O documento discute os riscos associados a trabalhos em espaços confinados, incluindo:
1) A composição do ar e os efeitos da deficiência de oxigênio e exposição a gases tóxicos como monóxido de carbono e gás sulfídrico.
2) A importância da avaliação, monitoramento e uso de equipamentos de medição adequados.
3) Os equipamentos de proteção individual e coletiva necessários para trabalhos nesses ambientes.
O documento discute os riscos de atmosferas perigosas contendo gases, classificando-os em combustíveis, tóxicos e asfixiantes. Detalha limites seguros de oxigênio e gases como monóxido de carbono e gás sulfídrico. Explica conceitos como limite de explosividade, densidade, ponto de fulgor e autoignição para avaliar riscos.
Este documento discute os perigos da asfixia por azoto em ambientes de trabalho. O azoto é inerte e usado para remover oxigênio de tubulações, mas altas concentrações podem matar privando o corpo de oxigênio. O documento fornece dicas de segurança como medir os níveis de oxigênio antes de entrar em espaços confinados e manter boa ventilação para evitar acidentes.
Trabalho em espaços confinados-Lucia afonsoLucia Afonso
Este documento discute os riscos associados a trabalhos em espaços confinados e medidas preventivas. Ele aborda os objetivos de identificar os principais riscos e causas de acidentes em espaços confinados e dar a conhecer medidas preventivas. O documento é destinado a trabalhadores de manutenção e discute vários tipos de espaços confinados, riscos gerais e específicos como asfixia e intoxicação, causas frequentes de acidentes graves e medidas preventivas como autorização, medição da atmosfera, ventilação, equipamentos de
O documento discute os riscos de exposição a agentes químicos no ambiente de trabalho, definindo-os como substâncias que podem penetrar no organismo através da respiração, pele ou ingestão. Descreve os principais tipos de agentes químicos e suas características, assim como os efeitos à saúde e doenças relacionadas à exposição ocupacional.
O documento discute a importância da ventilação de segurança para remover substâncias tóxicas e manter gases inflamáveis abaixo dos níveis de explosividade. A ventilação visa melhorar a qualidade do ar e a saúde dos trabalhadores em espaços confinados.
Este documento fornece informações sobre um programa de proteção respiratória, incluindo a função do sistema respiratório, riscos comuns em locais de trabalho, principais doenças respiratórias ocupacionais e equipamentos de proteção respiratória.
Aerodispersóides fibrogênicos e não fibrogênicosFelipe.Abreu
Os aerodispersóides são partículas sólidas ou líquidas suspensas no ar que podem representar riscos à saúde dependendo de sua concentração e tamanho. Eles são classificados em névoas, neblinas, poeiras e fumos de acordo com sua origem e estão presentes em normas regulamentadoras como a NR7, NR9 e NR15.
O documento discute os riscos de atmosferas perigosas contendo gases, classificando-os em combustíveis, tóxicos e asfixiantes. Detalha limites seguros de oxigênio e gases como monóxido de carbono e gás sulfídrico. Explica conceitos como limite de explosividade, densidade, ponto de fulgor e autoignição para avaliar riscos.
Este documento discute os perigos da asfixia por azoto em ambientes de trabalho. O azoto é inerte e usado para remover oxigênio de tubulações, mas altas concentrações podem matar privando o corpo de oxigênio. O documento fornece dicas de segurança como medir os níveis de oxigênio antes de entrar em espaços confinados e manter boa ventilação para evitar acidentes.
Trabalho em espaços confinados-Lucia afonsoLucia Afonso
Este documento discute os riscos associados a trabalhos em espaços confinados e medidas preventivas. Ele aborda os objetivos de identificar os principais riscos e causas de acidentes em espaços confinados e dar a conhecer medidas preventivas. O documento é destinado a trabalhadores de manutenção e discute vários tipos de espaços confinados, riscos gerais e específicos como asfixia e intoxicação, causas frequentes de acidentes graves e medidas preventivas como autorização, medição da atmosfera, ventilação, equipamentos de
O documento discute os riscos de exposição a agentes químicos no ambiente de trabalho, definindo-os como substâncias que podem penetrar no organismo através da respiração, pele ou ingestão. Descreve os principais tipos de agentes químicos e suas características, assim como os efeitos à saúde e doenças relacionadas à exposição ocupacional.
O documento discute a importância da ventilação de segurança para remover substâncias tóxicas e manter gases inflamáveis abaixo dos níveis de explosividade. A ventilação visa melhorar a qualidade do ar e a saúde dos trabalhadores em espaços confinados.
Este documento fornece informações sobre um programa de proteção respiratória, incluindo a função do sistema respiratório, riscos comuns em locais de trabalho, principais doenças respiratórias ocupacionais e equipamentos de proteção respiratória.
Aerodispersóides fibrogênicos e não fibrogênicosFelipe.Abreu
Os aerodispersóides são partículas sólidas ou líquidas suspensas no ar que podem representar riscos à saúde dependendo de sua concentração e tamanho. Eles são classificados em névoas, neblinas, poeiras e fumos de acordo com sua origem e estão presentes em normas regulamentadoras como a NR7, NR9 e NR15.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados e como avaliá-los de forma segura. Ele define espaços confinados de acordo com a legislação brasileira e discute os principais gases encontrados nesses ambientes, incluindo seus riscos à saúde. Também aborda a importância da ventilação e da classificação dos espaços para garantir a segurança dos trabalhadores.
Treinamento NR - 33 Trabalhos em espaço confinados completo. PET - Permissão para Entrada e Trabalho, Ventilação, Bloqueio e Etiquetagem, Resgate, Real Decreto 486/1997. Safety in Confined Space.
Este documento fornece informações sobre espaços confinados de acordo com a Norma Regulamentadora 33. Em 3 frases:
O documento define espaço confinado, discute os riscos atmosféricos como gases tóxicos e inflamáveis, e classifica os espaços confinados em Classe A, B ou C dependendo do nível de risco apresentado.
PG-27-00206 Anexo B - JOGO DE TRANPARÊNCIAS PADRÃO PARA TREINAMENTO EM ESPAÇO...EngenheiroBenevides
O documento define espaço confinado e descreve os riscos associados ao trabalho nesses espaços, como atmosferas perigosas e falta de ventilação. Também explica procedimentos de segurança como avaliação de riscos, teste atmosférico, ventilação, uso de equipamentos de proteção e permissão de entrada. O objetivo é conscientizar sobre os perigos e prevenir acidentes durante trabalhos em espaços confinados.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados de acordo com a NR33. Ele define espaços confinados, identifica vários tipos como tanques e dutos, e explica os principais riscos como asfixia devido a níveis inadequados de oxigênio, intoxicação por gases tóxicos e explosões. O documento também fornece diretrizes para avaliação de riscos em espaços confinados.
O documento fornece diretrizes sobre medidas de segurança e saúde para trabalhos em espaços confinados. Ele descreve procedimentos como avaliar os riscos atmosféricos, monitorar a qualidade do ar, testar equipamentos de detecção de gases, e ventilar o espaço confinado para manter condições seguras. O documento também lista alguns gases comuns encontrados em espaços confinados e seus limites de tolerância.
O documento discute os procedimentos e equipamentos de segurança necessários para trabalhos em espaços confinados, incluindo a necessidade de permissão de entrada, observadores treinados, e equipamentos de proteção pessoal como cintos de segurança e máscaras respiratórias.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados, incluindo riscos físicos como quedas, explosões, gases tóxicos e riscos biológicos como animais peçonhentos. Ele também fornece exemplos de espaços confinados como silos, tanques e tubulações e discute a importância da percepção de riscos e dos controles de risco como isolamento e sinalização para trabalhos nesses ambientes.
O documento discute os aspectos da legislação da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e da Norma Regulamentadora NR 01. Apresenta as responsabilidades do empregador e dos trabalhadores em relação à segurança e saúde no trabalho. Também aborda os requisitos para treinamentos, capacitação e comunicação de riscos aos trabalhadores.
O documento discute as responsabilidades e requisitos para trabalhos em altura de forma segura. Deve-se planejar, organizar e executar esses trabalhos com capacitação adequada dos trabalhadores, equipamentos de proteção e supervisão para prevenir acidentes que podem ocorrer a partir de 2 metros de altura. Empregadores e trabalhadores têm obrigações legais para garantir a saúde e segurança nessas atividades.
O documento fornece informações sobre um treinamento de segurança em instalações e serviços elétricos. O treinamento aborda tópicos como riscos elétricos, primeiros socorros e prevenção de incêndios de acordo com a Norma Regulamentadora NR-10 e tem como objetivo orientar e reciclar profissionais que trabalham com eletricidade. O documento também descreve os riscos associados à eletricidade como choques elétricos e arcos elétricos.
O documento discute as normas regulatórias e requisitos de segurança para trabalho em altura no Brasil, incluindo a atualização da legislação, tipos de trabalhos em altura, equipamentos de proteção, treinamento necessário e definição de trabalhador autorizado e capacitado.
O documento discute as normas regulatórias e requisitos de segurança para trabalho em altura no Brasil, incluindo a atualização da legislação, tipos de trabalhos em altura, equipamentos de proteção, treinamento necessário e definição de trabalhador autorizado e capacitado.
04 aula 30-44 gestao integrada de seguranca e meio ambienteg3rafael
A Norma Regulamentadora 35, ou apenas NR 35, estabelece os requisitos mínimos de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução. Ou seja, ela garante a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com trabalhos em altura.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) para trabalhos em altura de acordo com a Norma Regulamentadora 35. Ele descreve a seleção, inspeção, conservação e limitação de uso de EPIs, bem como exemplos de EPCs como redes de proteção, escadas e rampas de uso coletivo. O documento enfatiza a importância da conservação dos equipamentos para garantir sua vida útil e eficácia.
A Norma Regulamentadora 35, ou apenas NR 35, estabelece os requisitos mínimos de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução. Ou seja, ela garante a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com trabalhos em altura.
A Norma Regulamentadora 35, ou apenas NR 35, estabelece os requisitos mínimos de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução. Ou seja, ela garante a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com trabalhos em altura.
04 aula gestao integrada de seguranca e meio ambienteg3rafael
A Norma Regulamentadora 35, ou apenas NR 35, estabelece os requisitos mínimos de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução. Ou seja, ela garante a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com trabalhos em altura.
A Norma Regulamentadora 35, ou apenas NR 35, estabelece os requisitos mínimos de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução. Ou seja, ela garante a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com trabalhos em altura.
Este documento descreve os procedimentos de segurança para trabalhos em altura de acordo com a NR 35. Ele estabelece hierarquia de medidas como evitar o trabalho em altura, eliminar o risco de queda e minimizar as consequências da queda. Também descreve a necessidade de planejamento, permissão de trabalho, análise de riscos e responsabilidades civis e criminais em caso de acidentes.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados e como avaliá-los de forma segura. Ele define espaços confinados de acordo com a legislação brasileira e discute os principais gases encontrados nesses ambientes, incluindo seus riscos à saúde. Também aborda a importância da ventilação e da classificação dos espaços para garantir a segurança dos trabalhadores.
Treinamento NR - 33 Trabalhos em espaço confinados completo. PET - Permissão para Entrada e Trabalho, Ventilação, Bloqueio e Etiquetagem, Resgate, Real Decreto 486/1997. Safety in Confined Space.
Este documento fornece informações sobre espaços confinados de acordo com a Norma Regulamentadora 33. Em 3 frases:
O documento define espaço confinado, discute os riscos atmosféricos como gases tóxicos e inflamáveis, e classifica os espaços confinados em Classe A, B ou C dependendo do nível de risco apresentado.
PG-27-00206 Anexo B - JOGO DE TRANPARÊNCIAS PADRÃO PARA TREINAMENTO EM ESPAÇO...EngenheiroBenevides
O documento define espaço confinado e descreve os riscos associados ao trabalho nesses espaços, como atmosferas perigosas e falta de ventilação. Também explica procedimentos de segurança como avaliação de riscos, teste atmosférico, ventilação, uso de equipamentos de proteção e permissão de entrada. O objetivo é conscientizar sobre os perigos e prevenir acidentes durante trabalhos em espaços confinados.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados de acordo com a NR33. Ele define espaços confinados, identifica vários tipos como tanques e dutos, e explica os principais riscos como asfixia devido a níveis inadequados de oxigênio, intoxicação por gases tóxicos e explosões. O documento também fornece diretrizes para avaliação de riscos em espaços confinados.
O documento fornece diretrizes sobre medidas de segurança e saúde para trabalhos em espaços confinados. Ele descreve procedimentos como avaliar os riscos atmosféricos, monitorar a qualidade do ar, testar equipamentos de detecção de gases, e ventilar o espaço confinado para manter condições seguras. O documento também lista alguns gases comuns encontrados em espaços confinados e seus limites de tolerância.
O documento discute os procedimentos e equipamentos de segurança necessários para trabalhos em espaços confinados, incluindo a necessidade de permissão de entrada, observadores treinados, e equipamentos de proteção pessoal como cintos de segurança e máscaras respiratórias.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados, incluindo riscos físicos como quedas, explosões, gases tóxicos e riscos biológicos como animais peçonhentos. Ele também fornece exemplos de espaços confinados como silos, tanques e tubulações e discute a importância da percepção de riscos e dos controles de risco como isolamento e sinalização para trabalhos nesses ambientes.
O documento discute os aspectos da legislação da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e da Norma Regulamentadora NR 01. Apresenta as responsabilidades do empregador e dos trabalhadores em relação à segurança e saúde no trabalho. Também aborda os requisitos para treinamentos, capacitação e comunicação de riscos aos trabalhadores.
O documento discute as responsabilidades e requisitos para trabalhos em altura de forma segura. Deve-se planejar, organizar e executar esses trabalhos com capacitação adequada dos trabalhadores, equipamentos de proteção e supervisão para prevenir acidentes que podem ocorrer a partir de 2 metros de altura. Empregadores e trabalhadores têm obrigações legais para garantir a saúde e segurança nessas atividades.
O documento fornece informações sobre um treinamento de segurança em instalações e serviços elétricos. O treinamento aborda tópicos como riscos elétricos, primeiros socorros e prevenção de incêndios de acordo com a Norma Regulamentadora NR-10 e tem como objetivo orientar e reciclar profissionais que trabalham com eletricidade. O documento também descreve os riscos associados à eletricidade como choques elétricos e arcos elétricos.
O documento discute as normas regulatórias e requisitos de segurança para trabalho em altura no Brasil, incluindo a atualização da legislação, tipos de trabalhos em altura, equipamentos de proteção, treinamento necessário e definição de trabalhador autorizado e capacitado.
O documento discute as normas regulatórias e requisitos de segurança para trabalho em altura no Brasil, incluindo a atualização da legislação, tipos de trabalhos em altura, equipamentos de proteção, treinamento necessário e definição de trabalhador autorizado e capacitado.
04 aula 30-44 gestao integrada de seguranca e meio ambienteg3rafael
A Norma Regulamentadora 35, ou apenas NR 35, estabelece os requisitos mínimos de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução. Ou seja, ela garante a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com trabalhos em altura.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) para trabalhos em altura de acordo com a Norma Regulamentadora 35. Ele descreve a seleção, inspeção, conservação e limitação de uso de EPIs, bem como exemplos de EPCs como redes de proteção, escadas e rampas de uso coletivo. O documento enfatiza a importância da conservação dos equipamentos para garantir sua vida útil e eficácia.
A Norma Regulamentadora 35, ou apenas NR 35, estabelece os requisitos mínimos de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução. Ou seja, ela garante a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com trabalhos em altura.
A Norma Regulamentadora 35, ou apenas NR 35, estabelece os requisitos mínimos de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução. Ou seja, ela garante a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com trabalhos em altura.
04 aula gestao integrada de seguranca e meio ambienteg3rafael
A Norma Regulamentadora 35, ou apenas NR 35, estabelece os requisitos mínimos de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução. Ou seja, ela garante a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com trabalhos em altura.
A Norma Regulamentadora 35, ou apenas NR 35, estabelece os requisitos mínimos de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução. Ou seja, ela garante a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com trabalhos em altura.
Este documento descreve os procedimentos de segurança para trabalhos em altura de acordo com a NR 35. Ele estabelece hierarquia de medidas como evitar o trabalho em altura, eliminar o risco de queda e minimizar as consequências da queda. Também descreve a necessidade de planejamento, permissão de trabalho, análise de riscos e responsabilidades civis e criminais em caso de acidentes.
O documento discute as normas regulatórias e requisitos de segurança para trabalho em altura no Brasil, incluindo a atualização da legislação, tipos de trabalhos em altura, equipamentos de proteção, treinamento necessário e definição de trabalhador autorizado e capacitado.
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
3. Prof. Paulo Luiz
ENRIQUECIMENTO DE OXIGÊNIO;
DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO
78% N2 (Nitrogênio)
21% O2
(20,9%)
1%
Outros gases
OXIGÊNIO (O2)
O intervalo do percentual considerado seguro pela legislação vigente
está entre?
19,5 % e 23%
O AR ATMOSFERICO É COMPOSTO POR:
4. Prof. Paulo Luiz
23,5% ou
mais
Atmosfera enriquecida gera efeito narcótico, risco
elevado de explosão e/ou incêndio.
20,9 %
Concentração normal de oxigênio na atmosfera.
Nível mínimo aceitável (seguro).19,5%
19,0 %
16 %
Desorientação, incapacidade de raciocínio e
dificuldades respiratórias.
14 % Dificuldade em coordenação motora e fadiga.
8 % Dificuldade mental, desmaio.
6 % ou
menos
Extrema dificuldade respiratória e morte em
poucos minutos.
Efeitos fisiológicos existem, mas não são percebidos
CARACTERÍSTICAS DA DEFICIÊNCIA DE O2
5. Prof. Paulo Luiz
Resfriar o local.
TIPOS DE VENTILAÇÃO
Natural;
Mecânica.
VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
Substituir o ar contaminado por ar limpo;
Atingir a concentração dos inflamáveis abaixo do L.I.E. (Limite Inferior
de Explosividade);
PARA QUE SERVE?
6. Prof. Paulo Luiz
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
EXECUTANTE VIGIA
RESPONSÁVEL
SST
RESGATE
EMERGÊNCIA
MÉDICA
CONTROLE DE RISCO
TAMBÉM PODE SER FEITA A COMUNICAÇÃO POR CORDA
7. Prof. Paulo Luiz
O sistema empregado para orientação durante buscas realizadas em ambientes
confinados, sem visibilidade, de difícil acesso e que torna impossível usar outros
meios.
SINAIS POR CORDA
Sinais por toques:
Podemos exemplificar com alguns princípios básicos, mais não determiná-los, pois
o sistema pode mudar de atividade para atividade;
- um toque - atenção (parando, prosseguindo);
Veja os exemplos:
- dois toques - encontrou alguma coisa;
- três toques - retornando;
- quatro toques - necessitando ajuda;
- vários toques consecutivos - emergência.
9. Prof. Paulo Luiz
REGRA FUNDAMENTAL
NÃO CONFIE APENAS NOS SEUS SENTIDOS
A MAIORIA DOS GASES E VAPORES MORTAIS NÃO SÃO
VISÍVEIS E NÃO TÊM CHEIRO.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
11. Prof. Paulo Luiz
Misturas inflamáveis, isto é, aquelas cujas concentrações estejam entre
o limite inferior de explosividade (L.I.E.) e o limite superior de
explosividade (L.S.E.);
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
NAS AVALIAÇÕES E MONITORAMENTOS DEVEMOS IDENTIFICAR:
Fumaça que obstrua a visão a uma distância de 1,5 metros ou menos;
Concentração de O2 (Oxigênio) abaixo de 19,5% ou acima de 23%;
Qualquer condição reconhecida como Imediatamente Perigoso à Vida e
à Saúde (IPVS);
Concentração de qualquer substância acima do Limite de Tolerância
(ppm), conforme NR-15 ou ACGIH, o que for mais restritivo;
12. Prof. Paulo Luiz
Este nocivo gás pode permanecer por muito
tempo em ambientes confinados sem que
o ser humano tome providências de ventilar
ou exaurir o local e, desta forma, em caso de
entrada nestes locais, poderemos ter
conseqüências danosas ao homem.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
MONÓXIDO DE CARBONO - CO
Não possui odor e cor.
13. Prof. Paulo Luiz
ppm de CO
1000 a 2000
2000 a 2500
Acima de 4000
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Limite de tolerância = 39 ppm
Acima de 200 ppm: dor de cabeça
De 1000 a 2000 ppm : palpitação
De 2000 a 2500 ppm : inconsciência
Acima de 4000 ppm : morte
14. Prof. Paulo Luiz
Este é um dos piores agentes ambientais
nocivos ao ser humano, justamente pelo fato
de que em altas concentrações, o nosso
sistema olfativo não consegue detectar a
sua presença.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
SULFETO DE HIDROGÊNIO
Gás Sulfídrico (H2S)
15. Prof. Paulo Luiz
ppm de H2S
50 a 100
100 a 200
500 a 700
Acima de 700
Acima de 700 ppm : MORTE
H2S
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Limite de tolerância = 8 ppm
De 50 a 100 ppm : irritações
De 100 a 200 ppm : problemas respiratórios
De 500 a 700 ppm : inconsciência
16. Prof. Paulo Luiz
NITROGÊNIO
Nitrogênio é um gás inerte, não tóxico, sem odor, sem cor,
sem sabor. Não é inflamável.
A exposição ao N2 em um ambiente pode ser fatal, pois ele é
um agente supressor e desloca o CO2 e o O2 completamente.
Na ausência de CO2 perde-se o sinal para o cérebro, que é o
estímulo para a respiração. Na sua falta, ocorre ASFIXIA.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
17. Prof. Paulo Luiz
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
Detector de gás: quantifica uma
atmosfera tóxica/inflamável;
Oxímetro: quantifica a concentração de O2 em
um ambiente;
IBUTG: identifica o calor do ambiente
para ser avaliado o stress térmico;
E outros de acordo, conforme análise de risco.
19. Prof. Paulo Luiz
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
20. Prof. Paulo Luiz
MEDIÇÕES EM DIFERENTES NÍVEIS DE ALTURA
As medições devem ser realizadas em vários pontos, devido
a densidade dos gases tóxicos
Ch4 = 0,55
CO = 0,97
Ar = 1,00
H2S = 1,19
Gasolina = 3,4
TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO
21. Prof. Paulo Luiz
Arcofil c/ cilindro de ar reserva
EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
23. Prof. Paulo Luiz
NBR 14787
Equipe de Resgate Pessoal
capacitado e regularmente
treinado para retirar
trabalhadores dos espaços
confinados em situações de
emergências e prestar-lhes
os primeiros socorros.
RESGATE