História
Mariana
Arthur de Carvalho, Dionatas Betti, Maicon Franscisco e Marconi B. Mondo
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“O Futuro do Mundo”
• BRINCS é o termo referente a combinação de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
• O termo foi cunhado e proeminentemente usado pelo banco de investimentos, Goldman
Sachs.
• Estes países não são uma aliança política, como a MERCOSUL, ou uma associação de
comercial, mas eles têm a potencial para formar um poderoso bloco econômico, não que
já sejam um bloco econômico.
• Os países integrantes apresentam situações econômicas e índices de desenvolvimento
parecidos, cuja união visa a cooperação para alavancar suas economias em escala global.
•Juntos, eles respondem por 40% da população mundial e um quarto da superfície
terrestre.
• Lançado inicialmente como BRIC em 2001, foi alterado somente em 2010, com a adição
do "S", devido a admissão da África do Sul.
• O Goldman Sachs afirma que o potencial econômico do Brasil, Rússia, Índia e China é
tamanho que esses países poderiam se tornar as quatro economias dominantes do
mundo até o ano 2050.
• Estes países abrangem mais de 25% de cobertura de terra do planeta e 40% da
população do mundo, além de possuírem um PIB combinado (PPC) de 18.486 trilhões
de dólares.
• Em quase todos os aspectos, essa seria a maior entidade no cenário internacional. Estes
quatro países estão entre os mercados emergentes de maior e mais rápido crescimento
econômico.
• O BRICS têm desempenhado um papel importante na evolução financeira global.
Últimas estimativas sugerem que o BRICS detenha mais de 30% das reservas mundiais.
http://pt.wikipedia.org/wiki/BRICS
http://pt.wikipedia.org/wiki/BRIC
http://www.slideshare.net/Adlermartins/contratos-internacionais-entre-os-pases-do-bric
http://translate.googleusercontent.com/translate_c?act=url&hl=pt-
BR&ie=UTF8&prev=_t&rurl=translate.google.com&sl=auto&tl=pt&u=http://www.goldmans
achs.com/our-thinking/brics/index.html&usg=ALkJrhgNl1Zdc-WTywzARnaZ0AOm65TEyg
http://www.dw.de/dw/article/0,,15614579,00.html
http://www.dw.de/dw/article/0,,15318802,00.html
http://www.dw.de/dw/article/0,,14984263,00.html

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