Baseados no livro de Paulo Silveira, "A Página Violada - Ternúria e Injuria na construção de livro de artista."
Prezi Version: http://prezi.com/9bee7bsgdiks/funcao-e-definicao-de-livro-arte/
Slides Por Raíssa Kapiski
Baseados no livro de Paulo Silveira, "A Página Violada - Ternúria e Injuria na construção de livro de artista."
Prezi Version: http://prezi.com/9bee7bsgdiks/funcao-e-definicao-de-livro-arte/
Slides Por Raíssa Kapiski
Apresenta algumas das muitas formas do livro ao longo da história através de exemplos presentes em coleções públicas e particulares ao redor do mundo. Palestra feita durante o 3º Encontro de Encadernação da Casa de Rui Barbosa, no dia 17 de agosto de 2012. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Marketing Pessoal - Principios para o SucessoEuler Nogueira
Apresentação dos slides da palestra Marketing Pessoal - Princípios para o Sucesso, com o Consultor de Marketing Euler Nogueira, do IMV - Instituto de Marketing & Vendas do Ceará (www.imvce.com)
***OBSERVO que muitas pessoas já fizeram download destes meus slides e reproduzem em suas apresentações ou até mesmo publicam novamente no Slideshare.net "apenas" trocando meu nome pelos seus nomes. Afirmo que para mim isto não é problema. A riqueza da informação é exatamente quando ela é compartilhada, portanto podem usar a vontade!
Apresenta algumas das muitas formas do livro ao longo da história através de exemplos presentes em coleções públicas e particulares ao redor do mundo. Palestra feita durante o 3º Encontro de Encadernação da Casa de Rui Barbosa, no dia 17 de agosto de 2012. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Marketing Pessoal - Principios para o SucessoEuler Nogueira
Apresentação dos slides da palestra Marketing Pessoal - Princípios para o Sucesso, com o Consultor de Marketing Euler Nogueira, do IMV - Instituto de Marketing & Vendas do Ceará (www.imvce.com)
***OBSERVO que muitas pessoas já fizeram download destes meus slides e reproduzem em suas apresentações ou até mesmo publicam novamente no Slideshare.net "apenas" trocando meu nome pelos seus nomes. Afirmo que para mim isto não é problema. A riqueza da informação é exatamente quando ela é compartilhada, portanto podem usar a vontade!
A colecção “Cadernos do Património” pretende promover e dar a conhecer o património cultural de assinalável valor histórico, arquitectónico, arqueológico e artístico dos Vales do Côa e Águeda e da Raia, numa perspectiva de divulgação, juntando fotografia e textos que contribuam para a valorização desse território de valor único.
O segundo Caderno de Património é , por um lado, um testemunho do 2.º Encontro, organizado pela RIBACVDANA em 2021, em Escarigo, pequena aldeia raiana no Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, e, do outro lado da ribeira de Tourões e do rio Águeda, em Puerto Seguro. E, por outro lado, pretende ser um contributo para uma reflexão sobre o território de Riba Côa, que se estende à volta de Monforte.
O território raiano é uma região sem monumentos grandiosos, como acontece perto dos centros de poder, sabemos no entanto que podemos por lá descobrir património material e não-material de grande valor. Abre-se, portanto, um vasto campo de acção e de estudo, que nos permite acreditar que, no tempo em que as fronteiras se esbatem (se ainda se esbatem?), é essencial registar e estudar esta estreita faixa de terra, que designamos de raia, sempre tão esquecida e, julgamos, ainda mais ignorada. É um território marcado por memórias de muitas e cruentas batalhas, porque era território cobiçado e disputado, como porta de entrada para conquistas maiores. Foi, por isso, local de construção de postos de atalaia e de fortalezas militares, que materializaram primeiro a conquista e depois a defesa de cada reino dos reinos vizinhos.
Captar o imaginário colectivo é um desígnio exigente, a que o ensaio fotográfico, “Fotografar a Raia”, e os dois textos que o acompanham, de Renato Roque e Jorge Velhote, tentam oferecer um segundo olhar, através do sentir estético das múltiplas visões da Raia de um grupo de fotógrafos que participou no Encontro.
Arrábida: episódios da investigação regional, do século XVIII ao século XXI (...arqueomike
RESUMO
Breve síntese da história da investigação arqueológica produzida no território da serra da Arrábida (municípios de Setúbal, Sesimbra e Palmela), desde o século XVIII ao século XXI.
O autor destaca também algumas notas biográficas relativas aos seus protagonistas, e introduz anotações bibliográficas a propósito dos textos publicados.
PALAVRAS CHAVE: Arqueologia; História da Arqueologia portuguesa; Análise documental; Arrábida; Sado.
ABSTRACT
Brief summary of the history of archaeological research on the Arrábida mountain range territory (municipal councils of Setúbal, Sesimbra and Palmela), from the 18th to the 21st century. The author also includes biographical notes about those involved and bibliographic notes about the published texts.
KEY WORDS: Archaeology; History of Portuguese Archaeology; Document analysis; Arrábida; Sado river.
RÉSUMÉ
Brève synthèse de l’histoire de la recherche archéologique produite sur le territoire de la
Serra da Arrábida (communes de Setúbal, Sesimbra et Palmela), du XVIIIème au XXIème siècle. L’auteur met en avant également certaines notes biographiques en lien avec ses protagonistes, et introduit des annotations bibliographiques au sujet des textes publiés.
MOTS CLÉS: Archéologie; Histoire de l’Archéologie portugaise; Analyse documentaire; Arrábida; Sado.
O livro antigo continua a ter leitores, sobretudo, entre os investigadores na área das Humanidades. A sua existência já não se confina às estantes das bibliotecas, dado que se encontra disponível nas bibliotecas digitais de todo o mundo, embora nem sempre o esteja de forma adequada. As Humanidades Digitais reforçaram a necessidade de colocar conteúdos em linha, dando ênfase à sua utilização e reutilização e permitindo que as obras possam ser lidas, tanto pelo homem, como pelas máquinas. A colocação do livro antigo em linha implica, em primeiro lugar, que se conheça as suas características materiais e, em seguida, que se determine quais os requisitos dos investigadores. Apresenta-se, aqui, uma análise do espólio de livro antigo existente na Biblioteca Nacional Digital, das suas características e particularidades, bem como os resultantes mais relevantes obtidos através da inquirição aos investigadores, com o objetivo de averiguar as circunstâncias, expetativas e dificuldades sentidas na utilização de bibliotecas digitais.
Seminário BAD, BIBLIOTECAS DIGITAIS PARA AS HUMANIDADES:NOVOS DESAFIOS E OPORTUNIDADES, BNP, 13 de Março de 2014
Humanidades digitais
– Contributos para a definição do conceito
– Contextos de desenvolvimento da disciplina
Bibliotecas universitárias
– Leitores ou utilizadores
– Novos modelos
Bibliotecas digitais patrimoniais
Bibliotecas Digitais: novos desafios e oportunidadesDalia Guerreiro
Conferência dedicada ao tema "Bibliotecas Digitais: divulgação e preservação", dia 10 de dezembro, entre as 15h00 e as 17h00, na Sala de Extrações SCML, em Lisboa.
Uma biblioteca digital pode definir-se como um conjunto de documentos digitais disponibilizados em linha, com mecanismos de pesquisa e de recuperação da informação. A disponibilização dos acervos através das bibliotecas digitais confere um elevado índice de visibilidade, sem contingências de horários ou distâncias, fomenta a preservação dos originais e permite o acesso a pessoas em circunstâncias ou com necessidades especiais. A constituição dos acervos digitais exige um cuidadoso planeamento, que se inicia com o desenho da biblioteca digital e termina com a efetiva disponibilização em linha. Para qualquer instituição, é inviável colocar em linha toda a coleção, pelo que a seleção dos documentos é um processo fulcral, que deve obedecer a critérios bem definidos. Antes de iniciar o projeto, deve estabelecer-se os parâmetros da digitalização, como o formato, a resolução e os metadados a aplicar às imagens de arquivo e de consulta, em função dos objetivos do projeto. Ainda que o processo de digitalização esteja suficientemente estabilizado, nomeadamente, através de várias normas ISO que se aplicam às várias fases do processo, é necessário elencar, de forma objetiva e coerente, os procedimentos a seguir e criar um manual de boas práticas para a digitalização. Por fim, deve considerar-se a organização das imagens digitalizadas, tanto internamente, na armazenagem da matriz e das cópias, como na disponibilização em linha. A criação de uma biblioteca digital pressupõe a sua manutenção no tempo, a eficácia da recuperação dos dados, o incremento dos conteúdos e a atualização tecnológica.
Comunicação apresentada no primeiro seminário internacional em humanidades digitais no Brasil, no dia 23 de outubro de 2013, na USP (Universidade de São Paulo), no Auditório István Jancsó, Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, São Paulo.
Seminário disponível em: http://seminariohumanidadesdigitais.wordpress.com/
Bibliotecas Digitais para as Humanidades: novos desafios e oportunidadesDalia Guerreiro
Apresentação no 11.º Congresso da Congressos Nacionais de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas: Integração, Acesso e Valor Social. Lisboa, 18-20 out. 2012.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
2. Digitalização do livro antigo
1. Introdução
2. Livro antigo
3. Digitalização do livro antigo
4. Indexação das obras
5. Conclusões
6. Bibliografia
3. Digitalização do livro antigo
Livro antigo
Aparecimento da imprensa
Fabrico do papel
Caracteres móveis
Prensa
Organização do livro
Encadernação
4. Aparecimento da imprensa
Bíblia de Guntemberg
Title: Biblia latina
Place: Mainz
Publisher: Johann Gutenberg, Johann Fust and Peter
Schoeffer
Date: 1454-55
Library: The British Library
Shelfnumber: C.9.d.3
Provenance: From the Library of King George III,
presented to the British Museum in 1823
Document type: Incunable or postincunable
Subject: Bible
6. Aparecimento da imprensa
RESENDE, Garcia de, 1470?-1536
Breue memorial dos pecados & cousas que
pertenc[em] ha cõfissa[m] / hordenado por Garcia de
rese[n]de fidalguo da casa del Rei nosso senhor. Lixboa : per Germão Gaillarde [sic], 25 Feuereiro 1521.
- [1 br., 21, 1 br.] f. : il. ; 8º (17 cm) http://purl.pt/109
. - Título da f. [2]. - Assin: []//1,a//2-a//8,b//8,c//7. Anselmo 564. - Norton P 40 (cita a edição)
Res. 91 P
http://purl.pt/109
7. Aparecimento da imprensa
RESENDE, Garcia de, 1470?-1536
Breue memorial dos pecados & cousas que
pertenc[em] ha cõfissa[m] / hordenado por Garcia de
rese[n]de fidalguo da casa del Rei nosso senhor. Lixboa : per Germão Gaillarde [sic], 25 Feuereiro 1521.
- [1 br., 21, 1 br.] f. : il. ; 8º (17 cm) http://purl.pt/109
. - Título da f. [2]. - Assin: []//1,a//2-a//8,b//8,c//7. Anselmo 564. - Norton P 40 (cita a edição)
Res. 91 P
http://purl.pt/109
8. Fabrico do papel
Separação dos panos de algodão e
linho de acordo consoante a qualidade
Maceração dos panos separados em
cubas consoante a qualidade
Diderot - Encyclopedie, ou dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des metiers. 1767.
In: http://lsm.crt.state.la.us/map7.htm
9. Fabrico do papel
Trituração dos panos para obtenção da pasta de papel
Diderot - Encyclopedie, ou dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des metiers. 1767. In: http://lsm.crt.state.la.us/map7.htm
La Scuderia del Duca, Amalfi. In: http://www.carta-amalfi.it/carta.asp
10. Fabrico do papel
Colocação da pasta de papel em formas e primeira
fase de secagem
Diderot - Encyclopedie, ou dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des metiers. 1767. In: http://lsm.crt.state.la.us/map7.htm
Swiss Museum of Paper, Basel. In: http://www.paperhistory.org/museums-ch.htm
11. Fabrico do papel
Secagem, polimento e prensagem das folhas de papel
Diderot - Encyclopedie, ou dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des metiers. 1767.
In: http://lsm.crt.state.la.us/map7.htm
12. Caracteres móveis
Oficina de fundição de caracteres móveis.
Tipo e respectiva impressão.
Jost Amman – Um fundidor do século XVI. In: http://philo19.ifrance.com/typo_fondeur.jpg
Tipo. In: http://www.textesrares.com/del0cadre.htm
13. Caracteres móveis
Composição do texto com caracteres móveis.
Diderot - Encyclopedie, ou dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des metiers. 1767.
In: http://www.silicon.fr/getarticle.asp?ID=4231
16. Prensa
Prensa de Gutenberg (de braços).
In: http://www.jadukids.de/personen/pers/gutenberg/Seiten/presse_jpg.htm
17. Prensa
Prensas de dois golpes.
Passagem da tinta sobre as formas.
Lacroix, Paul - Histoire de l'imprimerie. [s.d.]
In: http://www.textesrares.com/hlivc/hlivc.htm
18. Digitalização do livro antigo
Galle, Theodor – Impressio Librorum. In Nova Reperta. C. 1600, pl. 4.
In: http://www.ulg.ac.be/wittert/fr/flori/opera/vanderstraet/vanderstraet_reperta.html#imprimerie
19. Organização do livro
In fólio
Rouveyre, Edouard - Connaissances nécessaires à un bibliophile. 3.ª ed., 1880
In: http://www.textesrares.com/rouveyr/rou051.htm
20. Organização do livro
In 4º
Rouveyre, Edouard - Connaissances nécessaires à un bibliophile. 3.ª ed., 1880
In: http://www.textesrares.com/rouveyr/rou051.htm
32. Encadernação
Oficina de encadernador e respectivas ferramentas.
Diderot - Encyclopedie, ou dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des metiers. 1767.
In: http://bookbinding.com/diderot/page1.htm
33. Encadernação
L'art du relieur, 1772. In: http://classes.bnf.fr/page/feuill/feuille1/index.htm
(Paul von Stetten) - Lettres d'une femme du XIVe siècle, 1788. In http://www.textesrares.com/stett/stetrel.htm
34. Digitalização do livro antigo
Digitalização do livro antigo
Tipos de digitalizadores
Digitalizadores planetários
Máquinas fotográficas digitais
Digitalizadores de microfilme
Caracterização das imagens: formato, resolução, profundidade
de cor
Controle de qualidade
Metadados associados às imagens
Problemas associados à digitalização
Boas práticas para a digitalização do livro antigo
35. Tipos de digitalizadores
Tipos de digitalizadores
Máquinas fotográficas digitais
Digitalizadores planetários
Digitalizadores de microfilme
36. Tipos de digitalizadores
Máquinas fotográficas digitais
Sensores de CCD (charge-coupled device)
Resolução varia com a dimensão do original
A fotografia de originais de grandes dimensões depende das instalações
Iluminação contínua ou instantânea de grande intensidade
Requer operador especializado, fotógrafo
37. Tipos de digitalizadores
Máquinas fotográficas digitais
Power PhaseOne (10500x12600 pixéis))
H25 PhaseOne (25.000.000 de pixéis)
JumboScan (20 000 x 12 000 pixéis)
Better Light (14836 x 20072 pixéis; 144 M pixéis)
39. Tipos de digitalizadores
Digitalizadores planetários
Mesas articuladas para compensação de lombada
Sensores de CCD
Iluminação contínua, instantânea ou ambiental
Permitem uma resolução até 800dpi ópticos
Exigem operador especializado
40. Tipos de digitalizadores
Digitalizadores planetários
Minolta
PS 7000 (escala de cinza); PS PS 5000C (cor)
Proserver
Proserv trias; Fox
Zeustschel
OS 8000-3S ; OS 11000
Digibook
DigiBook A0; CopiBook
47. Imagem
Caracterização das imagens:
formato, resolução, profundidade de cor
Tif;
300 a 600dpi
24bits
Fórmula para a determinação da resolução em função do detalhe do
original:
QI = (dpi x 0,039h)/2
h = 2QI/0,039dpi
dpi = 2QI/0,039h
50. Digitalização do livro antigo
Problemas associados à digitalização
Obras com encadernação apertada
Mau estado de conservação
Desdobráveis
Má distribuição da tinta na página
Fraco contraste entre os caracteres e o suporte
Impressão a transparecer
Papel ondulado
51. Digitalização do livro antigo
Boas práticas para a digitalização do livro antigo
Digitalização a 100%, respeitando as dimensões do original
Obra digitalizada na integra
Formato TIFF, sem compressão
Digitalizar sempre com a cunha de cor
Fazer cópias de segurança