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BULLYING, O GENE CRUEL




©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
BULLYING, O GENE CRUEL




             BULLYING, O GENE CRUEL
Dr. JOÃO SANTOS CAIO JR.

DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO

1-Índice

2-Antes de começar

3-Historia

4-Introdução

5-Consequências da baixa estatura

6-Fatores independentes de baixa estatura familiar

7-Características individuais, constitucionais ou
“maturadores lentos”.

8-Interferência do sono na baixa estatura

9-Deficiência orgânica de hormônio de crescimento na
baixa estatura

10-Características individuais, constitucionais ou
“maturadores lentos”

11-Interferência do sono na baixa estatura

12-Deficiência orgânica de hormônio de crescimento na
baixa estatura

13-Fatores nutricionais que interferem na baixa estatura

14-Comprometimento da atividade física na baixa estatura

15-Tabela média de altura de adultos no mundo.


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BULLYNG,O GENE CRUEL

Método autodidata de interpretar o bullying, um problema
biopsicossocial que afeta a maioria dos humanos.

1ª Edição

Dr.João Santos Caio Jr e Dra Henriqueta Verlangieri Caio



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                                      SÃO PAULO – BRASIL

                                                   Editoração

                                        Suelene Quidicomo
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                ANTES DE COMEÇAR

Esta obra foi idealizada com o objetivo de ajudar e informar
pessoas interessadas na fase de crescimento infanto
juvenil, ou melhor, desde a fase fetal até a fase adulta,
quando apresenta em humanos, situações que acabam
comprometendo suas estaturas, fazendo com que esteja
abaixo da expectativa de seu grupo comunitário, levando-
os a ser motivo de chacotas, agressões, violências, e
comprometendo uma vida inteira, além do menosprezo, a
dificuldade de se posicionar no meio social dentro da média
de normalidade. É fato que este processo subliminarmente
tem se alterado lentamente de forma positiva, como
podemos constatar, O estudo do crescimento humano é
conhecido como auxologia. Crescimento e altura há muito
são reconhecidos como uma medida de saúde do
indivíduo.




Genética é um fator importante na determinação da altura
dos indivíduos, mas é muito menos influente no que se
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refere às populações. Média é cada vez mais utilizada como
uma medida de saúde e bem-estar (padrão de vida e
qualidade de vida) das populações. Existe um cálculo para
determinar a média de altura final de um indivíduo: altura
do pai + altura da mãe + 13 cm (- 13 cm para o sexo
feminino) e divide-se o resultado por 2, resultando na
altura alvo, subtrai-se 8 cm desse valor e adciona-se 8 cm
ao mesmo para se obter o intervalo da altura final.




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Exemplo (para um indivíduo do sexo masculino):
178 cm + 165 cm + 13 cm = 356 cm/2 = 178 cm, logo a
altura final é de 170 cm a 186 cm. Entretanto existe um
detalhe que quase nunca é levado em consideração; a
evolução terapêutica adequada feita por engenharia
genética culminando com o DNA – Recombinante, só
ocorreu no ano de 1985. Em sendo assim, não existe
duvidas que muitas pessoas que poderiam conseguir a
carga genética dentro de determinados padrões, não o
conseguiram, simplesmente porque a terapêutica era
precária, e quando nós começamos a manipular o Dna em
forma de MIX (mistura de extrato de hipófise em 1973,
infelizmente poderia ocasionar rejeição por se tratar de
diversos Dnas de humanos, que coletávamos nos Iml,salas
cirúrgicas, etc., ocasionando embora raramente a formação
de Príons, Síndrome de Creutzfeldt Jakob (SCJ).




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HISTORIA


Historicamente começou com a descoberta No ano
de 1944 o pesquisador Oswald Avery, enquanto estava
pesquisando       a    cadeia    molecular     do    ácido
desoxirribonucleico (DNA), descobriu que este é o
componente cromossômico que transmite as informações
genéticas e que este é o principal constituinte dos genes.
Em 1961 os       pesquisadores François    Jacob e Jacques
Monod estudaram o processo de síntese de proteínas nas
células de bactérias e descobriram que o principal
responsável por essa síntese é o DNA. Em 1972 o
pesquisador Paul Berg realizou a primeira experiência bem
sucedida onde foram ligadas duas cadeias genéticas
diferentes: ele ligou uma cadeia de DNA animal com uma
cadeia de DNA bacteriana.


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                 DNA - Recombinante
No ano de 1978 os pesquisadores Werner Arber, Daniel
Nathans e Hamilton Smith ganharam o Premio Nobel de
Fisiologia e Medicina por terem isolado as enzimas de
restrição, que são enzimas normalmente produzidas por
bactérias e que são capazes de cortar o DNA
controladamente em determinados pontos levando à
produção de fragmentos contendo pontas adesivas que
podem se ligar a outras pontas de moléculas de DNA que
também tenham sido cortadas com a mesma enzima.
Juntamente com a ligase, que consegue unir fragmentos de
DNA, as enzimas de restrição formaram a base inicial da
tecnologia do DNA recombinante.


INTRODUÇÃO



Quando focamos nossa atenção para uma das situações
mais deprimentes da raça humana, e retroagimos para o
início da civilização pré-suméria, já conseguimos perceber
que o bullying não se trata de uma situação medíocre
recente, o que devemos perceber é que quanto mais no
século XXI, mais intenso tem se estabelecido e é um termo
utilizado para       descrever     atos de violência     física
ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um
indivíduo (do inglês bully, tiranete ou valentão) ou grupo de

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indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas
dentro de uma relação desigual de poder.




Quando me refiro a um gene cruel, não que
necessariamente transmitir uma situação unilateral, onde
apenas o fato ocorre; em 20% dos casos as pessoas são
simultaneamente vítimas e agressoras de bullying, ou seja,
em determinados momentos cometem agressões, porém
também são vítimas de assédio escolar pela turma. Nas
escolas, a maioria dos atos de bullying ocorre fora da visão
dos adultos e, grande parte das vítimas não reage ou fala
sobre a agressão sofrida. Jamais me esqueço de minha filha
mais velha, quando ainda cursava naquela época, a
denominada escola pré-primária, e um belo dia apareceu
no retorno da escola bastante machucada em seu rosto;
imediatamente à questionei o motivo daquela ferida no
rosto (dentada no nariz), e após titubear bastante, abriu o
jogo e explicou –me que um coleguinha havia lhe agredido,
mas tentou de todas as formas possíveis isentá-lo de
qualquer                                   responsabilidade.




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Como ela era uma menina dócil, de cara eu e minha esposa
percebemos que se tratava de bullying, o que em um
rompante de irritação, erroneamente sugeri que ela
revidasse da mesma forma. Qual não foi minha surpresa,
quando minha pequena princesa deu-me uma lição de
moral com uma resposta muito simples: Papai não faça
isso, pois em todas as conversas que tivemos e conselhos
que me deu, a primeira coisa que o senhor me transmitia,
era jamais revidar ou agredir alguém. Hoje passado alguns
anos de vida, compreendo que a situação no planeta tem
se agravado de forma intensa, e que aquele conselho
estava certo, mais insuficiente com a violência se
agravando de forma agressiva nas mais diversas classes
sociais e comunidades humanas. Entretanto, o universo de

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fatores que levam ao bullying é imenso, pior, esta agressão
ocorre da fase infanto-juvenil até a melhor idade, e cada
vez com maior frequência e intensidade. Em geral não
existem fatores específicos, entretanto, quando tais fatores
os diferenciam do grupo social, a situação pode ficar
dramática. Vejamos crianças, juvenis e adultos em relação
à baixa estatura; é um imenso problema, pois distorce as
características do grupo, e este fator é muito agressivo para
humanos que possuem tais problemas. Pesquisas indicam
que     adolescentes    agressores     têm    personalidades
autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de
controlar ou dominar. Também tem sido sugerido que uma
deficiência em habilidades sociais e um ponto de vista
preconceituoso sobre subordinados podem ser particulares
fatores de risco.




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 Estudos adicionais têm mostrado que enquanto inveja e
ressentimento podem ser motivos para a prática do assédio
escolar, ao contrário da crença popular, há pouca evidência
que sugira que os bullies (ou bulidores) sofram de qualquer

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déficit de autoestima. Outros pesquisadores também
identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em
acréscimo a comportamentos agressivos, ao ato de encarar
as ações de outros como hostis, a preocupação com a
autoimagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas.
É frequentemente sugerido que os comportamentos
agressivos têm sua origem na infância: "Se o
comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o
risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência
documental que indica que a prática do assédio escolar
durante a infância põe a criança em risco de
comportamento criminoso e violência doméstica na idade
adulta”. O assédio escolar não envolve necessariamente
criminalidade ou violência. Por exemplo, o assédio escolar
frequentemente funciona por meio de abuso psicológico ou
verbal.




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CONSEQUÊNCIAS DA BAIXA ESTATURA


MOTIVOS QUE LEVAM CRIANÇAS, INFANTO-
JUVENIS, À    BAIXA   ESTATURA    E   SUAS
CONSEQUÊNCIAS PERANTE SEU GRUPO SOCIAL.
Endocrinologia – neuroendocrinologia: crescimento e
somatotrofina; não existe uma definição de baixa estatura
universalmente aceita, contudo pode-se inferir como baixa
estatura ou deficiência de crescimento, através de alguns
parâmetros intuitivos que destoarão das características
familiares:
Velocidade de crescimento abaixo de 5 cm/ano, altura alvo
esperada menor que a calculada dos pais, ou 85 % de
baixa estatura em se considerando ancestrais, 14 %
atribuído à doenças orgânicas subjacentes.


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um dos maiores desastres que pode ocorrer com crianças,
infanto-juvenis, adolescentes e aos mesmos ocorrerem um
processo de estatura baixa, inferiores aos dos padrões
esperados, levando em consideração um universo de
causas, que traumatizarão nossos filhos para o resto da
vida. Este é um dos motivos que muitos pesquisadores
consideram que em se apresentando baixa estatura mesmo
que não apresente nenhuma doença evidente, só o fato da
baixa estatura em si, justifica o tratamento com hgh –
hormônio de crescimento, ou somatotrofina. Leve em
consideração que a otimização genética de alcançar o
máximo que possivelmente poderia resultar em um possível
jogador de basquete ou de vôlei com estatura genética
otimizada. Não é frequente, embora estejam em teoria
dentro dos padrões de normalidade ótima, que representa
o sonho de todos nós pais.




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FATORES INDEPENDENTES DE BAIXA ESTATURA
FAMILIAR

EXISTEM INÚMEROS FATORES QUE INDEPENDENTE
DO CLÁSSICO CÁLCULO DE PROPORCIONALIDADE
ENTRE PAIS E ANCESTRAIS.

Este fato é uma absoluta minoria, independente do que o
pediatra achar com relação ao estirão no menino ou o
máximo linear nas meninas; é um risco que pagaremos
para ver sem certeza de que ocorrerá, pior que isso, se
ocorrer fechamento da cartilagem de crescimento com
consolidação e transformação óssea, este fato torna o
crescimento natural impossível, e a estatura momentânea

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definitiva sem   possibilidade   natural   de   reversão         do
processo.




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CARACTERISTICAS INDIVIDUAIS,
CONSTITUCIONAIS OU “MATURADORES LENTOS”.

A BAIXA ESTATURA EVENTUALMENTE PODE TER
COMO CAUSA A EXCLUSÃO DE DOENÇAS QUE SÃO
RESPONSAVEIS PELA DIMINUIÇÃO ESTATURAL,
POR EXEMPLO, CARACTERISTICAS INDIVIDUAIS,
CONSTITUCIONAIS OU “MATURADORES LENTOS”.

As principais situações associadas à baixa estatura como
variante da normalidade exigem – se a exclusão de doenças
que podem levar à baixa estatura, como por exemplo:
baixa estatura constitucional ou “maturadores lentos”.
Quando a maturação está abaixo dos 5 cm/ano, atraso da
idade óssea e resposta farmacológica normal do gh –
hormônio de crescimento, porém talvez com secreção
espontâneas do hgh – hormônio de crescimento diminuída.
Baixa estatura familiar onde às crianças, infanto-juvenis,
adolescentes no viés (canal) de crescimento compatível
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com a altura alvo, sem atraso da idade óssea, e a
velocidade de crescimento é aparentemente normal, mas
não otimamente normal. Existe uma grande quantidade de
síndromes que interferem gravemente no crescimento e
devem ser descartadas pelo endocrinologista ou
neuroendocrinologista, que levam a baixa estatura, como é
o caso das displasias esqueléticas, e alterações genéticas;
acondroplasias, hipocondroplasias ou raquitismo. Alterações
cromossômicas como síndrome de Turner, síndrome de
Down (cromossoma 21), síndrome de Rilver Russel,
síndrome de Prader-Willi (cromossoma 15). Outras doenças
mais comuns         como;   má     –    nutrição,   doenças
gastrintestinais, como doença celíaca, inflamatórias
intestinais    crônicas,   doenças     renais,    cardíacas,
hematológicas, hepáticas, de privação emocional, Pig
(pequenos para idade gestacional).




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Todas essas doenças acarretam baixa estatura, são graves
e deve ser feito o diagnóstico o mais precoce possível. Nas
doenças da endocrinologia, e neuroendocrinologia; diabetes
mellitus, principalmente mal controlado, hipotireoidismo
congênito ou adquirido, excesso de glicocortisol (cortisol)
endógeno ou exógeno, deficiência de hgh – hormônio de
crescimento ou somatotrofina ou composto 191, adquiridas
ou desencadeadas por doenças congênitas, nanismo de
Laron, ou resistência ao gh, classicamente quando existe
gordura central com baixa estatura, voz infantil, traços
faciais imaturos. Doenças do metabolismo de cálcio, defeito
no receptor do gh ou passos intermediários na formação do
Igf-1. Preste bem atenção, algumas doenças são comuns,
mas nem todas fáceis de fazer diagnóstico e pode ocorrer
um equívoco sem má intenção de qualquer profissional,
mas uma coisa não nos engana, a baixa estatura ou à
deficiência de crescimento, e quanto mais precoce for
resolvida ou minorada a situação, é melhor para a boa
qualidade de vida do paciente durante o decurso de sua
vida




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INTERFERENCIA DO SONO NA BAIXA ESTATURA
PROBLEMAS DO SONO AFETAM O CRESCIMENTO EM
CRIANÇAS. BAIXA ESTATURA E OBESIDADE PODEM
RESULTAR   DE    SONO   INTERROMPIDO,   EM
CONSEQUENCIA O COMPROTOMETIMENTO NA FASE
INFANTO JUVENIL FAZER MUITA DIRERENÇA NA
“OTIMIZAÇÃO” ESTATURAL E COMPROMETER A
ESTATURA POR TODA A VIDA.

Em uma associação inesperada, o sono parece ter
profundos efeitos sobre as crianças e sua capacidade de
crescer normalmente. mas como exatamente os problemas
do sono afetam o crescimento em crianças é importante. O
que distúrbios do sono podem predispor a criança a ter
mais baixa estatura ou a transformar-se com sobrepeso ou
obesos. Sono interrompido e problemas de crescimento.

Quando o sono é interrompido em crianças pequenas,
especialmente aqueles que ainda têm de concluir o crescer

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adequado,           pode        haver         consequências
significativas. Hormônio do crescimento HGH, é secretado
durante      a   noite   durante   específica estágios  do
sono. Profundo, o sono não - REM , que ocorre no início da
noite parece especialmente importante para a sua secreção
-HGH. Se este for interrompido, o crescimento pode não
ocorrer normalmente. Como exemplo, sabe-se que a apneia
do sono em crianças pode ter profundos efeitos sobre o
crescimento. Estas crianças têm obstruções periódicas em
suas vias aéreas superiores que podem causar ronco ou
pausas na sua respiração. O corpo desperta-se em sono
mais leve para abrir as vias aéreas e retomar a respiração
normal. Como tal, mais profundo do sono podem se tornar
fragmentados e secreção do hormônio do crescimento
HGH, somatotrofina, podem ser comprometido.

Qualquer distúrbio do sono que interrompe o sono
profundo pode - diminuir a secreção do hormônio do
crescimento HGH. Além disso, simplesmente não dormir o
suficiente pode ter os mesmos efeitos. Felizmente, a
criança cuja apneia do sono é tratada pode apresentar por
um surto de crescimento rebote. Isto sugere que abordar
as outras condições pode ser igualmente benéfico.
Restrição de sono e obesidade este risco de obesidade
privação do sono como causa de comprometimento
metabólico, tem sido bem estudada em adultos. Embora o
mecanismo seja complexo, pode estar relacionada a
alterações     hormonais     ou     efeitos     sobre    o
metabolismo normal. A associação semelhante parece
existir   em    crianças.  Mas    não     devemos     como
endocrinologistas e neuroendocrinologistas nos esquecer de
que as disfunções elementares iniciadas desde a fase fetal
terá consequências durante praticamente a vida adulta,
podendo levar a doenças associadas durante a nossa
existência que poderão ser um transtorno em
nossa qualidade de vida.

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DEFICIENCIA ORGANICA DE HORMONIO DE
CRESCIMENTO   NA   BAIXA  ESTATURA    O
COMPORTAMENTO ORGÂNICO DE PACIENTES QUE
NA INFÂNCIA APRESENTAVAM DEFICIÊNCIA DE
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HGH




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TEM CONSEQUÊNCIAS SÉRIAS DESDE A IDADE
INFANTO JUVENIL, ATÉ A FASE ADULTA, E ESTAS
CONSEQUÊNCIAS SÃO POR TEREM INTERROMPIDO

O TRATAMENTO BRUSCAMENTE; NÃO PODEMOS
NOS ESQUECER DE QUE O HGH-É O RESPONSÁVEL
PELO  DESENVOLVIMENTO    DE   TODA  NOSSA
ECONOMIA     ORGÂNICA,    DESENVOLVIMENTO
CEREBRAL, PRINCIPALMENTE ÁEREA COGNITIVA,
OSTEOPOROSE       PRECOCE,      PROBLEMAS
RESPIRATÓRIOS, E CARDIOVASCULARES ENTRE
OUTROS,    E     FATALMENTE     OCORRERÃO
AMADURECIMENTOS TARDIOS.

É frequente crianças quando chegam à puberdade, e pensa
não necessitar mais do HGH, pura e simplesmente os pais
interrompem a aplicação do hormônio de crescimento por
acharem que não existe mais a necessidade de sequencia
na aplicação, pessoas que apresentavam deficiência de
hormônio de crescimento (HGH) no início da infância e
faziam reposição de hormônio do crescimento (HGH),
muitas     quando    chegavam    a    estatura  esperada
interrompiam o tratamento. No entanto, muitos pacientes
continuavam      com     a   reposição     do   hormônio
de crescimento (HGH) porque mesmo já tendo passado a
fase de crescimento, ainda apresentavam deficiência de
hormônio de crescimento (HGH) e esta reposição os
beneficiava quanto a melhorar a qualidade de vida,
melhorando a composição corporal, a densidade mineral
óssea, evitando desta forma a osteoporose precoce e os
riscos    cardiovasculares,   todos     eles   associados
à deficiência de HGH-hormônio de crescimento. Já, os
pacientes que interromperam a reposição de hormônio de
crescimento, mas ainda apresentavam a deficiência de
HGH-hormônio de crescimento, poderiam reiniciar o
tratamento após novas avaliações clínico-laboratoriais-

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instrumentais, mas os pacientes que não se dispunham a
isto devem ser submetidos à observação constante e em
longo prazo para evitar possíveis complicações adversas,
tais como Osteoporose redução da densidade mineral
óssea, redução da densidade mineral óssea, aumento do
LDL colesterol (mau colesterol), diminuição do HDL
colesterol (bom-colesterol), aumento dos triglicérides e do
risco de doenças cardiovasculares, pulmonares, apneia do
sono, obesidade visceral, abdominal, central, e problemas
neuropsiquiátricos, e comportamentais. O que não devemos
nos esquecer de nunca, é que o hormônio de crescimento é
o único hormônio de nosso corpo que atinge todas as
células do mesmo, e mais que isso, enquanto vivermos o
HGH terá a função de dar sequência a vida, repondo as
células mortas ciclicamente e de forma vital, pois caso
contrario iremos colapsar nosso organismo quando
deficiente de células sejam elas quais forem, e obviamente
o papel mais importante do hormônio de crescimento é
repor. O HGH - hormônio de crescimento por
DNA Recombinante não é uma substância das mais baratas
do arsenal terapêutico, mas um sapato de grife também
não é, e muitas vezes damos mais importância a algo
supérfluo, do que algo que nosso organismo depende
inquestionavelmente.




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FATORES NUTRICIONAIS QUE INTERFEREM NA
BAIXA ESTATURA

NUTRIÇÃO: O TERMO NUTRACÊUTICO DEFINE UMA
AMPLA    VARIEDADE    DE    ALIMENTOS    E
COMPONENTES    ALIMENTÍCIOS   COM  APELOS
MÉDICO OU DE SAÚDE, PARA QUE INCUTA NA
CABEÇA DE JOVENS FORTES SEREM SAUDÁVEIS. A
SÍNDROME METABÓLICA É RECONHECIDA COMO
UMA ENTIDADE COMPLEXA QUE ASSOCIA FATORES
DE     RISCO     CARDIOVASCULARES     BEM
ESTABELECIDOS.

Hoje muitas pesquisas estão focadas na prevenção de
doenças frequentes principalmente à medida que a doença
cardiovascular foi se tornando a principal causa de
morbidade e mortalidade nos países desenvolvidos e em
desenvolvimento,        o     entendimento      das      bases
fisiopatológicas da doença e a busca de medidas que
pudessem prevenir seu aparecimento foram se tornando
importante foco de pesquisas nesta área, e comprometendo
os jovens mais fortes e resistentes, que abriram a guarda
no sentido de se preocuparem menos com sua qualidade de
vida. A síndrome metabólica é reconhecida como uma
entidade complexa que associa fatores de risco
cardiovasculares bem estabelecidos, como hipertensão
arterial (pressão alta), hipercolesterolêmica e diabetes entre
outros, com a deposição central de gordura e a resistência
à insulina. A definição dada pela Organização Mundial de
Saúde define síndrome metabólica como resistência a
insulina ou distúrbio no metabolismo da glicose. A síndrome
metabólica ganha dimensão como um dos principais
desafios da prática clínica nesse início de século. Afinal, sua

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concomitância com afecções cardiovasculares aumenta a
mortalidade geral. O termo nutracêutico define uma ampla
variedade de alimentos e componentes alimentícios com
apelos médico ou de saúde, para que incuta na cabeça de
jovens fortes serem saudáveis. Sua ação varia do
suprimento de minerais e vitaminas essenciais até a
proteção contra várias doenças, que nesta óptica poderão
ser considerados jovens fortes e saudáveis. Tais produtos
podem abranger nutrientes isolados, suplementos
dietéticos e   dietas   para    alimentos     geneticamente
planejados, alimentos funcionais e alimentos processados
tais como cereais, sopas e bebidas. O alvo
dos nutracêuticos (jovem    forte)    é   significativamente
diferente dos alimentos funcionais, por várias razões,
enquanto que a prevenção e o tratamento de doenças
(apelo médico) são relevantes aos nutracêuticos (jovem
forte), apenas a redução do risco da doença, e não a
prevenção e tratamento da doença estão envolvidos com
os alimentos funcionais e enquanto que os nutracêuticos
incluem suplementos dietéticos e outros tipos de alimentos,
os alimentos funcionais devem estar na forma de um
alimento comum. Nas últimas décadas o uso dos
alimentos funcionais e nutracêuticos no tratamento e
prevenção de doenças crônicas vêm aumentando por ser
menos agressiva e tão eficaz quanto à terapia convencional
na maioria dos casos. Esse estudo propõe a utilização de
nutracêuticos (jovem forte) para o tratamento e prevenção
dos fatores que causam a síndrome metabólica. O primeiro
tipo de intervenção recomendada para estes pacientes é a
modificação do estilo de vida, priorizando uma dieta
saudável, a prática regular de atividade física, do combate

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BULLYING, O GENE CRUEL



ao tabagismo, uso abusivo de álcool e estresse. O
tratamento deve priorizar a perda ponderal, o que, por si
só, melhora a sensibilidade à insulina e confere benefícios
adicionais em relação às demais anormalidades
características da síndrome. A perda de peso propicia
melhora em todos os aspectos da síndrome metabólica,
associando-se à redução de mortalidade, em especial a
mortalidade cardiovascular. Mesmo pequenas reduções de
peso (em torno de 5% a 10%) mostraram-se benéficas. É
importante         destacar     que       níveis pressóricos e
perfil lipídico adequado, determinam melhora da resistência
à insulina. A redução da pressão arterial inferiores a 130/85
Mmhg pode ser útil em pacientes com elevado
risco cardiovascular.




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COMPROMETIMENTO DA ATIVIDADE FISICA NA
BAIXA ESTATURA

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA DEFICIENTE
SOBRE A OBESIDADE, COMPROMETE O CORPO
FORTE, ESTRAGO SENSÍVEL DA OBESIDADE SOBRE
O ORGANISMO DESDE A FASE JOVEM COM PERDA
DE FORÇA MUSCULAR E HIGIDEZ COMPROMETE O
CRESCIMENTO NA FASE ADEQUADA E HGH –
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO.


Em um treinamento de resistência regular, as necessidades
calóricas durante o ano não são suficientes por si só para
perder peso. Pelo contrário, a elevação do metabolismo
geral, que será o estímulo decisivo, bem como os processos
morfológicos e bioquímicos impedindo o armazenamento de
gordura. Treinamento melhora a distribuição da energia
absorvida entre a reserva e os corpos que o utilizam. Além
disso,     o treinamento   físico provoca  uma     redução
significativa no tamanho das células de gordura, a
degradação de triglicérides e inibição que restringe a
síntese paralela. A obesidade é um excesso de gordura no
corpo. A obesidade é frequentemente o resultado de maus
hábitos alimentares combinado com um estilo de vida
sedentário, é claro que temos que agregar nessas
disfunções as possibilidades genéticas, metabólicas e
doenças sequenciais. Isto provoca um desequilíbrio entre a
ingestão de energia dos custos de alimentos e energia. O
excedente é então armazenado como gordura corporal
(tecido adiposo). Este mecanismo permite que o homem
naturalmente proteja contra a fome, por exemplo. No
entanto, quando o desequilíbrio é amplificado, o que leva à

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BULLYING, O GENE CRUEL



obesidade e todos os riscos que isso possa causar. A
questão é, a partir de que valor é cerca de uma
extraordinária desorganização metabólica, na qual as
percentagens de gordura corporal podem considerar que
existem riscos para a saúde? Para responder a estas
perguntas, medir a gordura corporal no organismo. É
possível estimar a gordura corporal através de técnicas
como a medicina nuclear, com peso em água, dobras de
gordura cutânea, bioimpedância técnica... Essas não são,
no entanto acessível a todos. Uma maneira de definir
acessibilidade a todos com quadro clinico de obesidade
qualquer indivíduo pode usar o conceito de índice de massa
corporal (IMC). Existem mais de 150 anos, Lambert
Adolphe Jacques Quetelet (1796-1874), astrônomo,
matemático, filósofo e antropólogo Bélgica introduziu a
                          teoria das dimensões humana e
                          do uso de probabilidades para
                          descrever a variabilidade humana.
                          De acordo com Quetelet, o peso
                          de    pessoas     com     diferentes
                          tamanhos estão relacionados com
                          o quadrado da estatura. Sobre
                          uma base empírica, ele propôs um
                          índice de peso chamado de índice
de Quetelet ou Índice de Massa Corporal (IMC): outro
método que pode dar uma ideia importante é a relação
cintura/quadril bastante fácil de posicionar, pois representa
em média 88 centímetros para a mulher e 102 centímetros
para o homem.

O Homo Sapiens – Sapiens, é um ser racional, que tem
consciência das limitações orgânicas, de suas proporções
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BULLYING, O GENE CRUEL



biométricas, não podemos nos permitir a falta de
racionalidade como dos peixes que dura aproximadamente
30 segundos e se esquecem de que morderam o anzol, e
repetiram o mesmo erro em tão pouco tempo; faça uma
reflexão, não é compatível com inteligência tal fato. È muito
importante que o crescimento infanto juvenil esteja
intimamente ligado a nossa antecipação de problemas
conhecidos, em outras palavras: a ordem é a prevenção.




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ALTURA ADULTA MÉDIA EM TODO O MUNDO

Abaixo estão as médias de altura para adultos por país. (Os estudos originais e
as fontes devem ser consultadas para obter detalhes sobre a metodologia e as
medidas exatas.)



                  Altura            Altura
País                                                 Grupo de idade       Método    Ano          Fonte
                  média masculina   média feminina




                  169,0 cm          159,0 cm                                                     [1]
África do Sul                                        25-64                          1998
                  (5' 6.5")         (5' 2.5")




                  185,6 cm          170,7 cm                                                     [2]
Alpes Dináricos                                      17
                  (6' 1")           (5' 7.2")




                  178,1 cm          165 cm                                                       [3][4]
Alemanha                                             População Inteira
                  (5' 10")          (5' 5")




                  174,5 cm          161,0 cm                                                     [5]
Argentina                                            19+                  Medição   1998-2001
                  (5' 8.7")         (5' 3.5")




                  178,4 cm          163,9 cm                                                     [6]
Austrália                                            18-24                Medição
                  (5' 10.25")       (5' 4.5")




                  179,6 cm          167,1 cm                                                     [7]
Áustria                                              21-25                Entrevista 1997–2002
                  (5' 10.7")        (5' 5.8")




                  165,1 cm          154,2 cm                                                     [8]
Bahrein                                              19+                  Medição   2002
                  (5' 5")           (5' 0.9")




                  178,0 cm          166,0 cm
Bélgica                                              18-24                Medição
                  (5' 10")          (5' 5.5")




                  173,1 cm          161,1 cm                                                     [9]
Brasil                                               20-24 (urbano)       Medição   2008-2009
                  (5' 8")           (5' 3.5")




                  170,0 cm          156,0 cm                                                     [10][11]
Brasil                                               Adultos (urbano)     Medição   2003-2004
                  (5' 7")           (5' 4")




                                                                         ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
BULLYING, O GENE CRUEL




                     Altura            Altura
País                                                    Grupo de idade      Método    Ano         Fonte
                     média masculina   média feminina




                     167,0 cm          156,0 cm                                                   [10][11]
Brasil                                                  Adultos (rural)     Medição   2003-2004
                     (5' 5.75")        (5' 1.5")




                     170,6 cm          161,3 cm                                                   [12]
Camarões                                                Adultos (urbano)    Medição   2003
                     (5' 7.2")         (5' 3.7")




                     174,0 cm          161,0 cm                                                   [13]
Canadá                                                  Adultos             Medição   2005
                     (5' 8.5")         (5' 3.4")




                     165,6 cm          154,9 cm                                                   [14]
Coréia do Norte                                         20-39               Medição   2005
                     (5' 5.2")         (5' 1")




                     173,9 cm          161,1 cm                                                   [15]
Coreia do Sul                                           19                  Medição   2007
                     (5' 8.7")         (5' 3.5")




                     171,0 cm          159,0 cm                                                   [16][17]
Chile                                                   17+                 Medição   2008
                     (5' 7.5")         (5' 2.5")




                     170,6 cm          158,7 cm                                                   [18]
Colômbia                                                18–22               Medição   2002
                     (5' 7.2")         (5' 2.4")




                     172,7 cm          162,5 cm                                                   [19]
R.P.China                                               Adultos (urbano)    Medição   2008
                     (5' 8")           (5' 4")




                     180,6 cm                                                                     [20]
Dinamarca                                               19                            2006
                     (5' 11.1")




                     173,0 cm          164 cm                                                     [21]
Catalunha, Espanha                                      18                  Medição   2004
                     (5' 8")           (5' 4.6")




                     177,0 cm          164 cm                                                     [21]
Madrid, Espanha                                         18                  Medição   2004
                     (5' 9.7")         (5' 4.6")




                     175,8 cm          162,0 cm                                                   [22]
Estados Unidos                                          20+                 Medição   1999-2002
                     (5' 9.2")         (5' 3.8")




                                                                           ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
BULLYING, O GENE CRUEL




                 Altura            Altura
País                                                 Grupo de idade             Método    Ano         Fonte
                 média masculina   média feminina




                 178,2 cm          164,1 cm                                                           [22]
Estados Unidos                                       20-39 (Caucasianos)        Medição   1999-2002
                 (5' 10.2")        (5' 4.6")




                 177,8 cm          164,0 cm                                                           [22]
Estados Unidos                                       20-39 (Afro-americanos)    Medição   1999-2002
                 (5' 10.0")        (5' 4.6")




                 169,7 cm          158,1 cm                                                           [22]
Estados Unidos                                       20-39 (Latino-americanos) Medição    1999-2002
                 (5' 6.8")         (5' 2.3")




                 179,1 cm                                                                             [23]
Estônia                                              17
                 (5' 10.5")




                 163,5 cm          151,8 cm                                                           [24]
Filipinas                                            20-39                      Medição   2003
                 (5' 4.4")         (4' 11.8")




                 178,2 cm          164,7 cm                                                           [25]
Finlândia                                            15-64                      Entrevista 2004
                 (5' 10")          (5' 4.7")




                 174,1 cm          161,9 cm                                                           [26]
França                                               20+                        Medição   2001
                 (5' 8.5")         (5' 3.7")




                 177,0 cm          164,6 cm                                                           [26]
França                                               20–29                      Medição   2001
                 (5' 9.7")         (5' 4.8")




                 166,0 cm          158,5 cm                                                           [27]
Gana                                                 25–29                      Medição   1987–1989
                 (5' 6.2")         (5' 2.2")




                 178,1 cm          158.5        cm                                                    [28]
Grécia                                               18-26                      Medição   2006
                 (5' 10 ")         (5' 2.2")




                 173,4 cm          158,8 cm                                                           [29]
Hong Kong                                            19-20                      Medição   2005
                 (5' 8.3")         (5' 3.0")




                 165,5 cm          155,8 cm                                                           [30]
Iraque                                               18–44                      Medição   1999–2000
                 (5' 5.1")         (5' 1.3")




                                                                               ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
BULLYING, O GENE CRUEL




                  Altura            Altura
País                                                 Grupo de idade    Método    Ano         Fonte
                  média masculina   média feminina




                  170,3 cm          157,2 cm                                                 [31]
Irão                                                 21+               Medição   2005
                  (5' 7.1")         (5' 1.9")




                  181,7 cm          167,6 cm                                                 [32]
Islândia                                             20
                  (5' 11.5")        (5' 6")




                  175,6 cm          162,8 cm                                                 [33]
Israel                                               20-22                       1980-2000
                  (5' 9")           (5' 4")




                  175,0 cm          162,0 cm                                                 [34]
Itália                                               20                          1994-2000
                  (5' 9.3")         (5' 4.2")




                  164,5 cm          152,0 cm                                                 [35][36]
Índia                                                20 (urbano)       Medição   2005–2006
                  (5' 4.8")         (4' 11.8")




                  162,0 cm          151,0 cm                                                 [37]
Indonésia, Java                                      19–23             Medição   1995
                  (5' 3.9")         (4' 11.5")




                  171,8 cm          160,8 cm
Jamaica                                              Adultos           Medição   1994–1996   [38]
                  (5' 7.6")         (5' 3.3")


                  172.11 cm         158.84 cm                                                [39]
Japão                                                25-29             Medição   2008
                  (5' 8")           (5' 2")


                  176,3 cm                                                                   [40]
Lituânia                                             20
                  (5' 9.4")


                  166 cm            155,0 cm                                                 [41]
Malawi                                               16–60 (urbano)    Medição   2000
                  (5' 5.3")         (5' 1.0")


                  175,2 cm          163,8 cm                                                 [42]
Malta                                                25-34
                  (5' 9")           (5' 4.5")


                  167,0 cm          155,0 cm                                                 [43]
México                                               Adultos           Medição   1998
                  (5' 5.7")         (5' 1.0")


                  168,4 cm          157,7 cm                                                 [44]
Mongólia                                             25–34             Medição   2006
                  (5' 6.3")         (5' 2.1")


                  163,8 cm          157,8 cm
Nigéria                                              18–74             Medição   1994–1996
                  (5' 4.5")         (5' 2.1")                                                [38]




                                                                      ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
BULLYING, O GENE CRUEL




                  Altura            Altura
País                                                 Grupo de idade    Método    Ano         Fonte
                  média masculina   média feminina


                  177,0 cm          165,0 cm                                                 [45]
Nova Zelândia                                        19-45                       1993
                  (5' 9.7")         (5' 5")


                  179,9 cm          167,2 cm                                                 [46]
Noruega                                              18-19
                  (5' 10.8")        (5' 5.9")


                  180,8 cm          167,8 cm                                                 [47]
Países Baixos                                        20+               Medição   2008
                  (5' 11.2")        (5' 6.1")


                  164,0 cm          151,0 cm                                                 [48]
Peru                                                 20+               Medição   2005
                  (5' 4.6")         (4' 11.5")


                  172,9 cm          162,6 cm                                                 [49]
Portugal                                             21                          1998-99
                  (5' 8")           (5' 4.0")


                  177,0 cm                                                                   [50]
Polônia                                              19                          1995
                  (5' 9.7")


                  175,2 cm          161,6 cm                                                 [51]
Reino Unido                                          16+                         2006
                  (5' 8.9")         (5' 3.6")


                  176,7 cm          163,7 cm                                                 [51]
Reino Unido                                          16-24                       2006
                  (5' 9.6")         (5' 4.4")


                  180,3 cm          167,3 cm                                                 [52]
República Checa                                      18                Medição   2005
                  (5' 11")          (5' 6.0")


                  176,0 cm          164,0 cm                                                 [53]
Rússia                                               Adultos           Medição   1991–92
                  (5' 9.3")         (5' 4.6")


                  170,6 cm          160 cm                                                   [54]
Singapura                                            17-25                       2003
                  (5' 7.2")         (5' 3")


                  180,2 cm          167 cm                                                   [55]
Suécia                                               16-24
                  (5' 10.9")        (5' 5.7")


                  178,1 cm                                                                   [56]
Suíça                                                18–21             Medição   2005
                  (5' 10.1")


                  174.5 cm          162.5 cm                                                 [57]
Taiwan                                               18.5
                  (5' 8.8")         (5' 4")


                  167,5 cm          157,3 cm                                                 [58]
Tailândia                                            Adultos                     1991–1995
                  (5' 5.9")         (5' 1.9")

                                                                                             [59]
                  174,0 cm          158,9 cm
Turquia                                              18-59             Medição   2004–2006
                  (5' 8.5")         (5' 2.5")




                                                                      ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
BULLYING, O GENE CRUEL




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Bullying, o gene cruel: método autodidata de interpretar bullying

  • 1. BULLYING, O GENE CRUEL ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 2. BULLYING, O GENE CRUEL BULLYING, O GENE CRUEL Dr. JOÃO SANTOS CAIO JR. DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO 1-Índice 2-Antes de começar 3-Historia 4-Introdução 5-Consequências da baixa estatura 6-Fatores independentes de baixa estatura familiar 7-Características individuais, constitucionais ou “maturadores lentos”. 8-Interferência do sono na baixa estatura 9-Deficiência orgânica de hormônio de crescimento na baixa estatura 10-Características individuais, constitucionais ou “maturadores lentos” 11-Interferência do sono na baixa estatura 12-Deficiência orgânica de hormônio de crescimento na baixa estatura 13-Fatores nutricionais que interferem na baixa estatura 14-Comprometimento da atividade física na baixa estatura 15-Tabela média de altura de adultos no mundo. ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 3. BULLYING, O GENE CRUEL BULLYNG,O GENE CRUEL Método autodidata de interpretar o bullying, um problema biopsicossocial que afeta a maioria dos humanos. 1ª Edição Dr.João Santos Caio Jr e Dra Henriqueta Verlangieri Caio ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN SÃO PAULO – BRASIL Editoração Suelene Quidicomo ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 4. BULLYING, O GENE CRUEL ANTES DE COMEÇAR Esta obra foi idealizada com o objetivo de ajudar e informar pessoas interessadas na fase de crescimento infanto juvenil, ou melhor, desde a fase fetal até a fase adulta, quando apresenta em humanos, situações que acabam comprometendo suas estaturas, fazendo com que esteja abaixo da expectativa de seu grupo comunitário, levando- os a ser motivo de chacotas, agressões, violências, e comprometendo uma vida inteira, além do menosprezo, a dificuldade de se posicionar no meio social dentro da média de normalidade. É fato que este processo subliminarmente tem se alterado lentamente de forma positiva, como podemos constatar, O estudo do crescimento humano é conhecido como auxologia. Crescimento e altura há muito são reconhecidos como uma medida de saúde do indivíduo. Genética é um fator importante na determinação da altura dos indivíduos, mas é muito menos influente no que se ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 5. BULLYING, O GENE CRUEL refere às populações. Média é cada vez mais utilizada como uma medida de saúde e bem-estar (padrão de vida e qualidade de vida) das populações. Existe um cálculo para determinar a média de altura final de um indivíduo: altura do pai + altura da mãe + 13 cm (- 13 cm para o sexo feminino) e divide-se o resultado por 2, resultando na altura alvo, subtrai-se 8 cm desse valor e adciona-se 8 cm ao mesmo para se obter o intervalo da altura final. ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 6. BULLYING, O GENE CRUEL Exemplo (para um indivíduo do sexo masculino): 178 cm + 165 cm + 13 cm = 356 cm/2 = 178 cm, logo a altura final é de 170 cm a 186 cm. Entretanto existe um detalhe que quase nunca é levado em consideração; a evolução terapêutica adequada feita por engenharia genética culminando com o DNA – Recombinante, só ocorreu no ano de 1985. Em sendo assim, não existe duvidas que muitas pessoas que poderiam conseguir a carga genética dentro de determinados padrões, não o conseguiram, simplesmente porque a terapêutica era precária, e quando nós começamos a manipular o Dna em forma de MIX (mistura de extrato de hipófise em 1973, infelizmente poderia ocasionar rejeição por se tratar de diversos Dnas de humanos, que coletávamos nos Iml,salas cirúrgicas, etc., ocasionando embora raramente a formação de Príons, Síndrome de Creutzfeldt Jakob (SCJ). ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 7. BULLYING, O GENE CRUEL HISTORIA Historicamente começou com a descoberta No ano de 1944 o pesquisador Oswald Avery, enquanto estava pesquisando a cadeia molecular do ácido desoxirribonucleico (DNA), descobriu que este é o componente cromossômico que transmite as informações genéticas e que este é o principal constituinte dos genes. Em 1961 os pesquisadores François Jacob e Jacques Monod estudaram o processo de síntese de proteínas nas células de bactérias e descobriram que o principal responsável por essa síntese é o DNA. Em 1972 o pesquisador Paul Berg realizou a primeira experiência bem sucedida onde foram ligadas duas cadeias genéticas diferentes: ele ligou uma cadeia de DNA animal com uma cadeia de DNA bacteriana. ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 8. BULLYING, O GENE CRUEL DNA - Recombinante No ano de 1978 os pesquisadores Werner Arber, Daniel Nathans e Hamilton Smith ganharam o Premio Nobel de Fisiologia e Medicina por terem isolado as enzimas de restrição, que são enzimas normalmente produzidas por bactérias e que são capazes de cortar o DNA controladamente em determinados pontos levando à produção de fragmentos contendo pontas adesivas que podem se ligar a outras pontas de moléculas de DNA que também tenham sido cortadas com a mesma enzima. Juntamente com a ligase, que consegue unir fragmentos de DNA, as enzimas de restrição formaram a base inicial da tecnologia do DNA recombinante. INTRODUÇÃO Quando focamos nossa atenção para uma das situações mais deprimentes da raça humana, e retroagimos para o início da civilização pré-suméria, já conseguimos perceber que o bullying não se trata de uma situação medíocre recente, o que devemos perceber é que quanto mais no século XXI, mais intenso tem se estabelecido e é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully, tiranete ou valentão) ou grupo de ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 9. BULLYING, O GENE CRUEL indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder. Quando me refiro a um gene cruel, não que necessariamente transmitir uma situação unilateral, onde apenas o fato ocorre; em 20% dos casos as pessoas são simultaneamente vítimas e agressoras de bullying, ou seja, em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de assédio escolar pela turma. Nas escolas, a maioria dos atos de bullying ocorre fora da visão dos adultos e, grande parte das vítimas não reage ou fala sobre a agressão sofrida. Jamais me esqueço de minha filha mais velha, quando ainda cursava naquela época, a denominada escola pré-primária, e um belo dia apareceu no retorno da escola bastante machucada em seu rosto; imediatamente à questionei o motivo daquela ferida no rosto (dentada no nariz), e após titubear bastante, abriu o jogo e explicou –me que um coleguinha havia lhe agredido, mas tentou de todas as formas possíveis isentá-lo de qualquer responsabilidade. ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 10. BULLYING, O GENE CRUEL Como ela era uma menina dócil, de cara eu e minha esposa percebemos que se tratava de bullying, o que em um rompante de irritação, erroneamente sugeri que ela revidasse da mesma forma. Qual não foi minha surpresa, quando minha pequena princesa deu-me uma lição de moral com uma resposta muito simples: Papai não faça isso, pois em todas as conversas que tivemos e conselhos que me deu, a primeira coisa que o senhor me transmitia, era jamais revidar ou agredir alguém. Hoje passado alguns anos de vida, compreendo que a situação no planeta tem se agravado de forma intensa, e que aquele conselho estava certo, mais insuficiente com a violência se agravando de forma agressiva nas mais diversas classes sociais e comunidades humanas. Entretanto, o universo de ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 11. BULLYING, O GENE CRUEL fatores que levam ao bullying é imenso, pior, esta agressão ocorre da fase infanto-juvenil até a melhor idade, e cada vez com maior frequência e intensidade. Em geral não existem fatores específicos, entretanto, quando tais fatores os diferenciam do grupo social, a situação pode ficar dramática. Vejamos crianças, juvenis e adultos em relação à baixa estatura; é um imenso problema, pois distorce as características do grupo, e este fator é muito agressivo para humanos que possuem tais problemas. Pesquisas indicam que adolescentes agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido que uma deficiência em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser particulares fatores de risco. ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 12. BULLYING, O GENE CRUEL Estudos adicionais têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do assédio escolar, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies (ou bulidores) sofram de qualquer ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 13. BULLYING, O GENE CRUEL déficit de autoestima. Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, ao ato de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a autoimagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas. É frequentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância: "Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do assédio escolar durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta”. O assédio escolar não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o assédio escolar frequentemente funciona por meio de abuso psicológico ou verbal. ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 14. BULLYING, O GENE CRUEL CONSEQUÊNCIAS DA BAIXA ESTATURA MOTIVOS QUE LEVAM CRIANÇAS, INFANTO- JUVENIS, À BAIXA ESTATURA E SUAS CONSEQUÊNCIAS PERANTE SEU GRUPO SOCIAL. Endocrinologia – neuroendocrinologia: crescimento e somatotrofina; não existe uma definição de baixa estatura universalmente aceita, contudo pode-se inferir como baixa estatura ou deficiência de crescimento, através de alguns parâmetros intuitivos que destoarão das características familiares: Velocidade de crescimento abaixo de 5 cm/ano, altura alvo esperada menor que a calculada dos pais, ou 85 % de baixa estatura em se considerando ancestrais, 14 % atribuído à doenças orgânicas subjacentes. ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 15. BULLYING, O GENE CRUEL um dos maiores desastres que pode ocorrer com crianças, infanto-juvenis, adolescentes e aos mesmos ocorrerem um processo de estatura baixa, inferiores aos dos padrões esperados, levando em consideração um universo de causas, que traumatizarão nossos filhos para o resto da vida. Este é um dos motivos que muitos pesquisadores consideram que em se apresentando baixa estatura mesmo que não apresente nenhuma doença evidente, só o fato da baixa estatura em si, justifica o tratamento com hgh – hormônio de crescimento, ou somatotrofina. Leve em consideração que a otimização genética de alcançar o máximo que possivelmente poderia resultar em um possível jogador de basquete ou de vôlei com estatura genética otimizada. Não é frequente, embora estejam em teoria dentro dos padrões de normalidade ótima, que representa o sonho de todos nós pais. ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 16. BULLYING, O GENE CRUEL FATORES INDEPENDENTES DE BAIXA ESTATURA FAMILIAR EXISTEM INÚMEROS FATORES QUE INDEPENDENTE DO CLÁSSICO CÁLCULO DE PROPORCIONALIDADE ENTRE PAIS E ANCESTRAIS. Este fato é uma absoluta minoria, independente do que o pediatra achar com relação ao estirão no menino ou o máximo linear nas meninas; é um risco que pagaremos para ver sem certeza de que ocorrerá, pior que isso, se ocorrer fechamento da cartilagem de crescimento com consolidação e transformação óssea, este fato torna o crescimento natural impossível, e a estatura momentânea ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 17. BULLYING, O GENE CRUEL definitiva sem possibilidade natural de reversão do processo. ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 18. BULLYING, O GENE CRUEL CARACTERISTICAS INDIVIDUAIS, CONSTITUCIONAIS OU “MATURADORES LENTOS”. A BAIXA ESTATURA EVENTUALMENTE PODE TER COMO CAUSA A EXCLUSÃO DE DOENÇAS QUE SÃO RESPONSAVEIS PELA DIMINUIÇÃO ESTATURAL, POR EXEMPLO, CARACTERISTICAS INDIVIDUAIS, CONSTITUCIONAIS OU “MATURADORES LENTOS”. As principais situações associadas à baixa estatura como variante da normalidade exigem – se a exclusão de doenças que podem levar à baixa estatura, como por exemplo: baixa estatura constitucional ou “maturadores lentos”. Quando a maturação está abaixo dos 5 cm/ano, atraso da idade óssea e resposta farmacológica normal do gh – hormônio de crescimento, porém talvez com secreção espontâneas do hgh – hormônio de crescimento diminuída. Baixa estatura familiar onde às crianças, infanto-juvenis, adolescentes no viés (canal) de crescimento compatível ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 19. BULLYING, O GENE CRUEL com a altura alvo, sem atraso da idade óssea, e a velocidade de crescimento é aparentemente normal, mas não otimamente normal. Existe uma grande quantidade de síndromes que interferem gravemente no crescimento e devem ser descartadas pelo endocrinologista ou neuroendocrinologista, que levam a baixa estatura, como é o caso das displasias esqueléticas, e alterações genéticas; acondroplasias, hipocondroplasias ou raquitismo. Alterações cromossômicas como síndrome de Turner, síndrome de Down (cromossoma 21), síndrome de Rilver Russel, síndrome de Prader-Willi (cromossoma 15). Outras doenças mais comuns como; má – nutrição, doenças gastrintestinais, como doença celíaca, inflamatórias intestinais crônicas, doenças renais, cardíacas, hematológicas, hepáticas, de privação emocional, Pig (pequenos para idade gestacional). ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 20. BULLYING, O GENE CRUEL Todas essas doenças acarretam baixa estatura, são graves e deve ser feito o diagnóstico o mais precoce possível. Nas doenças da endocrinologia, e neuroendocrinologia; diabetes mellitus, principalmente mal controlado, hipotireoidismo congênito ou adquirido, excesso de glicocortisol (cortisol) endógeno ou exógeno, deficiência de hgh – hormônio de crescimento ou somatotrofina ou composto 191, adquiridas ou desencadeadas por doenças congênitas, nanismo de Laron, ou resistência ao gh, classicamente quando existe gordura central com baixa estatura, voz infantil, traços faciais imaturos. Doenças do metabolismo de cálcio, defeito no receptor do gh ou passos intermediários na formação do Igf-1. Preste bem atenção, algumas doenças são comuns, mas nem todas fáceis de fazer diagnóstico e pode ocorrer um equívoco sem má intenção de qualquer profissional, mas uma coisa não nos engana, a baixa estatura ou à deficiência de crescimento, e quanto mais precoce for resolvida ou minorada a situação, é melhor para a boa qualidade de vida do paciente durante o decurso de sua vida ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 21. BULLYING, O GENE CRUEL INTERFERENCIA DO SONO NA BAIXA ESTATURA PROBLEMAS DO SONO AFETAM O CRESCIMENTO EM CRIANÇAS. BAIXA ESTATURA E OBESIDADE PODEM RESULTAR DE SONO INTERROMPIDO, EM CONSEQUENCIA O COMPROTOMETIMENTO NA FASE INFANTO JUVENIL FAZER MUITA DIRERENÇA NA “OTIMIZAÇÃO” ESTATURAL E COMPROMETER A ESTATURA POR TODA A VIDA. Em uma associação inesperada, o sono parece ter profundos efeitos sobre as crianças e sua capacidade de crescer normalmente. mas como exatamente os problemas do sono afetam o crescimento em crianças é importante. O que distúrbios do sono podem predispor a criança a ter mais baixa estatura ou a transformar-se com sobrepeso ou obesos. Sono interrompido e problemas de crescimento. Quando o sono é interrompido em crianças pequenas, especialmente aqueles que ainda têm de concluir o crescer ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 22. BULLYING, O GENE CRUEL adequado, pode haver consequências significativas. Hormônio do crescimento HGH, é secretado durante a noite durante específica estágios do sono. Profundo, o sono não - REM , que ocorre no início da noite parece especialmente importante para a sua secreção -HGH. Se este for interrompido, o crescimento pode não ocorrer normalmente. Como exemplo, sabe-se que a apneia do sono em crianças pode ter profundos efeitos sobre o crescimento. Estas crianças têm obstruções periódicas em suas vias aéreas superiores que podem causar ronco ou pausas na sua respiração. O corpo desperta-se em sono mais leve para abrir as vias aéreas e retomar a respiração normal. Como tal, mais profundo do sono podem se tornar fragmentados e secreção do hormônio do crescimento HGH, somatotrofina, podem ser comprometido. Qualquer distúrbio do sono que interrompe o sono profundo pode - diminuir a secreção do hormônio do crescimento HGH. Além disso, simplesmente não dormir o suficiente pode ter os mesmos efeitos. Felizmente, a criança cuja apneia do sono é tratada pode apresentar por um surto de crescimento rebote. Isto sugere que abordar as outras condições pode ser igualmente benéfico. Restrição de sono e obesidade este risco de obesidade privação do sono como causa de comprometimento metabólico, tem sido bem estudada em adultos. Embora o mecanismo seja complexo, pode estar relacionada a alterações hormonais ou efeitos sobre o metabolismo normal. A associação semelhante parece existir em crianças. Mas não devemos como endocrinologistas e neuroendocrinologistas nos esquecer de que as disfunções elementares iniciadas desde a fase fetal terá consequências durante praticamente a vida adulta, podendo levar a doenças associadas durante a nossa existência que poderão ser um transtorno em nossa qualidade de vida. ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 23. BULLYING, O GENE CRUEL DEFICIENCIA ORGANICA DE HORMONIO DE CRESCIMENTO NA BAIXA ESTATURA O COMPORTAMENTO ORGÂNICO DE PACIENTES QUE NA INFÂNCIA APRESENTAVAM DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HGH ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 24. BULLYING, O GENE CRUEL TEM CONSEQUÊNCIAS SÉRIAS DESDE A IDADE INFANTO JUVENIL, ATÉ A FASE ADULTA, E ESTAS CONSEQUÊNCIAS SÃO POR TEREM INTERROMPIDO O TRATAMENTO BRUSCAMENTE; NÃO PODEMOS NOS ESQUECER DE QUE O HGH-É O RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DE TODA NOSSA ECONOMIA ORGÂNICA, DESENVOLVIMENTO CEREBRAL, PRINCIPALMENTE ÁEREA COGNITIVA, OSTEOPOROSE PRECOCE, PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS, E CARDIOVASCULARES ENTRE OUTROS, E FATALMENTE OCORRERÃO AMADURECIMENTOS TARDIOS. É frequente crianças quando chegam à puberdade, e pensa não necessitar mais do HGH, pura e simplesmente os pais interrompem a aplicação do hormônio de crescimento por acharem que não existe mais a necessidade de sequencia na aplicação, pessoas que apresentavam deficiência de hormônio de crescimento (HGH) no início da infância e faziam reposição de hormônio do crescimento (HGH), muitas quando chegavam a estatura esperada interrompiam o tratamento. No entanto, muitos pacientes continuavam com a reposição do hormônio de crescimento (HGH) porque mesmo já tendo passado a fase de crescimento, ainda apresentavam deficiência de hormônio de crescimento (HGH) e esta reposição os beneficiava quanto a melhorar a qualidade de vida, melhorando a composição corporal, a densidade mineral óssea, evitando desta forma a osteoporose precoce e os riscos cardiovasculares, todos eles associados à deficiência de HGH-hormônio de crescimento. Já, os pacientes que interromperam a reposição de hormônio de crescimento, mas ainda apresentavam a deficiência de HGH-hormônio de crescimento, poderiam reiniciar o tratamento após novas avaliações clínico-laboratoriais- ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 25. BULLYING, O GENE CRUEL instrumentais, mas os pacientes que não se dispunham a isto devem ser submetidos à observação constante e em longo prazo para evitar possíveis complicações adversas, tais como Osteoporose redução da densidade mineral óssea, redução da densidade mineral óssea, aumento do LDL colesterol (mau colesterol), diminuição do HDL colesterol (bom-colesterol), aumento dos triglicérides e do risco de doenças cardiovasculares, pulmonares, apneia do sono, obesidade visceral, abdominal, central, e problemas neuropsiquiátricos, e comportamentais. O que não devemos nos esquecer de nunca, é que o hormônio de crescimento é o único hormônio de nosso corpo que atinge todas as células do mesmo, e mais que isso, enquanto vivermos o HGH terá a função de dar sequência a vida, repondo as células mortas ciclicamente e de forma vital, pois caso contrario iremos colapsar nosso organismo quando deficiente de células sejam elas quais forem, e obviamente o papel mais importante do hormônio de crescimento é repor. O HGH - hormônio de crescimento por DNA Recombinante não é uma substância das mais baratas do arsenal terapêutico, mas um sapato de grife também não é, e muitas vezes damos mais importância a algo supérfluo, do que algo que nosso organismo depende inquestionavelmente. ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 26. BULLYING, O GENE CRUEL FATORES NUTRICIONAIS QUE INTERFEREM NA BAIXA ESTATURA NUTRIÇÃO: O TERMO NUTRACÊUTICO DEFINE UMA AMPLA VARIEDADE DE ALIMENTOS E COMPONENTES ALIMENTÍCIOS COM APELOS MÉDICO OU DE SAÚDE, PARA QUE INCUTA NA CABEÇA DE JOVENS FORTES SEREM SAUDÁVEIS. A SÍNDROME METABÓLICA É RECONHECIDA COMO UMA ENTIDADE COMPLEXA QUE ASSOCIA FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES BEM ESTABELECIDOS. Hoje muitas pesquisas estão focadas na prevenção de doenças frequentes principalmente à medida que a doença cardiovascular foi se tornando a principal causa de morbidade e mortalidade nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, o entendimento das bases fisiopatológicas da doença e a busca de medidas que pudessem prevenir seu aparecimento foram se tornando importante foco de pesquisas nesta área, e comprometendo os jovens mais fortes e resistentes, que abriram a guarda no sentido de se preocuparem menos com sua qualidade de vida. A síndrome metabólica é reconhecida como uma entidade complexa que associa fatores de risco cardiovasculares bem estabelecidos, como hipertensão arterial (pressão alta), hipercolesterolêmica e diabetes entre outros, com a deposição central de gordura e a resistência à insulina. A definição dada pela Organização Mundial de Saúde define síndrome metabólica como resistência a insulina ou distúrbio no metabolismo da glicose. A síndrome metabólica ganha dimensão como um dos principais desafios da prática clínica nesse início de século. Afinal, sua ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 27. BULLYING, O GENE CRUEL concomitância com afecções cardiovasculares aumenta a mortalidade geral. O termo nutracêutico define uma ampla variedade de alimentos e componentes alimentícios com apelos médico ou de saúde, para que incuta na cabeça de jovens fortes serem saudáveis. Sua ação varia do suprimento de minerais e vitaminas essenciais até a proteção contra várias doenças, que nesta óptica poderão ser considerados jovens fortes e saudáveis. Tais produtos podem abranger nutrientes isolados, suplementos dietéticos e dietas para alimentos geneticamente planejados, alimentos funcionais e alimentos processados tais como cereais, sopas e bebidas. O alvo dos nutracêuticos (jovem forte) é significativamente diferente dos alimentos funcionais, por várias razões, enquanto que a prevenção e o tratamento de doenças (apelo médico) são relevantes aos nutracêuticos (jovem forte), apenas a redução do risco da doença, e não a prevenção e tratamento da doença estão envolvidos com os alimentos funcionais e enquanto que os nutracêuticos incluem suplementos dietéticos e outros tipos de alimentos, os alimentos funcionais devem estar na forma de um alimento comum. Nas últimas décadas o uso dos alimentos funcionais e nutracêuticos no tratamento e prevenção de doenças crônicas vêm aumentando por ser menos agressiva e tão eficaz quanto à terapia convencional na maioria dos casos. Esse estudo propõe a utilização de nutracêuticos (jovem forte) para o tratamento e prevenção dos fatores que causam a síndrome metabólica. O primeiro tipo de intervenção recomendada para estes pacientes é a modificação do estilo de vida, priorizando uma dieta saudável, a prática regular de atividade física, do combate ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 28. BULLYING, O GENE CRUEL ao tabagismo, uso abusivo de álcool e estresse. O tratamento deve priorizar a perda ponderal, o que, por si só, melhora a sensibilidade à insulina e confere benefícios adicionais em relação às demais anormalidades características da síndrome. A perda de peso propicia melhora em todos os aspectos da síndrome metabólica, associando-se à redução de mortalidade, em especial a mortalidade cardiovascular. Mesmo pequenas reduções de peso (em torno de 5% a 10%) mostraram-se benéficas. É importante destacar que níveis pressóricos e perfil lipídico adequado, determinam melhora da resistência à insulina. A redução da pressão arterial inferiores a 130/85 Mmhg pode ser útil em pacientes com elevado risco cardiovascular. ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 29. BULLYING, O GENE CRUEL COMPROMETIMENTO DA ATIVIDADE FISICA NA BAIXA ESTATURA INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA DEFICIENTE SOBRE A OBESIDADE, COMPROMETE O CORPO FORTE, ESTRAGO SENSÍVEL DA OBESIDADE SOBRE O ORGANISMO DESDE A FASE JOVEM COM PERDA DE FORÇA MUSCULAR E HIGIDEZ COMPROMETE O CRESCIMENTO NA FASE ADEQUADA E HGH – HORMÔNIO DE CRESCIMENTO. Em um treinamento de resistência regular, as necessidades calóricas durante o ano não são suficientes por si só para perder peso. Pelo contrário, a elevação do metabolismo geral, que será o estímulo decisivo, bem como os processos morfológicos e bioquímicos impedindo o armazenamento de gordura. Treinamento melhora a distribuição da energia absorvida entre a reserva e os corpos que o utilizam. Além disso, o treinamento físico provoca uma redução significativa no tamanho das células de gordura, a degradação de triglicérides e inibição que restringe a síntese paralela. A obesidade é um excesso de gordura no corpo. A obesidade é frequentemente o resultado de maus hábitos alimentares combinado com um estilo de vida sedentário, é claro que temos que agregar nessas disfunções as possibilidades genéticas, metabólicas e doenças sequenciais. Isto provoca um desequilíbrio entre a ingestão de energia dos custos de alimentos e energia. O excedente é então armazenado como gordura corporal (tecido adiposo). Este mecanismo permite que o homem naturalmente proteja contra a fome, por exemplo. No entanto, quando o desequilíbrio é amplificado, o que leva à ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 30. BULLYING, O GENE CRUEL obesidade e todos os riscos que isso possa causar. A questão é, a partir de que valor é cerca de uma extraordinária desorganização metabólica, na qual as percentagens de gordura corporal podem considerar que existem riscos para a saúde? Para responder a estas perguntas, medir a gordura corporal no organismo. É possível estimar a gordura corporal através de técnicas como a medicina nuclear, com peso em água, dobras de gordura cutânea, bioimpedância técnica... Essas não são, no entanto acessível a todos. Uma maneira de definir acessibilidade a todos com quadro clinico de obesidade qualquer indivíduo pode usar o conceito de índice de massa corporal (IMC). Existem mais de 150 anos, Lambert Adolphe Jacques Quetelet (1796-1874), astrônomo, matemático, filósofo e antropólogo Bélgica introduziu a teoria das dimensões humana e do uso de probabilidades para descrever a variabilidade humana. De acordo com Quetelet, o peso de pessoas com diferentes tamanhos estão relacionados com o quadrado da estatura. Sobre uma base empírica, ele propôs um índice de peso chamado de índice de Quetelet ou Índice de Massa Corporal (IMC): outro método que pode dar uma ideia importante é a relação cintura/quadril bastante fácil de posicionar, pois representa em média 88 centímetros para a mulher e 102 centímetros para o homem. O Homo Sapiens – Sapiens, é um ser racional, que tem consciência das limitações orgânicas, de suas proporções ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 31. BULLYING, O GENE CRUEL biométricas, não podemos nos permitir a falta de racionalidade como dos peixes que dura aproximadamente 30 segundos e se esquecem de que morderam o anzol, e repetiram o mesmo erro em tão pouco tempo; faça uma reflexão, não é compatível com inteligência tal fato. È muito importante que o crescimento infanto juvenil esteja intimamente ligado a nossa antecipação de problemas conhecidos, em outras palavras: a ordem é a prevenção. ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 32. BULLYING, O GENE CRUEL ALTURA ADULTA MÉDIA EM TODO O MUNDO Abaixo estão as médias de altura para adultos por país. (Os estudos originais e as fontes devem ser consultadas para obter detalhes sobre a metodologia e as medidas exatas.) Altura Altura País Grupo de idade Método Ano Fonte média masculina média feminina 169,0 cm 159,0 cm [1] África do Sul 25-64 1998 (5' 6.5") (5' 2.5") 185,6 cm 170,7 cm [2] Alpes Dináricos 17 (6' 1") (5' 7.2") 178,1 cm 165 cm [3][4] Alemanha População Inteira (5' 10") (5' 5") 174,5 cm 161,0 cm [5] Argentina 19+ Medição 1998-2001 (5' 8.7") (5' 3.5") 178,4 cm 163,9 cm [6] Austrália 18-24 Medição (5' 10.25") (5' 4.5") 179,6 cm 167,1 cm [7] Áustria 21-25 Entrevista 1997–2002 (5' 10.7") (5' 5.8") 165,1 cm 154,2 cm [8] Bahrein 19+ Medição 2002 (5' 5") (5' 0.9") 178,0 cm 166,0 cm Bélgica 18-24 Medição (5' 10") (5' 5.5") 173,1 cm 161,1 cm [9] Brasil 20-24 (urbano) Medição 2008-2009 (5' 8") (5' 3.5") 170,0 cm 156,0 cm [10][11] Brasil Adultos (urbano) Medição 2003-2004 (5' 7") (5' 4") ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 33. BULLYING, O GENE CRUEL Altura Altura País Grupo de idade Método Ano Fonte média masculina média feminina 167,0 cm 156,0 cm [10][11] Brasil Adultos (rural) Medição 2003-2004 (5' 5.75") (5' 1.5") 170,6 cm 161,3 cm [12] Camarões Adultos (urbano) Medição 2003 (5' 7.2") (5' 3.7") 174,0 cm 161,0 cm [13] Canadá Adultos Medição 2005 (5' 8.5") (5' 3.4") 165,6 cm 154,9 cm [14] Coréia do Norte 20-39 Medição 2005 (5' 5.2") (5' 1") 173,9 cm 161,1 cm [15] Coreia do Sul 19 Medição 2007 (5' 8.7") (5' 3.5") 171,0 cm 159,0 cm [16][17] Chile 17+ Medição 2008 (5' 7.5") (5' 2.5") 170,6 cm 158,7 cm [18] Colômbia 18–22 Medição 2002 (5' 7.2") (5' 2.4") 172,7 cm 162,5 cm [19] R.P.China Adultos (urbano) Medição 2008 (5' 8") (5' 4") 180,6 cm [20] Dinamarca 19 2006 (5' 11.1") 173,0 cm 164 cm [21] Catalunha, Espanha 18 Medição 2004 (5' 8") (5' 4.6") 177,0 cm 164 cm [21] Madrid, Espanha 18 Medição 2004 (5' 9.7") (5' 4.6") 175,8 cm 162,0 cm [22] Estados Unidos 20+ Medição 1999-2002 (5' 9.2") (5' 3.8") ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 34. BULLYING, O GENE CRUEL Altura Altura País Grupo de idade Método Ano Fonte média masculina média feminina 178,2 cm 164,1 cm [22] Estados Unidos 20-39 (Caucasianos) Medição 1999-2002 (5' 10.2") (5' 4.6") 177,8 cm 164,0 cm [22] Estados Unidos 20-39 (Afro-americanos) Medição 1999-2002 (5' 10.0") (5' 4.6") 169,7 cm 158,1 cm [22] Estados Unidos 20-39 (Latino-americanos) Medição 1999-2002 (5' 6.8") (5' 2.3") 179,1 cm [23] Estônia 17 (5' 10.5") 163,5 cm 151,8 cm [24] Filipinas 20-39 Medição 2003 (5' 4.4") (4' 11.8") 178,2 cm 164,7 cm [25] Finlândia 15-64 Entrevista 2004 (5' 10") (5' 4.7") 174,1 cm 161,9 cm [26] França 20+ Medição 2001 (5' 8.5") (5' 3.7") 177,0 cm 164,6 cm [26] França 20–29 Medição 2001 (5' 9.7") (5' 4.8") 166,0 cm 158,5 cm [27] Gana 25–29 Medição 1987–1989 (5' 6.2") (5' 2.2") 178,1 cm 158.5 cm [28] Grécia 18-26 Medição 2006 (5' 10 ") (5' 2.2") 173,4 cm 158,8 cm [29] Hong Kong 19-20 Medição 2005 (5' 8.3") (5' 3.0") 165,5 cm 155,8 cm [30] Iraque 18–44 Medição 1999–2000 (5' 5.1") (5' 1.3") ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 35. BULLYING, O GENE CRUEL Altura Altura País Grupo de idade Método Ano Fonte média masculina média feminina 170,3 cm 157,2 cm [31] Irão 21+ Medição 2005 (5' 7.1") (5' 1.9") 181,7 cm 167,6 cm [32] Islândia 20 (5' 11.5") (5' 6") 175,6 cm 162,8 cm [33] Israel 20-22 1980-2000 (5' 9") (5' 4") 175,0 cm 162,0 cm [34] Itália 20 1994-2000 (5' 9.3") (5' 4.2") 164,5 cm 152,0 cm [35][36] Índia 20 (urbano) Medição 2005–2006 (5' 4.8") (4' 11.8") 162,0 cm 151,0 cm [37] Indonésia, Java 19–23 Medição 1995 (5' 3.9") (4' 11.5") 171,8 cm 160,8 cm Jamaica Adultos Medição 1994–1996 [38] (5' 7.6") (5' 3.3") 172.11 cm 158.84 cm [39] Japão 25-29 Medição 2008 (5' 8") (5' 2") 176,3 cm [40] Lituânia 20 (5' 9.4") 166 cm 155,0 cm [41] Malawi 16–60 (urbano) Medição 2000 (5' 5.3") (5' 1.0") 175,2 cm 163,8 cm [42] Malta 25-34 (5' 9") (5' 4.5") 167,0 cm 155,0 cm [43] México Adultos Medição 1998 (5' 5.7") (5' 1.0") 168,4 cm 157,7 cm [44] Mongólia 25–34 Medição 2006 (5' 6.3") (5' 2.1") 163,8 cm 157,8 cm Nigéria 18–74 Medição 1994–1996 (5' 4.5") (5' 2.1") [38] ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 36. BULLYING, O GENE CRUEL Altura Altura País Grupo de idade Método Ano Fonte média masculina média feminina 177,0 cm 165,0 cm [45] Nova Zelândia 19-45 1993 (5' 9.7") (5' 5") 179,9 cm 167,2 cm [46] Noruega 18-19 (5' 10.8") (5' 5.9") 180,8 cm 167,8 cm [47] Países Baixos 20+ Medição 2008 (5' 11.2") (5' 6.1") 164,0 cm 151,0 cm [48] Peru 20+ Medição 2005 (5' 4.6") (4' 11.5") 172,9 cm 162,6 cm [49] Portugal 21 1998-99 (5' 8") (5' 4.0") 177,0 cm [50] Polônia 19 1995 (5' 9.7") 175,2 cm 161,6 cm [51] Reino Unido 16+ 2006 (5' 8.9") (5' 3.6") 176,7 cm 163,7 cm [51] Reino Unido 16-24 2006 (5' 9.6") (5' 4.4") 180,3 cm 167,3 cm [52] República Checa 18 Medição 2005 (5' 11") (5' 6.0") 176,0 cm 164,0 cm [53] Rússia Adultos Medição 1991–92 (5' 9.3") (5' 4.6") 170,6 cm 160 cm [54] Singapura 17-25 2003 (5' 7.2") (5' 3") 180,2 cm 167 cm [55] Suécia 16-24 (5' 10.9") (5' 5.7") 178,1 cm [56] Suíça 18–21 Medição 2005 (5' 10.1") 174.5 cm 162.5 cm [57] Taiwan 18.5 (5' 8.8") (5' 4") 167,5 cm 157,3 cm [58] Tailândia Adultos 1991–1995 (5' 5.9") (5' 1.9") [59] 174,0 cm 158,9 cm Turquia 18-59 Medição 2004–2006 (5' 8.5") (5' 2.5") ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN
  • 37. BULLYING, O GENE CRUEL ©MMXII - VAN DER HÄÄGEN