O documento apresenta uma palestra sobre simuladores de satélite realizada no INPE em 2017. A palestra incluiu conceitos básicos de modelagem e simulação para sistemas espaciais, exemplos de simuladores aplicados ao controle de atitude e órbita de satélites, e simuladores operacionais. A apresentação foi dividida em três partes de aproximadamente 30 minutos cada, cobrindo esses tópicos.
O documento apresenta uma introdução ao programa de capacitação tecnológica em engenharia espacial do INPE. Resume os principais marcos históricos da exploração espacial, categorias de satélites, eventos espaciais nacionais e as fases do desenvolvimento de uma missão espacial.
Motivações para Engenharia de Sistemas
Fusão Eng.Sic com Model Driven Engineering
Abertura para Novas Interfaces de Software - Realidade Virtual, Aumentada e Cruzada.
Integração Com Big-Data, IA, IoT, Sistemas Biológicos.
Industria 4.0
Espaço 4.0
O documento descreve um curso sobre simuladores de satélites. O curso apresenta os conceitos de simulação e como simuladores são usados em todas as fases do ciclo de vida de engenharia espacial, desde a concepção até a operação. Vários tipos de simuladores são discutidos, incluindo simuladores lógicos, físicos e operacionais.
O documento discute o conceito de CubeSats, pequenos satélites em formato de cubo de 10 cm de aresta, e seus usos. São abordados brevemente a taxonomia por massa, miniaturização tecnológica, projetos brasileiros, tipos de missões, considerações de projeto e exemplos como QB50, MarCO e NanoSatC-BR2.
O documento discute Cubesats, pequenos satélites padronizados em formato de cubo. Resume que Cubesats surgiram como projetos educacionais, mas hoje são usados também comercialmente e profissionalmente, com empresas lançando constelações de dezenas de satélites. Também descreve exemplos de missões educacionais e científicas realizadas com Cubesats e iniciativas brasileiras.
Este documento apresenta uma metodologia para reconstrução e regularização de trajetórias de um robô utilizando apenas imagens estereoscópicas capturadas durante seu movimento. A simulação do movimento do robô e a captura de imagens são realizadas em um ambiente virtual 3D. A trajetória é estimada usando processamento de imagens e fluxo óptico, mas contém erro. Então, uma rede neural é treinada com trajetórias simuladas para regularizar a estimativa, reduzindo o erro.
O documento apresenta uma palestra sobre simuladores de satélite realizada no INPE em 2016. A palestra incluiu conceitos básicos de satélites e simulação espacial, exemplos de simuladores físicos, lógicos e operacionais, e pesquisa sobre interfaces naturais para manipulação de simuladores. A agenda incluiu apresentações de 30 minutos cada sobre controle de órbita e atitude, simuladores operacionais e interfaces naturais para simuladores.
O documento apresenta uma introdução ao programa de capacitação tecnológica em engenharia espacial do INPE. Resume os principais marcos históricos da exploração espacial, categorias de satélites, eventos espaciais nacionais e as fases do desenvolvimento de uma missão espacial.
Motivações para Engenharia de Sistemas
Fusão Eng.Sic com Model Driven Engineering
Abertura para Novas Interfaces de Software - Realidade Virtual, Aumentada e Cruzada.
Integração Com Big-Data, IA, IoT, Sistemas Biológicos.
Industria 4.0
Espaço 4.0
O documento descreve um curso sobre simuladores de satélites. O curso apresenta os conceitos de simulação e como simuladores são usados em todas as fases do ciclo de vida de engenharia espacial, desde a concepção até a operação. Vários tipos de simuladores são discutidos, incluindo simuladores lógicos, físicos e operacionais.
O documento discute o conceito de CubeSats, pequenos satélites em formato de cubo de 10 cm de aresta, e seus usos. São abordados brevemente a taxonomia por massa, miniaturização tecnológica, projetos brasileiros, tipos de missões, considerações de projeto e exemplos como QB50, MarCO e NanoSatC-BR2.
O documento discute Cubesats, pequenos satélites padronizados em formato de cubo. Resume que Cubesats surgiram como projetos educacionais, mas hoje são usados também comercialmente e profissionalmente, com empresas lançando constelações de dezenas de satélites. Também descreve exemplos de missões educacionais e científicas realizadas com Cubesats e iniciativas brasileiras.
Este documento apresenta uma metodologia para reconstrução e regularização de trajetórias de um robô utilizando apenas imagens estereoscópicas capturadas durante seu movimento. A simulação do movimento do robô e a captura de imagens são realizadas em um ambiente virtual 3D. A trajetória é estimada usando processamento de imagens e fluxo óptico, mas contém erro. Então, uma rede neural é treinada com trajetórias simuladas para regularizar a estimativa, reduzindo o erro.
O documento apresenta uma palestra sobre simuladores de satélite realizada no INPE em 2016. A palestra incluiu conceitos básicos de satélites e simulação espacial, exemplos de simuladores físicos, lógicos e operacionais, e pesquisa sobre interfaces naturais para manipulação de simuladores. A agenda incluiu apresentações de 30 minutos cada sobre controle de órbita e atitude, simuladores operacionais e interfaces naturais para simuladores.
O documento apresenta uma palestra sobre Model Based System Engineering (MBSE) realizada no INPE em 2016. A palestra introduz conceitos como engenharia de sistemas, modelos, metamodelos e MBSE, e discute tendências em diagramas como SysML e OPM. O objetivo era motivar alunos de graduação sobre as vantagens da abordagem baseada em modelos no desenvolvimento de sistemas complexos.
O documento descreve o SatSim, um simulador multi-satélites desenvolvido para testar e validar projetos de formação em voo espacial. O SatSim foi usado com sucesso para simular a missão PRISMA, que testou tecnologias como sensores para formação em voo e rendezvous. O SatSim pode simular diferentes configurações e cenários com alta fidelidade para validar software, hardware e procedimentos operacionais em diferentes fases de uma missão espacial.
O documento descreve um projeto para desenvolver um ambiente de realidade virtual para treinamento de manutenção de redes elétricas em linha viva, visando reduzir riscos e custos. O projeto usa óculos 3D, controles Wiimote e simulações físicas para treinar procedimentos de forma segura.
O documento apresenta a Object-Process Methodology (OPM) como uma metodologia reconhecida para modelagem conceitual em Engenharia de Sistemas. A OPM utiliza um único diagrama e apenas 27 símbolos, tornando-a mais simples do que outras linguagens como SysML. O documento explica os conceitos fundamentais da OPM, incluindo objetos, processos e relacionamentos, e fornece exemplos de sua aplicação em diferentes domínios.
TDC2016POA | Trilha Android - Testes no Androidtdc-globalcode
O documento discute testes no Android, abordando conceitos como mocks, frameworks de teste, organização de testes e como testar dependências externas. Ele também fornece dicas sobre por onde começar a escrever testes e como garantir uma execução tranquila.
TDC2016POA | Trilha Android - Testes no Androidtdc-globalcode
O documento discute conceitos e práticas de testes no Android, incluindo: 1) razões para escrever testes como garantir funcionamento e documentar comportamento; 2) tipos de testes como unitários e de interface do usuário; 3) ferramentas para testes como JUnit, Espresso e Mockito.
Introdução à utilização de openFrameworks para o desenvolvimento de aplicaçõ...Christopher Cerqueira
Este documento apresenta uma introdução ao uso da biblioteca openFrameworks para o desenvolvimento de aplicações de realidade aumentada e realidade virtual. O documento descreve brevemente openFrameworks, seus requisitos e exemplos básicos de projetos. Além disso, apresenta três casos de exemplo para explorar recursos-chave da biblioteca como modelos 3D, câmera virtual e detecção de marcadores para realidade aumentada.
O documento apresenta uma introdução aos simuladores de processos, discutindo brevemente a história da simulação de processos, os tipos de simulação, principais simuladores comerciais e gratuitos disponíveis e conclusões sobre a utilidade dos simuladores.
Este documento descreve o desenvolvimento do robô da equipe Daredevil para competir no IEEE OPEN da CBR2013. O resumo inclui: (1) a descrição do conceito e projeto do robô para resolver os desafios propostos, (2) os principais sistemas mecânicos e sensores do robô, incluindo o chassi e o sistema de coleta de latinhas, (3) o algoritmo base para identificar alvos, obstáculos e o depósito de lixo.
[1] O documento discute testes de performance e ferramentas para testes, como PERFMON e WebLOAD. [2] É apresentado o palestrante Fábio Martinho Campos e sua experiência. [3] A palestra irá cobrir conceitos de teste de performance, métricas, teste de carga e estresse, além de demonstrar o uso das ferramentas PERFMON e WebLOAD.
O documento discute as necessidades e características da indústria de defesa, manufatura e engenharia (IMDE), suas tendências e desafios, e as atividades do LabSystems para atendê-las. Ele descreve as necessidades da IMDE de gerenciar projetos massivos e atender requisitos regulatórios complexos, bem como suas tendências de enfrentar desafios como a globalização versus regionalização. O documento também detalha os cursos e treinamentos oferecidos pelo LabSystems para apoiar as necessidades da IMDE em áreas como cont
O documento descreve a automação de uma plataforma robótica com seis graus de liberdade desenvolvida para um simulador de voo em realidade virtual. Detalha as tecnologias empregadas e os resultados alcançados na automação dos movimentos do simulador para proporcionar uma experiência imersiva ao usuário. O objetivo é aprimorar a precisão dos movimentos gerados por simuladores de voo.
O documento resume uma apresentação sobre problemas NP-completos, heurísticas e algoritmos evolutivos. A apresentação introduz o tema, discute problemas sem solução exata e conceitos de (meta)heurística. Também apresenta algoritmos genéticos como exemplo de metaheurística e descreve o trabalho da próxima aula sobre bibliotecas de algoritmos metaheurísticos.
O documento fornece uma introdução sobre como iniciar o desenvolvimento de aplicativos Android usando a plataforma Android Studio. Ele explica como instalar as ferramentas de desenvolvimento Android, criar um primeiro projeto de aplicativo de calculadora simples e entender os principais componentes de uma aplicação Android como activities e ciclo de vida.
- Breve histórico da engenharia de sistemas no Brasil e iniciativas atuais de modelagem no IAE
- Visão geral do IAE, incluindo suas instalações e projetos principais
- Uso de simulação e modelagem no projeto do motor foguete L75 no IAE
Um Ambiente Grafico para Desenvolvimento de Software de Controle para Robos M...Humberto Marchezi
Slides apresentam um ambiente de desenvolvimento estilo IDE para robos móveis. O código escrito nesse ambiente é executado pelo servidor de robô do projeto Player Stage e pode funcionar num robô real também.
Palestra realizada no DevFestXP em Recife (09/12/2017) apresentando as principais técnicas, APIs e ferramentas mais atuais utilizadas no desenvolvimento de aplicações Android
Este documento propõe métodos alternativos de software e hardware livre para o controle de movimentação de máquinas e verificação de erros, como uma opção mais barata às soluções comerciais. O LinuxCNC foi usado para controlar uma plotter e um Arduino e Matlab para ler dados de um relógio comparador e gerar relatórios de teste. Os resultados mostraram que o software livre pode ser usado para controle de máquinas e a ferramenta de verificação foi bem-sucedida em testes.
Teste para dispositivos móveis apresentação pra ufam -elianeEliane Collins
Este documento apresenta informações sobre testes para dispositivos móveis, incluindo ferramentas como Robotium e MonkeyRunner. O documento discute desafios e boas práticas para automação de testes em aplicativos móveis, além de apresentar exemplos práticos de uso das ferramentas Robotium e MonkeyRunner.
O documento discute a existência de microsatélites brasileiros e as tendências tecnológicas da miniaturização. Ele lista 15 microsatélites brasileiros lançados entre 2005 e 2021 e descreve como o Centro Espacial ITA apoia projetos de engenharia de sistemas espaciais e capacitação por meio de cursos de graduação e pós-graduação.
The document summarizes a presentation on MBSE 4.0 given to graduate students. It discusses the evolution of systems engineering language from diagrams to digital models. It also covers how modeling artifacts can become intelligent with computing and how this enables more natural interactions with models using augmented reality, artificial intelligence, internet of things and other technologies. The goal is to develop new interaction vocabularies to make systems engineering modeling more natural.
O documento apresenta uma palestra sobre Model Based System Engineering (MBSE) realizada no INPE em 2016. A palestra introduz conceitos como engenharia de sistemas, modelos, metamodelos e MBSE, e discute tendências em diagramas como SysML e OPM. O objetivo era motivar alunos de graduação sobre as vantagens da abordagem baseada em modelos no desenvolvimento de sistemas complexos.
O documento descreve o SatSim, um simulador multi-satélites desenvolvido para testar e validar projetos de formação em voo espacial. O SatSim foi usado com sucesso para simular a missão PRISMA, que testou tecnologias como sensores para formação em voo e rendezvous. O SatSim pode simular diferentes configurações e cenários com alta fidelidade para validar software, hardware e procedimentos operacionais em diferentes fases de uma missão espacial.
O documento descreve um projeto para desenvolver um ambiente de realidade virtual para treinamento de manutenção de redes elétricas em linha viva, visando reduzir riscos e custos. O projeto usa óculos 3D, controles Wiimote e simulações físicas para treinar procedimentos de forma segura.
O documento apresenta a Object-Process Methodology (OPM) como uma metodologia reconhecida para modelagem conceitual em Engenharia de Sistemas. A OPM utiliza um único diagrama e apenas 27 símbolos, tornando-a mais simples do que outras linguagens como SysML. O documento explica os conceitos fundamentais da OPM, incluindo objetos, processos e relacionamentos, e fornece exemplos de sua aplicação em diferentes domínios.
TDC2016POA | Trilha Android - Testes no Androidtdc-globalcode
O documento discute testes no Android, abordando conceitos como mocks, frameworks de teste, organização de testes e como testar dependências externas. Ele também fornece dicas sobre por onde começar a escrever testes e como garantir uma execução tranquila.
TDC2016POA | Trilha Android - Testes no Androidtdc-globalcode
O documento discute conceitos e práticas de testes no Android, incluindo: 1) razões para escrever testes como garantir funcionamento e documentar comportamento; 2) tipos de testes como unitários e de interface do usuário; 3) ferramentas para testes como JUnit, Espresso e Mockito.
Introdução à utilização de openFrameworks para o desenvolvimento de aplicaçõ...Christopher Cerqueira
Este documento apresenta uma introdução ao uso da biblioteca openFrameworks para o desenvolvimento de aplicações de realidade aumentada e realidade virtual. O documento descreve brevemente openFrameworks, seus requisitos e exemplos básicos de projetos. Além disso, apresenta três casos de exemplo para explorar recursos-chave da biblioteca como modelos 3D, câmera virtual e detecção de marcadores para realidade aumentada.
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Este documento descreve o desenvolvimento do robô da equipe Daredevil para competir no IEEE OPEN da CBR2013. O resumo inclui: (1) a descrição do conceito e projeto do robô para resolver os desafios propostos, (2) os principais sistemas mecânicos e sensores do robô, incluindo o chassi e o sistema de coleta de latinhas, (3) o algoritmo base para identificar alvos, obstáculos e o depósito de lixo.
[1] O documento discute testes de performance e ferramentas para testes, como PERFMON e WebLOAD. [2] É apresentado o palestrante Fábio Martinho Campos e sua experiência. [3] A palestra irá cobrir conceitos de teste de performance, métricas, teste de carga e estresse, além de demonstrar o uso das ferramentas PERFMON e WebLOAD.
O documento discute as necessidades e características da indústria de defesa, manufatura e engenharia (IMDE), suas tendências e desafios, e as atividades do LabSystems para atendê-las. Ele descreve as necessidades da IMDE de gerenciar projetos massivos e atender requisitos regulatórios complexos, bem como suas tendências de enfrentar desafios como a globalização versus regionalização. O documento também detalha os cursos e treinamentos oferecidos pelo LabSystems para apoiar as necessidades da IMDE em áreas como cont
O documento descreve a automação de uma plataforma robótica com seis graus de liberdade desenvolvida para um simulador de voo em realidade virtual. Detalha as tecnologias empregadas e os resultados alcançados na automação dos movimentos do simulador para proporcionar uma experiência imersiva ao usuário. O objetivo é aprimorar a precisão dos movimentos gerados por simuladores de voo.
O documento resume uma apresentação sobre problemas NP-completos, heurísticas e algoritmos evolutivos. A apresentação introduz o tema, discute problemas sem solução exata e conceitos de (meta)heurística. Também apresenta algoritmos genéticos como exemplo de metaheurística e descreve o trabalho da próxima aula sobre bibliotecas de algoritmos metaheurísticos.
O documento fornece uma introdução sobre como iniciar o desenvolvimento de aplicativos Android usando a plataforma Android Studio. Ele explica como instalar as ferramentas de desenvolvimento Android, criar um primeiro projeto de aplicativo de calculadora simples e entender os principais componentes de uma aplicação Android como activities e ciclo de vida.
- Breve histórico da engenharia de sistemas no Brasil e iniciativas atuais de modelagem no IAE
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Um Ambiente Grafico para Desenvolvimento de Software de Controle para Robos M...Humberto Marchezi
Slides apresentam um ambiente de desenvolvimento estilo IDE para robos móveis. O código escrito nesse ambiente é executado pelo servidor de robô do projeto Player Stage e pode funcionar num robô real também.
Palestra realizada no DevFestXP em Recife (09/12/2017) apresentando as principais técnicas, APIs e ferramentas mais atuais utilizadas no desenvolvimento de aplicações Android
Este documento propõe métodos alternativos de software e hardware livre para o controle de movimentação de máquinas e verificação de erros, como uma opção mais barata às soluções comerciais. O LinuxCNC foi usado para controlar uma plotter e um Arduino e Matlab para ler dados de um relógio comparador e gerar relatórios de teste. Os resultados mostraram que o software livre pode ser usado para controle de máquinas e a ferramenta de verificação foi bem-sucedida em testes.
Teste para dispositivos móveis apresentação pra ufam -elianeEliane Collins
Este documento apresenta informações sobre testes para dispositivos móveis, incluindo ferramentas como Robotium e MonkeyRunner. O documento discute desafios e boas práticas para automação de testes em aplicativos móveis, além de apresentar exemplos práticos de uso das ferramentas Robotium e MonkeyRunner.
Semelhante a [Ci2017] Simuladores de Satélites (20)
O documento discute a existência de microsatélites brasileiros e as tendências tecnológicas da miniaturização. Ele lista 15 microsatélites brasileiros lançados entre 2005 e 2021 e descreve como o Centro Espacial ITA apoia projetos de engenharia de sistemas espaciais e capacitação por meio de cursos de graduação e pós-graduação.
The document summarizes a presentation on MBSE 4.0 given to graduate students. It discusses the evolution of systems engineering language from diagrams to digital models. It also covers how modeling artifacts can become intelligent with computing and how this enables more natural interactions with models using augmented reality, artificial intelligence, internet of things and other technologies. The goal is to develop new interaction vocabularies to make systems engineering modeling more natural.
[Thesis] Tangible Collaboration applied in Space Systems Concurrent Engineeri...Christopher Cerqueira
This document discusses applying tangible user interfaces (TUIs) to space systems concurrent engineering (CE) concept studies sessions. It proposes using physical TUI artifacts to represent models that multidisciplinary engineering teams currently manipulate digitally. The document reviews how teams currently collaborate using predominantly screen-based tools, and analyzes collaborative behaviors and model types used in CE sessions. It then presents the concept of TUIs and a taxonomy for classifying their elements and interactions. Finally, the document proposes a proof-of-concept TUI design for CE sessions involving physical artifact representations of models that team members can directly manipulate.
O documento apresenta conceitos básicos de sistemas operacionais sobre gerenciamento de processos, incluindo a criação e término de processos, seus estados, e formas de comunicação entre processos, como exclusão mútua e semáforos.
Este documento descreve conceitos da camada de aplicação em redes de computadores, incluindo: (1) Aplicações dependem de todas as outras camadas para funcionar; (2) Protocolos como HTTP, FTP e P2P permitem comunicação entre aplicações; (3) A web funciona através de requisições e respostas HTTP entre navegadores e servidores.
Este documento apresenta os principais conceitos da camada de transporte em redes de computadores, incluindo múltiplas e desmúltiplas, UDP e TCP. Apresenta que a camada de transporte fornece comunicação lógica entre processos de aplicativos em hosts diferentes e conceitos como segmentos. Também explica as diferenças entre UDP, que é sem conexão, e TCP, que é orientado a conexão e possui handshake.
O documento descreve uma aula sobre a camada de rede na arquitetura OSI, abordando conceitos como roteamento, pacotes, tabelas de roteamento e o protocolo IP. É apresentado o papel dos roteadores em mover pacotes entre portas de entrada e saída e manter tabelas de roteamento, além do formato e endereçamento do protocolo IP.
O documento apresenta os principais conceitos da camada de enlace, incluindo estilos de conexão e protocolos como ALOHA, CSMA/CD e polling. Também explica como os frames são processados através de endereçamento MAC, protocolo ARP e encapsulamento em Ethernet.
O documento discute topologias de rede clássicas como barramento, anel, estrela e malha. Ele também descreve como essas topologias podem ser aplicadas em pontas e núcleos de redes, com exemplos como redes residenciais, empresariais e de roteamento. Por fim, lista requisitos para projetar a topologia física de uma rede universitária.
A Model Based Concurrent Engineering Framework using ISO-19450 StandardChristopher Cerqueira
This presentation proposes using Object-Process Methodology (OPM) to develop a Model-Based Concurrent Engineering (MBCE) framework. OPM is a modeling language that represents both structure and behavior using objects and processes. The presentation argues that OPM is well-suited for CE because it provides a single, integrated view of a system. It then outlines an MBCE architecture that uses OPM models stored in a graph database, with transformations between the models and other tools. Challenges discussed include model transformation techniques and developing an OPM modeling tool. Overall, the presentation advocates that OPM can be an effective way to blend CE and MBSE due to its formalism and ability to simulate systems.
Apresentação pra turma de Sistemas de Informação da UNIFEI (Universidade Federal e Itajubá)
Introdução da tendência de uso explicito de modelagem e simulação no ciclo de vida e produtos complexos multidisciplinares acoplados.
O documento fornece instruções sobre como criar movimento em ambientes de realidade aumentada usando o software basAR. Resume os principais pontos sobre como configurar a infraestrutura, estrutura, conteúdo e comportamento no basAR para permitir que objetos virtuais se movimentem em resposta às ações do usuário.
Este documento fornece instruções sobre como criar um cenário de realidade aumentada interativo usando o software basAR. [1] Ele explica como configurar a infraestrutura, estrutura e conteúdo do cenário, bem como definir o comportamento de cliques nos pontos de ação. [2] O documento também descreve conceitos-chave como mudança de estado e atributos, e comandos para alterar modelos, estados e feedback do sistema. [3]
Este documento fornece instruções para criar um cenário de realidade aumentada usando o software basAR. Ele discute:
1) Os requisitos necessários para usar o basAR, incluindo o download do software e modelos 3D;
2) As etapas para criar a infraestrutura, estrutura e conteúdo do cenário, incluindo a configuração de pontos, modelos e comportamentos;
3) Como adicionar comportamento dinâmico usando controle matemático, como mudança de estado e lógicas de cont
Este documento fornece instruções para comunicar um aplicativo de realidade aumentada criado com o software basAR com um Arduino. Explica como configurar pontos de interação, definir comandos, criar uma tabela de correspondência e escrever código Arduino para receber e responder a comandos do aplicativo basAR.
O documento descreve como criar novos marcadores para usar no ARToolKit. Explica os pré-requisitos, como entender e desenhar marcadores, o processo de criá-los usando o programa mk_patt.exe e onde colocar as informações dos novos marcadores no ARToolKit.
O documento discute um curso sobre projeto e construção de sistemas aeroespaciais. A aula aborda conceitos de engenharia de controle, incluindo realimentação, sistemas de controle, modelagem, funções de transferência, PID, controle por eventos e exemplos de aplicação.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. Mission Simulation Lab
HICEE
Mission Simulation Lab
HICEE
Agenda, roteiro, plano, conteúdos...
(~2h) de Apresentação
▪ Conceitos de M&S (Modelling and Simulation) da área espacial
▪ (MSc. Christopher Cerqueira) Prof. Ana Ambrosio
▪ Simuladores aplicados ao controle de atitude e órbita de satélites
▪ (PhD. Willer Gomes)
▪ Simuladores operacionais
▪ (MSc. Italo Rodrigues)
11:07 2
~30m
~30m
~30mMini-
Estágio
6. Mission Simulation Lab
HICEE
Mission Simulation Lab
HICEE
Conceitos e nomenclatura de
simuladores de satélites
Profa. Dra. Ana Maria Ambrosio
• Professora da CSE – “Conceitos e práticas de
Verificação e Validação de Sistemas Espaciais”
11:076
aluno de Ph.D.
8. Mission Simulation Lab
HICEE
Mission Simulation Lab
HICEE
Modelos
11:07 8
é um conjunto de
instruções, regras,
equações e restrições que
nos permite gerar
resultados
semelhantes aos gerados
pelo comportamento do
sistema real.
“...all models are wrong; the practical question
is how wrong do they have to be to not be
useful.” (Box and Draper 1987)
Empirical Model-Building and Response Surfaces
11. Mission Simulation Lab
HICEE
Mission Simulation Lab
HICEE
Simuladores
11:07 11
é usualmente um sistema
que pode executar um
modelo para reproduzir seu
comportamento. O termo
simulador pode se referir a
software, hardware ou
ambos.
13. Mission Simulation Lab
HICEE
Mission Simulation Lab
HICEE
Usos de simulação na engenharia espacial:
1. Análise, definição e validação de requisitos
2. Verificação e validação dos softwares.
3. Desenvolvimento de equipamentos (EGSE) e de
procedimentos de teste.
4. Apoio as atividades de teste
5. Previsão de performance do sistema.
6. Desenvolvimento e validação de procedimentos operacionais.
7. Avaliação de solução de problemas
8. Treinamento de equipes
11:07 13
Electrical Ground
Support Equipment
MGSE
(Mechanical)
15. Mission Simulation Lab
HICEE
Mission Simulation Lab
HICEE
Ciclo de Vida
Fase 0 –
Concepção
Fase A –
Viabilidade
Fase B –
Projeto
Preliminar
Fase C –
Projeto
Detalhado
Fase D –
Produção e
Qualificação
Fase E –
Operação
Fase F –
Descarte
30. Mission Simulation Lab
HICEE
Mission Simulation Lab
HICEE
Físico: Simuladores térmicos
11:07 30
Modelo Térmico de satélite japonês
Modelo de Engenharia do Satélite CBERS-3
Modelo Termo-estrutural do CBERS-2B
Modelo de Voo do satélite CBERS-2B
31. Mission Simulation Lab
HICEE
Mission Simulation Lab
HICEE
Físico: Simuladores radioelétricos e comunicação
RF Suitcase dos satélites SCD-1 e SCD-2
Modelo RADIOELÉTRICO do CBER-3
Simula a transmissão e
recepção de sinais em RF
dos satélites SCD-1 e SCD-2,
para teste das antenas das
estações terrenas.
11:07 31
32. Mission Simulation Lab
HICEE
Mission Simulation Lab
HICEE
Lógico: Simulador de Análise de Missão
Objetivo:
i. analisar, verificar durante as fases iniciais da missão, soluções para satisfazer a missão
ii. proporcionar facilidades para análise da órbita e trajetória do satélite, análise de orçamento
(potência necessária, variação térmica), estrutura.
11:07 32
Satellite Simulator for
Verification of Mission
Operational Concepts
in Pre-Phase A
Studies
Ronan A. J. Chagas, Arcélio C.
Louro, Fabiano L. de Sousa, Willer
G. dos Santos
33. Mission Simulation Lab
HICEE
Mission Simulation Lab
HICEE
Lógico: Simulador fim-a-fim de missões
(Mission Performance Simulator)
Objetivo:
i. estudar conceitos e viabilidade da missão para atender seu uso finalístico.
ii. Este tipo de simulador é capaz de reproduzir todos os processos e passos significativos que
impactam a performance da missão e gerar produtos de dados finais simulados.
11:07 33
34. Mission Simulation Lab
HICEE
Mission Simulation Lab
HICEE
Lógico: Simulador de Carga-útil
Objetivo:
i. analisar o comportamento, demonstrar performance, habilidade, validar as operações de um
determinado instrumento científico ou tecnológico, antes de sua construção ou sua operação em voo.
11:07 34
35. Mission Simulation Lab
HICEE
Mission Simulation Lab
HICEE
Lógico: Simulador Térmico
Objetivo:
i. analisar a distribuição de temperatura e o fluxo de calor nos subsistemas e equipamentos do satélite,
através da definição de cenários de piores-casos. SindaFluente, PCTer (INPE)
11:07 35
36. Mission Simulation Lab
HICEE
Mission Simulation Lab
HICEE
Lógico: Simulador elétrico
Objetivo:
i. Permite estudar o sistema para prevenir possíveis interferências entre módulos. Considera-se voltagem,
potência, corrente, conversores de corrente-voltagem, geradores de sinais que rastreiam um sinal de controle,
indutores, resistências, capacitores, linha de transmissão, transformadores, transistores, sensores de voltagem,
etc.
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37. Mission Simulation Lab
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Lógico: Simulador Estrutural
Objetivo:
i. analisar a estrutura geral do satélite, a melhor distribuição dos equipamentos dentro do satélite, etc..
Ex.: Solid Works, Nastran e Ansys
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38. Mission Simulation Lab
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Lógico: Simulador de Tempo-real
Avionic Test Bed ou Avionic Test Bench Simulator
Objetivo:
i. prover funções em tempo real para validar o sistema com o hardware no loop, ou com um emulador
do processador para rodar o software de bordo real.
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39. Mission Simulation Lab
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Lógico: Simulador de Tempo-Real
Controle de Órbita e Atitude
Objetivo:
i. analisar e testar soluções de AOCS, calibrar sensores e atuadores
ii. Tipos de análises realizadas: margem de erro de apontamento, trade-off de diferentes soluções de projeto,
performances do AOCS (análise paramétrica), degradações de performance devido à falha total ou parcial de
componentes do subsistema de controle de órbita e atitude.
iii. Composição: modelos de dinâmica de voo, ambiente espacial, inclui distúrbios. Pode conter sensores e
atuadores em hardware e/ou software.
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39
40. Mission Simulation Lab
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Lógico: Simulador de Tempo-real
Software de Supervisão de bordo
Objetivos:
i. Pode conter os modelos de dinâmica de voo e modelos dos subsistemas com os quais o OBDH
interfaceia.
ii. Simulador de Tempo real pode conter Hardware-in-the-loop – quando o simulador inclui o hardware
do computador de bordo, o simulador deve tratar os protocolos de comunicação entre os
equipamentos dentro do satélite. Exemplo destes protocolos são: MIL-STD-1553, SpaceWire,
PacketWire, UART.
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41. Mission Simulation Lab
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Lógico: Simulador Operacional
Objetivos:
i. validar o Segmento Solo completo e em particular, validar os procedimentos de operação de voo
(procedimentos operacionais)
ii. treinar equipes de controle da missão e equipes de estações terrenas
Ref.: Larry B. Rainey - Space Modeling and Simulation – roles and applications throughout the System Life Cycle. 2004.
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42. Mission Simulation Lab
HICEE
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Sim
Virtual
Simuladores Operacionais no INPE
SIMS – to the
SCDs
• 1991
• Fortran
• High Fidelity
• High User
Satisfaction
SIMC – To the
CBERS
• 1998
• C++
• Medium
Fidelity
• Medium User
Satistaction
FBMSIM – To
the FBM
• 2002
• C++
• Medium
Fidelity
• User
satisfaction
not evaluated
SIMC3 – To the
CBERS-3&4
• Under
development
• C++
• High fidelity
• In
development
(AMBROSIO et al., 2006)
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~=
43. Mission Simulation Lab
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Alguns “livros” da área:
▪Não tem implementação
▪Conceitos de
organização
▪Generalistas
▪Bom/ruim
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Linguagens comuns na
construção de simuladores:
• C++,
• Fortran,
• Java,
• Python
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Exemplos by specialists
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Simuladores aplicados ao controle de atitude
e órbita de satélites
Willer Gomes
• PhD CMC
Simuladores operacionais
Italo Rodrigues
• MSc. CSE e PCI - Testes de Modelos