O documento discute o que é certificação digital, como funciona e seus benefícios. A certificação digital permite a identificação segura do autor de uma mensagem online e garante a validade jurídica de transações e documentos digitais. Ela é gerada por uma autoridade certificadora confiável que associa uma entidade a um par de chaves criptográficas.
Fique por dentro dos conceitos básicos, aplicabilidade no cenário brasileiro e formas de aquisição da Certificação Digital, acessando a Cartilha de Benefícios e Aplicações da Certificação Digital, disponível em diversos formatos.
O documento descreve o que é certificação digital, explicando que ela fornece mecanismos de segurança como autenticidade, confidencialidade e integridade para transações eletrônicas. A certificação digital usa um certificado digital contendo uma chave pública para validar assinaturas em documentos eletrônicos. A tecnologia da certificação digital foi desenvolvida graças aos avanços da criptografia nas últimas décadas.
O documento discute a certificação digital como uma tecnologia que pode fornecer segurança e autenticidade para transações eletrônicas através da criptografia e assinatura digital. A certificação digital está crescendo em demanda devido ao aumento do comércio eletrônico e da internet no Brasil. O documento também apresenta casos de uso e conclui que a certificação digital tem validade jurídica e pode prevenir fraudes enquanto promove maior produtividade e processos mais simples.
O documento apresenta um curso sobre certificação digital que aborda: 1) os princípios de um processo eletrônico confiável como autenticidade, privacidade e integridade dos dados; 2) os tipos de criptografia simétrica e assimétrica; 3) a estrutura normativa da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) e o funcionamento de certificados digitais.
O documento discute a certificação digital no Brasil, definindo o que é a Infraestrutura de Chaves Públicas (ICP), suas características e autoridades. Apresenta a estrutura hierárquica da ICP-Brasil, composta por um Comitê Gestor, Autoridade Certificadora Raiz e outras autoridades, e explica o ciclo de vida de um certificado digital.
O documento discute certificação digital, incluindo o que é um certificado digital, seus benefícios, autoridades certificadoras, autenticação, assinatura digital e desafios. É apresentado por Vanessa Souza, analista de sistemas com experiência em desenvolvimento de soluções.
O documento discute a certificação digital no Brasil, incluindo: (1) A Certisign é uma das primeiras autoridades certificadoras do mundo e líder no mercado brasileiro de certificação digital; (2) A MP 2.200-2 de 2001 estabeleceu a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) para garantir a validade legal de documentos eletrônicos; (3) A certificação digital aumenta a segurança e validade jurídica de transações eletrônicas por meio da autenticação digital.
O documento discute a certificação digital, incluindo sua importância crescente com a digitalização de documentos, os mecanismos de autenticidade, integridade e confidencialidade que fornece, e os tipos de criptografia simétrica e assimétrica.
Fique por dentro dos conceitos básicos, aplicabilidade no cenário brasileiro e formas de aquisição da Certificação Digital, acessando a Cartilha de Benefícios e Aplicações da Certificação Digital, disponível em diversos formatos.
O documento descreve o que é certificação digital, explicando que ela fornece mecanismos de segurança como autenticidade, confidencialidade e integridade para transações eletrônicas. A certificação digital usa um certificado digital contendo uma chave pública para validar assinaturas em documentos eletrônicos. A tecnologia da certificação digital foi desenvolvida graças aos avanços da criptografia nas últimas décadas.
O documento discute a certificação digital como uma tecnologia que pode fornecer segurança e autenticidade para transações eletrônicas através da criptografia e assinatura digital. A certificação digital está crescendo em demanda devido ao aumento do comércio eletrônico e da internet no Brasil. O documento também apresenta casos de uso e conclui que a certificação digital tem validade jurídica e pode prevenir fraudes enquanto promove maior produtividade e processos mais simples.
O documento apresenta um curso sobre certificação digital que aborda: 1) os princípios de um processo eletrônico confiável como autenticidade, privacidade e integridade dos dados; 2) os tipos de criptografia simétrica e assimétrica; 3) a estrutura normativa da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) e o funcionamento de certificados digitais.
O documento discute a certificação digital no Brasil, definindo o que é a Infraestrutura de Chaves Públicas (ICP), suas características e autoridades. Apresenta a estrutura hierárquica da ICP-Brasil, composta por um Comitê Gestor, Autoridade Certificadora Raiz e outras autoridades, e explica o ciclo de vida de um certificado digital.
O documento discute certificação digital, incluindo o que é um certificado digital, seus benefícios, autoridades certificadoras, autenticação, assinatura digital e desafios. É apresentado por Vanessa Souza, analista de sistemas com experiência em desenvolvimento de soluções.
O documento discute a certificação digital no Brasil, incluindo: (1) A Certisign é uma das primeiras autoridades certificadoras do mundo e líder no mercado brasileiro de certificação digital; (2) A MP 2.200-2 de 2001 estabeleceu a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) para garantir a validade legal de documentos eletrônicos; (3) A certificação digital aumenta a segurança e validade jurídica de transações eletrônicas por meio da autenticação digital.
O documento discute a certificação digital, incluindo sua importância crescente com a digitalização de documentos, os mecanismos de autenticidade, integridade e confidencialidade que fornece, e os tipos de criptografia simétrica e assimétrica.
1) O documento discute certificados digitais, que funcionam como uma identidade virtual segura para identificar usuários na internet. 2) Os certificados digitais usam criptografia de chaves públicas para criptografar informações de forma a garantir a autenticidade e integridade das informações. 3) O documento explica como os certificados digitais são emitidos no Brasil pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).
O documento discute a assinatura eletrônica em processos judiciais no Brasil. Apresenta duas modalidades previstas em lei - assinatura digital baseada em certificado e cadastro no Poder Judiciário. Argumenta que apenas a assinatura digital pode garantir integridade, autenticidade e sigilo das comunicações eletrônicas. Critica sistemas judiciais que não usam certificação digital por violarem a privacidade. Defende debates sobre o tema para encontrar o equilíbrio entre privacidade, processo eletrônico e publicidade.
O documento explica as diferenças entre assinatura eletrônica e assinatura digital, como a assinatura digital é feita através de uma chave pública e privada e como o Brasil possui um sistema de certificação digital chamado ICP-Brasil.
O documento descreve os serviços e soluções de certificação digital da empresa Certisign, incluindo sua presença nacional e internacional, produtos, aplicações, benefícios e como sua plataforma de portal cidadão-governo pode desmaterializar processos de órgãos públicos de forma segura e válida juridicamente.
O documento explica os tipos e usos do certificado digital, que é um documento eletrônico que identifica pessoas e empresas com segurança na internet. Existem dois tipos principais: o e-CPF para pessoas físicas e o e-CNPJ para pessoas jurídicas. Eles podem ser modelo A1, armazenado no computador, ou modelo A3, armazenado em um cartão criptográfico para maior segurança. O certificado digital tem validade jurídica e é usado para assinar documentos eletrônicos oficialmente.
A empresa descrita no documento é uma empresa de serviços de apoio à cobrança e back office com atuação nacional. Ela oferece serviços como notificação extrajudicial, cartas de cobrança, distribuição de protestos e digitalização de documentos. A empresa possui infraestrutura robusta e diferenciais como ter um cartório proprietário para realizar as notificações.
Entenda tudo sobre assinatura digital em um documento, quais as diferenças do A1 e A3. Onde você pode aplicar a assinatura digital e como pode baixar seus custos com cartórios e correios de forma geral, além de reduzir seus custos.
Como não atrasar os processos a partir de um compromisso firmado e reconhecê-lo legalmente, quando todo o contato é feito online? Mais que isso, como garantir sua autenticidade?
Nesse contexto, surgiu como solução a assinatura digital,
uma forma simples e rápida de registro eletrônico que
garante a validade de qualquer documento.
Venha entender como realizá-la sem complicações.
O documento fornece informações sobre certificados digitais oferecidos pela ACMinas, uma revendedora autorizada da SERASA. Os certificados digitais permitem assinaturas digitais válidas legalmente e garantem a autenticidade, integridade e não repúdio de transações eletrônicas. A ACMinas oferece certificados para pessoas físicas e jurídicas nos modelos A1 e A3, armazenados de forma diferente e com níveis variados de segurança.
O documento descreve uma solução de emissão instantânea de cartões de crédito utilizando aplicações de processos inteligentes (SPA). A solução permite a captura de documentos de múltiplos canais, reconhecimento biométrico, análise de crédito instantânea e emissão do cartão no ponto de venda em até 15 minutos. A solução utiliza tecnologias como reconhecimento facial, impressão digital e assinatura eletrônica para identificação e redução de fraudes.
O documento explica o que é a certificação digital, como funciona a criptografia de chave pública e como a assinatura digital garante a autenticidade e integridade de documentos eletrônicos de maneira similar à assinatura manual em documentos físicos. O certificado digital é o elemento central da certificação digital ao vincular uma chave pública a uma identidade.
A certificação digital permite a assinatura eletrônica de documentos para garantir a autenticidade e integridade do conteúdo através de chaves criptográficas públicas e privadas vinculadas a um certificado emitido por uma autoridade certificadora. A certificação digital é utilizada por diversos órgãos públicos e bancos para realizar transações online de forma segura.
Apresentação de Barbara Bassani e Carla Couto, da TozziniFreire, no evento "LGPD na prática e soluções para Cyber Risks", promovido pela APTS e ENS, no dia 21 de novembro de 2019, em São Paulo.
O documento discute certificados digitais e segurança eletrônica, explicando que a Ordem dos Engenheiros e a MULTICERT oferecem certificados digitais individuais profissionais a engenheiros. Os certificados digitais permitem identificação eletrônica e assinatura digital de projetos e documentos com validade legal.
A segurança jurídica no registro eletrônico e o desenvolvimento de novas tecn...IRIB
O documento discute a importância da segurança jurídica no registro eletrônico de imóveis e o desenvolvimento de novas tecnologias. Ele explica como o governo eletrônico e as novas tecnologias podem melhorar os serviços de registro, promovendo princípios como transparência, acessibilidade e eficiência. Também descreve os requisitos técnicos para documentos eletrônicos terem validade jurídica equivalente aos documentos físicos.
A integração ao Brasil Cidadão é iniciada com um pedido de adesão do órgão. Após a solicitação, o serviço público digital deverá ser cadastrado no Portal de Serviços do Governo
Federal [servicos.gov.br]. Saiba mais: https://goo.gl/cc1swB
A plataforma automatiza consultas em múltiplas fontes de dados públicas e privadas para fornecer informações agregadas, enriquecidas e padronizadas sobre pessoas físicas e jurídicas. Ela oferece APIs para fácil integração e gera comprovantes em PDF. É uma solução baseada em nuvem que ajuda empresas a prevenir fraudes, validar cadastros e realizar análises de crédito e riscos.
1) O documento discute a importância da implantação do Registro Eletrônico de Imóveis no Brasil e os desafios para sua implementação dentro do prazo estabelecido de 360 dias.
2) É destacada a necessidade de criação de Centrais de Serviços Eletrônicos Compartilhados em cada estado para permitir o acesso online às informações e serviços registrais.
3) Caso o prazo não seja cumprido, pode haver consequências como a perda do monopólio dos Cartórios sobre os serviços de registro imob
O documento discute os riscos crescentes à privacidade online devido à vigilância em massa e compartilhamento excessivo de dados. Defende que a criptografia é a melhor forma de proteger informações privadas de governos e empresas invasivas. Fornece também links para recursos que ensinam sobre criptografia e ativismo digital.
MÉTODO E ANÁLISE DE DESEMPENHO E SEGURANÇA DE UMA REDE IPV6 UTILIZANDO IPSEC ...Henrique B
Palavras-chave: IPv6, modo túnel, IPsec.
Áreas de Conhecimento: Protocolos de rede, Roteadores, Análise de desempenho de rede, Protocolos de segurança.
Navegação, pesquisa e segurança na rederejanetaborda
O documento discute sobre navegação na internet, pesquisa, segurança e dicas para navegação segura. Aborda como navegar na web, endereços de sites, pesquisa online, riscos como vírus e a importância de antivírus, senhas seguras e manter softwares atualizados.
Unidade 2 navegação, pesquisa na internet e segurança na rede.betzandonadi
O documento discute como a internet e as tecnologias digitais trouxeram mudanças significativas nas formas de comunicação e relacionamento. Ele fornece instruções sobre como navegar na internet de forma segura e acessar sites educacionais.
1) O documento discute certificados digitais, que funcionam como uma identidade virtual segura para identificar usuários na internet. 2) Os certificados digitais usam criptografia de chaves públicas para criptografar informações de forma a garantir a autenticidade e integridade das informações. 3) O documento explica como os certificados digitais são emitidos no Brasil pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).
O documento discute a assinatura eletrônica em processos judiciais no Brasil. Apresenta duas modalidades previstas em lei - assinatura digital baseada em certificado e cadastro no Poder Judiciário. Argumenta que apenas a assinatura digital pode garantir integridade, autenticidade e sigilo das comunicações eletrônicas. Critica sistemas judiciais que não usam certificação digital por violarem a privacidade. Defende debates sobre o tema para encontrar o equilíbrio entre privacidade, processo eletrônico e publicidade.
O documento explica as diferenças entre assinatura eletrônica e assinatura digital, como a assinatura digital é feita através de uma chave pública e privada e como o Brasil possui um sistema de certificação digital chamado ICP-Brasil.
O documento descreve os serviços e soluções de certificação digital da empresa Certisign, incluindo sua presença nacional e internacional, produtos, aplicações, benefícios e como sua plataforma de portal cidadão-governo pode desmaterializar processos de órgãos públicos de forma segura e válida juridicamente.
O documento explica os tipos e usos do certificado digital, que é um documento eletrônico que identifica pessoas e empresas com segurança na internet. Existem dois tipos principais: o e-CPF para pessoas físicas e o e-CNPJ para pessoas jurídicas. Eles podem ser modelo A1, armazenado no computador, ou modelo A3, armazenado em um cartão criptográfico para maior segurança. O certificado digital tem validade jurídica e é usado para assinar documentos eletrônicos oficialmente.
A empresa descrita no documento é uma empresa de serviços de apoio à cobrança e back office com atuação nacional. Ela oferece serviços como notificação extrajudicial, cartas de cobrança, distribuição de protestos e digitalização de documentos. A empresa possui infraestrutura robusta e diferenciais como ter um cartório proprietário para realizar as notificações.
Entenda tudo sobre assinatura digital em um documento, quais as diferenças do A1 e A3. Onde você pode aplicar a assinatura digital e como pode baixar seus custos com cartórios e correios de forma geral, além de reduzir seus custos.
Como não atrasar os processos a partir de um compromisso firmado e reconhecê-lo legalmente, quando todo o contato é feito online? Mais que isso, como garantir sua autenticidade?
Nesse contexto, surgiu como solução a assinatura digital,
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garante a validade de qualquer documento.
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O documento fornece informações sobre certificados digitais oferecidos pela ACMinas, uma revendedora autorizada da SERASA. Os certificados digitais permitem assinaturas digitais válidas legalmente e garantem a autenticidade, integridade e não repúdio de transações eletrônicas. A ACMinas oferece certificados para pessoas físicas e jurídicas nos modelos A1 e A3, armazenados de forma diferente e com níveis variados de segurança.
O documento descreve uma solução de emissão instantânea de cartões de crédito utilizando aplicações de processos inteligentes (SPA). A solução permite a captura de documentos de múltiplos canais, reconhecimento biométrico, análise de crédito instantânea e emissão do cartão no ponto de venda em até 15 minutos. A solução utiliza tecnologias como reconhecimento facial, impressão digital e assinatura eletrônica para identificação e redução de fraudes.
O documento explica o que é a certificação digital, como funciona a criptografia de chave pública e como a assinatura digital garante a autenticidade e integridade de documentos eletrônicos de maneira similar à assinatura manual em documentos físicos. O certificado digital é o elemento central da certificação digital ao vincular uma chave pública a uma identidade.
A certificação digital permite a assinatura eletrônica de documentos para garantir a autenticidade e integridade do conteúdo através de chaves criptográficas públicas e privadas vinculadas a um certificado emitido por uma autoridade certificadora. A certificação digital é utilizada por diversos órgãos públicos e bancos para realizar transações online de forma segura.
Apresentação de Barbara Bassani e Carla Couto, da TozziniFreire, no evento "LGPD na prática e soluções para Cyber Risks", promovido pela APTS e ENS, no dia 21 de novembro de 2019, em São Paulo.
O documento discute certificados digitais e segurança eletrônica, explicando que a Ordem dos Engenheiros e a MULTICERT oferecem certificados digitais individuais profissionais a engenheiros. Os certificados digitais permitem identificação eletrônica e assinatura digital de projetos e documentos com validade legal.
A segurança jurídica no registro eletrônico e o desenvolvimento de novas tecn...IRIB
O documento discute a importância da segurança jurídica no registro eletrônico de imóveis e o desenvolvimento de novas tecnologias. Ele explica como o governo eletrônico e as novas tecnologias podem melhorar os serviços de registro, promovendo princípios como transparência, acessibilidade e eficiência. Também descreve os requisitos técnicos para documentos eletrônicos terem validade jurídica equivalente aos documentos físicos.
A integração ao Brasil Cidadão é iniciada com um pedido de adesão do órgão. Após a solicitação, o serviço público digital deverá ser cadastrado no Portal de Serviços do Governo
Federal [servicos.gov.br]. Saiba mais: https://goo.gl/cc1swB
A plataforma automatiza consultas em múltiplas fontes de dados públicas e privadas para fornecer informações agregadas, enriquecidas e padronizadas sobre pessoas físicas e jurídicas. Ela oferece APIs para fácil integração e gera comprovantes em PDF. É uma solução baseada em nuvem que ajuda empresas a prevenir fraudes, validar cadastros e realizar análises de crédito e riscos.
1) O documento discute a importância da implantação do Registro Eletrônico de Imóveis no Brasil e os desafios para sua implementação dentro do prazo estabelecido de 360 dias.
2) É destacada a necessidade de criação de Centrais de Serviços Eletrônicos Compartilhados em cada estado para permitir o acesso online às informações e serviços registrais.
3) Caso o prazo não seja cumprido, pode haver consequências como a perda do monopólio dos Cartórios sobre os serviços de registro imob
O documento discute os riscos crescentes à privacidade online devido à vigilância em massa e compartilhamento excessivo de dados. Defende que a criptografia é a melhor forma de proteger informações privadas de governos e empresas invasivas. Fornece também links para recursos que ensinam sobre criptografia e ativismo digital.
MÉTODO E ANÁLISE DE DESEMPENHO E SEGURANÇA DE UMA REDE IPV6 UTILIZANDO IPSEC ...Henrique B
Palavras-chave: IPv6, modo túnel, IPsec.
Áreas de Conhecimento: Protocolos de rede, Roteadores, Análise de desempenho de rede, Protocolos de segurança.
Navegação, pesquisa e segurança na rederejanetaborda
O documento discute sobre navegação na internet, pesquisa, segurança e dicas para navegação segura. Aborda como navegar na web, endereços de sites, pesquisa online, riscos como vírus e a importância de antivírus, senhas seguras e manter softwares atualizados.
Unidade 2 navegação, pesquisa na internet e segurança na rede.betzandonadi
O documento discute como a internet e as tecnologias digitais trouxeram mudanças significativas nas formas de comunicação e relacionamento. Ele fornece instruções sobre como navegar na internet de forma segura e acessar sites educacionais.
O documento discute os principais tipos de ataques de segurança da informação e os pontos fracos das organizações. Ele também fornece recomendações para minimizar riscos, como implementar firewalls, IDS, scanner de vulnerabilidades e inventário de hardware e software, além de desenvolver uma política de segurança da informação.
O documento discute riscos de segurança na internet, dicas de navegação segura, cyberbullying e o caso Wikileaks. Ele fornece conselhos sobre comportamento seguro em redes sociais e dicas para proteger dados pessoais, além de resumir a história e objetivos da organização Wikileaks.
Este documento apresenta os objetivos da Unidade 2, que incluem compreender a estrutura da web, refletir sobre a importância da navegação na internet, identificar procedimentos de segurança, utilizar recursos básicos de pesquisa e familiarizar-se com o editor de texto do BrOffice. Ele também fornece informações sobre websites, domínios, terminações de sites, serviços úteis da internet e conceitos-chave como e-mail, navegadores, HTML, HTTP e FTP.
O documento discute plataformas para criação de blogs, segurança na internet, sistemas operacionais e privacidade de dados. Ele recomenda o uso de WordPress ou Blogoosfero para blogs, atenção com senhas fracas e computadores compartilhados, e sugere trocar o Windows por distribuições Linux devido às práticas de coleta de dados da Microsoft.
Este documento apresenta um resumo sobre criptografia. Ele discute os conceitos básicos de criptografia simétrica e assimétrica, incluindo exemplos de algoritmos criptográficos comuns. Também aborda tópicos como certificados digitais, assinatura digital e função hash, que são elementos importantes para garantir a segurança e integridade da informação.
Este documento discute os perigos da internet e redes sociais para jovens, incluindo a exposição de informações privadas e cyberbullying. Ele fornece dicas de segurança online como não revelar detalhes pessoais ou fotos e não responder a comentários ofensivos. Também aborda falsas identidades e apropriação de identidade online como riscos.
Segurança de rede envolve proteger dados, equipamentos e softwares através de sistemas de software, hardware e procedimentos. Políticas de segurança orientam usuários sobre regras de uso de equipamentos e softwares. Ameaças externas e internas como vírus, worms, cavalos de tróia e invasores ameaçam a segurança de redes, mas ferramentas como firewalls, antivírus, atualizações de segurança e conscientização dos usuários ajudam a prevenir e combater essas ameaças.
Este documento discute redes sociais, definindo-as como estruturas sociais que conectam pessoas e organizações através de relacionamentos. Ele lista exemplos populares de redes sociais como Facebook, Twitter e MySpace, e discute tanto os benefícios quanto os riscos potenciais do uso de redes sociais, como perda de privacidade ou exposição a conteúdo malicioso.
O documento discute as vantagens e desvantagens da internet para jovens. Apresenta os usos comuns da internet como chats, redes sociais e e-mail, mas também os perigos como privacidade, vírus e conteúdo inapropriado.
Este documento discute os perigos das redes sociais, incluindo como algumas meninas aceitam encontros online com estranhos que podem sequestrá-las. Ele também mostra uma conversa de chat onde um homem de 25 anos tenta encontrar uma menina de 16 anos pessoalmente, ilustrando esse perigo. Finalmente, fornece conselhos como falar com os pais sobre encontros online e manter conversas privadas privadas.
Este documento fornece 10 regras para navegar com segurança na internet, incluindo não falar com estranhos online, não compartilhar informações pessoais, e não baixar arquivos de sites desconhecidos. Também recomenda instalar um antivírus e não acreditar em tudo o que é visto online.
Minimizando os riscos de segurança da rede com a adoção de um firewall interno que atue na camada de aplicação. O firewall protege a rede interna aliada ao firewall linux. Navegação mais segura e veloz. Proteção em VPNs.
1) A segurança na rede envolve garantir que as máquinas funcionem de forma ótima e que os usuários tenham apenas os direitos concedidos.
2) Os principais objetivos da segurança são impedir acessos não autorizados, operações que prejudiquem o sistema e proteger dados contra avarias.
3) As ameaças à segurança incluem hackers, vírus e falhas nos sistemas que podem ser exploradas para roubar informações ou danificar computadores.
O documento fornece dicas e medidas de segurança para proteger computadores e crianças online, como usar senhas fortes, antivírus atualizados, cuidado com e-mails e downloads desconhecidos, e monitorar a navegação de crianças. Também recomenda programas de filtro e limites de tempo para aumentar a segurança.
Este documento fornece orientações sobre segurança na internet para crianças e adolescentes. Ele destaca os perigos da internet como incitação à violência, violação da privacidade e da lei, encontros online com pessoas indesejáveis e drogas. O documento recomenda que os pais orientem seus filhos sobre esses perigos e estabeleçam regras como não fornecer informações pessoais ou encontrar estranhos online.
Certificação Digital e Sistemas de Identidade baseados em BlockchainMaria Teresa Aarão
Nesta apresentação que fiz na 5ª Bitconf em Brasilia em outubro de 2017 discorro sobre a maturidade do mercado de certificação digital no Brasil, a partir da Infra Estrutura de Chaves Públicas do Brasil (ICP-BRASIL) e as dificuldades de adoção dos primeiros sistemas de identidade baseados em diversas tecnologias Blockchain.
O documento discute a certificação digital no Brasil, incluindo: (1) A Certisign é uma das primeiras autoridades certificadoras do mundo e líder no mercado brasileiro de certificação digital; (2) A MP 2.200-2 de 2001 estabeleceu a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) para garantir a validade legal de documentos eletrônicos; (3) Várias obrigatoriedades governamentais, como a NF-e, exigem o uso de certificados digitais.
O documento descreve as principais alterações trazidas pelo novo Conectividade Social ICP em relação ao modelo anterior. Entre elas, destacam-se a mudança para certificação digital padrão ICP-Brasil, a possibilidade de acesso 100% online, e novas funcionalidades como emissão de procurações eletrônicas e envio de mensagens personalizadas.
O documento descreve as principais alterações trazidas pelo novo Conectividade Social ICP em relação ao modelo anterior. Entre elas estão a mudança para certificação digital ICP, o canal passar a ser 100% web, e a possibilidade de concessão de procurações eletrônicas entre pessoas jurídicas e físicas no próprio sistema.
Este documento fornece uma introdução sobre segurança da informação e certificados digitais. Ele discute a importância da disponibilidade, integridade, confidencialidade, autenticidade e irretratabilidade da informação nas transações eletrônicas. Também explica o conceito de certificado digital, sua estrutura X.509, a infraestrutura de chaves públicas e o ciclo de vida de um certificado digital.
O documento discute o consumo digital e as características dos consumidores digitais. Também aborda as vantagens do consumo digital, como facilitar a vida do usuário e contribuir para a preservação do meio ambiente ao reduzir o consumo de recursos. Por fim, discute os desafios de segurança nas transações online entre empresas e consumidores.
Este documento discute as políticas de segurança da informação, computação pessoal e corporativa de uma Autoridade de Registro de Certificação Digital (AR). A AR é responsável por identificar usuários e encaminhar solicitações de certificados digitais para a Autoridade Certificadora (AC). O documento explica os papéis da AR e AC e os princípios de integridade, confidencialidade, disponibilidade e legalidade que regem as políticas de segurança.
Apostila auditoria e segurança de sistemasCapitu Tel
O documento discute conceitos de auditoria e segurança da informação. Apresenta definições de auditoria, auditor, objetivos, âmbito e áreas de auditoria. Também descreve mecanismos e ferramentas de segurança como criptografia, firewalls e protocolos seguros. Discorre sobre a importância da segurança da informação para empresas e sociedade.
Apresentação do pip ii certificação digital-definição e funcionalidadeAdenilson Nascimento
O documento discute a certificação digital, definindo-a como uma ferramenta de segurança que permite transações eletrônicas necessitando de segurança, como assinar contratos online. Explica que a certificação digital no Brasil funciona através da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras (ICP-Brasil) e que existem dois tipos de certificados: A1, armazenado no navegador, e A3, armazenado em um token ou cartão. Também destaca vantagens como redução de custos e validade jurídic
O documento fornece definições de termos técnicos relacionados à certificação digital, como aceitação, acesso, algoritmos criptográficos, assinatura digital, auditoria, autenticação, autoridade certificadora e outros.
- A ICP-Brasil foi instituída em 2001 e é composta por uma autoridade gestora de políticas e por uma cadeia de autoridades certificadoras que inclui a AC Raiz, ACs e ARs.
- O ITI é a AC Raiz e é responsável por credenciar, auditar e fiscalizar as demais entidades da ICP-Brasil. As ACs emitem, renovam e revogam certificados digitais e as ARs validam informações de solicitações de certificados.
- A política de segurança estabelece requisitos para
O documento explica o que é certificação digital, como funciona a criptografia de chave pública e como a certificação digital fornece autenticação em documentos eletrônicos de maneira segura e válida juridicamente. A certificação digital associa uma pessoa ou entidade a uma chave pública por meio de um certificado digital assinado, permitindo autenticação e confidencialidade em transações eletrônicas.
O documento discute o que é certificação digital. Ele explica que a certificação digital fornece mecanismos de segurança como autenticação, confidencialidade e integridade para transações eletrônicas. A certificação digital usa um certificado digital que contém informações sobre o usuário e sua chave pública para validar assinaturas digitais. O documento também discute como a criptografia de chave pública permite assinaturas digitais que garantem autenticidade e confidencialidade.
1) O documento descreve o processo eletrônico e ferramentas digitais utilizadas no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, incluindo definições de termos como certificado digital, assinatura digital e assinador livre.
2) É fornecido um guia passo a passo para criar arquivos PDF, assinar documentos digitalmente utilizando o Assinador Livre e realizar outros procedimentos no processo eletrônico.
3) As dúvidas frequentes abordam questões como login, cadastro, uso de n
O documento discute conceitos de criptografia, incluindo criptografia simétrica e assimétrica, assinatura digital e certificação digital. Também descreve a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) e o processo para adquirir um certificado digital.
O documento discute os conceitos de Internet, Intranet e Extranet. Uma Intranet é uma rede privada dentro de uma organização, enquanto uma Extranet conecta as Intranets de diferentes organizações de forma segura para compartilhamento de informações. A criptografia é usada para garantir a privacidade e segurança das comunicações em uma Extranet.
ASSINATURA DIGITAL: Tecnologias e vantagensRafael Cobbe
O documento discute a assinatura digital, sua tecnologia e aplicações. Explica que a assinatura digital usa criptografia de chave pública e privada para autenticar documentos digitalmente. Também lista aplicações como comércio eletrônico, processos judiciais e declaração de imposto de renda.
Descrição técnica dos softwares IntegraGRPintegragrp
O documento descreve um sistema de gestão municipal sustentável que utiliza tecnologia da informação para melhorar a eficiência e transparência da administração pública de forma a promover o desenvolvimento sustentável. O sistema permite a automatização de processos tributários, fiscais e de arrecadação para identificar sonegação de impostos.
Certificado digital é um arquivo que contém informações sobre uma pessoa ou empresa e funciona como uma senha para transações eletrônicas, garantindo autenticidade e integridade através da criptografia. Serve para saber com quem se comunica, manter sigilo de informações e dar validade jurídica a transações. Pode ser armazenado no computador ou em token e existem diferentes tipos para pessoas físicas e jurídicas.
Semelhante a Certificação digital e segurança na rede: desafios para o e-gov. (20)
Certificação digital e segurança na rede: desafios para o e-gov.
1. André José Lima
Arthur Jorge dos S. Andrade
Ayme Takahashi Mizumukai
Camila Cardoso
Danilo Flávio Pestana
Henrique Leon do Rosa Martins
Guilherme Rossi
Joyce Kelly de Mello Huziwara
2. O que é Certificação Digital?
Certificação Digital funciona como uma identidade virtual
que irá permitir a identificação segura do autor de uma
mensagem ou transação feita em meios eletrônicos, ou seja,
o certificado digital é um documento eletrônico que
garante proteção às transações online e a troca virtual de
documentos, mensagens e dados, com validade jurídica.
Tal documento é gerado e assinado por uma terceira parte
confiável (Autoridade Certificadora – AC) que associa uma
entidade a um par de chaves criptográficas.
Os certificados possuem os dados se seu titular conforme
detalhado na Política de Segurança de cada Autoridade
Certificadora.
3. O que é Certificação Digital?
Os sistemas de informação podem validar e reforçar os mecanismos
de segurança online, utilizando a tecnologia para garantir a privacidade e
confirmar a autenticidade das informações dos usuários, empresas e
instituições na rede.
São requisitos de segurança do Certificado Digital:
Autenticidade: Um documento eletrônico é considerado autêntico se foi
assinado digitalmente, por meio do uso de um certificado digital válido.
Integridade: É a prova de que um determinado documento não foi
alterado, sob nenhum aspecto.
Irrefutabilidade: “Que não se pode refutar; evidente, irrecusável,
incontestável”.
Tempestividade: Possibilidade de se comprovar que um evento eletrônico
ocorreu em um determinado instante específico no tempo.
4. O que é Certificação Digital?
A ICP (infra-estrutura de chaves públicas) é um sistema que tem como um
de suas finalidades atribuir certificados digitais aos seus usuários. Eles são a
terceira parte de confiança, e além de atribuir os certificados, eles
também gerenciam o ciclo de vida dos certificados, já que os mesmos
podem ser revogados a qualquer momento.
Infra-estrutura: fundação que dissemine algo para um amplo ambiente ou
para um grande universo de interessados.
5. A ICP-Brasil é uma estrutura composta por um Comitê Gestor, pela AC-Raiz
da ICP-Brasil, pelas Autoridades Certificadoras e pelas Autoridades de
Registro.
O comitê gestor é um conselho deliberativo com sua principal função de
coordenar a implantação e o funcionamento da ICP-Brasil definindo
normas técnicas. Porém todas as diretrizes feitas pelo comitê são
anadalisadas previamente pela Comissão Técnica Executiva(COTEC) que
dá suporte ao órgão deliberativo.
As resoluções feitas são aplicadas e cumpridas pela Autoridade
Certificadora de Raiz que é o Instituto Nacional de Tecnologia da
Informação (autarquia federal vinculada à Casa Civil da Presidência da
República) principais atribuições do ITI são as de auditar, credenciar e
fiscalizar as Autoridades Certificadoras.
O que é Certificação Digital?
6. Autoridades Certificadoras
AC – Raiz
Autoridade Certificadora Raiz da ICP-Brasil (AC-Raiz) é a primeira
autoridade da cadeia de certificação.
É ela quem executa as Políticas de Certificados e normas técnicas e
operacionais aprovadas pelo Comitê Gestor da ICP-Brasil, ou seja, é ela
que emite, expede, distribui, revoga e gerencia os certificados das
autoridade certificadoras de nível imediatamente abaixo do seu.
Ela também emite a lista de certificados revogados (LCR) e fiscaliza e
audita as Autoridade Certificadoras (ACs), Autoridade de Registro (ARs) e
as demais prestadoras de serviço habilitados na ICP-Brasil
7. Autoridades Certificadoras
AC - Autoridade Certificadora
É uma entidade (pública ou não) subordinada à hierarquia da ICP-Brasil,
responsável por emitir, distribuir, renovar, revogar e gerenciar certificados
digitais.
Cabe à AC emitir listas de certificados revogados (LCR) e manter registros
de suas operações sempre obedecendo às práticas definidas na
Declaração de Práticas de Certificação (DPC). Além de estabelecer e
fazer cumprir, pelas Autoridades Registradoras (ARs) a ela vinculadas, as
políticas de segurança necessárias para garantir a autenticidade da
identificação realizada.
8. Criptografias
Criptografia: do grego kryptós gráphein - escrita secreta. É a ciência de reescrever um
texto de forma a esconder o seu significado.
O processo de cifragem é baseado em regras matemáticas de substituição das letras da
mensagem e um número que altera o comportamento desta regra.
Existem dois tipos de criptografia:
1. A simétrica: forma mais simples, pois a cifragem e a decifragem da mensagem são
realizadas com a utilização de uma mesma senha. Essa forma apresenta algumas
limitações, a primeira delas é que para criar a senha é preciso que as partes
convencionem juntas o código que será utilizado. A segunda limitação é que teria que
criar um novo código para cada pessoa que voce deseja se comunicar.
2. A assimétrica: forma mais complexa, foi desenvolvida nos anos 70 pelos pesquisadores
norte-americanos Whitfield Diffie, Martin Hellman e Ralph Merkle. O método utiliza duas
chaves, pública e privada, utilizadas pelo emissor e receptor da mensagem. A chave
privada é excluisva do titular da chave de assinatura, já a chave pública pode ser
amplamente divulgada. Elas são uma combinação de letras e números bastante extensa
e atuam em conjunto em que o receptor ao receber a mensagem aplicará a chave
pública do remetente para verificar se ela foi efetivamente enviada pelo tal emissor.
11. A Certificação digital pode ser utilizada tanto por entidades públicas como
privadas. Dentro da esfera pública, ela é utilizada para dar rapidez e
segurança aos processos internos ou para prestar informações ao cidadão.
Exemplos da certificação no Governo Federal:
Programa Universidade para Todos – PROUNI;
Programa Juros Zero;
Troca de Informações de Saúde Suplementar – TISS;
Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI;
ComprasNet;
Sistema de Diárias e Passagens;
Serviço de Documentos Oficiais – SIDOF;
Sistema de Pagamentos Brasileiro – SPB;
Sistema do Banco Central do Brasil – Sisbacen;
Sistema Integrado de Comércio Exterior – SISCOMEX;
FGTS
12. Receita Federal
O órgão que mais utiliza a certificação é a Secretaria da Receita
Federal do Brasil, para agilizar e dar comodidade ao contribuinte,
além de garantir o sigilo fiscal estipulado por lei. Algumas das
iniciativas utilizadas pela Receita são:
1. Central Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC.
2. Registro de operações e prestação de impostos federais, como:
DCTF, DIRPF, DIRPJ, PAF (SRF/MF);
3. Sistema Público de Escrituração Digital (SPED);
4. Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).
13. Entidades Credenciadas
Visualize a lista de entidades credenciadas acessando aqui.
Entidades Descredenciadas
Visualize a lista de entidades descredenciadas acessando aqui.
Entidades em Credenciamento
Visualize a lista de entidades em credenciamento acessando aqui.
14. Benefícios da Certificação Digital
Economia de tempo e redução de custos;
Desburocratização de processos;
Validade jurídica nos documentos eletrônicos;
Possibilidade de eliminação de papéis;
Autenticação na Internet com segurança;
Praticidade ao não ter que se deslocar a um
órgão e evitando filas;
Acessibilidade aos serviços a qualquer hora e em
qualquer lugar
15.
16. Desafios do E-Gov
Apesar do grande avanço da gestão pública no meio eletrônico, o acesso
não é universal, pois apenas uma pequena parcela da população têm
acesso à rede.
“Segundo a coordenação do Cetic/CGI (Comitê Gestor da Internet no
Brasil), há uma relação direta entre o nível de instrução e a faixa de renda
e o uso do governo eletrônico: quanto maior a renda e quanto maior o
nível de instrução, maior o uso dos serviços eletrônicos de governo. Entre os
motivos mais citados para a não utilização do governo eletrônico, a
preferência pelo contato pessoal, com 53% das menções, a preocupação
com segurança dos dados, com 19% e a constatação de que o contato
com a administração pública é muito complicado, com 17%, aparecem
nas primeiras posições.” (SANTOS, 2010)
17. Um dos principais desafios para este momento do processo de
evolução do governo eletrônico brasileiro é garantir o sincronismo,
foco e priorização dos projetos de transformação em curso. Ao
mesmo tempo, tem-se que promover ações para ampliar o acesso
de grupos da sociedade menos favorecidos à tecnologia
disponível, para garantir que estes benefícios atingidos possam ser
um fator de ampliação e inclusão digital, e consequente, inclusão
social da população brasileira. (SANTOS, 2010).
Desafios do E-Gov
18. Desafios do E-Gov
A estratégia do G-Buster Anti-Fraud System* para Governo Eletrônico, é
dotar a Aplicação Web de efetivo sistema de segurança, em aderência
às normas e legislação vigentes, que versam sobre o sigilo e a
inviolabilidade de informações de interesse da sociedade e do Estado, no
âmbito da Administração pública.
*G-Buster Anti-Fraud System, também conhecido como GBPlugIn é uma
solução que estrutura um ambiente virtual blindado, com os requisitos
necessários para a arealização de transações financeiras através da
Internet.
19. Segurança da Informação está relacionada com
proteção de um conjunto de informações, no sentido
de preservar o valor que possuem para um indivíduo ou
uma organização.
São características básicas de segurança da
informação os atributos de: confiabilidade, integridade,
autenticidade e disponibilidade, não estando em
confiança restrita somente a sistemas computacionais,
informações eletrônicas ou sistemas de
armazenamento.
Desafios do E-Gov
20.
21. Referências
BARROS, Otávio Santana Rêgo. GOMES, Ulisses de Mesquita, FREITAS, Lacerda de. (org.) Desafios
estratégicos para segurança e defesa cibernética. Brasília: Secretaria de Assuntos Estratégicos da
Presidência da República, 2011. p. 216
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serviços de aplicação. UFSC: Florianópolis, Junho de 2003.
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modelo estruturado de análise. RAP — RIO DE JANEIRO 43(1):23-48, JAN./FEV. 2009.
FREITAS, Christiana Soares de. VERONESE, Alexandre. Segredo e democracia: certificação digital e
software livre. Trabalho apresentado ao Grupo de Trabalho Sobre Sociedade de Informação no XII
Congresso Brasileiro de Sociologia (01 jun. 2005; Belo Horizonte, MG).
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MENKE, Fabiano. Assinaturas digitais, certificados digitais, infra-estrutura de chaves públicas brasileiras
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22. NAZARENO, Claudio [et al.]. Tecnologias da informação e sociedade : o panorama brasileiro. Brasília: Câmara dos
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