O documento descreve um programa de certificação para produtos e serviços da região do Alto Camaquã no Rio Grande do Sul. O programa visa (1) criar uma imagem regional de produção sustentável, (2) garantir produtos de baixo impacto ambiental para os consumidores, e (3) fornecer vantagens comerciais para produtores certificados. O programa terá três níveis de certificação com requisitos crescentes de sustentabilidade.
Certificação sócio-ambiental como ferramenta para atingir o mercado consumido...BeefPoint
Certificação sócio-ambiental como ferramenta para atingir o mercado consumidor, por Luís Henrique Witzler (Alemão), médico veterinário e diretor do IBD Certificações
Ap 2010 produção orgânica na ibiapaba 02agro_SEBRAE
O documento descreve a produção orgânica na região da Ibiapaba no Ceará, Brasil. O SEBRAE iniciou intervenções na região em 2005 para apoiar produtores a obterem certificação orgânica. Desde então, o número de produtores certificados aumentou de 12 para 50. O documento também discute estratégias para aumentar o número de produtores certificados para 150, melhorar a competitividade dos produtores, e fortalecer os mercados para produtos orgânicos da região.
"Certificação Participativa em rede: um processo de certificação adequado à a...Cepagro
Este relatório técnico final descreve o projeto "Certificação Participativa em Rede: Um Processo de Certificação Adequado à Agricultura Familiar Agroecológica no Sul do Brasil", executado pela Rede Ecovida de Agroecologia com apoio do CNPq e CEPAGRO. O projeto sistematizou a metodologia de certificação participativa em rede desenvolvida pela Ecovida para fortalecer a rede internamente e caracterizá-la externamente. O relatório apresenta detalhes sobre a história, estrutura e funcionamento da rede,
“Rede Ecovida e a Certificação Participativa no litoral catarinense” Cepagro
1. O documento descreve a história da agricultura industrial e suas consequências negativas no meio ambiente e sociedade.
2. Surgiram então modelos alternativos de agricultura como a agroecologia, orgânica e biodinâmica que se opõem ao modelo convencional.
3. A Rede Ecovida e a certificação participativa são apresentadas como exemplos desses novos modelos que promovem a sustentabilidade.
O documento discute o desenvolvimento territorial endógeno da região do Alto Camaquã através da formalização de um consórcio entre as cidades. Ele propõe um pacto territorial para aproveitar as potencialidades locais, oportunidades e superar debilidades por meio de ações coletivas e regionais nos setores de produção sustentável, turismo, pesquisa, educação e meio ambiente.
O documento descreve os procedimentos e responsabilidades para as Boas Práticas de Fabricação de PET reciclado de grau alimentício, incluindo controle de qualidade da água, controle integrado de pragas, higiene dos funcionários, recebimento e armazenamento de matérias-primas e insumos, gerenciamento de resíduos, rastreabilidade dos produtos e calibração de equipamentos.
O Grupo Boticário é uma empresa brasileira fundada há 34 anos em Curitiba. É um dos maiores grupos de beleza no Brasil, com duas marcas (O Boticário e Eudora), geração de empregos e visão de ser referência na criação de valor em negócios de beleza. A sustentabilidade está inserida em suas decisões e processos por meio de programas com fornecedores, franqueados, colaboradores e consumidores.
Certificação sócio-ambiental como ferramenta para atingir o mercado consumido...BeefPoint
Certificação sócio-ambiental como ferramenta para atingir o mercado consumidor, por Luís Henrique Witzler (Alemão), médico veterinário e diretor do IBD Certificações
Ap 2010 produção orgânica na ibiapaba 02agro_SEBRAE
O documento descreve a produção orgânica na região da Ibiapaba no Ceará, Brasil. O SEBRAE iniciou intervenções na região em 2005 para apoiar produtores a obterem certificação orgânica. Desde então, o número de produtores certificados aumentou de 12 para 50. O documento também discute estratégias para aumentar o número de produtores certificados para 150, melhorar a competitividade dos produtores, e fortalecer os mercados para produtos orgânicos da região.
"Certificação Participativa em rede: um processo de certificação adequado à a...Cepagro
Este relatório técnico final descreve o projeto "Certificação Participativa em Rede: Um Processo de Certificação Adequado à Agricultura Familiar Agroecológica no Sul do Brasil", executado pela Rede Ecovida de Agroecologia com apoio do CNPq e CEPAGRO. O projeto sistematizou a metodologia de certificação participativa em rede desenvolvida pela Ecovida para fortalecer a rede internamente e caracterizá-la externamente. O relatório apresenta detalhes sobre a história, estrutura e funcionamento da rede,
“Rede Ecovida e a Certificação Participativa no litoral catarinense” Cepagro
1. O documento descreve a história da agricultura industrial e suas consequências negativas no meio ambiente e sociedade.
2. Surgiram então modelos alternativos de agricultura como a agroecologia, orgânica e biodinâmica que se opõem ao modelo convencional.
3. A Rede Ecovida e a certificação participativa são apresentadas como exemplos desses novos modelos que promovem a sustentabilidade.
O documento discute o desenvolvimento territorial endógeno da região do Alto Camaquã através da formalização de um consórcio entre as cidades. Ele propõe um pacto territorial para aproveitar as potencialidades locais, oportunidades e superar debilidades por meio de ações coletivas e regionais nos setores de produção sustentável, turismo, pesquisa, educação e meio ambiente.
O documento descreve os procedimentos e responsabilidades para as Boas Práticas de Fabricação de PET reciclado de grau alimentício, incluindo controle de qualidade da água, controle integrado de pragas, higiene dos funcionários, recebimento e armazenamento de matérias-primas e insumos, gerenciamento de resíduos, rastreabilidade dos produtos e calibração de equipamentos.
O Grupo Boticário é uma empresa brasileira fundada há 34 anos em Curitiba. É um dos maiores grupos de beleza no Brasil, com duas marcas (O Boticário e Eudora), geração de empregos e visão de ser referência na criação de valor em negócios de beleza. A sustentabilidade está inserida em suas decisões e processos por meio de programas com fornecedores, franqueados, colaboradores e consumidores.
O documento discute os conceitos e tipos de certificação no agronegócio. A certificação é um serviço que visa restaurar a transparência de mercado quando há assimetria informacional entre vendedores e compradores. Existem certificações voluntárias e compulsórias que visam atender requisitos de qualidade, meio ambiente e segurança. Sistemas como GlobalGap, EurepGAP e APPCC (HACCP) estabelecem padrões e pontos de controle para certificar processos produtivos.
O documento descreve um projeto para criar uma plataforma de gestão agrícola online que promova melhores práticas de gestão nas fazendas brasileiras, aumentando sua produtividade e rentabilidade de forma sustentável. O objetivo é estruturar processos, difundir conhecimento e automatizar a gestão para certificar a qualidade dos produtos agrícolas.
O documento descreve um projeto para criar uma plataforma de gestão agrícola online que promova melhores práticas de gestão nas fazendas brasileiras, aumentando sua produtividade e rentabilidade de forma sustentável. O objetivo é certificar as fazendas, reduzir custos, difundir conhecimento e integrar a cadeia produtiva de café.
O documento descreve as atividades e objetivos da ONG Imaflora, incluindo a certificação socioambiental de produtos florestais e agrícolas, projetos de desenvolvimento local e apoio a políticas públicas sustentáveis. O Imaflora busca promover a conservação dos recursos naturais e gerar benefícios sociais por meio dessas iniciativas.
1) O documento discute a importância de preservar e promover as produções agrícolas e alimentares tradicionais específicas das regiões de Portugal.
2) A UE reconhece a importância destes produtos regionais e criou três símbolos para protegê-los e informar os consumidores.
3) Proteger estas indicações de qualidade oferece vantagens aos consumidores, produtores e empresas rurais.
O documento discute conceitos relacionados à qualidade, segurança e meio ambiente na indústria alimentar. Aborda definições de qualidade, acreditação, avaliação da conformidade e certificação. Também discute higiene e limpeza na indústria alimentar, cuidados no fabrico de alimentos e o sistema HACCP.
O documento discute a gestão da qualidade da produção orgânica no Brasil, mencionando os principais mecanismos de certificação orgânica no país, como a certificação participativa e as certificadoras nacionais e internacionais credenciadas. Também aborda exemplos de redes de produção orgânica como a Rede Ecovida e a Associação de Certificação Sócio-participativa da Amazônia.
O documento discute os tipos e níveis de controle de produtos de modo de produção biológica, incluindo autocontrole, controle por terceiros e prevenção de fraudes. Também explica que a certificação é voluntária e uma ferramenta para comercialização que traz vantagens para todos os envolvidos. Operadores que desejam comercializar produtos como biológicos devem notificar as autoridades e submeter suas unidades ao regime de controle.
O Instituto Mineiro de Agropecuária isentou os agricultores familiares da taxa de auditoria para participar do Programa Certifica Minas Café, que certifica propriedades cafeeiras em Minas Gerais segundo boas práticas. A medida visa estimular a entrada de mais de 200 novos produtores familiares no programa até 2018. A certificação avalia itens como manejo do solo, uso de agrotóxicos e respeito a questões socioambientais.
Seminário stab 2013 comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...STAB Setentrional
O documento descreve as atividades e objetivos da Bonsucro, uma organização que promove a sustentabilidade na indústria da cana-de-açúcar através da certificação. Ele destaca o papel do Brasil e de associações como a UNICA na adoção do padrão Bonsucro e explica como a certificação apoia pequenos produtores a melhorar a sustentabilidade e produtividade.
O documento discute o papel das Indicações Geográficas na produção de carne diferenciada e seu retorno econômico. Apresenta os resultados de um encontro técnico sobre boas práticas agropecuárias e desenvolvimento sustentável, destacando qualidades intrínsecas e extrínsecas da carne produzida segundo esses princípios.
O documento fornece um resumo das atividades e iniciativas da Petrobras relacionadas à segurança, meio ambiente e saúde (SMS). A Petrobras busca a excelência em SMS através da implementação de diretrizes e programas que visam a gestão integrada de SMS, eco-eficiência, prevenção de acidentes, saúde dos trabalhadores e prontidão para emergências. O projeto estratégico Excelência em SMS tem como objetivo consolidar a SMS como um valor na companhia através do comprometimento da lider
Aula de Certificação do CCCMG - 2016 (Professor João Aparecido)Luiz Valeriano
O documento discute as tendências do mercado de café em direção à certificação e rastreabilidade dos produtos. Apresenta vários tipos de certificação voltadas para o café, como UTZ, Rainforest Alliance, Starbucks, Café do Cerrado e Global Gap, que garantem boas práticas agrícolas, sustentabilidade e segurança alimentar. Também aborda os benefícios da certificação para produtores e empresas na agregação de valor e acesso a novos mercados.
O documento fornece diretrizes para desenvolvimento de um Plano de Qualidade Total (TQM), incluindo estrutura organizacional, mecanismos de pesquisa e feedback, responsabilidades, padrões, procedimentos de controle de qualidade, treinamentos, critérios de aceitação e auditorias. O objetivo é estabelecer padrões para garantir a qualidade do leite produzido.
O documento discute a evolução do conceito de sustentabilidade na cadeia do café, as diferentes abordagens de programas de certificação e o papel crescente da UTZ Certification. Ele também analisa o impacto da certificação UTZ na produção, agregação de valor, meio ambiente e comunidades na cafeicultura.
Marcus Vinicius Etapas para a Certificação do Café: Produção Integrada Agrop...Revista Cafeicultura
Este documento descreve as etapas para a certificação da produção integrada de café no Brasil. O processo inclui 1) sensibilização de produtores e técnicos, 2) adesão voluntária de produtores e implantação de áreas de demonstração, e 3) elaboração de uma norma técnica específica e formação de uma comissão técnica. O documento também fornece detalhes sobre o conteúdo da norma técnica para produção integrada de café.
Este manual de boas práticas fornece diretrizes para a manipulação segura de alimentos no restaurante Ticiana Werner, cobrindo tópicos como qualificação de funcionários, controle de saúde, estrutura do estabelecimento, higiene pessoal e ambiental, controle de pragas e documentação. O objetivo é garantir a segurança dos alimentos servidos no restaurante.
O documento discute gerenciamento ambiental e certificação ambiental. Ele fornece detalhes sobre sistemas de gerenciamento ambiental, aspectos e impactos ambientais, requisitos legais e certificação ISO 14.000. O documento também discute desafios ambientais no Brasil e perspectivas para o mercado ambiental.
O documento discute a importância da sustentabilidade na agropecuária brasileira. A certificação é apresentada como uma ferramenta para demonstrar compromisso com a sustentabilidade e conectar produtores a consumidores. Exemplos de empresas que adotaram certificações socioambientais em suas cadeias de suprimentos são dados.
O documento discute conceitos e ferramentas relacionadas à qualidade e segurança alimentar, incluindo: (1) Boas Práticas Agrícolas (BPA) e seus objetivos no campo; (2) Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC); (3) Programa Alimentos Seguros (PAS) e seu objetivo de reduzir riscos à população.
O documento discute os conceitos e tipos de certificação no agronegócio. A certificação é um serviço que visa restaurar a transparência de mercado quando há assimetria informacional entre vendedores e compradores. Existem certificações voluntárias e compulsórias que visam atender requisitos de qualidade, meio ambiente e segurança. Sistemas como GlobalGap, EurepGAP e APPCC (HACCP) estabelecem padrões e pontos de controle para certificar processos produtivos.
O documento descreve um projeto para criar uma plataforma de gestão agrícola online que promova melhores práticas de gestão nas fazendas brasileiras, aumentando sua produtividade e rentabilidade de forma sustentável. O objetivo é estruturar processos, difundir conhecimento e automatizar a gestão para certificar a qualidade dos produtos agrícolas.
O documento descreve um projeto para criar uma plataforma de gestão agrícola online que promova melhores práticas de gestão nas fazendas brasileiras, aumentando sua produtividade e rentabilidade de forma sustentável. O objetivo é certificar as fazendas, reduzir custos, difundir conhecimento e integrar a cadeia produtiva de café.
O documento descreve as atividades e objetivos da ONG Imaflora, incluindo a certificação socioambiental de produtos florestais e agrícolas, projetos de desenvolvimento local e apoio a políticas públicas sustentáveis. O Imaflora busca promover a conservação dos recursos naturais e gerar benefícios sociais por meio dessas iniciativas.
1) O documento discute a importância de preservar e promover as produções agrícolas e alimentares tradicionais específicas das regiões de Portugal.
2) A UE reconhece a importância destes produtos regionais e criou três símbolos para protegê-los e informar os consumidores.
3) Proteger estas indicações de qualidade oferece vantagens aos consumidores, produtores e empresas rurais.
O documento discute conceitos relacionados à qualidade, segurança e meio ambiente na indústria alimentar. Aborda definições de qualidade, acreditação, avaliação da conformidade e certificação. Também discute higiene e limpeza na indústria alimentar, cuidados no fabrico de alimentos e o sistema HACCP.
O documento discute a gestão da qualidade da produção orgânica no Brasil, mencionando os principais mecanismos de certificação orgânica no país, como a certificação participativa e as certificadoras nacionais e internacionais credenciadas. Também aborda exemplos de redes de produção orgânica como a Rede Ecovida e a Associação de Certificação Sócio-participativa da Amazônia.
O documento discute os tipos e níveis de controle de produtos de modo de produção biológica, incluindo autocontrole, controle por terceiros e prevenção de fraudes. Também explica que a certificação é voluntária e uma ferramenta para comercialização que traz vantagens para todos os envolvidos. Operadores que desejam comercializar produtos como biológicos devem notificar as autoridades e submeter suas unidades ao regime de controle.
O Instituto Mineiro de Agropecuária isentou os agricultores familiares da taxa de auditoria para participar do Programa Certifica Minas Café, que certifica propriedades cafeeiras em Minas Gerais segundo boas práticas. A medida visa estimular a entrada de mais de 200 novos produtores familiares no programa até 2018. A certificação avalia itens como manejo do solo, uso de agrotóxicos e respeito a questões socioambientais.
Seminário stab 2013 comum - 02. bonsucro - padrão internacional de sustenta...STAB Setentrional
O documento descreve as atividades e objetivos da Bonsucro, uma organização que promove a sustentabilidade na indústria da cana-de-açúcar através da certificação. Ele destaca o papel do Brasil e de associações como a UNICA na adoção do padrão Bonsucro e explica como a certificação apoia pequenos produtores a melhorar a sustentabilidade e produtividade.
O documento discute o papel das Indicações Geográficas na produção de carne diferenciada e seu retorno econômico. Apresenta os resultados de um encontro técnico sobre boas práticas agropecuárias e desenvolvimento sustentável, destacando qualidades intrínsecas e extrínsecas da carne produzida segundo esses princípios.
O documento fornece um resumo das atividades e iniciativas da Petrobras relacionadas à segurança, meio ambiente e saúde (SMS). A Petrobras busca a excelência em SMS através da implementação de diretrizes e programas que visam a gestão integrada de SMS, eco-eficiência, prevenção de acidentes, saúde dos trabalhadores e prontidão para emergências. O projeto estratégico Excelência em SMS tem como objetivo consolidar a SMS como um valor na companhia através do comprometimento da lider
Aula de Certificação do CCCMG - 2016 (Professor João Aparecido)Luiz Valeriano
O documento discute as tendências do mercado de café em direção à certificação e rastreabilidade dos produtos. Apresenta vários tipos de certificação voltadas para o café, como UTZ, Rainforest Alliance, Starbucks, Café do Cerrado e Global Gap, que garantem boas práticas agrícolas, sustentabilidade e segurança alimentar. Também aborda os benefícios da certificação para produtores e empresas na agregação de valor e acesso a novos mercados.
O documento fornece diretrizes para desenvolvimento de um Plano de Qualidade Total (TQM), incluindo estrutura organizacional, mecanismos de pesquisa e feedback, responsabilidades, padrões, procedimentos de controle de qualidade, treinamentos, critérios de aceitação e auditorias. O objetivo é estabelecer padrões para garantir a qualidade do leite produzido.
O documento discute a evolução do conceito de sustentabilidade na cadeia do café, as diferentes abordagens de programas de certificação e o papel crescente da UTZ Certification. Ele também analisa o impacto da certificação UTZ na produção, agregação de valor, meio ambiente e comunidades na cafeicultura.
Marcus Vinicius Etapas para a Certificação do Café: Produção Integrada Agrop...Revista Cafeicultura
Este documento descreve as etapas para a certificação da produção integrada de café no Brasil. O processo inclui 1) sensibilização de produtores e técnicos, 2) adesão voluntária de produtores e implantação de áreas de demonstração, e 3) elaboração de uma norma técnica específica e formação de uma comissão técnica. O documento também fornece detalhes sobre o conteúdo da norma técnica para produção integrada de café.
Este manual de boas práticas fornece diretrizes para a manipulação segura de alimentos no restaurante Ticiana Werner, cobrindo tópicos como qualificação de funcionários, controle de saúde, estrutura do estabelecimento, higiene pessoal e ambiental, controle de pragas e documentação. O objetivo é garantir a segurança dos alimentos servidos no restaurante.
O documento discute gerenciamento ambiental e certificação ambiental. Ele fornece detalhes sobre sistemas de gerenciamento ambiental, aspectos e impactos ambientais, requisitos legais e certificação ISO 14.000. O documento também discute desafios ambientais no Brasil e perspectivas para o mercado ambiental.
O documento discute a importância da sustentabilidade na agropecuária brasileira. A certificação é apresentada como uma ferramenta para demonstrar compromisso com a sustentabilidade e conectar produtores a consumidores. Exemplos de empresas que adotaram certificações socioambientais em suas cadeias de suprimentos são dados.
O documento discute conceitos e ferramentas relacionadas à qualidade e segurança alimentar, incluindo: (1) Boas Práticas Agrícolas (BPA) e seus objetivos no campo; (2) Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC); (3) Programa Alimentos Seguros (PAS) e seu objetivo de reduzir riscos à população.
2. A marca Alto Camaquã deverá ser usada para certificar produtos e serviços passíveis de serem associados com o território e promover a imagem do território como espaço caracterizado pela qualidade ambiental, pela beleza das paisagens, pelos sistemas produtivos baseados no uso conservacionista dos recursos naturais e ausência de contaminação, pela diversidade biológica e produtiva, pela rica cultura e história. O uso da marca Alto Camaquã deverá se dar através de um programa de “certificação individual” (da unidade produtiva), com adesão voluntária, mas através da Associações de produtores. Ou seja, as Associações serão os elos da Rede de Produtores do Alto Camaquã e, portanto, co-responsáveis pelo cumprimento do marco institucional regulador da marca junto aos produtores. Neste caso se algum dos produtores certificados realizar qualquer atitude que vá em contra a imagem da marca, todos os integrantes da respectiva Associação perderão o direito de uso.
3. O processo da certificação prevê três níveis que representam os estágios necessários para completar a transição entre “registrado no programa” (nível 1) e “certificado Alto Camaquã” (nível 3). Os níveis visam categorizar os diferentes níveis de adequação ao programa; não há impedimentos para que um produtor, transformador ou prestador de serviços receba diretamente a certificação nível 3, desde que comprove os requisitos solicitados para a certificação.
4. Nível 1 - Registrado no programa (rAC) Este passo constitui a adesão da Associação (*) a qual o produtor pertence à Rede de Produtores e Empreendedores do Alto Camaquã (Rede Alto Camaquã – REAC). Todos os produtores, vinculados a uma Associação, devem passar por este nível ao aderirem ao programa, portanto, quem adere é a Associação e esta, por sua vez, faz uma primeira avaliação, com apoio da Comissão Certificadora, sobre o cumprimento ou não dos requisitos básicos (produção com uso predominante de recursos naturais e BPAs), por parte de seus associados. Se a totalidade dos produtores pertencentes a Associação cumprem com os requisitos a Associação passa ao nível 3 diretamente. Caso contrário passa para o nível 2. (*) A Associação deverá ser vinculada a ADAC
5. Nível 2 - Em processo de certificação (pAC) Aquelas UPs que não realizam a produção tendo como base os recursos naturais locais (que ainda mantém elevados níveis de dependência externa) e tiverem interesse em aderir ao programa podem pactuar uma estratégia de transição com metas negociadas. O tempo de permanência nesta fase dependerá da adequação da unidade produtiva (UP) ao programa.
6. Nível 3 - Certificado Alto Camaquã (AC) Aquelas UPs que satisfizerem, seja no momento da adesão seja após um período de transição, as condições mínimas estabelecidas - realizar uma produção dependente majoritariamente dos recursos naturais – poderão receber a certificação imediata somente comprovando o vínculo entre a produção e o ambiente. Estes produtores, transformadores ou prestadores de serviço também podem necessitar cumprir metas, com prazo determinado por acordo entre as partes, relativas ao uso conservacionista dos recursos naturais, adequação à legislação ambiental, padronização da produção/serviço, garantia de oferta de produtos/serviços, adesão oficial aos roteiros regionais (hotéis e restaurantes).
7. Objetivos: 1. Criar uma imagem regional (território do Alto Camaquã) de produção sustentável (produção em ambiente conservado, que usa de forma eficiente a diversidade biológica vegetal como elemento fundamental, que conserva serviços ambientais, que gera mais externalidades positivas que negativas, que valoriza as pessoas, que garante a permanência das pessoas no meio rural); 2. Garantir aos consumidores a oferta de produtos derivados de processos produtivos de baixo impacto e ausência de risco de contaminação; 3. Proporcionar vantagens comerciais aos produtores que aderirem ao programa de certificação;
8. 4. Garantir informação exata e verdadeira aos consumidores (através de publicidade demonstrar que não se trata apenas de apropriação do discurso sobre a sustentabilidade; 5. Estimular os produtores, industriais e prestadores de serviço a considerar os impactos ambientais de suas atividades; 6. Estimular consumidores a adquirir produtos e serviços que causem menor impacto ambiental e estejam integrados à programas de desenvolvimento regional;
9. Produtos e serviços passíveis de certificação 1) Do caso dos produtos primários Serão certificados aqueles produtos: • Originados em sistemas de produção com % de renovabilidade superior a 60% (sistemas de produção dependentes em mais de 60% de fontes de energia provenientes dos recursos naturais renováveis); • Cuja composição possa ser associada com características ambientais do território (exemplo: carne de caprinos e ovinos, mel)**; • Originários de unidades de produção que adotem as Boas Práticas Agropecuárias (BPA) ; • Originários de sistemas que adotem práticas conservacionistas de manejo dos recursos naturais; (**) Para isso precisaremos “caracterizar” os produtos quanto a origem, sabor, composição, perfil aromático, etc.
10. 2) Do caso dos produtos transformados Serão certificados produtos industrializados ou semi industrializados que: • Façam uso de matérias primas produzidas no território do Alto Camaquã, respeitando as BPAs; • Envolvam “saber fazer” local (produtos “típicos” como a queijadinha, o vinho de laranja, a culinária, etc); • Produtos reconhecidos como únicos (artesanato em couro e lã); No caso do artesanato em lã, madeira e couro, a obtenção da certificação fica condicionada aos seguintes critérios: • Uso de matérias-primas provenientes do território; • produção artesanal vinculada à roteiros turísticos; • Obtenção e processamento (lavagem) de matéria-prima sem causar impactos negativos ao meio; • Condições adequadas de trabalho; • Produção limpa, sem utilizar processos, materiais e/ou substâncias nocivas à saúde e ao meio; • Atender padrões de qualidade estabelecidos.
11. 3) Do caso dos serviços: Hotéis/Pousadas • Serão certificados estabelecimentos que tenham entre seus fornecedores de insumos (alimentos, matérias primas, produtos) produtores certificados Alto Camaquã; • Que tenham aderido oficialmente (hotéis, pousadas, restaurantes) aos roteiros turísticos regionais; (falta definir critérios para que hotéis e pousadas urbanas e rurais façam parte do roteiro Alto Camaquã); • Restaurantes que sirvam culinária regional tradicional (a definir) - preparados com insumos produzidos no território ??- e/ou pratos elaborados a partir de matérias-primas (carne, frutas, etc.) próprios do Alto Camaquã;