Este documento resume estudos sobre meios de comunicação e hábitos de consumo no Brasil em junho de 2015. Ele fornece estatísticas sobre acesso à internet, telefonia fixa e celular, TV paga e outros serviços, mostrando o crescimento contínuo no uso de diferentes tecnologias. Também discute o Marco Civil da Internet e princípios como neutralidade de rede, privacidade e liberdade de expressão.
Inovação e tendências em mídias digitais - 3/6/2015Renato Cruz
Aula da disciplina Inovação e tendências em mídias digitais, do curso de Gestão da Comunicação em Mídias Digitais do Senac Lapa Scipião, em 3 de junho de 2015.
Comunicação, Cultura Digital e Consumo - 11/9/2019Renato Cruz
Aula da disciplina Comunicação, Cultura Digital e Consumo, do curso de especialização em Ciências do Consumo e Estratégias Aplicadas, do Senac Francisco Matarazzo, em 11 de setembro de 2019.
Video: https://www.parleys.com/tutorial/life-beyond-illusion-present
Summary: The idea of the present is an illusion. Everything we see, hear and feel is just an echo from the past. But this illusion has influenced us and the way we view the world in so many ways; from Newton’s physics with a linearly progressing timeline accruing absolute knowledge along the way to the von Neumann machine with its total ordering of instructions updating mutable state with full control of the “present”. But unfortunately this is not how the world works. There is no present, all we have is facts derived from the merging of multiple pasts. The truth is closer to Einstein’s physics where everything is relative to one’s perspective.
As developers we need to wake up and break free from the perceived reality of living in a single globally consistent present. The advent of multicore and cloud computing architectures meant that most applications today are distributed systems—multiple cores separated by the memory bus or multiple nodes separated by the network—which puts a harsh end to this illusion. Facts travel at the speed of light (at best), which makes the distinction between past and perceived present even more apparent in a distributed system where latency is higher and where facts (messages) can get lost.
The only way to design truly scalable and performant systems that can construct a sufficiently consistent view of history—and thereby our local “present”—is by treating time as a first class construct in our programming model and to model the present as facts derived from the merging of multiple concurrent pasts.
In this talk we will explore what all this means to the design of our systems, how we need to view and model consistency, consensus, communication, history and behaviour, and look at some practical tools and techniques to bring it all together.
Inovação e tendências em mídias digitais - 3/6/2015Renato Cruz
Aula da disciplina Inovação e tendências em mídias digitais, do curso de Gestão da Comunicação em Mídias Digitais do Senac Lapa Scipião, em 3 de junho de 2015.
Comunicação, Cultura Digital e Consumo - 11/9/2019Renato Cruz
Aula da disciplina Comunicação, Cultura Digital e Consumo, do curso de especialização em Ciências do Consumo e Estratégias Aplicadas, do Senac Francisco Matarazzo, em 11 de setembro de 2019.
Video: https://www.parleys.com/tutorial/life-beyond-illusion-present
Summary: The idea of the present is an illusion. Everything we see, hear and feel is just an echo from the past. But this illusion has influenced us and the way we view the world in so many ways; from Newton’s physics with a linearly progressing timeline accruing absolute knowledge along the way to the von Neumann machine with its total ordering of instructions updating mutable state with full control of the “present”. But unfortunately this is not how the world works. There is no present, all we have is facts derived from the merging of multiple pasts. The truth is closer to Einstein’s physics where everything is relative to one’s perspective.
As developers we need to wake up and break free from the perceived reality of living in a single globally consistent present. The advent of multicore and cloud computing architectures meant that most applications today are distributed systems—multiple cores separated by the memory bus or multiple nodes separated by the network—which puts a harsh end to this illusion. Facts travel at the speed of light (at best), which makes the distinction between past and perceived present even more apparent in a distributed system where latency is higher and where facts (messages) can get lost.
The only way to design truly scalable and performant systems that can construct a sufficiently consistent view of history—and thereby our local “present”—is by treating time as a first class construct in our programming model and to model the present as facts derived from the merging of multiple concurrent pasts.
In this talk we will explore what all this means to the design of our systems, how we need to view and model consistency, consensus, communication, history and behaviour, and look at some practical tools and techniques to bring it all together.
Inovação e Novas Tecnologias de Comunicação - 25/4/2018Renato Cruz
Aula da disciplina Inovação e Novas Tecnologias de Comunicação, do curso de Especialização em Gestão da Comunicação Integrada, do Centro Universitário Senac, em 25 de abril de 2018.
Fundamentos de webdesing, tecnologia e ubiquidade - 1/4/15Renato Cruz
Aula da disciplina Fundamentos de webdesign, tecnologia e ubiquidade, do curso de Gestão da Comunicação em Mídias Digitais do Senac Lapa Scipião, em 1.º de abril de 2015.
Inovação e Tendências em Mídias Digitais - 04/11/15Renato Cruz
Aula da disciplina Inovação e Tendências em Mídias Digitais, do curso de Gestão da Comunicação em Mídias Digitais, do Senac Lapa Scipião, em 4 de novembro de 2015.
REGULAMENTAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA INTERNET NO BRASIL – MARCO CIVIL DA INTERNETFabiano Desidério
A sócia do escritório e responsável pela área de Direito Societário, Dra. Ana Cristina de Paiva Franco Toledo, escreve, em artigo disponibilizado no Linkedin, sobre a regulamentação da utilização da internet no Brasil com a criação do marco civil.
Oportuna e importante leitura, sobretudo em razão da recente decisão confirmada pela 8ª câmara de Direito Privado do TJ/SP que determinou que o Facebook Brasil disponibilize o conteúdo das conversas de dois grupos do WhatsApp com base na lei que traz tal regulamentação.
Sopa à brasileira ou à italiana - SILVA JR., Nelmon J.Autônomo
RESUMO: Paralelo entre legislações protetivas do copyright Brasileira e Italiana.
ABSTRACT: Parallel of protective laws Brazilian and Italian copyright.
Inovação e Novas Tecnologias de Comunicação - 25/4/2018Renato Cruz
Aula da disciplina Inovação e Novas Tecnologias de Comunicação, do curso de Especialização em Gestão da Comunicação Integrada, do Centro Universitário Senac, em 25 de abril de 2018.
Fundamentos de webdesing, tecnologia e ubiquidade - 1/4/15Renato Cruz
Aula da disciplina Fundamentos de webdesign, tecnologia e ubiquidade, do curso de Gestão da Comunicação em Mídias Digitais do Senac Lapa Scipião, em 1.º de abril de 2015.
Inovação e Tendências em Mídias Digitais - 04/11/15Renato Cruz
Aula da disciplina Inovação e Tendências em Mídias Digitais, do curso de Gestão da Comunicação em Mídias Digitais, do Senac Lapa Scipião, em 4 de novembro de 2015.
REGULAMENTAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA INTERNET NO BRASIL – MARCO CIVIL DA INTERNETFabiano Desidério
A sócia do escritório e responsável pela área de Direito Societário, Dra. Ana Cristina de Paiva Franco Toledo, escreve, em artigo disponibilizado no Linkedin, sobre a regulamentação da utilização da internet no Brasil com a criação do marco civil.
Oportuna e importante leitura, sobretudo em razão da recente decisão confirmada pela 8ª câmara de Direito Privado do TJ/SP que determinou que o Facebook Brasil disponibilize o conteúdo das conversas de dois grupos do WhatsApp com base na lei que traz tal regulamentação.
Sopa à brasileira ou à italiana - SILVA JR., Nelmon J.Autônomo
RESUMO: Paralelo entre legislações protetivas do copyright Brasileira e Italiana.
ABSTRACT: Parallel of protective laws Brazilian and Italian copyright.
Semelhante a Estudo meios de Comunicação e hábitos consumo Brasil jun 2015 (20)
Cooperativismo brasileiro e economia verde
Redução da emissão de metano por cooperativas
Cooperando com o futuro:
Propostas do cooperativismo brasileiro na COP26
COP26
1) Regulação do mercado de carbono: De forma que viabilize o acesso facilitado de recursos
nacionais e internacionais para projetos ambientais localizados em área públicas ou em propriedades privadas, como as Áreas de Preservação Permanente (APP), Reservas Legais (RL) e Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN).
2) Combate inflexível e abrangente ao desmatamento ilegal: Consideramos medidas de comando e controle ao desmatamento ilegal na Amazônia e em demais biomas são indispensáveis e imprescindíveis. Contamos, inclusive, com o apoio de todas as nações para atingir esse objetivo
com cada vez mais eficiência. Destacamos que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais modernas e rigorosas do mundo: o novo Código Florestal.
3) Fomento ao cooperativismo como arranjo produtivo sustentável: O cooperativismo é um
modelo econômico sustentável, ambientalmente responsável e socialmente justo, capaz de
proporcionar inclusão produtiva, economia de escala, geração de renda e desenvolvimento
regional e local. Para tanto, deve ser fomentado com investimentos públicos e privados.
4) Medidas de estímulo à proteção e à preservação do meio ambiente: Citamos como exemplo a
Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais, a política de crédito rural para ações
sustentáveis e a emissão de títulos verdes (green bonds).
5) Valorização da produção brasileira para o combate à fome: A produção brasileira, em especial,
por meio das cooperativas agropecuárias, tem papel fundamental no combate à fome e na
garantia de segurança alimentar para o mundo
As propostas do Governo na COP26:
> Reduzir emissões de gases de efeito estufa em 50% até 2030 (meta anterior: 43%).
> Zerar emissões de gases do efeito estufa até 2050 (meta anterior era até 2060).
Papel do Plano ABC+
> Tecnologias no campo, como o plantio direto e os sistemas agroflorestais
> Manejo de resíduos para produção de bioinsumos e geração de energia via biomassa
A STCP desenvolve e executa projetos para tornar as cadeias produtivas mais sustentáveis. Soluções relacionadas, para diferentes segmentos: agronegócio, indústria da transformação, bancos e investimentos, governo, mineração, energia, florestal, papel e celulose, infraestrutura e logística, entre outros. Gerenciamento de + de R$7.1 bilhões em investimento em infraestrutura; Cerca de 20 milhões de hectares protegidos, no Brasil e América Latina, contribuindo para a biodiversidade e estoque de carbono; Mais de 3 mil hectares de áreas recuperadas com espécies nativas - com a fixação de mais de 500 mil toneladas de carbono; Cerca de 400 mil hectares de plantios florestais em conformidade com as legislações local e nacional.
Aplicação ESG envolvendo mudanças climáticas; Inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE); Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Redução certificada das emissões de carbono. Pagamentos de Serviços Ecossistêmicos, #NetZero economy. REDD+ (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação) que permite não só cumprir metas de redução de emissões de GEE, mas também gerar benefícios para comunidades locais. O investimento recebido em troca da preservação traz saúde, educação e infraestrutura à região. Projetos industriais, civis, rodoviários, aeroportos, portos e ambientais.
Gerenciamento, e auditoria de obras. Avaliação de equipamentos, processos e proposição de melhorias para aumento da capacidade e modernização; Levantamento/Monitoramento com VANT e DRONE. Integração com ARCGIS (Geoprocessamento) e SIFP (Sistema de Inventário de Florestas Plantadas – STCP). Estratégia de Suprimento Industrial, Valoração de produtos florestais. Bioenergia, Projetos Agrícolas e Florestais para Biocombustíveis, Identificação de Fontes de Suprimento Energético, etc. Mais de 4 mil projetos e estudos desenvolvidos em 43 países em 5 continentes.
e-mail de contato: rp@stcp.com.br
Forests around the world - Did you know that forests cover nearly 1/3 of land globally? That’s 4.06 billion hectares.
More than half (54 percent) of the world’s forests is in only five countries – the Russian Federation, Brazil, Canada, the United States of America and China.
FRA is the mechanism for collecting data on two forest-related indicators of the Sustainable Development Goals (SDGs), which the United Nations General Assembly adopted in 2015. Specically, data submitted to FRA contribute to reporting on SDG indicator 15.1.1 (forest area as a proportion of total land area in 2015) and indicator 15.2.1 (progress towards sustainable forest management). In other words, there is around 0.52 ha of forest for every person on the planet.
O setor de base florestal madeireira tem significativa participação na formação do PIB nacional, na geração de tributos e nas exportações, com destacada contribuição na formação de superávit na balança comercial,além da expressiva geração de empregos diretos e indiretos. Também
proporciona benefícios ambientais e ecológicos que, somados a sua importância econômica e social, reúnem os atributos essenciais para o desenvolvimento sustentável.
Nessa atividade de Estratégias de Branding, foi passado o briefing da realização de uma Análise de Branding para uma marca. O setor escolhido foi calçados, e a marca selecionada foi a Havaianas. Eu produzi toda a parte de design dos slides (as plataformas utilizadas foram o Canva e o Adobe Photoshop). Além de desenvolver as análises dos 4 insight's e dos pontos de contatos da marca Havaianas.
4. Nas residências brasileiras
Renato Cruz – Senac4
38.5
42.4
48.9
75.7
92.5
97.2
Telefone fixo
Internet
PC
Rádio
Celular
TV
Fonte: IBGE. Em percentual
5. O mercado brasileiro
Renato Cruz – Senac5
Fonte: Anatel / Teleco. Em milhões de acessos
282.6
45.0
24.2
19.7
Celulares
Telefones fixos
Banda larga
TV paga
7. Tipos de acesos em casa
Renato Cruz – Senac7
Fonte: Cetic.br. Em percentual
66
22
10
2
Fixo
Móvel
Discado
Não sabe
8. Banda larga
Renato Cruz – Senac8
Fonte: Teleco / Anatel
31.51%
26.87%
16.85%
12.39%
12.38%
América Móvil
Oi
Vivo
GVT
Outros
9. Os efeitos da competição
Renato Cruz – Senac9
233 municípios são atendidos pela Net e/ou GVT.
Eles equivalem a 4,2% do total de municípios brasileiros.
Eles concentram 48% da população e 76,8% dos acesso de
banda larga.
Nesses municípios, a densidade é de 18,5 acessos por 100
habitantes, comparada a 5,2 acessos por 100 habitantes nos
demais.
Nesses municípios, 61,8% dos acesso têm mais de 2 Mbps,
enquanto nos demais 24,6% têm mais de 2 Mbps.
Fonte: Teleco
10. Principais usos da internet
em comunicação
Renato Cruz – Senac10
Fonte: Cetic.br. Em percentual
77 74 72
32
18
11. O que crianças e adolescentes
fazem na internet
Renato Cruz – Senac
11
Fonte: Cetic.br. Em percentual
87
81 80
68
57
Trabalho
escolar
Rede
social
Busca Vídeo Game
13. O mercado de celular
Renato Cruz – Senac13
Fonte: Anatel / Teleco
28.75%
26.84%
25.40%
17.84%
1.17%
Vivo
TIM
Claro
Oi
Outras
14. O decálogo da internet
Renato Cruz – Senac14
1. Liberdade, privacidade e direitos humanos
2. Governança democrática e colaborativa
3. Universalidade
4. Diversidade
5. Inovação
6. Neutralidade da rede
7. Inimputabilidade da rede
8. Funcionalidade, segurança e estabilidade
9. Padronização e interoperabilidade
10. Ambiente legal e regulatório
15. O projeto do Marco Civil
Renato Cruz – Senac15
Define os direitos e deveres do cidadão na internet.
Tem como principais princípios a neutralidade de rede, a
privacidade e a liberdade de expressão.
Surgiu a partir de uma proposta de 2007 do professor Ronaldo
Lemos, da FGV.
Foi construído a partir de uma plataforma colaborativa do
Ministério da Justiça e da FGV, em 2009.
Foi enviado pelo governo para a Câmara em agosto de 2011.
Em março de 2014, foi aprovado na Câmara e, no mês seguinte,
aprovado no Senado e sancionado pela presidente Dilma Rousseff.
16. Neutralidade de rede
Renato Cruz – Senac16
Art. 9. O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento
tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de
dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço,
terminal ou aplicação.
Par. 3º Na provisão de conexão à internet, onerosa ou gratuita,
bem como na transmissão, comutação ou roteamento, é vedado
bloquear, monitorar, filtrar ou analisar o conteúdo dos pacotes de
dados, respeitado o disposto neste artigo.
17. Privacidade (I)
Renato Cruz – Senac17
Art. 10. A guarda e a disponibilidade dos registros de conexão e
de acesso a aplicações de internet de que trata esta Lei, bem como
de dados pessoais e do conteúdo de comunicações privadas,
devem atender à preservação da intimidade, à vida privada, à
honra e à imagem das partes direta ou indiretamente envolvidas.
Par. 3º O disposto no caput não impede o acesso aos dados
cadastrais que informem qualificação pessoal, filiação e
endereço, na forma da lei, pelas autoridades administrativas que
detenham competência legal para a sua requisição.
18. Privacidade (II)
Renato Cruz – Senac18
Art. 13. Na provisão de conexão à internet, cabe ao administrador de
sistema autônomo respectivo o dever de manter os registros de conexão, sob
sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de 1 (um) ano,
nos termos do regulamento.
Art. 15. O provedor de aplicações de internet constituído na forma de
pessoa jurídica e que exerça essa atividade de forma organizada,
profissionalmente e com fins econômicos deverá manter os respectivos
registros de acesso a aplicações de internet, sob sigilo, em ambiente
controlado e de segurança, pelo prazo de 6 (seis) meses, nos termos do
regulamento.
19. Responsabilidade
Renato Cruz – Senac19
Art. 18. O provedor de conexão à internet não será
responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo
gerados por terceiros.
Par. 2º A aplicação do disposto neste artigo para infrações a
direitos de autor ou a direitos conexos depende de previsão legal
específica, que deverá respeitar a liberdade de expressão e demais
garantias previstas no art. 5º da Constituição Federal.
20. Liberdade de expressão (I)
Renato Cruz – Senac20
Art. 19. Com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e
impedir a censura, o provedor de aplicações de internet somente
poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de
conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica,
não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos
do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o
conteúdo apontado como infringente, ressalvadas as disposições
legais em contrário.
21. Liberdade de expressão (II)
Renato Cruz – Senac21
Par. 3º As causas que versem sobre ressarcimento por danos
decorrentes de conteúdos disponibilizados na internet
relacionados à honra, à reputação ou a direitos de personalidade
bem como sobre a indisponibilização desses conteúdos por
provedores de aplicações de internet poderão ser apresentadas
perante os juizados especiais.
22. Liberdade de expressão (III)
Renato Cruz – Senac22
Par. 4º O juiz, inclusive no procedimento previsto no par. 3º,
poderá antecipar, total ou parcialmente, os efeitos de tutela
pretendida no pedido inicial, existindo prova inequívoca do fato e
considerado o interesse da coletividade na disponibilização do
conteúdo na internet, desde que os presentes requisitos de
verossimilhança da alegação do autor e de fundado receio de
dano irreparável ou de difícil reparação.
23. Pornografia de vingança
Renato Cruz – Senac23
Art. 21. O provedor de aplicações de internet que disponibilize
conteúdo gerado por terceiros será responsabilizado
subsidiariamente pela violação da intimidade decorrente da
divulgação, sem autorização de seus participantes, de imagens, de
vídeos ou de outros materiais contendo cenas de nudez ou de atos
sexuais de caráter privado quando, após o recebimento de uma
notificação pelo participante ou seu representante legal, deixar de
promover, de forma diligente, no âmbito e nos limites técnicos do
seu serviço, a indisponibilidade desse conteúdo.
24. James Clerk Maxwell (1831-1879)
Renato Cruz – Senac24
Físico escocês
Publicou em 1873 seu Tratado sobre
Eletricidade e Magnetismo
Demonstrou que a luz era uma onda
eletromagnética e que as ondas
eletromagnéticas eram passíveis de
reflexão, refração e outros fenômenos
observados nas ondas de luz
Desenvolveu um conjunto de equações
que demonstram que o magnetismo, a
eletricidade e a luz são manifestações do
mesmo fenômeno
25. Heinrich Rudolf Hertz (1857-1894)
Renato Cruz – Senac25
Físico alemão
Provou a existência das ondas de
rádio, que já haviam sido previstas
teoricamente por Maxwell
Criou o primeiro transmissor e o
primeiro receptor de ondas de rádio
Demonstrou que as ondas de rádio
viajam na velocidade da luz, como
Maxwell havia previsto
Não vislumbrou a aplicação prática
de sua descoberta
26. Guglielmo Marconi (1874-1937)
Renato Cruz – Senac26
Em 1894, lê um artigo sobre os
experimentos de Hertz, e percebe que
as descobertas poderiam ser usadas
para transmitir sinais
No ano seguinte, faz um transmissão
via rádio a uma distância de 2,5 km
Consegue na Inglaterra a primeira
patente de telegrafia sem fio
Em 1901, realiza a primeira
transmissão transatlântica de rádio,
entre Poldhu (Inglaterra) e Saint John
(Canadá)
Ganha o Nobel de Física em 1909
27. Padre Roberto Landell de Moura
(1861-1928)
Renato Cruz – Senac27
Estudou por alguns anos na
Escola Politécnica do Rio de
Janeiro
Em 1893, transmitiu sinais e
sons musicais entre a Avenida
Paulista e o alto de Santana,
com um sistema de telegrafia
sem fio
Foi chamado de louco, bruxo e
diabólico
Em 1901, viajou para os EUA,
onde depositou três patentes de
um “transmissor de ondas”, tipo
especial de telégrafo sem fio
28. John Logie Baird (1888-1946)
Renato Cruz – Senac28
O engenheiro escocês foi o primeiro a transmitir imagens
em movimento pela TV, em 1926
A imagem era formada por 30 linhas verticais, a 12,5
quadros por segundo
Dois anos depois, fez a primeira transmissão em cores
Em 1929, a BBC permite que Baird inicie transmissões
públicas de TV
29. Philo Taylor Farnsworth
(1906-1971)
Renato Cruz – Senac29
Criou o primeiro sistema
totalmente eletrônico de
televisão
Começou a trabalhar nele antes
de completar 15 anos, e fez a
primeira demonstração aos 21
anos
Frequentou a Universidade
Brigham Young, como aluno
especial, quando ainda estava no
colégio
30. O início da radiodifusão
Renato Cruz – Senac30
A primeira emissora comercial de
rádio foi a KDKA, de Pittsburgh, nos
Estados Unidos, criada em 1920
A BBC começa a transmitir
regularmente sinais de TV em 1934,
mas o serviço é interrompido entre
1939 e 1946, durante a 2ª Guerra
Em 1941, a RCA torna-se a primeira
emissora comercial de TV nos EUA
No Brasil, a Rádio Sociedade do Rio
de Janeiro, primeira emissora do País,
é criada pelo médico Edgard
Roquette-Pinto (1884-1954), em abril
de 1923
31. A trajetória da TV no Brasil
Renato Cruz – Senac31
Fase da instalação (1950-1964) – compreende o período de chegada da televisão
no Brasil, dominado por empresas vindas do rádio, como a Tupi e a Record, onde as
emissoras eram regionais e não havia redes.
Fase da expansão (1965-1984) – tem como marco a criação de TV Globo e da
Embratel. As emissoras começam a ser organizadas em rede, aproveitando a infra-
estrutura nacional de televisão instalada pelo governo militar. A televisão passa a se
tornar uma ferramenta importante de poder e de integração nacional.
Fase da consolidação (1985-2002) – com o fim da ditadura, a televisão se
consolida como um poder em si, nacionalmente, e passa a ocupar um espaço central
para o poder político regional. O período marca o auge da hegemonia criada durante
a fase anterior e também o início de seu declínio.
Fase da convergência (2003- ) – pela primeira vez, o poder da televisão encontra-
se em xeque, pelo poder econômico das empresas de telecomunicações e pelos
efeitos da convergência de meios.
32. Fase da instalação (1950-1964)
Renato Cruz – Senac32
Em 18 de setembro de 1950, chega ao
Brasil “o mais subversivo de todos os
veículos de comunicação do século”
Assis Chateaubriand importa 30
toneladas de equipamentos da
americana RCA Victor, por US$ 5
milhões
A um mês do lançamento, são
trazidos de avião, como contrabando,
de 200 televisores
No dia da inauguração, uma das três câmeras pifa, mas ninguém percebe
Os Diários Associados chegaram a ter mais de 100 empresas, incluindo 33
jornais, 28 revistas, 25 emissoras de rádio, 22 emissoras de televisão, três gráficas,
duas agências de notícias, duas gravadoras de disco e uma agência de publicidade
33. Fase da expansão (1965-1984)
Renato Cruz – Senac33
A TV Globo entra no ar em 26 de abril de 1965, no Rio de Janeiro.
Em 16 de setembro, nasce a Embratel, como detentora das concessões de
comunicação de longa distância nacional e internacional.
José Bonifácio chega à Globo em março de 1967, com o objetivo de transformá-la
numa rede nacional.
Em 1969, começa a contratar os serviços da Embratel, para conectar suas emissoras.
No mesmo ano, a Embratel inaugura a sua Estação Terrena de Comunicação Via
Satélite, em Itaborá (RJ), e o Tronco Sul da sua rede terrestre de microondas.
Em setembro de 1969, a Globo lança o Jornal Nacional.
A TV em cores chega ao Brasil em 10 de fevereiro de 1972, com a transmissão da
Festa da Uva, em Caxias do Sul (RS).
34. Fase da consolidação (1985-2002)
Renato Cruz – Senac34
Tancredo Neves submeteu o nome de cada um de seus ministros a Roberto
Marinho: “Eu brigo com o Papa, eu brigo com a Igreja Católica, eu brigo
com o PMDB, com todo mundo, eu só não brigo com o doutor Roberto”.
O nome de Maílson da Nóbrega para o Ministério da Fazenda, segundo
alguns relatos, foi escolhido por Roberto Marinho.
Durante a Constituinte, foram distribuídas 82 concessões de TV, sendo 43
no ano da votação da emenda dos cinco anos para Sarney, 30 delas para
parlamentares de partidos aliados do governo.
O ministro Antônio Carlos Magalhães recebeu sete concessões de TV e o
presidente José Sarney (1985-1990) três.
Em 1989, a Globo exibe um resumo favorável a Fernando Collor de Mello
do debate com Luiz Inácio Lula da Silva, no Jornal Nacional. O ex-
presidente é dono da retransmissora da Globo em Alagoas.
35. Nas residências
(em %)
Renato Cruz – Senac35
Fonte: IBGE
36.5
40.2
42.9
83.4
89.9
96.9
Internet
Telefone fixo
PC
Rádio
Celular
TV
36. Um pouco de história da TV digital
Renato Cruz – Senac36
1994 – As emissoras brasileiras começam a estudar a tecnologia
1998 – AAnatel, recém-criada, passa a conduzir o processo
2000 – O Mackenzie compara os três padrões internacionais
2001 – AAnatel faz uma consulta pública sobre os testes
2003 – O governo propõe a criação de um sistema local
2005 – Os consórcios brasileiros terminam seus relatórios
2006 – O governo assina um acordo com os japoneses
2007 – A TV digital estreia em São Paulo