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Porque é o bom leitor que faz o bom
livro… Porque é o bom leitor que faz
o bom livro…Porque é o bom leitor
que faz o bom livro…Porque é o bom
leitor que faz o bom livro…Porque é o
bom leitor que faz o bom
livro…Porque é o bom leitor que faz o
bom livro… Porque é o bom leitor que
faz o bom livro… Porque é o bom
leitor que faz o bom livro… Porque é
o bom leitor que faz o bom livro…
Porque é o bom leitor que faz o bom
livro… Porque é o bom leitor que faz
o bom livro… Porque é o bom leitor
que faz o bom livro… Porque é o bom
leitor que faz o bom livro… Porque é
o bom leitor que faz o bom livro…
CATÁLOGO Nº14
Projecto livraria online ler.com.gosto
http://livrarialercomgosto.blogspot.pt/
Janeiro de 2013
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LIVRARIA LER.COM.GOSTO
(porque é o bom leitor que faz o bom livro)
Prezados leitores e amigos temos a honra de apresentar mais um catálogo de livros raros,
curiosos ou simplesmente esgotados.
Com mais este catálogo damos continuidade ao projeto da livraria online ler.com.gosto,
esperando ir de encontro aos vossos interesses e expetativas.
O projeto ambiciona ser meio privilegiado de “distribuição” de saber, cultura, conhecimento,
simpatia, alegria, amizade, …. tudo o que um livro nos pode transmitir. Pretende também ser
um projeto de compra e venda do livro antigo.
As encomendas deverão ser efetuadas por email através do endereço
livraria.ler.com.gosto@gmail.com ou através dos nossos contactos telefónicos: 969888567 e
917925655.
Os livros encomendados serão enviados pelos correios. Ao preço apresentado acresce o dos
respetivos portes de envio. Poderão também ser levantados presencialmente nas nossas
instalações em horário a acertar.
Todos os livros encontram-se em bom estado de conservação. É sempre mencionado junto da
descrição do mesmo se o houver alguma imperfeição relevante.
Por razões meramente técnicas as reproduções dos frontispícios e das capas de brochura
podem não corresponder às dimensões ou ao estado de conservação dos exemplares
anunciados.
Caso deseje informação adicional sobre as obras apresentadas poderá solicitar através do
email já referido ou para o contactos citados.
Torne-se nosso fã no facebook e saiba todas as novidades em 1ª mão:
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1. CORREIA, Natália (1975) Poemas a Rebate. Lisboa: Publicações Dom
Quixote. 1ª Edição. De 21x14 cm. Com 179 págs. Brochado.
“Neste volume daquilo que em enfático idioma literário se chamará a
minha obra poética, retrospectivam-se poemas indóceis aos lugares
iníquos onde as opressões nos aviltam em simulacros de vida. [...]
Muitos dos poemas recolhidos neste volume foram expulsos da
circulação, tendo como único escoamento aquela clandestinidade que
nos ia alimentando com os frutos proibidos pela psicopatia censória."
Lisboa, 9 de Abril de 1975 – Natália Correia.
[Invulgar]
18€
2. CORREIA, Natália (1976) Epístola aos Lamitas. Lisboa: Publicações
Dom Quixote. 1ª Edição. De 21x14 cm. Com 63 págs. Brochado.
“Apenas se apagaram as estrelas da visão que cintilou numa manhã
de Abril, novamente em minha voz se a bariram os objectos de luz
com que o poeta cumpre o trabalho de espantar os morcegos. E na
onda mais alta do meu canto vi ressurgida a Pátria. Terra extrema do
extremosso Anjo do Ocidente. E disse-me o Anjo: Portugal e velo
porque vela. E nisto meditando redigi uma Espístola aos lamitas que
são os que na nuvem tempestuosa sabem ler a mensagem” Natália Correia in contra capa da
Epístola aos lamitas.
12€
3. SANTARENO, Bernardo (1961) Os Anjos e o Sangue. Lisboa: Ática. 1ª
Edição. De 21x14 cm. Com 184 págs. Brochado. [Exemplar por abrir.
Brochura levemente envelhecida]
“Mais uma peça em que Santareno revela as suas excepcionais
qualidades de dramaturgo. Parte o drama de um milagre, uma
imagem de Cristo que sangra: os rapazes que a encontram, levam-
na e, ao parar diante de algumas casas, assistimos ao ambiente de
corrupção da vida moderna, subitamente iluminado pelo Cristo
redentor. Ideia cheia de originalidade e com magnífica realização formal” António Quadros
[Invulgar e justamente apreciada]
14€
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4. RODRIGUES, Urbano Tavares (1966) Imitação da felicidade.
Lisboa: Livraria Bertrand. 1ª Edição. De 20x13 cm. Com 210 págs.
Brochado. Capa de José Cândido. [Maculado com assinatura de
posse e brochura revestida com pelicula transparente]
Um livro escrito nos anos 60, em pleno Estado Novo. A sociedade
da altura pelos olhos de duas francesas de “férias”, que vêm
Portugal como um país subdesenvolvido, tanto mentalmente,
como a nível de estruturas básicas (estradas, hospitais,...). Duas
francesas vistas pelos olhos de várias pessoas com quem se
relacionam: um taxista, uma colega de hotel e marido de
conveniência, entre outros.
É aqui que a história se complica, já que as francesas defensoras da “liberdade, igualdade e
fraternidade” afinal só se deslocaram a terras lusas para dissimular da sociedade francesa a
gravidez não intencionada de uma delas. Por isso «imitação», porque a «felicidade» que
transborda das suas conversas e acções não é real, é apenas uma “representação”, à falta de
uma melhor designação. Daniel Sousa e Silva, Universidade da Beira Interior
[Livro apreendido pela censura o que tornou esta edição desde logo muito rara e procurada]
Houve uma 2ª edição, apenas publicada após 25 de Abril de 1974.
21€
5. RODRIGUES, Urbano Tavares (1986) A vaga de calor. Lisboa:
Publicações Europa-América. 1ª Edição. De 21x14 cm. Com 117
págs. Brochado. [Folha de guarda acusa picos de acidez]
“Publicado em 1986 «A vaga de calor» é distinguido com o
Prémio da Crítica do Centro Português da Associação
Internacional de Críticos Literários em 1987. Dividida em sete
dias, esta obra ficcional, que releva de um realismo que oscila
entre o empenhamento e o fantástico, centra-se sobre os efeitos
que uma vaga de calor insuportável provoca sobre as
personagens, impedindo-as de pensar e de agir, condicionando atos irrefletidos e sentimentos
que vão da angústia profunda a um sentimento de iminência do fim da existência pessoal e
coletiva” A Vaga de Calor. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012. [Consult.
2012-12-15].
7€
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6. RODRIGUES, Urbano Tavares (1980) Abecê da Negação. Lisboa:
Editorial Caminho. 1ª Edição. De 18x13 cm. Com 111 págs.
Brochado. [Capa com vinco e contracapa ligeiramente danificada]
“Reúne este livro sete contos inéditos, cuja tónica é em quase
todos eles, a divisão interior do Homem entre as exigências de uma
militância assumida com plena convicção e as contradições de
sensibilidades agudas, que só com grande coragem e força de
vontade, conseguem ser superadas. A liberdade no amor físico, por
exemplo, é uma das constantes das reflexões íntimas – em geral literariamente muito belas –
de figuras centrais das narrativas.” Luiz Forjaz Trigueiros
5€
7. RODRIGUES, Urbano Tavares (1964) Terra ocupada. Lisboa: Livraria
Bertrand. 1ª Edição. De 20x13 cm. Com 228 págs. Brochado. Capa de
Luís Filipe de Abreu.
“Colectânea de contos em que dominam dois temas fundamentais: o
erotismo amoroso e a inquietação social e política. *…+ Há de facto
episódios neste livro que se destinam a um público adulto e evoluído.
*…+ Em especial quanto ao realismo descritivo alguns contos impõem
reservas” António Quadros na recensão feita para a biblioteca da
Fundação Gulbenkain
7€
8. PESSOA, Fernando (1974) Poemas Ingleses publicados por…
Lisboa: Edições Ática. 1ª Edição. De 20x13 cm. Com 230 págs.
Brochado. [Brochura apresenta ligeiro envelhecimento]
Antinous, Inscriptones, Epithalamium, 35 Sonnets e Dispersos.
Edição bilingue, com prefácio, traduções, variantes e notas de
Jorge de Sena e traduções também de Adolfo Casais Monteiro e
José Blanc de Portugal.
"Este volume publicado nas «Obras completas de Fernando
Pessoa» é exclusivamente dedicado à poesia em inglês. *…+ Diga-se que estes poemas são
indubitavelmente da maior importância, pelo que revelam do que ele [Pessoa] menos revelou
de si mesmo na sua poesia em português, e pelo que por outro lado mostram de uma fixação
de temas e expressões suas …” Jorge de Sena in introdução geral
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9. SANTARENO, Bernardo; LETRIA, José Jorge; HORTA, Maria Teresa,
et all. (1977) Ao qu’isto chegou. Feira portuguesa de opinião.
Lisboa: Editorial Estampa. 1ª Edição. De 18x12 cm . Com 277 págs.
Brochado.
“Este livro divide-se em duas partes. Da primeira parte consta a
dramaturgia feita e o texto final a que chegámos [que foi á cena
pela Companhia de teatro «a Barraca»]. Da segunda parte
constam as obras integrais organizadas por ordem alfabética de
autores que os escritores nos enviaram e que muitas delas serviram como textos de partida
para o trabalho dramatúrgico” in nota
Colaboraram nesta obra os mais conceituados dramaturgos, poetas e personalidaes da cultura
portuguesa à época como Alexandre Babo, António Tropa, Artur Semedo, Augusto Boal,
Fernando Lopes Graça, Bernardo Santareno, José Gomes Ferreira, José Jorge Letria, José Mário
Branco, Maria Barroso, Maria Teresa Horta, Maria Velho da Costa, *…+
8€
10. SOUSA VITERBO (1986) O fantasma do lago. Lisboa: Edições Rolim.
1ª Edição [autónoma]. Post-fácio de Maria Gabriela Llansol. De
20x14 cm. Com 43 – [23] págs. Brochado. [exemplar perfeito]
“Conto fantástico de cariz medieval que relata a vida de Elisa, uma
jovem órfã numa sociedade medieval.
Uma recensão para a Fundação Calouste Gulbenkian, feita pela
escritora Fernanda Botelho, considera este conto «inegavelmente
bem escrito», mas acrescenta que se Sousa Viterbo «é bom
prosador, é mau poeta», aludindo aos dois poemas incluídos, que «mais parecem versos para a
noite de Santo António». Fernanda Botelho refere que posfácio de Maria Gabriela Llansol, é
«mais esotérico que o próprio conto», admitindo mesmo que «honesta e humildemente, não
percebi nada».”
5€
11. NEMÉSIO, Vitorino (1959) Vida e Obra do Infante D. Henrique. Lisboa: Edição da Comissão
executiva das comemorações do quinto centenário da morte do Infante D. Henrique. 1ª
Edição. De 18x13 cm. Com 184 págs. Brochado. [Capas levemente empoeiradas]
Do prefácio destacamos a humildade do grande prosador que foi Nemésio: “Vida e Obra do
Infante D. Henrique, o título que coube a este livrinho, não se há-de entender tanto por
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biografia pura e resenha de feitos pessoais como por narrativa sumária da empresa histórica
portuguesa desenrolada na contemporaneidade do Infante e seus tempos mais próximos, e
não menos historicamente projectada na sua figura. Destinado a evocar a figura do Infante D.
Henrique, este livrinho mantém-se nos naturais limites de simples narrativa. De biografia tem
o indispensável para reerguer o herói na memória do comum dos portugueses nessa
celebração. Enfeixando os acontecimentos de que o Infante é considerado centro e principal
propulsor, não pretende ser completo, mas apenas complexivo, levando o relato aos feitos que
integraram a ação henriquina e se protraem até cerca da morte de D. João II.” Vitorino
Nemésio in prefácio
12. FREIRE, João Paulo (Mário) (1924) O livro de João Franco sobre
El-Rei D. Carlos. Porto: Livraria e Imprensa Civilização. 1ª Edição.
De 19x10 cm. Com 210 págs. Brochado.
[Valorizado com dedicatória e autógrafo do autor a Cunha
Leal]
"... Falei duas vezes a João Franco. Uma só a El.Rei D.Carlos. A
primeira vez que falei a João Franco foi no ministério da Justiça,
três dias antes do regicídio... alguém disse-me: mete a política n'
isso. Respondi - não quero... A D.Carlos, como disse, falei apenas
uma vez. Ou melhor: El-Rei D.Carlos falou-me apenas uma vez...
D.Carlos, encostado ao bilhar, fumava um enorme charuto... eu estava electrizado perante
aquelle homem tão alto, tão gordo e fumando um charuto tão grande..."
[Invulgar e muito procurado]
19€
13. ORTIGÃO, Ramalho (1908) Rei D. Carlos. O Martyrisado. Lisboa:
Typographia «A Editora». 1ª Edição. De 25x19 cm. Com 20 págs.
Ilustrado com retrato de El-Rei D. Carlos no anterrosto.
Brochado. [Brochura oxidada e com ligeira lacuna]
*…+ Entretanto, Ramalho Ortigão tornara-se uma das principais
figuras da chamada Geração de 70. Vai acontecer com ele o que
aconteceu com quase todos os membros dessa geração. Numa
primeira fase, pretendiam aproximar Portugal das sociedades
modernas europeias, cosmopolitas e anticlericais. Desiludidos
com as luzes europeias do progresso material, porém, numa segunda fase voltaram-se para as
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raízes de Portugal e para o programa de um "reaportuguesamento de Portugal". É dessa
segunda fase a constituição do grupo "Os Vencidos da Vida", do qual fizeram parte, além de
Ramalho Ortigão, o Conde de Sabugosa, o Conde de Ficalho, o Marquês de Soveral, o Conde de
Arnoso, Antero de Quental, Oliveira Martins, Guerra Junqueiro, Carlos Lobo de Ávila, Carlos de
Lima Mayer e António Cândido. À intelectualidade proeminente da época juntava-se agora a
nobreza, num último esforço para restaurar o prestígio da Monarquia, tendo o Rei D. Carlos I
sido, significativamente, eleito por unanimidade "confrade suplente do grupo".
Na sequência do assassínio do Rei, em 1908, escreve D. Carlos o Martirizado. Com a
implantação da República, em 1910, pede imediatamente a Teófilo Braga a demissão do cargo
de bibliotecário da Real Biblioteca da Ajuda, escrevendo-lhe que se recusava a aderir à
República "engrossando assim o abjecto número de percevejos que de um buraco estou vendo
nojosamente cobrir o leito da governação". Saiu em seguida para um exílio voluntário em
Paris, onde vai começar a escrever as Últimas Farpas (1911-1914) contra o regime republicano.
14. [DUBRAZ, João] (1852) Achmet. Conto de fadas
fundado em lendas pátrias. Lisboa: [A.M. Pereira].
1ª Edição. De 15x10 cm. Com 250 págs.
Encadernação inteira em sintético. [Maculado com
rubrica de posse]
João Dubraz nasceu em Campo Maior a 20 de
Janeiro de 1818. Ainda adolescente começou a
participar nos grandes acontecimentos políticos que se verificaram na sua época. Empunhou
armas e combateu em defesa dos seus ideais. Chegou a ser distinguido com a graduação em
postos de destaque dentro das forças militares de Campo Maior. Foi político combativo,
empenhado e de uma coragem muitas vezes enaltecida pelos seus contemporâneos. Ocupou
cargos de destaque na administração local. Chegou a desempenhar o cargo de administrador
do município de Campo Maior.
Tudo isto teve como contrapartida grandes inimizades, ressentimentos profundos e odiosas
perseguições. Perseguido e preso conheceu a deportação e o exílio forçado.
Quando entendeu que o país, com o advento da Regeneração em 1851, estava pacificado e
atingira condições de estabilidade social e governativa, afastou-se de toda a atividade política.
Dedicou-se por algum tempo ao comércio como seu pai. Casou. Estabilizou. Ganhou condições
para se dedicar às atividades que mais apreciava: ler, aprender, estudar, escrever.
Terá sido no tempo, em que se empregou no comércio do pai, em Campo Maior, que terá
13€
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escrito o seu primeiro livro, publicado anonimamente, em Lisboa, em 1852 pelo editor A. M.
Pereira: ACHMET: Contos de fadas, fundado em lendas pátrias. Trata-se de um romance em
prosa, muito inspirado na obra, D. Branca considerada uma das primeiras expressões do
romantismo em Almeida Garrett, escritor que João Dubraz muito admirava e com o qual muito
se identificava devido às convicções politicas que ambos perfilhavam.
O herói deste romance é Achmet, jovem mouro, guerreiro valente, amante apaixonado,
sofrendo amores incompreendidos e cuja breve existência decorreu nos campos cerca dos rios
Xévora e Caia, ou seja, nas terras onde foi fundada a vila de Campo Maior. Francisco Galego in
«Um escritor do Século XIX: João Dubraz (1818 – 1895)»
[É pouco vulgar este interessante volume da bibliografia do Alto Alentejo]
15. CONDE DE FICALHO [Francisco M. de Melo Breyner] (1979) Notas
Históricas acerca de Serpa e o elemento árabe na linguagem dos
pastores alentejanos. Lisboa: [União Gráfica]. De 21x16 cm. Com
175 págs. Brochado.
Neste volume publicam-se duas obras distintas, mas que se
complementam: «Notas Históricas acerca de Serpa» e «O elemento
árabe na linguagem dos pastores alentejanos».
A primeira obra, por motivos do falecimento do Conde de Ficalho,
encontra-se incompleta, e foi publicada pela primeira vez revista «A
Tradição», publicada em Serpa entre 1899 e 1904.
O segundo trabalho versa sobre «o elemento árabe na linguagem dos pastores alentejanos» A
longa permanência árabe na Península deixou muitos vestígios nos hábitos e língua local.
Apesar da gramática permanecer de origem latina, muitas foram as palavras de influência
árabe que enriqueceram o nosso vocabulário, principalmente palavras concretas. Sendo o
povo árabe [berbere] tradicionalmente constituído por pastores, logo existem muitos termos
desta origem na linguagem profissional do pastor alentejano. Assim, o autor considerou
necessário publicar a etimologia e significado destes termos, pois na maioria dos dicionários,
estes não aparecem ou encontram-se mal definidos.
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16. ESPANCA, Túlio (1987) Évora – Guia Histórico-Artístico. Évora: Camara
Municipal de Évora. De 19x12.5cm. Com 104 - VIL págs. + 2
desdobráveis. Profusamente ilustrado. Brochado.
Túlio Alberto da Rocha Espanca nasceu em Vila Viçosa a 8 de maio de
1913 e faleceu em Évora, a 2 de maio de 1993. Primo da célebre
poetisa portuguesa Florbela Espanca, Túlio Espanca contribuiu com os
seus trabalhos para que o Centro Histórico de Évora, se tornasse, em
1986, Património Mundial da UNESCO. Ao seu trabalho de pesquisa se devem os primeiros
estudos baseados em recolha sistemática de informação documental sobre o património
cultural português, com caráter de inventário, dos distritos de Évora e Beja. A sua atividade
neste campo continua a ser, atualmente, uma obra de referência.
6€
17. DAVID, Celestino (1923) Évora Encantadora. Impressões – Arte –
História. Évora: Edição – Papelaria e Livraria Nazareth. 1ª Edição. De
23x14 cm. Com 193 págs. Profusamente ilustrado com LVIII
fotogravuras. Encadernação meia inglesa. Conserva capas de
brochura.
“Foi meu intuito, sintetizar o que está disperso em vários trabalhos
acerca da arte ou da história da mais pitoresca das cidades de
Portugal. Desejei, escrevendo-as, por ao alcance de toda a gente,
aquelas interessantes notícias que a respeito de Évora, nos fornecem os cronistas, os
historiadores e os críticos (Pe Fonseca, Herculano, Rebelo da Silva, Pinheiros Chagas, Garcia de
Resende, Benevides, G. Pereira, Anselmo Braamcamp, Vilhena Barbosa, Barata, etc.).”
Celestino David [Livro muito interessante e invulgar]
29€
18. FILGUEIRAS, Octávio Lixa (1969) Da Caravela Portuguesa. Lisboa:
Separata dos Anais do Clube Militar Naval. De 23x16 cm. Com 42 págs.
Ilustrado. Brochado.
Proveitoso e bem documentado estudo sobre a origem e evolução da
caravela portuguesa. Ilustrado com desenhos e fotogravuras que muito
valorizam o texto. Importante também pelo conjunto de bibliografia
que cita e pela extensa lista que nos deixa no final do trabalho.
[Invulgar]
5€
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19. Traje de criança e brinquedos. Lisboa. 1980. [Of. Gráfica Manuel A.
Pacheco, Lda.]. De 23x17 cm. Com 100-VI págs. Ilustrado.
Brochado. [Brochura acusa ocasionais picos de acidez]
Catálogo de uma primorosa exposição
promovida pelo Museu Nacional do
Traje, profusamente ilustrado sobre
papel couché a negro e a cores em
extra-texto, com textos de Natália
Correia Guedes, Maria José Taxinha, Madalena Braz Teixeira, Teresa
Alarcão e Silva, Pedro Vicente, etc.
[Procurado e muito apreciado catálogo]
11€
20. SANTOS, Reynaldo dos (1942) Personagens Portuguesas do
Século XVII. [Catálogo De] Exposição de Arte e Iconografia.
Palácio da Independência. Academia Nacional de Belas Artes.
Lisboa. Março de 1942. De 26x20 cm. Com 34 págs. Brochado.
Ilustrado em extra-texto com 35+18 reproduções de pinturas
seiscentistas portuguesas.
“Uma exposição de retratos do século XVII não podia selecionar
exclusivamente obras de arte portuguesas. Nada mais difícil do
que, nesse período justamente mal estudado, destrinçar o
nacional do estrangeiro. Pareceu por isso à Academia, restringir a exposição, não à pintura
portuguesa, mas aos Retratos de portugueses. A exposição compreende pois, as personagens
portuguesas do século XVII.
Algumas, raras, apesar de a sua atividade se ter exercido no século XVII, como a de Martim
Afonso de Melo, são surpreendidas ainda jovens, nos finais do século XVI. Outras, embora
sempre seiscentistas, foram retratadas já no século XVIII, como o Duque do Cadaval eo
Marquês de Alegrete. Estas obras têm assim um duplo interesse: iconográfico e artístico,
porque deixam entrever a arte das origens ou o alvorecer do período seguinte.” Reynaldo dos
Santos
6€
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21. ESPARTEIRO, António Marques (1944) Nau Rainha de Portugal.
Subsídios para a história da Marinha Portuguesa. Lisboa:
Separata do Anais do Clube Militar Naval. De 23x16 cm. Com 48
págs. Ilustrado. Brochado. [Brochura ligeiramente envelhecida]
Navio da armada real portuguesa construído (sob a orientação do
mestre Torcato José Clavina) e lançado à água, no ano de 1791,
pelo estaleiro da Ribeira das Naus, Lisboa. Pertenceu à chamada
Esquadra do Estreito entre 1798 e 1807 que esteve no mar
Mediterrâneo -sob o mando do marquês de Niza, um dos nossos
melhores peritos da guerra naval- apoiando brilhantemente a ação dos famosos almirantes
ingleses John Jervis e Horatio Nelson na guerra contra a França napoleónica. Participou, entre
outras operações de relevo, no bloqueio da ilha de Malta. Em 1807, aquando da primeira
invasão francesa, foi um dos navios que conduziu a corte do príncipe regente D. João (futuro D.
João VI) ao Brasil, cabendo-lhe transportar D. Carlota Joaquina e alguns dos seus filhos mais
jovens, além de outras figuras importantes do seu séquito. A nau «Rainha de Portugal»
desempenhou várias missões de soberania na América do sul, até que, em 1821, se fez à vela
de regresso a Portugal. Em 1833, aquando da guerra civil desencadeada pelo partido
absolutista do príncipe D. Miguel, a «Rainha de Portugal» participou ativamente (e ao lado das
forças fiéis ao 'rei caceteiro') na batalha naval do Cabo de São Vicente, travada a 5 de Julho
desse mesmo ano. Apresado pelas forças liberais, o navio voltou ao serviço do governo cartista
e foi desmantelado em 1851, após uma carreira de 60 longos anos. A «Rainha de Portugal» era
um navio de três mastros, com uma guarnição de 670 homens, entre marinheiros e soldados.
Media 57 metros de comprimento por 14,40 metros de boca e gozava da reputação de possuir
excelentes qualidades náuticas.
[Exemplar valorizado com autógrafo e dedicatória do autor ao Coronel Augusto Pimenta
Serrão Faria]
7€
22. ESPARTEIRO, António Marques (1954) José Maria Dantas Pereira de Andrade. [Resenha
biográfica]. 2 folhas A4 datilografadas. [As folhas acusam vincos provocados pelas dobras a que
estiveram sujeitas, assim como ligeira marca de ferrugem provocada por um clips]
A 1ª folha encontra-se rubricada por António Esparteiro, a 2ª está datada e assinada pelo
punho do ilustre historiador da Armada Portuguesa.
Cremos que este original foi enviado por António Esparteiro ao Coronel Augusto Faria,
12€
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aquando da oferta do seu livro «Nau Rainha de Portugal». Acreditamos poder tratar-se de um
inédito do Comandante Esparteiro.
António Marques Esparteiro nasceu em Abrantes, a 21 de Outubro de 1898 e faleceu em
Lisboa em 1976. Oficial da Marinha, dicionarista e historiador.
Frequentou a Escola Naval, o Curso de Artilharia no Royal Naval College de Greenwich, a
Gunnery School de Porthmouth e o Curso Naval de Guerra. Foi director da Escola de Alunos
Marinheiros (1927), e dos serviços marítimos. Comandou o torpedeiro Lis, o vapor Lidador e o
aviso Afonso de Albuquerque. Comandou também a Defesa Marítima do Porto de Leixões e
Barra do Douro e ainda, interinamente, as Forças Navais do Estado da Índia.
No âmbito da sua profissão publicou diversos estudos e manuais técnico-navais, destacando-se
também pela investigação histórica que levou a cabo e sobretudo pelo admirável Dicionário
Ilustrado de Marinha (1936).
23. CHAVES, Luís (1925) Os Barristas portugueses. Nas escolas e
no povo. Coimbra: Imprensa da Universidade. De 22x16 cm.
Com 108 págs. Ilustrado. Brochado. Publicação inserida na
muito estimada coleção «Subsídios para a história da arte
portuguesa». [Brochura acusa ligeiro restauro, por abrir]
Obra com ilustrações em folhas à parte impressas sobre papel
couché, com fotogravuras de presépios de Machado de Castro
e de outros autores, bem como figuras, isoladas de outros
temas e de outros escultores.
Do índice: A arte do barro; Os presépios; Os artistas dos presépios; Os bonequeiros populares;
Caricaturas; Figuras de adorno etc.
[Muito procurado]
14€
24. Biblioteca da Assembleia Nacional. Seus livros dos séculos XV e XVI. Lisboa: Assembleia
Nacional. 1934. De 26x19 cm. Com 106 págs. Ilustrado. Brochado. [Maculado com assinatura
de posse e brochura revestida com pelicula transparente]
Trabalho de tiragem numerada, não declarada e decerto de reduzida impressão. Exemplar
n.º 24 oferecido a «Sua Eminência o Senhor Cardeal Patriarca Doutor Manuel Cerejeira»
12€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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Valioso catálogo profusamente ilustrado no texto e em extra-texto
com numerosas reproduções de frontispícios de livros do século XV e
XVI, sobre papel encorpado.
“A presente notícia de raridades dos
séculos XV e XVI tem como objetivo
inventariar verdadeiros primores
tipográficos que são pertença do
património nacional, existentes na antiga
«Biblioteca das Cortes» *…+ O catalogador não esqueceu de registar
as marcas dos antepossuidores, embora todos hajam provindo
diretamente, por determinação do decreto de 22-Outubro-1836, do Depósito das livrarias dos
conventos e mosteiros extintos em Maio de 1834.” In advertência.
25. CINTRA, Maria Adelaide Valle (1960) Bibliografia de Textos Medievais
Portugueses. Lisboa: Publicações do Centro de Estudos Filológicos.
[Edição revista e atualizada]. De 24x18 cm. Com 79 págs. Brochado.
[Brochura moderna]
Exemplar possui assinatura de posse do ilustre historiador «Cónego
Isaías da Rosa Pereira».
Índice das matérias: Poesia: Século XII a XV – poesia profana, poesia
religiosa; Novelística; Literatura Religiosa. Regras Monásticas; História: Livros de Linhagens,
Anais e Crónicas, Crónicas Monásticas; Viagens, Epistolas, Oratória; Prosa Moralística; Fábulas;
Textos Jurídicos; Tratados técnicos: Tratados de Caça, Tratados de Equitação, Volucrário,
Pintura, Lexicografia, Medicina, Cozinha; Índices de autores, de títulos, onomástico dos
editores de textos, autores de glossários, críticos, etc.
9€
26. São Bernardo (1090-1990) Catálogo bibliográfico e iconográfico.
Introdução, seleção e catalogação de Gérard Leroux. Lisboa: Biblioteca
Nacional. 1991. De 24x18 cm. Com 223 págs. Ilustrado. Brochado.
Para comemorar o nono centenário do nascimento de São Bernardo, a
Biblioteca Nacional, organizou uma exposição, de que publicou o
catálogo com esmerada apresentação, profusamente ilustrado no
texto e em páginas à parte, e diligentemente redigido por Gérard
Leroux, muito competente conhecedor da obra extraordinário do Santo de Claraval.
9€
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27. CASTRO, Maria da Dores Paes de Sande e [1958] Um Mártir
Português. O Beato Redento da Cruz. Lisboa: Edição Padres
Carmelitas Descalços. De 18x10 cm. Com 71 págs. Ilustrado.
Brochado.
Redento da Cruz, no século Tomaz Rodrigues da Cunha, português,
nobre por ascendência, nascido em 1598, era filho de Baltasar
Pereira e D. Maria da Cunha, e natural da povoação de Lizouros,
freguesia de Santa Maria de Cunha, concelho de Paredes de Coura.
Ainda adolescente partiu para as Índias orientais e, seguindo a carreira das armas, foi Capitão
da guarda da cidade de Meliapor; porém depois tomou o hábito dos irmãos conversos na
Ordem dos Carmelitas Descalços. Como fosse insigne na piedade e suavidade de costumes, foi
destinado aos lugares de porteiro e sacristão em vários conventos.
Tendo desempenhado estes cargos com a maior perfeição, foi finalmente, por ordem dos
superiores, dado como companheiro ao Beato Dionísio, que partia para a Ilha de Samatra,
missão que recebeu de ânimo tanto mais alegre que, por uma inspiração quase divina,
pressentira que lhe era seguro caminho para o martírio. Chegando porém à ilha, foi carregado
de ferros com o Beato Dionísio e todos os companheiros, e reduzido à escravidão. Coube-lhe
em sorte um senhor feroz que depois de o ter atormentado com todas as espécies de vexames
e tormentos, rapada a cabeça, barba e sobrancelhas, o expôs ao ludíbrio dos infiéis; ligou-lhe
os pés com ferros de arestas vivas e pôs-lhe a vida em grande risco com acerbíssima fome.
Levado finalmente à praia do mar com os restantes confessores da fé, foi o primeiro de todos
que, alvejado com setas e trespassado com espadas e lanças envenenadas, morreu mártir.” Do
antigo Breviário Bracarense
5€
28. Histoire de L’Administration Francaise depuis 1800. Problèmes et
Méthodes. Actes du colloque organisé le 4 mars 1972 par l’Institut
français des Sciences administratives et la IVª section de l’École
pratique des Hautes Etudes. 1975. Genève: Libraire Droz. De 26x18
cm. Com 115 pags. Brochado.
Table des Matières: Histoire sociale et Histoire de l’administration,
par Louis Girard; Histoire militaire et Histoire de l’administration par
Jean Vidalenc; Histoire financière et Histoire de l’administration, par
Michel Bruguière; Histoire religieuse et Histoire de l’administration, par Jacques Gadille;
Histoire du droit et Histoire de l’administration, par Pierre Legendre; *…+
4€
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29. RAPOSO, Hippolyto (MCMXXVI) Ana a Kalvnga em a nossa
lingoagem Os Filhos do Mar. Relaçam de muitas coisas e sucessos
qve vio & ouvio Hippolyto Raposo sendo advogado nos feitos
cíveis & do crime nos senhorios das partes de Africa. Em Lisboa:
Ottosgrafica. De 20x12 cm. Com 244 págs. Brochado. [Brochura
envelhecida e desgastada, miolo limpo]
*…+ partiu para Angola (1922-1923), onde exerceu advocacia em
Luanda, onde ao tempo Norton de Matos era Alto Comissário da
República, com quem conviveu. Sobre este período em que exerce
advocacia em Angola dá ao lume um dos seus livros mais raros na atualidade – Ana a Kalunga.
Belo exemplo de literatura colonial, que Carlos Selvagem considera “um bom livro quer sob o
aspeto literário quer sob o aspeto nacionalista”, aproveitando para fustigar o desprezo que o
Estado votada então às colónias, lembrando que havia quem pensasse que o ideal para a
salvação financeira do País era… vendê-las.
12€
30. BOUCHON, Geneviève (1975) Mamale de Cananor. Un adversaire
de L’Inde portugaise (1507-1528). Genève: Libraire Droz. De 26x18
cm. Com 228 págs. Ilustrado. Brochado.
Transcreve a autora vasta documentação inédita, em português,
com relevante importância para a história dos primeiros anos de
domínio português nas índias e para a «história das especiarias com
especial relevância para a canela».
Geniève Bouchon historiadora francesa, diretora honorária do
Centro Nacional de Pesquisa Científica de Paris, faz parte da Academia de Marinha de Lisboa e
é membro emérito da Academia Portuguesa de História. É autora de L’Asie du Sud à l’époque
des grandes découvertes, Mamale de Cananor, un adversaire de l’Inde Portugaise e
Albuquerque, le lion des mers de l’Asie.
6€
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31. LE GOFF, Jacques (1982) Mercadores e Banqueiros da Idade Média.
Lisboa: Gradiva. De 23x15 cm. Com 100 págs. Ilustrado.
Do índice: A actividade profissional: o mercador itinerante, o
mercador sedentário; O papel social e político: papel social dos
grandes mercadores, aspectos da dominação da burguesia
mercadora; A atitude religiosa e moral: a igreja contra os mercadores,
a mentalidade do mercador, a religião do mercador, evolução e
atitude da igreja relativamente aos mercadores; O papel cultural: os
mercadores e a laicização da cultura, o mecenato dos mercadores, a cultura burguesa, *…+
7€
32. CUNQUEIRO, Álvaro (1993) A cozinha cristã do ocidente. Lisboa:
Relógio d’água. De 20x12 cm. Com265 págs. Ilustrado. Brochado.
“A cozinha portuguesa encontrou-se com a Especiaria nos séculos
XV e XVI, e então perfumou-se como uma grande cortesã, cobriu-
se de canelas, pimentas e frutas tropicais. No século XVIII, antes
de o terramoto ter acabado com o optimismo, a cozinha lisboeta
foi uma cozinha abundante e ilustre. Conheceu os maiores
requintes, que são os que aqui se pormenorizam. (...)
Os gastrónomos portugueses sempre pretenderam que fosse
concedido aos linguados lisboetas a primazia sobre todos os linguados de todos os mares do
Mundo. Uno a minha voz à deles. São uns linguados que ultrapassaram essa cortês secura do
linguado, como se a sua carne ficasse entremeada de manteiga, de uma manteiga perfumada
de recônditos aromas marinhos. Há um molho lisboeta para o linguado com salsa, pão ralado,
patas de caranguejo e um cálice de vinho do Porto. Em Setúbal fazem-no maravilhosamente, e
na Trafaria.”
13€
33. MUCZNIK, Lúcia Liba (2004) Sinagogas Portuguesas. Mostra
Bibliográfica. Lisboa: Biblioteca Nacional, 2004. Com 40 págs. De 21x14
cm. Ilustrado. Brochado.
Da Introdução. “A história das sinagogas portuguesas acompanha,
naturalmente, a das comunidades judaicas que em torno delas se
reuniam. A Idade Média viu o florescimento de comunas judaicas nas
cidades mais importantes do território de Portugal. Essas comunas
tinham as suas sinagogas, às vezes até mais do que uma, como é o caso de Lisboa que possuía
6€
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pelo menos quatro judiarias, cada uma com sua sinagoga.
Destruídas ou convertidas em igrejas a partir de finais do séc. XV, as sinagogas “emigraram”
com a diáspora dos judeus portugueses, para a Itália, a Holanda, o Império Otomano e o Novo
Mundo. Só no início do século XIX, com o enfraquecimento do Tribunal da Inquisição e,
sobretudo, a sua abolição em 1821, se assiste ao regresso de judeus a Portugal e ao
aparecimento de alguns locais de culto que, em 1904, seriam substituídos pela primeira
sinagoga construída de raiz em Portugal depois do séc. XV.”
34. FRÓIS, Virginia [Coord.] (2002) Conversas à volta dos
conventos. Évora: Casa do Sul Editora. De 24x12 cm. Com 327,
[4] págs. Ilustrado. Brochado.
“As «conversas» foram organizadas em torno de três temas
principais. O primeiro, Espiritualidade e Sociabilidade,
destinou-se ao debate dos fundamentos ideológicos e sociais
da vida conventual. O segundo, O convento como construção e
instrumento de ordenamento do território, teve por objetivo a
análise das influências materiais que a fixação das
comunidades religiosas introduziu nos espaços em que as
mesmas se radicaram, em termos arquitetónico e urbanísticos, assim como a ação do próprio
meio envolvente na definição de edifícios conventuais. O último, património – apropriações
dos espaços conventuais, incidiu sobre a recuperação e reutilização recente de edifícios
originalmente destinados a comunidades religiosas” in apresentação
11€
35. NUNES, António Lopes Pires (2005) Dicionário de Arquitetura
Militar. Lisboa: Caleidoscópio. 1ª Edição. De 25x17 cm. Com 264
págs. Ilustrado. Encadernação do editor.
“O presente volume pretende dar a conhecer aos estudiosos das
fortificações portuguesas o essencial, às vezes uma breve
referência, para perceber a arte de fortificar em Portugal,
entender os teóricos, tratadistas e construtores, compreender
as influências estrangeiras, saber ler as obras portuguesas sobre
o assunto e discernir o papel militar e estratégico que os
castelos e as fortalezas desempenharam.” Da contracapa
11€
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36. RAMALHO, Américo da Costa, (prefácio). Infanta D. Maria de
Portugal (1521-1577) e as suas damas Lisboa: Biblioteca Nacional,
1994. Com XXV, 122, [5] págs. De 28x20 cm Ilustrado. Brochado.
Facsimile da edição do Porto: Typ. a Vapor Arthur José de Souza,
1902. [exemplar perfeito]
A Infanta D. Maria filha do rei D. Manuel e de sua terceira mulher,
D. Leonor, irmã de Carlos V é figura digna de atenção em vários
aspetos. De sangue real, herdeira da coroa se não morresse um
ano antes da catástrofe de Alcacer-Quibir, pertence à história e teve como ilustre biografa a
eminente e distinta Prof. Doutora Carolina Michaelis de Vasconcelos.
Em criança e na flor da idade viu refulgir diante de seus olhos a coroa de França, foi escolhida
repetidas vezes para o trono imperial, orbis destinata imperio, e outras tantas para o império
de Espanha. Acariciando sempre, no íntimo do coração, este último projeto, ficou ainda assim
innupta, uma triste “sempre-noiva”. Este estado trágico-cómico que lhe foi imposto, mas que a
final aceitou com sublime altivez, aparentando tê-lo escolhido livremente, despertou a dolente
simpatia dos coevos.
10€
37. Horas de Nossa Senhora... & Rezar em Português. Lisboa: BNP,
2009. 2 Vols. (Fac-similados) De 16x11 cm. Com 240-187 págs.
Ilustrados. Brochados. [exemplares perfeitos]
…”Na verdade trata-se de um livro impresso, mas com uma
particularidade singular. É composto em português, impresso em
Paris, em 1500/1501, e o único exemplar conhecido encontra‑se
na Biblioteca do Congresso, em Washington. É tão raro como um
manuscrito. Trata-se das Horas de nossa Senhora segundo
costume Romano, com as horas do spirito sancto e da cruz e dos finados. e sete psalmos . e
oraçam de sam lyom papa . e oraçam da empardeada . e com outras muytas e deuotas
oraçoões. A sua singularidade e raridade deve-se, por um lado, à sua natureza – que motivava
um uso e manejo quotidiano o que lhe provocava fragilidade – e, por outro, ao seu conteúdo –
dado incluir os conjuros chamados Oração de São Leão Papa [p. 200‑221] e Oração da
Emparedada [p. 222-239], a Oração de Nosso Senhor Jesus Cristo (Juste judex) [p. 177‑179],
antífona e oração de São Cristóvão [p. 192-194] e «indulgências fingidas» [p. 173] dos Papas
João XXII e Inocêncio III, todos proibidos pela Inquisição do século XVI.”
20€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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38. MARQUES, A. H. de Oliveira, (prefácio.) 300 Anos do cartaz
em Portugal. Lisboa: Biblioteca Nacional de Lisboa, 1975. Com
186, [1]-[20] págs. De 25x21 cm. Ilustrado. Brochado.
[exemplar perfeito]
Do prefácio “Um conjunto soberbo de editais, prospetos e
outros «cartazes» compreendidos entre o século XVIII e
meados do século XX [1960], com alguns exemplos anteriores
aquela época… Assim se dá praticamente início, em Portugal,
ao estudo científico do cartaz. “
15€
39. ROSA, Maria de Lurdes (1995) O Morgadio em Portugal. Séculos XIV e
XV. Lisboa: Editorial Estampa. De 13x20 cm. Com 309 págs. Brochado.
[Brochura descolorada. Exemplar de trabalho]
Maria de Lurdes Rosa «fez o levantamento de centenas de instituições
vinculares, assimilou rapidamente a literatura jurídica especializada,
estudou toda a bibliografia necessária para fundamentar uma
interpretação alargada e moderna do morgadio no quadro da história
das mentalidades e da história do parentesco, soube detetar e valorizar os dados documentais
pertinentes na enorme quantidade de fontes que observou, e redigiu uma síntese muito
coerente de toda a instituição, fornecendo, ao mesmo tempo, uma interpretação
verdadeiramente compreensiva e original da sua função histórica no cotexto da sociedade
medieval» José Mattoso
7€
40. FERREIRA, Diogo Fernandes (2006) Arte da Caça de Altaneria.
Lisboa: Livros Horizonte. De 24x17 cm. Com 170 págs. Ilustrado.
Encadernação do editor. Apresentação de Natália Correia Guedes
(Presidente da Assembleia Geral da Associação Portuguesa de
Falcoaria). Ilustrações de Carlos Crespo representativas de
acessórios ou momentos de caça.
“Foi consultando a vasta bibliografia, editada nos cinco
continentes sobre a «altaneria» que a Direcção da Associação
Portuguesa de Falcoaria constatou que afinal passados 400 anos da publicação da Arte da Caça
de Altaneria, este tratado reúne ensinamentos que permanecem de interesse para aplicação
atual e, estando esgotadas as sucessivas edições, se justificava plenamente uma reedição.
12€
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O autor era filho de Pero Ferreira, moço da câmara e caçador da Casa do Infante D. Luís e do
príncipe D. João, de tal modo experiente que «em sete dias treinava um falcão, pouco de
depois de ser tomado». Desde moço Diogo Ferreira foi iniciado na arte vindo atmbém a
integrar como pagem e posteriormente, como caçador, a Casa de D. António Prior do Crato”
Da contracapa
41. COSTA, Carlos Eurico [direcção e cordenação] (1994) A caça em
Portugal. Lisboa: Editorial Estampa. 2 Vols. [Obra completa] De
23x16 cm. Com 412 + 336 págs. Ilustrado. Encadernação do
editor. [exemplares perfeitos]
A Caça em Portugal é o mais completo manual de caça
publicado entre nós. Nele, o leitor encontrará toda a
informação sobre a fauna cinegética, os processos de caça (de
aves e de pêlo), as armas, munições e tiro, os cães e o ensino
do cão de parar e ainda um tratado de culinária de caça, sendo
todos os temas tratados pelos mais reputados especialistas.
18€
42. BRANCO, Jorge (2006) Estações ferroviárias
portuguesas em postais ilustrados antigos.
Lisboa: Livros Horizonte. De 29x26 cm. Com 138
págs. Profusamente ilustrado. Encadernação do
editor. [exemplar perfeito]
“Verdadeiros pontos nevrálgicos das
localidades, lugares de passagem, de encontro e
de abertura ao mundo, as estações de caminho-
de-ferro estão na origem do desenvolvimento
das comunicações desde os primórdios do século XIX.
Aqui se reproduzem cerca de 200 postais ilustrados antigos representando estações de
caminho-de-ferro portuguesas, divididos em três grandes zonas: Norte, Centro e Sul. Trata-se,
sem dúvida, de um acervo formidável, qualquer que seja a área de interesse a que nos
refiramos, seja a do colecionador de postais ilustrados antigos, seja a do amante dos
caminhos-de-ferro.
Para maior facilidade de consulta inseriu-se, na página de abertura de cada região, um mapa
com a localização de todas as estações representadas no álbum. Jorge Branco
13€
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43. SOUSA, E. Ferreira de, FERNANDES, M. António (1983) Fonsecas
Coutinhos de Fonte Arcada. Braga: Edição de autor. 1ª Edição.
Com introdução pelo Prof. Doutor Luíz de Mello Vaz de São Payo.
De 25x17 cm. Com 243 págs. Ilustrado. Encadernação do editor
adornada com ferros dourados na lombada e na pasta. [exemplar
perfeito]
Trata o presente estudo da ascendência e descendência de Pedro
da Fonseca Coutinho e Maria Rebelo Ferreira, que tão mal podada
e enxertada andava pelos nossos genealogistas. In introdução
“Pedro da Fonseca Coutinho, oriundo da freguesia de Fonte Arcada (Penafiel), onde adquiriu
por compra várias propriedades, faleceu com testamento de 22-1-1665 (Doc. I), feito nas
pousadas de sua casa do Outeiro, em S. Miguel de Paredes, estando doente, mandando ser
sepultado no Most. De Paço de Sousa” In pág. 69 de Fonsecas Coutinhos de Fonte Arcada
9€
44. FERNANDES, M. António (2006) Ribeiros. Morgados de Torrados
e da Torre de Idães. Varonia de oito séculos. Porto: Edição do
autor. 1ª Edição. De 25x18 cm. Com 133 págs. Ilustrado. Brochado.
Resultado de uma investigação não intencional, mas aturada, este
trabalho genealógico prova, documentalmente, como a linhagem
dos Ribeiros veio do lugar da Ribeira, em Ribeiradio (Sever do
Vouga), e não dos Condes de Cabreira nem, diretamente, dos
Gomes Gedeões. Prova também como de Rodrigo Ribeiro, afilhado
de D. Sancho II, procedem os Ribeiros da Casa de Torrados, em
Felgueiras, e destes, o grande genearca Tristão Ribeiro, cavaleiro fidalgo da Casa da Torre, em
Idães, também em Felgueiras.
Prova mais como pelas filhas daquele histórico Rodrigo Ribeiro vêm os de Resende, os Paivas e
os Mendes de Vasconcelos; como se ligaram aos Golias, aos Farias de Andrade, aos Guimarães,
aos Barbosa de Aboim, cujo vínculo aqui se publica, bem como o vínculo de Morgadio da dita
Torre.
Por outro lado, mostra como os Morgados de Torrados pontificaram na região e como se
expandiram os filhos e netos daquele Tristão Ribeiro, dos quais procedem as casas mais
representativas de Felgueiras e de Lousada, que se ligaram aos Carvalhos de Basto e aos
Pachecos, para onde deriva, por varonia, este ramo genealógico. E, muito embora por linha
natural reconhecida, está aqui bem representada.
7€
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45. CÂMARA, Teresea Bettencourt (1990) Óbidos. Arquitectura e
Urbanismo. Séculos XVI e XVII. Lisboa: INCM. De 24x15 cm.
Com 194 págs. – XXVII estampas. Ilustrado. Brochado. [Brochura
envelhecida]
“Este texto constitui a dissertação de mestrado em História da
Arte apresentada em 1897 à Faculdade de Ciências Sociais e
Humanas de Universidade Nova de Lisboa. Não se trata de mais
uma monografia sobre Óbidos, mas de uma tentativa de, pela
primeira vez, estudar esta vila durante os séculos XVI e XVII com
sentido globalizante, em que se associam a história urbana, a
história da arquitetura e a história do urbanismo. Também não se trata de uma clássica
história de urbanismo, mas sim de uma pesquisa que, tendo por base a conhecida e laureada
vila medieval, procura inquirir como ela se comportou perante a época moderna.” José
Eduardo Horta Correia
8.5€
46. AZENHA, António Sérgio (2006) África Desaparecida.
Lisboa: Quetzal Editores. De 29x23 cm. Com 180 págs.
Profusamente ilustrado. Encadernação do editor, protegida
com sobrecapa policromada.
[Sumptuoso álbum sobre a África «portuguesa» de outrora,
impresso sobre bom papel, de elevado apuro gráfico e
profusamente ilustrado com fotografias de Fernando
Laidley]
“Não me lembro do dia em que ocorreu a ideia de que as
viagens do Fernando Laidley em África podiam ser hoje um manual ilustrado do que era África
há quase meio século. Lembro-me apenas que a ideia deste livro começou a germinar a partir
de conversas com amigos que, como eu, têm uma grande paixão por África. Todas as pessoas a
quem contei a história do Fernando Laidley ficaram espantadas com a proeza deste português
de ascendência britânica. Fernando Laidley conseguiu, em condições rudimentares, ser o
primeiro homem a contornar a África de automóvel e o primeiro a fazer a ligação automóvel
entre Luanda, a antiga Lourenço Marques e Bissau. Este feito, só por si digno de referência
histórica, permitiu-lhe reunir um riquíssimo espólio fotográfico sobre África.” António Azenha
9.5€
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47. FRANÇA, José-Augusto (2007) Rafael Bordalo Pinheiro. O
Português Tal e Qual. Lisboa: Livros Horizonte. De 32x17 cm.
Com 350 – LXXX págs. Profusamente ilustrado sobre papel
couché em folhas à parte. Brochado.
Este é um livro sobre a vida e obra de Rafael Bordalo Pinheiro
(1846-1905): um valioso estudo biográfico de um grande
desenhador, caricaturista, ceramista, jornalista e pensador. Mas
é também uma peça fundamental para a compreensão da
História política e social de Portugal do final do século XIX -
sobre o estado das coisas no fim do período monárquico. O livro contém mais de 70 páginas de
trabalhos - reflexões em desenho -, feitas com o humor mordaz de Bordalo Pinheiro, sobre a
ética e a política que em muitos aspetos talvez não tenham perdido atualidade […]
13€
48. TAVARES, Jorge (1985) Aljubarrota. A batalha real (14-VIII-
1385) [Porto]: Lello & Irmão - Editores. Nota de abertura de
Joaquim Veríssimo serrão. De 31x26 cm. Com 142 págs.
Ilustrado. Encadernação inteira de sintético com finos ferros
próprios a ouro na lombada e nas pastas.
“Buscando assentar a narração numa base documental e
servindo-se de uma prosa sem floreados, o autor ergue um
trabalho eminentemente útil e que vai decerto obter o
aplauso dos seus leitores. Nada obsta a que se tratem os
grandes temas da história numa linguagem simples, quando se pretendeu acima de tudo criar
um interesse direto pela narrativa. Abrindo caminhos de indagação, não ignora Jorge Tavares
que está a lançar boa semente para que ela germine em bons espíritos.” Joaquim Veríssimo
Serrão
13€
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49. OLIVEIRA, Frederico Alcide de (1979) Aljubarrota dissecada.
Lisboa: Publicações da Comissão de História Militar. 1ª Edição.
De 23x16 cm. Com 128 págs. Brochado.
[Exemplar valorizado com autógrafo e dedicatória do autor ao
General Lopes dos Santos]
Estudo elaborado com elevado rigor histórico e assente nos
seguintes capítulos: *…+; A situação político-social; A organização
militar da época e o armamento; Conceitos militares influentes
na época; Os conceitos operacionais nos documentos coevos; As
posições defensivas; Extratos de algumas narrações históricas; A mentalidade e o carácter da
chefia portuguesa; O inimigo; os meios da hoste portuguesa; O terreno; A manobra preliminar
portuguesa; A marcha de aproximação castelhana; Os dispositivos em presença; A batalha; As
baixas e os problemas das ossadas; Da artilharia em Aljubarrota; Da organização defensiva dos
portugueses, *…+
8€
50. Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da
Academia das Ciências de Lisboa, Lisboa: Academia das
Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001. 2 Vols. De 26x18
cm. Com 3880 págs. Encadernação do editor com ferros
próprios na lombada e pasta frontal. [exemplares perfeitos]
Ao fim de 13 anos de trabalho intensivo, a Editorial Verbo,
escolhida pela Academia das Ciências de Lisboa para realizar
esta edição, orgulha-se de poder apresentar, nos princípios
do século XXI e do III Milénio, este Dicionário da Língua
Portuguesa Contemporânea, em dois grossos volumes com
um total de cerca de 3880 páginas. Sob a direção do Prof. Doutor João Malaca Casteleiro,
catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, membro da Academia das
Ciências e presidente do seu Instituto de Lexicologia e Lexicografia.
40€
51. [AL BERTO] DIAS, Joaquim Cardoso (org.) Dez cartas para Al Berto, Dez Cartas de Al Berto.
Lisboa: Edições Quasi, 2007. 1ª Edição. De 23x15 cm. Com 112 págs. Brochado.
Dez Cartas para Al Berto, Dez Cartas de Al Berto é um belo livro, introduzido por um texto de
Joaquim Cardoso Dias com passos comoventes. Discreto, atinge os seus objectivos. Entre as
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“quase duas centenas de cartas, postais, poemas, textos, recados, convites, confidências,
desabafos, conselhos e tanta solidão”, o organizador escolheu uma dezena de missivas, de
modo a apresentar “uma espécie de microbiografia” do autor. Convidou ainda dez escritores
(Alexandre Nave, Fernando Pinto do Amaral, Francisco José Viegas, José Agostinho Baptista,
José Luís Peixoto, Luís Quintais, Nuno Artur Silva, Nuno Júdice, Tiago Torres Silva e Vasco Graça
Moura) que aceitassem homenagear o poeta, comentando ou escrevendo a partir de cada
uma das cartas, os quais produziram textos com género, intensidade e interesse muitos
diferentes.
52. FRANÇA, José-Augusto (1981) O retrato na arte portuguesa.
Lisboa: Livros Horizonte. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 100-XII-
LXIV págs. Ilustrado. Brochado.
A prática do retrato assume uma importância especial na história
da Arte, em Portugal, marcada pelas criações de Nuno Gonçalves
(Retábulo de São Vicente – exemplo único no Ocidente que
encerra em si 60 retratos), Sequeira, Columbano Bordalo
Pinheiro, Soares do Reis ou Almada Negreiros. José-Augusto
França esboçou o percurso estético e social do retrato na arte
portuguesa.
9.5€
53. CARVALHO, Vasco César (1955) Aspectos de Vila Nova – Imagens Famalicenses. Vila Nova de
Famalicão. [Centro Gráfico de José Casimiro da Silva]. De 22x16 cm. Com 102 págs. Brochado.
[Valorizado com dedicatória e autógrafo do autor a Hipólito Magalhães da familia de João
Coelho de Magalhães Júnior]
Do índice: Postais: Colecção da tipografia Minerva (1902-1903, 1912, 1925, 1929), Colecção de
Francisco Correia de Mesquita Guimarães (1912), Colecção de João Plácido Valongo (1934),
Colecção de Carlos Adriano (1948), Colecção de Raul Correia (1948), Colecção de Ernesto Cruz
(1951), Colecção da Câmara Municipal (1952), Fotografia de Moledo (Foto-Beleza – Porto),
Colecção de Augusto Sousa Lopes (1952).
Fotografias e Fotógrafos: Emílio Biel, Casa de Camilo, Margens do Ave, Germano Courrége
Junior, Percy Miller Street, Eduardo Cristino, Marques Abreu, Domingos Alvão, João Coelho de
Magalhães Júnior, Carlos Ribeiro, Augusto da Costa e Sá, Ilídio Pinheiro da Gama, Carlos
Adriano, Mota & Gomes; Raul Correia, Ernesto Cruz, *…+
17€
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Desenhos e Desenhadores: Francisco Augusto Nogueira da Silva, João d’Almeida, António de
Sousa de Nogueira Júnior, Armando Ribeiro, Padre Moreira das Neves, João Carlos Celestino
Gomes, D. Manuel Francisco de Almeida e Vasconcelos Lapa.
Pinturas e Pintores: Augusto Roquemont, Enrique Casanova, Francisco José Resende, Luís
Lourenço da Silva, João Coelho de Magalhães Júnior, Câmara Reis, Ezequeil Pereira, Augusto
Gama, José de Brito, Acácio Lino, José Veloso Salgado, António Fernandes, Tomás Pelayo, *…]
[Invulgar]
54. CARVALHO, Vasco César (1947) Aspectos de Vila Nova – A
Justiça. Vila Nova de Famalicão. [Grandes Oficinas Gráficas
«Minerva»]. De 22x16 cm. Com 263 págs. Ilustrado em extra-
texto. Brochado. [Brochura revestida com pelicula transparente]
[Exemplar valorizado com autógrafo e extensa dedicatória do
punho do autor ao Cardeal Cerejeira, «o mais ilustre e mais
distinto filho da Vila de Famalicão»]
Do índice: Formação do Cocelho de Vila Nova de Famalicão,
«Couto» e Concelho de Landim, Administração e Justiça em Vila Nova de Famalicão, Relação
dos Funcionários Judiciais que desde 1835 serviram o Julgado e a Comarca de Vila Nova de
Famalicão: Juízes Ordinários, Juízes e Direito, Delegados do Procurador Régio, Delegados do
Procurador da República, Escrivães-Tabeliães e Ajudantes, Oficiais de Diligências, Carcereiros,
Contadores e Distribuidores, Advogados, Solicitadores, Conservadores e Ajudantes do Registo
Perdial, «Extinto» Julgado de Delães, Notários, Conservadores e Ajudantes do Registo Civil, *…+
[Invulgar]
17€
55. GONÇALVES, José Pires (1966) Monsaraz. Vida, morte e ressurreição de uma vila alentejana.
Lisboa: Edição da Casa do Alentejo. De 23x16 cm. Com 31-XIV págs. Ilustrado. Brochado.
A vila de Monsaraz foi conquistada aos mouros, em 1167, pelos homens de Geraldo Sem
Pavor. O primeiro foral veio a ser concedido por D. Afonso III, em 15 de Janeiro de 1276. O
castelo de Monsaraz desempenhou ao longo dos séculos o papel de sentinela do Guadiana,
vigiando a fronteira com Castela. A vila chegou a administrar três freguesias: a Matriz de Santa
Maria da Lagoa, Santiago e São Bartolomeu. Foi sede do concelho até 1838, quando esta
função passou para a freguesia de Reguengos.
7€
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56. NEVES, Moreira das (1988) Cardeal Cerejeira. O Homem e a
Obra. Lisboa: Editora Rei dos Livros. De 23x17 cm. Com 238 págs.
Ilustrado no texto e em folhas à parte sobre papel couché.
Encadernação do editor protegida por sobrecapa brochada.
[Maculado com título de posse]
“Nas celebrações do Centenário do nascimento do Cardeal-
Patriarca de Lisboa D. Manuel Gonçalves Cerejeira, não podia
faltar uma biografia atualizada, sem ambições de crónica
exaustiva, mas com elementos bastantes para se nos dar uma
imagem tanto quanto possível correta, desapaixonada, mais discursiva do que apologética,
sem deixar todavia de valorizar a figura e a obra de quem foi, sem dúvida, um dos maiores,
senão o maior, da História da Igreja Portuguesa, ao longo das suas vitórias e das suas
vicissitudes.” + António [Ribeiro], Cardeal Patriarca
9€
57. PIMENTA, Alfredo (1982) Fontes Medievais da História de Portugal.
Anais e Crónicas. Selecção, prefácio e notas de… Lisboa: Livraria Sá da
Costa Editora. De 19x13 cm. Com 335 págs. Brochado. [Único volume
publicado]
Publica: Chronicon conimbricense. História dos Godos. Pequenas
crónicas de Santa Cruz de Coimbra. A vida de Dom Telo. Vida de S.
Teotónio. Conquista de Santarem. Conquista de Lisboa. O feito de
Martim Moniz. A conquista de Silves. Conquista do Algarve. Universidade portuguesa. A
batalha de Salado. Batalha de Aljubarrota.
9€
58. DOMINGOS, Manuela D. et all. (2000) Livreiros de Setecentos.
Lisboa: Biblioteca Nacional. De 24x16 cm. Com 228-[2] págs.
Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito]
Os trabalhos reunidos neste volume inscrevem-se num projeto
de uma nova história da cultura em Portugal no século XVIII. As
fontes que analisa e publica permitem reconstituir as práticas
sociais e culturais de um grupo que ocupa lugar de destaque no
mercado do livro.
Do índice: Acerca do comércio livreiro, 1727-1754; Primeiros
livreiros, primeiras sociedades; Mercado livreiro no século XVIII: mecanismos e agentes; *…+
10€
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59. BASTO, A. De Magalhães (1947) Figuras literárias do Porto. Porto:
Livraria Simões Lopes. 1ª Edição. De 20x12 cm. Com 220-[6]-XXI págs.
Ilustrado. Brochado.
Capítulos dedicados a D. Bernarda Ferreira de Lacerda, Faustino Xavier
de Novais, Poetas do Romantismo, Garrett e o Porto, Joaquim
Guilherme Gomes Coelho [Júlio Dinis], Sousa Viterbo, Guilherme Braga,
António Nobre, Pedro Ivo, Camilo, António Girão, Roberto Guilherme
Woodhouse, Augusto Gil, António Carneiro, D. Carolina Michaelis Vasconcelos, Ricardo Jorge,
Carlos Ramos, Pedro Vitorino, *…+
15€
60. SANCEAU, Elaine (1956) Capitães do Brasil. 1500-1572 Porto: Livraria
Civilização. 1ª Edição. De 22x16 cm. Com 440 págs. Ilustrado.
Brochado. [Brochura levemente empoeirada]
[Exemplar valorizado com autógrafo e dedicatória de Elaine Sanceau]
Livro escrito originalmente em inglês, introduz o leitor nas primeiras
décadas da História do Brasil. As lutas, as dificuldades, as incertesas e
as esperanças dos primeiros povoadores de do Brasil são expostas de
modo fascinante, revelando uma realidade que ultrapassa muito o âmbito da legenda. Na
atual quadra histórica, em que tantos autores, ainda influenciados pelos modismos ideológicos
do século passado, se empenham em desvirtuar a nossa História, incutindo nos brasileiros
vergonha de suas origens e até mesmo de sua nacionalidade, é muito oportuna a leitura de
Capitães do Brasil
14€
61. LOUREIRO, João (2005) Postais antigos da Ilha de Moçambique &
da Ilha de Ibo. Lisboa: Maisimagem. De 30x24 cm. Com 128 págs.
Ilustrado. Encadernação do editor com sobrecapa policromada.
Este álbum de memórias foca um dos mais valiosos contéudos da
lusofonia – o Património. Ilustram-se duas formosas ilhas do ìndico
que são duas preciosidades da história luso-moçambicana. Ambas
com traço comum de abrigarem multiplos cruzamentos de
civilizações transcontinentais, sendo uma sobejamente conhecida e
classificada pela UNESCO – a cidade museu da Ilha de Moçambique – e outra ninúscula vila de
uma ilha quase ignorada do arquipélago das Quirimbas – a singular Ilha de Ibo.
12€
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62. CARDOZO, Mário (1975) Testamento de Mumadona.
Guimarães: Edição da Sociedade «Martins Sarmento». 1ª
Edição. De 32x24 cm. Com 83-VIII págs. Ilustrado. Brochado.
[Maculado com assinatura de posse, capa de brochura
revestida de película transparente e dizeres da lombada
manuscritos]
[Exemplar valorizado com autógrafo do autor]
Versão portuguesa [vertida do latim] deste códice integrado no
chamado «Livro de Mumadona», que pertenceu ao antigo
Arquivo da Colegiada de Guimarães, actualmente depositado não Arquivo Nacional Torre do
Tombo.
Exemplar impresso em papel encorpado, adornado com ilustrações estampadas em folhas à
parte, sobre papel couché.
15€
63. Cartilha em Tamul e Português. [Fac-simile]. Impressa em 1554 por
ordem do Rei. Edição Fac-simile do Museu Nacional de Arqueologia
e Etnologia com preâmbulo de D. Fernando de Almeida. Direcção
Geral do Ensino Superior d das Belas-Artes. Ministério da Educação
Nacional. Lisboa. 1970. De 21x15 cm. Com 27-[46] pags. Brochado.
[Exemplar valorizado com título de posse do insigne historiador
Cónego Isaias da Rosa Pereira]
Impresso com 3 linhas a duas cores reproduzindo as vinhetas e
letras capitais decorativas bem como o texto bilingue em português e tamil. Preambulo à obra
em louvor de Leite de Vasconcelos e enumerando os manuscritos e impressos raros recolhidos
e inéditos com significação histórica para o povo português.
[Invulgar]
9€
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64. QUEIROZ, Eça de (2006) Postais Ilustrados. [Prefácio e o
organização de A. Campos Matos] Lisboa: Livros Horizonte. 1ª
Edição. De 25x19 cm. Com 120 págs. Ilustrado. Encadernação do
editor.
As mensagens contidas nos bilhetes postais de Eça para os seus
familiares, apesar de muito simples e breves, suscitam questões
pertinentes que dizem respeito à personalidade do autor, às
suas relações com os filhos e ao seu estado de saúde,
inexoravelmente fragilizado nos últimos anos de vida.
Como ilustrações, esses postais apresentam um valor intrínseco de carácter histórico,
antropológico e iconográfico que se nos impõe à primeira vista.
12€
65. MIGUÉIS, José Rodrigues (1957) O Natal do clandestino. Lisboa:
Estudios Cor. 1ª Edição. De 19x12 cm. Com 34 págs. Ilustrado com
desenhos de Bernardo Marques. Brochado.
“ O Natal do Clandestino “ é um belíssimo conto de Natal de Rodrigues
Migueis. Poucos, como ele, sentiram na pele o que foi viver fora do
seu país. Um exílio voluntariamente assumido, é certo, mas imposto
pelos entraves que o salazarismo lhe colocou. O viver amargo dos dias,
principalmente os de Natal é o mote deste conto.
9€
66. GONÇALVES. J. J. [1971] Portugueses Dispersos pelo Mundo.
Lisboa: Agência-Geral do Ultramar. De 24x17 cm. Com 301 págs.
Ilustrado. Brochado.
Ilustrado com quadros de dados, fac-similes de gravuras e folhas
de rosto das publicações históricas que documentam os
contacto dos portugueses com outros povos desde a época dos
Descobrimentos.
“Contam-se atualmente por milhões os portugueses e luso-
descendentes dispersos pelo mundo. Trata-se de uma presença
significativa e que importa conhecer para melhor entendimento do que fomos e somos” In
prefácio
9€
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67. ROMERO-ROBLEDO, Mariano Robles, NOVAIS, José António (1975)
Humberto Delgado. Assassinato de um herói. Lisboa: Liber Edições.
1ª Edição. De 21x15 cm. Com 254 págs. Ilustrado. Brochado.
“Livros como este narram os meandros de uma fase da luta de
reconquista das liberdades durante o último meio século de vida
carcerária. Bem triste sina a da nossa geração onde os crimes como
o que vitimou Humberto Delgado foram correntes. “ Raúl Rêgo
5€
68. PAIXÃO, Vasco Correia (1956) Abelha e Mel. [Lisboa]: Campanha
Nacional de Educação de Adultos. 1ª Edição. De 17x10 cm. Com
189, [3] págs. Ilustrado por Artur Correia. Brochado.
Na «colecção educativa» publicada pela Campanha Nacional de
Educação de Adultos, é publicado este prestimoso manual da
autoria de uma dos mais conceituados especialistas da apicultura
portuguesa. Nele são documentadas, a biologia e a ecologia das
abelhas, a propedêutica e a exploração apícolas, a gestão de
explorações do ramo, a profilaxia de doença das abelhas, etc. E
tudo isto em muito clara e correta, em forma de diálogo, com sentido prático inalterável e
visando expressamente a educação e a formação do “povo”.
5€
69. MONTEIRO, Amândio Nunes (2001) Correios – Recordações
Inesquecíveis. [Viseu]: Edição do autor. De 22x16 cm. Com 325 págs.
Ilustrado. Brochado.
[Exemplar valorizado com autógrafo e dedicatória do autor]
“Quem ganhava menos eram os carteiros rurais que, afinal eram os
que laboravam mais tempo, e com piores condições. Havia giros
muito extensos, com quarenta quilómetros e, alguns mesmo ainda
maiores, os quais tinham que ser percorridos a pé, de cavalo ou de
bicicleta, se acaso aqueles servidores tivessem possibilidades económicas para comprarem as
montadas. *…+ Saúdo pois todos os colegas, carteiros portugueses, a quem dedico este livro.
São aliás os carteiros, uma figura emblemática, respeitada, mas tantas vezes punidos por
“ninharias” com exagerado rigor, às quais com dignidade resistiram *…+ Da badana
5€
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70. MARTINS, Jorge (2002) O senhor Roubado. A inquisição e a questão
judaica. Prefácio de João Medina. Lisboa: Europress. 1ª Edição. De
23x17 cm. Com 175 págs. Ilustrado. Brochado.
“Não restam dúvidas sobre a manipulação clerical e inquisitorial do
roubo ocorrido na Igreja Matriz de Odivelas em 10 de Maio de 1671,
que foi pretexto para atiçar o ódio antijudaico e condenar ao
fracasso o processo de conciliação dos cristãos com os judeus. Se há
motivos para considerar condenável aquele roubo praticado por
António Ferreira, mais razão há para denunciar os verdadeiros criminosos daquele celebre
caso: os padres da Inquisição, que executaram impiedosamente um jovem rústico e
alcoolizado. Esta é a verdadeira histórica do senhor Roubado.” Jorge Martins
8€
71. CARDOSO, Maria Teresa A. [2004] Estudo do manuscrito anónimo do
século XVIII – Descrição da Cidade de Lagos. Amadora: Livro Aberto.
1ª Edição. De 24x17 cm. Com 72 págs. Ilustrado. Brochado.
[Exemplar da edição especial de LXXV exemplares, numerados
(pertencendo ao nosso exemplar o n.º XIX) e assinados pela autora]
“Existe na biblioteca da Academia das Ciências de Lisboa cópia de um
manuscrito do século XVIII, de autoria desconhecida, intitulado
Descrição da Cidade de Lagos. Estudado na prestativa da teoria da literatura pela Dr.ª Teresa
Cardoso, é valorizado com um prefácio do Prof. Doutor Humberto Baquero Moreno.” O
manuscrito – Descrição da cidade de Lagos – tem, como estrutura duas partes bem diferentes:
na primeira faz-se a descrição da cidade; na segunda narram-se as festas que se fizeram quatro
anos após a beatificação do S. Gonçalo de Lagos, nos dias 28, 19 e 30 de Setembro de 1782. Da
apresentação.
7€
72. Subsídios para a cultura popular do concelho da Batalha / recolha
da D.G.A.E.E; capa e maquetização de José Rodrigo Reis Lopes.
Batalha: Câmara Municipal, 1986. De 21x14 cm. Com 145 págs.
Brochado.
Recolha dos diversos géneros de literatura e etnografia popular, com
intenção de preservar e dar a conhecer um pouco, do muito que
ainda se pode colher no Concelho da Batalha.
9€
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73. VALE, A. M. Martins (2002) Entre a Cruz e o Dragão. Lisboa:
Fundação Oriente. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 696 págs.
Brochado. [exemplar perfeito]
Entre a Cruz e o Dragão - O Padroado Português na China no
século XVIII analisa, com profundidade, os diversos problemas
que afetaram as missões católicas na China ao longo do século
XVIII destacando, de modo particular, o envolvimento dos
missionários portugueses nesses mesmos eventos.
Na generalidade, o constante recurso à documentação
portuguesa, em grande parte ignorada pelos historiadores europeus, permitiu uma nova
leitura desses mesmos dados, fazendo emergir as contradições, distorções e manipulações a
que foi sujeita a informação divulgada na Europa sobre a missão da China e a obra do
Padroado Português do Oriente.
10€
74. PERES, Damião (1967) Como nasceu Portugal. Porto: Portucalense
Editora. De 22x15 cm. Com 123 págs. Brochado.
Com autógrafo e dedicatória do autor «ao ilustre Confrade e bom
Amigo Dr. Luís Forjaz Trigueiros, homenagem de sincero apreço e de
muita grata amizade de Damião Peres»
“A questão da origem de Portugal como Estado e Nação é
equacionada com lucidez pelo Professor Damião Peres. Expõem as
variadíssimas opiniões formuladas pelos eruditos e pelos
especialistas. Faz a análise e a crítica das fontes e estabelece o quadro histórico, político e
social do evento” Almeida Langhans
12€
75. MATTOS, Armando [1934] Arte e História. Guimarães: [Separata da
Revista Gil Vicente]. De 23x15 cm. Com 22 págs. Brochado. [Brochura
com ligeira lacuna no canto inferior direito] Conferência realizada no
Colégio Brotero de São João da Foz do Douro em 7 de Dezembro de
1937.
[Exemplar valorizado com autógrafo e dedicatória do autor a Dr.
Xavier da Costa]
5€
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76. CORREIA, Vergílio [1920] Arte e Arqueologia. Estudos,
Impressões, Criticas & Comentários. Lisboa: [s.n.]. De 22x 15 cm.
Com 111- [3] págs. Brochado.
Conjunto invulgar de ensaios/estudos da pena de um dos mais
conceituados investigadores do século XX português. Dos estudos
e impressões destacamos: Mosaicos Romanos em Portugal;
Estradas de Coimbra, Na capela do «Crasto» da Senhora da
Alegria; A Igreja de Santa Iria; O Cerco do Mosteiro de Celas; O
terramoto de 26 de Janeiro de 1531; Caminho de Miranda
(Bragança, Outeiro, Vimioso, Malhadas, Miranda); *…+
[Invulgar]
9€
77. SILVA, Mário Justino (2004) O rei e os nobres. Imagens do
quotidiano nos «Ditos Portugueses Dignos de Memória (século
XVI)». Cascais: Patrimonia Histórica. 1ª Edição. De 24x17 cm.
Com 298 págs. Brochado. [Dissertação de Mestrado]
O objeto do presente estudo centra-se nas imagens do rei e dos
nobres, construídas a partir dos mais dispares e múltiplos
episódios do quotidiano, narrados nos «Ditos portugueses Dignos
de Memória». Trata-se como o próprio título sugere, de uma
importante compilação de ditos. Obra fragmentada, plural e
heterogénea, de autor anónimo, cujos episódios situamos entre o reinado de D. Afonso V e D.
Sebastião. Nela afloram múltiplos e variados campos temáticos: a cultura literária e referências
a autores como camões, Gil Vicente, Garcia de Resende, André de Resende, Chiado;
monumentos e toponímia de Lisboa; habitação e utensílios domésticos; a moda; a mulher; os
comportamentos à margem da lei, caça, jogos e outros divertimentos; os ofícios mecânicos e
cargos palacianos; o riso; a corrupção; as formas de tratamento; a contagem do tempo e os
relógios, etc.
15€
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78. GOMES, Rita Costa; PEREIRA, Mário et all. (1988) Castelos
– Raia da Beira. Distrito da Guarda. Lisboa: IPPC. De 22x21
cm. Com 80 págs. Profusamente ilustrado. Brochado.
Brochura que acompanhou a exposição temporária sobre
Castelos da Raia da Beira. Catálogo de excecional
qualidade, a edição inclui textos analíticos sobre a
temática e um conjunto invulgar de imagens (fac-símiles,
desenhos, fotos, gravuras, etc.)
7€
79. MONTEIRO, Adolfo Casais (1944) Versos 1928/1936. Confusão -
Poemas do tempo incerto - Sempre e sem fim. Lisboa: Inquérito.
Edição definitiva, precedida de algumas notas para o leitor de 1944.
De 24x19cm. Com 257 págs. Brochado. [Capas de brochura
envelhecidas]
Edição de muito cuidada execução gráfica, impressa em papel
encorpado, ilustrada com um retrato do autor por Cícero Dias
impresso em separado e um desenho a cores na capa assinado por Paulo.
[Invulgar e justamente apreciado]
14€
80. DO SOUTO, Meyrelles. A. (1971) O Livro dos Irmãos da Confraria
do Bemaventurado Santo Amaro. I. Abertura e notas de […].
Lisboa: Estudos Olisiponenses. De 29x20 cm. Com XXI-244 págs.
Brochado. Ilustrado.
Edição com um estudo preliminar de Meyrelles Souto da Academia
Portuguesa de História, e um fac-simile do manuscrito.
Fundada em 1549, a ermida situa-se no alto de Santo Amaro
[Alcântara – Lisboa] com acesso através de íngreme escadaria. A
Confraria Real de Santo Amaro foi desde sempre muito acarinhada
pelas altas esferas temporais e seculares, tal como o santo foi um dos discípulos eleitos de S.
Bento.
A fundação da Ermida atribui-se aos tripulantes galegos de uma barca que teria aqui dado à
costa, embora haja quem a ligue à iniciativa de uma série de frades da Ordem de Cristo,
regressados de Roma, que aqui teriam iniciado a sua ascese religiosa.
12€
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81. VENTURA, António (2009) Memórias do Marechal Soult. Sobre
a guerra em Espanha e Portugal. Lisboa: Livros Horizonte. De
24x17 cm. Com 246 págs. Brochado. [exemplar perfeito]
O comandante da segunda invasão francesa a Portugal, Soult,
foi uma figura de primeiro plano durante o Império, a sua
estrela não deixou de brilhar durante a Restauração, para
refulgir ainda mais com a Monarquia de Julho, que o elevará aos
mais altos cargos do Estado francês.
A edição em língua portuguesa destas memórias de Soult sobre
a guerra em Espanha e em Portugal coloca à disposição do grande público o testemunho direto
de um dos mais notáveis marechais de Napoleão sobre a sua experiência na Guerra Peninsular.
14€
82. OSÓRIO, António (2005) O Amor de Camilo Pessanha. Lisboa: Edições
ELO. 1ª Edição. De 24x15 cm. Com 136 págs. Ilustrado. Brochado.
*…+ Assim, da leitura e conhecimento deste livro de António Osório,
que incide nos amores de Camilo Pessanha, o que fica connosco, a
par da pessoal revelação desta bela história de amor, é ainda essa
forma de “sobriedade elíptica, para desvendar os mais recônditos
lugares da poesia de Camilo Pessanha ou, através deles, repetir os
passos de uma poesia (a sua) que é definidora de outras matrizes,
ideias e sentimentos, numa forma de geografia poética sem embaraços, percorrida até hoje
pelo muito que António Osório tem a dizer e cantar.
9€
83. GOMES, Rita Costa (1987) A Guarda Medieval. Posição, Morfologia
e Sociedade. (1200-1500) Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora. 1ª
Edição. De 23x15 cm. Com 223 - [4] págs. Ilustrado. Brochado.
[exemplar perfeito]
Uma monografia de história urbana medieval, eis o que o leitor
encontrará nas páginas que se seguem. A autora divide o estudo
em quatro grandes temáticas: Uma Cidade de Fronteira; O espaço:
a muralha, ruas, praças, bairros, edifícios de prestigio, o arrabalde,
*…+; Os Homens: a população, atividades, sociedade, os clérigos, os
nobres, os Homens-bons, a vida urbana; Da fronteira à comarca (conclusão).
9€
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84. TAVARES, Paulino Mota (1999) Mesa, Doces e Amores no século
XVII Português. Prefácio de Maria José Azevedo Santos. Sintra.
Colares Editora. 1ª Edição. De 22x16 cm. Com 94 págs. Ilustrado.
Brochado.
“ *…+ De rara importância é o manuscrito que o autor edita,
intitulado «Como se estava à mesa no Convento de Santa Cruz».
São dezanove regras curiosíssimas que pretendem disciplinar o
comportamento dos religiosos enquanto comiam e bebiam. É sem
dúvida, um sinal da época Moderna. Um tempo preocupado
então, não só com o comer, mas também com todo o conjunto de etiquetas que passavam
pelo uso correto dos garfos, das facas e dos guardanapos, pela higiene das mãos e também
pela adequada postura à mesa. *…+ O valioso apêndice documental è precedido por um
extenso texto sobre «Os hábitos alimentares da sociedade de Seiscentos». Aqui são realçados
os comportamentos gastronómicos dos homens do século XVII, quer os do povo quer os da
Nobreza, quer ainda os do Clero” Do prefácio
12€
85. GRAS, Michel (1998) O Mediterrâneo Arcaico. Lisboa: Teorema.
De 23x15 cm. Com 276 págs. Brochado. [exemplar perfeito]
Este livro tem a ambição [de acordo com palavras do autor] de
apresentar uma síntese inovadora e atualizada sobre três séculos
da história do Mediterrâneo: os séculos VIII a VI antes de Cristo.
Trata-se de um período que medeia entre a fundação de Cartago
em 814 e a batalha de Salamina, em 480.
O autor espõe novas questões, explica o sentido e a origem das
palavras, cita 120 passagens dos textos gregos e latinos. Recorre não só à história e à
arqueologia, mas também à antropologia e à geografia, num trabalho exemplarmente
multidisciplinar.
5€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567
86. SANTOS, Vítor Pavão dos (1993) O escaparate de todas as
artes ou Gil Vicente visto por Almada Negreiros. Lisboa:
Museu Nacional do Teatro. De 22x21 cm. Com 67- [13] págs.
Profusamente ilustrado com desenhos de Almada Negreiros
[alguns inéditos]. Brochado.
Magnífico catálogo da exposição «O escaparate de todas as
artes ou Gil Vicente visto por Almada Negreiros». Publicação
que incide sobretudo sobre a relação de Almada Negreiros com o teatro. Sublinha-se
particularmente o espetáculo «Auto da Alma» apresentado pela Companhia Rey Colaço Robles
Monteiro, no Teatro Nacional de S. Carlos, em 1965, que este artista encenou e para o qual
criou cenários e figurinos.
8€
87. Carrilhões de mafra: roteiro monográfico. Investigação e
texto serviços de cultura da Câmara Municipal de Mafra.
Mafra: Câmara Municipal, 1993. De 22x23 cm. Com 112
págs. Ilustrado. Brochado.
O título apresenta-se como o mais completo roteiro
monográfico dos carrilhões das torres do Convento de
Mafra, incluindo quatro artigos que reconstroem a
história dessas magnificas peças de engenharia e música abordando os maquinismos, os
maquinistas e as engrenagens.
10€
88. YOURCENAR, Marguerite (2012) Memórias de Adriano. Lisboa:
Ulisseia. De 22x15 cm. Com 305 págs. Brochado.
«Memórias de Adriano» tem a forma de uma longa carta dirigida
pelo velho imperador, já minado pela doença, ao jovem Marco
Aurélio, que deve suceder-lhe no trono de Roma (século II d.C.).
Pouco a pouco, através desta serena confissão ficamos a
conhecer os episódios decisivos da vida deste homem notável.
Vencedor do prémio Femina Varesco, este romance é
seguramente um dos mais importantes de Marguerite Yourcenar
e uma das obras de referência da literatura contemporânea.
7.5€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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89. MACHADO, João Loureiro Saavedra (1987) Azulejos do Hospital
Termal das Caldas da Rainha. Séculos XVI-XVIII. Caldas da
Rainha: Instituto Português do Património Cultural - Museu
José Malhoa. De 21x29cm. Com 82 págs. Ilustrado. Brochado.
Excelente catálogo destinado a preservar a memória da
Exposição dos referidos azulejos, numa muito apurada edição
ilustrada com muitas reproduções a negro e a cores. Com
“Breves Notas Históricas” de João Saavedra Machado, com o
qual o autor deu o seu “contributo para um melhor
conhecimento da azulejaria portuguesa e em particular a das
Caldas, onde Rafael Bordalo Pinheiro fez na cerâmica e no azulejo alguns pequenos prodígios
nos fins do século XIX”.
9€
90. Alma Nacional - Revista Republicana. Typ. "A Editora",
Lisboa, 1910. De 25x18 cm. Com 544 págs. (do n.º 1 de 10 de
Fevereiro de 1910 ao n.º 34 de 29 de Setembro de 1910).
Edição fac-similada por Paradela de Abreu Editores, 2010.
Encadernação do editor. [exemplar perfeito]
Revista republicana que veio a lume no limiar do 5 de
Outubro, constitui um repositório marcante da sociedade
que antecedeu a implantação da república. Foi dirigida e
editada semanalmente em Lisboa, pelo médico António José
de Almeida e prolongou-se de 10 de Fevereiro a 29 de
Setembro de 1910, 34 números. Ao longo das suas páginas, faz o ataque virulento das
instituições monárquicas, do rei, perfilhando uma atitude abertamente anticlerical. Os artigos
de carácter doutrinário são da autoria de António José de Almeida, que também assina Álvaro
Vaz, e de Raul Proença, que publica textos não assinados ou subscritos por "Varius". A Alma
Nacional é predominantemente política e social. Preocupa-se com alguns temas que são pedra
de toque da imprensa anarquista da época: libertação da mulher, o casamento burguês, a
sexualidade, o feminismo, a educação do povo. Mas apresenta também textos literários e
artísticos. No n.º 19, é feita a defesa de Aquilino Ribeiro e afastada a acusação de que aquele
participara no regicídio, em 1908. Direção de António José D'Almeida, com colaboração de R.
Proença, António J. Almeida, Tomás da Fonseca, Aquilino Ribeiro, entre outros.
19€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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91. MACIEL, M. Justino [Tradução do Latim,
Introdução e notas] (2006) Vitrúvio. Tratado de
Aruitectura. Lisboa: IST Press. 1ª Edição. De
24x25 cm. Com 454-[2] págs. Ilustrado. Brochado.
[exemplar perfeito]
"O leitor tem nas mãos a primeira tradução
directamente do texto latino para português do
Tratado de Arquitectura do arquitecto e
engenheiro romano Marco Vitrúvio Polião (ou só
Vitrúvio, dado que dos restantes nomes não há certeza absoluta), escrito no Século I antes da
nossa era, há mais de 2000 anos.
A publicação deste livro representa um acontecimento histórico para as culturas da
arquitectura e da engenharia em Portugal e uma iniciativa cultural de grande relevo. Além de
ser um dos textos seminais da cultura da Antiguidade Clássica, o tratado de Vitrúvio, ao ser
redescoberto no Renascimento, tornou-se o texto fundador de um entendimento moderno da
arquitectura e da construção. É a palavra primeira da arquitectura.
O tradutor, e também o autor da introdução e das notas do texto, é Justino Maciel, professor
da Universidade Nova de Lisboa, historiador da arte, da arquitectura e da cultura da
Antiguidade. Teria sido difícil encontrar em Portugal outra pessoa que, como o professor
Maciel, domine simultaneamente a língua e a cultura latinas e o vocabulário arquitectónico e
artístico. O leitor tem portanto entre mãos o resultado de uma iniciativa editorial de rara
importância na história portuguesa." Paulo Varela Gomes
15€
92. Boletim da Direcção Geral dos Edificios e Monumentos Nacionais –
Igreja de Cete. Março 1936. Porto. De 26x20cm. Com 24 págs + 37
estampas, desenhos e plantas, algumas desdobráveis, impressas
sobre papel couché. Nº 3 da publicação. Brochado. [Maculado com
assinatura de posse]
Embora o Mosteiro de Cete venha referenciado em fontes muito
antigas (século IX), não é possível fazer uma ideia de como este seria
na sua primeira versão, situado em Vila Douro. Esta casa religiosa
beneditina passou a ser conhecida por Mosteiro de Cete, dado serem oriundos da cidade
francesa com o mesmo nome os monges que aqui se instalaram. Na estrutura arquitetónica
10€
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harmonizam-se as formas góticas com elementos estruturais e decorativos da corrente
estilística anterior, o românico. Em meados do século XVI, D. João III anexou-o ao real colégio
da Graça de Coimbra, iniciado pouco tempo antes. Aquando da extinção das ordens religiosas
em 1834, o mosteiro encontrava-se muito degradado e, à exceção do seu templo, foi vendido
em hasta pública. No século XX, uma intervenção da D.G.E.M.N. salvou a igreja monástica da
ruína. Mosteiro de Cete. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012. [Consult.
2012-12-31].
93. Boletim da Direcção Geral dos Edificios e Monumentos Nacionais
– Igreja de N. Senhora da Oliveira. Guimarães. 1981. Lisboa: De
26x20cm. Com 77 págs + 40 estampas, desenhos e plantas,
algumas desdobráveis. Nº 128 da publicação. Brochado.
[Maculado com assinatura de posse]
*…+ Da construção original românica restam poucas peças
materiais, e a documentação é insuficiente para a sua
compreensão. Conserva-se uma quadra do claustro do século XII,
embora bastante modificada durante o período Manuelino, onde são visíveis, alguns capitéis, e
a frontaria da sala do capítulo. Um capitel românico, datado da segunda metade do século XII
e proveniente do portal principal da igreja, revela uma iconografia tipicamente beneditina,
alusiva ao confronto entre o bem e o mal.
10€
94. SANTOS, Carlos Oliveira (2002) O livro da cortiça. Prefácio Manuel
Francisco Castelo Ramos. Museu da Cortiça. De 20x12,5 cm. Com 119
págs. Ilustrado. Encadernação do editor com sobrecapa.
Em O Livro da Cortiça, Carlos Oliveira Santos, professor do ensino
superior, descreve a história da cortiça, usada, esquecida e
reaparecida, de novo muito utilizada e com mil e uma aplicações.
7€
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95. GOMES, J. Pinharanda (1978) Memórias de Riba Coa e Beira
Serra. O Motim do Aguilhão no Sabugal. Lisboa: Casa do
Concelho de Sabugal. 1ª Edição. De 21x15 cm. Com 94 págs.
Brochado.
Pinharanda Gomes em «O Motim do Aguilhão no Sabugal», evoca
aquele que porventura foi o mais relevante acto de revolta do
povo do concelho raiano face às injustiças de que era alvo por
parte do governo. Trata-se de um documentário histórico, reportado
a uma época conturbada em que uma série de leis duras e injustas
sujeitaram os lavradores a uma situação difícil, agravada com a apatia das autoridades concelhias. No
dia 10 de Fevereiro de 1926 cerca de mil e 500 manifestantes invadiram a Praça da República, onde se
situa a Câmara Municipal do Sabugal, gritando palavras de ordem contra os impostos recentemente
lançados, contra a licença dos cães e contra a licença para se ter vara com aguilhão. A Guarda Nacional
Republicana carregou duramente sobre os revoltosos, destroçando o ajuntamento e obrigando os
lavradores a regressar às suas aldeias. O motim ficou resolvido, mas a semente da revolta estava
lançada entre o povo sabugalense, que nunca se conformou com o aparecimento do Estado para
cobrar impostos e licenças, mas estando no mais ausente, mantendo as pessoas da raia votadas à sua
sorte.
Pinharanda Gomes apresenta a cronologia dos acontecimentos e analisa com profundidade as razões
dos protestos. Mostra que pessoas gradas estiveram do lado do povo, como o deputado Joaquim Dinis
da Fonseca e o lavrador abastado Joaquim Mendes Guerra, transcrevendo também documentos
históricos que ajudam a compreender a luta do povo contra os actos de opressão de que era alvo.
Nesses documentos incluem-se artigos dos jornais «O Sabugal» e «Gazeta do Sabugal», que na altura
concorriam entre si e marcaram posição em lados opostos.
9€
96. MARQUES, A. H. de Oliveira (1977) Para a história dos seguros em
Portugal. Notas e documentos. Lisboa: Arcádia. 1ª Edição. De 19x12
cm. Com 296 págs. Brochado.
“Ao longo do século XVI, XVII e XVIII, a prática seguradora
estabelecera-se sobre bases cada vez mais sólidas. Das formas
incipientes do «dar dinheiro a risco» dos prémios de seguro
elevadíssimos, da exclusividade do seguro marítimo, passara-se para
uma organização complexa e multifacetada (…) No século XVIII
grande parte, senão a maioria, da atividade seguradora portuguesa
achava-se dominada pelos estrangeiros. Foi preciso esperar pelas últimas décadas da centúria
9.5€
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para que o surto do comércio português a distância e a expansão económica geral do País
viessem modificar esse estado de coisas e permitir a constituição das companhias
exclusivamente nacionais” da contracapa
97. SALVADO, Maria Adelaide Neto, SALVADO, Pedro Miguel (1995) Rei
Wamba. Espaço e Memória. Coimbra: A Mar Arte. 1ª Edição. De
21x14 cm. Com 111 págs. Brochado.
Livro de muito interesse sobre a biografia do rei visigodo Wamba.
Da autoria dos investigadores beirões Maria Adelaide Neto Salvado
e Pedro Miguel Salvado, constitui até esta data o mais completo
estudo sobre o personagem em língua portuguesa, muito embora
se tenham esquivado à evidência de revelar claramente, aquilo que
dizem entrelinhas, ou seja, a não nacionalidade egitana de Wamba. No entanto toda a região
da Beira Baixa está cheia de lendas sobre este rei, desde Vila Velha de Ródão, Penamacor,
Aldeia de Santa Margarida, Proença-a-Velha, etc. O que estará por detrás de tão apegada
memória de uma personagem tão distante no tempo? Quais seriam as verdadeiras razões para
tudo isto. Pelas 111 páginas da publicação são dadas algumas poucas respostas e pistas para o
leitor formar a sua opinião
8€
98. VASCONCELLOS, Carolina Michaelis (2002) O Movimento
feminista em Portugal. Lisboa: Fradique. De 20x14 cm. Com 81
págs. Brochado.
““O combate das massas femininas em vista de melhores
condições sociais está inteiramente por organizar no mundo
peninsular. (...) As mulheres submetem-se, sem protesto sensível,
à tradição secular de inferioridade na cultura, na preparação para
as lutas da vida, e até no tratamento de assalariadas, em
confronto com os seus companheiros masculinos”
Assim, se inicia aquele que é, porventura, o primeiro texto de facto relevante sobre a história
do movimento feminista português. Surpreendentemente devido não à pena de uma qualquer
radical mas à de uma severa professora alemã, grande mestra da erudição e da filologia
nacionais, que mais tarde viria a ser catedrática das Universidades de Lisboa e Coimbra:
Carolina Michaëlis de Vasconcellos.
No centenário da sua publicação, este texto – com o título genérico “O Movimento Feminista
8.5€
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em Portugal”– foi agora resgatado pela editora Fradique, com organização, prefácio e notas de
Luís Carlos Patraquim. Esta série de seis artigos foi publicada em Setembro de 1902 no jornal
“O Primeiro de Janeiro”.
“A questão feminista, na península hispânica, é actualmente uma simples questão de
instrução; a sua característica é o progresso na educação das gerações futuras”, escreveu na
altura Carolina Michaëlis de Vasconcellos.
99. [conjunto de 2 títulos]
LARANJO, F.J. Cordeiro (1988) Cidade de Lamego – Igreja do
Mosteiro das Chagas. [Lamego] Santa Casa da Misericórdia de
Lamego. De 16x12 cm. Com 77 págs. Ilustrado em extra-texto.
Brochado.
[Exemplar valorizado com autógrafo e dedicatória de Cordeiro
Laranjo]
Fundado por ordem de D. António Teles de Menezes, bispo de
Lamego, o Convento das Chagas iniciou-se com um grupo de sete
clarissas, provenientes do Convento da Madre de Deus de
Monchique da cidade do Porto, todas irmãs do bispo. O convento foi
edificado junto à Capela de São Sebastião. A construção o mosteiro
veio responder às necessidades das famílias nobres de Lamego que
exigiam a fundação de um convento no perímetro urbano para
albergar as suas filhas. Atualmente, a Igreja das Chagas é utilizada
pela Misericórdia de Lamego, depois de em 1911 um incêndio ter
destruído o antigo templo desta irmandade, fundada em 1519.
LARANJO, F.J. Cordeiro (1990) Cidade de Lamego – Capela de N. Sª dos Meninos [Lamego]
Câmara Municipal de Lamego. De 16x12 cm. Com 57 págs. Ilustrado em extra-texto. Brochado.
Mandada construir pelo Bispo D. Manuel de Noronha, entre 1551 e 1569, a Capela de Nossa
Senhora dos Meninos contrasta pela riqueza do seu interior, com o exterior mais sóbrio, mas
com pormenores de qualidade. É um edifício que segue, no plano arquitetónico, a linguagem
maneirista então em voga.
A Direção Regional de Cultura do Norte defende que este imóvel possui uma “notável
integridade e uma qualidade artística pouco vulgar num edifício tão modesto, uma verdadeira
lição de artes decorativas barrocas que enriquece o património nacional”.
9€
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100. QUITÉRIO, José (1987) O Livro de Bem Comer. Crónicas de
gastronomia portuguesa. Lisboa: Assírio & Alvim. 1ª Edição. De
24x16 cm. Com 317 págs. Ilustrado. Brochado.
Este Livro de Bem Comer — Crónicas da Gastronomia Portuguesa é
um verdadeiro "banquete em palavras", como afirma António Mega
Ferreira, para quem este livro “rompe um vazio na nossa cultura
gastronómica” in A Phala, número 7
[Muito procurado]
17€
101. EBADI, Shirin (2007) O Despertar do Irão. Memórias da Revolução
e de Esperança. Lisboa: Guerra e Paz. 1ª Edição. De 23x15 cm.
Com 240 págs. Brochado.
Ao longo da sua extraordinária vida e carreira como advogada,
escritora, ativista dos direitos humanos, Shirin Ebadi falou sempre
claro e defendeu o seu Irão, sendo uma inesgotável fonte de
esperança no futuro para os iranianos. Este livro inesquecível
narra as suas memórias, as de uma mulher corajosa que fez
história batendo-se pela defesa de mulheres e crianças que mais
ninguém na sua profissão se arriscou a defender.
Desde a infância, passada numa modesta casa de Teerão, até ao Prémio Nobel de 2003, o seu
percurso foi feito de uma imensa coragem e devoção às liberdades do povo iraniano, e das
mulheres em particular. Esta é a história inspiradora de uma mulher que aguentou a prisão, as
ameaças de morte e a humilhação da sua família em nome de um futuro melhor para as
gerações vindouras.
8.5€
102. CASTRO, Luís Vieira (2003) D. Carlos I. Barcarena: Artemágica,
editores. [Edição facsimilada da 1ª edição publicada em 1934]. De
20x10 cm. Com 304 págs. Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito]
“Pela sua riqueza literária e abundância de pormenores, esta obra
publicada em 1934 sobre a vida e obra de D. Carlos I, é demasiado
importante para continuar vedada ao público.” Os editores
7€
[PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO]
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103. Humberto Delgado: O General sem medo. Lisboa:
Câmara Municipal de Lisboa, 1995. De 24x21 cm. Com
99 págs. Profusamente ilustrado. Brochado
Excelente e bem documentado catálogo da Exposição
inaugurada na Biblioteca-Museu República e Resistência
da Câmara Municipal de Lisboa a 10 de Fevereiro de
1995.
Do índice: O estado Novo e o pós-guerra; Humberto
Delgado e as eleições presidenciais de 1958; Perfil de
um Candidato; A campanha do General sem medo; O Rescaldo eleitoral; O exílio; Assassinato
pela PIDE; Nota Biográfica.
9€
104. DELLON, Charles (1996) Narração da inquisição de Goa. Lisboa:
Antígona. De 21x13 cm. Com 186 págs. Ilustrado. Brochado.
[exemplar perfeito]
Relato vivido. Dellon, médico francês, é preso em Goa em 1859 pela
Inquisição. Oito anos depois, dá à estampa na Holanda uma narrativa
em que desmonta a maquinaria infame do Santo Ofício português na
Índia, onde justamente a sua ação terá sido a mais nefasta.
6€
105. PINTO, Américo Cortez [Complicação e prefácio] (1944)
Florilégio de Leiria. Leiria: Edição da Comissão Municipal de
Turismo. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com [34 págs]. Brochado.
[Exemplar valorizado com dedicatória e autógrafo de Cortez
Pinto]
Antologia em poesia e prosa sobre Leiria, contendo textos de
ilustres figuras da literatura nacional: Rodrigues Lobo, Acácio
Leitão, Acácio de Paiva, Afonso Lopes Vieira, Eça de Queiroz,
Artur Lobo de Campos, Américo Cortez Pinto, Guido Battelli,
Jerónimo Bragança, José Marques da Cruz e Maria Regina Garrido Poeira.
10€
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  • 1. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro…Porque é o bom leitor que faz o bom livro…Porque é o bom leitor que faz o bom livro…Porque é o bom leitor que faz o bom livro…Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… Porque é o bom leitor que faz o bom livro… CATÁLOGO Nº14 Projecto livraria online ler.com.gosto http://livrarialercomgosto.blogspot.pt/ Janeiro de 2013
  • 2. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 LIVRARIA LER.COM.GOSTO (porque é o bom leitor que faz o bom livro) Prezados leitores e amigos temos a honra de apresentar mais um catálogo de livros raros, curiosos ou simplesmente esgotados. Com mais este catálogo damos continuidade ao projeto da livraria online ler.com.gosto, esperando ir de encontro aos vossos interesses e expetativas. O projeto ambiciona ser meio privilegiado de “distribuição” de saber, cultura, conhecimento, simpatia, alegria, amizade, …. tudo o que um livro nos pode transmitir. Pretende também ser um projeto de compra e venda do livro antigo. As encomendas deverão ser efetuadas por email através do endereço livraria.ler.com.gosto@gmail.com ou através dos nossos contactos telefónicos: 969888567 e 917925655. Os livros encomendados serão enviados pelos correios. Ao preço apresentado acresce o dos respetivos portes de envio. Poderão também ser levantados presencialmente nas nossas instalações em horário a acertar. Todos os livros encontram-se em bom estado de conservação. É sempre mencionado junto da descrição do mesmo se o houver alguma imperfeição relevante. Por razões meramente técnicas as reproduções dos frontispícios e das capas de brochura podem não corresponder às dimensões ou ao estado de conservação dos exemplares anunciados. Caso deseje informação adicional sobre as obras apresentadas poderá solicitar através do email já referido ou para o contactos citados. Torne-se nosso fã no facebook e saiba todas as novidades em 1ª mão: http://www.facebook.com/pages/livrarialercomgosto/190385551013892?sk=wall
  • 3. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 1. CORREIA, Natália (1975) Poemas a Rebate. Lisboa: Publicações Dom Quixote. 1ª Edição. De 21x14 cm. Com 179 págs. Brochado. “Neste volume daquilo que em enfático idioma literário se chamará a minha obra poética, retrospectivam-se poemas indóceis aos lugares iníquos onde as opressões nos aviltam em simulacros de vida. [...] Muitos dos poemas recolhidos neste volume foram expulsos da circulação, tendo como único escoamento aquela clandestinidade que nos ia alimentando com os frutos proibidos pela psicopatia censória." Lisboa, 9 de Abril de 1975 – Natália Correia. [Invulgar] 18€ 2. CORREIA, Natália (1976) Epístola aos Lamitas. Lisboa: Publicações Dom Quixote. 1ª Edição. De 21x14 cm. Com 63 págs. Brochado. “Apenas se apagaram as estrelas da visão que cintilou numa manhã de Abril, novamente em minha voz se a bariram os objectos de luz com que o poeta cumpre o trabalho de espantar os morcegos. E na onda mais alta do meu canto vi ressurgida a Pátria. Terra extrema do extremosso Anjo do Ocidente. E disse-me o Anjo: Portugal e velo porque vela. E nisto meditando redigi uma Espístola aos lamitas que são os que na nuvem tempestuosa sabem ler a mensagem” Natália Correia in contra capa da Epístola aos lamitas. 12€ 3. SANTARENO, Bernardo (1961) Os Anjos e o Sangue. Lisboa: Ática. 1ª Edição. De 21x14 cm. Com 184 págs. Brochado. [Exemplar por abrir. Brochura levemente envelhecida] “Mais uma peça em que Santareno revela as suas excepcionais qualidades de dramaturgo. Parte o drama de um milagre, uma imagem de Cristo que sangra: os rapazes que a encontram, levam- na e, ao parar diante de algumas casas, assistimos ao ambiente de corrupção da vida moderna, subitamente iluminado pelo Cristo redentor. Ideia cheia de originalidade e com magnífica realização formal” António Quadros [Invulgar e justamente apreciada] 14€
  • 4. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 4. RODRIGUES, Urbano Tavares (1966) Imitação da felicidade. Lisboa: Livraria Bertrand. 1ª Edição. De 20x13 cm. Com 210 págs. Brochado. Capa de José Cândido. [Maculado com assinatura de posse e brochura revestida com pelicula transparente] Um livro escrito nos anos 60, em pleno Estado Novo. A sociedade da altura pelos olhos de duas francesas de “férias”, que vêm Portugal como um país subdesenvolvido, tanto mentalmente, como a nível de estruturas básicas (estradas, hospitais,...). Duas francesas vistas pelos olhos de várias pessoas com quem se relacionam: um taxista, uma colega de hotel e marido de conveniência, entre outros. É aqui que a história se complica, já que as francesas defensoras da “liberdade, igualdade e fraternidade” afinal só se deslocaram a terras lusas para dissimular da sociedade francesa a gravidez não intencionada de uma delas. Por isso «imitação», porque a «felicidade» que transborda das suas conversas e acções não é real, é apenas uma “representação”, à falta de uma melhor designação. Daniel Sousa e Silva, Universidade da Beira Interior [Livro apreendido pela censura o que tornou esta edição desde logo muito rara e procurada] Houve uma 2ª edição, apenas publicada após 25 de Abril de 1974. 21€ 5. RODRIGUES, Urbano Tavares (1986) A vaga de calor. Lisboa: Publicações Europa-América. 1ª Edição. De 21x14 cm. Com 117 págs. Brochado. [Folha de guarda acusa picos de acidez] “Publicado em 1986 «A vaga de calor» é distinguido com o Prémio da Crítica do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários em 1987. Dividida em sete dias, esta obra ficcional, que releva de um realismo que oscila entre o empenhamento e o fantástico, centra-se sobre os efeitos que uma vaga de calor insuportável provoca sobre as personagens, impedindo-as de pensar e de agir, condicionando atos irrefletidos e sentimentos que vão da angústia profunda a um sentimento de iminência do fim da existência pessoal e coletiva” A Vaga de Calor. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012. [Consult. 2012-12-15]. 7€
  • 5. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 6. RODRIGUES, Urbano Tavares (1980) Abecê da Negação. Lisboa: Editorial Caminho. 1ª Edição. De 18x13 cm. Com 111 págs. Brochado. [Capa com vinco e contracapa ligeiramente danificada] “Reúne este livro sete contos inéditos, cuja tónica é em quase todos eles, a divisão interior do Homem entre as exigências de uma militância assumida com plena convicção e as contradições de sensibilidades agudas, que só com grande coragem e força de vontade, conseguem ser superadas. A liberdade no amor físico, por exemplo, é uma das constantes das reflexões íntimas – em geral literariamente muito belas – de figuras centrais das narrativas.” Luiz Forjaz Trigueiros 5€ 7. RODRIGUES, Urbano Tavares (1964) Terra ocupada. Lisboa: Livraria Bertrand. 1ª Edição. De 20x13 cm. Com 228 págs. Brochado. Capa de Luís Filipe de Abreu. “Colectânea de contos em que dominam dois temas fundamentais: o erotismo amoroso e a inquietação social e política. *…+ Há de facto episódios neste livro que se destinam a um público adulto e evoluído. *…+ Em especial quanto ao realismo descritivo alguns contos impõem reservas” António Quadros na recensão feita para a biblioteca da Fundação Gulbenkain 7€ 8. PESSOA, Fernando (1974) Poemas Ingleses publicados por… Lisboa: Edições Ática. 1ª Edição. De 20x13 cm. Com 230 págs. Brochado. [Brochura apresenta ligeiro envelhecimento] Antinous, Inscriptones, Epithalamium, 35 Sonnets e Dispersos. Edição bilingue, com prefácio, traduções, variantes e notas de Jorge de Sena e traduções também de Adolfo Casais Monteiro e José Blanc de Portugal. "Este volume publicado nas «Obras completas de Fernando Pessoa» é exclusivamente dedicado à poesia em inglês. *…+ Diga-se que estes poemas são indubitavelmente da maior importância, pelo que revelam do que ele [Pessoa] menos revelou de si mesmo na sua poesia em português, e pelo que por outro lado mostram de uma fixação de temas e expressões suas …” Jorge de Sena in introdução geral 12€
  • 6. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 9. SANTARENO, Bernardo; LETRIA, José Jorge; HORTA, Maria Teresa, et all. (1977) Ao qu’isto chegou. Feira portuguesa de opinião. Lisboa: Editorial Estampa. 1ª Edição. De 18x12 cm . Com 277 págs. Brochado. “Este livro divide-se em duas partes. Da primeira parte consta a dramaturgia feita e o texto final a que chegámos [que foi á cena pela Companhia de teatro «a Barraca»]. Da segunda parte constam as obras integrais organizadas por ordem alfabética de autores que os escritores nos enviaram e que muitas delas serviram como textos de partida para o trabalho dramatúrgico” in nota Colaboraram nesta obra os mais conceituados dramaturgos, poetas e personalidaes da cultura portuguesa à época como Alexandre Babo, António Tropa, Artur Semedo, Augusto Boal, Fernando Lopes Graça, Bernardo Santareno, José Gomes Ferreira, José Jorge Letria, José Mário Branco, Maria Barroso, Maria Teresa Horta, Maria Velho da Costa, *…+ 8€ 10. SOUSA VITERBO (1986) O fantasma do lago. Lisboa: Edições Rolim. 1ª Edição [autónoma]. Post-fácio de Maria Gabriela Llansol. De 20x14 cm. Com 43 – [23] págs. Brochado. [exemplar perfeito] “Conto fantástico de cariz medieval que relata a vida de Elisa, uma jovem órfã numa sociedade medieval. Uma recensão para a Fundação Calouste Gulbenkian, feita pela escritora Fernanda Botelho, considera este conto «inegavelmente bem escrito», mas acrescenta que se Sousa Viterbo «é bom prosador, é mau poeta», aludindo aos dois poemas incluídos, que «mais parecem versos para a noite de Santo António». Fernanda Botelho refere que posfácio de Maria Gabriela Llansol, é «mais esotérico que o próprio conto», admitindo mesmo que «honesta e humildemente, não percebi nada».” 5€ 11. NEMÉSIO, Vitorino (1959) Vida e Obra do Infante D. Henrique. Lisboa: Edição da Comissão executiva das comemorações do quinto centenário da morte do Infante D. Henrique. 1ª Edição. De 18x13 cm. Com 184 págs. Brochado. [Capas levemente empoeiradas] Do prefácio destacamos a humildade do grande prosador que foi Nemésio: “Vida e Obra do Infante D. Henrique, o título que coube a este livrinho, não se há-de entender tanto por 5€
  • 7. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 biografia pura e resenha de feitos pessoais como por narrativa sumária da empresa histórica portuguesa desenrolada na contemporaneidade do Infante e seus tempos mais próximos, e não menos historicamente projectada na sua figura. Destinado a evocar a figura do Infante D. Henrique, este livrinho mantém-se nos naturais limites de simples narrativa. De biografia tem o indispensável para reerguer o herói na memória do comum dos portugueses nessa celebração. Enfeixando os acontecimentos de que o Infante é considerado centro e principal propulsor, não pretende ser completo, mas apenas complexivo, levando o relato aos feitos que integraram a ação henriquina e se protraem até cerca da morte de D. João II.” Vitorino Nemésio in prefácio 12. FREIRE, João Paulo (Mário) (1924) O livro de João Franco sobre El-Rei D. Carlos. Porto: Livraria e Imprensa Civilização. 1ª Edição. De 19x10 cm. Com 210 págs. Brochado. [Valorizado com dedicatória e autógrafo do autor a Cunha Leal] "... Falei duas vezes a João Franco. Uma só a El.Rei D.Carlos. A primeira vez que falei a João Franco foi no ministério da Justiça, três dias antes do regicídio... alguém disse-me: mete a política n' isso. Respondi - não quero... A D.Carlos, como disse, falei apenas uma vez. Ou melhor: El-Rei D.Carlos falou-me apenas uma vez... D.Carlos, encostado ao bilhar, fumava um enorme charuto... eu estava electrizado perante aquelle homem tão alto, tão gordo e fumando um charuto tão grande..." [Invulgar e muito procurado] 19€ 13. ORTIGÃO, Ramalho (1908) Rei D. Carlos. O Martyrisado. Lisboa: Typographia «A Editora». 1ª Edição. De 25x19 cm. Com 20 págs. Ilustrado com retrato de El-Rei D. Carlos no anterrosto. Brochado. [Brochura oxidada e com ligeira lacuna] *…+ Entretanto, Ramalho Ortigão tornara-se uma das principais figuras da chamada Geração de 70. Vai acontecer com ele o que aconteceu com quase todos os membros dessa geração. Numa primeira fase, pretendiam aproximar Portugal das sociedades modernas europeias, cosmopolitas e anticlericais. Desiludidos com as luzes europeias do progresso material, porém, numa segunda fase voltaram-se para as 9€
  • 8. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 raízes de Portugal e para o programa de um "reaportuguesamento de Portugal". É dessa segunda fase a constituição do grupo "Os Vencidos da Vida", do qual fizeram parte, além de Ramalho Ortigão, o Conde de Sabugosa, o Conde de Ficalho, o Marquês de Soveral, o Conde de Arnoso, Antero de Quental, Oliveira Martins, Guerra Junqueiro, Carlos Lobo de Ávila, Carlos de Lima Mayer e António Cândido. À intelectualidade proeminente da época juntava-se agora a nobreza, num último esforço para restaurar o prestígio da Monarquia, tendo o Rei D. Carlos I sido, significativamente, eleito por unanimidade "confrade suplente do grupo". Na sequência do assassínio do Rei, em 1908, escreve D. Carlos o Martirizado. Com a implantação da República, em 1910, pede imediatamente a Teófilo Braga a demissão do cargo de bibliotecário da Real Biblioteca da Ajuda, escrevendo-lhe que se recusava a aderir à República "engrossando assim o abjecto número de percevejos que de um buraco estou vendo nojosamente cobrir o leito da governação". Saiu em seguida para um exílio voluntário em Paris, onde vai começar a escrever as Últimas Farpas (1911-1914) contra o regime republicano. 14. [DUBRAZ, João] (1852) Achmet. Conto de fadas fundado em lendas pátrias. Lisboa: [A.M. Pereira]. 1ª Edição. De 15x10 cm. Com 250 págs. Encadernação inteira em sintético. [Maculado com rubrica de posse] João Dubraz nasceu em Campo Maior a 20 de Janeiro de 1818. Ainda adolescente começou a participar nos grandes acontecimentos políticos que se verificaram na sua época. Empunhou armas e combateu em defesa dos seus ideais. Chegou a ser distinguido com a graduação em postos de destaque dentro das forças militares de Campo Maior. Foi político combativo, empenhado e de uma coragem muitas vezes enaltecida pelos seus contemporâneos. Ocupou cargos de destaque na administração local. Chegou a desempenhar o cargo de administrador do município de Campo Maior. Tudo isto teve como contrapartida grandes inimizades, ressentimentos profundos e odiosas perseguições. Perseguido e preso conheceu a deportação e o exílio forçado. Quando entendeu que o país, com o advento da Regeneração em 1851, estava pacificado e atingira condições de estabilidade social e governativa, afastou-se de toda a atividade política. Dedicou-se por algum tempo ao comércio como seu pai. Casou. Estabilizou. Ganhou condições para se dedicar às atividades que mais apreciava: ler, aprender, estudar, escrever. Terá sido no tempo, em que se empregou no comércio do pai, em Campo Maior, que terá 13€
  • 9. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 escrito o seu primeiro livro, publicado anonimamente, em Lisboa, em 1852 pelo editor A. M. Pereira: ACHMET: Contos de fadas, fundado em lendas pátrias. Trata-se de um romance em prosa, muito inspirado na obra, D. Branca considerada uma das primeiras expressões do romantismo em Almeida Garrett, escritor que João Dubraz muito admirava e com o qual muito se identificava devido às convicções politicas que ambos perfilhavam. O herói deste romance é Achmet, jovem mouro, guerreiro valente, amante apaixonado, sofrendo amores incompreendidos e cuja breve existência decorreu nos campos cerca dos rios Xévora e Caia, ou seja, nas terras onde foi fundada a vila de Campo Maior. Francisco Galego in «Um escritor do Século XIX: João Dubraz (1818 – 1895)» [É pouco vulgar este interessante volume da bibliografia do Alto Alentejo] 15. CONDE DE FICALHO [Francisco M. de Melo Breyner] (1979) Notas Históricas acerca de Serpa e o elemento árabe na linguagem dos pastores alentejanos. Lisboa: [União Gráfica]. De 21x16 cm. Com 175 págs. Brochado. Neste volume publicam-se duas obras distintas, mas que se complementam: «Notas Históricas acerca de Serpa» e «O elemento árabe na linguagem dos pastores alentejanos». A primeira obra, por motivos do falecimento do Conde de Ficalho, encontra-se incompleta, e foi publicada pela primeira vez revista «A Tradição», publicada em Serpa entre 1899 e 1904. O segundo trabalho versa sobre «o elemento árabe na linguagem dos pastores alentejanos» A longa permanência árabe na Península deixou muitos vestígios nos hábitos e língua local. Apesar da gramática permanecer de origem latina, muitas foram as palavras de influência árabe que enriqueceram o nosso vocabulário, principalmente palavras concretas. Sendo o povo árabe [berbere] tradicionalmente constituído por pastores, logo existem muitos termos desta origem na linguagem profissional do pastor alentejano. Assim, o autor considerou necessário publicar a etimologia e significado destes termos, pois na maioria dos dicionários, estes não aparecem ou encontram-se mal definidos. 11€
  • 10. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 16. ESPANCA, Túlio (1987) Évora – Guia Histórico-Artístico. Évora: Camara Municipal de Évora. De 19x12.5cm. Com 104 - VIL págs. + 2 desdobráveis. Profusamente ilustrado. Brochado. Túlio Alberto da Rocha Espanca nasceu em Vila Viçosa a 8 de maio de 1913 e faleceu em Évora, a 2 de maio de 1993. Primo da célebre poetisa portuguesa Florbela Espanca, Túlio Espanca contribuiu com os seus trabalhos para que o Centro Histórico de Évora, se tornasse, em 1986, Património Mundial da UNESCO. Ao seu trabalho de pesquisa se devem os primeiros estudos baseados em recolha sistemática de informação documental sobre o património cultural português, com caráter de inventário, dos distritos de Évora e Beja. A sua atividade neste campo continua a ser, atualmente, uma obra de referência. 6€ 17. DAVID, Celestino (1923) Évora Encantadora. Impressões – Arte – História. Évora: Edição – Papelaria e Livraria Nazareth. 1ª Edição. De 23x14 cm. Com 193 págs. Profusamente ilustrado com LVIII fotogravuras. Encadernação meia inglesa. Conserva capas de brochura. “Foi meu intuito, sintetizar o que está disperso em vários trabalhos acerca da arte ou da história da mais pitoresca das cidades de Portugal. Desejei, escrevendo-as, por ao alcance de toda a gente, aquelas interessantes notícias que a respeito de Évora, nos fornecem os cronistas, os historiadores e os críticos (Pe Fonseca, Herculano, Rebelo da Silva, Pinheiros Chagas, Garcia de Resende, Benevides, G. Pereira, Anselmo Braamcamp, Vilhena Barbosa, Barata, etc.).” Celestino David [Livro muito interessante e invulgar] 29€ 18. FILGUEIRAS, Octávio Lixa (1969) Da Caravela Portuguesa. Lisboa: Separata dos Anais do Clube Militar Naval. De 23x16 cm. Com 42 págs. Ilustrado. Brochado. Proveitoso e bem documentado estudo sobre a origem e evolução da caravela portuguesa. Ilustrado com desenhos e fotogravuras que muito valorizam o texto. Importante também pelo conjunto de bibliografia que cita e pela extensa lista que nos deixa no final do trabalho. [Invulgar] 5€
  • 11. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 19. Traje de criança e brinquedos. Lisboa. 1980. [Of. Gráfica Manuel A. Pacheco, Lda.]. De 23x17 cm. Com 100-VI págs. Ilustrado. Brochado. [Brochura acusa ocasionais picos de acidez] Catálogo de uma primorosa exposição promovida pelo Museu Nacional do Traje, profusamente ilustrado sobre papel couché a negro e a cores em extra-texto, com textos de Natália Correia Guedes, Maria José Taxinha, Madalena Braz Teixeira, Teresa Alarcão e Silva, Pedro Vicente, etc. [Procurado e muito apreciado catálogo] 11€ 20. SANTOS, Reynaldo dos (1942) Personagens Portuguesas do Século XVII. [Catálogo De] Exposição de Arte e Iconografia. Palácio da Independência. Academia Nacional de Belas Artes. Lisboa. Março de 1942. De 26x20 cm. Com 34 págs. Brochado. Ilustrado em extra-texto com 35+18 reproduções de pinturas seiscentistas portuguesas. “Uma exposição de retratos do século XVII não podia selecionar exclusivamente obras de arte portuguesas. Nada mais difícil do que, nesse período justamente mal estudado, destrinçar o nacional do estrangeiro. Pareceu por isso à Academia, restringir a exposição, não à pintura portuguesa, mas aos Retratos de portugueses. A exposição compreende pois, as personagens portuguesas do século XVII. Algumas, raras, apesar de a sua atividade se ter exercido no século XVII, como a de Martim Afonso de Melo, são surpreendidas ainda jovens, nos finais do século XVI. Outras, embora sempre seiscentistas, foram retratadas já no século XVIII, como o Duque do Cadaval eo Marquês de Alegrete. Estas obras têm assim um duplo interesse: iconográfico e artístico, porque deixam entrever a arte das origens ou o alvorecer do período seguinte.” Reynaldo dos Santos 6€
  • 12. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 21. ESPARTEIRO, António Marques (1944) Nau Rainha de Portugal. Subsídios para a história da Marinha Portuguesa. Lisboa: Separata do Anais do Clube Militar Naval. De 23x16 cm. Com 48 págs. Ilustrado. Brochado. [Brochura ligeiramente envelhecida] Navio da armada real portuguesa construído (sob a orientação do mestre Torcato José Clavina) e lançado à água, no ano de 1791, pelo estaleiro da Ribeira das Naus, Lisboa. Pertenceu à chamada Esquadra do Estreito entre 1798 e 1807 que esteve no mar Mediterrâneo -sob o mando do marquês de Niza, um dos nossos melhores peritos da guerra naval- apoiando brilhantemente a ação dos famosos almirantes ingleses John Jervis e Horatio Nelson na guerra contra a França napoleónica. Participou, entre outras operações de relevo, no bloqueio da ilha de Malta. Em 1807, aquando da primeira invasão francesa, foi um dos navios que conduziu a corte do príncipe regente D. João (futuro D. João VI) ao Brasil, cabendo-lhe transportar D. Carlota Joaquina e alguns dos seus filhos mais jovens, além de outras figuras importantes do seu séquito. A nau «Rainha de Portugal» desempenhou várias missões de soberania na América do sul, até que, em 1821, se fez à vela de regresso a Portugal. Em 1833, aquando da guerra civil desencadeada pelo partido absolutista do príncipe D. Miguel, a «Rainha de Portugal» participou ativamente (e ao lado das forças fiéis ao 'rei caceteiro') na batalha naval do Cabo de São Vicente, travada a 5 de Julho desse mesmo ano. Apresado pelas forças liberais, o navio voltou ao serviço do governo cartista e foi desmantelado em 1851, após uma carreira de 60 longos anos. A «Rainha de Portugal» era um navio de três mastros, com uma guarnição de 670 homens, entre marinheiros e soldados. Media 57 metros de comprimento por 14,40 metros de boca e gozava da reputação de possuir excelentes qualidades náuticas. [Exemplar valorizado com autógrafo e dedicatória do autor ao Coronel Augusto Pimenta Serrão Faria] 7€ 22. ESPARTEIRO, António Marques (1954) José Maria Dantas Pereira de Andrade. [Resenha biográfica]. 2 folhas A4 datilografadas. [As folhas acusam vincos provocados pelas dobras a que estiveram sujeitas, assim como ligeira marca de ferrugem provocada por um clips] A 1ª folha encontra-se rubricada por António Esparteiro, a 2ª está datada e assinada pelo punho do ilustre historiador da Armada Portuguesa. Cremos que este original foi enviado por António Esparteiro ao Coronel Augusto Faria, 12€
  • 13. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 aquando da oferta do seu livro «Nau Rainha de Portugal». Acreditamos poder tratar-se de um inédito do Comandante Esparteiro. António Marques Esparteiro nasceu em Abrantes, a 21 de Outubro de 1898 e faleceu em Lisboa em 1976. Oficial da Marinha, dicionarista e historiador. Frequentou a Escola Naval, o Curso de Artilharia no Royal Naval College de Greenwich, a Gunnery School de Porthmouth e o Curso Naval de Guerra. Foi director da Escola de Alunos Marinheiros (1927), e dos serviços marítimos. Comandou o torpedeiro Lis, o vapor Lidador e o aviso Afonso de Albuquerque. Comandou também a Defesa Marítima do Porto de Leixões e Barra do Douro e ainda, interinamente, as Forças Navais do Estado da Índia. No âmbito da sua profissão publicou diversos estudos e manuais técnico-navais, destacando-se também pela investigação histórica que levou a cabo e sobretudo pelo admirável Dicionário Ilustrado de Marinha (1936). 23. CHAVES, Luís (1925) Os Barristas portugueses. Nas escolas e no povo. Coimbra: Imprensa da Universidade. De 22x16 cm. Com 108 págs. Ilustrado. Brochado. Publicação inserida na muito estimada coleção «Subsídios para a história da arte portuguesa». [Brochura acusa ligeiro restauro, por abrir] Obra com ilustrações em folhas à parte impressas sobre papel couché, com fotogravuras de presépios de Machado de Castro e de outros autores, bem como figuras, isoladas de outros temas e de outros escultores. Do índice: A arte do barro; Os presépios; Os artistas dos presépios; Os bonequeiros populares; Caricaturas; Figuras de adorno etc. [Muito procurado] 14€ 24. Biblioteca da Assembleia Nacional. Seus livros dos séculos XV e XVI. Lisboa: Assembleia Nacional. 1934. De 26x19 cm. Com 106 págs. Ilustrado. Brochado. [Maculado com assinatura de posse e brochura revestida com pelicula transparente] Trabalho de tiragem numerada, não declarada e decerto de reduzida impressão. Exemplar n.º 24 oferecido a «Sua Eminência o Senhor Cardeal Patriarca Doutor Manuel Cerejeira» 12€
  • 14. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 Valioso catálogo profusamente ilustrado no texto e em extra-texto com numerosas reproduções de frontispícios de livros do século XV e XVI, sobre papel encorpado. “A presente notícia de raridades dos séculos XV e XVI tem como objetivo inventariar verdadeiros primores tipográficos que são pertença do património nacional, existentes na antiga «Biblioteca das Cortes» *…+ O catalogador não esqueceu de registar as marcas dos antepossuidores, embora todos hajam provindo diretamente, por determinação do decreto de 22-Outubro-1836, do Depósito das livrarias dos conventos e mosteiros extintos em Maio de 1834.” In advertência. 25. CINTRA, Maria Adelaide Valle (1960) Bibliografia de Textos Medievais Portugueses. Lisboa: Publicações do Centro de Estudos Filológicos. [Edição revista e atualizada]. De 24x18 cm. Com 79 págs. Brochado. [Brochura moderna] Exemplar possui assinatura de posse do ilustre historiador «Cónego Isaías da Rosa Pereira». Índice das matérias: Poesia: Século XII a XV – poesia profana, poesia religiosa; Novelística; Literatura Religiosa. Regras Monásticas; História: Livros de Linhagens, Anais e Crónicas, Crónicas Monásticas; Viagens, Epistolas, Oratória; Prosa Moralística; Fábulas; Textos Jurídicos; Tratados técnicos: Tratados de Caça, Tratados de Equitação, Volucrário, Pintura, Lexicografia, Medicina, Cozinha; Índices de autores, de títulos, onomástico dos editores de textos, autores de glossários, críticos, etc. 9€ 26. São Bernardo (1090-1990) Catálogo bibliográfico e iconográfico. Introdução, seleção e catalogação de Gérard Leroux. Lisboa: Biblioteca Nacional. 1991. De 24x18 cm. Com 223 págs. Ilustrado. Brochado. Para comemorar o nono centenário do nascimento de São Bernardo, a Biblioteca Nacional, organizou uma exposição, de que publicou o catálogo com esmerada apresentação, profusamente ilustrado no texto e em páginas à parte, e diligentemente redigido por Gérard Leroux, muito competente conhecedor da obra extraordinário do Santo de Claraval. 9€
  • 15. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 27. CASTRO, Maria da Dores Paes de Sande e [1958] Um Mártir Português. O Beato Redento da Cruz. Lisboa: Edição Padres Carmelitas Descalços. De 18x10 cm. Com 71 págs. Ilustrado. Brochado. Redento da Cruz, no século Tomaz Rodrigues da Cunha, português, nobre por ascendência, nascido em 1598, era filho de Baltasar Pereira e D. Maria da Cunha, e natural da povoação de Lizouros, freguesia de Santa Maria de Cunha, concelho de Paredes de Coura. Ainda adolescente partiu para as Índias orientais e, seguindo a carreira das armas, foi Capitão da guarda da cidade de Meliapor; porém depois tomou o hábito dos irmãos conversos na Ordem dos Carmelitas Descalços. Como fosse insigne na piedade e suavidade de costumes, foi destinado aos lugares de porteiro e sacristão em vários conventos. Tendo desempenhado estes cargos com a maior perfeição, foi finalmente, por ordem dos superiores, dado como companheiro ao Beato Dionísio, que partia para a Ilha de Samatra, missão que recebeu de ânimo tanto mais alegre que, por uma inspiração quase divina, pressentira que lhe era seguro caminho para o martírio. Chegando porém à ilha, foi carregado de ferros com o Beato Dionísio e todos os companheiros, e reduzido à escravidão. Coube-lhe em sorte um senhor feroz que depois de o ter atormentado com todas as espécies de vexames e tormentos, rapada a cabeça, barba e sobrancelhas, o expôs ao ludíbrio dos infiéis; ligou-lhe os pés com ferros de arestas vivas e pôs-lhe a vida em grande risco com acerbíssima fome. Levado finalmente à praia do mar com os restantes confessores da fé, foi o primeiro de todos que, alvejado com setas e trespassado com espadas e lanças envenenadas, morreu mártir.” Do antigo Breviário Bracarense 5€ 28. Histoire de L’Administration Francaise depuis 1800. Problèmes et Méthodes. Actes du colloque organisé le 4 mars 1972 par l’Institut français des Sciences administratives et la IVª section de l’École pratique des Hautes Etudes. 1975. Genève: Libraire Droz. De 26x18 cm. Com 115 pags. Brochado. Table des Matières: Histoire sociale et Histoire de l’administration, par Louis Girard; Histoire militaire et Histoire de l’administration par Jean Vidalenc; Histoire financière et Histoire de l’administration, par Michel Bruguière; Histoire religieuse et Histoire de l’administration, par Jacques Gadille; Histoire du droit et Histoire de l’administration, par Pierre Legendre; *…+ 4€
  • 16. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 29. RAPOSO, Hippolyto (MCMXXVI) Ana a Kalvnga em a nossa lingoagem Os Filhos do Mar. Relaçam de muitas coisas e sucessos qve vio & ouvio Hippolyto Raposo sendo advogado nos feitos cíveis & do crime nos senhorios das partes de Africa. Em Lisboa: Ottosgrafica. De 20x12 cm. Com 244 págs. Brochado. [Brochura envelhecida e desgastada, miolo limpo] *…+ partiu para Angola (1922-1923), onde exerceu advocacia em Luanda, onde ao tempo Norton de Matos era Alto Comissário da República, com quem conviveu. Sobre este período em que exerce advocacia em Angola dá ao lume um dos seus livros mais raros na atualidade – Ana a Kalunga. Belo exemplo de literatura colonial, que Carlos Selvagem considera “um bom livro quer sob o aspeto literário quer sob o aspeto nacionalista”, aproveitando para fustigar o desprezo que o Estado votada então às colónias, lembrando que havia quem pensasse que o ideal para a salvação financeira do País era… vendê-las. 12€ 30. BOUCHON, Geneviève (1975) Mamale de Cananor. Un adversaire de L’Inde portugaise (1507-1528). Genève: Libraire Droz. De 26x18 cm. Com 228 págs. Ilustrado. Brochado. Transcreve a autora vasta documentação inédita, em português, com relevante importância para a história dos primeiros anos de domínio português nas índias e para a «história das especiarias com especial relevância para a canela». Geniève Bouchon historiadora francesa, diretora honorária do Centro Nacional de Pesquisa Científica de Paris, faz parte da Academia de Marinha de Lisboa e é membro emérito da Academia Portuguesa de História. É autora de L’Asie du Sud à l’époque des grandes découvertes, Mamale de Cananor, un adversaire de l’Inde Portugaise e Albuquerque, le lion des mers de l’Asie. 6€
  • 17. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 31. LE GOFF, Jacques (1982) Mercadores e Banqueiros da Idade Média. Lisboa: Gradiva. De 23x15 cm. Com 100 págs. Ilustrado. Do índice: A actividade profissional: o mercador itinerante, o mercador sedentário; O papel social e político: papel social dos grandes mercadores, aspectos da dominação da burguesia mercadora; A atitude religiosa e moral: a igreja contra os mercadores, a mentalidade do mercador, a religião do mercador, evolução e atitude da igreja relativamente aos mercadores; O papel cultural: os mercadores e a laicização da cultura, o mecenato dos mercadores, a cultura burguesa, *…+ 7€ 32. CUNQUEIRO, Álvaro (1993) A cozinha cristã do ocidente. Lisboa: Relógio d’água. De 20x12 cm. Com265 págs. Ilustrado. Brochado. “A cozinha portuguesa encontrou-se com a Especiaria nos séculos XV e XVI, e então perfumou-se como uma grande cortesã, cobriu- se de canelas, pimentas e frutas tropicais. No século XVIII, antes de o terramoto ter acabado com o optimismo, a cozinha lisboeta foi uma cozinha abundante e ilustre. Conheceu os maiores requintes, que são os que aqui se pormenorizam. (...) Os gastrónomos portugueses sempre pretenderam que fosse concedido aos linguados lisboetas a primazia sobre todos os linguados de todos os mares do Mundo. Uno a minha voz à deles. São uns linguados que ultrapassaram essa cortês secura do linguado, como se a sua carne ficasse entremeada de manteiga, de uma manteiga perfumada de recônditos aromas marinhos. Há um molho lisboeta para o linguado com salsa, pão ralado, patas de caranguejo e um cálice de vinho do Porto. Em Setúbal fazem-no maravilhosamente, e na Trafaria.” 13€ 33. MUCZNIK, Lúcia Liba (2004) Sinagogas Portuguesas. Mostra Bibliográfica. Lisboa: Biblioteca Nacional, 2004. Com 40 págs. De 21x14 cm. Ilustrado. Brochado. Da Introdução. “A história das sinagogas portuguesas acompanha, naturalmente, a das comunidades judaicas que em torno delas se reuniam. A Idade Média viu o florescimento de comunas judaicas nas cidades mais importantes do território de Portugal. Essas comunas tinham as suas sinagogas, às vezes até mais do que uma, como é o caso de Lisboa que possuía 6€
  • 18. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 pelo menos quatro judiarias, cada uma com sua sinagoga. Destruídas ou convertidas em igrejas a partir de finais do séc. XV, as sinagogas “emigraram” com a diáspora dos judeus portugueses, para a Itália, a Holanda, o Império Otomano e o Novo Mundo. Só no início do século XIX, com o enfraquecimento do Tribunal da Inquisição e, sobretudo, a sua abolição em 1821, se assiste ao regresso de judeus a Portugal e ao aparecimento de alguns locais de culto que, em 1904, seriam substituídos pela primeira sinagoga construída de raiz em Portugal depois do séc. XV.” 34. FRÓIS, Virginia [Coord.] (2002) Conversas à volta dos conventos. Évora: Casa do Sul Editora. De 24x12 cm. Com 327, [4] págs. Ilustrado. Brochado. “As «conversas» foram organizadas em torno de três temas principais. O primeiro, Espiritualidade e Sociabilidade, destinou-se ao debate dos fundamentos ideológicos e sociais da vida conventual. O segundo, O convento como construção e instrumento de ordenamento do território, teve por objetivo a análise das influências materiais que a fixação das comunidades religiosas introduziu nos espaços em que as mesmas se radicaram, em termos arquitetónico e urbanísticos, assim como a ação do próprio meio envolvente na definição de edifícios conventuais. O último, património – apropriações dos espaços conventuais, incidiu sobre a recuperação e reutilização recente de edifícios originalmente destinados a comunidades religiosas” in apresentação 11€ 35. NUNES, António Lopes Pires (2005) Dicionário de Arquitetura Militar. Lisboa: Caleidoscópio. 1ª Edição. De 25x17 cm. Com 264 págs. Ilustrado. Encadernação do editor. “O presente volume pretende dar a conhecer aos estudiosos das fortificações portuguesas o essencial, às vezes uma breve referência, para perceber a arte de fortificar em Portugal, entender os teóricos, tratadistas e construtores, compreender as influências estrangeiras, saber ler as obras portuguesas sobre o assunto e discernir o papel militar e estratégico que os castelos e as fortalezas desempenharam.” Da contracapa 11€
  • 19. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 36. RAMALHO, Américo da Costa, (prefácio). Infanta D. Maria de Portugal (1521-1577) e as suas damas Lisboa: Biblioteca Nacional, 1994. Com XXV, 122, [5] págs. De 28x20 cm Ilustrado. Brochado. Facsimile da edição do Porto: Typ. a Vapor Arthur José de Souza, 1902. [exemplar perfeito] A Infanta D. Maria filha do rei D. Manuel e de sua terceira mulher, D. Leonor, irmã de Carlos V é figura digna de atenção em vários aspetos. De sangue real, herdeira da coroa se não morresse um ano antes da catástrofe de Alcacer-Quibir, pertence à história e teve como ilustre biografa a eminente e distinta Prof. Doutora Carolina Michaelis de Vasconcelos. Em criança e na flor da idade viu refulgir diante de seus olhos a coroa de França, foi escolhida repetidas vezes para o trono imperial, orbis destinata imperio, e outras tantas para o império de Espanha. Acariciando sempre, no íntimo do coração, este último projeto, ficou ainda assim innupta, uma triste “sempre-noiva”. Este estado trágico-cómico que lhe foi imposto, mas que a final aceitou com sublime altivez, aparentando tê-lo escolhido livremente, despertou a dolente simpatia dos coevos. 10€ 37. Horas de Nossa Senhora... & Rezar em Português. Lisboa: BNP, 2009. 2 Vols. (Fac-similados) De 16x11 cm. Com 240-187 págs. Ilustrados. Brochados. [exemplares perfeitos] …”Na verdade trata-se de um livro impresso, mas com uma particularidade singular. É composto em português, impresso em Paris, em 1500/1501, e o único exemplar conhecido encontra‑se na Biblioteca do Congresso, em Washington. É tão raro como um manuscrito. Trata-se das Horas de nossa Senhora segundo costume Romano, com as horas do spirito sancto e da cruz e dos finados. e sete psalmos . e oraçam de sam lyom papa . e oraçam da empardeada . e com outras muytas e deuotas oraçoões. A sua singularidade e raridade deve-se, por um lado, à sua natureza – que motivava um uso e manejo quotidiano o que lhe provocava fragilidade – e, por outro, ao seu conteúdo – dado incluir os conjuros chamados Oração de São Leão Papa [p. 200‑221] e Oração da Emparedada [p. 222-239], a Oração de Nosso Senhor Jesus Cristo (Juste judex) [p. 177‑179], antífona e oração de São Cristóvão [p. 192-194] e «indulgências fingidas» [p. 173] dos Papas João XXII e Inocêncio III, todos proibidos pela Inquisição do século XVI.” 20€
  • 20. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 38. MARQUES, A. H. de Oliveira, (prefácio.) 300 Anos do cartaz em Portugal. Lisboa: Biblioteca Nacional de Lisboa, 1975. Com 186, [1]-[20] págs. De 25x21 cm. Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito] Do prefácio “Um conjunto soberbo de editais, prospetos e outros «cartazes» compreendidos entre o século XVIII e meados do século XX [1960], com alguns exemplos anteriores aquela época… Assim se dá praticamente início, em Portugal, ao estudo científico do cartaz. “ 15€ 39. ROSA, Maria de Lurdes (1995) O Morgadio em Portugal. Séculos XIV e XV. Lisboa: Editorial Estampa. De 13x20 cm. Com 309 págs. Brochado. [Brochura descolorada. Exemplar de trabalho] Maria de Lurdes Rosa «fez o levantamento de centenas de instituições vinculares, assimilou rapidamente a literatura jurídica especializada, estudou toda a bibliografia necessária para fundamentar uma interpretação alargada e moderna do morgadio no quadro da história das mentalidades e da história do parentesco, soube detetar e valorizar os dados documentais pertinentes na enorme quantidade de fontes que observou, e redigiu uma síntese muito coerente de toda a instituição, fornecendo, ao mesmo tempo, uma interpretação verdadeiramente compreensiva e original da sua função histórica no cotexto da sociedade medieval» José Mattoso 7€ 40. FERREIRA, Diogo Fernandes (2006) Arte da Caça de Altaneria. Lisboa: Livros Horizonte. De 24x17 cm. Com 170 págs. Ilustrado. Encadernação do editor. Apresentação de Natália Correia Guedes (Presidente da Assembleia Geral da Associação Portuguesa de Falcoaria). Ilustrações de Carlos Crespo representativas de acessórios ou momentos de caça. “Foi consultando a vasta bibliografia, editada nos cinco continentes sobre a «altaneria» que a Direcção da Associação Portuguesa de Falcoaria constatou que afinal passados 400 anos da publicação da Arte da Caça de Altaneria, este tratado reúne ensinamentos que permanecem de interesse para aplicação atual e, estando esgotadas as sucessivas edições, se justificava plenamente uma reedição. 12€
  • 21. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 O autor era filho de Pero Ferreira, moço da câmara e caçador da Casa do Infante D. Luís e do príncipe D. João, de tal modo experiente que «em sete dias treinava um falcão, pouco de depois de ser tomado». Desde moço Diogo Ferreira foi iniciado na arte vindo atmbém a integrar como pagem e posteriormente, como caçador, a Casa de D. António Prior do Crato” Da contracapa 41. COSTA, Carlos Eurico [direcção e cordenação] (1994) A caça em Portugal. Lisboa: Editorial Estampa. 2 Vols. [Obra completa] De 23x16 cm. Com 412 + 336 págs. Ilustrado. Encadernação do editor. [exemplares perfeitos] A Caça em Portugal é o mais completo manual de caça publicado entre nós. Nele, o leitor encontrará toda a informação sobre a fauna cinegética, os processos de caça (de aves e de pêlo), as armas, munições e tiro, os cães e o ensino do cão de parar e ainda um tratado de culinária de caça, sendo todos os temas tratados pelos mais reputados especialistas. 18€ 42. BRANCO, Jorge (2006) Estações ferroviárias portuguesas em postais ilustrados antigos. Lisboa: Livros Horizonte. De 29x26 cm. Com 138 págs. Profusamente ilustrado. Encadernação do editor. [exemplar perfeito] “Verdadeiros pontos nevrálgicos das localidades, lugares de passagem, de encontro e de abertura ao mundo, as estações de caminho- de-ferro estão na origem do desenvolvimento das comunicações desde os primórdios do século XIX. Aqui se reproduzem cerca de 200 postais ilustrados antigos representando estações de caminho-de-ferro portuguesas, divididos em três grandes zonas: Norte, Centro e Sul. Trata-se, sem dúvida, de um acervo formidável, qualquer que seja a área de interesse a que nos refiramos, seja a do colecionador de postais ilustrados antigos, seja a do amante dos caminhos-de-ferro. Para maior facilidade de consulta inseriu-se, na página de abertura de cada região, um mapa com a localização de todas as estações representadas no álbum. Jorge Branco 13€
  • 22. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 43. SOUSA, E. Ferreira de, FERNANDES, M. António (1983) Fonsecas Coutinhos de Fonte Arcada. Braga: Edição de autor. 1ª Edição. Com introdução pelo Prof. Doutor Luíz de Mello Vaz de São Payo. De 25x17 cm. Com 243 págs. Ilustrado. Encadernação do editor adornada com ferros dourados na lombada e na pasta. [exemplar perfeito] Trata o presente estudo da ascendência e descendência de Pedro da Fonseca Coutinho e Maria Rebelo Ferreira, que tão mal podada e enxertada andava pelos nossos genealogistas. In introdução “Pedro da Fonseca Coutinho, oriundo da freguesia de Fonte Arcada (Penafiel), onde adquiriu por compra várias propriedades, faleceu com testamento de 22-1-1665 (Doc. I), feito nas pousadas de sua casa do Outeiro, em S. Miguel de Paredes, estando doente, mandando ser sepultado no Most. De Paço de Sousa” In pág. 69 de Fonsecas Coutinhos de Fonte Arcada 9€ 44. FERNANDES, M. António (2006) Ribeiros. Morgados de Torrados e da Torre de Idães. Varonia de oito séculos. Porto: Edição do autor. 1ª Edição. De 25x18 cm. Com 133 págs. Ilustrado. Brochado. Resultado de uma investigação não intencional, mas aturada, este trabalho genealógico prova, documentalmente, como a linhagem dos Ribeiros veio do lugar da Ribeira, em Ribeiradio (Sever do Vouga), e não dos Condes de Cabreira nem, diretamente, dos Gomes Gedeões. Prova também como de Rodrigo Ribeiro, afilhado de D. Sancho II, procedem os Ribeiros da Casa de Torrados, em Felgueiras, e destes, o grande genearca Tristão Ribeiro, cavaleiro fidalgo da Casa da Torre, em Idães, também em Felgueiras. Prova mais como pelas filhas daquele histórico Rodrigo Ribeiro vêm os de Resende, os Paivas e os Mendes de Vasconcelos; como se ligaram aos Golias, aos Farias de Andrade, aos Guimarães, aos Barbosa de Aboim, cujo vínculo aqui se publica, bem como o vínculo de Morgadio da dita Torre. Por outro lado, mostra como os Morgados de Torrados pontificaram na região e como se expandiram os filhos e netos daquele Tristão Ribeiro, dos quais procedem as casas mais representativas de Felgueiras e de Lousada, que se ligaram aos Carvalhos de Basto e aos Pachecos, para onde deriva, por varonia, este ramo genealógico. E, muito embora por linha natural reconhecida, está aqui bem representada. 7€
  • 23. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 45. CÂMARA, Teresea Bettencourt (1990) Óbidos. Arquitectura e Urbanismo. Séculos XVI e XVII. Lisboa: INCM. De 24x15 cm. Com 194 págs. – XXVII estampas. Ilustrado. Brochado. [Brochura envelhecida] “Este texto constitui a dissertação de mestrado em História da Arte apresentada em 1897 à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas de Universidade Nova de Lisboa. Não se trata de mais uma monografia sobre Óbidos, mas de uma tentativa de, pela primeira vez, estudar esta vila durante os séculos XVI e XVII com sentido globalizante, em que se associam a história urbana, a história da arquitetura e a história do urbanismo. Também não se trata de uma clássica história de urbanismo, mas sim de uma pesquisa que, tendo por base a conhecida e laureada vila medieval, procura inquirir como ela se comportou perante a época moderna.” José Eduardo Horta Correia 8.5€ 46. AZENHA, António Sérgio (2006) África Desaparecida. Lisboa: Quetzal Editores. De 29x23 cm. Com 180 págs. Profusamente ilustrado. Encadernação do editor, protegida com sobrecapa policromada. [Sumptuoso álbum sobre a África «portuguesa» de outrora, impresso sobre bom papel, de elevado apuro gráfico e profusamente ilustrado com fotografias de Fernando Laidley] “Não me lembro do dia em que ocorreu a ideia de que as viagens do Fernando Laidley em África podiam ser hoje um manual ilustrado do que era África há quase meio século. Lembro-me apenas que a ideia deste livro começou a germinar a partir de conversas com amigos que, como eu, têm uma grande paixão por África. Todas as pessoas a quem contei a história do Fernando Laidley ficaram espantadas com a proeza deste português de ascendência britânica. Fernando Laidley conseguiu, em condições rudimentares, ser o primeiro homem a contornar a África de automóvel e o primeiro a fazer a ligação automóvel entre Luanda, a antiga Lourenço Marques e Bissau. Este feito, só por si digno de referência histórica, permitiu-lhe reunir um riquíssimo espólio fotográfico sobre África.” António Azenha 9.5€
  • 24. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 47. FRANÇA, José-Augusto (2007) Rafael Bordalo Pinheiro. O Português Tal e Qual. Lisboa: Livros Horizonte. De 32x17 cm. Com 350 – LXXX págs. Profusamente ilustrado sobre papel couché em folhas à parte. Brochado. Este é um livro sobre a vida e obra de Rafael Bordalo Pinheiro (1846-1905): um valioso estudo biográfico de um grande desenhador, caricaturista, ceramista, jornalista e pensador. Mas é também uma peça fundamental para a compreensão da História política e social de Portugal do final do século XIX - sobre o estado das coisas no fim do período monárquico. O livro contém mais de 70 páginas de trabalhos - reflexões em desenho -, feitas com o humor mordaz de Bordalo Pinheiro, sobre a ética e a política que em muitos aspetos talvez não tenham perdido atualidade […] 13€ 48. TAVARES, Jorge (1985) Aljubarrota. A batalha real (14-VIII- 1385) [Porto]: Lello & Irmão - Editores. Nota de abertura de Joaquim Veríssimo serrão. De 31x26 cm. Com 142 págs. Ilustrado. Encadernação inteira de sintético com finos ferros próprios a ouro na lombada e nas pastas. “Buscando assentar a narração numa base documental e servindo-se de uma prosa sem floreados, o autor ergue um trabalho eminentemente útil e que vai decerto obter o aplauso dos seus leitores. Nada obsta a que se tratem os grandes temas da história numa linguagem simples, quando se pretendeu acima de tudo criar um interesse direto pela narrativa. Abrindo caminhos de indagação, não ignora Jorge Tavares que está a lançar boa semente para que ela germine em bons espíritos.” Joaquim Veríssimo Serrão 13€
  • 25. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 49. OLIVEIRA, Frederico Alcide de (1979) Aljubarrota dissecada. Lisboa: Publicações da Comissão de História Militar. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 128 págs. Brochado. [Exemplar valorizado com autógrafo e dedicatória do autor ao General Lopes dos Santos] Estudo elaborado com elevado rigor histórico e assente nos seguintes capítulos: *…+; A situação político-social; A organização militar da época e o armamento; Conceitos militares influentes na época; Os conceitos operacionais nos documentos coevos; As posições defensivas; Extratos de algumas narrações históricas; A mentalidade e o carácter da chefia portuguesa; O inimigo; os meios da hoste portuguesa; O terreno; A manobra preliminar portuguesa; A marcha de aproximação castelhana; Os dispositivos em presença; A batalha; As baixas e os problemas das ossadas; Da artilharia em Aljubarrota; Da organização defensiva dos portugueses, *…+ 8€ 50. Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001. 2 Vols. De 26x18 cm. Com 3880 págs. Encadernação do editor com ferros próprios na lombada e pasta frontal. [exemplares perfeitos] Ao fim de 13 anos de trabalho intensivo, a Editorial Verbo, escolhida pela Academia das Ciências de Lisboa para realizar esta edição, orgulha-se de poder apresentar, nos princípios do século XXI e do III Milénio, este Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, em dois grossos volumes com um total de cerca de 3880 páginas. Sob a direção do Prof. Doutor João Malaca Casteleiro, catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, membro da Academia das Ciências e presidente do seu Instituto de Lexicologia e Lexicografia. 40€ 51. [AL BERTO] DIAS, Joaquim Cardoso (org.) Dez cartas para Al Berto, Dez Cartas de Al Berto. Lisboa: Edições Quasi, 2007. 1ª Edição. De 23x15 cm. Com 112 págs. Brochado. Dez Cartas para Al Berto, Dez Cartas de Al Berto é um belo livro, introduzido por um texto de Joaquim Cardoso Dias com passos comoventes. Discreto, atinge os seus objectivos. Entre as 7€
  • 26. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 “quase duas centenas de cartas, postais, poemas, textos, recados, convites, confidências, desabafos, conselhos e tanta solidão”, o organizador escolheu uma dezena de missivas, de modo a apresentar “uma espécie de microbiografia” do autor. Convidou ainda dez escritores (Alexandre Nave, Fernando Pinto do Amaral, Francisco José Viegas, José Agostinho Baptista, José Luís Peixoto, Luís Quintais, Nuno Artur Silva, Nuno Júdice, Tiago Torres Silva e Vasco Graça Moura) que aceitassem homenagear o poeta, comentando ou escrevendo a partir de cada uma das cartas, os quais produziram textos com género, intensidade e interesse muitos diferentes. 52. FRANÇA, José-Augusto (1981) O retrato na arte portuguesa. Lisboa: Livros Horizonte. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 100-XII- LXIV págs. Ilustrado. Brochado. A prática do retrato assume uma importância especial na história da Arte, em Portugal, marcada pelas criações de Nuno Gonçalves (Retábulo de São Vicente – exemplo único no Ocidente que encerra em si 60 retratos), Sequeira, Columbano Bordalo Pinheiro, Soares do Reis ou Almada Negreiros. José-Augusto França esboçou o percurso estético e social do retrato na arte portuguesa. 9.5€ 53. CARVALHO, Vasco César (1955) Aspectos de Vila Nova – Imagens Famalicenses. Vila Nova de Famalicão. [Centro Gráfico de José Casimiro da Silva]. De 22x16 cm. Com 102 págs. Brochado. [Valorizado com dedicatória e autógrafo do autor a Hipólito Magalhães da familia de João Coelho de Magalhães Júnior] Do índice: Postais: Colecção da tipografia Minerva (1902-1903, 1912, 1925, 1929), Colecção de Francisco Correia de Mesquita Guimarães (1912), Colecção de João Plácido Valongo (1934), Colecção de Carlos Adriano (1948), Colecção de Raul Correia (1948), Colecção de Ernesto Cruz (1951), Colecção da Câmara Municipal (1952), Fotografia de Moledo (Foto-Beleza – Porto), Colecção de Augusto Sousa Lopes (1952). Fotografias e Fotógrafos: Emílio Biel, Casa de Camilo, Margens do Ave, Germano Courrége Junior, Percy Miller Street, Eduardo Cristino, Marques Abreu, Domingos Alvão, João Coelho de Magalhães Júnior, Carlos Ribeiro, Augusto da Costa e Sá, Ilídio Pinheiro da Gama, Carlos Adriano, Mota & Gomes; Raul Correia, Ernesto Cruz, *…+ 17€
  • 27. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 Desenhos e Desenhadores: Francisco Augusto Nogueira da Silva, João d’Almeida, António de Sousa de Nogueira Júnior, Armando Ribeiro, Padre Moreira das Neves, João Carlos Celestino Gomes, D. Manuel Francisco de Almeida e Vasconcelos Lapa. Pinturas e Pintores: Augusto Roquemont, Enrique Casanova, Francisco José Resende, Luís Lourenço da Silva, João Coelho de Magalhães Júnior, Câmara Reis, Ezequeil Pereira, Augusto Gama, José de Brito, Acácio Lino, José Veloso Salgado, António Fernandes, Tomás Pelayo, *…] [Invulgar] 54. CARVALHO, Vasco César (1947) Aspectos de Vila Nova – A Justiça. Vila Nova de Famalicão. [Grandes Oficinas Gráficas «Minerva»]. De 22x16 cm. Com 263 págs. Ilustrado em extra- texto. Brochado. [Brochura revestida com pelicula transparente] [Exemplar valorizado com autógrafo e extensa dedicatória do punho do autor ao Cardeal Cerejeira, «o mais ilustre e mais distinto filho da Vila de Famalicão»] Do índice: Formação do Cocelho de Vila Nova de Famalicão, «Couto» e Concelho de Landim, Administração e Justiça em Vila Nova de Famalicão, Relação dos Funcionários Judiciais que desde 1835 serviram o Julgado e a Comarca de Vila Nova de Famalicão: Juízes Ordinários, Juízes e Direito, Delegados do Procurador Régio, Delegados do Procurador da República, Escrivães-Tabeliães e Ajudantes, Oficiais de Diligências, Carcereiros, Contadores e Distribuidores, Advogados, Solicitadores, Conservadores e Ajudantes do Registo Perdial, «Extinto» Julgado de Delães, Notários, Conservadores e Ajudantes do Registo Civil, *…+ [Invulgar] 17€ 55. GONÇALVES, José Pires (1966) Monsaraz. Vida, morte e ressurreição de uma vila alentejana. Lisboa: Edição da Casa do Alentejo. De 23x16 cm. Com 31-XIV págs. Ilustrado. Brochado. A vila de Monsaraz foi conquistada aos mouros, em 1167, pelos homens de Geraldo Sem Pavor. O primeiro foral veio a ser concedido por D. Afonso III, em 15 de Janeiro de 1276. O castelo de Monsaraz desempenhou ao longo dos séculos o papel de sentinela do Guadiana, vigiando a fronteira com Castela. A vila chegou a administrar três freguesias: a Matriz de Santa Maria da Lagoa, Santiago e São Bartolomeu. Foi sede do concelho até 1838, quando esta função passou para a freguesia de Reguengos. 7€
  • 28. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 56. NEVES, Moreira das (1988) Cardeal Cerejeira. O Homem e a Obra. Lisboa: Editora Rei dos Livros. De 23x17 cm. Com 238 págs. Ilustrado no texto e em folhas à parte sobre papel couché. Encadernação do editor protegida por sobrecapa brochada. [Maculado com título de posse] “Nas celebrações do Centenário do nascimento do Cardeal- Patriarca de Lisboa D. Manuel Gonçalves Cerejeira, não podia faltar uma biografia atualizada, sem ambições de crónica exaustiva, mas com elementos bastantes para se nos dar uma imagem tanto quanto possível correta, desapaixonada, mais discursiva do que apologética, sem deixar todavia de valorizar a figura e a obra de quem foi, sem dúvida, um dos maiores, senão o maior, da História da Igreja Portuguesa, ao longo das suas vitórias e das suas vicissitudes.” + António [Ribeiro], Cardeal Patriarca 9€ 57. PIMENTA, Alfredo (1982) Fontes Medievais da História de Portugal. Anais e Crónicas. Selecção, prefácio e notas de… Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora. De 19x13 cm. Com 335 págs. Brochado. [Único volume publicado] Publica: Chronicon conimbricense. História dos Godos. Pequenas crónicas de Santa Cruz de Coimbra. A vida de Dom Telo. Vida de S. Teotónio. Conquista de Santarem. Conquista de Lisboa. O feito de Martim Moniz. A conquista de Silves. Conquista do Algarve. Universidade portuguesa. A batalha de Salado. Batalha de Aljubarrota. 9€ 58. DOMINGOS, Manuela D. et all. (2000) Livreiros de Setecentos. Lisboa: Biblioteca Nacional. De 24x16 cm. Com 228-[2] págs. Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito] Os trabalhos reunidos neste volume inscrevem-se num projeto de uma nova história da cultura em Portugal no século XVIII. As fontes que analisa e publica permitem reconstituir as práticas sociais e culturais de um grupo que ocupa lugar de destaque no mercado do livro. Do índice: Acerca do comércio livreiro, 1727-1754; Primeiros livreiros, primeiras sociedades; Mercado livreiro no século XVIII: mecanismos e agentes; *…+ 10€
  • 29. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 59. BASTO, A. De Magalhães (1947) Figuras literárias do Porto. Porto: Livraria Simões Lopes. 1ª Edição. De 20x12 cm. Com 220-[6]-XXI págs. Ilustrado. Brochado. Capítulos dedicados a D. Bernarda Ferreira de Lacerda, Faustino Xavier de Novais, Poetas do Romantismo, Garrett e o Porto, Joaquim Guilherme Gomes Coelho [Júlio Dinis], Sousa Viterbo, Guilherme Braga, António Nobre, Pedro Ivo, Camilo, António Girão, Roberto Guilherme Woodhouse, Augusto Gil, António Carneiro, D. Carolina Michaelis Vasconcelos, Ricardo Jorge, Carlos Ramos, Pedro Vitorino, *…+ 15€ 60. SANCEAU, Elaine (1956) Capitães do Brasil. 1500-1572 Porto: Livraria Civilização. 1ª Edição. De 22x16 cm. Com 440 págs. Ilustrado. Brochado. [Brochura levemente empoeirada] [Exemplar valorizado com autógrafo e dedicatória de Elaine Sanceau] Livro escrito originalmente em inglês, introduz o leitor nas primeiras décadas da História do Brasil. As lutas, as dificuldades, as incertesas e as esperanças dos primeiros povoadores de do Brasil são expostas de modo fascinante, revelando uma realidade que ultrapassa muito o âmbito da legenda. Na atual quadra histórica, em que tantos autores, ainda influenciados pelos modismos ideológicos do século passado, se empenham em desvirtuar a nossa História, incutindo nos brasileiros vergonha de suas origens e até mesmo de sua nacionalidade, é muito oportuna a leitura de Capitães do Brasil 14€ 61. LOUREIRO, João (2005) Postais antigos da Ilha de Moçambique & da Ilha de Ibo. Lisboa: Maisimagem. De 30x24 cm. Com 128 págs. Ilustrado. Encadernação do editor com sobrecapa policromada. Este álbum de memórias foca um dos mais valiosos contéudos da lusofonia – o Património. Ilustram-se duas formosas ilhas do ìndico que são duas preciosidades da história luso-moçambicana. Ambas com traço comum de abrigarem multiplos cruzamentos de civilizações transcontinentais, sendo uma sobejamente conhecida e classificada pela UNESCO – a cidade museu da Ilha de Moçambique – e outra ninúscula vila de uma ilha quase ignorada do arquipélago das Quirimbas – a singular Ilha de Ibo. 12€
  • 30. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 62. CARDOZO, Mário (1975) Testamento de Mumadona. Guimarães: Edição da Sociedade «Martins Sarmento». 1ª Edição. De 32x24 cm. Com 83-VIII págs. Ilustrado. Brochado. [Maculado com assinatura de posse, capa de brochura revestida de película transparente e dizeres da lombada manuscritos] [Exemplar valorizado com autógrafo do autor] Versão portuguesa [vertida do latim] deste códice integrado no chamado «Livro de Mumadona», que pertenceu ao antigo Arquivo da Colegiada de Guimarães, actualmente depositado não Arquivo Nacional Torre do Tombo. Exemplar impresso em papel encorpado, adornado com ilustrações estampadas em folhas à parte, sobre papel couché. 15€ 63. Cartilha em Tamul e Português. [Fac-simile]. Impressa em 1554 por ordem do Rei. Edição Fac-simile do Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia com preâmbulo de D. Fernando de Almeida. Direcção Geral do Ensino Superior d das Belas-Artes. Ministério da Educação Nacional. Lisboa. 1970. De 21x15 cm. Com 27-[46] pags. Brochado. [Exemplar valorizado com título de posse do insigne historiador Cónego Isaias da Rosa Pereira] Impresso com 3 linhas a duas cores reproduzindo as vinhetas e letras capitais decorativas bem como o texto bilingue em português e tamil. Preambulo à obra em louvor de Leite de Vasconcelos e enumerando os manuscritos e impressos raros recolhidos e inéditos com significação histórica para o povo português. [Invulgar] 9€
  • 31. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 64. QUEIROZ, Eça de (2006) Postais Ilustrados. [Prefácio e o organização de A. Campos Matos] Lisboa: Livros Horizonte. 1ª Edição. De 25x19 cm. Com 120 págs. Ilustrado. Encadernação do editor. As mensagens contidas nos bilhetes postais de Eça para os seus familiares, apesar de muito simples e breves, suscitam questões pertinentes que dizem respeito à personalidade do autor, às suas relações com os filhos e ao seu estado de saúde, inexoravelmente fragilizado nos últimos anos de vida. Como ilustrações, esses postais apresentam um valor intrínseco de carácter histórico, antropológico e iconográfico que se nos impõe à primeira vista. 12€ 65. MIGUÉIS, José Rodrigues (1957) O Natal do clandestino. Lisboa: Estudios Cor. 1ª Edição. De 19x12 cm. Com 34 págs. Ilustrado com desenhos de Bernardo Marques. Brochado. “ O Natal do Clandestino “ é um belíssimo conto de Natal de Rodrigues Migueis. Poucos, como ele, sentiram na pele o que foi viver fora do seu país. Um exílio voluntariamente assumido, é certo, mas imposto pelos entraves que o salazarismo lhe colocou. O viver amargo dos dias, principalmente os de Natal é o mote deste conto. 9€ 66. GONÇALVES. J. J. [1971] Portugueses Dispersos pelo Mundo. Lisboa: Agência-Geral do Ultramar. De 24x17 cm. Com 301 págs. Ilustrado. Brochado. Ilustrado com quadros de dados, fac-similes de gravuras e folhas de rosto das publicações históricas que documentam os contacto dos portugueses com outros povos desde a época dos Descobrimentos. “Contam-se atualmente por milhões os portugueses e luso- descendentes dispersos pelo mundo. Trata-se de uma presença significativa e que importa conhecer para melhor entendimento do que fomos e somos” In prefácio 9€
  • 32. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 67. ROMERO-ROBLEDO, Mariano Robles, NOVAIS, José António (1975) Humberto Delgado. Assassinato de um herói. Lisboa: Liber Edições. 1ª Edição. De 21x15 cm. Com 254 págs. Ilustrado. Brochado. “Livros como este narram os meandros de uma fase da luta de reconquista das liberdades durante o último meio século de vida carcerária. Bem triste sina a da nossa geração onde os crimes como o que vitimou Humberto Delgado foram correntes. “ Raúl Rêgo 5€ 68. PAIXÃO, Vasco Correia (1956) Abelha e Mel. [Lisboa]: Campanha Nacional de Educação de Adultos. 1ª Edição. De 17x10 cm. Com 189, [3] págs. Ilustrado por Artur Correia. Brochado. Na «colecção educativa» publicada pela Campanha Nacional de Educação de Adultos, é publicado este prestimoso manual da autoria de uma dos mais conceituados especialistas da apicultura portuguesa. Nele são documentadas, a biologia e a ecologia das abelhas, a propedêutica e a exploração apícolas, a gestão de explorações do ramo, a profilaxia de doença das abelhas, etc. E tudo isto em muito clara e correta, em forma de diálogo, com sentido prático inalterável e visando expressamente a educação e a formação do “povo”. 5€ 69. MONTEIRO, Amândio Nunes (2001) Correios – Recordações Inesquecíveis. [Viseu]: Edição do autor. De 22x16 cm. Com 325 págs. Ilustrado. Brochado. [Exemplar valorizado com autógrafo e dedicatória do autor] “Quem ganhava menos eram os carteiros rurais que, afinal eram os que laboravam mais tempo, e com piores condições. Havia giros muito extensos, com quarenta quilómetros e, alguns mesmo ainda maiores, os quais tinham que ser percorridos a pé, de cavalo ou de bicicleta, se acaso aqueles servidores tivessem possibilidades económicas para comprarem as montadas. *…+ Saúdo pois todos os colegas, carteiros portugueses, a quem dedico este livro. São aliás os carteiros, uma figura emblemática, respeitada, mas tantas vezes punidos por “ninharias” com exagerado rigor, às quais com dignidade resistiram *…+ Da badana 5€
  • 33. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 70. MARTINS, Jorge (2002) O senhor Roubado. A inquisição e a questão judaica. Prefácio de João Medina. Lisboa: Europress. 1ª Edição. De 23x17 cm. Com 175 págs. Ilustrado. Brochado. “Não restam dúvidas sobre a manipulação clerical e inquisitorial do roubo ocorrido na Igreja Matriz de Odivelas em 10 de Maio de 1671, que foi pretexto para atiçar o ódio antijudaico e condenar ao fracasso o processo de conciliação dos cristãos com os judeus. Se há motivos para considerar condenável aquele roubo praticado por António Ferreira, mais razão há para denunciar os verdadeiros criminosos daquele celebre caso: os padres da Inquisição, que executaram impiedosamente um jovem rústico e alcoolizado. Esta é a verdadeira histórica do senhor Roubado.” Jorge Martins 8€ 71. CARDOSO, Maria Teresa A. [2004] Estudo do manuscrito anónimo do século XVIII – Descrição da Cidade de Lagos. Amadora: Livro Aberto. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 72 págs. Ilustrado. Brochado. [Exemplar da edição especial de LXXV exemplares, numerados (pertencendo ao nosso exemplar o n.º XIX) e assinados pela autora] “Existe na biblioteca da Academia das Ciências de Lisboa cópia de um manuscrito do século XVIII, de autoria desconhecida, intitulado Descrição da Cidade de Lagos. Estudado na prestativa da teoria da literatura pela Dr.ª Teresa Cardoso, é valorizado com um prefácio do Prof. Doutor Humberto Baquero Moreno.” O manuscrito – Descrição da cidade de Lagos – tem, como estrutura duas partes bem diferentes: na primeira faz-se a descrição da cidade; na segunda narram-se as festas que se fizeram quatro anos após a beatificação do S. Gonçalo de Lagos, nos dias 28, 19 e 30 de Setembro de 1782. Da apresentação. 7€ 72. Subsídios para a cultura popular do concelho da Batalha / recolha da D.G.A.E.E; capa e maquetização de José Rodrigo Reis Lopes. Batalha: Câmara Municipal, 1986. De 21x14 cm. Com 145 págs. Brochado. Recolha dos diversos géneros de literatura e etnografia popular, com intenção de preservar e dar a conhecer um pouco, do muito que ainda se pode colher no Concelho da Batalha. 9€
  • 34. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 73. VALE, A. M. Martins (2002) Entre a Cruz e o Dragão. Lisboa: Fundação Oriente. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com 696 págs. Brochado. [exemplar perfeito] Entre a Cruz e o Dragão - O Padroado Português na China no século XVIII analisa, com profundidade, os diversos problemas que afetaram as missões católicas na China ao longo do século XVIII destacando, de modo particular, o envolvimento dos missionários portugueses nesses mesmos eventos. Na generalidade, o constante recurso à documentação portuguesa, em grande parte ignorada pelos historiadores europeus, permitiu uma nova leitura desses mesmos dados, fazendo emergir as contradições, distorções e manipulações a que foi sujeita a informação divulgada na Europa sobre a missão da China e a obra do Padroado Português do Oriente. 10€ 74. PERES, Damião (1967) Como nasceu Portugal. Porto: Portucalense Editora. De 22x15 cm. Com 123 págs. Brochado. Com autógrafo e dedicatória do autor «ao ilustre Confrade e bom Amigo Dr. Luís Forjaz Trigueiros, homenagem de sincero apreço e de muita grata amizade de Damião Peres» “A questão da origem de Portugal como Estado e Nação é equacionada com lucidez pelo Professor Damião Peres. Expõem as variadíssimas opiniões formuladas pelos eruditos e pelos especialistas. Faz a análise e a crítica das fontes e estabelece o quadro histórico, político e social do evento” Almeida Langhans 12€ 75. MATTOS, Armando [1934] Arte e História. Guimarães: [Separata da Revista Gil Vicente]. De 23x15 cm. Com 22 págs. Brochado. [Brochura com ligeira lacuna no canto inferior direito] Conferência realizada no Colégio Brotero de São João da Foz do Douro em 7 de Dezembro de 1937. [Exemplar valorizado com autógrafo e dedicatória do autor a Dr. Xavier da Costa] 5€
  • 35. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 76. CORREIA, Vergílio [1920] Arte e Arqueologia. Estudos, Impressões, Criticas & Comentários. Lisboa: [s.n.]. De 22x 15 cm. Com 111- [3] págs. Brochado. Conjunto invulgar de ensaios/estudos da pena de um dos mais conceituados investigadores do século XX português. Dos estudos e impressões destacamos: Mosaicos Romanos em Portugal; Estradas de Coimbra, Na capela do «Crasto» da Senhora da Alegria; A Igreja de Santa Iria; O Cerco do Mosteiro de Celas; O terramoto de 26 de Janeiro de 1531; Caminho de Miranda (Bragança, Outeiro, Vimioso, Malhadas, Miranda); *…+ [Invulgar] 9€ 77. SILVA, Mário Justino (2004) O rei e os nobres. Imagens do quotidiano nos «Ditos Portugueses Dignos de Memória (século XVI)». Cascais: Patrimonia Histórica. 1ª Edição. De 24x17 cm. Com 298 págs. Brochado. [Dissertação de Mestrado] O objeto do presente estudo centra-se nas imagens do rei e dos nobres, construídas a partir dos mais dispares e múltiplos episódios do quotidiano, narrados nos «Ditos portugueses Dignos de Memória». Trata-se como o próprio título sugere, de uma importante compilação de ditos. Obra fragmentada, plural e heterogénea, de autor anónimo, cujos episódios situamos entre o reinado de D. Afonso V e D. Sebastião. Nela afloram múltiplos e variados campos temáticos: a cultura literária e referências a autores como camões, Gil Vicente, Garcia de Resende, André de Resende, Chiado; monumentos e toponímia de Lisboa; habitação e utensílios domésticos; a moda; a mulher; os comportamentos à margem da lei, caça, jogos e outros divertimentos; os ofícios mecânicos e cargos palacianos; o riso; a corrupção; as formas de tratamento; a contagem do tempo e os relógios, etc. 15€
  • 36. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 78. GOMES, Rita Costa; PEREIRA, Mário et all. (1988) Castelos – Raia da Beira. Distrito da Guarda. Lisboa: IPPC. De 22x21 cm. Com 80 págs. Profusamente ilustrado. Brochado. Brochura que acompanhou a exposição temporária sobre Castelos da Raia da Beira. Catálogo de excecional qualidade, a edição inclui textos analíticos sobre a temática e um conjunto invulgar de imagens (fac-símiles, desenhos, fotos, gravuras, etc.) 7€ 79. MONTEIRO, Adolfo Casais (1944) Versos 1928/1936. Confusão - Poemas do tempo incerto - Sempre e sem fim. Lisboa: Inquérito. Edição definitiva, precedida de algumas notas para o leitor de 1944. De 24x19cm. Com 257 págs. Brochado. [Capas de brochura envelhecidas] Edição de muito cuidada execução gráfica, impressa em papel encorpado, ilustrada com um retrato do autor por Cícero Dias impresso em separado e um desenho a cores na capa assinado por Paulo. [Invulgar e justamente apreciado] 14€ 80. DO SOUTO, Meyrelles. A. (1971) O Livro dos Irmãos da Confraria do Bemaventurado Santo Amaro. I. Abertura e notas de […]. Lisboa: Estudos Olisiponenses. De 29x20 cm. Com XXI-244 págs. Brochado. Ilustrado. Edição com um estudo preliminar de Meyrelles Souto da Academia Portuguesa de História, e um fac-simile do manuscrito. Fundada em 1549, a ermida situa-se no alto de Santo Amaro [Alcântara – Lisboa] com acesso através de íngreme escadaria. A Confraria Real de Santo Amaro foi desde sempre muito acarinhada pelas altas esferas temporais e seculares, tal como o santo foi um dos discípulos eleitos de S. Bento. A fundação da Ermida atribui-se aos tripulantes galegos de uma barca que teria aqui dado à costa, embora haja quem a ligue à iniciativa de uma série de frades da Ordem de Cristo, regressados de Roma, que aqui teriam iniciado a sua ascese religiosa. 12€
  • 37. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 81. VENTURA, António (2009) Memórias do Marechal Soult. Sobre a guerra em Espanha e Portugal. Lisboa: Livros Horizonte. De 24x17 cm. Com 246 págs. Brochado. [exemplar perfeito] O comandante da segunda invasão francesa a Portugal, Soult, foi uma figura de primeiro plano durante o Império, a sua estrela não deixou de brilhar durante a Restauração, para refulgir ainda mais com a Monarquia de Julho, que o elevará aos mais altos cargos do Estado francês. A edição em língua portuguesa destas memórias de Soult sobre a guerra em Espanha e em Portugal coloca à disposição do grande público o testemunho direto de um dos mais notáveis marechais de Napoleão sobre a sua experiência na Guerra Peninsular. 14€ 82. OSÓRIO, António (2005) O Amor de Camilo Pessanha. Lisboa: Edições ELO. 1ª Edição. De 24x15 cm. Com 136 págs. Ilustrado. Brochado. *…+ Assim, da leitura e conhecimento deste livro de António Osório, que incide nos amores de Camilo Pessanha, o que fica connosco, a par da pessoal revelação desta bela história de amor, é ainda essa forma de “sobriedade elíptica, para desvendar os mais recônditos lugares da poesia de Camilo Pessanha ou, através deles, repetir os passos de uma poesia (a sua) que é definidora de outras matrizes, ideias e sentimentos, numa forma de geografia poética sem embaraços, percorrida até hoje pelo muito que António Osório tem a dizer e cantar. 9€ 83. GOMES, Rita Costa (1987) A Guarda Medieval. Posição, Morfologia e Sociedade. (1200-1500) Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora. 1ª Edição. De 23x15 cm. Com 223 - [4] págs. Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito] Uma monografia de história urbana medieval, eis o que o leitor encontrará nas páginas que se seguem. A autora divide o estudo em quatro grandes temáticas: Uma Cidade de Fronteira; O espaço: a muralha, ruas, praças, bairros, edifícios de prestigio, o arrabalde, *…+; Os Homens: a população, atividades, sociedade, os clérigos, os nobres, os Homens-bons, a vida urbana; Da fronteira à comarca (conclusão). 9€
  • 38. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 84. TAVARES, Paulino Mota (1999) Mesa, Doces e Amores no século XVII Português. Prefácio de Maria José Azevedo Santos. Sintra. Colares Editora. 1ª Edição. De 22x16 cm. Com 94 págs. Ilustrado. Brochado. “ *…+ De rara importância é o manuscrito que o autor edita, intitulado «Como se estava à mesa no Convento de Santa Cruz». São dezanove regras curiosíssimas que pretendem disciplinar o comportamento dos religiosos enquanto comiam e bebiam. É sem dúvida, um sinal da época Moderna. Um tempo preocupado então, não só com o comer, mas também com todo o conjunto de etiquetas que passavam pelo uso correto dos garfos, das facas e dos guardanapos, pela higiene das mãos e também pela adequada postura à mesa. *…+ O valioso apêndice documental è precedido por um extenso texto sobre «Os hábitos alimentares da sociedade de Seiscentos». Aqui são realçados os comportamentos gastronómicos dos homens do século XVII, quer os do povo quer os da Nobreza, quer ainda os do Clero” Do prefácio 12€ 85. GRAS, Michel (1998) O Mediterrâneo Arcaico. Lisboa: Teorema. De 23x15 cm. Com 276 págs. Brochado. [exemplar perfeito] Este livro tem a ambição [de acordo com palavras do autor] de apresentar uma síntese inovadora e atualizada sobre três séculos da história do Mediterrâneo: os séculos VIII a VI antes de Cristo. Trata-se de um período que medeia entre a fundação de Cartago em 814 e a batalha de Salamina, em 480. O autor espõe novas questões, explica o sentido e a origem das palavras, cita 120 passagens dos textos gregos e latinos. Recorre não só à história e à arqueologia, mas também à antropologia e à geografia, num trabalho exemplarmente multidisciplinar. 5€
  • 39. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 86. SANTOS, Vítor Pavão dos (1993) O escaparate de todas as artes ou Gil Vicente visto por Almada Negreiros. Lisboa: Museu Nacional do Teatro. De 22x21 cm. Com 67- [13] págs. Profusamente ilustrado com desenhos de Almada Negreiros [alguns inéditos]. Brochado. Magnífico catálogo da exposição «O escaparate de todas as artes ou Gil Vicente visto por Almada Negreiros». Publicação que incide sobretudo sobre a relação de Almada Negreiros com o teatro. Sublinha-se particularmente o espetáculo «Auto da Alma» apresentado pela Companhia Rey Colaço Robles Monteiro, no Teatro Nacional de S. Carlos, em 1965, que este artista encenou e para o qual criou cenários e figurinos. 8€ 87. Carrilhões de mafra: roteiro monográfico. Investigação e texto serviços de cultura da Câmara Municipal de Mafra. Mafra: Câmara Municipal, 1993. De 22x23 cm. Com 112 págs. Ilustrado. Brochado. O título apresenta-se como o mais completo roteiro monográfico dos carrilhões das torres do Convento de Mafra, incluindo quatro artigos que reconstroem a história dessas magnificas peças de engenharia e música abordando os maquinismos, os maquinistas e as engrenagens. 10€ 88. YOURCENAR, Marguerite (2012) Memórias de Adriano. Lisboa: Ulisseia. De 22x15 cm. Com 305 págs. Brochado. «Memórias de Adriano» tem a forma de uma longa carta dirigida pelo velho imperador, já minado pela doença, ao jovem Marco Aurélio, que deve suceder-lhe no trono de Roma (século II d.C.). Pouco a pouco, através desta serena confissão ficamos a conhecer os episódios decisivos da vida deste homem notável. Vencedor do prémio Femina Varesco, este romance é seguramente um dos mais importantes de Marguerite Yourcenar e uma das obras de referência da literatura contemporânea. 7.5€
  • 40. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 89. MACHADO, João Loureiro Saavedra (1987) Azulejos do Hospital Termal das Caldas da Rainha. Séculos XVI-XVIII. Caldas da Rainha: Instituto Português do Património Cultural - Museu José Malhoa. De 21x29cm. Com 82 págs. Ilustrado. Brochado. Excelente catálogo destinado a preservar a memória da Exposição dos referidos azulejos, numa muito apurada edição ilustrada com muitas reproduções a negro e a cores. Com “Breves Notas Históricas” de João Saavedra Machado, com o qual o autor deu o seu “contributo para um melhor conhecimento da azulejaria portuguesa e em particular a das Caldas, onde Rafael Bordalo Pinheiro fez na cerâmica e no azulejo alguns pequenos prodígios nos fins do século XIX”. 9€ 90. Alma Nacional - Revista Republicana. Typ. "A Editora", Lisboa, 1910. De 25x18 cm. Com 544 págs. (do n.º 1 de 10 de Fevereiro de 1910 ao n.º 34 de 29 de Setembro de 1910). Edição fac-similada por Paradela de Abreu Editores, 2010. Encadernação do editor. [exemplar perfeito] Revista republicana que veio a lume no limiar do 5 de Outubro, constitui um repositório marcante da sociedade que antecedeu a implantação da república. Foi dirigida e editada semanalmente em Lisboa, pelo médico António José de Almeida e prolongou-se de 10 de Fevereiro a 29 de Setembro de 1910, 34 números. Ao longo das suas páginas, faz o ataque virulento das instituições monárquicas, do rei, perfilhando uma atitude abertamente anticlerical. Os artigos de carácter doutrinário são da autoria de António José de Almeida, que também assina Álvaro Vaz, e de Raul Proença, que publica textos não assinados ou subscritos por "Varius". A Alma Nacional é predominantemente política e social. Preocupa-se com alguns temas que são pedra de toque da imprensa anarquista da época: libertação da mulher, o casamento burguês, a sexualidade, o feminismo, a educação do povo. Mas apresenta também textos literários e artísticos. No n.º 19, é feita a defesa de Aquilino Ribeiro e afastada a acusação de que aquele participara no regicídio, em 1908. Direção de António José D'Almeida, com colaboração de R. Proença, António J. Almeida, Tomás da Fonseca, Aquilino Ribeiro, entre outros. 19€
  • 41. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 91. MACIEL, M. Justino [Tradução do Latim, Introdução e notas] (2006) Vitrúvio. Tratado de Aruitectura. Lisboa: IST Press. 1ª Edição. De 24x25 cm. Com 454-[2] págs. Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito] "O leitor tem nas mãos a primeira tradução directamente do texto latino para português do Tratado de Arquitectura do arquitecto e engenheiro romano Marco Vitrúvio Polião (ou só Vitrúvio, dado que dos restantes nomes não há certeza absoluta), escrito no Século I antes da nossa era, há mais de 2000 anos. A publicação deste livro representa um acontecimento histórico para as culturas da arquitectura e da engenharia em Portugal e uma iniciativa cultural de grande relevo. Além de ser um dos textos seminais da cultura da Antiguidade Clássica, o tratado de Vitrúvio, ao ser redescoberto no Renascimento, tornou-se o texto fundador de um entendimento moderno da arquitectura e da construção. É a palavra primeira da arquitectura. O tradutor, e também o autor da introdução e das notas do texto, é Justino Maciel, professor da Universidade Nova de Lisboa, historiador da arte, da arquitectura e da cultura da Antiguidade. Teria sido difícil encontrar em Portugal outra pessoa que, como o professor Maciel, domine simultaneamente a língua e a cultura latinas e o vocabulário arquitectónico e artístico. O leitor tem portanto entre mãos o resultado de uma iniciativa editorial de rara importância na história portuguesa." Paulo Varela Gomes 15€ 92. Boletim da Direcção Geral dos Edificios e Monumentos Nacionais – Igreja de Cete. Março 1936. Porto. De 26x20cm. Com 24 págs + 37 estampas, desenhos e plantas, algumas desdobráveis, impressas sobre papel couché. Nº 3 da publicação. Brochado. [Maculado com assinatura de posse] Embora o Mosteiro de Cete venha referenciado em fontes muito antigas (século IX), não é possível fazer uma ideia de como este seria na sua primeira versão, situado em Vila Douro. Esta casa religiosa beneditina passou a ser conhecida por Mosteiro de Cete, dado serem oriundos da cidade francesa com o mesmo nome os monges que aqui se instalaram. Na estrutura arquitetónica 10€
  • 42. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 harmonizam-se as formas góticas com elementos estruturais e decorativos da corrente estilística anterior, o românico. Em meados do século XVI, D. João III anexou-o ao real colégio da Graça de Coimbra, iniciado pouco tempo antes. Aquando da extinção das ordens religiosas em 1834, o mosteiro encontrava-se muito degradado e, à exceção do seu templo, foi vendido em hasta pública. No século XX, uma intervenção da D.G.E.M.N. salvou a igreja monástica da ruína. Mosteiro de Cete. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012. [Consult. 2012-12-31]. 93. Boletim da Direcção Geral dos Edificios e Monumentos Nacionais – Igreja de N. Senhora da Oliveira. Guimarães. 1981. Lisboa: De 26x20cm. Com 77 págs + 40 estampas, desenhos e plantas, algumas desdobráveis. Nº 128 da publicação. Brochado. [Maculado com assinatura de posse] *…+ Da construção original românica restam poucas peças materiais, e a documentação é insuficiente para a sua compreensão. Conserva-se uma quadra do claustro do século XII, embora bastante modificada durante o período Manuelino, onde são visíveis, alguns capitéis, e a frontaria da sala do capítulo. Um capitel românico, datado da segunda metade do século XII e proveniente do portal principal da igreja, revela uma iconografia tipicamente beneditina, alusiva ao confronto entre o bem e o mal. 10€ 94. SANTOS, Carlos Oliveira (2002) O livro da cortiça. Prefácio Manuel Francisco Castelo Ramos. Museu da Cortiça. De 20x12,5 cm. Com 119 págs. Ilustrado. Encadernação do editor com sobrecapa. Em O Livro da Cortiça, Carlos Oliveira Santos, professor do ensino superior, descreve a história da cortiça, usada, esquecida e reaparecida, de novo muito utilizada e com mil e uma aplicações. 7€
  • 43. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 95. GOMES, J. Pinharanda (1978) Memórias de Riba Coa e Beira Serra. O Motim do Aguilhão no Sabugal. Lisboa: Casa do Concelho de Sabugal. 1ª Edição. De 21x15 cm. Com 94 págs. Brochado. Pinharanda Gomes em «O Motim do Aguilhão no Sabugal», evoca aquele que porventura foi o mais relevante acto de revolta do povo do concelho raiano face às injustiças de que era alvo por parte do governo. Trata-se de um documentário histórico, reportado a uma época conturbada em que uma série de leis duras e injustas sujeitaram os lavradores a uma situação difícil, agravada com a apatia das autoridades concelhias. No dia 10 de Fevereiro de 1926 cerca de mil e 500 manifestantes invadiram a Praça da República, onde se situa a Câmara Municipal do Sabugal, gritando palavras de ordem contra os impostos recentemente lançados, contra a licença dos cães e contra a licença para se ter vara com aguilhão. A Guarda Nacional Republicana carregou duramente sobre os revoltosos, destroçando o ajuntamento e obrigando os lavradores a regressar às suas aldeias. O motim ficou resolvido, mas a semente da revolta estava lançada entre o povo sabugalense, que nunca se conformou com o aparecimento do Estado para cobrar impostos e licenças, mas estando no mais ausente, mantendo as pessoas da raia votadas à sua sorte. Pinharanda Gomes apresenta a cronologia dos acontecimentos e analisa com profundidade as razões dos protestos. Mostra que pessoas gradas estiveram do lado do povo, como o deputado Joaquim Dinis da Fonseca e o lavrador abastado Joaquim Mendes Guerra, transcrevendo também documentos históricos que ajudam a compreender a luta do povo contra os actos de opressão de que era alvo. Nesses documentos incluem-se artigos dos jornais «O Sabugal» e «Gazeta do Sabugal», que na altura concorriam entre si e marcaram posição em lados opostos. 9€ 96. MARQUES, A. H. de Oliveira (1977) Para a história dos seguros em Portugal. Notas e documentos. Lisboa: Arcádia. 1ª Edição. De 19x12 cm. Com 296 págs. Brochado. “Ao longo do século XVI, XVII e XVIII, a prática seguradora estabelecera-se sobre bases cada vez mais sólidas. Das formas incipientes do «dar dinheiro a risco» dos prémios de seguro elevadíssimos, da exclusividade do seguro marítimo, passara-se para uma organização complexa e multifacetada (…) No século XVIII grande parte, senão a maioria, da atividade seguradora portuguesa achava-se dominada pelos estrangeiros. Foi preciso esperar pelas últimas décadas da centúria 9.5€
  • 44. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 para que o surto do comércio português a distância e a expansão económica geral do País viessem modificar esse estado de coisas e permitir a constituição das companhias exclusivamente nacionais” da contracapa 97. SALVADO, Maria Adelaide Neto, SALVADO, Pedro Miguel (1995) Rei Wamba. Espaço e Memória. Coimbra: A Mar Arte. 1ª Edição. De 21x14 cm. Com 111 págs. Brochado. Livro de muito interesse sobre a biografia do rei visigodo Wamba. Da autoria dos investigadores beirões Maria Adelaide Neto Salvado e Pedro Miguel Salvado, constitui até esta data o mais completo estudo sobre o personagem em língua portuguesa, muito embora se tenham esquivado à evidência de revelar claramente, aquilo que dizem entrelinhas, ou seja, a não nacionalidade egitana de Wamba. No entanto toda a região da Beira Baixa está cheia de lendas sobre este rei, desde Vila Velha de Ródão, Penamacor, Aldeia de Santa Margarida, Proença-a-Velha, etc. O que estará por detrás de tão apegada memória de uma personagem tão distante no tempo? Quais seriam as verdadeiras razões para tudo isto. Pelas 111 páginas da publicação são dadas algumas poucas respostas e pistas para o leitor formar a sua opinião 8€ 98. VASCONCELLOS, Carolina Michaelis (2002) O Movimento feminista em Portugal. Lisboa: Fradique. De 20x14 cm. Com 81 págs. Brochado. ““O combate das massas femininas em vista de melhores condições sociais está inteiramente por organizar no mundo peninsular. (...) As mulheres submetem-se, sem protesto sensível, à tradição secular de inferioridade na cultura, na preparação para as lutas da vida, e até no tratamento de assalariadas, em confronto com os seus companheiros masculinos” Assim, se inicia aquele que é, porventura, o primeiro texto de facto relevante sobre a história do movimento feminista português. Surpreendentemente devido não à pena de uma qualquer radical mas à de uma severa professora alemã, grande mestra da erudição e da filologia nacionais, que mais tarde viria a ser catedrática das Universidades de Lisboa e Coimbra: Carolina Michaëlis de Vasconcellos. No centenário da sua publicação, este texto – com o título genérico “O Movimento Feminista 8.5€
  • 45. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 em Portugal”– foi agora resgatado pela editora Fradique, com organização, prefácio e notas de Luís Carlos Patraquim. Esta série de seis artigos foi publicada em Setembro de 1902 no jornal “O Primeiro de Janeiro”. “A questão feminista, na península hispânica, é actualmente uma simples questão de instrução; a sua característica é o progresso na educação das gerações futuras”, escreveu na altura Carolina Michaëlis de Vasconcellos. 99. [conjunto de 2 títulos] LARANJO, F.J. Cordeiro (1988) Cidade de Lamego – Igreja do Mosteiro das Chagas. [Lamego] Santa Casa da Misericórdia de Lamego. De 16x12 cm. Com 77 págs. Ilustrado em extra-texto. Brochado. [Exemplar valorizado com autógrafo e dedicatória de Cordeiro Laranjo] Fundado por ordem de D. António Teles de Menezes, bispo de Lamego, o Convento das Chagas iniciou-se com um grupo de sete clarissas, provenientes do Convento da Madre de Deus de Monchique da cidade do Porto, todas irmãs do bispo. O convento foi edificado junto à Capela de São Sebastião. A construção o mosteiro veio responder às necessidades das famílias nobres de Lamego que exigiam a fundação de um convento no perímetro urbano para albergar as suas filhas. Atualmente, a Igreja das Chagas é utilizada pela Misericórdia de Lamego, depois de em 1911 um incêndio ter destruído o antigo templo desta irmandade, fundada em 1519. LARANJO, F.J. Cordeiro (1990) Cidade de Lamego – Capela de N. Sª dos Meninos [Lamego] Câmara Municipal de Lamego. De 16x12 cm. Com 57 págs. Ilustrado em extra-texto. Brochado. Mandada construir pelo Bispo D. Manuel de Noronha, entre 1551 e 1569, a Capela de Nossa Senhora dos Meninos contrasta pela riqueza do seu interior, com o exterior mais sóbrio, mas com pormenores de qualidade. É um edifício que segue, no plano arquitetónico, a linguagem maneirista então em voga. A Direção Regional de Cultura do Norte defende que este imóvel possui uma “notável integridade e uma qualidade artística pouco vulgar num edifício tão modesto, uma verdadeira lição de artes decorativas barrocas que enriquece o património nacional”. 9€
  • 46. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 100. QUITÉRIO, José (1987) O Livro de Bem Comer. Crónicas de gastronomia portuguesa. Lisboa: Assírio & Alvim. 1ª Edição. De 24x16 cm. Com 317 págs. Ilustrado. Brochado. Este Livro de Bem Comer — Crónicas da Gastronomia Portuguesa é um verdadeiro "banquete em palavras", como afirma António Mega Ferreira, para quem este livro “rompe um vazio na nossa cultura gastronómica” in A Phala, número 7 [Muito procurado] 17€ 101. EBADI, Shirin (2007) O Despertar do Irão. Memórias da Revolução e de Esperança. Lisboa: Guerra e Paz. 1ª Edição. De 23x15 cm. Com 240 págs. Brochado. Ao longo da sua extraordinária vida e carreira como advogada, escritora, ativista dos direitos humanos, Shirin Ebadi falou sempre claro e defendeu o seu Irão, sendo uma inesgotável fonte de esperança no futuro para os iranianos. Este livro inesquecível narra as suas memórias, as de uma mulher corajosa que fez história batendo-se pela defesa de mulheres e crianças que mais ninguém na sua profissão se arriscou a defender. Desde a infância, passada numa modesta casa de Teerão, até ao Prémio Nobel de 2003, o seu percurso foi feito de uma imensa coragem e devoção às liberdades do povo iraniano, e das mulheres em particular. Esta é a história inspiradora de uma mulher que aguentou a prisão, as ameaças de morte e a humilhação da sua família em nome de um futuro melhor para as gerações vindouras. 8.5€ 102. CASTRO, Luís Vieira (2003) D. Carlos I. Barcarena: Artemágica, editores. [Edição facsimilada da 1ª edição publicada em 1934]. De 20x10 cm. Com 304 págs. Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito] “Pela sua riqueza literária e abundância de pormenores, esta obra publicada em 1934 sobre a vida e obra de D. Carlos I, é demasiado importante para continuar vedada ao público.” Os editores 7€
  • 47. [PROJECTO LIVRARIA ONLINE LER.COM.GOSTO] livraria.ler.com.gosto@gmail.com | 917925655 | 969888567 103. Humberto Delgado: O General sem medo. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa, 1995. De 24x21 cm. Com 99 págs. Profusamente ilustrado. Brochado Excelente e bem documentado catálogo da Exposição inaugurada na Biblioteca-Museu República e Resistência da Câmara Municipal de Lisboa a 10 de Fevereiro de 1995. Do índice: O estado Novo e o pós-guerra; Humberto Delgado e as eleições presidenciais de 1958; Perfil de um Candidato; A campanha do General sem medo; O Rescaldo eleitoral; O exílio; Assassinato pela PIDE; Nota Biográfica. 9€ 104. DELLON, Charles (1996) Narração da inquisição de Goa. Lisboa: Antígona. De 21x13 cm. Com 186 págs. Ilustrado. Brochado. [exemplar perfeito] Relato vivido. Dellon, médico francês, é preso em Goa em 1859 pela Inquisição. Oito anos depois, dá à estampa na Holanda uma narrativa em que desmonta a maquinaria infame do Santo Ofício português na Índia, onde justamente a sua ação terá sido a mais nefasta. 6€ 105. PINTO, Américo Cortez [Complicação e prefácio] (1944) Florilégio de Leiria. Leiria: Edição da Comissão Municipal de Turismo. 1ª Edição. De 23x16 cm. Com [34 págs]. Brochado. [Exemplar valorizado com dedicatória e autógrafo de Cortez Pinto] Antologia em poesia e prosa sobre Leiria, contendo textos de ilustres figuras da literatura nacional: Rodrigues Lobo, Acácio Leitão, Acácio de Paiva, Afonso Lopes Vieira, Eça de Queiroz, Artur Lobo de Campos, Américo Cortez Pinto, Guido Battelli, Jerónimo Bragança, José Marques da Cruz e Maria Regina Garrido Poeira. 10€