O documento discute como a comunicação pode servir uma autêntica cultura do encontro de acordo com o Papa Francisco. O Papa argumenta que a comunicação deve promover o diálogo, compreensão mútua e solidariedade entre as pessoas. Embora os meios de comunicação possam conectar as pessoas, eles também podem isolá-las e causar desinformação se não forem usados com cuidado e para se conectar verdadeiramente com os outros.
1. Comunicação ao serviço de uma
autêntica cultura do encontro
MENSAGEM DO
SANTO PADRE FRANCISCO
PARA O DIA MUNDIAL DAS
COMUNICAÇÕES SOCIAIS 2014
~ ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO ~
RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA
DO BRASIL
2. As provocações do Papa Francisco
Como pode a comunicação
estar ao serviço de uma
autêntica cultura do
encontro?
3. As provocações do Papa Francisco
Para nós – discípulos do Senhor – que
significa, segundo o Evangelho, encontrar
uma pessoa?
Como é possível, apesar de todas as nossas
limitações e pecados, ser verdadeiramente
próximo aos outros?
Seremos nós capazes de comunicar o rosto
de uma Igreja que é a casa de todos?
4. Potencialidade dos mass media
Os mass-media podem ajudar a sentir-nos mais
próximo uns dos outros.
“Uma boa comunicação ajuda-nos a estar mais perto
e a conhecer-nos melhor entre nós, a ser mais
unidos”
Diálogo, que nos permita crescer na compreensão e
no respeito
Maiores possibilidades de encontro e de
solidariedade entre todos
Internet, dom de Deus
5. Aspectos problemáticos
Velocidade da informação X reflexão e
discernimento
Variedade das opiniões expressas = fechar-se em
nossas ideias e expectativas
Desorientação
Isolamento do nosso próximo
Exclusão de quem não tem acesso
Risco de nos condicionem até ao ponto de fazer-nos
ignorar o nosso próximo real
6. E quem é o meu próximo?
Como se manifesta a “proximidade” no uso dos meios de
comunicação e no novo ambiente criado pelas
tecnologias digitais?
“Quem comunica faz-se próximo”
Não se trata de reconhecer o outro como um meu
semelhante, mas da minha capacidade para me fazer
semelhante ao outro
O testemunho cristão pode, graças à rede, alcançar as
periferias existenciais
A nossa luminosidade não derive de truques ou efeitos
especiais, mas de nos fazermos próximo, com amor, com
ternura, de quem encontramos ferido pelo caminho.
7. Conselhos do papa aos comunicadores
Recuperar um certo sentido de pausa e calma
Capacidade de fazer silêncio para escutar
Paciência para compreender aqueles que são diferentes de nós
Ver o mundo com olhos diferentes
Não basta circular pelas «estradas» digitais, isto
é, simplesmente estar conectados: é necessário que a conexão
seja acompanhada pelo encontro verdadeiro.
Precisamos de amar e ser amados. Precisamos de ternura.
No contexto da comunicação, é necessário uma Igreja que
consiga levar calor, inflamar o coração.
Disponibilidade para se deixar envolver, pacientemente e com
respeito, nas questões humanas (Bento XVI em 2011)
8. Para o papa, comunicação é...
“... ouvir e a aprender uns dos outros”
“comunicar significa tomar consciência de que somos
humanos, filhos de Deus. Apraz-me definir este poder da
comunicação como «proximidade».”
A rede digital pode ser um lugar rico de humanidade:
não uma rede de fios, mas de pessoas humanas.
Local onde a mensagem cristã viajar «até aos confins do
mundo»
A comunicação concorre para dar forma à vocação
missionária de toda a Igreja, e as redes sociais
são, hoje, um dos lugares onde viver esta vocação de
redescobrir a beleza da fé, a beleza do encontro com
Cristo.
9. E fechando...
“...a revolução nos meios de
comunicação e de informação são um
grande e apaixonante desafio que
requer energias frescas e uma
imaginação nova para transmitir aos
outros a beleza de Deus.”
10. o/
Muito obrigada!
Deus nos abençoe!
FABÍOLA LARA GOULART
EQUIPE ESTADUAL DA RCC RIO DE JANEIRO
NÚCLEO NACIONAL DO MCS BRASIL
FABIOLALGOULART@GMAIL.COM
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