O documento descreve a estrutura administrativa e as atividades de inovação, empreendedorismo e desenvolvimento da Universidade Federal de Viçosa (UFV). A UFV possui 67 cursos de graduação e 40 programas de pós-graduação, além de incubadoras, parques tecnológicos e outros centros que apoiam a inovação e o empreendedorismo.
O documento discute os desafios na articulação do ecossistema de inovação em Santa Catarina. Apresenta a trajetória da EGC/UFSC e do Instituto Stela, destacando suas contribuições para a geração e disseminação de conhecimento. Também discute a importância da coprodução e dos commons no sistema de inovação, e identifica os principais desafios remanescentes como a falta de uma visão compartilhada do sistema e de plena coprodução entre os atores do estado.
Este relatório anual descreve as atividades de extensão, ensino, pesquisa e integração realizadas pelo curso de Engenharia de Produção e Tecnologia em Gestão da Qualidade da Faccat em 2015, incluindo: (1) extensão a empresas da região; (2) inovações no ensino, como um gerador de vórtice; (3) pesquisas aplicadas, como redução do tempo de configuração.
O documento discute os riscos de se criar uma nova empresa e a importância de incubadoras para apoiar o desenvolvimento de startups. Ele fornece dados sobre taxas de falência de novas empresas, necessidade de investimentos e infraestrutura. Também apresenta exemplos históricos de incubadoras nos EUA e no Brasil, além de estatísticas sobre o crescimento do setor no país.
1. O documento discute os elementos e técnicas do desenho arquitetônico, incluindo linhas, hachuras, folhas, legendas e materiais de desenho.
2. São descritos os principais tipos de desenhos arquitetônicos como plantas, cortes, elevações e suas funções representativas.
3. O desenho arquitetônico evoluiu ao longo da história incorporando normas para padronizar a representação gráfica dos projetos e facilitar a comunicação entre profissionais.
O documento descreve a evolução da inovação na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) ao longo dos anos por meio de iniciativas como a criação da Agência de Gestão Tecnológica (AGT) em 1999, o Parque Científico e Tecnológico (TECNOPUC) em 2002 e a Incubadora RAIAR em 2003 para aproximar a universidade da indústria e do governo.
O documento discute o ecossistema de inovação da TECNOPUC, incluindo sua evolução desde a década de 1990, os mecanismos de inovação implementados e a rede INOVAPUCRS que congrega os atores e ações relacionadas à inovação e empreendedorismo na PUCRS.
Slides da palestra "Explorando as possibilidades do empreendedorismo na UFJF" ministrada pelo Paulo Nepomuceno (Sedetec/UFJF) no VI Seminário de Empreendedorismo e Inovação - Siminove, realizado no dia 28 de agosto de 2014 na Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF
O documento descreve o Parque Científico e Tecnológico da PUCRS, localizado nos campi da universidade em Porto Alegre. O TECNOPUC promove a colaboração entre empresas, academia e governo em pesquisas tecnológicas transdisciplinares. Conta com 117 empresas operando e 25 incubadas, além de laboratórios e centros de pesquisa da PUCRS. O TECNOPUC é reconhecido como o melhor parque tecnológico do Brasil pela infraestrutura oferecida e parcerias nacionais
O documento discute os desafios na articulação do ecossistema de inovação em Santa Catarina. Apresenta a trajetória da EGC/UFSC e do Instituto Stela, destacando suas contribuições para a geração e disseminação de conhecimento. Também discute a importância da coprodução e dos commons no sistema de inovação, e identifica os principais desafios remanescentes como a falta de uma visão compartilhada do sistema e de plena coprodução entre os atores do estado.
Este relatório anual descreve as atividades de extensão, ensino, pesquisa e integração realizadas pelo curso de Engenharia de Produção e Tecnologia em Gestão da Qualidade da Faccat em 2015, incluindo: (1) extensão a empresas da região; (2) inovações no ensino, como um gerador de vórtice; (3) pesquisas aplicadas, como redução do tempo de configuração.
O documento discute os riscos de se criar uma nova empresa e a importância de incubadoras para apoiar o desenvolvimento de startups. Ele fornece dados sobre taxas de falência de novas empresas, necessidade de investimentos e infraestrutura. Também apresenta exemplos históricos de incubadoras nos EUA e no Brasil, além de estatísticas sobre o crescimento do setor no país.
1. O documento discute os elementos e técnicas do desenho arquitetônico, incluindo linhas, hachuras, folhas, legendas e materiais de desenho.
2. São descritos os principais tipos de desenhos arquitetônicos como plantas, cortes, elevações e suas funções representativas.
3. O desenho arquitetônico evoluiu ao longo da história incorporando normas para padronizar a representação gráfica dos projetos e facilitar a comunicação entre profissionais.
O documento descreve a evolução da inovação na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) ao longo dos anos por meio de iniciativas como a criação da Agência de Gestão Tecnológica (AGT) em 1999, o Parque Científico e Tecnológico (TECNOPUC) em 2002 e a Incubadora RAIAR em 2003 para aproximar a universidade da indústria e do governo.
O documento discute o ecossistema de inovação da TECNOPUC, incluindo sua evolução desde a década de 1990, os mecanismos de inovação implementados e a rede INOVAPUCRS que congrega os atores e ações relacionadas à inovação e empreendedorismo na PUCRS.
Slides da palestra "Explorando as possibilidades do empreendedorismo na UFJF" ministrada pelo Paulo Nepomuceno (Sedetec/UFJF) no VI Seminário de Empreendedorismo e Inovação - Siminove, realizado no dia 28 de agosto de 2014 na Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF
O documento descreve o Parque Científico e Tecnológico da PUCRS, localizado nos campi da universidade em Porto Alegre. O TECNOPUC promove a colaboração entre empresas, academia e governo em pesquisas tecnológicas transdisciplinares. Conta com 117 empresas operando e 25 incubadas, além de laboratórios e centros de pesquisa da PUCRS. O TECNOPUC é reconhecido como o melhor parque tecnológico do Brasil pela infraestrutura oferecida e parcerias nacionais
O documento descreve o modelo de Pólo Tecnológico da FCT/UNL, incluindo seus objetivos, atividades e impacto. O Pólo visa promover a investigação aplicada, o empreendedorismo e a transferência de tecnologia através da colaboração entre investigadores, empreendedores, empresas e outras instituições. O Pólo contribui para o reforço da capacidade inovadora do mercado e para a criação de emprego e riqueza na região.
O documento discute a importância da inteligência tecnológica para empresas aumentarem sua competitividade e inovação. Apresenta dados sobre o volume de informações técnicas disponíveis em documentos de patentes e estimativas de economias que podem ser alcançadas por meio do uso dessas informações na redução de custos de P&D e evitar duplicação de esforços.
O documento discute uma organização chamada Emprenova que tem como objetivo conectar pesquisadores acadêmicos e a indústria para comercializar tecnologias e inovações desenvolvidas em universidades. A Emprenova fornece serviços como análise de oportunidades de negócios, preparação de planos de negócios e comercialização, identificação de investidores e acompanhamento inicial de empresas. Além disso, o documento sugere potenciais parceiros para a Emprenova.
Apresentação da rede INOVAPUC - a rede de inovação e empreendedorismo da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Apresentação com foco no Parque Científico e Tecnológico da PUCRS.
ProIndústria 2017 - A07 - Parque Tecnológico de SorocabaCADWARE-TECHNOLOGY
O documento descreve o Parque Tecnológico de Sorocaba, incluindo sua missão de estimular a inovação entre empresas, universidades e governo na região sudoeste de São Paulo. Ele destaca alguns setores importantes como automotivo, cidades inteligentes e energias renováveis, e oferece serviços como laboratórios compartilhados, incubação de empresas e conexões internacionais para residentes. Finalmente, apresenta casos de sucesso de parcerias entre empresas, universidades e o parque que resultaram em produtos e pesquisas inovadoras.
Este documento descreve o Centro Internacional de Inovação (C2i) da Federação das Indústrias do Paraná. O C2i tem como objetivo promover a inovação nas empresas paranaenses por meio de serviços de conhecimento, educação, consultoria e inteligência em inovação. O C2i é governado por um conselho administrativo e conta com diversas iniciativas como um centro de referência físico, uma rede aberta de inovação e um programa de inovação adaptado a diferentes níveis de maturidade das empresas.
O documento discute desafios na comercialização de tecnologia assistiva desenvolvida em universidades brasileiras, como burocracia excessiva e falta de pessoal dedicado a transferência de tecnologia. Também apresenta estatísticas sobre grupos de pesquisa e projetos em tecnologia assistiva no Brasil.
Este documento descreve o Centro de Inovação Tecnológica de Marília (CITec-Marília), incluindo seu papel na incubação e apoio a empreendedores, pequenas e médias empresas locais. O CITec-Marília recebe subsídios públicos iniciais mas deve se tornar financeiramente sustentável com o tempo por meio de parcerias com o setor privado e captação de recursos. O centro oferece capacitação, laboratórios de pesquisa e apoio a projetos de inovação te
Webinar Incubadora e Agênciia de Inovação UnifacsMarcelo Dultra
1. O documento apresenta o conceito e serviços de incubadoras e agências de inovação.
2. Apresenta o Sistema de Inovação da Universidade Salvador - UNIFACS, que inclui sua Agência de Inovação e Incubadora de Empresas.
3. Discutem resultados obtidos pelo esforço conjunto dos atores do sistema de inovação da UNIFACS, como empresas apoiadas e benefícios gerados.
O documento discute a gestão do conhecimento, incluindo sua importância histórica, desafios atuais e práticas. A Pontifícia Universidade Católica do Paraná desenvolveu projetos de gestão do conhecimento com várias empresas para mapear competências, desenvolver sistemas de inteligência e avaliar capital intelectual. O curso de especialização da universidade capacita profissionais nessa área.
O documento discute a importância da gestão do conhecimento para as organizações modernas. Aborda conceitos como capital intelectual, aprendizagem organizacional e inteligência empresarial. Também descreve projetos de gestão do conhecimento desenvolvidos pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná em parceria com empresas públicas e privadas.
O documento apresenta uma palestra estruturada em 127 slides sobre o Sistema Mineiro de Inovação (SIMI). Os principais tópicos abordados incluem ambientes de inovação como parques tecnológicos e incubadoras, inovação nas empresas e na sociedade, e desenvolvimento regional e setorial por meio de arranjos produtivos locais e pólos de excelência e inovação.
O documento discute a evolução da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) em direção a um modelo de universidade empreendedora. A PUCRS tem buscado gradualmente fortalecer a interação entre ensino, pesquisa e inovação por meio de iniciativas como a Agência de Gestão Tecnológica, o Parque Científico e Tecnológico e o TECNOPUC ao longo dos últimos 20 anos. Esse processo tem contribuído para o crescimento da PUCRS e sua inserção no ecossistema
Palestra sobre Ecossistemas de InovaçãoElvis Fusco
O documento descreve a formação acadêmica e atuação profissional do Prof. Dr. Elvis Fusco, especialista em ecossistemas de inovação. O texto também discute conceitos de inovação, sistemas de inovação, ambientes formais de inovação como centros de inovação tecnológica, e mecanismos de fomento ao empreendedorismo inovador no Brasil.
O documento discute a criação da EMPRENOVA, uma organização que facilitaria parcerias entre universidades e empresas para comercializar pesquisas universitárias. A EMPRENOVA forneceria análises de mercado, planos de negócios e identificaria investidores para novas empresas de base tecnológica, gerando benefícios econômicos para todas as partes.
PROSPECTIVA, ESTRATÉGIA E INOVAÇÃO / FORESIGHT, STRATEGY AND INNOVATION (ISE...Paulo Carvalho
Este documento descreve a 8a edição de um curso de pós-graduação em gestão estratégica e inovação oferecido pelo IDEFE, incluindo detalhes sobre estrutura, conteúdo, palestrantes, preços e descontos.
Palestra Básica
10 Preceitos Básicos
1 – Uniformizar mensagens, conteúdos e apresentações
2 – Ser um instrumento de formação e melhoria da imagem da SECTES
3 – Facilitar a visão de abrangência da SECTES
4 – Ampliar o conhecimento sobre todas as áreas da SECTES e sua valorização, construindo um verdadeiro time da Inovação
5 - Provocar compartilhamento e melhoria constante das palestras realizadas por integrantes da equipe SECTES
6 – Desenvolver e ampliar a cultura da família SECTES, tendo como mola propulsora a sua Missão, Visão, Programas e Atividades
7 – Integrar todos os projetos e ações da SECTES, mostrar como eles se relacionam e sua interdependência
8 – Ampliar o conhecimento sobre todas as áreas da SECTES e sua valorização, construindo um verdadeiro time da Inovação
9 – Tornar intrínseco em cada membro da SECTES a mensagem da cultura inovadora, transformando-os em verdadeiros mensageiros da inovação
10 – Na Era do Conhecimento, somos o que compartilhamos. “Vamos lapidar a cultura SECTES até que sejamos a melhor imagem que Minas pode ter”.
O documento discute os resultados preliminares do Fórum Sul de Apoio à Inovação Tecnológica, incluindo a apresentação de instrumentos de inovação, novos atores na cadeia de inovação e a necessidade de cultivar uma cultura pró-inovação no Brasil.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
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O documento discute desafios na comercialização de tecnologia assistiva desenvolvida em universidades brasileiras, como burocracia excessiva e falta de pessoal dedicado a transferência de tecnologia. Também apresenta estatísticas sobre grupos de pesquisa e projetos em tecnologia assistiva no Brasil.
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1. O documento apresenta o conceito e serviços de incubadoras e agências de inovação.
2. Apresenta o Sistema de Inovação da Universidade Salvador - UNIFACS, que inclui sua Agência de Inovação e Incubadora de Empresas.
3. Discutem resultados obtidos pelo esforço conjunto dos atores do sistema de inovação da UNIFACS, como empresas apoiadas e benefícios gerados.
O documento discute a gestão do conhecimento, incluindo sua importância histórica, desafios atuais e práticas. A Pontifícia Universidade Católica do Paraná desenvolveu projetos de gestão do conhecimento com várias empresas para mapear competências, desenvolver sistemas de inteligência e avaliar capital intelectual. O curso de especialização da universidade capacita profissionais nessa área.
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O documento discute a evolução da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) em direção a um modelo de universidade empreendedora. A PUCRS tem buscado gradualmente fortalecer a interação entre ensino, pesquisa e inovação por meio de iniciativas como a Agência de Gestão Tecnológica, o Parque Científico e Tecnológico e o TECNOPUC ao longo dos últimos 20 anos. Esse processo tem contribuído para o crescimento da PUCRS e sua inserção no ecossistema
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1 – Uniformizar mensagens, conteúdos e apresentações
2 – Ser um instrumento de formação e melhoria da imagem da SECTES
3 – Facilitar a visão de abrangência da SECTES
4 – Ampliar o conhecimento sobre todas as áreas da SECTES e sua valorização, construindo um verdadeiro time da Inovação
5 - Provocar compartilhamento e melhoria constante das palestras realizadas por integrantes da equipe SECTES
6 – Desenvolver e ampliar a cultura da família SECTES, tendo como mola propulsora a sua Missão, Visão, Programas e Atividades
7 – Integrar todos os projetos e ações da SECTES, mostrar como eles se relacionam e sua interdependência
8 – Ampliar o conhecimento sobre todas as áreas da SECTES e sua valorização, construindo um verdadeiro time da Inovação
9 – Tornar intrínseco em cada membro da SECTES a mensagem da cultura inovadora, transformando-os em verdadeiros mensageiros da inovação
10 – Na Era do Conhecimento, somos o que compartilhamos. “Vamos lapidar a cultura SECTES até que sejamos a melhor imagem que Minas pode ter”.
O documento discute os resultados preliminares do Fórum Sul de Apoio à Inovação Tecnológica, incluindo a apresentação de instrumentos de inovação, novos atores na cadeia de inovação e a necessidade de cultivar uma cultura pró-inovação no Brasil.
Semelhante a Centro O Centro de Desenvolvimento Tecnológico de Viçosa - CenTev/UFV (20)
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
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Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
2. Estrutura administrativa do CenTev/UFV
Central de
Empresas Juniores
(CEMP)
Incubadora de
Empresas de Base
Tecnológica (IEBT)
Parque Tecnológico de
Viçosa (tecnoPARQ)
Núcleo de
Desenvolvimento Social
e Educacional
(NUDESE)
Conselho Fiscal
Conselho
Administrativo
Reitoria da UFV
Diretoria Executiva
4. Cursos de graduação: 67 presenciais e 4 à distância
Programas de pós-graduação: 40
Estudantes: 18.569 (14.002 graduação; 2.854 pós graduação; 1.713 ensino médio e técnico)
Professores: 1.188 (813 doutores; 290 mestres; 39 especialistas e 46 graduados)
Projetos de pesquisa e publicações: 10.050
Laboratórios: 618
Títulos em acervo bibliográfico: 296.307
Fonte: UFV em Números (2012)/ www.ufv.br
Universidade Federal de Viçosa
5. Universidade Federal de Viçosa
PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Alunos matriculados
Mestrado: 1.6126
Doutorado: 1.228
Teses defendidas
Mestrado: 537
Doutorado:235
Fonte: UFV em Números (2012)/ www.ufv.br
PROJETOS DE PESQUISA
Registrados: 1.506
Em andamento: 3.506
Concluídos: 844
Publicados: 4.537
PROPRIEDADE INTELECTUAL
Pedido de marcas: 33
Marcas registradas: 12
Depósitos Patentes Nacionais: 87
Depósitos Patentes Internacionais: 8
Patentes nacionais concedidas: 3
Patentes internacionais concedidas: 5
Direito Autoral: 1
Programas de computador: 33
Cultivares proteção: 39
6. Fonte: Cluster Consulting (2011)
Ciências
Agrárias
Zootecnia
Ciências
Florestais
Eng. Agrícola
Tecnologia
de Alimentos
Melhor universidade
brasileira em controle
biológico para
agricultura
24ª no mundo
Fonte: Panorama Setorial da
Biotecnologia, ABDI (2009)
Universidade Federal de Viçosa
7.
8.
9. Promover e aperfeiçoar as relações entre a UFV, o setor público, o setor privado e
comunidade em geral de forma a promover o desenvolvimento econômico, social e
ambiental de Viçosa e região.
Missão
Coordenar ações que possibilitem a participação da UFV no processo de desenvolvimento
tecnológico nacional
Identificar linhas de desenvolvimento, produtos e processos de modo a propiciar inovações,
ampliando a interação entre o setor produtivo e a UFV
Promover prospecção permanente das potencialidades tecnológicas da UFV, bem como
contribuir para a passagem dessas tecnologias às empresas existentes ou a serem criadas em
Viçosa
Estabelecer convivência entre a UFV e o setor produtivo de modo a possibilitar o uso de
equipamentos e a participação de seus pesquisadores, grupos de trabalho ou
departamentos, no esforço de criação de empresas de alta tecnologia.
Objetivos
10. RESOLUÇÃO n. 12/2001
Cria o Centro Tecnológico de Desenvolvimento Regional de Viçosa – CENTEV e aprova seu regimento
interno.
RESOLUÇÃO n. 01/2002
Estabelece as normas relativas à política de propriedade intelectual da UFV.
RESOLUÇÃO N. 15/2006
Aprova o regimento do Parque Tecnológico de Viçosa.
RESOLUÇÃO N. 06/2010
Aprova as normas referentes às medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no
âmbito da UFV
Edital 01/2011 - EDITAL DE SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA INSTALAÇÃO NO PARQUE TECNOLÓGICO DE
VIÇOSA (CENTEV/UFV)
Resoluções
13. Central de Empresas Juniores - CEMP
Disseminar a cultura do empreendedorismo e formar novas lideranças com
caráter, ética e eficiência, através das Empresas Juniores.
Missão
Fomentar a capacidade empreendedora dos estudantes da UFV, dando-lhes
uma oportunidade de prática profissional já no âmbito acadêmico.
Objetivos
16. Incubadora de Empresas de Base Tecnológica do CenTev/UFV
Viabilizar a criação e o desenvolvimento de novos negócios de Base
Tecnológica e promover a difusão da cultura empreendedora e das
tecnologias inovadoras oriundas da comunidade acadêmica, contribuindo
para o desenvolvimento local
Missão
Tornar-se referência nacional como Incubadora de Empresas de Base
Tecnológica e agente promotor da cultura empreendedora na comunidade
acadêmica
Visão
17. Incubadora de Empresas de Base Tecnológica do CenTev/UFV
Diretora Executiva do CenTev: Prof.ª Dr.ª Adriana Ferreira de Faria
Coordenadora: Prof.ª Jaqueline Akemi Suzuki
Gerente Administrativo: Edson Eduardo Costa
Gerente de Novos Negócios: Frederico Bittencourt
Gerentes de Acompanhamento: Natália Ferreira e Paulo Mendonça
20 estagiários
Equipe
20. Orientação para a gestão do negócio
Orientação para elaboração de Plano de Negócios
Busca de Editais de Fomento
Auxílio na elaboração de projetos (pesquisa, desenvolvimento e inovação)
Atividades de capacitação e treinamento
Consultorias e assessorias específicas em tecnologias de gestão
Troca de informações com os parceiros (RMI, ANPROTEC, SECTES, SEBRAE, APL’s, FAPEMIG, FINEP, outros)
Suporte às atividades administrativas das empresas
Assessorias (jurídica, financeira, marketing, comunicação, secretariado, contábil)
Acompanhamento do desempenho das empresas
Orientação para o acesso aos laboratórios, linhas de pesquisa e banco de dados da UFV
Orientações sobre direitos de propriedade intelectual e legalização do produto (CPPI)
Estrutura compartilhada de infraestrutura (secretária, sala de reuniões e treinamento).
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica do CenTev/UFV
Serviços oferecidos
21. • Estudo da Viabilidade Técnica, Econômica, Comercial e Impactos ambientais e
Sociais da Tecnologia (EVTECIAS)
• Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), inclui Programa 5’S, Manual da
Qualidade, Gestão por Processos, Boas Práticas de Fabricação
• Gestão do Desenvolvimento de Novos Produtos com aplicação das ferramentas
QFD (Desdobramento da Função Qualidade), TRM e outras
• Planejamento Estratégico
• Plano de Negócios Estendido
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica do CenTev/UFV
Consultorias e assessorias específicas em
tecnologias de gestão
22. Incubadora de Empresas de Base Tecnológica do CenTev/UFV
Programas
Spin-off
Pré-
incubação
Incubação Graduação
6 MESES 3 ANOS INDEFINIDO4 MESES
23. A metodologia do Programa de Spin-off da UFV foi desenvolvida com o propósito
de estabelecer instrumentos promotores da inovação tecnológica, por meio da
promoção e consolidação da visão empreendedora junto à comunidade acadêmica
e do apoio técnico-gerencial na gestão do desenvolvimento dos produtos/serviços.
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica do CenTev/UFV
Programa de Spin-off da UFV
Criação de empresas de base tecnológica a partir de resultados
de pesquisa
24. Incubadora de Empresas de Base Tecnológica do CenTev/UFV
Sensibilização/
Prospecção
Seleção
Elaboração de
EVTECIAS
Elaboração do
Plano Tecnológico
Plano de
Negócio Estendido
Valoração Tecnológica
Ponto de decisão
Programa de Spin-off
25. Incubadora de Empresas de Base Tecnológica do CenTev/UFV
Sensibilização/Prospecção
Resultados de pesquisa
Protótipos de pesquisa
Potenciais de aplicação tecnológica
Pesquisacientífica
Pesquisa Aplicada
TecnologiasAvançadas
Resumo Executivo
Tecnologia
inovadora?
SIM
Seleção
Q1
1 2 3
Elaboração de EVTECIAS3
Resumo Executivo
EVTECIAS
Viabilidade técnica
Viabilidade comercial
Viabilidade econômica
Viabilidade?
SIM
Q2
NÃO
Informações para
novas pesquisas
4
Programa de Spin-off
26. Incubadora de Empresas de Base Tecnológica do CenTev/UFV
Elaboração do Plano Tecnológico4
Identificação das
necessidades dos
clientes
Definição e
teste de
conceito
Projeto básico
Projeto detalhado
do produto
Projeto do processo
de produção
Desdobramento da Função Qualidade - QFD
Qualidades
exigidas
Qualidade
planejada
Matriz da
qualidade
Modelo
conceitual
Modelo
conceitual
Processo de Desenvolvimento de Produto - PDP
EVTECIAS Plano Tecnológico
?
Empreender?
SIM
NÃO
Plano de
Negócio
Estendido
Valoração
tecnológica
Transferência tecnológica
Plano Tecnológico
Elaboração do Plano de Negócio Estendido5
Elaboração de estudo de valoração tecnológica5
Criação do spin-off acadêmico
(empresa nascente de base tecnológica)
Q3
Programa de Spin-off
27. Consultorias 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Total
EVTECIAS 5 10 2 5 22
QFD 2 1 2 2 7
TRM 1 1 2
Plano de negócio 2 2
Gestão de portfólio 1 1
Planejamento Estratégico 3 8 1 4 16
Gestão da Qualidade 3 3
Gestão de Processo 4 1 1 6
Escopo de Produto 1 1
Planejamento da produção 0
Marketing 2 2
Captação de recursos 5 2 7
Gestão Financeira 9 9
Engenharia de Vendas 1 1
Descrição de cargos e salários 1 1
Gestão de Projetos 1 1
Jurídica 1 2 3
Total 22 0 11 27 8 16 84
Treinamentos (horas) 90 184 72 140 80 84 650
Consultorias realizadas no âmbito do CenTev/UFV
28. Atividades desenvolvidas
Consultorias 2008 2009 2011 2012 Total
EVTECIAS 20 10 18 10 58
QFD 10 10 20
TRM 10 10 20
Plano Tecnológico 10 10 20
Estágios concluídos 114
Estágios em andamento 15
Projetos de pesquisa desenvolvidos 38
Artigos publicados 34
Elaboração de 9 documentos de Análise
Técnica, Comercial e de Impacto Ambiental e Social
- 9
29. INCUBADORA DE EMPRESAS
DE BASE TECNOLÓGICA
CENTEV/UFV
Premio de Melhor Programa de Incubação Orientado para o
Desenvolvimento Local e Setorial do Brasil
ANPROTEC, 2006 e 2011
Prêmios
36. Parque Tecnológico de Viçosa (tecnoPARQ)
1º Parque Tecnológico de Minas Gerais em operação
37. Missão
Objetivos
Incrementar a riqueza da comunidade circunvizinha, promovendo a cultura
da inovação e a competitividade de suas empresas e instituições geradoras
de saber
• Ser um vetor de indução do desenvolvimento local e regional
• Atrair e fixar novos empreendimentos de base tecnológica
• Criar condições físicas e institucionais que facilitem e promovam a
transferência de informações, experiências e conhecimento, para o setor
produtivo
Parque Tecnológico de Viçosa (tecnoPARQ)
40. Facilidades e serviços oferecidos
Conhecimento
Interação com Centros de P&D de excelência
Acesso à profissionais e pesquisadores altamente qualificados
Compartilhamento e cooperação tecnológica
Networking tecnológico
Rede de contatos e cooperação tecnológica de âmbito nacional e internacional
Elos de comunicação interinstitucional
Articulação entre Estado, academia e empresas privadas
Infraestrutura
Acessibilidade e funcionalidade, eficiência e sustentabilidade energética e conservação ambiental
Espaços para eventos, capacitações, reuniões
Recursos
Foco de políticas públicas e investimentos privados destinados aos ambientes de inovação
Captação de projetos estruturantes e recursos financeiros econômicos
41. Recursos para micro e pequenas empresas interessadas em investir em
inovação, por meio de subsidio aos custos dos serviços de consultoria
tecnológica
CPPI
Interação e cooperação tecnológica com a UFV e acesso a
equipamentos, laboratórios e instrumentação para pesquisas.
Desenvolvimento de tecnologias em parceria com pesquisadores da
universidade, nas principais áreas do conhecimento.
Orientação, apoio e condução de trâmites legais, previstos nas
legislações, envolvendo contratos de transferência de
tecnologia, registro, concessão e manutenção dos direitos relativos à
propriedade intelectual da UFV
Prospecção e gestão tecnológica
Enfoque estratégico de inovação
Difusão da cultura industrial tecnológica
Monitoramento e inteligência competitiva
Facilidades e serviços oferecidos
42. Processo de Inovação
Fontes de conhecimento
Monitoramento competitivo
Planejamento Estratégico
Identificação de ideias Seleção Preparação Execução Aprendizagem
Clientes Universidades Centros de P&D Colaboradores Outros
Gerenciamento e Execução dos projetos de inovação
Gestão da Inovação
45. Isenções:
Taxa de Emissão de Licença de Construção e o Habite-se;
Taxa de Fiscalização, Localização e Funcionamento, bem como sua renovação anual;
Taxa de Fiscalização Sanitária, bem como sua renovação anual;
Taxa de Coleta, Remoção, Transporte e Destinação do Lixo;
Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI).
Redução:
Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) de 3% para 2%.
Lei 2.204/2011: “Lei de Inovação de Viçosa-MG”
As empresas instalados no Parque acessam os benefícios da Lei automaticamente
sem precisar atender aos requisitos exigidos.
Não há pagamento de IPTU por se tratar de terreno da União
47. Parque Tecnológico de Viçosa (tecnoPARQ)
Sistema de submissão e seleção de propostas
www.centev.ufv.br/parque/
48. O acordo visa facilitar a interação entre os atores da inovação no setor de
biotecnologia agroalimentar, veterinária e agroambiental, e tecnologia da
informação de Viçosa e de Québec, objetivando ações de parceria a médio e longo
prazo para fins de desenvolvimento econômico e tecnológico.
Acordo de cooperação entre os
parques tecnológicos de Viçosa e Saint-Hyacinthe
49. CTBQV
Centro Tecnológico de Biossegurança e Quarentena Vegetal
Centro Tecnológico de Biossegurança e Quarentena Vegetal (CTBQV):
Trata-se da estruturação de um centro de quarentena vegetal com o propósito principal de
fomentar e apoiar o intercâmbio de germoplasma vegetal, indispensável às atividades de
pesquisa e aos programas nacionais de melhoramento genético de plantas. O CTBQV terá
papel estratégico no que diz respeito à defesa fitossanitária, contribuindo para tornar o
agronegócio brasileiro mais competitivo no cenário internacional.
Projetos de Centros Tecnológicos
50. Aproximadamente 3.200 m² de construção
Investimentos de R$ 15 milhões
Infraestrutura de primeiro mundo
Localização em área estratégica do tecnoPARQ
Se propõe a realizar serviços, pesquisas e desenvolver e difundir
tecnologias e inovações relativas à sanidade vegetal, buscando
robustecer a defesa fitossanitária brasileira e fortalecer o agronegócio
nacional
CTBQV
Centro Tecnológico de Biossegurança e Quarentena Vegetal
Projetos de Centros Tecnológicos
51. Projetos de Centros Tecnológicos
Centro Tecnológico de Bioagentes e Biossegurança (CTBB)
Trata-se da instalação de um complexo de laboratórios clínicos, de diagnóstico, de ensino e
pesquisa e de produção, de nível de biossegurança 3 (NB-3), capaz de realizar a manipulação
de agentes exóticos capazes de causar doenças sérias ou potencialmente fatais em animais e
seres humanos.
Cluster Tecnológico de Alimentos:
Este projeto visa tornar Viçosa um polo de referência nacional em tecnologia de alimentos
para nutrição, por meio da promoção de interações tecnológicas, fomento a geração, atração
e fixação de projetos e empresas do segmento e da criação de centros de excelência em
pesquisa e desenvolvimento e inovação. O projeto está ancorado na estruturação de
plataformas tecnológicas vinculadas ao setor de lácteos, por meio do projeto Inovaleite, área
amplamente dominada pela UFV e que apresentará impactos regionais positivos em curto
prazo.
52. ReInova– Rede de Incentivo à Cultura da Inovação
• Prospecção tecnológica
• Cenários e tendências
• Redes de inteligências
• Tecnologias de mercado
• Mapa de competências
• Mapa de tecnologias
• Prospecção de grupos de
pesquisa
tecnoPARQ
NIGI
Observatório tecnológico integrado
Vitrine tecnológica
Mapa tecnológico
Encontros de inovação
53. O Innovation Link visa promover e
incentivar a transferência
tecnológica, através da aproximação entre
academia e setor empresarial.
Temáticas dos encontros
1. Saúde, reprodução e nutrição animal
2. Ecotecnologias e sustentabilidade
3. Sanidade, produção e nutrição vegetal
4. Saúde humana
5. Cadeia florestal
6. Tecnologia de alimentos
7. Reagentes/Insumos e Enzimas
Innovation Link – Promoção da interação universidade-empresa
55. Missão
Objetivos
Promover a melhoria da qualidade de vida da comunidade local e regional,
com a valorização da pessoa humana, através do exercício da cidadania.
• Auxiliar no combate aos problemas sociais do município;
• interagir com a comunidade, identificando prioridades de apoio e
• novas formas de atuação;
• Organizar e mobilizar recursos humanos engajados em ações sociais;
• Formar parcerias com entidades de promoção social e apoiar a criação de novas entidades;
• Captar recursos que permitam o pleno funcionamento de seus projetos;
• Facilitar a promoção do empreendedorismo social das empresas instaladas no PTV ou de
outras empresas interessadas em desenvolver a sua responsabilidade social na região.
Núcleo de Desenvolvimento Social e Educacional - NUDESE
56. Núcleo de Desenvolvimento Social e Educacional - NUDESE
Centro de
Inteligência
Social
Centro
Vocacional
Tecnológico
Centro de
Empreen-
dedorismo
Social
Centro de
Nutrição
e Saúde,
Esporte,
Cultura,
Lazer
Centro de
Tecnologias
Ambientais
O CVT já está em funcionamento em parceria com
a ADEVI, responsável pela gestão desse centro
Programa de
Educação Ambiental
em fase de
elaboração