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Vencendo no Juízo
Investigador
“Portanto, não julguem nada antes do tempo,
até que venha o Senhor, o qual não somente
trará à plena luz as coisas ocultas das trevas,
mas também manifestará os desígnios dos
corações. E então cada um receberá o seu
louvor da parte de Deus” (1Co 4:5).
No juízo investigativo, também
conhecido como pré-advento, o
crente é julgado diante dos seres
celestiais com base no conteúdo
dos livros que são abertos antes
da segunda vinda de Jesus (Dn
7:9-14).
É óbvio que esse juízo
pré-advento não tem a
intenção de informar a
Deus sobre algo que
Ele já sabe de
antemão
(Sl 44:21; 139:4).
O que o juízo busca é
estabelecer uma base
legal que demonstre
publicamente que o
veredito que Deus dará
é justo e verdadeiro
(Ap 20:4, 12, 15).
A igreja não está livre da entrada de lobos
vorazes que querem destruir a obra de
Deus. Paulo lutou contra eles (1Co 16:22;
Gl 1:8-9), e nos alertou sobre sua presença
(At 20:29; ver também Mt 7:15).
No entanto, Paulo nos lembra que será
Deus quem os destruirá.
O que julga é o
Senhor
(1Co 3:19; 4:1).
O problema que existia entre
alguns dos membros da igreja de
Corinto, e ainda existe hoje, é
acreditar que eles eram
suficientemente sábios para
determinar humanamente a que
facção pertenciam.
Embora Deus sempre levante
homens e mulheres para guiar Seu
povo, pode acontecer de algumas
pessoas entenderem mal o conceito
de discípulo, exaltando essas
pessoas a ponto de se esquecerem
de que o fundamento da igreja é
Jesus.
Deus nos convida a não
defendermos esses homens e
mulheres, mas a lembrá-los de
que eles devem se submeter e
trabalhar para o Senhor da igreja.
Não julgue antes
do tempo
(1Co 4:2-5).
Os crentes da igreja em Corinto
careciam do relato completo da vida
do apóstolo; e, considerando que eles
estavam divididos em facções que
homenageavam certos líderes em
detrimento de outros, é claro que eles
teriam começado a julgar o trabalho
de Paulo.
Paulo declara sua
inocência e se
sente em paz
porque quem o
julga é o Senhor, e
não os que ouvem
a carta aos
coríntios (1Co
4:4).
Nosso conhecimento atual é limitado.
Isso inclui não apenas nossa
percepção do tempo, fazendo-nos
ignorantes do que ocorrerá com
nossa vida aqui na Terra (Tg 4:13-
15), mas também tem a ver com o que
acontece internamente no coração de
outras pessoas.
Mas Paulo diz que chegará um dia
em que Deus manifestará o que
ninguém sabe e tornará
publicamente conhecidas as
intenções do coração (1Co 4:5).
Isso acontecerá na segunda vinda
de Jesus (1Co 4:5). Será nesse
momento que “cada um receberá o
seu louvor da parte de Deus” (1Co
A base desse juízo é a lei de
Deus (Rm 2:12-16) bem
como o ato de examinar as
obras daqueles homens e
mulheres cujo veredicto foi
contrário, e eles foram
condenados (Ap 20:13; Mt
24:45-51; 25:41-46; Jo 5:28-
29).
Assim, enquanto os justos
recebem a recompensa da
vida eterna (1Co 15:51-57),
ou seja, obtêm o que Paulo
chama de louvor de Deus
(1Co 4:5), os ímpios são
condenados (Mt 25:31-46).
Será nesse momento, na
segunda vinda, que os
justos terão acesso aos
registros pelos quais os
ímpios foram jugados e
achados culpados.
Nós, seres humanos,
somos impacientes e
queremos que as coisas
se solucionem ou
aconteçam
instantaneamente.
Os tempos de Deus são
diferentes dos nossos (Ec 3:1-
8), e devemos nos adequar ao
que a revelação divina nos
ensina sobre o juízo divino.
Deixemos que o Juiz, o Rei da glória
e nosso Senhor Jesus Cristo, seja
aquele que julgue nossa vida e a dos
outros (Jo 5:22-30; Atos. 17:30-31;
2Tm 4:8). Ele, que também é nosso
advogado (1Jo 2:1-2), julgará
retamente, e, ao fazer isso,
deixaremos que Deus seja Deus.
No momento oportuno,
quando no milênio os
salvos tiverem acesso
aos livros que foram a
base do juízo,
poderemos entender o
que não
compreendemos hoje.
Deus nos convida a deixar Deus ser
Deus. Ele é o único que sabe o que
o ser humano pensa, que escuta
seus pensamentos (Sl 44:21; 139:4).
Sigamos melhor o conselho de
Jesus, que nos ordena a não julgar
para não sermos julgados (Mt 7:1-4).
Peçamos a Deus, em oração,
que primeiro tiremos a viga do
nosso próprio olho, para depois
tirar o cisco do olho do nosso
irmão (Mt 7:5).
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  • 1.
  • 2. Vencendo no Juízo Investigador “Portanto, não julguem nada antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações. E então cada um receberá o seu louvor da parte de Deus” (1Co 4:5).
  • 3. No juízo investigativo, também conhecido como pré-advento, o crente é julgado diante dos seres celestiais com base no conteúdo dos livros que são abertos antes da segunda vinda de Jesus (Dn 7:9-14).
  • 4. É óbvio que esse juízo pré-advento não tem a intenção de informar a Deus sobre algo que Ele já sabe de antemão (Sl 44:21; 139:4).
  • 5. O que o juízo busca é estabelecer uma base legal que demonstre publicamente que o veredito que Deus dará é justo e verdadeiro (Ap 20:4, 12, 15).
  • 6. A igreja não está livre da entrada de lobos vorazes que querem destruir a obra de Deus. Paulo lutou contra eles (1Co 16:22; Gl 1:8-9), e nos alertou sobre sua presença (At 20:29; ver também Mt 7:15). No entanto, Paulo nos lembra que será Deus quem os destruirá.
  • 7. O que julga é o Senhor (1Co 3:19; 4:1).
  • 8. O problema que existia entre alguns dos membros da igreja de Corinto, e ainda existe hoje, é acreditar que eles eram suficientemente sábios para determinar humanamente a que facção pertenciam.
  • 9. Embora Deus sempre levante homens e mulheres para guiar Seu povo, pode acontecer de algumas pessoas entenderem mal o conceito de discípulo, exaltando essas pessoas a ponto de se esquecerem de que o fundamento da igreja é Jesus.
  • 10. Deus nos convida a não defendermos esses homens e mulheres, mas a lembrá-los de que eles devem se submeter e trabalhar para o Senhor da igreja.
  • 11. Não julgue antes do tempo (1Co 4:2-5).
  • 12. Os crentes da igreja em Corinto careciam do relato completo da vida do apóstolo; e, considerando que eles estavam divididos em facções que homenageavam certos líderes em detrimento de outros, é claro que eles teriam começado a julgar o trabalho de Paulo.
  • 13. Paulo declara sua inocência e se sente em paz porque quem o julga é o Senhor, e não os que ouvem a carta aos coríntios (1Co 4:4).
  • 14. Nosso conhecimento atual é limitado. Isso inclui não apenas nossa percepção do tempo, fazendo-nos ignorantes do que ocorrerá com nossa vida aqui na Terra (Tg 4:13- 15), mas também tem a ver com o que acontece internamente no coração de outras pessoas.
  • 15. Mas Paulo diz que chegará um dia em que Deus manifestará o que ninguém sabe e tornará publicamente conhecidas as intenções do coração (1Co 4:5). Isso acontecerá na segunda vinda de Jesus (1Co 4:5). Será nesse momento que “cada um receberá o seu louvor da parte de Deus” (1Co
  • 16. A base desse juízo é a lei de Deus (Rm 2:12-16) bem como o ato de examinar as obras daqueles homens e mulheres cujo veredicto foi contrário, e eles foram condenados (Ap 20:13; Mt 24:45-51; 25:41-46; Jo 5:28- 29).
  • 17. Assim, enquanto os justos recebem a recompensa da vida eterna (1Co 15:51-57), ou seja, obtêm o que Paulo chama de louvor de Deus (1Co 4:5), os ímpios são condenados (Mt 25:31-46).
  • 18. Será nesse momento, na segunda vinda, que os justos terão acesso aos registros pelos quais os ímpios foram jugados e achados culpados.
  • 19. Nós, seres humanos, somos impacientes e queremos que as coisas se solucionem ou aconteçam instantaneamente.
  • 20. Os tempos de Deus são diferentes dos nossos (Ec 3:1- 8), e devemos nos adequar ao que a revelação divina nos ensina sobre o juízo divino.
  • 21. Deixemos que o Juiz, o Rei da glória e nosso Senhor Jesus Cristo, seja aquele que julgue nossa vida e a dos outros (Jo 5:22-30; Atos. 17:30-31; 2Tm 4:8). Ele, que também é nosso advogado (1Jo 2:1-2), julgará retamente, e, ao fazer isso, deixaremos que Deus seja Deus.
  • 22. No momento oportuno, quando no milênio os salvos tiverem acesso aos livros que foram a base do juízo, poderemos entender o que não compreendemos hoje.
  • 23. Deus nos convida a deixar Deus ser Deus. Ele é o único que sabe o que o ser humano pensa, que escuta seus pensamentos (Sl 44:21; 139:4). Sigamos melhor o conselho de Jesus, que nos ordena a não julgar para não sermos julgados (Mt 7:1-4).
  • 24. Peçamos a Deus, em oração, que primeiro tiremos a viga do nosso próprio olho, para depois tirar o cisco do olho do nosso irmão (Mt 7:5).