Vivemos em um ambiente complexo, e interagimos com um grande número de entidades, desde os utensílios domésticos até sistemas informáticos de
grande porte. Esse ambiente é uma “Ecologia de Interação”.
O Design de Interação para a computação ubíqua é o desafio de compor e manipular “Ecologias de Interação”, criando, desenvolvendo e
ajustando “Nichos de Interação”.
Essa palestra apresenta os conceitos de “Ecologia de Interação” e de “Nichos de Interação”, e as ferramentas conceituais para compreender, projetar e
manipular ambos. Estas ferramentas vão além das habilidades tradicionais do Design de Interação, penetrando no domínio do pensamento complexo.
Neste workshop, serão apresentados, discutidos e exercitados princípios da “Ecologia de Interação” e dos “Nichos de Interação” para compreender de maneira prática o processo de Inovação segundo uma visão humanística e cultural.
Para isso, será utilizado o Metadesign, método de projeto para a complexidade e para a colaboração. O workshop será proveitoso para Designers, Designers de Interação, Designers de Serviço, Designers de Interfaces, Usability Experts, Administradores, Consultores de Inovação, Profissionais de Project Management e Knowledge Management.
Apresentação da 1a aula da disciplina "Computação Pervasiva e Móvel", para a pós-graduação em Design de Interação, Instituto Faber-Ludens/Fisam. 27 de março de 2010.
Qual é o papel do creative technologist, hoje e no futuro?
A partir de uma visão baseada na complementação entre a intenção criativa e a organização tecnológica da produção, o creative technologist pode apropriar-se de um campo expandido de criação baseado em sistemas distribuídos, e pautado pela "Micro-produção" e pelo "mic
Apresentação sobre as relações entre complexidade, metadesign, cidade distribuída, teoria e epistemologia do projeto (para cidades). [Presentation about the relationships between complexity theory, metadesign, the distributed city, design theory and epistemology (in urban design).]
Neste workshop, serão apresentados, discutidos e exercitados princípios da “Ecologia de Interação” e dos “Nichos de Interação” para compreender de maneira prática o processo de Inovação segundo uma visão humanística e cultural.
Para isso, será utilizado o Metadesign, método de projeto para a complexidade e para a colaboração. O workshop será proveitoso para Designers, Designers de Interação, Designers de Serviço, Designers de Interfaces, Usability Experts, Administradores, Consultores de Inovação, Profissionais de Project Management e Knowledge Management.
Apresentação da 1a aula da disciplina "Computação Pervasiva e Móvel", para a pós-graduação em Design de Interação, Instituto Faber-Ludens/Fisam. 27 de março de 2010.
Qual é o papel do creative technologist, hoje e no futuro?
A partir de uma visão baseada na complementação entre a intenção criativa e a organização tecnológica da produção, o creative technologist pode apropriar-se de um campo expandido de criação baseado em sistemas distribuídos, e pautado pela "Micro-produção" e pelo "mic
Apresentação sobre as relações entre complexidade, metadesign, cidade distribuída, teoria e epistemologia do projeto (para cidades). [Presentation about the relationships between complexity theory, metadesign, the distributed city, design theory and epistemology (in urban design).]
ISA11 - H.D. Mabuse: Existe espaço no dia a dia para transformação social atr...Interaction South America
Tradicionalmente o design está associado às necessidades da indústria. Em toda sua história vários nomes se preocuparam em como desenvolver uma produção honesta e ética do Design ao mesmo tempo que atende essas necessidades. Mas quais são as oportunidades de um real impacto social para o designer de interação hoje? A apresentação será baseada em 3 casos que acompanhei nos últimos anos, no Recife.
Todo desafio de design vem acompanhado de restrições. Temos que achar o denominador comum entre os usuários, prazos são apertados, as tecnologias disponíveis nem sempre são as que precisamos, os recursos físicos e políticos são escassos. Estes são apenas alguns exemplos de variáveis que podem influenciar um projeto.
E se todas as variáveis forem pouco favoráveis? Você não tem informações sobre os usuários, há pouca verba, e você deve fazer a entrega já. O que você faria?
Nesta palestra queremos compartilhar histórias e lições aprendidas com nossa experiência desenhando em implementando soluções em ambientes desafiadores.
ISA11 - Mike kuniavsky: Products are Services, how ubiquitous computing chang...Interaction South America
Quanto mais produtos feito tablets, balanças de banheiro e máquinas de lavar se tornam onlines, nossa relação com eles muda. Começamos a pensar neles como representantes dos serviços online, e a pensar nos serviços como representados pelos produtos. A ubiquidade computacional muda o nosso entendimento de onde o limite entre o produto físico e o serviço acabam e muda, fundamentalmente, como projetamos os dois. Esta palestra examina como a natureza de um produto muda quando este produto é conectado à rede, e como nossas práticas de design, modelos de negócio e realcionamentos sociais mudam com isso.
Esta palestra trata das oportunidades, tendências e perspectivas da técnica da Web analítica aplicada ao monitoramento da experiência do usuário. Se por um lado esta técnica se limita à análise de comportamentos observáveis, por outro ela permite análises absolutamente não invasivas e sistemáticas de enormes quantidades e variedades de comportamentos. São qualidades únicas que motivam trabalhos de P&D de abordagens orientadas às diversas perspectivas da experiência do usuário.
Nesta palestra Walter Cybis apresentará os resultados mais recentes das ações de P&D de duas abordagens para a Web analítica aplicada à experiência do usuário, uma baseada em medidas do desempenho evidente dos usuários em geral e outra baseada no desempenho de usuários com necessidades especiais. Em seu conjunto a aplicação sistemática destas técnicas e abordagens pode produzir informações preciosas para a melhoria efetiva e contínua da experiência dos usuários de sites Web.
Neste workshop estaremos discutindo os conceitos, as abordagens, as técnicas e as ferramentas destinadas ao monitoramento da experiência dos usuários em todo o seu ciclo de vida.
Estaremos falando de testes de usabilidade (no laboratório, no terreno, à distância, com moderação humana ou automática, click testes), de pesquisas de satisfação, das técnicas de diários, de painéis e de web analítica.
Estaremos discutindo também as tendências, perspectivas (living labs) e as questões de P&D (Web analítica orientada à experiência do usuário).
A tecnologia sempre deve nos servir como uma ferramenta. Deve melhorar o nosso cotidiano por facilitá-lo. Deve ampliar possibilidades de forma intuitiva, deve adaptar-se e transformar-se em uma abordagem consciente e responsável.
Inovação não significa necessariamente algo “novo” em sua origem, às vezes significa apenas uma reorganização. Identificando as necessidades e rotinas das pessoas alcançamos maiores chances de êxito, já que elas tornam-se co- autoras de um produto e não apenas usuárias.
Assim, compreendem como a tecnologia acoplada a produtos e serviços continua influenciando, alterando e ampliando suas (nossas) vidas.
Esta oficina tem como objetivo a demonstração e aplicação prática de um dos métodos utilizados no design de interação para desenvolvimento de conceitos inovadores relacionados ao design de produtos e serviços. Também trabalhamos como tal abordagem pode conduzir a uma maneira de olhar para problemas do dia-a-dia através do “design thinking”.
Deste modo, na oficina, inicialmente os participantes serão introduzidos a um método chave para o desenvolvimento de projetos. Os participantes serão confrontados com uma tarefa e utilizarão alguns dados estatísticos que servirão como base para o trabalho a ser desenvolvido.
A partir do método introduzido, iremos desenvolver três tipos de resultados possíveis com base no “pitch” e apresentá-los ao final da oficina.
Nos dias atuais, não dá para pensar em inovação sem falar em design. Por isso, a palestra apresenta o Design de Interação como um caminho viável para se buscar a inovação centrada no usuário e discute ainda as formas de apropriação e mediação das tecnologias. Segundo a visão de Érico Fileno, as tecnologias são criações sociais e fazem parte das culturas em que estamos inseridos.
A palestra trata ainda do design como o processo para se buscar a inovação de produtos e serviços por meio da aplicação do design estratégico, da pesquisa constante em design (observando e ouvindo os usuários) e da prototipação, como forma de diminuir os riscos e as incertezas inerentes a todos os projetos
inovadores.
De cada 20 dólares gastos na publicidade de um serviço, somente 1 dólar é investido para melhorar o mesmo serviço. Nesta palestra, Denise falará sobre as oportunidades de trabalho para o Designer de Interação em Design de Serviços e das competências que este profissional pode levar para as equipes de inovação nas empresas.
Em um ambiente rapidamente mutável – esta será uma discussão sobre os pensamentos, inspirações, desafios e tendência em relação à mobilidade nos dias de hoje.
Entendemos a inovação de impacto social como um conceito de partida para a reconstrução do mundo em que vivemos. Acreditamos que vivemos em uma sociedade em rede, onde não podemos mais agir isoladamente, tudo está conectado e permeado por relações.
O pensamento vigente não deve mais ser o de um especialista, mas sim o pensamento sistêmico onde podemos mapear o mundo e suas relações em constantes mudanças.
Inovação de Impacto Social traz resultados focados no ser humano, aumentando as capacidades do indivíduo e do coletivo, ao mesmo traz retorno e valor para as empresas.
Neste workshop será ensinado uma nova abordagem na busca por inovações que tenham impacto social positivo, mas que também gerem resultados para as empresas através do design.
Serão apresentadas diferentes metodologias como design thinking, psicologia, dramaturgia, cocriação e inovação aberta. O workshop será totalmente prático e mão na massa.
Procurando novas abordagens para velhos problemas? Indo para um campo novo? Trabalhando para melhorar produtos e serviços que já existem? Começar um trabalho de design através de pesquisa pode trazer insights muito importantes para o trabalho de criação de novos produtos e serviços.
Este workshop vai ensinar técnicas exploratórias e inspiracionais de pesquisa em design, de jogos a testes culturais. Além dos aspectos práticos de planejamento e execução da pesquisa, iremos discutir as implicações de cada método para designers, clientes e usuários finais.
Como projetar interfaces para Realidade Virtual? Nessa palestra para o 1º UX UAI BH abordo temas como VR, Realidade Aumentada e virtual.
Post sobre projetar VR: http://goo.gl/Grbn21
Ecologia de Interação: Metadesign aplicado para a construção de taxonomias e ...Instituto Faber-Ludens
Palestra especial apresentada pelo Prof. Dr. Caio Vassão durante o curso de Arquitetura de Informação no dia 31 de Janeiro de 2013, na sede do iMasters em São Paulo.
ISA11 - H.D. Mabuse: Existe espaço no dia a dia para transformação social atr...Interaction South America
Tradicionalmente o design está associado às necessidades da indústria. Em toda sua história vários nomes se preocuparam em como desenvolver uma produção honesta e ética do Design ao mesmo tempo que atende essas necessidades. Mas quais são as oportunidades de um real impacto social para o designer de interação hoje? A apresentação será baseada em 3 casos que acompanhei nos últimos anos, no Recife.
Todo desafio de design vem acompanhado de restrições. Temos que achar o denominador comum entre os usuários, prazos são apertados, as tecnologias disponíveis nem sempre são as que precisamos, os recursos físicos e políticos são escassos. Estes são apenas alguns exemplos de variáveis que podem influenciar um projeto.
E se todas as variáveis forem pouco favoráveis? Você não tem informações sobre os usuários, há pouca verba, e você deve fazer a entrega já. O que você faria?
Nesta palestra queremos compartilhar histórias e lições aprendidas com nossa experiência desenhando em implementando soluções em ambientes desafiadores.
ISA11 - Mike kuniavsky: Products are Services, how ubiquitous computing chang...Interaction South America
Quanto mais produtos feito tablets, balanças de banheiro e máquinas de lavar se tornam onlines, nossa relação com eles muda. Começamos a pensar neles como representantes dos serviços online, e a pensar nos serviços como representados pelos produtos. A ubiquidade computacional muda o nosso entendimento de onde o limite entre o produto físico e o serviço acabam e muda, fundamentalmente, como projetamos os dois. Esta palestra examina como a natureza de um produto muda quando este produto é conectado à rede, e como nossas práticas de design, modelos de negócio e realcionamentos sociais mudam com isso.
Esta palestra trata das oportunidades, tendências e perspectivas da técnica da Web analítica aplicada ao monitoramento da experiência do usuário. Se por um lado esta técnica se limita à análise de comportamentos observáveis, por outro ela permite análises absolutamente não invasivas e sistemáticas de enormes quantidades e variedades de comportamentos. São qualidades únicas que motivam trabalhos de P&D de abordagens orientadas às diversas perspectivas da experiência do usuário.
Nesta palestra Walter Cybis apresentará os resultados mais recentes das ações de P&D de duas abordagens para a Web analítica aplicada à experiência do usuário, uma baseada em medidas do desempenho evidente dos usuários em geral e outra baseada no desempenho de usuários com necessidades especiais. Em seu conjunto a aplicação sistemática destas técnicas e abordagens pode produzir informações preciosas para a melhoria efetiva e contínua da experiência dos usuários de sites Web.
Neste workshop estaremos discutindo os conceitos, as abordagens, as técnicas e as ferramentas destinadas ao monitoramento da experiência dos usuários em todo o seu ciclo de vida.
Estaremos falando de testes de usabilidade (no laboratório, no terreno, à distância, com moderação humana ou automática, click testes), de pesquisas de satisfação, das técnicas de diários, de painéis e de web analítica.
Estaremos discutindo também as tendências, perspectivas (living labs) e as questões de P&D (Web analítica orientada à experiência do usuário).
A tecnologia sempre deve nos servir como uma ferramenta. Deve melhorar o nosso cotidiano por facilitá-lo. Deve ampliar possibilidades de forma intuitiva, deve adaptar-se e transformar-se em uma abordagem consciente e responsável.
Inovação não significa necessariamente algo “novo” em sua origem, às vezes significa apenas uma reorganização. Identificando as necessidades e rotinas das pessoas alcançamos maiores chances de êxito, já que elas tornam-se co- autoras de um produto e não apenas usuárias.
Assim, compreendem como a tecnologia acoplada a produtos e serviços continua influenciando, alterando e ampliando suas (nossas) vidas.
Esta oficina tem como objetivo a demonstração e aplicação prática de um dos métodos utilizados no design de interação para desenvolvimento de conceitos inovadores relacionados ao design de produtos e serviços. Também trabalhamos como tal abordagem pode conduzir a uma maneira de olhar para problemas do dia-a-dia através do “design thinking”.
Deste modo, na oficina, inicialmente os participantes serão introduzidos a um método chave para o desenvolvimento de projetos. Os participantes serão confrontados com uma tarefa e utilizarão alguns dados estatísticos que servirão como base para o trabalho a ser desenvolvido.
A partir do método introduzido, iremos desenvolver três tipos de resultados possíveis com base no “pitch” e apresentá-los ao final da oficina.
Nos dias atuais, não dá para pensar em inovação sem falar em design. Por isso, a palestra apresenta o Design de Interação como um caminho viável para se buscar a inovação centrada no usuário e discute ainda as formas de apropriação e mediação das tecnologias. Segundo a visão de Érico Fileno, as tecnologias são criações sociais e fazem parte das culturas em que estamos inseridos.
A palestra trata ainda do design como o processo para se buscar a inovação de produtos e serviços por meio da aplicação do design estratégico, da pesquisa constante em design (observando e ouvindo os usuários) e da prototipação, como forma de diminuir os riscos e as incertezas inerentes a todos os projetos
inovadores.
De cada 20 dólares gastos na publicidade de um serviço, somente 1 dólar é investido para melhorar o mesmo serviço. Nesta palestra, Denise falará sobre as oportunidades de trabalho para o Designer de Interação em Design de Serviços e das competências que este profissional pode levar para as equipes de inovação nas empresas.
Em um ambiente rapidamente mutável – esta será uma discussão sobre os pensamentos, inspirações, desafios e tendência em relação à mobilidade nos dias de hoje.
Entendemos a inovação de impacto social como um conceito de partida para a reconstrução do mundo em que vivemos. Acreditamos que vivemos em uma sociedade em rede, onde não podemos mais agir isoladamente, tudo está conectado e permeado por relações.
O pensamento vigente não deve mais ser o de um especialista, mas sim o pensamento sistêmico onde podemos mapear o mundo e suas relações em constantes mudanças.
Inovação de Impacto Social traz resultados focados no ser humano, aumentando as capacidades do indivíduo e do coletivo, ao mesmo traz retorno e valor para as empresas.
Neste workshop será ensinado uma nova abordagem na busca por inovações que tenham impacto social positivo, mas que também gerem resultados para as empresas através do design.
Serão apresentadas diferentes metodologias como design thinking, psicologia, dramaturgia, cocriação e inovação aberta. O workshop será totalmente prático e mão na massa.
Procurando novas abordagens para velhos problemas? Indo para um campo novo? Trabalhando para melhorar produtos e serviços que já existem? Começar um trabalho de design através de pesquisa pode trazer insights muito importantes para o trabalho de criação de novos produtos e serviços.
Este workshop vai ensinar técnicas exploratórias e inspiracionais de pesquisa em design, de jogos a testes culturais. Além dos aspectos práticos de planejamento e execução da pesquisa, iremos discutir as implicações de cada método para designers, clientes e usuários finais.
Como projetar interfaces para Realidade Virtual? Nessa palestra para o 1º UX UAI BH abordo temas como VR, Realidade Aumentada e virtual.
Post sobre projetar VR: http://goo.gl/Grbn21
Ecologia de Interação: Metadesign aplicado para a construção de taxonomias e ...Instituto Faber-Ludens
Palestra especial apresentada pelo Prof. Dr. Caio Vassão durante o curso de Arquitetura de Informação no dia 31 de Janeiro de 2013, na sede do iMasters em São Paulo.
Apresentação de José Luiz Moutinho. A sua experiência pioneira em estratégias web empresariais permitiu-lhe fazer a retrospectiva de como nasceram os conceitos da Internet, para por fim definir com clareza qual a situação actual da Web 2.0 e o que poderemos esperar num futuro não muito distante nesta área.
Esta apresentação decorreu no dia 18 de Maio de 2010 no Fórum Tecnológico de Lisboa, enquadrada no evento CRM Acceleration Lisbon 2010, o evento dedicado ao SugarCRM e às novas tendências do marketing. Inserido nos eventos oficiais da SugarCRM na Europa, esta foi a sua terceira edição no Mercado Ibérico. Este evento foi organizado pela DRI (www.dri.pt), Gold Partner da SugarCRM em Portugal.
O CRM Acceleration Lisbon 2010 contou com a presença recorde de cerca de 280 participantes e teve como principal objectivo a discussão das novas tendências do CRM (Customer Relationship Management), com especial destaque para as temáticas envolventes do xRM (eXtended Relationship Management) e Social CRM.
Para saber mais informações visite o www.eventocrm.com
Esta apresentacao foi idealizada para apresentacao na 6a semana de licenciatura do Instituto Federal de Goiania - Campus Jatai. Nela discutimos o ensino de Fisica no seculo XXI seus desafios diante da sociedade contemporanea e da revolucao tecnologica que estamos vivenciando
Apresentação dos alunos da FEI sobre Convergência e Interoperabilidade da matéria de NPA810 - Sistemas de Informação ministrados pelo Prof Mateus Cozer
Apresentação dos alunos da FEI sobre Convergência e Interoperabilidade da matéria de NPA810 - Sistemas de Informação ministrados pelo Prof Mateus Cozer
EM BUSCA DA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO TENDÊNCIAS DE PESQUISA-Aula inaugural ppg g...CarlosMarcondes17
EM BUSCA DA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
TENDÊNCIAS DE PESQUISA
SUMÁRIO
1. Fundamentos
2. Origens, construção teórica, situação atual
3. Tendências de pesquisa em CI e OC
3.1. Uma Teoria Geral da Representação
3.2. Contexto: tecnologias da Web Semântica e Dados Abertos
3.3. Vocabulários “Semânticos”
3.4. Grafos de conhecimento (Knowledge Graphs)
3.5. Curadoria de Dados de Pesquisa
3.6. Artigos Semânticos
4. Considerações finais
Referências
Jogos de Realidade Alternativa: cibercultura, espaço e (trans)mídiaLuiz Adolfo de Andrade
Slides apresentados na defesa da minha tese de doutorado, em 30/03/2012, aprovada pelos professores doutores:
André Lemos, UFBA (orientador)
José Carlos Ribeiro, UFBA
Lynn Alves, UNEB
Roger Tavares, UNEB
Vinícius Andrade Pereira, UERJ/ESPM
4. Ecologia da Mente –
Gregory Bateson (USA/UK, 1904 – 1980)
Vernor Vinge (1944 – )
Matemático – Cientista da Computação
Autor de “Hard Science Fiction” (Hard SF)
Singularidade Tecncológica
http://www.strangehorizons.com/2003/20030915/vinge.shtml
http://www.interculturalstudies.org/Bateson/biography.html
http://scottianbarry.com/photo06.htm
5. Ecologia de Mídias –
Marshall McLuhan (Canada, 1911 – 1980) Harold Adams Innis (Canada, 1894 – 1952)
Neil Postman (USA, 1894 – 1952)
http://www.mcluhanonmaui.com/p/call-for-papers.html
http://popnihilism.tumblr.com/post/508798179/deleuze-guattari
http://www.darcynorman.net/wp-content/uploads/2009/07/PostmanAtCarver.jpg
6. Nomadologia, Esquizoanálise e Ecologia –
Gilles Deleuze (França, 1925 – 1995) e Felix Guattari (França, 1930 – 1992)
http://popnihilism.tumblr.com/post/508798179/deleuze-guattari
7. Ecologia como paradigma epistemológico –
“Complexidade Organizada”, mas que nunca pode ser perfeitamente conhecida.
http://www.pondworld.com/who-is-the-biggest-fish-in-the-sea-a-complete-resource-guide-to-the-food-chain.aspx http://www.amazon.com/dp/0262640422/ref=rdr_ext_tmb
8. Nichos de Interação –
Modelos da evolução e surgimento dos nichos...
“Posição relacional” entre os componentes Equilíbrio pontuado (Punctuated equilibrium)
do Ecossistema... Niles Eldredge and Stephen Jay Gould (1972)
http://www.knowledgebank.irri.org/ipm/index.php/ecosystem-ecology (Source - Flint, M.L. and Gouveia, P. 2001)
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Punctuated-equilibrium.svg
15. Facsimile dos Pergaminhos do Mar Morto
www.facsimile-editions.com/en/ds/
Biblia de Gutenberg (Harry Ransom Center)
http://www.hrc.utexas.edu/exhibitions/permanent/gutenberg/
?
Hypertext (Ted Nelson)
16. Cidade de Český Krumlov, Boemia
Vista do terraço Italia
(“Viaje na viagem”)
“The Naked City”, Guy Debord
18. Design e Ambiente Urbano
Nova relação entre projeto e ambiente construído.
O descompasso da arquitetura e do projeto urbano
tradicional, incluindo planejamento urbano, legislação,
políticas públicas, etc.
Com que CATEGORIAS se pensa e se faz projetos para a
CIDADE?
Profusão de novas categorias a partir do que pode-se chamar de
“Cultura de Projeto”...
- Tecnologia Digital
- Agenciamentos Sócio-Políticos Inovadores
- Perda de relevância das categorias tradicionais...
20. Lei de Moore – Número de transistores por circuito integrado – 1971-2011
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/00/Transistor_Count_and_Moore%27s_Law_-_2011.svg
21. Lei de Moore – Custo de 1 transistor – 1968-2004
Source_ Intel/WSTS (2005)
http://www.kk.org/thetechnium/archives/2009/07/was_moores_law.php
22. Lei de Koomey– Número de Computações por KWh – 1940-2010
“Economics of Information” (2011)
http://www.economicsofinformation.com/2011/09/is-koomeys-law-eclipsing-moores-law.html
23. Mainframe
n usuários / 1 máquina
http://deluserfication.blogspot.com/2011/04/unix-history-myths-misconceptions-and.html
Computação Ubíqua
Banalização da Computação
1 usuário / 1 máquina
Personal Computer
http://www.silvermac.com/wp-content/uploads/2007/08/apple2_1977.jpg
Celular
1 usuário / 3-4 máquinas
http://www.mlive.com/entertainment/index.ssf/2008/10/review_googles_first_phone_sma.html
Mote
1 usuário / n máquinas
http://minisense.posterous.com/ibms-mote-runner-project-to-integrate-interne-0
24. Servidor Web Sun (2004)
http://labs.oracle.com/spotlight/2004-12-20_vgupta.html
28. Design e Ambiente Urbano
Computação como parte do ambiente urbano.
Mais uma camada de:
- infra-estrutura (energia, transportes e automação)
- Interação
- social (produtividade, corporações e organizações)
- homem-máquina (automação, calm technology)
- Comunicação e percepção (“realidade consensuais”)
33. Entender a cidade como “processo”, não apenas como “local”
Idéia de "cidade não-local", como um processo que se distribui por um
território muito grande, e pelas redes sociais, comunidades de interesse,
instituições, grupos, clubes e famílias, etc
Facebook é uma cidade virtual global?
34. Europa segundo as
postagens de Twitter e Flickr
Eric Fischer
http://www.flickr.com/photos/walkingsf/5912946760/in/set-72157627140310742
red=flickr / blue=twitter
35. América do Norte segundo as
postagens de Twitter e Flickr
Eric Fischer
http://www.flickr.com/photos/walkingsf/5912385701/in/set-72157627140310742/
red=flickr / blue=twitter
36. América do Sul e Brasil segundo as
postagens de Twitter e Flickr
Eric Fischer
http://www.flickr.com/photos/walkingsf/5912385701/in/set-72157627140310742/
red=flickr / blue=twitter
37. São Paulo (RMSP) segundo as
postagens de Twitter e Flickr
Eric Fischer
http://www.flickr.com/photos/walkingsf/4671446659/
red=flickr / blue=twitter
38. São Paulo (RMSP) segundo os
turistas e os locais
Eric Fischer
http://www.flickr.com/photos/walkingsf/4671446659/
red=flickr / blue=twitter
39. Urbanização Dispersa
Segundo Goulart, et al.
GOULART REIS, Nestor.
Notas Sobre Urbanização Dispersa e Novas Formas de Tecido Urbano.
São Paulo, Via das Artes, 2006.
40. Urbanização Dispersa
Segundo Goulart, et al.
Macro-Metrópole:
Campinas – São Paulo – São José –
Taubaté – Rio de Janeiro...
GOULART REIS, Nestor.
Notas Sobre Urbanização Dispersa e Novas Formas de Tecido Urbano.
São Paulo, Via das Artes, 2006.
41. Urbanização Dispersa
Segundo Goulart, et al.
Macro-Metrópole:
Campinas – São Paulo – São José –
Taubaté – Rio de Janeiro...
GOULART REIS, Nestor.
Notas Sobre Urbanização Dispersa e Novas Formas de Tecido Urbano.
São Paulo, Via das Artes, 2006.
42. Urbanização Dispersa
Segundo Goulart, et al.
Macro-Metrópole:
Campinas – São Paulo – São José –
Taubaté – Rio de Janeiro...
GOULART REIS, Nestor.
Notas Sobre Urbanização Dispersa e Novas Formas de Tecido Urbano.
São Paulo, Via das Artes, 2006.
43. Urbanização Dispersa
Segundo Goulart, et al.
Macro-Metrópole:
Campinas – São Paulo – São José –
Taubaté – Rio de Janeiro...
GOULART REIS, Nestor.
Notas Sobre Urbanização Dispersa e Novas Formas de Tecido Urbano.
São Paulo, Via das Artes, 2006.
44. Mega-Regiões Emergentes - EUA
Regional Plan Association
http://en.wikipedia.org/wiki/File:MapofEmergingUSMegaregions.png