SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Dia dos mortos
31 outubro – 2 novembro
Origem
 Dia dos Fiéis Defuntos e

o Dia de Todos os
Santos
 Os astecas, maias,
purépechas, náuatles, e
totonatacas, há 3000
anos
 Conservar os crânios
como troféus, e mostrálos durante os rituais que
celebravam a morte e o
renascimento.
Data da celebração
 No nono mês do calendário solar asteca, por

volta do início de agosto, e era celebrado por um
mês completo. As festividades eram presididas
pela deusa Mictecacíhual conhecida como a
"Dama da Morte" (do espanhol: Dama de la
Muerte) - atualmente relacionada à La Catrina,
personagem de José Guadalupe Posada - e
esposa de Mictlantecuhtli , senhor do reino dos
mortos. As festividades eram dedicadas às
crianças e aos parentes falecidos.
A celebração no mundo préhispânico
 Os caminhos destinados às almas dos mortos era








definido pelo tipo de morte que tiveram, e não pelo
seu comportamento em vida.
O Tlalocan, o paraíso de Tláloc, deus da chuva. A
este lugar iam aqueles que morriam em situações
relacionadas com água
O Omeyocan. paraíso do sol, governado
por Huitzilopochtli, o deus da guerra.
O Mictlan, destinado a quem morria de morte natural.
Este lugar era habitado
por Mictlantecuhtli eMictecacíhuatl, senhor e senhora
da morte.
Oferendas: os que o morto havia utilizado em vida, e
os que poderiam precisar em sua viagem ao
 O caminho para o Mictlan era

tortuoso e difícil, as almas deviam
caminhar por diferentes lugares
durante quatro anos, chegavam
ao Chignahuamictlán, onde
descansavam ou desapareciam
as almas dos mortos. Para
percorrer este caminho, o difunto
era enterrado com um cão, o qual
o ajudaria a cruzar um rio e
chegar perante Mictlantecuhtli, a
quem deveria entregar, como
oferenda, trouxas de gravetos e
jarras de perfume, algodão, fios
coloridos e cobertores.
 Por sua vez, as crianças mortas
tinham um lugar
especial, chamado Chichihuacua
uhco, onde se encontrava uma
árvore da qual os ramos pingavam
leite para as alimentar. As
crianças que chegavam lá
Miccailhuitntli
 Durante o mês

chamado Tlaxochimac
o
 festa dos pequenos
mortos
 16 de julho
 Esta festa começava
quando se cortava no
bosque a árvore
chamada xócotl, a qual
descascavam e
punham flores para
enfeite. Todos
participavam da
Ueymicailhuitl
festa dos grandes mortos
5 de agosto
xócotl.
realizavam procissões que
culminavam com vigílias ao
redor da árvore. Costumavase realizar sacrifícios humanos
e grandes banquetes. Depois,
punham uma estatueta
de caruru na copa da árvore e
dançavam, vestidos com
penas e guizos. No fim da
festa, os jovens subiam na
árvore para tirarem a
estatuetaNesta festa, as
pessoas costumavam colocar
altares com oferendas para
Transformação do ritual
•Seculo VXI

• Fizeram as festividades

coincidirem com as
festividades católicas do
Dia de Todos os Santos
e o Dia dos Fiéis
Defuntos. Os espanhóis
combinaram seus
costumes com o festival
centro-americano
criando ao atual Dia dos
Mortos.
Caveirinhas
 Rimas
 Estaba Ricardo

comiendo un pastel,
llega la calaca y se lo
lleva en un corcel,
le dijo: te llevo por
glotón,
aunque rodando te llevo
al panteón,
ahora su familia le pone
su ofrenda,
y Ricardo aún muerto va
a comer su merienda.

Gravuras
Simbolos
 Caveiras de doce
 Pão de morto
 Flores
 A oferenda e as visitas

Altar
 Retrato da pessoa
lembrada
 Pintura ou fijura das
almas no purgatorio
 Doce círio (roxo)
Dia dos Mortos - Origem e Tradições

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (13)

Halloween fran, gisi, deby e fagner
Halloween   fran, gisi, deby e fagnerHalloween   fran, gisi, deby e fagner
Halloween fran, gisi, deby e fagner
 
Halloween Historia - em Portugues
Halloween Historia - em PortuguesHalloween Historia - em Portugues
Halloween Historia - em Portugues
 
Halloween
HalloweenHalloween
Halloween
 
O Halloween
O HalloweenO Halloween
O Halloween
 
Informativo sindiconet 2017_novembro
Informativo sindiconet 2017_novembroInformativo sindiconet 2017_novembro
Informativo sindiconet 2017_novembro
 
Halloween
HalloweenHalloween
Halloween
 
Halloween
HalloweenHalloween
Halloween
 
Halloween
HalloweenHalloween
Halloween
 
Halloween
HalloweenHalloween
Halloween
 
A história do halloween
A história do halloween A história do halloween
A história do halloween
 
Halloween
HalloweenHalloween
Halloween
 
Marlos, Priscila, Willian
Marlos, Priscila, WillianMarlos, Priscila, Willian
Marlos, Priscila, Willian
 
História do Halloween
História do HalloweenHistória do Halloween
História do Halloween
 

Semelhante a Dia dos Mortos - Origem e Tradições

História do halloween4 blog
História do halloween4   blogHistória do halloween4   blog
História do halloween4 blogMaria Ferreira
 
Gustavo, marini, rafaela e francielle
Gustavo, marini, rafaela e francielleGustavo, marini, rafaela e francielle
Gustavo, marini, rafaela e francielleGustavomalheiros
 
Gustavo, marini, rafaela e francielle
Gustavo, marini, rafaela e francielleGustavo, marini, rafaela e francielle
Gustavo, marini, rafaela e francielleGustavomalheiros
 
Origens do carvanal.pptx
Origens do carvanal.pptxOrigens do carvanal.pptx
Origens do carvanal.pptxEdilsonBorges9
 
pdf_20230326_223947_0000.pdf
pdf_20230326_223947_0000.pdfpdf_20230326_223947_0000.pdf
pdf_20230326_223947_0000.pdflvaro941354
 
Halloween camila, leandro e rarinha
Halloween camila, leandro e rarinhaHalloween camila, leandro e rarinha
Halloween camila, leandro e rarinhaLeandrowe
 
Jhonas E Jefferson
Jhonas E JeffersonJhonas E Jefferson
Jhonas E Jeffersonmartarinaldi
 
Halloween Historia - em Português
Halloween  Historia - em PortuguêsHalloween  Historia - em Português
Halloween Historia - em PortuguêsEliete
 
A HISTÓRIA DO HALLOWEEN.pdf
A HISTÓRIA DO HALLOWEEN.pdfA HISTÓRIA DO HALLOWEEN.pdf
A HISTÓRIA DO HALLOWEEN.pdfLeah Prado
 
Halloween - Guilherme
Halloween - GuilhermeHalloween - Guilherme
Halloween - GuilhermeNaty Rangel
 
Halloween (Alexis Pinto)
Halloween (Alexis Pinto)Halloween (Alexis Pinto)
Halloween (Alexis Pinto)clubinf
 
arte-pré-colombiana AULA 1 ANO.pdf
arte-pré-colombiana AULA 1 ANO.pdfarte-pré-colombiana AULA 1 ANO.pdf
arte-pré-colombiana AULA 1 ANO.pdferica658077
 
Halloween[1]
Halloween[1]Halloween[1]
Halloween[1]7pca
 

Semelhante a Dia dos Mortos - Origem e Tradições (20)

História do halloween4 blog
História do halloween4   blogHistória do halloween4   blog
História do halloween4 blog
 
Gustavo, marini, rafaela e francielle
Gustavo, marini, rafaela e francielleGustavo, marini, rafaela e francielle
Gustavo, marini, rafaela e francielle
 
Gustavo, marini, rafaela e francielle
Gustavo, marini, rafaela e francielleGustavo, marini, rafaela e francielle
Gustavo, marini, rafaela e francielle
 
Origens do carvanal.pptx
Origens do carvanal.pptxOrigens do carvanal.pptx
Origens do carvanal.pptx
 
pdf_20230326_223947_0000.pdf
pdf_20230326_223947_0000.pdfpdf_20230326_223947_0000.pdf
pdf_20230326_223947_0000.pdf
 
Os Astecas
Os AstecasOs Astecas
Os Astecas
 
Os feriados
Os feriadosOs feriados
Os feriados
 
Halloween camila, leandro e rarinha
Halloween camila, leandro e rarinhaHalloween camila, leandro e rarinha
Halloween camila, leandro e rarinha
 
A Clave Outubro 10
A Clave Outubro 10A Clave Outubro 10
A Clave Outubro 10
 
Jhonas E Jefferson
Jhonas E JeffersonJhonas E Jefferson
Jhonas E Jefferson
 
Halloween Historia - em Português
Halloween  Historia - em PortuguêsHalloween  Historia - em Português
Halloween Historia - em Português
 
A HISTÓRIA DO HALLOWEEN.pdf
A HISTÓRIA DO HALLOWEEN.pdfA HISTÓRIA DO HALLOWEEN.pdf
A HISTÓRIA DO HALLOWEEN.pdf
 
Halloween - Guilherme
Halloween - GuilhermeHalloween - Guilherme
Halloween - Guilherme
 
Origem do halloween
Origem do halloweenOrigem do halloween
Origem do halloween
 
Halloween (Alexis Pinto)
Halloween (Alexis Pinto)Halloween (Alexis Pinto)
Halloween (Alexis Pinto)
 
Mexicooo
MexicoooMexicooo
Mexicooo
 
arte-pré-colombiana AULA 1 ANO.pdf
arte-pré-colombiana AULA 1 ANO.pdfarte-pré-colombiana AULA 1 ANO.pdf
arte-pré-colombiana AULA 1 ANO.pdf
 
Halloween
HalloweenHalloween
Halloween
 
Halloween
HalloweenHalloween
Halloween
 
Halloween[1]
Halloween[1]Halloween[1]
Halloween[1]
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 

Dia dos Mortos - Origem e Tradições

  • 1. Dia dos mortos 31 outubro – 2 novembro
  • 2. Origem  Dia dos Fiéis Defuntos e o Dia de Todos os Santos  Os astecas, maias, purépechas, náuatles, e totonatacas, há 3000 anos  Conservar os crânios como troféus, e mostrálos durante os rituais que celebravam a morte e o renascimento.
  • 3. Data da celebração  No nono mês do calendário solar asteca, por volta do início de agosto, e era celebrado por um mês completo. As festividades eram presididas pela deusa Mictecacíhual conhecida como a "Dama da Morte" (do espanhol: Dama de la Muerte) - atualmente relacionada à La Catrina, personagem de José Guadalupe Posada - e esposa de Mictlantecuhtli , senhor do reino dos mortos. As festividades eram dedicadas às crianças e aos parentes falecidos.
  • 4. A celebração no mundo préhispânico  Os caminhos destinados às almas dos mortos era     definido pelo tipo de morte que tiveram, e não pelo seu comportamento em vida. O Tlalocan, o paraíso de Tláloc, deus da chuva. A este lugar iam aqueles que morriam em situações relacionadas com água O Omeyocan. paraíso do sol, governado por Huitzilopochtli, o deus da guerra. O Mictlan, destinado a quem morria de morte natural. Este lugar era habitado por Mictlantecuhtli eMictecacíhuatl, senhor e senhora da morte. Oferendas: os que o morto havia utilizado em vida, e os que poderiam precisar em sua viagem ao
  • 5.  O caminho para o Mictlan era tortuoso e difícil, as almas deviam caminhar por diferentes lugares durante quatro anos, chegavam ao Chignahuamictlán, onde descansavam ou desapareciam as almas dos mortos. Para percorrer este caminho, o difunto era enterrado com um cão, o qual o ajudaria a cruzar um rio e chegar perante Mictlantecuhtli, a quem deveria entregar, como oferenda, trouxas de gravetos e jarras de perfume, algodão, fios coloridos e cobertores.  Por sua vez, as crianças mortas tinham um lugar especial, chamado Chichihuacua uhco, onde se encontrava uma árvore da qual os ramos pingavam leite para as alimentar. As crianças que chegavam lá
  • 6. Miccailhuitntli  Durante o mês chamado Tlaxochimac o  festa dos pequenos mortos  16 de julho  Esta festa começava quando se cortava no bosque a árvore chamada xócotl, a qual descascavam e punham flores para enfeite. Todos participavam da
  • 7. Ueymicailhuitl festa dos grandes mortos 5 de agosto xócotl. realizavam procissões que culminavam com vigílias ao redor da árvore. Costumavase realizar sacrifícios humanos e grandes banquetes. Depois, punham uma estatueta de caruru na copa da árvore e dançavam, vestidos com penas e guizos. No fim da festa, os jovens subiam na árvore para tirarem a estatuetaNesta festa, as pessoas costumavam colocar altares com oferendas para
  • 8. Transformação do ritual •Seculo VXI • Fizeram as festividades coincidirem com as festividades católicas do Dia de Todos os Santos e o Dia dos Fiéis Defuntos. Os espanhóis combinaram seus costumes com o festival centro-americano criando ao atual Dia dos Mortos.
  • 9. Caveirinhas  Rimas  Estaba Ricardo comiendo un pastel, llega la calaca y se lo lleva en un corcel, le dijo: te llevo por glotón, aunque rodando te llevo al panteón, ahora su familia le pone su ofrenda, y Ricardo aún muerto va a comer su merienda. Gravuras
  • 10. Simbolos  Caveiras de doce  Pão de morto  Flores  A oferenda e as visitas Altar  Retrato da pessoa lembrada  Pintura ou fijura das almas no purgatorio  Doce círio (roxo)