Este documento apresenta uma metodologia para realização de autovistoria predial de acordo com a legislação do Rio de Janeiro. A metodologia proposta é sistemática e utiliza checklists para inspecionar os diversos componentes construtivos de uma edificação. O documento também descreve o laudo técnico de vistoria predial que deve ser elaborado após a inspeção, apresentando análises, constatações e recomendações. Por fim, um estudo de caso é usado para ilustrar a aplicação da metodologia.
O documento descreve o portfólio e as atividades da construtora CEFLA, incluindo a justificativa e objetivos para o projeto de construção do Trecho 01 do projeto CGH-GRU, entre Congonhas e Ipiranga. É apresentada a estruturação do projeto por meio de WBS de produto e processo, critérios de validação, aceitação e análise "fazer ou comprar".
Este documento apresenta as normas técnicas para projetos de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), incluindo diretrizes gerais para elaboração de projetos, apresentação do projeto técnico, elaboração de orçamentos, estudos ambientais e geotécnicos, entre outros. O documento também descreve o controle de revisões das normas.
O documento apresenta o Itinerário Nacional de Educação Profissional da área de Instalações, com os perfis profissionais e desenhos curriculares de cinco ocupações: Instalador Predial de Tubulação a Gás Combustível, Vidraceiro, Serralheiro de Alumínio, Instalador Hidráulico e Eletricista de Instalações Prediais. O objetivo é alinhar a oferta formativa do SENAI às necessidades do mundo do trabalho e manter o padrão de qualidade educacional.
PROJETO DE PESQUISA: PROJETO MUNDO MELHOR, DESENVOLVIDO POR:
ANA PAULA DA SILVA
GIOVANI FERNANDES DE SOUZA PORFIRO
JOSÉ PAULO CORRÊA DOS SANTOS
PAULO RICARDO LEAL
ORIENTAÇÃO:
SIRLEI TRESPACH DE SOUZA
JULIANA HOGETOP
CARLOS AUGUSTO FONTOURA
O documento descreve uma auditoria especial realizada na Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana de Recife que analisou processos de dispensa de licitação. A auditoria apontou irregularidades como contratações acima do preço de mercado e recebimento de serviços sem avaliação de qualidade. Após defesas, a relatora concluiu que o método de pavimentação utilizado não foi eficiente, trouxe custos maiores e não melhorou a qualidade em comparação aos métodos tradicionais.
O documento discute a importância da manutenção no cumprimento da ABNT NBR 15575, que estabelece normas de desempenho para edificações habitacionais. A manutenção é responsabilidade dos usuários, mas cabe aos construtores especificar as atividades de manutenção nos manuais. Se a manutenção não for realizada, a vida útil da edificação pode não ser atingida, isentando os construtores de responsabilidade.
O documento discute a importância da manutenção no cumprimento da ABNT NBR 15575, que estabelece normas de desempenho para edificações habitacionais. A manutenção é responsabilidade dos usuários, mas cabe aos construtores especificar as atividades de manutenção nos manuais. Se a manutenção não for realizada, a vida útil da edificação pode não ser atingida, isentando os construtores de responsabilidade.
Este documento fornece detalhes sobre a Norma de Vistoria Cautelar do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de Minas Gerais (IBAPE-MG), incluindo seus objetivos, referências normativas, termos e definições, metodologia e requisitos para laudos. O documento define os procedimentos para vistorias cautelares realizadas por profissionais habilitados antes de obras para documentar o estado atual de imóveis vizinhos.
O documento descreve o portfólio e as atividades da construtora CEFLA, incluindo a justificativa e objetivos para o projeto de construção do Trecho 01 do projeto CGH-GRU, entre Congonhas e Ipiranga. É apresentada a estruturação do projeto por meio de WBS de produto e processo, critérios de validação, aceitação e análise "fazer ou comprar".
Este documento apresenta as normas técnicas para projetos de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), incluindo diretrizes gerais para elaboração de projetos, apresentação do projeto técnico, elaboração de orçamentos, estudos ambientais e geotécnicos, entre outros. O documento também descreve o controle de revisões das normas.
O documento apresenta o Itinerário Nacional de Educação Profissional da área de Instalações, com os perfis profissionais e desenhos curriculares de cinco ocupações: Instalador Predial de Tubulação a Gás Combustível, Vidraceiro, Serralheiro de Alumínio, Instalador Hidráulico e Eletricista de Instalações Prediais. O objetivo é alinhar a oferta formativa do SENAI às necessidades do mundo do trabalho e manter o padrão de qualidade educacional.
PROJETO DE PESQUISA: PROJETO MUNDO MELHOR, DESENVOLVIDO POR:
ANA PAULA DA SILVA
GIOVANI FERNANDES DE SOUZA PORFIRO
JOSÉ PAULO CORRÊA DOS SANTOS
PAULO RICARDO LEAL
ORIENTAÇÃO:
SIRLEI TRESPACH DE SOUZA
JULIANA HOGETOP
CARLOS AUGUSTO FONTOURA
O documento descreve uma auditoria especial realizada na Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana de Recife que analisou processos de dispensa de licitação. A auditoria apontou irregularidades como contratações acima do preço de mercado e recebimento de serviços sem avaliação de qualidade. Após defesas, a relatora concluiu que o método de pavimentação utilizado não foi eficiente, trouxe custos maiores e não melhorou a qualidade em comparação aos métodos tradicionais.
O documento discute a importância da manutenção no cumprimento da ABNT NBR 15575, que estabelece normas de desempenho para edificações habitacionais. A manutenção é responsabilidade dos usuários, mas cabe aos construtores especificar as atividades de manutenção nos manuais. Se a manutenção não for realizada, a vida útil da edificação pode não ser atingida, isentando os construtores de responsabilidade.
O documento discute a importância da manutenção no cumprimento da ABNT NBR 15575, que estabelece normas de desempenho para edificações habitacionais. A manutenção é responsabilidade dos usuários, mas cabe aos construtores especificar as atividades de manutenção nos manuais. Se a manutenção não for realizada, a vida útil da edificação pode não ser atingida, isentando os construtores de responsabilidade.
Este documento fornece detalhes sobre a Norma de Vistoria Cautelar do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de Minas Gerais (IBAPE-MG), incluindo seus objetivos, referências normativas, termos e definições, metodologia e requisitos para laudos. O documento define os procedimentos para vistorias cautelares realizadas por profissionais habilitados antes de obras para documentar o estado atual de imóveis vizinhos.
1. O documento apresenta o currículo de Hudson Goto, engenheiro civil especializado em instalações prediais de esgoto e águas pluviais.
2. Hudson Goto possui graduação em engenharia civil, MBA em gerenciamento de projetos e mestrado em engenharia de construção civil.
3. Atualmente, Hudson Goto trabalha como engenheiro civil de manutenção de usinas da Companhia Paranaense de Energia, atuando principalmente em segurança de barragens, análise de instrumentação civil e manutenção de barrag
1) O documento apresenta as recomendações de uma auditoria realizada sobre a contratação de manutenção de áreas verdes em Campinas entre 2008-2012.
2) Foram apontadas falhas na licitação, execução e pagamento dos serviços.
3) O plano de providências lista medidas a serem tomadas para corrigir as falhas e aprimorar os processos de licitação, execução e pagamento de futuros contratos.
O documento apresenta as informações sobre um curso de gestão e fiscalização de obras e serviços de engenharia. Apresenta o instrutor, os objetivos do curso, premissas, conceitos básicos sobre obras públicas e formas de execução, princípios das licitações e necessidade de projeto básico para licitação de obras.
Apresentação enap curso de atualização de docentes de logísticaDaniel Barral
O documento discute as melhores práticas de governança e gestão do processo de aquisição pública segundo o Tribunal de Contas da União, incluindo a definição formal de objetivos, indicadores e metas estratégicas, o estabelecimento de diretrizes, políticas e normativos internos, a gestão de riscos e a avaliação da necessidade de um comitê interno de aquisições.
Este documento apresenta um resumo das fiscalizações de obras realizadas pelo Tribunal de Contas da União em 2014 para cumprir a Lei de Diretrizes Orçamentárias e fornecer informações ao Congresso Nacional sobre obras com indícios de irregularidades. O relatório descreve a evolução do programa de fiscalização de obras do TCU desde 1995 e consolida os resultados das inspeções de 2014, agrupadas por tema, para subsidiar a aprovação do orçamento de 2015.
Este Manual de Auditoria de Obras Públicas e Serviços de Engenharia decorre do Termo de
Cooperação Técnica firmado entre o Instituto Rui Barbosa (IRB) e o Instituto Brasileiro de
Auditoria de Obras Públicas (Ibraop), no dia 20 de junho de 2012, em Palmas-TO, por ocasião do
Encontro Nacional de Auditoria de Obras Públicas - Enaop/2012, objetivando o desenvolvimento
de ações para elaboração, divulgação e capacitação de procedimentos para auditoria de obras
públicas.
Anexo ii laudo de vistoria de engenharia revisado 23 03-2011Paulo H Bueno
Este documento fornece diretrizes para a realização de laudos de vistoria de engenharia em estádios de futebol. Ele define os procedimentos, sistemas a serem inspecionados e critérios de classificação de falhas. A vistoria deve ser realizada por uma equipe multidisciplinar formada por engenheiros e arquitetos qualificados para avaliar itens como estruturas, instalações elétricas e hidrossanitárias, e detectar riscos à segurança.
O documento discute os principais aspectos do estudo de concepção de sistemas de esgotamento sanitário, incluindo a definição do escopo do projeto, a obtenção de dados e informações, a elaboração e seleção de alternativas, e o traçado da rede coletora considerando critérios técnicos, econômicos e ambientais.
1) A cartilha explica o processo de autovistoria obrigatório para a maioria dos imóveis no Rio de Janeiro, que inclui a inspeção do prédio a cada 5 anos por um profissional habilitado e o envio de um laudo técnico à prefeitura.
2) O documento descreve em detalhes os passos da autovistoria, incluindo a contratação de um engenheiro ou arquiteto, a emissão de laudos técnicos após a inspeção, e a comunicação dos resultados à prefeitura online
1. A Portaria no 453/2013 do INMETRO aprovou o Vocabulário INMETRO de Avaliação da Conformidade,
que reúne termos, definições e conceitos utilizados nesta atividade.
2. O vocabulário tem o objetivo de facilitar a consulta e divulgação destes termos, agilizando o
estabelecimento de Programas de Avaliação da Conformidade.
3. O documento define termos técnicos, siglas e conceitos relacionados à avaliação da conformidade de
acordo com normas e documentos
Anexo ii laudo de vistoria de engenharia revisado 23 03-2011Carlos Martins
Este documento fornece diretrizes para a realização de laudos de vistoria de engenharia em estádios de futebol. Ele descreve os sistemas construtivos a serem inspecionados, como estrutural, impermeabilização, vedação, cobertura e elétrico. Também define os procedimentos de inspeção, classificação de falhas, e qualificação necessária da equipe de vistoria. O objetivo é uniformizar laudos e melhorar a segurança nos estádios.
Este documento apresenta uma monografia sobre gestão para empreendimentos imobiliários. O documento discute conceitos de gestão tradicional e gestão para qualidade total, e como esses conceitos podem ser aplicados no setor da construção civil. Além disso, o documento descreve o processo de desenvolvimento, produção, venda e acompanhamento de produtos imobiliários.
Este documento apresenta o plano de manutenção predial preventiva e corretiva para o Campus Osasco da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O plano descreve a equipe responsável pela elaboração, os destinatários, atribuições, procedimentos de manutenção, metodologia utilizada, características do imóvel, vistoria realizada e programa de manutenção preventiva.
Este documento apresenta o Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva do Campus Osasco da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O plano descreve os procedimentos e atividades de manutenção a serem realizados para assegurar a conservação do imóvel, incluindo vistoria das instalações, equipamentos e sistemas prediais, com definição de rotinas de manutenção preventiva e corretiva.
1. O documento apresenta um manual de escopo de projetos e serviços de arquitetura e urbanismo para a indústria imobiliária, definindo as etapas e entregas esperadas para cada fase do projeto.
2. As fases do projeto incluem concepção do produto, definição do produto, identificação e solução de interfaces e projeto de detalhamento das especialidades.
3. Para cada fase e serviço são descritos os objetivos, entregas e responsabilidades esperadas dos profissionais de arquitetura
1. O documento apresenta um manual de escopo de projetos e serviços de arquitetura e urbanismo para a indústria imobiliária.
2. O manual define as fases de um projeto de arquitetura, desde a concepção inicial até o detalhamento final, e lista os serviços essenciais e opcionais em cada fase.
3. As fases incluem concepção do produto, definição do produto, identificação e solução de interfaces, e projeto de detalhamento das especialidades.
Este documento apresenta um modelo de estrutura analítica de projeto para projetos de obras públicas, dividindo o projeto em partes mensuráveis e definindo as atividades necessárias para sua execução, considerando prazos e custos. O modelo foi desenvolvido para atender às necessidades da Prefeitura de Joinville e pode ser adaptado para diferentes tipos de obras públicas.
1) O documento apresenta um modelo de estrutura analítica de projeto para obras públicas elaborado por Cristiana Soares Carvalho como trabalho de conclusão de curso.
2) O objetivo é desenvolver uma ferramenta capaz de organizar e estruturar os trabalhos necessários para a realização de projetos de obras públicas, avaliando prazos e recursos financeiros.
3) A estrutura analítica de projeto representa um modelo adaptável que decompõe o projeto em partes mensuráveis, sendo proposta como ferramenta para gerenciamento de projet
Este documento fornece orientações técnicas sobre obras e serviços para gestores municipais. Ele destaca a importância do planejamento para aplicar bem os recursos públicos e desenvolver o município. Também discute procedimentos como licenciamento ambiental, formas de execução de obras, licitações e contratos para a gestão de projetos de engenharia.
O documento descreve um projeto para a construção de um centro de recuperação e reciclagem de computadores no Paraná. O projeto tem como objetivo principal fornecer computadores recuperados para creches, escolas e ONGs a preços acessíveis. O documento detalha os objetivos, stakeholders, estrutura organizacional, requisitos, restrições, cronograma e planos para executar as fases do projeto.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
1. O documento apresenta o currículo de Hudson Goto, engenheiro civil especializado em instalações prediais de esgoto e águas pluviais.
2. Hudson Goto possui graduação em engenharia civil, MBA em gerenciamento de projetos e mestrado em engenharia de construção civil.
3. Atualmente, Hudson Goto trabalha como engenheiro civil de manutenção de usinas da Companhia Paranaense de Energia, atuando principalmente em segurança de barragens, análise de instrumentação civil e manutenção de barrag
1) O documento apresenta as recomendações de uma auditoria realizada sobre a contratação de manutenção de áreas verdes em Campinas entre 2008-2012.
2) Foram apontadas falhas na licitação, execução e pagamento dos serviços.
3) O plano de providências lista medidas a serem tomadas para corrigir as falhas e aprimorar os processos de licitação, execução e pagamento de futuros contratos.
O documento apresenta as informações sobre um curso de gestão e fiscalização de obras e serviços de engenharia. Apresenta o instrutor, os objetivos do curso, premissas, conceitos básicos sobre obras públicas e formas de execução, princípios das licitações e necessidade de projeto básico para licitação de obras.
Apresentação enap curso de atualização de docentes de logísticaDaniel Barral
O documento discute as melhores práticas de governança e gestão do processo de aquisição pública segundo o Tribunal de Contas da União, incluindo a definição formal de objetivos, indicadores e metas estratégicas, o estabelecimento de diretrizes, políticas e normativos internos, a gestão de riscos e a avaliação da necessidade de um comitê interno de aquisições.
Este documento apresenta um resumo das fiscalizações de obras realizadas pelo Tribunal de Contas da União em 2014 para cumprir a Lei de Diretrizes Orçamentárias e fornecer informações ao Congresso Nacional sobre obras com indícios de irregularidades. O relatório descreve a evolução do programa de fiscalização de obras do TCU desde 1995 e consolida os resultados das inspeções de 2014, agrupadas por tema, para subsidiar a aprovação do orçamento de 2015.
Este Manual de Auditoria de Obras Públicas e Serviços de Engenharia decorre do Termo de
Cooperação Técnica firmado entre o Instituto Rui Barbosa (IRB) e o Instituto Brasileiro de
Auditoria de Obras Públicas (Ibraop), no dia 20 de junho de 2012, em Palmas-TO, por ocasião do
Encontro Nacional de Auditoria de Obras Públicas - Enaop/2012, objetivando o desenvolvimento
de ações para elaboração, divulgação e capacitação de procedimentos para auditoria de obras
públicas.
Anexo ii laudo de vistoria de engenharia revisado 23 03-2011Paulo H Bueno
Este documento fornece diretrizes para a realização de laudos de vistoria de engenharia em estádios de futebol. Ele define os procedimentos, sistemas a serem inspecionados e critérios de classificação de falhas. A vistoria deve ser realizada por uma equipe multidisciplinar formada por engenheiros e arquitetos qualificados para avaliar itens como estruturas, instalações elétricas e hidrossanitárias, e detectar riscos à segurança.
O documento discute os principais aspectos do estudo de concepção de sistemas de esgotamento sanitário, incluindo a definição do escopo do projeto, a obtenção de dados e informações, a elaboração e seleção de alternativas, e o traçado da rede coletora considerando critérios técnicos, econômicos e ambientais.
1) A cartilha explica o processo de autovistoria obrigatório para a maioria dos imóveis no Rio de Janeiro, que inclui a inspeção do prédio a cada 5 anos por um profissional habilitado e o envio de um laudo técnico à prefeitura.
2) O documento descreve em detalhes os passos da autovistoria, incluindo a contratação de um engenheiro ou arquiteto, a emissão de laudos técnicos após a inspeção, e a comunicação dos resultados à prefeitura online
1. A Portaria no 453/2013 do INMETRO aprovou o Vocabulário INMETRO de Avaliação da Conformidade,
que reúne termos, definições e conceitos utilizados nesta atividade.
2. O vocabulário tem o objetivo de facilitar a consulta e divulgação destes termos, agilizando o
estabelecimento de Programas de Avaliação da Conformidade.
3. O documento define termos técnicos, siglas e conceitos relacionados à avaliação da conformidade de
acordo com normas e documentos
Anexo ii laudo de vistoria de engenharia revisado 23 03-2011Carlos Martins
Este documento fornece diretrizes para a realização de laudos de vistoria de engenharia em estádios de futebol. Ele descreve os sistemas construtivos a serem inspecionados, como estrutural, impermeabilização, vedação, cobertura e elétrico. Também define os procedimentos de inspeção, classificação de falhas, e qualificação necessária da equipe de vistoria. O objetivo é uniformizar laudos e melhorar a segurança nos estádios.
Este documento apresenta uma monografia sobre gestão para empreendimentos imobiliários. O documento discute conceitos de gestão tradicional e gestão para qualidade total, e como esses conceitos podem ser aplicados no setor da construção civil. Além disso, o documento descreve o processo de desenvolvimento, produção, venda e acompanhamento de produtos imobiliários.
Este documento apresenta o plano de manutenção predial preventiva e corretiva para o Campus Osasco da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O plano descreve a equipe responsável pela elaboração, os destinatários, atribuições, procedimentos de manutenção, metodologia utilizada, características do imóvel, vistoria realizada e programa de manutenção preventiva.
Este documento apresenta o Plano de Manutenção Predial Preventiva e Corretiva do Campus Osasco da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O plano descreve os procedimentos e atividades de manutenção a serem realizados para assegurar a conservação do imóvel, incluindo vistoria das instalações, equipamentos e sistemas prediais, com definição de rotinas de manutenção preventiva e corretiva.
1. O documento apresenta um manual de escopo de projetos e serviços de arquitetura e urbanismo para a indústria imobiliária, definindo as etapas e entregas esperadas para cada fase do projeto.
2. As fases do projeto incluem concepção do produto, definição do produto, identificação e solução de interfaces e projeto de detalhamento das especialidades.
3. Para cada fase e serviço são descritos os objetivos, entregas e responsabilidades esperadas dos profissionais de arquitetura
1. O documento apresenta um manual de escopo de projetos e serviços de arquitetura e urbanismo para a indústria imobiliária.
2. O manual define as fases de um projeto de arquitetura, desde a concepção inicial até o detalhamento final, e lista os serviços essenciais e opcionais em cada fase.
3. As fases incluem concepção do produto, definição do produto, identificação e solução de interfaces, e projeto de detalhamento das especialidades.
Este documento apresenta um modelo de estrutura analítica de projeto para projetos de obras públicas, dividindo o projeto em partes mensuráveis e definindo as atividades necessárias para sua execução, considerando prazos e custos. O modelo foi desenvolvido para atender às necessidades da Prefeitura de Joinville e pode ser adaptado para diferentes tipos de obras públicas.
1) O documento apresenta um modelo de estrutura analítica de projeto para obras públicas elaborado por Cristiana Soares Carvalho como trabalho de conclusão de curso.
2) O objetivo é desenvolver uma ferramenta capaz de organizar e estruturar os trabalhos necessários para a realização de projetos de obras públicas, avaliando prazos e recursos financeiros.
3) A estrutura analítica de projeto representa um modelo adaptável que decompõe o projeto em partes mensuráveis, sendo proposta como ferramenta para gerenciamento de projet
Este documento fornece orientações técnicas sobre obras e serviços para gestores municipais. Ele destaca a importância do planejamento para aplicar bem os recursos públicos e desenvolver o município. Também discute procedimentos como licenciamento ambiental, formas de execução de obras, licitações e contratos para a gestão de projetos de engenharia.
O documento descreve um projeto para a construção de um centro de recuperação e reciclagem de computadores no Paraná. O projeto tem como objetivo principal fornecer computadores recuperados para creches, escolas e ONGs a preços acessíveis. O documento detalha os objetivos, stakeholders, estrutura organizacional, requisitos, restrições, cronograma e planos para executar as fases do projeto.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
1. ALUNOS:
FRANCISCO PINHEIRO MOURÃO
TATIANA PINTO DE ALBUQUERQUE
ORIENTADOR:
PROF.: FABIANO PIMENTEL
DIAGNÓSTICO DE EDIFICAÇÃO
AUTOVISTORIA PREDIAL
TCC – CURSO DE ENGENHARIA CIVIL15/06/2016 UNIVERSIDADE SANTA ÚRSULA
2. TÓPICOS PRINCIPAIS
15/06/2016 TCC – CURSO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE SANTA ÚRSULA
1. Introdução
2. Objetivo
3. Autovistoria – O que é
4. Legislação e Responsabilidade
4.1 Lei Estadual 6400/2013
4.2 Lei Complementar Municipal 126/2013
4.3 Decreto Municipal 37.426
5. Metodologia
6. Laudo Técnico de Vistoria Predial (LTVP)
7. Estudo de caso
8. Verificação de existência de inconformidade com relação à
metodologia apresentada
9. Considerações finais
10.Referência Bibliográficas
3. 1. Introdução
A importância da realização de um diagnóstico periódico de
componentes constituintes de uma edificação
Planos de manutenção, ou adequação dos já existentes,
referentes aos diversificados componentes construtivos de
um edifício.
A ocorrência de acidentes vultosos nos últimos anos, em
edificações de nosso Município, Rio de Janeiro,
• Edifício Liberdade
• Edifício Riqueza
A ocorrência de tais acidentes na região central do Rio de
Janeiro acarretaram a criação da Lei Estadual 6400/2013, da
Lei Municipal Complementar 126/2013 e do Decreto
Municipal 37426/2013 que instituíram e regulamentaram a
obrigatoriedade da “Autovistoria Predial” nas edificações do
Município e do Estado do Rio de Janeiro.
15/06/2016 TCC – CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 3
4. 1. Introdução
15/06/2016 UNIVERSIDADE SANTA ÚRSULATCC – CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Figura 1 - Desabamento do Edifício Liberdade – Fonte: Ernesto Carriço,
2012.
5. 2. Objetivo
O objetivo deste trabalho é apresentar uma
metodologia de orientação para realização de inspeção
predial tendo em vista o atendimento da legislação - Lei
estadual nº 6400, de 05 de março de 2013, Lei Municipal
Complementar nº 126 de 26 de março de 2013 e Decreto
Municipal nº 37.426 de 11 de setembro de 2013, que criou e
regulamentou a obrigação de realização de vistorias técnicas
quinquenais - Autovistoria Predial, em imóveis existentes no
Município do Rio de Janeiro. Tal metodologia proposta é do
tipo sistêmica e possui desenvolvimento fundamentado na
aplicação de “check lists”.
15/06/2016 TCC – CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 5
6. 3. Autovistoria – O que é
Autovistoria Predial é a intervenção técnica de obtenção de diagnóstico de
estado e operacional de uma edificação a partir da inspeção de seus
diversos componentes construtivos constituintes e do acervo de
documentos técnicos relacionados (Plantas, Projetos, Relatórios de
Manutenção e etc.).
Avalia e sugere tomada de ações e decisões referentes à edificação
inspecionada
As diversas verificações efetuadas ao longo da autovistoria predial
culminam com a elaboração de um laudo - “Laudo Técnico de Autovistoria
Predial” - que apresenta as análises/verificações realizadas na inspeção, as
constatações obtidas, bem como as recomendações de adequações e
correções se necessárias, ou, tão somente, o atestado de normalidade da
edificação.
15/06/2016 TCC – CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 6
7. 4. Legislação e Responsabilidade
4.1 Lei Estadual 6400/2013
“Realização periódica por autovistoria, a ser
realizada pelos condomínios ou por proprietários
dos prédios residenciais, comerciais e pelo poder
público, nos prédios públicos, incluindo estruturas,
fachadas, empenas, marquises, telhados e obras de
contenção, de encostas, bem como todas as suas
instalações e cria laudo técnico de vistoria predial
(LTVP) no estado do Rio de Janeiro e dá outras
providencias”
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8. 4. Legislação e Responsabilidade
15/06/2016 TCC – CURSO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE SANTA ÚRSULA
Vida útil da
Construção
Vigência da
Autovistoria
Até 25 anos 10 anos
Após 25 anos 5 anos
Tabela 1 - Periodicidade da autovistoria x Vida útil da edificação
4.1 Lei Estadual 6400/2013
9. 4. Legislação e Responsabilidade
A lei complementar LC Nº 6400, DE 05 DE MARÇO DE 2013, de âmbito municipal, como o
próprio nome diz complementa a lei ordinária nos seguintes quesitos.
- Iguala a vigência de vistoria técnica para todas as edificações com prazo máximo de 5 anos,
- Inclui também como responsável pelo imóvel, o atual ocupante,
- Estende a necessidade de autovistoria para residências bifamiliares,
- Estabelece multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para informações falsas
prestadas pelos profissionais responsáveis pela elaboração do laudo,
- Cria um banco de dados online, de registro de informações, mediante preenchimento de
formulário pelo responsável do imóvel, indicando o nome do profissional responsável, seu
registro profissional e o número do registro ou da Anotação de Responsabilidade Técnica a
ele relativa,
- Estabelece a cobrança de Multa Mensal pela não realização da vistoria no prazo estipulado,
ou pela não realização do laudo técnico que ateste estar o imóvel em condições adequadas,
após o prazo declarado para as medidas corretivas das condições do imóvel e posterior
comunicação ao Município.
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4.2 Lei Complementar Municipal 126/2013
10. 4. Legislação e Responsabilidade
Este decreto tem como fundamento:
“Regulamenta obrigatoriedade de realização de vistorias técnicas nas edificações
existentes no Município do Rio de Janeiro.”
Estabelece que passam a também fazer parte obrigatória da autovistoria os
imóveis tombados, todos os prédios independentemente do número de
pavimentos e de área total construída
Declaração de que a edificação encontra-se em condições adequadas de
conservação, estabilidade e segurança.
O laudo técnico deverá ser arquivado por 20 anos, prazo limite das obrigações do
decreto de 01 de janeiro de 2014, responsabilidade civil e criminal dos
responsáveis legais do imóvel.
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4.3 Decreto Municipal 37.426
11. 15/06/2016 TCC – CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 11
4. Legislação e Responsabilidade
4.3 Decreto Municipal 37.426
Responsável pelo Imóvel
Condomínio, proprietário ou o ocupante do imóvel, a qualquer
título.
a) Contratar vistoria técnica
b) Enviar comunicado à Secretaria Municipal de Urbanismo - SMU
c) Executar as Obras de reparo quando necessário
d) Contratar nova vistoria para elaborar novo laudo
e) Dar conhecimento do teor do laudo aos condôminos e arquivá-lo por 20 anos
f) Renovar o comunicado à SMU no prazo máximo de 05 anos do último comunicado
Profissional Responsável
Profissional legalmente habilitado, com registro no Conselho de
Fiscalização Profissional competente.
a) Fazer vistoria e elaborar laudo
b) Recolher a ART ou RRT
c) Elaborar projeto e acompanhar a obra
d) Possibilidade de comunicar o resultado do laudo
Prefeitura Secretaria de Urbanismo - SMU
a) Gerenciar o cadastro eletrônico
b) Notificar e multar os responsáveis que não comunicarem a vistoria ou não executarem as obras no prazo
c) Fazer vistoria e multar os responsáveis pelos imóveis que não conservarem a edificação
d) Elaborar campanhas educativas
Conselhos CREA / CAU
a)Fiscalizar o exercício da profissão
b)aplicar as sanções decorrentes do exercício profissional irregular ou ilegal, na forma da legislação específica;
c)Disponibilizar cadastro de profissionais para consulta da população
d)Propor iniciativas para aperfeiçoamento e qualificação dos profissionais
e)Elaborar campanhas educativas
Condôminos Proprietários, locatários e ocupantes a qualquer título.
a) Fiscalizar a atuação do síndico ou administrador no que concerne ao cumprimento da Lei Complementar 126/2013
e seu decreto regulamentador.
b) Comunicar previamente ao responsável pelo prédio qualquer obra que pretenda executar.
12. 5. Metodologia
5.1 INSPEÇÃO PREDIAL - CHECK-LIST
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Visa orientar e/ ou avaliar as suas manutenções preventivas e corretivas. O engenheiro
responsável pela autovistoria deve possuir vivência necessária para discernir quais e quantos
profissionais serão necessários para a realização dos serviços, pois quanto maior a extensão e
a diversidade dos itens objetos da vistoria, na mesma proporção deverá ser a equipe
multidisciplinar de engenheiros de apoio
De acordo com o Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo
(IBAPE – SP) são três os níveis de rigor:
13. 6.Laudo Técnico de Vistoria Predial
(LTVP)
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15. 15/06/2016 TCC – CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 15
8. Verificação de existência de inconformidade
com relação à metodologia apresentada
16. Acreditamos que o presente trabalho possa contribuir
para a melhoria da atividade de diagnostico de uma edificação -
Autovistoria.Predial. A aplicação de um procedimento
sistemático no desenvolvimento de uma vistoria predial de
qualquer edificação, conforme proposto no presente trabalho,
garante: a completude de abrangência dos principais
componentes prediais que devem ser analisados, a simplificação
da rotina de inspeção durante as intervenções realizadas e a
homogeneização do nível de qualidade das constatações obtidas
nas ações de verificação e diagnóstico dos diversos, e de
natureza variada, componentes construtivos. Deve ser ressaltado
que igualmente à relevância técnica do método apresentado, a
habilitação, a capacitação e a experiência da equipe de inspeção
são, também, indispensáveis.
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9. Considerações finais
17. ABNT NBR 5674/1999 - Manutenção de edificações - Procedimento
ABNT NBR 6118/2014 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento
ABNT NBR 13752/1996 - Perícias de engenharia na construção civil
AUTOVISTORIA: Prevenção agora é Lei - Boletim do CREA-RJ , 2014.
DECRETO nº 23.317, de 10 de julho de 1997
DECRETO nº 37.426, de 11 de julho de 2013, publicado pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.
GUIA DE PROCEDIMENTOS – Laudo Técnico de Vistoria Predial (Autovistoria) SENGE-/RJ), 2014.
LEI Estadual do Rio de Janeiro, nº 6400, de 05 de Março de 2013.
LEI Municipal Complementar do Rio de janeiro, nº 126 de 26 de março de 2013.
MOHR, Liliane Soares - Estudo da implementação da autovistoria no município do Rio de Janeiro, 2015.
PORTAL DA PREFEITURA - Prefeitura do estado do Rio de Janeiro, disponível em: www.rio.rj.gov.br/web/autovistoria,
Acesso em: 04/04/16.
SECOVI-RJ - Cartilha Autovistoria Avaliação Predial, 2014 -
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10. Referências Bibliográficas