4. O petróleo é transportado
por um sistema integrado
de navios e oleodutos,
movimentando-o dos
campos de produção para
as refinarias.
3.1 INTRODUÇÃO
5. Os derivados também contam
com esse sistema, levando-os aos
terminais marítimos e terrestres,
onde são encaminhados à
distribuição para todas as regiões
do país.
Mas, também existem os casos de
transferência direta das refinarias
aos centros consumidores.
3.1 INTRODUÇÃO
7. As operações de transferência
de petróleo e gás visam atender
a duas situações distintas:
- Coleta
- Transporte
3.2 DEFINIÇÃO
8. Coleta: o petróleo e o gás são
coletados dos poços de produção
ou dos sistemas submarinos por
meio de equipamentos como
árvores de natal (árvore de natal
molhada – ANM), risers e
manifolds
3.2 DEFINIÇÃO
9. Transporte: o petróleo e o gás são
transferidos por meio de dutos,
navios, caminhões tanque ou
ferrovias, dependendo da
localização e da infraestrutura
disponível. Durante o transporte,
podem ser utilizados sistemas de
bombeamento ou compressão para
impulsionar o fluxo dos fluidos.
3.2 DEFINIÇÃO
10. Na prática, o petróleo e o gás
obtidos nas unidades de
produção são transportados
por navios ou dutos (oleodutos
e gasodutos) até os seguintes
destinos:
- Terminais Marítimos e Terrestres
- Portos Especiais Para Carga e
Descarga
3.2 DEFINIÇÃO
11. Dos terminais ou dos
portos especiais, o
petróleo e o gás seguem
para as refinarias e UPGNs,
respectivamente, quando
não acontece a
transferência direta para
as unidades de refino e
3.2 DEFINIÇÃO
13. Os dutos são o modal mais
seguro e econômico para se
transportar altos volumes de
petróleo, derivados e gás natural
a grandes distâncias, pois
dispensam os caminhões,
economizando combustível e
reduzindo o tráfego pesado nas
estradas.
3.3 TRANSPORTE POR
OLEODUTOS
14. Em função do local de construção,
os dutos podem ser terrestres ou
submarinos.
Em função de qual fluido
transportam, podem ser oleodutos
ou de gasodutos, existindo, ainda,
os polidutos para o transporte de
derivados e álcool.
3.3 TRANSPORTE POR
DUTOS
15. A Petrobras conta com uma
extensa rede de dutos,
interligando os campos
produtores aos terminais
marítimos e terrestres, bases
de distribuição, fábricas e
aeroportos.
3.3 TRANSPORTE POR
DUTOS
17. Nas operações dos dutos, a
pressão e a vazão são de extrema
importância em virtude da extensão
e pressão de trabalho desses dutos.
Anormalidades nestas variáveis
podem indicar vazamentos,
contaminações por manobras
erradas, surtos de pressão, etc.
3.4 ACOMPANHAMENTO
OPERACIONAL
18. Para atender a esses cuidados,
os operadores contam com
sofisticados sistemas de
automação, formados por pelo
CLP (Controlador Lógico
Programável) e pelos sistemas
de controle e supervisório, que
permitem operar e controlar as
variáveis à distância, a partir
de uma sala de controle.
3.4 ACOMPANHAMENTO
OPERACIONAL
19. Quando algum duto não
conta com um sistema de
controle completo, cabe ao
operador:
3.4 ACOMPANHAMENTO
OPERACIONAL
20. - controlar as operações
- Checar as quantidades
transferidas
- Manter a troca de informações
entre as Estações de Bombeamento
- registrar toda a anormalidade do
duto
3.4 ACOMPANHAMENTO
OPERACIONAL
22. A troca de informações entre
expedidor / recebedor é de
alta importância para a
segurança e a confiabilidade
das operações de
transferência por oleodutos.
3.5 COMUNICAÇÃO
23. Essa comunicação trata a respeito
dos produtos e volumes
programados, das condições
operacionais dos equipamentos, da
vazão das bombas, da pressão do
sistema, dos horários de início e
previsão de parada, dos volumes
acumulados, etc.
3.5 COMUNICAÇÃO
25. Existem oleodutos que
movimentam mais de um
produto.
O ponto de contato entre
esses diferentes produtos
dentro da tubulação forma
uma mistura chamada de
“interface”
3.6 SEPARAÇÃO DE
PRODUTOS
26. Os produtos da “interface”
devem ser separados,
evitando contaminações.
Isso é feito nas bases de
recebimento.
3.6 SEPARAÇÃO DE
PRODUTOS
27. A mistura da “interface”
pode ser diluída em tanques
de produtos similares a um
dos produtos ou enviada
para tratamento.
3.6 SEPARAÇÃO DE
PRODUTOS
28. Os operadores de dutos
devem ter muito cuidado
com essa operação, sob
pena de tirar o produto do
tanque de especificação.
3.6 SEPARAÇÃO DE
PRODUTOS
29. Na movimentação de
petróleo e derivados por
oleodutos, existem duas
fontes de contaminação:
→ Compartilhamento de
oleodutos por produtos
diferentes
→ As interligações entre
oleodutos.
3.7 RASTREAMENTO
30. Assim, surge a necessidade
de se rastrear a qualidade
dos produtos e as
contaminações durante o
transporte, o que é feito
através de amostragens em
pontos estratégicos.
3.7 RASTREAMENTO