O documento fornece instruções técnicas para a execução de trabalhos de engenharia de bueiros, incluindo definições, responsabilidades do oficial de engenharia, legislação aplicável, equipamentos necessários, etapas de execução, medidas de segurança, dimensionamento de equipes e termos técnicos.
Aula de Concreto voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de dutos terrestres, Jaqueta de Concreto, Revestimento, Resistência, Mpa, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
Aula de Abertura de Vala voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de Dutos Terrestres, Geotecnia, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
Aula de Concreto voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de dutos terrestres, Jaqueta de Concreto, Revestimento, Resistência, Mpa, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
Aula de Abertura de Vala voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de Dutos Terrestres, Geotecnia, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
1. GUIA DE TRABALHOS DE ENGENHARIA
CHEFE DE EQUIPE DE BUEIROS
CAPITULO ÚNICO Equipe de Bueiros (OAC)
DATA : 04 de maio de 2012
ATUALIZADO:
REVISÃO:13/03/ 2014
1. DEFINIÇÃO DE BUEIRO
Os bueiros são obras destinadas a permitir a passagem livre das águas que
acorrem às estradas. Compõem-se de bocas e corpo. São conhecidos, também
como Obras de Arte Corrente (OAC).
Corpo é a parte situada sob os cortes e aterros. As bocas constituem os
dispositivos de admissão e lançamento, a montante e a jusante, e são compostas de
soleira, muro de testa e alas.
2. MISSÃO DO OIFCIAL DE ENGENHARIA
Executar o gerenciamento técnico e operacional dos trabalhos das Equipes de
Bueiro nos Canteiros de Trabalho.
3. LEGISLAÇÃO BÁSICA
a. NORMA DNIT 023/2006 – ES;
b. DER/PR ES-D 09/05;
c. Publicação IPR 724 – MANUAL DE DRENAGEM DE RODOVIAS – DNIT –
2006;
d. NORMA DNIT 024/2004 – ES;
e. MANUAL PRÁTICO DE DRENAGEM – PAULO ROBERTO DIAS MORALES
– FRF/IME;
f. REVISTA TECHNE (EDITORA PINI), EDIÇÃO 93 (DEZEMBRO 2004).
4. SITES ÚTEIS
a. DNIT: www.dnit.gov.br
2. b. DRENARTEC: www.drenartec.com.br
c. ARMCO DO BRASIL:
http://www.armcostaco.com.br/armco/Portugues/detProduto.php?codproduto=1
d. http://www.pbase.com/adjacircidrao/bueirosr3&gcmd=add_comment
5. FILMES
a. http://www.youtube.com/watch?v=3V0cY2J5cZ8
b. http://www.youtube.com/watch?v=daqOJhH9jEo&feature=related
c. http://www.youtube.com/watch?v=FqDbaf01YX8
d. http://www.youtube.com/watch?v=-E_f46oBUug
e. http://www.youtube.com/watch?v=TI6oGK4aVmM&feature=related
6. REGISTRO FOTOGRÁFICO DAS FASES DA ATIVIDADE
Figura 1 - ESCAVAÇÃO DE VALA / CAVA
3. Figura 2 – VALA / CAVA PARA BDTC
Figuras 3 e 4 - ASSENTAMENTO DE BDTC
4. Figura 5 - REATERRO DE VALA / CAVA
Figura 6 - RUA A SER ESCAVADA
5. Figura 7 - ESCAVAÇÃO DE VALA / CAVA PARA BSTC
Figura 8 - CONFECÇÃO DE BERÇO DE CONCRETO E ASSENTAMENTO DE BSTC
7. Figura 10 - REATERRO
Figura 11 – COMPACTAÇÃO DE REATERRO
8. Figura 12 - CONFECÇÃO DE ALA
Figura 13 - OBRA CONCLUÍDA
9. Figura 14 - ESCAVAÇÃO DE VALA / CAVA PARA BTCC
Figura 15 - CONFECÇÃO DO BERÇO
10. Figura 16 - CONSTRUÇÃO DA ARMAÇÃO
Figura 17 - BTCC CONCLUÍDO
7. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À EXECUÇÃO DE BUEIRO
O Oficial responsável deve ter conhecimento e/ou ter sempre em mãos, para
11. consulta e anotações, os seguintes documentos:
a. Ordem de serviço do órgão concedente;
b. Projeto executivo;
c. Projeto específico;
d. Ordem de serviço da Seção Técnica regulando os serviços a serem
realizados;
e. Documentos de licença ambiental;
f. Contratos de empresas terceirizadas;
g. Contratos de funcionário temporários;
h. Documentação relativa à segurança do trabalho;
i. Livro diário de Obras;
j. NGA da/do Cia/Destacamento.
8. MEDIDAS PRELIMINARES:
a. Reconhecer o Canteiro de Trabalho;
b. Conhecer os documentos técnicos atinentes à execução da drenagem
(bueiros);
c. Conhecer os documentos e a legislação atinentes ao controle ambiental;
d. Conhecer os documentos e a legislação atinentes à segurança do
trabalho;
e. Levantar as necessidades de mão de obra especializada e não
especializada;
f. Levantar a necessidade de equipamentos e insumos;
g. Levantar a necessidade de EPI;
h. Reunir-se ao menos uma vez por semana com engenheiro residente, com
os chefes das equipes de topografia e de laboratório de solos, para tratar de
assuntos técnicos da obra;
i. Reunir-se diariamente com o Comandante de Cia/Destacamento a fim de
tomar ciência das missões estabelecidas em acordo com a intenção do
comandante;
j. Reunir-se com o(s) chefe(s) de equipe de drenagem (bueiros) ao findar
12. do dia para tratar dos trabalhos realizados e também daqueles a serem realizados
no dia seguinte;
k. Preencher o Livro Diário de Obras;
l. Acompanhar as medições dos trabalhos realizados com a finalidade de
apropriação / medição;
m. Ter amplo conhecimento do serviço de Drenagem no que tange ao seu
processo completo de execução.
9. SEQUÊNCIA A SER OBSERVADA PARA A EXECUÇÃO DA ATIVIDADE
a. Reunir Equipe de Bueiros e dar as ordens concernentes aos trabalhos a
serem realizados;
b. Certificar-se que a equipe conduza ao local de trabalho todos os insumos,
ferramentas, equipamentos e pessoal necessários à realização dos trabalhos;
c. Certificar-se que o deslocamento até o canteiro de trabalho seja realizado
dentro dos padrões de segurança do trabalho;
d. Assegurar-se de que a(s) equipe(s) estejam bem assistidas nos assuntos
relativos à segurança e à saúde durante a realização dos trabalhos;
e. Atentar-se à aplicação das equipes de topografia e de laboratório de solos
sempre que necessário;
f. Iniciar a escavação das valas, sempre de jusante para montante,
observando os critérios relativos à cota de fundo, alinhamento, percentual de queda
e preparação do berço do bueiro;
g. O berço do bueiro deverá ser confeccionado de acordo com projeto de
execução da obra;
h. Estabelecido o berço, realizar o lançamento de bueiros, sejam metálicos,
de concreto ou de PEAD/PVC, de preferência de montante para jusante,
observando alinhamento e percentual de queda, realizando concomitantemente o
rejuntamento das juntas destes;
i. Realizar o envolvimento dos bueiros, preenchendo os dois lados da vala
ao mesmo tempo e observando as técnicas de compactação;
j. Realizar o reaterro, manual ou com equipamento, com a assessoria
13. técnica do laboratório de solos e da topografia.
10. MEDIDAS COMPLEMENTARES
a. Ao findar a jornada diária de trabalho, fazer recolher e/ou abrigar em lugar
seguro todas as ferramentas, equipamentos e insumos;
b. Conferir as medições realizadas e anotá-las no Livro Diário de Obras;
c. Conferir o efetivo de militares e civis antes do retorno ao destacamento;
d. Orientar os chefes de equipe no que tange às atividades do dia seguinte.
11. CUIDADOS TÉCNICOS ESPECIAIS A SEREM OBSERVADOS
a. Execução de obras
As obras de execução de redes de drenagem de água pluvial devem
obedecer rigorosamente às normas técnicas pertinentes.
Antes de se iniciar as obras, é necessária a determinação ou locação das
coordenadas de projeto, assim como medidas de proteção e sinalização.
b. Escavação da vala
Quando os tubos forem assentados em valas, estas deverão ter dimensões
compatíveis com seu diâmetro permitindo a montagem, rejuntamento no caso de
junta rígida e reaterro compactado da vala.
As valas deverão ser abertas sempre de jusante para montante, com
acompanhamento topográfico e seguindo as cotas, alinhamentos e perfis
longitudinais estipulados em projeto.
Estudos geotécnicos irão determinar a necessidade ou não de escoramentos
em função da estabilidade do solo e profundidade da vala, que poderão ser
contínuos ou localizados, executados em madeira, perfis metálicos ou um misto
(perfis metálicos e madeira). Deve-se lembrar que é obrigatório o escoramento
para valas com profundidade superior a 1,25m, conforme Portaria Nr 18 do
Ministério do Trabalho.
Também, cuidados especiais deverão ser tomados nos casos em que for
14. necessária a realização de rebaixamento do lençol freático.
c. Assentamento dos tubos
Deverá seguir paralelamente à abertura da vala, de jusante para montante,
com a bolsa voltada para montante.
A descida dos tubos na vala deve ser feita cuidadosamente, manualmente ou
com o auxílio de equipamentos mecânicos. Os tubos devem estar limpos
internamente e sem defeitos.
Cuidado especial deve ser tomado principalmente com as bolsas e pontas dos
tubos, contra possíveis danos na utilização de cabos e/ou tesouras.
No momento do acoplamento os tubos devem ser suspensos por cabos de
aço ou cinta, sempre pelo diâmetro externo, verificando-se o alinhamento dos
extremos a serem acoplados.
Quando a rede tiver junta elástica, devemos observar se os anéis de borracha
estão posicionados corretamente e após o acoplamento, não há a necessidade de
realizar o rejuntamento.
Caso os tubos tenham junta rígida, após o acoplamento, deve-se executar o
rejuntamento dos tubos pelo lado externo com a utilização de argamassa de areia e
cimento. Para tubos com diâmetro nominal interno de 800 mm em diante,
recomenda-se também o rejuntamento interno.
d. Reaterro da vala
Deverá ser feito com material compatível e com o nível de compactação
adequado.
Cuidados especiais deverão ser tomados com o reaterro inicial ao lado dos
tubos, pois normalmente o local é de difícil acesso, dificultando a compactação do
solo.
O material do reaterro deverá ser lançado em camadas de no máximo 20 cm,
com umidade próxima da ótima e compactado com equipamento manual tipo
“sapo-mecânico”, até uma altura mínima de 80 cm sobre a geratriz superior do
tubo, quando poderá ser compactado com equipamento autopropelido.
15. Antes de iniciar a compactação mecânica do reaterro com equipamento de
grande porte, é importante que o engenheiro responsável verifique se o tubo foi
dimensionado para aquela determinada solicitação de carga.
Observação: Os materiais atualmente usados para a construção de bueiros
no DNIT são de diversos tipos: concreto simples, concreto armado, chapa metálica
corrugada ou polietileno de alta densidade, PEAD, além do PRFV – plástico
reforçado de fibra de vidro.
12. NOTAS
Os insumos adquiridos devem estar de acordo com o material especificado
e aprovado no projeto correspondente, no entanto, cabe aos Chefes de Equipe e
de Campo a notificação ao Cmt Cia/Dst da suspeita de entrega de material inferior
a ser aplicado. Fazem parte da lista de insumos, materiais necessários à
construção de berços, rejuntamento, alas, seção em concreto armado, etc..., tais
como: cimento, ferragem apropriada, granulados, madeirite. Ainda fazem parte os
Tubos de Concreto, de Metal e de PVC, as mantas geotexteis e areia (filtrante),
pedra britada (drenante), pedras para enrrocamento, além do combustível
necessário às máquinas.
13. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO PARA O CUMPRIMENTO DA MISSÃO
a. Conhecimento da intenção do comandante;
b. Conhecimento do projeto hidráulico;
c. Planejamento;
d. Dimensionamento de equipe;
e. Controle de insumos;
f. Controle de equipamentos;
g. Fatores climáticos;
h. Segurança e saúde do trabalho;
i. Cumprimento de prazos.
16. 14. PESSOAL QUE DEVE SER CONSULTADO PARA A EXECUÇÃO DA
ATIVIDADE
a. Comandante de Cia/destacamento;
b. Engenheiro residente responsável pela obra;
c. Equipe de Topografia;
d. Laboratorista;
e. Fiscais de contrato;
f. Técnicos responsáveis pela segurança do trabalho; e
g. Técnico ambientalista.
15. DIMENSIONAMENTO DAS EQUIPES
Uma Equipe de Drenagem/OAC deve constar de tantos elementos quanto
necessários. O quantitativo está intimamente ligado à grandeza do serviço a ser
realizado, bem como o qualitativo à experiência profissional de cada militar, de tal
forma que não é sugestivo atrelar-se a um número qualquer, firmado por tabela ou
não, dessa forma correndo riscos de ter elementos ociosos ou mesmo de contar
com equipe reduzida. Em ambos os casos a qualidade da Drenagem/OAC
desenvolvida pode vir a ser prejudicada.
Portanto, é necessário que esta seja composta de militares/civis, que
detenham a arte da carpintaria, da alvenaria (pedreiro), operadores (betoneira;
“Munck”; retroescavadeira; escavadeira; compactador manual (sapo mecânico);
etc...), motoristas, encarregado de drenagem/chefe de equipe e outros, além de
mão-de-obra “não especializada”.
GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS E ABREVIATURAS
BAD – BUEIRO EM ARCO DUPLO
BAS – BUEIRO EM ARCO SIMPLES
BSTC – BUEIRO SIMPLES TUBULAR DE CONCRETO
BDTC – BUEIRO DUPLO TUBULAR DE CONCRETO
BTTC – BUEIRO TRIPLO TUBULAR DE CONCRETO
17. BSCC – BUEIRO SIMPLES CELULAR DE CONCRETO
BDCC – BUEIRO DUPLO CELULAR DE CONCRETO
BTCC – BUEIRO TRIPLO CELULAR DE CONCRETO
DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INSFRAESTRUTURA DE TRANSPOSTES
Cia / Dst – COMPANHIA / DESTACAMENTO
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
OAC – OBRAS DE ARTE CORRENTE
PEAD – POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE