Mateus – Sofreu martírio à espada na Etiópia
• Marcos – Foi arrastado pelo um animal nas ruas da Alexandria (Egito)
• Lucas – Foi enforcado em uma árvore de oliveira na Grécia
• João – Foi lançado em uma caldeira de óleo fervendo, como não morreu o baniram para ilha de Patmo
O documento descreve como os apóstolos de Jesus morreram, sofrendo martírios horríveis por propagar o evangelho. Também discute como a Bíblia foi perseguida ao longo da história, com reis e imperadores destruindo manuscritos sagrados. Apesar das perseguições, o evangelho se espalhou e hoje mais pessoas podem ler a Bíblia.
Jesus mito ou realidade... de Everton manoel.Everton Manoel
O documento discute o iluminismo alemão do século 18 e suas visões sobre Jesus, questionando se ele era uma figura histórica ou mítica. Apresenta evidências históricas como Josefo, Tácito e Suetônio que mencionam Jesus, assim como descobertas arqueológicas como o ossuário de Caifás que corroboram a existência de Jesus como figura histórica. Conclui que os seguidores de Jesus foram transformados e os evangelhos fornecem testemunhos confiáveis sobre os fatos de Jesus.
Aula 44_O Calvário_Escola de Aprendizes do Evangelholiliancostadias
Olá,
Compartilho aqui os slides que preparei para aula 44 da Escola de Aprendizes do Evagelho. Devo dizer que essa aula, sem dúvida alguma, é uma das aulas mais impactantes que já preparei. Já ministrei ela muitas vezes e em todas eu aprendo algo novo e me emociono, e isso costuma acontecer com alguns alunos que assitem a essa aula também.
Meu objetivo com o compartilhamento desses slides é unicamente buscar, de alguma forma, ajudar no estudo e na divulgação do legado do Cristo Jesus sob a ótica da Doutrina Espírita.
Naturalmente esses slides não exaurem o tema "O Calvário" e também não tem a pretensão de impor nenhuma crença ou regra, mas tão somente gerar crítica e talvez o despertamento para que você continue seus estudos da forma que julgar melhor.
Um abraço fraterno,
Lilian
O documento descreve o primeiro século da era cristã, incluindo a primeira grande perseguição aos cristãos sob o imperador romano Nero. Nero culpou os cristãos pelo grande incêndio de Roma em 64 d.C. e ordenou sua tortura e morte de maneiras cruéis. Muitos cristãos, incluindo o apóstolo Estêvão e Tiago, foram martirizados nesse período. A igreja continuou a sofrer perseguições por três séculos, apesar da morte de Nero em 68 d.C. ter tra
Tessalônica n dias de Paulo_Resumo_Liç_332012Gerson G. Ramos
1) Os romanos mantinham o domínio político e militar na região, enquanto os judeus buscavam manter influência religiosa e cultural, por vezes usando de artifícios como a entrega de Jesus à morte.
2) Paulo adaptava seu ministério às diferentes culturas para alcançar o maior número possível com o evangelho, embora permanecesse fiel aos princípios bíblicos.
3) A chegada dos romanos a Tessalônica afetou o trabalho missionário de Paulo, com os judeus
O documento discute como Paulo pregava sobre os benefícios da cruz de Cristo para preservar a mensagem da graça. Muitas denominações ignoram esses benefícios e vivem sob as obras da lei em vez da graça conquistada por Cristo. A cruz destruiu o poder do diabo sobre a humanidade.
O documento descreve como os apóstolos de Jesus morreram, sofrendo martírios horríveis por propagar o evangelho. Também discute como a Bíblia foi perseguida ao longo da história, com reis e imperadores destruindo manuscritos sagrados. Apesar das perseguições, o evangelho se espalhou e hoje mais pessoas podem ler a Bíblia.
Jesus mito ou realidade... de Everton manoel.Everton Manoel
O documento discute o iluminismo alemão do século 18 e suas visões sobre Jesus, questionando se ele era uma figura histórica ou mítica. Apresenta evidências históricas como Josefo, Tácito e Suetônio que mencionam Jesus, assim como descobertas arqueológicas como o ossuário de Caifás que corroboram a existência de Jesus como figura histórica. Conclui que os seguidores de Jesus foram transformados e os evangelhos fornecem testemunhos confiáveis sobre os fatos de Jesus.
Aula 44_O Calvário_Escola de Aprendizes do Evangelholiliancostadias
Olá,
Compartilho aqui os slides que preparei para aula 44 da Escola de Aprendizes do Evagelho. Devo dizer que essa aula, sem dúvida alguma, é uma das aulas mais impactantes que já preparei. Já ministrei ela muitas vezes e em todas eu aprendo algo novo e me emociono, e isso costuma acontecer com alguns alunos que assitem a essa aula também.
Meu objetivo com o compartilhamento desses slides é unicamente buscar, de alguma forma, ajudar no estudo e na divulgação do legado do Cristo Jesus sob a ótica da Doutrina Espírita.
Naturalmente esses slides não exaurem o tema "O Calvário" e também não tem a pretensão de impor nenhuma crença ou regra, mas tão somente gerar crítica e talvez o despertamento para que você continue seus estudos da forma que julgar melhor.
Um abraço fraterno,
Lilian
O documento descreve o primeiro século da era cristã, incluindo a primeira grande perseguição aos cristãos sob o imperador romano Nero. Nero culpou os cristãos pelo grande incêndio de Roma em 64 d.C. e ordenou sua tortura e morte de maneiras cruéis. Muitos cristãos, incluindo o apóstolo Estêvão e Tiago, foram martirizados nesse período. A igreja continuou a sofrer perseguições por três séculos, apesar da morte de Nero em 68 d.C. ter tra
Tessalônica n dias de Paulo_Resumo_Liç_332012Gerson G. Ramos
1) Os romanos mantinham o domínio político e militar na região, enquanto os judeus buscavam manter influência religiosa e cultural, por vezes usando de artifícios como a entrega de Jesus à morte.
2) Paulo adaptava seu ministério às diferentes culturas para alcançar o maior número possível com o evangelho, embora permanecesse fiel aos princípios bíblicos.
3) A chegada dos romanos a Tessalônica afetou o trabalho missionário de Paulo, com os judeus
O documento discute como Paulo pregava sobre os benefícios da cruz de Cristo para preservar a mensagem da graça. Muitas denominações ignoram esses benefícios e vivem sob as obras da lei em vez da graça conquistada por Cristo. A cruz destruiu o poder do diabo sobre a humanidade.
Aula 39_Últimos Dias em Jerusalém_Escola de Aprendizes do Evangelholiliancostadias
1) O documento resume os últimos dias de Jesus em Jerusalém antes da crucificação, incluindo a entrada triunfal, a última ceia e a promessa do consolador, a lição do lava-pés e os acontecimentos no Monte das Oliveiras. 2) A chegada de Jesus em Jerusalém causou emoções descontroladas no povo que o viam como o futuro rei, mas também trouxe consequências com as autoridades. 3) Na última ceia, Jesus preparou os discípulos para os desafios futuros e prometeu o consolador para guiá-
Estudos biblicos o significado da cruz de cristoester0908
A cruz de Cristo representa a morte violenta de Jesus como um ato central do cristianismo. Embora a crucificação fosse considerada a pior forma de execução, ela simboliza o sacrifício de Jesus para salvar a humanidade. A cruz lembra aos cristãos que devem estar dispostos a sofrer como Jesus e que devem viver com esperança, mesmo em meio ao sofrimento.
Aula 60. Escola de Aprendizes do Evangelho. Paulo defende-se em Jerusalémliliancostadias
1) O documento resume uma aula sobre Paulo defendendo-se em Jerusalém, onde ele é apedrejado no Templo, mas salvo pelos romanos. 2) Paulo é transferido para Cesaréia sob a proteção de Lísias, onde permanece preso por 2 anos. 3) Com a chegada de um novo governador romano, o Sinédrio planeja matar Paulo crucificando-o, mas Paulo apela para César e segue para Roma.
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves - Programa IEADSJP_EBDTV
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Co-Pastor da Sede: Josué Barros Abreu
Sup. EBD-Sede: Ev. Ismael Nascimento de Oliveira
O documento discute a história e significado da cruz de Cristo em 3 seções. A primeira seção descreve a crucificação como um método de execução romano e o sofrimento de Jesus no caminho da cruz. A segunda seção explora as profecias cumpridas na crucificação de Jesus e seu cumprimento da obra redentora. A terceira seção examina como Paulo via a crucificação como o ponto alto da salvação e a resposta de Deus ao pecado do homem.
[1] O documento discute a tradição cristã da "descida de Cristo aos infernos" após sua morte na cruz. [2] Apresenta os fundamentos bíblicos e a visão dos Padres da Igreja sobre Cristo pregando aos mortos no limbo e oferecendo salvação. [3] Também aborda as visões de Tomás de Aquino e do Catecismo sobre o significado e alcance desta doutrina.
O documento discute o que constitui o verdadeiro evangelho e salvação segundo a Bíblia. Ele afirma que muitas igrejas pregam um evangelho falso que contradiz a Palavra de Deus, prometendo exaltação e honra aos fiéis. O evangelho verdadeiro é a expressão do sacrifício de Jesus na cruz para pagar pelos pecados da humanidade. A salvação vem pela fé em Cristo crucificado, não por obras ou preceitos humanos.
Jesus chama os discípulos a assumirem compromisso sério com a missão, exigindo renúncia à família, à própria vida e aos bens. Ao relatar essas exigências, Lucas ensina que ser discípulo requer ponderar bem as implicações e estar disposto a segui-Lo radicalmente, não sendo o Reino uma opção fácil.
O documento discute como não há condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus e seguem o Espírito ao invés da carne. A única condenação é a incredulidade, quando as pessoas amam as trevas ao invés da luz trazida por Jesus. Cristo levou sobre si todas as nossas culpas e condenações na cruz para nos redimir da maldição da lei.
1 - O documento discute as falsas interpretações do espiritismo sobre Elias e João Batista, afirmando que eles nunca reencarnaram, contrariando a Bíblia.
2 - É explicado que João Batista não era a reencarnação de Elias, mas sim tinha um espírito semelhante, preparando o caminho para Jesus, não tendo morrido e sim sido levado por Deus.
3 - O espiritismo é condenado por consultar espíritos malignos, enquanto a Bíblia ensina a não buscar os mortos, podendo
Este documento discute várias lutas espirituais mencionadas na Bíblia, incluindo a agonia de Jesus no Getsêmani e sua crucificação. Também fala sobre exemplos bíblicos como Gideão que venceu os inimigos de Israel com a ajuda de Deus. Conclui que a maior arma para vencer as lutas da vida é ter a Jesus no centro de nossos objetivos.
Jesus foi acusado de blasfêmia pelos líderes religiosos judaicos por afirmar ser o Filho de Deus e por afirmar poder reconstruir o Templo em três dias. Ele foi entregue aos romanos para ser crucificado sob a acusação de se declarar Rei dos Judeus. Os evangelhos fornecem detalhes sobre o julgamento e condenação de Jesus.
O documento descreve a prisão, julgamento e condenação de Jesus após a Última Ceia. Jesus foi preso por homens enviados pelos chefes do Templo e levado ao Sumo-Sacerdote Caifás para ser julgado. Embora não encontrassem razões para condená-lo, Jesus foi considerado culpado de blasfêmia por afirmar ser o Filho de Deus. Ele foi então levado a Pilatos, que o condenou à morte na cruz sob pressão dos sacerdotes judeus.
O documento resume o Livro do Apocalipse, escrito pelo apóstolo João no ano 95 d.C. na ilha de Patmos. João teve visões sobrenaturais de Deus sobre os acontecimentos até o Juízo Final. O texto descreve a luta entre Deus e Satanás, com Satanás tentando seduzir a humanidade através de uma Besta e falso profeta. No fim, Cristo derrota Satanás e estabelece seu Reino eterno.
Este documento descreve a agonia de Jesus no Monte das Oliveiras antes de sua prisão. Relata como Jesus suou gotas de sangue devido à pressão dos pecados da humanidade. Explica que o médico Lucas descreveu com precisão este fenômeno fisiológico e que Jesus, embora Deus, sentiu vergonha por nossos pecados.
O documento apresenta a crucificação e morte de Jesus Cristo em quatro seções: 1) Jesus é julgado e condenado pelas autoridades religiosas e políticas; 2) Ele é crucificado através do método brutal de crucificação utilizado pelos romanos; 3) A morte de Jesus na cruz cumpre as profecias bíblicas e provê redenção para a humanidade; 4) Sua morte voluntária foi planejada por Deus para salvar a humanidade dos pecados.
A Morte de Jesus - Licão 12 - 2º Trimestre / 2015Pr. Andre Luiz
O documento descreve os sofrimentos de Jesus durante sua crucificação. (1) A crucificação era uma forma de execução dolorosa e humilhante usada pelos romanos; (2) Jesus foi levado para fora da cidade e pregado em uma cruz, sofrendo intensa dor física e angústia emocional; (3) Na lei judaica, aqueles crucificados eram considerados malditos por Deus.
Este documento discute as lutas espirituais que os cristãos enfrentam e como Jesus nos deu o exemplo de como vencê-las. Apresenta exemplos bíblicos como a luta de Jesus no Getsemani e Sua crucificação, assim como lutas do povo de Israel contra inimigos. Conclui que a maior arma para vencer é ter Jesus como foco e que Ele nos torna mais do que vencedores.
O documento discute as provas bíblicas e históricas sobre a morte de Jesus Cristo. Afirma que ele foi crucificado e não pregado em uma estaca, como acredita a Sociedade Torre de Vigia. Apresenta versículos que mostram que foi crucificado, com os pregos nas mãos e não em uma mão só, e que a acusação foi colocada acima da cabeça. Também mostra representações históricas da época que retratam crucificações.
O documento resume como os apóstolos morreram, sofrendo martírios horríveis por propagar o evangelho de Jesus Cristo, como ser decapitado, crucificado, apedrejado e esfolado vivo. Apesar da perseguição, o evangelho se espalhou e a Bíblia sobreviveu a tentativas de destruição ao longo dos séculos. A fé dos apóstolos mostra que o reino de Deus é conquistado através do sofrimento.
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAdriano Pascoa
Este documento descreve o período da Igreja entre 100-313 d.C., quando ela foi perseguida pelos imperadores romanos. As principais seções discutem as causas das perseguições, as dez primeiras perseguições, o surgimento de seitas heréticas, e os apologistas cristãos que defendiam a fé. Apesar das perseguições, a Igreja continuou a se expandir e muitos cristãos deram suas vidas como mártires.
Aula 39_Últimos Dias em Jerusalém_Escola de Aprendizes do Evangelholiliancostadias
1) O documento resume os últimos dias de Jesus em Jerusalém antes da crucificação, incluindo a entrada triunfal, a última ceia e a promessa do consolador, a lição do lava-pés e os acontecimentos no Monte das Oliveiras. 2) A chegada de Jesus em Jerusalém causou emoções descontroladas no povo que o viam como o futuro rei, mas também trouxe consequências com as autoridades. 3) Na última ceia, Jesus preparou os discípulos para os desafios futuros e prometeu o consolador para guiá-
Estudos biblicos o significado da cruz de cristoester0908
A cruz de Cristo representa a morte violenta de Jesus como um ato central do cristianismo. Embora a crucificação fosse considerada a pior forma de execução, ela simboliza o sacrifício de Jesus para salvar a humanidade. A cruz lembra aos cristãos que devem estar dispostos a sofrer como Jesus e que devem viver com esperança, mesmo em meio ao sofrimento.
Aula 60. Escola de Aprendizes do Evangelho. Paulo defende-se em Jerusalémliliancostadias
1) O documento resume uma aula sobre Paulo defendendo-se em Jerusalém, onde ele é apedrejado no Templo, mas salvo pelos romanos. 2) Paulo é transferido para Cesaréia sob a proteção de Lísias, onde permanece preso por 2 anos. 3) Com a chegada de um novo governador romano, o Sinédrio planeja matar Paulo crucificando-o, mas Paulo apela para César e segue para Roma.
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves - Programa IEADSJP_EBDTV
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Co-Pastor da Sede: Josué Barros Abreu
Sup. EBD-Sede: Ev. Ismael Nascimento de Oliveira
O documento discute a história e significado da cruz de Cristo em 3 seções. A primeira seção descreve a crucificação como um método de execução romano e o sofrimento de Jesus no caminho da cruz. A segunda seção explora as profecias cumpridas na crucificação de Jesus e seu cumprimento da obra redentora. A terceira seção examina como Paulo via a crucificação como o ponto alto da salvação e a resposta de Deus ao pecado do homem.
[1] O documento discute a tradição cristã da "descida de Cristo aos infernos" após sua morte na cruz. [2] Apresenta os fundamentos bíblicos e a visão dos Padres da Igreja sobre Cristo pregando aos mortos no limbo e oferecendo salvação. [3] Também aborda as visões de Tomás de Aquino e do Catecismo sobre o significado e alcance desta doutrina.
O documento discute o que constitui o verdadeiro evangelho e salvação segundo a Bíblia. Ele afirma que muitas igrejas pregam um evangelho falso que contradiz a Palavra de Deus, prometendo exaltação e honra aos fiéis. O evangelho verdadeiro é a expressão do sacrifício de Jesus na cruz para pagar pelos pecados da humanidade. A salvação vem pela fé em Cristo crucificado, não por obras ou preceitos humanos.
Jesus chama os discípulos a assumirem compromisso sério com a missão, exigindo renúncia à família, à própria vida e aos bens. Ao relatar essas exigências, Lucas ensina que ser discípulo requer ponderar bem as implicações e estar disposto a segui-Lo radicalmente, não sendo o Reino uma opção fácil.
O documento discute como não há condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus e seguem o Espírito ao invés da carne. A única condenação é a incredulidade, quando as pessoas amam as trevas ao invés da luz trazida por Jesus. Cristo levou sobre si todas as nossas culpas e condenações na cruz para nos redimir da maldição da lei.
1 - O documento discute as falsas interpretações do espiritismo sobre Elias e João Batista, afirmando que eles nunca reencarnaram, contrariando a Bíblia.
2 - É explicado que João Batista não era a reencarnação de Elias, mas sim tinha um espírito semelhante, preparando o caminho para Jesus, não tendo morrido e sim sido levado por Deus.
3 - O espiritismo é condenado por consultar espíritos malignos, enquanto a Bíblia ensina a não buscar os mortos, podendo
Este documento discute várias lutas espirituais mencionadas na Bíblia, incluindo a agonia de Jesus no Getsêmani e sua crucificação. Também fala sobre exemplos bíblicos como Gideão que venceu os inimigos de Israel com a ajuda de Deus. Conclui que a maior arma para vencer as lutas da vida é ter a Jesus no centro de nossos objetivos.
Jesus foi acusado de blasfêmia pelos líderes religiosos judaicos por afirmar ser o Filho de Deus e por afirmar poder reconstruir o Templo em três dias. Ele foi entregue aos romanos para ser crucificado sob a acusação de se declarar Rei dos Judeus. Os evangelhos fornecem detalhes sobre o julgamento e condenação de Jesus.
O documento descreve a prisão, julgamento e condenação de Jesus após a Última Ceia. Jesus foi preso por homens enviados pelos chefes do Templo e levado ao Sumo-Sacerdote Caifás para ser julgado. Embora não encontrassem razões para condená-lo, Jesus foi considerado culpado de blasfêmia por afirmar ser o Filho de Deus. Ele foi então levado a Pilatos, que o condenou à morte na cruz sob pressão dos sacerdotes judeus.
O documento resume o Livro do Apocalipse, escrito pelo apóstolo João no ano 95 d.C. na ilha de Patmos. João teve visões sobrenaturais de Deus sobre os acontecimentos até o Juízo Final. O texto descreve a luta entre Deus e Satanás, com Satanás tentando seduzir a humanidade através de uma Besta e falso profeta. No fim, Cristo derrota Satanás e estabelece seu Reino eterno.
Este documento descreve a agonia de Jesus no Monte das Oliveiras antes de sua prisão. Relata como Jesus suou gotas de sangue devido à pressão dos pecados da humanidade. Explica que o médico Lucas descreveu com precisão este fenômeno fisiológico e que Jesus, embora Deus, sentiu vergonha por nossos pecados.
O documento apresenta a crucificação e morte de Jesus Cristo em quatro seções: 1) Jesus é julgado e condenado pelas autoridades religiosas e políticas; 2) Ele é crucificado através do método brutal de crucificação utilizado pelos romanos; 3) A morte de Jesus na cruz cumpre as profecias bíblicas e provê redenção para a humanidade; 4) Sua morte voluntária foi planejada por Deus para salvar a humanidade dos pecados.
A Morte de Jesus - Licão 12 - 2º Trimestre / 2015Pr. Andre Luiz
O documento descreve os sofrimentos de Jesus durante sua crucificação. (1) A crucificação era uma forma de execução dolorosa e humilhante usada pelos romanos; (2) Jesus foi levado para fora da cidade e pregado em uma cruz, sofrendo intensa dor física e angústia emocional; (3) Na lei judaica, aqueles crucificados eram considerados malditos por Deus.
Este documento discute as lutas espirituais que os cristãos enfrentam e como Jesus nos deu o exemplo de como vencê-las. Apresenta exemplos bíblicos como a luta de Jesus no Getsemani e Sua crucificação, assim como lutas do povo de Israel contra inimigos. Conclui que a maior arma para vencer é ter Jesus como foco e que Ele nos torna mais do que vencedores.
O documento discute as provas bíblicas e históricas sobre a morte de Jesus Cristo. Afirma que ele foi crucificado e não pregado em uma estaca, como acredita a Sociedade Torre de Vigia. Apresenta versículos que mostram que foi crucificado, com os pregos nas mãos e não em uma mão só, e que a acusação foi colocada acima da cabeça. Também mostra representações históricas da época que retratam crucificações.
O documento resume como os apóstolos morreram, sofrendo martírios horríveis por propagar o evangelho de Jesus Cristo, como ser decapitado, crucificado, apedrejado e esfolado vivo. Apesar da perseguição, o evangelho se espalhou e a Bíblia sobreviveu a tentativas de destruição ao longo dos séculos. A fé dos apóstolos mostra que o reino de Deus é conquistado através do sofrimento.
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAdriano Pascoa
Este documento descreve o período da Igreja entre 100-313 d.C., quando ela foi perseguida pelos imperadores romanos. As principais seções discutem as causas das perseguições, as dez primeiras perseguições, o surgimento de seitas heréticas, e os apologistas cristãos que defendiam a fé. Apesar das perseguições, a Igreja continuou a se expandir e muitos cristãos deram suas vidas como mártires.
O documento discute a festa de Cristo Rei e a derrota atual dos direitos de Cristo devido ao triunfo do liberalismo. Afirma que a Igreja conciliar adotou falsos princípios liberais e ensina mentiras em nome de Cristo. Pede que nos refugiemos em Cristo e que Ele reine em nossas almas através da obediência a Deus e da prática dos sacramentos e orações como o Rosário.
O documento descreve o "escândalo da cruz", que consiste em:
1) A maneira como a cruz contradiz a sabedoria humana e não requer mérito ou esforço humano para a salvação.
2) A cruz ofende o orgulho humano ao afirmar que não há dois caminhos para o céu.
3) A cruz sempre foi ofensiva para os poderosos que não se curvam humildemente diante dela.
O documento discute o período do cristianismo entre 70 e 312 d.C., quando a fé passou por perseguições no Império Romano. As perseguições ocorreram devido aos cristãos se recusarem a adorar os deuses romanos e o imperador. Os apologistas defenderam a fé contra acusações de ateísmo, canibalismo e anti-sociabilidade. A maior perseguição foi ordenada por Diocleciano em 303, quando igrejas foram destruídas e cristãos sofreram tortura e morte.
O Evangelho é um escândalo para o homem decaído porque:
1) Contradiz a cultura relativista, pluralista e humanista atual.
2) Desperta o homem da ilusão de autonomia e o convence de sua situação decaída e culpa.
3) É radicalmente exclusivo, afirmando que Jesus é o único caminho para Deus.
Meditação diária de francisco carvajal 82. contar com a cruzpr_afsalbergaria
CONTAR COM A CRUZ
– Sem sacrifício, não há amor. Necessidade da Cruz e da mortificação
– O paganismo contemporâneo e a busca do bem estar material a qualquer custo. O medo a tudo o que possa causar sofrimento.
– De que serve ao homem ganhar o mundo inteiro se vier a perder a sua alma?
Jornal A Família Católica, 26 edição. julho 2015Thiago Guerino
1. O documento discute a luta entre a cidade de Satã (a contra Igreja) e a Igreja Católica, com foco na realeza de Cristo. 2. A revolução francesa conseguiu derrubar o reino social de Cristo na França e no mundo, suscitada pelo demônio que quer destruir o reinado de Cristo na terra. 3. A revolução também penetrou na Igreja no Concílio Vaticano II, especialmente na questão da liberdade religiosa, abrindo caminho para a nova civilização sem Cristo pretendida
O documento descreve a origem do termo "protestante" e os motivos que levaram à Reforma Protestante. Em três frases:
1) O termo "protestante" surgiu quando príncipes luteranos leram um "Protesto" contra a decisão da Dieta de Speyer de que só a fé católica romana poderia ser praticada.
2) Martinho Lutero protestou publicamente contra a venda de indulgências pela Igreja Católica em 1517, questionando a doutrina da justificação pelas obras
No dia 02/10/1997, quinta-feira, o papa Karou Wojtyla, desembarcou no Brasil para uma breve visita, que permaneceu até o dia 05/10/1997, cumprindo uma agenda que enfatizava a família como ponto principal na sociedade.
A pregação do óbvio morte e ressurreição de cristoDaniela Sipert
O documento discute a importância de pregar a morte e ressurreição de Cristo, que é o cerne do Evangelho. Muitos pregadores têm deixado de lado esta mensagem central alegando ser "óbvia", mas a Bíblia ensina que a palavra da cruz é loucura para o mundo e o poder de Deus para a salvação. O único fundamento para a pregação é Cristo crucificado, e qualquer mensagem que se afaste disso não é o verdadeiro Evangelho.
Este documento discute a vida e obra de São João Batista. Apresenta São João Batista como um homem de fogo e fortaleza que iluminava e preparava os caminhos para Cristo, ardendo com zelo pela casa de Deus. Também compara São João Batista e Monsenhor Lefebvre como homens que lançaram a chamada "non licet" contra o pecado, sem medo das consequências.
A pregação do "óbvio": morte e ressurreição de CristoEstação 4
A palavra “óbvio” diz respeito a algo evidente e claro. Muitos pregadores deixaram de pregar a mensagem da cruz, a morte e ressurreição de Jesus Cristo, com a justificativa que isso é óbvio e todos conhecem ou já ouviram falar, e que os mesmos precisam pregar outras coisas. Porém o óbvio não é quando eu sei, é quando eu vivo e pratico! Interessante olharmos ao nosso redor e analisarmos a situação em que as pessoas se encontram, os acontecimentos, o que as pessoas buscam, seus interesses pessoais e o que elas são capazes de fazer para a realização dos mesmos. “Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. (I Co 1:18).
Este documento discute quem ou o que é o Anticristo de acordo com a Bíblia. Muitas pessoas têm teorias diferentes, mas a Bíblia pode provar a verdade. O espírito do Anticristo enganou bilhões através de doutrinas falsas que obscurecem a compreensão da verdade de Deus. O autor argumenta que a maioria dos cristãos professos foram enganados a acreditar em um falso evangelho e modo de vida.
Precisamos conhecer a Deus...
A maioria dos seres humanos só querem conhecer um lado: SUA MISERICÓRDIA E SUA GRAÇA. Precisamos conhecer também seus ATOS DE JUSTIÇA. Veja nesse power point porque Deus vai usar sua justiça para punir os homens em breve. o que eles estão fazendo que vai atrair a ira de Deus?
O documento descreve o surgimento e crenças iniciais da Igreja Adventista do Sétimo Dia. William Miller pregou sobre a volta de Cristo entre 1843-1844, levando à formação do grupo após o "Grande Desapontamento". Joseph Bates e James White ajudaram a espalhar as crenças como a guarda do sábado. Ellen White teve visões que influenciaram as doutrinas sobre a expiação, o santuário e a natureza pecaminosa de Cristo.
O documento discute as lições que podem ser aprendidas com a igreja perseguida na Rússia. A primeira foto mostra uma pequena igreja clandestina se reunindo na floresta sem recursos materiais, atraindo crentes apenas pela fé em Cristo. Isso ensina que a igreja pode prosperar mesmo sem estruturas ou programas, dependendo apenas da fidelidade de Deus. As próximas fotos também mostram a devoção dos crentes russos em meio ao sofrimento.
O documento resume passagens bíblicas que descrevem a primeira mentira do homem ao desobedecer a Deus e comer do fruto proibido, e discute como a mentira tem sido praticada desde então e suas consequências. A mentira é comparada a outros pecados graves e é dito que só a verdade pode tornar o mundo melhor quando expressa com amor.
O documento descreve a história bíblica de quando Moisés e Arão foram chamados por Deus para libertar o povo de Israel do Egito. Quando Arão lançou sua vara no chão na presença do faraó, ela se transformou em uma serpente, mostrando o poder de Deus. O faraó também chamou seus magos, que fizeram o mesmo, mas a vara de Arão engoliu as outras varas. O documento também discute os significados messiânicos da amendoeira em relação a Jesus Cristo.
O documento discute as palavras hebraicas "Urim" e "Tumim" e como elas se referem a Jesus Cristo. O valor numérico das letras dessas palavras somadas é 888, o mesmo valor numérico da palavra "Jesus" em grego. Isso indica que Jesus é o Sumo Sacerdote representado por Urim e Tumim, que intercede por nós perante Deus.
O documento discute a tríplice constituição do homem - espírito, alma e corpo. Apresenta os conceitos de cada uma dessas esferas e como elas interagem, influenciando o comportamento humano. Também aborda os tipos de amor (ágape, fileo e erus), as concupiscências da carne, olhos e soberba, e como o homem interior e exterior lidam com essas influências.
O documento discute a tricotomia na Bíblia, que divide o homem em corpo, alma e espírito, e encontra exemplos dela na história de Abraão e Jonas, onde eventos ocorreram após três dias. Jesus também é associado ao número três em sua morte e ressurreição aos três dias.
Notoriamente, refletindo na mensagem da cruz que matou ao nosso libertador, encontramos as trevas e o lugar sombrio que nos aguardava. Mas o Senhor a enfrentou essa maldição para tornar os seus adoradores e uma benção eterna.
O documento discute o suicídio a partir de exemplos bíblicos e perspectivas. Aponta que a Bíblia condena o suicídio como uma violação da santidade da vida humana. Explica que o suicídio geralmente surge do desejo de fugir dos problemas em vez de buscar ajuda em Deus. Defende que a solução está em encarar as dificuldades com fé, não em procurar escapar da dor.
O documento discute a verdadeira riqueza que vem de Deus, incluindo a salvação, os dons do Espírito Santo, e a vida eterna prometida por Jesus Cristo. Ele contrasta isso com as riquezas materiais que podem ser corroídas ou roubadas.
Temos dois versículos em estudo, que aparecem em sentidos diferentes, no entanto os dois têm uma afinidade espiritual com o templo.
Falando de dois tipos de templos:
Estamos vivendo um período em que as pessoas correm de um lugar para outro em busca de um lenitivo para as suas dores e sofrimentos, se apegando na maioria das vezes em pequenas fagulhas de luzes artificiais que não levam a luz espiritual de Deus.
O documento resume o livro bíblico de Cantares de Salomão, descrevendo sua data de escrita, onde era lido, seus principais personagens e temas. Explica que utiliza linguagem oriental para descrever o relacionamento entre Deus e a Igreja por meio da história de amor entre Salomão e a Sulamita.
A Epistola aos Hebreus faz forte menção sobre a Lei e o sacrifício de animais para a remissão de pecados. Porém iremos estudar apenas uma palavra que é o ápice de toda boa pregação,
O documento discute o significado e poder do sangue de Jesus Cristo para a remissão dos pecados segundo a Bíblia. Ele explica que o sangue de animais nos sacrifícios do Antigo Testamento não podiam realmente purificar dos pecados, apenas o sangue derramado de Jesus na cruz teve esse poder. O documento também destaca a importância de confiar no sangue de Cristo para a salvação e reconciliação com Deus.
Nele foi relatado quando Cristo estava escolhendo aqueles que iriam fazer parte do seu ministério na terra. Eram apenas doze apóstolos que receberia a mensagem de perto e depois dissimulariam a todos os que são chamados pelo decreto Divino.
O documento discute vários símbolos bíblicos relacionados a Jesus Cristo, incluindo a rosa de Sarom, o lírio dos vales, o cedro do Líbano e o narciso. Estes símbolos representam aspectos como o sangue derramado de Cristo, o derramamento do Espírito Santo, a vitória sobre o pecado e a solidão de Cristo na cruz. O texto também fala sobre a restauração de Israel e a salvação para aqueles que buscam a Deus.
No texto em estudo o Espírito Santo vaticinava a respeito da escatologia Bíblica, mostrando a destituição dos ímpios e a salvação resplandecente para os que são fieis a Deus. A palavra forte no versículo é – “Resplandecerão”.
1. Como Morreram os Apóstolos
II – Timoteo 2:15
Procura apresentar-te a Deus, aprovado, como obreiro que não tem de que se
envergonhar, que maneja bem a Palavra da Verdade.
I – O Homem
Irei narra um pequeno episodio da história humana, o qual destaca a perseguição
contra a Palavra de Deus e contra os Apóstolos que sucederam a Jesus Cristo no
Ministério de propagar as Boas Novas de Salvação.
O inimigo das nossas almas nunca aceitou o final horrendo que ele terá de
enfrentar. Tendo como principal motivo desse ódio, Jesus Cristo o Filho amado de
Deus, e em segundo lugar, os seres humanos. Uma vez que cada salvo irá desfrutar das
primícias celestiais e todo gozo que a mente humana não pode sondar.
Como apóstolos de Jesus tiveram destaque na obra missionária e foram
responsáveis pela a continuidade do Evangelho que hoje nós desfrutamos, eles sofreram
os piores martírios que alguém jamais pode imaginar.
Vejamos como aconteceu segundo os livros seculares:
• Mateus – Sofreu martírio à espada na Etiópia
• Marcos – Foi arrastado pelo um animal nas ruas da Alexandria (Egito)
• Lucas – Foi enforcado em uma árvore de oliveira na Grécia
• João – Foi lançado em uma caldeira de óleo fervendo, como não morreu
o baniram para ilha de Patmo
• Tiago (irmão do João) – Foi decapitado por ordem do rei Herodes
• Felipe - Foi enforcado em Hierápolis
• Tomé – Foi amarrado em uma cruz e continuo propagando o Evangelho
até o último sopro de vida
• Tiago (o menor) – O lançaram do templo de cabeça para baixo, ao
verem que ainda continuava vivo, o lapidaram (apedrejaram), até a
morte
• Bartolomeu – Um rei bárbaro lhe tirou a pele
• André – Foi transpassado com uma lança
• Judas (não o Iscariotes) – Foi morto a flechada
• Matias – Primeiro o apedrejaram e logo após o decapitaram
• Pedro – Foi crucificado de cabeça para baixo
• Paulo – Foi decapitado por ordem o rei Nero.
Dessa forma o Evangelho mostra o seu poder diante de todos os hereges e
ateus que estão escritos nas lapides da vida. Quanto mais perseguição e desprezo, maior
é a força de vida que brota na face da terra.
Entretanto, você tem o direito de questionar, qual o motivo desses homens
santos e seguidores de Jesus terem sofrido tanto e passaram por uma morte tão
dolorosa?
Como vimos no começo do nosso escrito, que existe uma guerra espiritual para
que os homens não encontrem a verdade que liberta e uma eternidade diante de Deus.
2. No mundo estamos adversos às conseqüências do pecado como, fome, peste,
guerra, terremoto, maremotos e todas as catástrofes que acontecem na nossa jornada.
Sem falar que Jesus advertiu que grandes seriam as perseguições para aqueles que
abraçassem a sua causa.
Mateus 5:11-12
Bem aventurados sois quando vos injuriares e perseguirem, e mentindo disserem todo o
mal contra vós por minha causa.
Exultais e alegrai-vos porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim
perseguiram os profetas que foram antes de vós.
Jesus nunca disse que seria um caminho fácil, mas deixou a certeza que a
chegada era certa, para aqueles que forem perseverantes até a sua vinda.
Mateus 10:17-18
Acautelai-vos, porém dos homens; porque eles vos entregarão aos sinedrios e vos
acoitarão nas sinagogas;
E sereis conduzidos à presença dos governadores e dos reis por causa de mim, para lhes
servir de testemunho a eles e aos gentios.
O objetivo do sofrimento daquele que serve a Deus é provar o amor diante dos
mortais, e o testemunho de fidelidade para os que estão fora do Reino de Deus.
Mateus 11:12
Porque desde os dias de João Batista até agora, se faz violência ao Reino dos Céus, e
pela força se apoderam dele.
A resposta para as indagações que surgem como o porquê os apóstolos e muitos
crentes tiveram mortes horrendas está destacada nos versículos acima. Entendemos que
o Reino de Deus é tomado a força, motivo pelo qual o inimigo das nossas almas tem
escravizado a muitos pecadores, o que torna dificílimo o resgate dessas pobres alma.
A salvação é uma ação unilateral, que Deus faz a sua parte. Mas é necessário que
o homem também deseje ser resgatado, evento que muitas vezes não acontece pelo fato
do ser humano sentir o desejo da carne mais atrativo que o Reino de Deus.
Notoriamente o inimigo de Deus, não quer que ninguém chegue ao ministério de
Cristo, nem ao conhecimento da sua Palavra. Mas acima de todo e qualquer esforço da
nossa parte, há a história de Jesus na cruz do calvário, o que mudou totalmente a direção
de uma condenação que estava destinada para toda raça humana.
III – A Bíblia
Não foi só o homem que passou agrura por amor a Jesus Cristo; a Bíblia também
sofre desde o principio as piores perseguições e destruições vinda da parte daqueles que
não querem a sua divulgação.
A sua expansão não foi fácil o quanto aparenta. Sabendo que se levantaram
muitos inimigos para que as pessoas não possuam um exemplar nos seus lares, e porque
não dizer: Na sua vida.
• Antíco Epífanes – Rei da Síria (175-164 A. C) Tendo o mesmo
dominado a Palestina; homem cruel, sádico, que tinha o prazer em
torturar aos cristãos. No ano 168 a.C. – ao dominar Jerusalém, profanou
3. o Templo destruindo todos os manuscritos que encontrou pela frente.
Mas 04 anos depois da sua façanha, Deus tirou o seu reino.
• Diocleciano – Feroz imperador de Roma (284 – 305 D. C), levantou
uma perseguição maior contra os cristãos durante 10 anos. Destruiu todos
os manuscritos Sagrado que encontrava pela frente. Achando que havia
acabado com tudo, mandou cunhar uma moeda com a sua face, para
comemorar.
Outros poderes tentaram tirar a liberdade de ler e praticar os ensinamentos
Bíblicos, como a própria igreja católica apostólica romana, que até poucos anos atrás, se
fosse pego alguém com um exemplar Bíblico, poderia ser indiciado por pecado de
feitiçaria, ou por negar a igreja mãe. Sem falar que a missa era rezada em latim.
Conquanto que glorifico a Deus, e louvo a atitude do irmão Martinho Lutero (In
memória), que no ano de 1517, quebrou o tabu diabólico e escreveu as 95 teses e fixou
na porta do castelo em Wittenberg, na Alemanha, deixando o papa Leão X de queixo
caído, babando de ódio de um povo chamado protestante. Vindo dessa forma a
liberdade que temos na atualidade de todos possuírem um exemplar da Sagrada
Escritura, independente do seu credo religioso.
Embora grandes sejam as lutas, e maiores a perseguições contra aqueles que
abraçam a Reino de Deus, temo a certeza que um dia estaremos face a face com Deus.
Para isso Ele enviou o seu Filho Jesus Cristo.
Ainda que venham as batalhas para destruir os salvos, maior é o livramento e o
general que vai a frente dos eleitos de Deus.
Jesus te ama.
Presbítero Robson Colaço de Lucena
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