Conferência dedicada ao tema "Bibliotecas Digitais: divulgação e preservação", dia 10 de dezembro, entre as 15h00 e as 17h00, na Sala de Extrações SCML, em Lisboa.
Uma biblioteca digital pode definir-se como um conjunto de documentos digitais disponibilizados em linha, com mecanismos de pesquisa e de recuperação da informação. A disponibilização dos acervos através das bibliotecas digitais confere um elevado índice de visibilidade, sem contingências de horários ou distâncias, fomenta a preservação dos originais e permite o acesso a pessoas em circunstâncias ou com necessidades especiais. A constituição dos acervos digitais exige um cuidadoso planeamento, que se inicia com o desenho da biblioteca digital e termina com a efetiva disponibilização em linha. Para qualquer instituição, é inviável colocar em linha toda a coleção, pelo que a seleção dos documentos é um processo fulcral, que deve obedecer a critérios bem definidos. Antes de iniciar o projeto, deve estabelecer-se os parâmetros da digitalização, como o formato, a resolução e os metadados a aplicar às imagens de arquivo e de consulta, em função dos objetivos do projeto. Ainda que o processo de digitalização esteja suficientemente estabilizado, nomeadamente, através de várias normas ISO que se aplicam às várias fases do processo, é necessário elencar, de forma objetiva e coerente, os procedimentos a seguir e criar um manual de boas práticas para a digitalização. Por fim, deve considerar-se a organização das imagens digitalizadas, tanto internamente, na armazenagem da matriz e das cópias, como na disponibilização em linha. A criação de uma biblioteca digital pressupõe a sua manutenção no tempo, a eficácia da recuperação dos dados, o incremento dos conteúdos e a atualização tecnológica.
1. O documento discute os desafios e oportunidades dos acervos digitais, incluindo a seleção, descrição, preservação e disponibilização de conteúdos digitais.
2. São apresentados os princípios da curadoria digital como integridade, interoperabilidade e acesso irrestrito, bem como o ciclo de vida dos objetos digitais.
3. São discutidas estratégias para a digitalização, OCR, mapeamento e análise de acervos para promover a pesquisa e o acesso aos
Este documento fornece um resumo de três frases ou menos sobre o documento:
O documento discute vários tópicos relacionados à curadoria digital, incluindo modelos de gestão e disseminação de acervos digitais, arquivos digitais, treinamento, preservação, laboratórios digitais, plataformas abertas e projetos como o da Biblioteca Nacional.
1) O documento discute vários projetos e sistemas desenvolvidos para digitalizar e preservar o patrimônio cultural português em bibliotecas, arquivos e museus, incluindo BND, DigitArq, RNOD, RODA, MatrizNet e MatrizPix.
2) Apresenta um plano estratégico para racionalizar os custos das TIC na administração pública portuguesa entre 2012-2016 através da otimização de recursos e sistemas.
3) Discutem-se as conclusões sobre a evolução
O documento discute a importância da gestão da informação e do conhecimento, o conceito de Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED) e como ele funciona, um caso de sucesso de implantação de GED em uma empresa portuária, os serviços e tecnologias envolvidos em GED e as perspectivas para o mercado de trabalho em tecnologia da informação.
GED - Gerenciamento Eletrônico de DocumentosPaulo Milreu
O documento discute a importância da gestão eletrônica de documentos (GED) nas empresas. Apresenta estatísticas que mostram como as empresas perdem tempo e dinheiro buscando informações desorganizadas. Explica que a GED pode capturar, gerenciar, armazenar, preservar e distribuir documentos de forma estruturada para melhorar a eficiência e a tomada de decisão. Também discute funcionalidades de softwares de GED e formas de armazenamento de documentos digitais.
Titulo: Projeto Guará - Implementação GED
Alunos:Cleverson de Souza Carneiro,Ericson Ives Costa,Isaque Furieri Luchi,VICTOR HUGO MATOS VIEIRA,
Cidade: Curitiba
Disciplina: Aquisições
Turma: GP4/14
Data:11-06-2015
Hora:16:32
Comentarios:Projeto Guará - Implementação de Sistema de Gerenciamento Eletrônico de Documentos em uma Empresa de Pesquisa de Satisfação e Telemarketing
Autores: Cleverson de Souza Carneiro, Ericson Ives Costa, Isaque Furieri Luchi e Victor Hugo Matos Vieira.
Publico até ápos a correção
O documento descreve o que é GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos), suas principais tecnologias de capture, document imaging e document management e seus benefícios, como acesso mais rápido às informações e aumento do controle sobre documentos. A consulta pode ser feita por intranet e os documentos podem ser pesquisados e visualizados. O GED traz também benefícios ambientais ao reduzir o uso de papel.
GED- GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOSjuliana fachin
Este documento apresenta o trabalho de conclusão de curso de Juliana Fachin sobre a gestão eletrônica de documentos na Universidade Federal de Santa Catarina. O trabalho avalia a satisfação dos usuários do sistema Nêutron, utilizado para implementar a gestão eletrônica de documentos na UFSC, analisando os fatores que impactam seu funcionamento. A pesquisa foi realizada nos setores da Divisão de Arquivo Central e da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Humano e Social da universidade.
1. O documento discute os desafios e oportunidades dos acervos digitais, incluindo a seleção, descrição, preservação e disponibilização de conteúdos digitais.
2. São apresentados os princípios da curadoria digital como integridade, interoperabilidade e acesso irrestrito, bem como o ciclo de vida dos objetos digitais.
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GED - Gerenciamento Eletrônico de DocumentosPaulo Milreu
O documento discute a importância da gestão eletrônica de documentos (GED) nas empresas. Apresenta estatísticas que mostram como as empresas perdem tempo e dinheiro buscando informações desorganizadas. Explica que a GED pode capturar, gerenciar, armazenar, preservar e distribuir documentos de forma estruturada para melhorar a eficiência e a tomada de decisão. Também discute funcionalidades de softwares de GED e formas de armazenamento de documentos digitais.
Titulo: Projeto Guará - Implementação GED
Alunos:Cleverson de Souza Carneiro,Ericson Ives Costa,Isaque Furieri Luchi,VICTOR HUGO MATOS VIEIRA,
Cidade: Curitiba
Disciplina: Aquisições
Turma: GP4/14
Data:11-06-2015
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Comentarios:Projeto Guará - Implementação de Sistema de Gerenciamento Eletrônico de Documentos em uma Empresa de Pesquisa de Satisfação e Telemarketing
Autores: Cleverson de Souza Carneiro, Ericson Ives Costa, Isaque Furieri Luchi e Victor Hugo Matos Vieira.
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O documento descreve o que é GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos), suas principais tecnologias de capture, document imaging e document management e seus benefícios, como acesso mais rápido às informações e aumento do controle sobre documentos. A consulta pode ser feita por intranet e os documentos podem ser pesquisados e visualizados. O GED traz também benefícios ambientais ao reduzir o uso de papel.
GED- GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOSjuliana fachin
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1) O documento discute curadoria digital e como expandir acervos culturais através de inovações em pesquisa e serviços digitais.
2) Ele aborda objetivos de humanidades digitais como compartilhar metodologias e tecnologias para facilitar acesso a acervos, e como adaptar essas abordagens ao contexto institucional.
3) O documento também discute a importância da curadoria digital para preservar objetos digitais, facilitar acesso remoto, e permitir reutilização de dados por pesquisadores.
O documento discute bibliotecas digitais e sistemas de informação, comparando conceitos e arquiteturas. Apresenta termos relacionados como biblioteca virtual, digital e eletrônica. Discorre sobre conteúdo, metadados, protocolos e softwares de bibliotecas digitais.
O documento discute bibliotecas digitais e sistemas de informação, comparando conceitos e arquiteturas. Apresenta termos relacionados como biblioteca virtual, digital e eletrônica. Discorre sobre conteúdo, metadados, protocolos e softwares de bibliotecas digitais.
Este documento resume uma apresentação sobre curadoria digital em instituições de memória cultural. Ele discute o arquivamento de páginas da web e mídias sociais, transcrição e análise de dados digitais, crowdsourcing, e ferramentas para pesquisa em humanidades digitais.
A preservação distibuída de coleções de obras raras digitalizadasCariniana Rede
O documento discute a preservação digital distribuída de coleções de obras raras digitalizadas, mencionando:
1) A rede Cariniana, coordenada pelo IBICT, que estabeleceu a única rede de preservação digital distribuída na América Latina.
2) Os serviços da rede Cariniana, incluindo a preservação de periódicos eletrônicos e acervos de repositórios digitais usando o modelo LOCKSS.
3) O coordenador da rede Cariniana, Miguel Angel Márdero
[1] O documento discute modelos e práticas de curadoria digital, disseminação e interpretação de acervos memoriais.
[2] Apresenta objetivos do curso como compartilhar informações sobre metodologias e tecnologias para facilitar acesso aos acervos.
[3] Discutem conceitos como humanidades digitais, digitalização, metadados e padrões para descrição de objetos digitais.
O documento discute os desafios da curadoria digital em bibliotecas, incluindo a seleção, armazenamento e análise de grandes quantidades de dados digitais. Apresenta iniciativas da British Library para expandir seus acervos e serviços digitais, como projetos de pesquisa colaborativa, capacitação em novas tecnologias e experimentação com ferramentas digitais. O objetivo é facilitar o acesso e reutilização dos conteúdos digitais para pesquisadores e público em geral.
Download dos slides: http://docs.fabricioassumpcao.com/2014-assumpcao-minicurso-rda-frbr-snbu.pptx
Demonstração do RDA Toolkit: http://www.youtube.com/watch?v=IhCnGgHRgew
Apresentação realizada durante o minicurso "Introdução ao FRBR e ao RDA", parte do XVIII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (SNBU 2014), Belo Horizonte - MG.
Falando sobre RDA: O que é e o que podemos esperar do novo código de catalogaçãoFabrício Silva Assumpção
Apresentação realizada no VII Seminário Brasileiro de Bibliotecas das Instituições da Rede de Educação Profissional Cientifica e Tecnológica e III Encontro de Bibliotecários no IFSuldeMinas, em Pouso Alegre - MG em 13 de março de 2014.
O documento apresenta conceitos básicos sobre bancos de dados, incluindo: 1) a definição de banco de dados, dados e informações; 2) o papel dos sistemas gerenciadores de bancos de dados (SGBD); 3) as vantagens dos SGBDs em relação a sistemas de arquivos. O documento também discute modelos de bancos de dados e linguagens utilizadas.
Reutilização de dados catalográficos: um olhar sobre o uso estratégico das te...Fabrício Silva Assumpção
O documento apresenta uma sistematização sobre o uso das tecnologias de informática na conversão e reutilização de dados no contexto da catalogação, destacando como as tecnologias foram utilizadas para favorecer a reutilização dos dados e refletindo sobre como a reutilização está sendo pensada considerando a integração dos dados na Web Semântica.
Este documento discute normas e boas práticas para bibliotecas digitais. Apresenta definições de biblioteca digital e imagem digital, e discute fatores como resolução, formatos e compressão de imagens. Também aborda boas práticas para digitalização como área de captura, transparência do papel, uso de cunhas de cor e normas aplicáveis.
O documento discute a preservação digital de informações científicas e tecnológicas no Brasil. Ele descreve a evolução da preservação digital desde 1996, quando havia poucos padrões e ferramentas, para 2007, quando modelos como OAIS e ferramentas em software livre estavam disponíveis. Também discute os principais desafios da preservação digital no Brasil, como a necessidade de recursos financeiros e o desenvolvimento de normas e infraestrutura organizacional e tecnológica.
Este documento discute bibliotecas digitais e o repositório Fedora. Apresenta conceitos e características de bibliotecas digitais e discute iniciativas brasileiras como a Biblioteca Digital Brasileira. Também apresenta o modelo Open Archives e a arquitetura Fedora, que é uma ferramenta de código aberto para implementação de repositórios digitais.
1) O documento discute formatos e padrões de preservação digital, incluindo definições técnicas para digitalização de documentos e geração de arquivos digitais.
2) Também aborda modelos de preservação digital distribuída como LOCKSS, que armazena cópias de arquivos em servidores geograficamente dispersos para garantir sua preservação a longo prazo.
3) Por fim, explica as características e funcionalidades do sistema LOCKSS, como sua arquitetura distribuída e comunic
O livro antigo continua a ter leitores, sobretudo, entre os investigadores na área das Humanidades. A sua existência já não se confina às estantes das bibliotecas, dado que se encontra disponível nas bibliotecas digitais de todo o mundo, embora nem sempre o esteja de forma adequada. As Humanidades Digitais reforçaram a necessidade de colocar conteúdos em linha, dando ênfase à sua utilização e reutilização e permitindo que as obras possam ser lidas, tanto pelo homem, como pelas máquinas. A colocação do livro antigo em linha implica, em primeiro lugar, que se conheça as suas características materiais e, em seguida, que se determine quais os requisitos dos investigadores. Apresenta-se, aqui, uma análise do espólio de livro antigo existente na Biblioteca Nacional Digital, das suas características e particularidades, bem como os resultantes mais relevantes obtidos através da inquirição aos investigadores, com o objetivo de averiguar as circunstâncias, expetativas e dificuldades sentidas na utilização de bibliotecas digitais.
Este documento discute as bibliotecas digitais para as humanidades e os novos desafios e oportunidades apresentados. Apresenta como as bibliotecas universitárias evoluíram de locais de leitura para centros de recursos que fornecem acesso a múltiplas fontes de informação e ferramentas. Também aborda o conceito de humanidades digitais, suas publicações, comunidades, ferramentas e projetos relevantes.
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O documento discute bibliotecas digitais e sistemas de informação, comparando conceitos e arquiteturas. Apresenta termos relacionados como biblioteca virtual, digital e eletrônica. Discorre sobre conteúdo, metadados, protocolos e softwares de bibliotecas digitais.
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Repositório digital de património cultural móvel: uma aplicação a objectos do...Dalia Guerreiro
This document discusses the creation of a digital repository of movable Catholic cultural heritage objects. It describes the processes involved in building a digital repository, including digitization methods, metadata standards, and cataloguing of objects. The repository was validated by reviewing various objects from Portuguese Catholic collections.
Este documento descreve o processo de digitalização de livros antigos, incluindo: 1) os tipos de digitalizadores como câmeras digitais, digitalizadores planetários e de microfilme; 2) a caracterização das imagens digitalizadas em termos de formato, resolução e profundidade de cor; e 3) boas práticas para a digitalização como digitalizar a 100% do tamanho original e armazenar em formato TIFF sem compressão.
Comunicação apresentada no primeiro seminário internacional em humanidades digitais no Brasil, no dia 23 de outubro de 2013, na USP (Universidade de São Paulo), no Auditório István Jancsó, Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, São Paulo.
Seminário disponível em: http://seminariohumanidadesdigitais.wordpress.com/
Bibliotecas Digitais para as Humanidades: novos desafios e oportunidadesDalia Guerreiro
Apresentação no 11.º Congresso da Congressos Nacionais de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas: Integração, Acesso e Valor Social. Lisboa, 18-20 out. 2012.
3. Biblioteca virtual
Inexistência física
Disponibilização em linha de obras digitais
Biblioteca Digital Mundial
http://www.wdl.org/es/
Coleções digitais
Digital Public Library of America
http://dp.la/
3
4. Biblioteca híbrida
Disponibilização de conteúdos digitais e analógicos
Repositório
Conjunto de serviços oferecidos por uma instituição aos membros da sua
comunidade para a gestão e disseminação da sua produção técnico-científica
em meio digital
Coleções digitais
4
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal
http://www.rcaap.pt/
5. Agregador de conteúdos
Plataforma informática que facilita a pesquisa e o acesso à informação
Organização, no próprio sistema, dos metadados fornecidos por outras
instituições
Coleções digitais
5
Europeana
http://www.europeana.eu/portal/
6. Biblioteca digital
“Digital libraries offer unique ways of recording, preserving, and propagating
culture in multimedia form.” (Witten and Bainbridge 2003, p. 5)
Conjunto de documentos, imagens, sons, textos, vídeos – nados digitais ou
digitalizados – colocados em linha na Web, devidamente organizados e
estruturados, usando as novas tecnologias no acesso e na recuperação da
informação
Sentido lato: a biblioteca digital engloba um relevante conjunto de recursos
bibliográficos de suporte às atividades de ensino, investigação e
aprendizagem: catálogo, repositório, b-on, bases e dados, revistas e e-books
acessíveis em linha e edições digitais.
Coleções digitais
6
8. Biblioteca digital
Vertente comercial direta
Emerald
Ebsco
…
Vertente comercial indireta
Google book
Youtube
…
Projetos patrimoniais
Acesso é gratuito e universal
Coleções digitais
8
9. Biblioteca digital
Aumento da visibilidade das coleções (acesso/difusão)
Funciona sem horário
Permite o acesso à distância
Permite o acesso direto às obras
Permite o acesso simultâneo de vários utilizadores
Pode facilitar o acesso a pessoas com deficiência
Contribui para a preservação física dos documentos
Exige pouco espaço de armazenamento
Coleções digitais
9
10. Planeamento de coleções digitais
Contextos
Público-alvo
Conteúdos
Planeamento de coleções digitais
10
11. Definição prévia de:
Contextos
Caraterização das bibliotecas, dos serviços e do pessoal envolvido
Público-alvo
A quem se destina a biblioteca digital
Quais as expetativas dos utilizadores
Conteúdos
Que se adequam à missão da biblioteca
Planeamento de coleções digitais
11
12. Planeamento
Que (trabalho tem de ser feito)?
Quem (deverá fazê-lo)?
Onde (deverá ser feito)?
ƒQuando (será feito)?
ƒComo (será feito)?
Planeamento de coleções digitais
12
13. Que (trabalho tem de ser feito)?
Definição de metas e objetivos a atingir
Seleção das obras
Caraterização das obras
Definição das politicas de digitalização
Elaboração do orçamento
Elaboração da proposta
Elaboração do caderno de encargos
Organização dos espaços
Concurso(s)
Planeamento de coleções digitais
13
14. Que (trabalho tem de ser feito)?
Preparação das obras para digitalizar
Limpeza e restauro das obras
Digitalização
Metacodificação
Verificação da obra digitalizada
Disponibilização em linha
Divulgação
Planeamento de coleções digitais
14
15. Quem (deverá fazê-lo)?
Que recursos humanos, da instituição, devem ser alocados ao projeto
Quais as tarefas de cada pessoa ou grupo
Será necessária formação específica?
Planeamento de coleções digitais
15
16. Onde (deverá ser feito)?
Na instituição
Nas instalações de empresas
Noutras instalações públicas
Será realizado com os recursos da instituição
Será realizado com outros recursos
Planeamento de coleções digitais
16
17. Quando (será feito)?
Planificação no tempo
Calendarização a longo prazo
Como (será feito)?
Definição das políticas de digitalização e de preservação digital
Planeamento de coleções digitais
17
18. Critérios de seleção
Digitalização
Critérios de seleção
Direito de autor
RNOD
18
19. A digitalização, enquanto processo que permite a transformação do sinal
analógico num sinal digital, é também designada por conversão A/D.
O objeto analógico é representado digitalmente através de um conjunto
discreto de amostras, o resultado é chamado de "representação digital”.
(Cfr. RIBEIRO: 2004, pp. 31-39)
“Digitization should be done in a «use-neutral» manner, not for a specific
output. Image quality parameters have been selected to satisfy most types of
output.”
(Nara 2004a, p. 5)
Critérios de seleção
19
20. Definição do tema/assunto da BD
Em função da missão da instituição
Em função dos respetivos acervos
Análise das coleções existentes
Exemplos:
Memórias BND http://purl.pt/401/1/
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
http://ww3.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
Critérios de seleção
20
24. Direito de autor
Obras em domínio publico (art. 31.º do Decreto-Lei n.º 16/2008, de 1 de Abril)
O direito de autor caduca, na falta de disposição especial, 70 anos após a morte do
criador intelectual, mesmo que a obra só tenha sido publicada ou divulgada
postumamente
Obras protegidas pelo direito de autor
Negociação com o autor/editor
Obras órfãs, obras anónimas e equiparadas (art. 33.º do Decreto-Lei n.º
16/2008, de 1 de Abril)
Em alteração na União Europeia
Critérios de seleção
24
25. Critérios de valor:
Patrimonial,
Histórico,
Cultural,
Artístico.
Objetivos:
Garantir a coerência do conjunto.
Critérios de seleção
25
A nível:
Local,
Nacional,
Internacional.
26. Critérios de acessibilidade:
Obras em reserva;
Estado de conservação das obras:
Preservação dos originais;
Intervenções de conservação e restauro em obras em mau estado
Critérios de seleção
26
27. Outros:
Dimensões
Materiais inferiores a A0 (84,1 × 118,9cm) ou A1 (59,4 × 84,1cm).
Níveis de utilização
Materiais muito solicitados.
Avaliação das necessidades de informação
Verificar se o documento já foi ou está em vias de ser digitalizado por outra
instituição.
Critérios de seleção
27
28. RNOD
Registo Nacional de Objetos Digitais
Agregador de conteúdos digitais e digitalizados disponibilizados em rede por
entidades portuguesas que visa a coordenação e difusão desses recursos .
Critérios de seleção
28
http://rnod.bnportugal.pt/
29.
30.
31. Definição do tema/assunto da BD
Direitos de autor
Valor patrimonial, histórico, cultural ou artístico a nível local, nacional ou
internacional
Disponibilização de obras reservadas
Estado de conservação das obras
Dimensões
Níveis de utilização
Avaliação das necessidades de informação
Se já foi digitalizada por outra instituição
Critérios de seleção
31
34. Caraterísticas
Pixel (picture element)
Cor
Dimensão
Resolução
Profundidade de cor
Formatos
Compressão de imagens
Imagem digital
34
O pixel é o elemento mais pequeno na
resolução de uma imagem.
35. Caraterísticas
Pixel (picture element)
Cor
Dimensão
Resolução
Profundidade de cor
Formatos
Compressão de imagens
Imagem digital
35
A cor numa imagem digital é
caracterizada pelo número de bits
associados a cada pixel.
Modelos de cor:
RGB (Red, Green,Blue)
aditivo
CMYK (Cyan, Magenta, Yellow, Blak)
subtrativo
Etc.
37. Caraterísticas
Pixel (picture element)
Cor
Dimensão
Resolução
Profundidade de cor
Formatos
Compressão de imagens
Imagem digital
37
A dimensão digital da imagem é
representada pelo número de pontos
total da mesma.
8 bite = 1 Bytes
1 KiloByte (KB) = 1,024 Bytes
1 MegaByte (MB) = 1,024 KB
1 GigaByte (GB) = 1,024 MB
1 TeraByte (TB) = 1,024 GB
38. Caraterísticas
Pixel (picture element)
Cor
Dimensão
Resolução
Profundidade de cor
Formatos
Compressão de imagens
Imagem digital
38
A resolução espacial é a medida usada
para quantificar o detalhe da imagem em
relação ao número de pontos que a
compõem.
PPP (ppp) – pixel por polegada
DPI – pontos por polegada
39. Caraterísticas
Pixel (picture element)
Cor
Dimensão
Resolução
Profundidade de cor
Formatos
Compressão de imagens
Imagem digital
39
A profundidade de cor é o número de
bits utilizado para codificar cada pixel
1 bit (21) = 2 tons
2 bits (22) = 4 tons
3 bits (23 ) = 8 tons
4 bits (24 ) = 16 tons
8 bits (28) = 256 tons
16 bits (216 ) = 65,536 tons
24 bits (224 ) = 16.7 million tons
40. Caraterísticas
Pixel (picture element)
Cor
Dimensão
Resolução
Profundidade de cor
Formatos
Compressão de imagens
Imagem digital
40
Cada formato codifica a informação
associada a cada imagem de acordo com
os seus parâmetros específicos.
É a estrutura que permite armazenar
informação relativa a uma imagem
digital, ou seja descreve, do ponto de
vista formal, o modo como a informação
está organizada
Ex.:
BMP, GIF, JPEG, PNG, TIF, RGBc
41. Caraterísticas
Pixel (picture element)
Cor
Dimensão
Resolução
Profundidade de cor
Formatos
Compressão de imagens
Imagem digital
41
A compressão de imagens permite
diminuir o espaço ocupado em disco.
Tipos de compressão:
- Sem perdas – a compressão
seguida da descompressão
preserva integralmente os dados
da imagem
LZW [Lempel, Ziv e Welch]
- Com perdas – a compressão
seguida da descompressão conduz
à perda de alguma informação da
imagem
RLE [Run Length Encoding]
44. Cunha de cor (calibração de cor)
Padrões de referência de cor.
Objetivos:
Fazer o tratamento adequado das imagens;
Verificar a qualidade da digitalização.
Imagem digital
44
45. Cunha de cor
Exemplos:
Kodak
Escala de cor e de cinza Q-13 ou Q-14.
Xrite
ColorChecker Classic: 21,59 x 27,94 cm
ColorChecker Mini: 5,7 x 8,25 cm
Spyder Checkr
Seculine ProDisk II PD201
Fuji IT8.7 Targets
Imagem digital
45
46. Cunha de cor
Imagem digital
46
Área de cor Branco Cinza fundo Preto
Ponto escolhido RGB 237-237-237 102-102-102 23-23-23
% Preto 7% 60% 91%
Amplitude possível RGB 233 a 241 98 a 106 19 a 27
% preto 5% a 9% 58% to 62% 89% a 93%
47. Cunha de cor
Imagem digital
47
Kodak Q-13/Q-14 A M 19 B
Densidade visual 0.05 a 0.10 0.75 a 0.85 1.95 a 2.05 1.65 a 1.75
RGB 242-242-242 104-104-104 12-12-12 24-24-24
% Preto 5% 59% 95% 91%
RGB (amplitude
possível)
239 a247 100 a 108 8 a 16 20 a 28
% Black (amplitude
possível)
3% a 6% 58% a 61% 94% a 97% 89% a 92%
49. Edição de imagem:
Imagens de arquivo;
O tratamento de imagem deve limitar-se a rotações de 90º ou 180º.
Imagens de consulta:
Criadas digitalmente a partir das imagens de arquivo;
Aplicação de tratamento em função da finalidade.
Redução da resolução
Rotações, corte e redimensionamento
Ajuste de brilho e contraste
Ajuste do equilíbrio de brancos
Ajuste de saturação, luminosidade e matiz ("hue“)
Utilização do histograma e ajuste de curvas
Clonagem e limpeza de elementos indesejáveis
Imagem digital
49
51. Cuidados com as obras:
Ter, no posto de trabalho, apenas a obra que está a digitalizar;
Fechar a obra, sempre que se interrompa o trabalho;
No final de cada período de trabalho, guardar as obras em local reservado;
Transportar os livros com ambas as mãos e na horizontal;
Manusear apenas um volume de cada vez;
As obras de grande porte ou pesadas devem ser manuseadas por duas pessoas e
requerem a utilização de um carro específico para o efeito.
Colocar sempre as obras em suportes adequados.
Boas práticas em digitalização
51
52. Cuidados com as obras:
Jamais escrever, apoiar qualquer objeto ou fazer pressão sobre um livro ou
documento;
Folhear os livros com os dedos secos, evitando tocar nas zonas de texto ou
imagem;
Marcar os livros e documentos com tiras de papel adequadas (acid-free);
As obras devem ser sempre colocadas sobre os suportes destinados para esse
efeito;
Os documentos avulsos apenas devem ser retirados da respetiva capa de
proteção no momento da digitalização, sendo imediatamente recolocados
após a tarefa.
Boas práticas em digitalização
52
53. Cuidados com as obras:
Sempre que necessário, utilizar luvas de algodão;
Os pergaminhos, códices, incunábulos e reservados em geral devem ser
sempre manuseados com luvas.
Manter limpo o equipamento de digitalização de poeiras:
Retirar poeiras e resíduos que caiam das obras, usando apenas pincéis ou panos de
limpeza secos;
Seguir as indicações do fabricante para a manutenção e limpeza geral do
equipamento.
Boas práticas em digitalização
53
54. Fatores de qualidade na digitalização
A digitalização deve ser realizada de forma a garantir:
Autenticidade – o conteúdo digitalizado deve ser conforme o original, sem o
alterar, no todo ou em parte;
Fidedignidade – o conteúdo digitalizado é digno de crédito, porque reproduz
fielmente o original;
Integridade – o conteúdo digitalizado reproduz integralmente o original;
Inteligibilidade – o conteúdo digitalizado permite a leitura do documento
garantindo a nitidez dos pormenores;
Usabilidade – o conteúdo digitalizado deve ser de fácil acesso e utilização.
Boas práticas em digitalização
54
55. Área de captura
A digitalização deve abranger
completamente o motivo a digitalizar com
uma margem contrastante (geralmente, a
negro) e tão pequena quanto possível.
Boas práticas em digitalização
55
BÍBLIA. Latim
[Bíblia S. Latina]. Maguntñ : Ionez Fust et Petrü Schoiffher de
gernsheym, 14 Agosto 1462.
UCBG Cofre 24-1 p. 1
http://goo.gl/yylKGg
57. Transparência do papel
Quando o material a digitalizar é muito transparente pode optar-se por uma
folha branca.
Boas práticas em digitalização
57
58.
59. Colocação da cunha de cor
Colocar a cunha de cor junto ao documento a digitalizar;
Usar uma cunha de cor adequada ao tamanho do documento.
Se a obra tiver uma coloração
homogénea, pode colocar-se
apenas no início.
Boas práticas em digitalização
59
Homem, Lopo. Cartógrafo
[Atlas nautique du Monde, dit atlas Miller] ; 1.
[Atlas Miller : hémisphère portugais et page de
titre], 1519.
BNF, Ge D 26179 Rés.
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b59011395/f
1.item.langPT
61. Printed Text Pictorial Materials Oversized Materials Manuscripts
Library of Congress 300 ppi, 1-bit, TIFF ITU-
T.6
3,000 to 5,000 pixels
8-bit gray or 24-bit color,
TIFF, uncompressed
[Maps]
Color: 300 ppi, 24-bit,
TIFF, uncompressed
300 ppi, 8-bit gray or 24-
bit color, uncompressed
TIFF or JPEG 5:1
compressed
NARA 300 ppi, 8-bit gray, TIFF,
uncompressed
3000 pixels—long side,
2700 for square, 8-bit
gray/24-bit color, TIFF,
uncompressed
200 ppi, 8-bit gray or 24-
bit color, TIFF,
uncompressed
See printed text
Columbia 600 ppi, 1-bit, TIFF ITU-
T.6
200 to 300 ppi, 8-bit gray
or 24-bit color, TIFF
[Large format
transparency]
4096x6144, 24-bit,
PhotoCD or TIFF
See pictorial materials
JIDI
300 ppi, 8-bit (24-bit for
color, tinted or discolored
originals), TIFF v.6,
uncompressed
[Photographic prints]
Same as printed text.
[Art works]
600 ppi, 8-bit gray /24-bit
color, TIFF, uncompr.
Scan from photo
intermediates at 2400 ppi
minimum
Memory of the World 200 ppi, 1-bit, TIFF v.6,
ITU-T.6
100 ppi, 8-bit gray or 24-
bit color, TIFF-JPEG
lossless or lossy for non-
critical images
100 ppi, 8-bit or 24-bit,
TIFF-JPEG lossless. For
maps larger than A3, use
photointermediates.
100 ppi, 4-bit gray, 24-bit
color, TIFF-JPEG lossless,
or lossy for non-critical
images
Colorado Digitization
Project
600 ppi, 1-bit, TIFF,
uncompressed
300 ppi, 8-bit gray, 24-bit
color, TIFF,
uncompressed
[Photographs]
3000 to 5000 pixels, 8-bit
gray/24-bit color or
greater, TIFF, uncompr.
[Graphic Materials]
3000 pixels or 300 ppi, 8-
bit gray/24-bit color or
greater, TIFF,
uncompressed
[Maps]
300 ppi, 8-bit gray/24-bit
color, TIFF,
uncompressed
California Digital Library 600 ppi, 8-bit gray, TIFF-
LZW
600 ppi, 24-bit color,
TIFF-LZW
600 ppi if possible, but no
less than 300 ppi, 24-bit
color, TIFF-LZW
See pictorial materials
2002, in: http://www.library.cornell.edu/preservation/tutorial/conversion/table3-1.html
61
62. Tarefas a executar antes da digitalização
Higienizar as obras
Remover agrafos, clips e outros elementos extrínsecos à obra;
Separar as obras em lotes, preferencialmente por tamanhos e tipologias
Por exemplo: com e sem desdobráveis, manuscritos e impressos, etc.
Elaborar uma lista exaustiva das obras, incluindo aspetos particulares a ter em
consideração no manuseamento, transporte, digitalização, etc.;
Atribuir um valor de seguro.
Digitalização
62
63. Elementos determinantes na escolha do processo de digitalização
Dimensão
Tipologia dos documentos
Estado de conservação
Material encadernado
Digitalização de capa a capa, 1 página por imagem
Material iconográfico ou cartográfico
Não se digitalizam as páginas em branco
Espólios
Digitaliza-se na íntegra, mesmo as páginas em branco
Desdobráveis em monografias
Não se digitalizam os versos dos desdobráveis
Digitalização
63
64. Fatores adversos à digitalização:
Mau estado de conservação, nomeadamente, o papel frágil ou com lacunas;
Altura da lombada;
Encadernação muito apertada;
Margens pequenas;
Transparência das folhas;
Vincos;
Obra sem numeração ou com vários tipos de numeração ou numeração errada.
Digitalização
64
65. Digitalização
65
Formato Resolução Problemas
Encadernados
Manuscritos TIFF 600ppp Altura da lombada
Encadernação muito apertada
Margens pequenas
Transparência das folhas
Vincos em particular nos mapas e
desdobráveis
Desdobraveis
Impressos 600ppp
ou
300ppp
Desenhos
Mapas
Desdobráveis
Folha avulsa
Manuscritos TIFF 600ppp Transparência das folhas
Vincos em particular nos mapas e
desdobráveis
Impressos 600ppp
ou
300ppp
Desenhos
Mapas
Desdobráveis
66. Fatores adversos à aplicação de OCR (Optical character recognition):
Pouca resolução, inferior a 300ppp;
Não há informação suficiente para o reconhecimento de caracteres.
Muita resolução, 600ppp ou superior;
Informação a mais, causa ruído.
Mais do que uma língua no mesmo documento;
Texto em colunas;
Diversos tipos de letras no mesmo documento;
Documentos muito ilustrados;
Pouco contraste;
Documentos sublinhados, rasurados ou anotados.
Digitalização
66
67. Organização das imagens:
Nomeação das pastas:
Cada obra é colocada numa pasta, identificada
pela respetiva cota;
Na pasta de cada obra, são criadas subpastas
para a matriz e cópias de outros formatos ou
resoluções.
Digitalização
67
68. Digitalização
68
Os ficheiros, imagens de arquivo (IA)
<identificador>
<identificador>_TIF
[ficheiros TIFF]
Os ficheiros das imagens de consulta (IC):
<identificador>
<identificador>_JPG
<identificador>_JPG_24-C-R0150 [ou R0100]
[ficheiros JPG]
<identificador>_JPG_24-C-W0140
[ficheiros JPG]
<identificador>_PDF
<identificador>_PDF_24-C-R0300
[ficheiro PDF]
69. Organização das imagens:
Nomeação das imagens:
Cada imagem é referenciada com a
cota da obra, a numeração sequencial
e a respetiva página.
Digitalização
69
70. Organização das imagens
Nomeação das imagens
Exemplo:
Digitalização
70
l-79440-p_0019_16_t0.TIF
Cota _ Número de ordem _ Página _ Indicação da matriz (ou cópia)
71. Nomeação das imagens: monografias
<identificador>_<série>_<página>_<tipo>
Identificador:
Cota
Outro, desde que único
Preferencialmente inicia-se com a sigla da instituição
Série
Quatro dígitos
Inicia-se em 0001
Página
Numeração da obra
Denominação de algumas páginas específicas (capa, rosto, etc.)
Tipo
Depende do formato do ficheiro e da resolução
24-C-R0150
24-C-W0140
Digitalização
71
72. Nomeação das imagens: periódicos
<identificador>_<data>_<série>_<página>_<tipo>
Identificador:
Cota
Outro, desde que único
Data
AAAA-MM-DD
AAAA-MM
AAAA
Série
Quatro dígitos
Inicia-se em 0001
Página
Numeração da obra
Denominação de algumas páginas específicas (capa, rosto, etc.)
Tipo
Depende do formato do ficheiro e da resolução
Digitalização
72
73. Metadados
METS
Esquema a aplicar aos TIFF
Dublin Core
Europeana Data Model
Metacodificação
73
74. “Metadata is data about data. The term refers to any data used to aid the
identification, description and location of networked electronic resources.”
http://www.ifla.org/II/metadata.htm [consultado em: 2014-05-09]
Metadados utilizados para a descrição de objetos bibliográficos:
UNIMARC (Universal Machine Readable Cataloging )
MARC21 (MAchine Readable Cataloging)
DC (Dublin Core)
TEI (Text Encoding Initiative)
METS (Metadata Encoding and Transmission Standard)
ESE (Europeana Semantic Elements)
Metacodificação
74
77. Classificação dos metadados:
Em relação ao estado
Estáticos; dinâmicos; persistentes ou temporários
Quanto ao modo como estão associados à informação
Externos ou internos
Quanto ao modo como foram criados
Automáticos; semiautomáticos ou manuais
Em relação aos seus criadores
Por especialistas ou por não especialistas
Em relação à semântica utilizada
Controlados ou não controlados
Em relação à estrutura
Estruturados ou não estruturados
Metacodificação
77
80. METS Metadata Encoding and Transmission Standard
Mantido pelo Network Development and MARC Standards Office, da
Library of Congress, e pela Digital Library Federation;
Permite armazenar a informação referente a um conjunto de ficheiros,
para os colocar em linha e efetuar a sua preservação.
Esquema:
Cabeçalho
Metadados descritivos
Metadados administrativos
Ficheiros
Mapa estrutural
Ligações estruturais
Comportamento
Metacodificação
80
81. DC – Dublin Core
A designação foi escolhida em função do local da primeira reunião (Dublin,
Ohio, USA);
Mantido e desenvolvido pela Dublin Core Metadata Initiative (DCMI) que
promove o DC e fomenta a adoção de padrões de interoperabilidade entre
os vários esquemas de metadados existentes;
Constituído como norma ISO com a designação de ISO 15836-2003.
Aplica-se à descrição de uma ampla gama de objetos digitais: livros, sons,
imagens fixas e em movimento, sítios e documentos eletrónicos, etc.
Simples,
Qualificado.
Metacodificação
81
82. Dublin Core simples
Constituído por quinze elementos:
Nome – a etiqueta atribuída ao elemento de dado;
Identificador – o identificador único atribuído ao elemento de dado;
Versão – a versão do elemento de dado;
Autoridade de registo – a entidade autorizada a registar o elemento de dado;
Língua – a linguagem na qual o elemento de dado é definido;
Definição – uma afirmação que representa claramente o conceito e a natureza do
elemento de dado;
Obrigatoriedade – indica se o elemento de dados é obrigatório ou não;
Tipo de dados – indica o tipo de dados que podem ser representados no valor do
elemento de dado;
Máxima ocorrência – indica qualquer limite à repetição do elemento de dado;
Comentário – uma nota relativa à aplicação ao elemento de dado.
Metacodificação
82
83. Dublin Core qualificado
Permite um refinamento dos elementos , introduzindo qualificadores nos
elementos do Dublin Core simples:
Título,
Descrição,
Data,
Formato,
Relação,
Cobertura,
Direitos de autor.
Introduz três elementos adicionais:
Audiência,
Proveniência,
Direito de autor.
Metacodificação
83
84. Europeana
Recolhe os metadados a partir das entidades fornecedora segundo a
norma ISO 2709 ou qualquer esquema XML;
Utilizada o MarcXchange, Dublin Core e os perfis de metadados da
Europeana:
Europeana Semantic Elements (ESE)
Baseado no DC com alguns elementos específicos.
Europeana Data Model (EDM)
Menos redutor que o anterior
Congrega elementos do Open Archives Object, Reuse and Exchange Model (OAI-ORE),
Dublin Core e SKOS (Simple Knowledge Organization System).
http://pro.europeana.eu/home
Metacodificação
84
85. Encadernação digital
Exemplos de documentos digitalizados e disponibilizados em linha
Organização de coleções de imagens digitalizadas
85
86. Aplicação da ferramenta informática ContentE
Encadernação digital (agrupamento das imagens de acordo com a estrutura da obra);
Replicação dos sumários para os vários formatos de imagem;
Possibilidade de escolha de estilos.
86
Organização de coleções de imagens digitalizadas
87. Biblioteca Nacional Digital
87
Organização de coleções de imagens digitalizadas
http://purl.pt/1
88. Biblioteca Nacional Digital
88
Organização de coleções de imagens digitalizadas
http://purl.pt/1
89. Alma mater
89
Organização de coleções de imagens digitalizadas
http://bibliotecadigital.fl.ul.pt/ULFL036836_3/ULFL036836_3_master/ULFL036836/ULFL036836_item1/index.html
90. Alma mater
90
Organização de coleções de imagens digitalizadas
http://bibdigital.bot.uc.pt/obras/UCFCTBt-Ft-cx-01_4/UCFCTBt-Ft-cx-01_4_item1/UCFCTBt-Ft-cx-04/UCFCTBt-Ft-cx-04_item1/index.html
91. Alma mater
91
Organização de coleções de imagens digitalizadas
http://bibdigital.bot.uc.pt/obras/UCFCTBt-E-21-26-29_72/UCFCTBt-E-21-26-29_72_item3/UCFCTBt-E-21-26-s1-02/UCFCTBt-E-21-26-s1-
02_item3/index.html
92. Alma mater
92
Organização de coleções de imagens digitalizadas
http://almamater.uc.pt/wrapper.asp?t=Compendiu%5Bm%5D+logicae+conimbricensis&d=http%3A%2F%2Fbdigital%2Esib%2Euc%2Ept%2F
manuscritos%2FUCBG-MS-2214%2FglobalItems%2Ehtml
93. Alma mater
93
Organização de coleções de imagens digitalizadas
http://almamater.uc.pt/wrapper.asp?t=Compendiu%5Bm%5D+logicae+conimbricensis&d=http%3A%2F%2Fbdigital%2Esib%2Euc%2Ept%2F
manuscritos%2FUCBG-MS-2214%2FglobalItems%2Ehtml
94. Bibliothèques Virtuelles Humanistes
94
Organização de coleções de imagens digitalizadas
http://www.bvh.univ-tours.fr/
95. Bibliothèques Virtuelles Humanistes
95
Organização de coleções de imagens digitalizadas
http://www.bvh.univ-tours.fr/
96. Disponibilização em linha
URL (Uniform Resource Locator)
Endereço de localização na internet
protocolo://máquina/caminho/recurso
Páginas de hipertexto com atualizações manuais
Exemplos:
http://ww3.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
http://bibdigital.fd.uc.pt/
96
Organização de coleções de imagens digitalizadas
97. Servidor de endereço
PURL (Persistent Uniform Resource Locators)
Exemplo:
http://purl.pt/index/geral/PT/index.html
DOI (Digital Object Identifier)
Sistema que atribui um endereço fixo aos recursos eletrónicos. É atribuído um
número único para cada recurso.
Exemplo
Bibilioteca digital da Faculdade de Letras
http://digitool01.sibul.ul.pt/R/6ITPS7RECA2S7FDXJJD7FV2TC43I2I95DH6FM7QQD25UUDDD
HJ-00346?func=search-simple
97
Organização de coleções de imagens digitalizadas
98. Alterações no catálogo
UNIMARC
856: 40$uhttp://purl.pt/23744
856: ^uhttp://Patrimonia.porbase.org/hg-7-p/hg-7-p_y-01_rosto_t24-C-
R0150.jpg^zPágina de título
98
Organização de coleções de imagens digitalizadas
100. A preservação digital deve ter início no próprio momento em que o
projeto começa a ser planeado:
O esquema de metadados e respetivos valores;
O identificador das imagens;
Os formatos dos ficheiros para as imagens de arquivo e de consulta;
A nomenclatura dos ficheiros, os campos que devem incluir e os respetivos
valores;
O esquema das pastas para armazenamento dos dados;
A política de cópias de segurança;
A identificação persistente dos conteúdos digitais;
A calendarização para a migração ou conversão dos ficheiros.
100
Persistência e preservação
101. Preservação digital
101
Persistência e preservação
Preservação Estratégia a aplicar
Física Acondicionamento adequado dos suportes físicos, utilização de suportes de
longa duração, salas de prevenção contra desastres naturais, etc.
Lógica Refrescamento, cópias de segurança, replicação local e/ou remota, etc.
Conceptual Migração, emulação, encapsulamento, etc.
Social Implementação de mecanismos que impeçam ou corrijam os erros provocados
por operadores internos ou atacantes externos: função de undo, registo
de actividades, autenticação e gestão de permissões, etc.
Económica Definição de modelos de financiamento sustentáveis.
Organizacional Definição de planos de sucessão que garantam a sobrevivência dos materiais
face à eventual cessação de atividade por parte da organização detentora.
102. Objetivo principal – pôr a informação ao alcance dos internautas:
Possuir conteúdos relevantes e inéditos;
Apresentar o conteúdo maioritariamente em formato texto, em vez de
ligações;
Usar palavras-chave significativas e em número reduzido;
Permitir que os spiders dos motores de busca utilizem os seus crawlers nas
páginas do sítio, sem necessidade de aceitar sessões com cookies e fatores
relacionados;
Criar a tag HTML <TITLE>, em cada página do sítio, designando-a de forma
clara e concisa (até 75 caracteres);
102
Persistência e preservação
103. Objetivo principal – pôr a informação ao alcance dos internautas:
Criar a tag HTML <meta name= "keywords" content=>, em cada página do
sítio, associando as palavras-chave que lhe descrevem o conteúdo da página
e colocando-as por ordem de importância;
Criar a tag HTML <meta name= "description"= content>, em cada página do
sítio, resumindo o tema principal da página e expandir a mensagem do tag
<TITLE>;
Incluir o identificativo no Alt das imagens nos objetos museológicos, autor,
título, data, dimensões, número de inventário, secção a que pertence nas
obras bibliográficas, autor, título, data, volume, número de página.
103
Persistência e preservação
105. Objetivos:
Ser eficaz – verificar se o seu conteúdo é relevante para o objetivo e a missão
enunciados, se a apresentação permite uma fácil navegabilidade na
informação e se os mecanismos de recuperação da informação são
eficientes;
Ter manutenção – o sítio deve ser mantido e atualizado a um nível adequado
para garantir a qualidade do serviço prestado;
Ser transparente – indicar claramente o objetivo e a missão do sítio e a
entidade que o produziu;
Ser acessível – garantir que o sítio seja totalmente acessível por todos os
usuários, independentemente da tecnologia que usam ou de eventuais
deficiências;
105
Persistência e preservação
106. Objetivos:
Ser centrado no utilizador – as necessidades do utilizador devem nortear,
não só a seleção dos conteúdos, como a forma como estes são
apresentados;
Ser responsável perante o utilizador – responder às questões e sugestões
apresentadas pelos utilizadores do sítio;
Ser interoperável dentro de redes culturais – permitir que os utilizadores
localizem facilmente os conteúdos e serviços facultados no sítio, dando
particular atenção aos metadados e à tecnologia utilizada e, sobretudo,
seguindo as normas existentes;
106
Persistência e preservação
107. Objetivos:
Ser multilingue – permitir, através de versões em várias línguas, um acesso
alargado a um maior número de utilizadores;
Estar legal – o sítio deve obedecer às normas jurídicas existentes como, por
exemplo, os direitos de propriedade intelectual, de privacidade e de ética;
Ser preservado no tempo – os responsáveis pelo sítio devem assegurar uma
política de preservação adequada, não só ao nível dos conteúdos individuais,
como do sítio no seu conjunto .
Em Portugal, assim como nos outros países, existe legislação sobre a
acessibilidade.
107
Persistência e preservação
109. 109
Referências bibliográficas
BESSER, Howard. Introduction to imaging. Edited by Sally Hubbard with Deborah Lenert. Rev. ed.
Published/Created: Los Angeles : Getty Research Institute, 2003.
Disponível em:
<http://www.getty.edu/research/publications/electronic_publications/introimages/index.html >
[consultado em: 2014-05-10]
Cornell University Library, Department of Preservation and Collection Maintenance Digital
Imaging Tutorial
Disponível em: <http://www.library.cornell.edu/preservation/tutorial/index.html [Consultado em
2014-05-10]
Estados Unidos. – Library of Congress – <Mets> Metadata encoding and transmission standard:
primer and reference manual. 2007. Disponível em:
<http://www.loc.gov/standards/mets/METS%20Documentation%20draft%20070310p.pdf>
[consultado em: 2014-05-10]
110. 110
Referências bibliográficas
ESTADOS UNIDOS. NARA (National Archives and Records Administration) – Technical guidelines for
digitizing archival materials for electronic access [Em linha]: creation of production master files:
raster images, por Steven Puglia, Jeffrey Reed, e Erin Rhodes. 2004. Disponível em :
<http://www.archives.gov/preservation/technical/guidelines.pdf> [Consultado em 2014-05-10]
GILL, Tony; GILLILAND-SWETLAND, Anne; BACA, Murtha – Introduction to Metadata: pathways to
digital information. Los Angeles: Getty Research Institute. 1998. Disponível em:
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