O documento discute frameworks, definindo-os como conjuntos de classes que encapsulam abstrações para solução de problemas relacionados. Apresenta o framework Laravel, desenvolvido em PHP para aplicações web baseadas em MVC, e o Homestead, ambiente de desenvolvimento oficial do Laravel utilizando Vagrant. Explica também rotas no Laravel, mapeando URLs a controllers via arquivo routes.php.
Desenvolvimento de sistemas web com PHP Frameworks - Aula 4Thyago Maia
O documento explica como configurar banco de dados, migrations e models no Laravel para criar um sistema de gerenciamento de livros com funções CRUD básicas.
Desenvolvimento de sistemas web com PHP Frameworks - Aula 2Thyago Maia
O documento discute o uso de controllers e rotas no Laravel para mapear URLs para métodos de controller. Inclui exemplos de como criar controllers automaticamente com o comando artisan, mapear rotas para controllers e métodos, e usar controllers de recurso para simplificar rotas CRUD.
Desenvolvimento de Sistemas Web com PHP Frameworks - 2019.1 - Aula 1Thyago Maia
O documento fornece uma explicação sobre frameworks no Laravel, definindo-o como um framework PHP open-source criado por Taylor Otwell para auxiliar no desenvolvimento de aplicações Web baseadas no padrão MVC. Além disso, explica como configurar um ambiente de desenvolvimento Laravel no Xampp e como utilizar recursos como controllers, rotas e views.
Desenvolvimento de Sistemas Web com PHP Frameworks - Aula 2Thyago Maia
O documento explica como criar controllers para responder a diferentes tipos de requisições HTTP no Laravel, como GET, POST, PUT e DELETE. Também mostra como utilizar recursos como validação de dados e views para exibir informações ao usuário.
Desenvolvimento de sistemas web com PHP Frameworks - Aula 3Thyago Maia
O documento descreve recursos dinâmicos do Blade no Laravel, como: rotas, views, loops, validação de dados. Inclui exemplos de como criar rotas, exibir views dinamicamente com dados, usar estruturas de repetição e refatorar validações para o Laravel. Por fim, propõe um exercício para criar uma aplicação de cálculos matemáticos utilizando essas funcionalidades.
Desenvolvimento de Sistemas Web com PHP Frameworks - Aula 4 - 2019.1Thyago Maia
O documento descreve como implementar facilmente telas de registro e login no Laravel utilizando os recursos de autenticação já disponíveis no framework. Explica que o comando "php artisan make:auth" cria todas as rotas, views e controllers necessários e como proteger rotas utilizando middlewares. Por fim, pede como exercício atualizar uma aplicação de calculadora para exigir login.
Desenvolvimento de Sistemas Web com PHP Frameworks - Aula 3 - 2019.1Thyago Maia
O documento descreve como configurar e utilizar o Laravel para realizar operações CRUD (criar, ler, atualizar e deletar) em um banco de dados. Ele explica como configurar as migrações e models para criar e gerenciar uma tabela de livros, e como implementar os métodos do controller para permitir que os usuários criem, leiam, atualizem e deletem livros.
O documento descreve a sintaxe básica da linguagem PHP, incluindo: 1) como iniciar e finalizar scripts PHP; 2) como inserir scripts PHP em páginas HTML; 3) como usar declarações como echo; 4) como criar comentários e variáveis; 5) como usar operadores e tratar dados de formulários HTML. O documento também explica as funções pré-definidas $_POST, $_GET e $_REQUEST para receber dados de formulários.
Desenvolvimento de sistemas web com PHP Frameworks - Aula 4Thyago Maia
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Desenvolvimento de sistemas web com PHP Frameworks - Aula 2Thyago Maia
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Ruby on Rails é uma plataforma de desenvolvimento web open source que utiliza o padrão MVC. Fornece ferramentas para construir aplicações web rapidamente através de convenções pré-definidas para modelos, views e controllers. O documento descreve os principais conceitos e componentes de Ruby on Rails como ActiveRecord, views com ERb e a estrutura de pastas de um projeto.
Criando e consumindo Web Services (REST) com o CakePHP2km interativa!
Este documento apresenta uma palestra sobre criação e consumo de web services RESTful com o framework CakePHP. A palestra aborda como criar uma aplicação RESTful no CakePHP, consumir o web service criado e desenvolver um cliente para a API do Twitter.
O documento resume os principais conceitos e ferramentas do framework Ruby on Rails. Apresenta os pilares do MVC, models, views e controllers, e explica como o Rails promove princípios como DRY e convenções sobre configuração. Também discute recursos como testes, internacionalização, deploy e ferramentas de apoio como Capistrano.
O documento fornece uma introdução abrangente ao framework Ruby on Rails, cobrindo tópicos como: o que é Ruby e Ruby on Rails, estrutura MVC, estrutura de pastas, por que usar Rails, projetos e sites desenvolvidos com Rails, e preparando o ambiente de desenvolvimento.
Este documento fornece um tutorial sobre como gerar relatórios com JasperReports utilizando o iReport. Ele descreve três métodos: 1) passando uma conexão com o banco de dados, 2) passando um ResultSet, e 3) passando uma lista de objetos. Além disso, discute o uso de sub-relatórios e a passagem de parâmetros.
O documento apresenta uma introdução ao framework Ruby on Rails. Cobre tópicos como instalação do Ruby e Rails, criação de um projeto Rails, geração de scaffolds para CRUDs, relacionamento de modelos, validações e rotas.
Engenharia da Computação: Resumo servlet + jsp br galoGuilhermePetrosky
O documento descreve o que são Servlets e JSP, tecnologias usadas no desenvolvimento de aplicações web em Java. Servlets são classes Java que processam requisições e respostas HTTP, estendendo funcionalidades de servidores web. JSPs permitem produzir páginas dinâmicas em Java e são transformadas em Servlets após a implantação. O documento lista e explica os principais tipos de tags usadas em JSP.
O documento apresenta um resumo de um curso sobre Ruby on Rails. O curso aborda tópicos como introdução à linguagem Ruby, estruturas do framework Rails, exercícios práticos de instalação, CRUD e associações com banco de dados.
RubyConfBr 2015 - Rails & Javascript: faça isso direitoCezinha Anjos
O documento fornece dicas sobre como organizar o JavaScript em aplicações Rails não-SPA. As principais dicas incluem: (1) usar o Bower para gerenciar dependências front-end; (2) modularizar o código JavaScript usando módulos; (3) estabelecer um ponto de entrada único para execução do JavaScript.
O documento descreve o framework Django para desenvolvimento web em Python. Ele explica que Django foi criado para atender às necessidades de um jornal online, tornando-se um framework para desenvolvimento rápido. Também resume algumas características importantes do Django, como o padrão MVC, mapeamento objeto-relacional e interface administrativa.
O documento discute as funcionalidades das páginas JSP (JavaServer Pages) para incorporar código Java em páginas web. Ele explica que as páginas JSP permitem processamento do servidor no código Java antes de retornar a página ao cliente e descreve os principais elementos de JSP, como expressões, scriptlets, diretivas e declarações.
1) O documento discute Servlets e JSP, tecnologias Java para desenvolvimento de aplicações web.
2) Servlets são objetos Java que estendem a funcionalidade de servidores HTTP de forma independente de plataforma.
3) JSPs permitem programação através da saída e inclusão de código Java em páginas, gerando um servlet na primeira requisição.
Introdução ao Desenvolvimento de aplicações WEB com JSPManoel Afonso
Slides do minicurso "Introdução ao Desenvolvimento de aplicações WEB com JSP" apresentado na Universidade Federal do Pará nos dias 4 e 5 de novembro de 2013 durante a III Semana Acadêmica da FACOMP.
O documento fornece instruções para instalar o Ruby on Rails no Windows, criar uma aplicação simples CRUD (Create Read Update Delete) para gerenciar usuários e iniciar o servidor web local. Ele instrui o leitor a baixar e executar o RubyInstaller, atualizar o Rails, gerar um scaffold para a entidade Usuario, criar e migrar o banco de dados e acessar a aplicação em desenvolvimento.
O documento apresenta uma introdução ao framework Ruby on Rails, discutindo seus principais componentes e arquitetura MVC. É explicado que Rails é baseado em convenções, possui bibliotecas como ActiveRecord e ActiveSupport e usa MVC para separar modelo, visão e controle. Também são descritos recursos como migrações, validações, controladores e rotas.
1) O documento introduz o PHP 5 e suas melhorias na programação orientada a objetos em relação às versões anteriores. 2) O WAMP é um pacote que facilita a instalação dos servidores necessários para usar PHP 5 como Apache, MySQL e PHP. 3) PHP 5 introduz novos recursos de orientação a objetos como métodos construtores e destrutores, modificadores de acesso, interfaces e classes abstratas.
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1) O documento introduz o PHP 5 e suas melhorias na programação orientada a objetos em relação às versões anteriores. 2) O WAMP é um pacote que facilita a instalação dos servidores necessários para usar PHP 5 como Apache, MySQL e PHP. 3) PHP 5 introduz novos recursos de orientação a objetos como métodos construtores e destrutores, modificadores de acesso, interfaces e classes abstratas.
1) O documento introduz o PHP 5 e suas melhorias na programação orientada a objetos em relação às versões anteriores. 2) O WAMP é um pacote que facilita a instalação dos servidores necessários (Apache, PHP e MySQL) para desenvolvimento web com PHP. 3) PHP 5 introduz novos recursos de orientação a objetos como propriedades públicas/privadas, interfaces, classes abstratas e métodos estáticos.
1) O documento introduz o PHP 5 e sua melhoria da programação orientada a objetos em relação às versões anteriores.
2) Ele também descreve a instalação do WAMP, um pacote que instala o Apache, PHP 5, MySQL e outras ferramentas de forma integrada.
3) O documento lista algumas das principais características da programação orientada a objetos no PHP 5, como nomes fixos para construtores e destrutores, modificadores de acesso, interfaces, entre outras.
1) O documento introduz o PHP 5 e suas melhorias na programação orientada a objetos em relação às versões anteriores. 2) O WAMP é um pacote que facilita a instalação dos servidores necessários para usar PHP 5 como Apache, MySQL e PHP. 3) PHP 5 introduz novos recursos de orientação a objetos como métodos construtores e destrutores, modificadores de acesso, interfaces e mais.
Este documento discute Servlets e JSPs, incluindo por que usá-los, o que fazem clientes e servidores web, e como eles se comunicam usando HTML e HTTP. Também explica como containers mapeiam requisições para servlets usando um deployment descriptor.
Programação Web com Zend Framework e Ajax com Dojofabioginzel
O documento resume conceitos básicos da programação web, incluindo:
1) A mudança da Web 1.0 estática para a Web 2.0 dinâmica e participativa;
2) Tecnologias como JavaScript, Ajax e CSS que permitem a interatividade;
3) Ferramentas como Firebug e Zend Studio para desenvolvimento web.
O documento descreve as tecnologias Servlets, JSP e Tomcat para desenvolvimento de aplicações web dinâmicas. Ele explica como o HTTP funciona com requisições GET e POST, como Servlets e JSP permitem processamento de dados no lado servidor, e como eles podem ser implementados juntos usando o padrão MVC com Tomcat.
O documento apresenta uma introdução sobre servlets, JSP e servidores de aplicação, definindo suas principais características e funcionalidades como componentes para desenvolvimento web em Java.
O documento descreve o framework CakePHP, incluindo suas vantagens, requisitos, instalação e configuração. O autor também apresenta um exemplo de aplicação para empréstimos de livros entre professores e alunos utilizando o CakePHP.
O Phalcon é um framework PHP open source e full-stack desenvolvido como uma extensão C para melhor desempenho. Foi lançado em 2012 e é considerado o framework PHP mais rápido devido à sua arquitetura em C. O Phalcon suporta diversos bancos de dados, servidores web e possui componentes como ORM, router, cache, forms e segurança para facilitar o desenvolvimento web.
PHP 5 introduz melhorias significativas à programação orientada a objetos em relação às versões anteriores, como nomes fixos para construtores e destrutores, modificadores de acesso para propriedades e métodos, e suporte para interfaces, classes abstratas e constantes de classe. O documento também discute a instalação do pacote WAMP para configurar um ambiente local de desenvolvimento com Apache, PHP e MySQL.
O documento fornece uma introdução ao framework Struts, explicando sua arquitetura MVC, como configurar uma aplicação web usando Struts com detalhes sobre os arquivos de configuração necessários e os principais componentes.
Minicurso Aplicação Web Utilizando o Framework Laravel oferecido no X Simpósio de Informática do IFNMG - Campus Januária pelos instrutores Fagner Vieira de Almeida e Lucas de Moura Macedo
O documento discute arquitetura web, containers web, aplicações web e servlets. Ele explica como servlets funcionam, suas tecnologias do lado do servidor, o ciclo de vida de uma servlet, a API servlet HTTP e como implementar, compilar e implantar uma servlet.
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REST vs GraphQL: A batalha das APIs pode ser resumida em 3 frases:
REST usa HTTP para recuperar recursos através de métodos como GET e POST, enquanto GraphQL permite que clientes solicitem somente os dados necessários através de consultas declarativas. Embora GraphQL elimine problemas como over-fetching, REST tem vantagens como cache e status codes HTTP mais claros.
1) O documento descreve conceitos e procedimentos para acesso a bancos de dados relacionais usando JDBC no Java, incluindo como instalar o driver, estabelecer conexões, criar statements e usar transações.
2) É explicado como carregar o driver JDBC, obter uma conexão passando a URL, usuário e senha, e como criar e executar statements SQL como SELECTs, INSERTs e outros comandos.
3) O uso de transações é descrito para agrupar vários statements e garantir que todos sejam executados ou nenhum
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3. Possui várias definições:
“Um conjunto de classe que encapsula uma abstração de projeto para a solução
de uma família de problemas relacionados”;
“Um conjunto de objetos que colaboram para realizar um conjunto de
responsabilidades para um domínio de subsistema de aplicativos”;
“Define um conjunto de classes abstratas e a forma como os objetos dessas
classes colaboram”;
“Um conjunto extensível de classes orientadas a objetos que são integradas para
executar conjuntos bem definidos de comportamento computacional”;
“Uma coleção abstraída de classes, interfaces e padrões dedicados a resolver
uma classe de problemas através de uma arquitetura flexível e extensível”;
4. Observe que um framework é uma aplicação “quase”
completa, mas com “pedaços” faltando:
Ao receber um framework, seu trabalho consiste em prover os
“pedaços” que são específicos para sua aplicação;
Um framework provê funcionalidades genéricas, mas pode atingir
funcionalidades específicas, por configuração, durante a
programação de uma aplicação;
5. Vantagens:
Maior facilidade para detecção de erros;
Eficiência na resolução de problemas;
Otimização de recursos;
Concentração na abstração de solução de problemas;
Modelados com vários padrões de projeto;
6.
7. Framework PHP open-source criado por Taylor Otwell;
Objetiva o auxílio no desenvolvimento de aplicações Web
baseados no padrão de projeto arquitetural MVC;
Se tornou recentemente um dos frameworks PHP mais
populares, ao lado do Symfony, Zend, CodeIgniter, entre
outros;
Hospedado no GitHub e licenciado nos termos da licença
MIT;
10. O Homestead é o ambiente de desenvolvimento oficial do
Laravel;
Trabalha com o Vagrant, que provê uma forma elegante para
gerenciamento de máquinas virtuais para ambientes locais de
desenvolvimento;
Logo, o Homestead é um Vagrant Box (uma máquina virtual)
que provê todas as aplicações e configurações de servidor
necessárias para que o Laravel seja utilizado em um projeto
PHP OO;
11. Alguns recurso já incluídos no Homestead:
Ubuntu 16.04
Git
PHP 7.2, 7.1, 7.0, 5.6
Apache
MySQL
PostgreSQL
Composer
Node
12. Associado ao Homestead, para facilitar a etapa de
produção, outros softwares se fazem necessários:
Git Bash (Para a ativação/desligamento do Homestead, além de executar
outros comandos via Terminal, como a criação de classes Laravel);
Filezilla (Para acessar o projeto Laravel via FTP);
MySQL Workbench ou outro cliente MySQL (Para gerenciamento do
banco de dados MySQL do Homestead);
Notepad++ (Para a edição de código-fonte);
13. É possível configurar um ambiente de desenvolvimento
Laravel a partir do Xampp. Para isso, será necessário a
instalação do Composer;
Login: eqs
Senha EngQua@2015
14. Para configuração
do Xampp, siga os
seguintes passos:
Acesse o arquivo
C:xamppapache
confextrahttpd-
vhosts.conf e
adicione o código ao
lado na última
linha do arquivo:
16. A partir de um prompt de comando, acesse a pasta
C:xampphtdocs e execute o seguinte comando:
Será criada a pasta laravel na pasta htdocs do xampp,
já com os arquivos de projeto Laravel;
17. Inicie o PHP e o MySQL
no control panel do
Xampp, clicando nos
botões Start;
Acesse a URL
laravel.dev (a partir do
Firefox) e verifique se a
página de boas vindas
do Laravel será
apresentada!
18.
19. Seleciona controllers e/ou métodos de controller a partir do
modelo REST:
Cada mensagem HTTP contém toda a informação necessária para
compreensão de pedidos;
Utiliza as operações HTTP para a seleção de controllers e recursos
de controller: POST, GET, PUT e DELETE;
Classifica operações de CRUD para a persistência de dados.
Ex.: Quando uma requisição HTTP do tipo DELETE é lançada para
um controller, um método de exclusão de dados em banco poderá ser
automaticamente executada;
20. O modelo MVC:
Utiliza um arquivo php de rotas para checar
a operação HTTP requisitada e
associá-la a um controller e/ou recurso
de controller.
22. A partir do arquivo routes.php, é possível atribuir uma
operação HTTP a um controller e/ou recurso de controller;
Ex.: Quando uma requisição HTTP do tipo get for lançada, execute o método da
classe controller PrincipalController que apresenta a página de boas-vindas de
uma dada aplicação web;
Graças ao arquivo de rotas, não é necessário indicar na URL o recurso a
ser acessado;
Ex.: Ao invés do link http://localhost/pagina.php, poderíamos configurar uma
rota para que o recurso fique acessível a partir do link http://laravel.dev/pagina
Assim, cada recurso da aplicação pode ser representado por um verbo;
23. Atribuições de operações HTTP são realizadas a partir da classe
Route e de seus métodos estáticos, que representam cada uma das
operações HTTP existentes;
Sintaxe básica para a definição de rota:
Route::<operação_HTTP>(‘/verbo’, function() {
// O que será feito quando essa rota for acessada
});
24. Exemplo: Abra o arquivo routes/web.php e crie a seguinte rota:
Route::get(‘/php-info’, function() {
phpinfo();
});
Abra o navegador, acesse http://laravel.app/php-info e verifique se a
página de informações sobre o servidor PHP será apresentada;
25. Exemplo 2: Abra o arquivo app/Http/routes.php e crie uma nova
rota:
Route::post(‘/contato’, function() {
print_r(Request::all());
});
27. Abra o navegador, acesse http://laravel.app/formulario e verifique se
o formulário criado na segunda rota será apresentado. Digite suas
informações de contato e os submeta, afim de verificar se a rota post
será executada;
Algum problema?
28. Abra o navegador, acesse http://laravel.app/formulario e verifique se
o formulário criado na segunda rota será apresentado. Digite suas
informações de contato e os submeta, afim de verificar se a rota post
será executada;
Algum problema? SIM
Todo formulário Laravel precisa submeter um Token, chamado CSRF,
para que possa enviar operações HTTP em aplicações Laravel (por
questões de segurança!);
29. Como só podemos inserir tais tokens em formulários implementados em
Views (olha o MVC aí de novo!), por enquanto, vamos desligar esse recurso,
comentando a linha de código que implementa esse recurso no arquivo
app/Http/Kernel.php;
30. Abra o navegador, acesse http://laravel.app/formulario e verifique se
o formulário criado na segunda rota será apresentado. Digite suas
informações de contato e os submeta, afim de verificar se a rota post
será executada;
31. Métodos da classe Route disponíveis para rotas:
Route::get($uri, $callback); - Utilizado de forma geral para navegar entre
páginas;
Route::post($uri, $callback); - Utilizado de forma geral para alterações no
lado do servidor;
Route::put($uri, $callback); - Utilizado de forma geral para atualizações de
um recurso existente;
Route::patch($uri, $callback); - Utilizado de forma geral para atualizações
de um recurso existente;
Route::delete($uri, $callback); - Utilizado de forma geral para remover um
recurso existente;
32. Também é possível definir vários verbos para uma única rota com o método
match:
Route::match([‘POST’,’GET’], ‘/formulario’, function() {
if(Request::isMethod(‘post’))
return print_r(Request::all(), true);
else {
return ‘
<form method=“post” action=“/formulario”>
Nome: <input type=“text” name=“nome”>
Email: <input type=“text” name=“email”>
Mensagem: <textarea name=“mensagem”></textarea>
<input type=“submit” value=“Enviar”>
</form>’;
}
});
33. Também é possível definir todos os verbos para uma única rota com o método
any:
Route::any(‘/formulario’, function() {
if(Request::isMethod(‘post’))
return print_r(Request::all(), true);
else {
return ‘
<form method=“post” action=“/formulario”>
Nome: <input type=“text” name=“nome”>
Email: <input type=“text” name=“email”>
Mensagem: <textarea name=“mensagem”></textarea>
<input type=“submit” value=“Enviar”>
</form>’;
}
});
35. Até o momento, não passamos nenhum parâmetro nas
nossas requisições (rotas). Mas em muitas aplicações, essa
necessidade pode surgir;
Para isso, a sintaxe na definição do verbo muda um pouco,
onde será necessário explicitar os parâmetros na sua
definição;
36. Exemplo: Abra o arquivo routes/web.php e crie a seguinte rota:
Route::get(‘/contato/{id}’, function($id) {
printf(‘Olá, o seu ID é %s’, $id);
});
Abra o navegador, acesse http://laravel.app/contato/25 e verifique se
o ID 25 é apresentado no navegador. Se nenhum parâmetro for
enviado, será gerada uma exceção;
37. Já que nossa rota espera um id, vamos alterá-la para
aceitar apenas números (atualmente ela também aceita
strings!);
Para isso, basta invocar o método where após a definição
da rota, passando como parâmetro o nome do parâmetro e
a expressão regular que impõe o uso de números;
38. Exemplo: Abra o arquivo routes/web.php e crie a seguinte rota:
Route::get(‘/contato/{id}’, function($id) {
printf(‘Olá, o seu ID é %s’, $id);
})->where(‘id’,’[0-9]+’);
Abra o navegador, acesse http://laravel.app/contato/sport e verifique
se o ID ‘Sport’ é apresentado no navegador. Se nenhum parâmetro
for enviado, será gerada uma exceção;
39. Exemplo: Podemos passar mais de um parâmetro. Abra o arquivo
routes/web.php e edite a seguinte rota:
Route::get(‘/contato/{id}/nome/{nome}’,
function($id,$nome) {
printf(‘Olá %s, o seu ID é %s’, $nome, $id);
});
Abra o navegador, acesse http://laravel.app/contato/Thyago/25 e verifique a
saída apresentada no navegador. Se nenhum parâmetro for enviado, será
gerada uma exceção;