Monitoramento; Proteção; Mitigação; Manutenção; Recuperação; Aproveitamento Racional; Desenvolvimento; Proteção); Sistemas e Métodos utilizados em Ecossistemas Florestais e Biomas para (Manejo; Gestão; Avaliação; Monitoramento; Proteção; Mitigação; Manutenção; Recuperação; Aproveitamento Racional; Preservação e Proteção); Meio Ambiente (Avaliação; Planejamento; Zoneamento Sócio-Ambiental; Viabilização Sócio-Ambiental; Plano Diretor Florestal; Conservação; Manejo; Gestão; Preservação e Proteção); Impactos Ambientais (Avaliação; Controle da Poluição Ambiental no Meio Rural; Controle da Poluição em Florestas; Controle da Poluição Ambiental nos Corpos d'Água); Planejamento, Conservação, Manejo e Gestão de Ecossistemas (Aquáticos Continentais; Aquáticos Estuarinos; Aquáticos Costeiros; Aquáticos Oceânicos); Patrimônio Público e Valores Culturais e Sócio-Econômicos Associados à Floresta e Meio Ambiente (Conservação; Proteção); Fitofisionomia Paisagística (Urbana; Rural; Ambiental); Parques e Jardins; Saneamento referente ao Campo de Atuação Profissional Agrossilvipastoril (Tratamento de Resíduos e Efluentes; Aproveitamento de Resíduos e Efluentes; Uso de Resíduos e Efluentes; Reuso de Resíduos e Efluentes; Controle de Vetores). Administração e Economia: Política e Desenvolvimento Rural (Política Agrícola; Política Agrária; Política Agroindustrial; Política Florestal; Política Pesqueira); Economia; Sócio-Economia; Empreendimentos (Agrossilvipastoris; Agroindustriais); Agronegócio; Gestão Empresarial; Administração (Otimização de Sistemas; Gerenciamento de Projetos; Marketing; Mercado); Crédito Rural; Associativismo; Cooperativismo. + ATRIBUIÇÕES DO ENGENHEIRO FLORESTAL
  • 4. 1960 Criação da primeira Escola Nacional de Florestas em Viçosa - MG 1963 Transferência da escola de florestas para UFPR em Curitiba - PR 1970 Criação de mais 7 escolas de Eng. Florestal no Brasil 1973 Criação do primeiro curso de Pós-Graduação em nível de mestrado em Eng. Florestal do Brasil 1982 Criação do primeiro curso em nível de doutorado em Eng. Florestal do Brasil 1997 Criação do programa de Pós- doutorado 2015 Total de 71 cursos de graduação em Eng. Florestal no Brasil + HISTÓRICO DA ENGENHARIA FLORESTAL NO BRASIL
  • 6. EXISTEM 3,7 BILHÕES DE HECTARES DE FLORESTAS NO MUNDO 93% Florestas Naturais 7% Florestas Plantadas + IMPORTANCIA DAS FLORESTAS Fonte: IBÁ
  • 7. Fonte: IBÁ Em um cenário de incentivos ao uso da bioenergia e das energias renováveis, o consumo mundial de madeira proveniente de florestas naturais e plantadas pode chegar a 8 bilhões de m3 ao ano, em 2050; ...para atender a essa demanda, além do manejo sustentável de florestas naturais e seminaturais, serão necessários 250 milhões de hectares adicionais. Aproximadamente a soma do território dos seguintes países: Alemanha, Finlândia, Noruega, Espanha, frança e Itália. + IMPORTANCIA DAS FLORESTAS
  • 8. PANORAMA ATUAL DO SETOR + A área de florestas plantadas ocupa menos de 1% do território nacional. Porém a atividade reflete em 6% do PIB Industrial do país.
  • 9. + Os plantios de pinus ocupam 1,6 milhão de hectares e concentram-se principalmente no Paraná (42%) e em Santa Catarina (34%). + Os plantios de eucalipto ocupam 5,7 milhões de hectares da área de árvores plantadas do País e estão localizados, principalmente, em Minas Gerais (24%), em São Paulo (17%) e no Mato Grosso do Sul (15%).
  • 10.
  • 12. Fonte: IBÁ + SERVIÇOS DAS FLORESTAS
  • 13. POR QUE PLANTAR FLORESTAS ? • AS FLORESTAS PLANTADAS PROVEM: • Serviços Ambientais • Produtos Madeireiros • Produtos Não Madeireiros
  • 16. 16 RECURSO NATURAL MATÉRIA-PRIMA PRODUTO BÁSICO PRODUTO INTERMEDIÁRIO PRODUTO BENEFICIADO Madeireiros Não-Madeireiros Fonte: STCP (2011) Toras Florestas Naturais Florestas Plantadas Lenha Lâminas, Serrados Carvão, Pellets Cavacos Compensados, Beneficiados Celulose Energia Térmica Painéis de Madeira Papel PRODUTO FINAL Livros, Cadernos Vapor Energia Elétrica Componentes de Móveis Móveis Materiais de Construção Casas de Madeira Frutas Nozes com Casca Frutas in Natura Nozes sem Casca Óleos Tortas Alimentícias Polpas Sucos Sucos Embalados Farinhas Pães, Bolos, Biscoitos Óleos Virgens Óleos de Mesa Óleos Industriais Biodiesel, Plásticos, Etanol
  • 17. +Silvicultura +Manejo Florestal +Tecnologia da Madeira +Conservação da Natureza +Economia e Política Florestal DIRECIONAMENTOS DA ENGENHARIA FLORESTAL
  • 18. “Cultura de florestas” Tem como objetivo a produção de madeira, de produtos não madeireiros, de bens e serviços. Silvicultura + SILVICULTURA Fonte: CIFlorestas
  • 19. - Manejo de florestas plantadas; - Manejo de florestas nativas; - SIG; Sensoriamento Remoto. Silvicultura + MANEJO FLORESTAL Fonte: Fibria
  • 20. + TECNOLOGIA DA MADEIRA - Anatomia da Madeira; - Propriedades físico e mecânicas da Madeira; - Serrarias e Secagem; - Painéis de Madeiras; - Celulose e Papel; - Construções de Madeira - …
  • 21. + CONSERVAÇÃO DA NATUREZA • Unidades de Conservação; • Ecologia; • Manejo de Fauna; • Utilização racional dos recursos naturais. Fonte: ICMBio
  • 22. + ECONOMIA E POLÍTICA FLORESTAL -Economia Florestal; -Política Florestal; -Administração Florestal; …
  • 23.
  • 24. +ENGENHARIA FLORESTAL E SUAS ASSOCIAÇÕES Ciências Agrárias Ciências Biológicas Ciências Exatas Ciências da Saúde Ciências Sociais Aplicadas Ciências da Terra Ciências Jurídicas Educação Humanas, Letras e Artes Escolas Técnicas
  • 25. • Ciências Agrárias +ENGENHARIA FLORESTAL E SUAS ASSOCIAÇÕES • Ciências Biológicas Silvicultura,Reflorestamento... Fisiologia Vegetal, Entomologia... Fonte: SejaBixoFonte: CIFlorestas
  • 26. • Ciências Exatas +ENGENHARIA FLORESTAL E SUAS ASSOCIAÇÕES • Ciências da Saúde Experimentação Florestal, Crescimento e produção florestal.. Fonte: Embrapa Fitoterapia, Alimentação... Fonte: The Herbal Resource
  • 27. • Ciências Sociais Aplicadas +ENGENHARIA FLORESTAL E SUAS ASSOCIAÇÕES • Ciências da Terra Economia, Administração e Política Florestal... Fonte: Linkedin Topografia, Geoprocessamento, SIG.. Fonte: Softmapping
  • 28. • Ciências Jurídicas +ENGENHARIA FLORESTAL E SUAS ASSOCIAÇÕES • Educação Direito Ambiental Fonte: OAB/RJ Educação Ambiental Fonte: Pensamento Verde
  • 29. • Humanas, Letras e Artes +ENGENHARIA FLORESTAL E SUAS ASSOCIAÇÕES • Escolas Técnicas Responsabilidade Social das Florestas Fonte: Carta Capital Técnico Florestal e em Meio Ambiente Fonte: Portal do Reflorestamento
  • 30. + CONCLUSÕES • A Engenharia Florestal apresenta inúmeros campos de atuação, estando presente em vários setores da sociedade; • A profissão é tradicional e ao mesmo tempo promissora, frente ao grande desafio de alinhar ganhos na produção com a sustentabilidade na atividade; • Para assegurar o bom andamento do setor florestal, os futuros profissionais devem possuir amplos conhecimentos técnicos e gerenciais.