SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 202
Baixar para ler offline
UMA INTERPRETAÇÃO
A PARTIR DAS IMAGENS
“A única pessoa que escapa da lei
implacável de enantiodromia é o
homem que sabe separar-se do
inconsciente, não reprimindo-o, pois
assim ele simplesmente o ataca por
trás, mas colocando-se claramente
diante dele como aquilo que ele é.”
C. G. Jung (1949)
ÍNDICE
00 - Minha opinião
01 - Ideologia necrófila
02 - Violência armada
03 - Militantes guerreiros
04 - Confronto deliberado
05 - Papel regressivo
06 - Alienação das pessoas
ÍNDICE
07 - Uma organização de fato
08 - Recrutamento de adeptos
09 - Força auxiliar do PT
10 - Anarquismo degenerado
11 - Agentes autocráticos
12 - Nem aí com as ditaduras...
00 - MINHA OPINIÃO 1
Acho que os Black Blocs são, na sua
maioria, jovens bem intencionados,
revoltados com o sistema. O problema é
que eles identificam o sistema com o
capitalismo – sobretudo com as grandes
corporações transnacionais - e com a
democracia representativa (que encaram
como um modo de regulação para
legitimar e prorrogar o capitalismo).
00 - MINHA OPINIÃO 2
Eles não perceberam que o sistema é
muito mais antigo e resiliente e que está
operando desde que se erigiu o EstadoPalácio-Templo na Mesopotâmia antiga
(ou seja, desde que se configurou a
civilização patriarcal e guerreira, com o
surgimento da hierarquia e da autocracia
como modo-de-vida coletivo capaz de se
conservar).
00 - MINHA OPINIÃO 3
Como são analfabetos democráticos eles
não percebem que a democracia não é um
regime determinado, nem uma utopia e
sim um movimento de desconstituição de
autocracia. Que a democracia – tal como a
paz – não é um objetivo a ser conquistado
e sim um modo de caminhar. Que a
democracia é lírica, não épica e que ela
nunca nasceu da guerra e da violência.
00 - MINHA OPINIÃO 4
Ao promover a luta e o confronto violento
os Black Blocs são então capturados pelo
sistema que querem combater. Adotando
a violência como forma de luta e a própria
luta como caminho, eles justificam a
repressão violenta do Estado e alienam as
pessoas que poderiam provocar um
colapso no sistema pelo legítimo e pacífico
exercício da desobediência civil e política.
00 - MINHA OPINIÃO 5
Se você luta, se você pratica a política
como arte da guerra, então você é
capturado pelo sistema. Você se
transforma, objetivamente, mesmo que
não queira e mesmo que não saiba disso,
em um agente da Matrix.

Esta é a minha opinião.
Augusto de Franco (14/10/2013)
01 - IDEOLOGIA NECRÓFILA
Os Black Bocs cultivam
uma ideologia necrófila
(por enantiodromia
com as forças da repressão).
A ESTÉTICA DA MORTE
A ESTÉTICA DA MORTE
COMBATENTES DA MORTE
COMBATENTES DA MORTE
O CAPUZ NEGRO E A ESTÉTICA DA MORTE
A
O CAPUZ NEGRO E A ESTÉTICA DA MORTE
AS ARMAS E A ESTÉTICA DA MORTE
AS ARMAS E A ESTÉTICA DA MORTE
A MÁSCARA DA VIOLÊNCIA ESTATAL
A MÁSCARA DA VIOLÊNCIA BLACK BLOC
A ESTÉTICA DA MORTE
O NEGRO: IR AO INCONSCIENTE POR TRÁS
A ESTÉTICA DA MORTE
O NEGRO: SUPREENDER O INCONSCIENTE
NEGRO: A SOMBRA
NEGRO
NEGRO
NEGRO
NEGRO
NEGRO
NEGRO
NEGRO
NEGRO
NEGRO
NEGRO
NEGRO
NEGRO
NEGRO
Com a máscara da caveira...
MORTE
02 - VIOLÊNCIA ARMADA
Os Black Blocs não praticam
a desobediência civil,
nem a não-violência ativa,
mas a violência armada.
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
ARMA
03 - MILITANTES GUERREIROS
Os Black Blocs são militantes
guerreiros (ou militares: a raiz da
palavra é a mesma).
É GUERRA MESMO
SIM, É GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
GUERRA
04 - CONFRONTO DELIBERADO
Os Black Blocs não apenas
respondem – como alegam –
a violência da repressão estatal,
mas praticam deliberadamente
a violência explícita e ofensiva
(não apenas defensiva).
A PEDRA
A DEPREDAÇÃO
O FOGO
PEDRA
DEPREDAÇÃO
FOGO
PEDRA
DEPREDAÇÃO
PEDRA
DEPREDAÇÃO
FOGO
PEDRA
DEPREDAÇÃO
DEPREDAÇÃO
DEPREDAÇÃO
DEPREDAÇÃO
DEPREDAÇÃO
DEPREDAÇÃO
DEPREDAÇÃO
DEPREDAÇÃO
DEPREDAÇÃO
DEPREDAÇÃO
DEPREDAÇÃO
DEPREDAÇÃO
DEPREDAÇÃO
DEPREDAÇÃO
DEPREDAÇÃO
DEPREDAÇÃO
DEPREDAÇÃO
DEPREDAÇÃO
FOGO
FOGO
FOGO
FOGO
FOGO
FOGO
FOGO
FOGO
FOGO
FOGO
FOGO
FOGO
FOGO
FOGO
FOGO
05 - PAPEL REGRESSIVO
Os Black Blocs são
– mas apenas em parte –
responsáveis pelo refluxo
das ondas de alta interatividade
que o metabolismo social alcançou
no Brasil em junho de 2013.
GRANDES MANIFESTAÇÕES DE JUNHO

Rio de Janeiro
GRANDES MANIFESTAÇÕES DE JUNHO

Rio de Janeiro
GRANDES MANIFESTAÇÕES DE JUNHO

São Paulo
GRANDES MANIFESTAÇÕES DE JUNHO

São Paulo
GRANDES MANIFESTAÇÕES DE JUNHO

Brasília
GRANDES MANIFESTAÇÕES DE JUNHO

Brasília
GRANDES MANIFESTAÇÕES DE JUNHO

RECIFE
A VIBE DE JUNHO DE 2013
A VIBE DE JUNHO DE 2013
A VIBE DE JUNHO DE 2013
A VIBE DE JUNHO DE 2013
A VIBE DE JUNHO DE 2013
A VIBE DE JUNHO DE 2013
A VIBE DO QUE VEIO DEPOIS...
06 - ALIENAÇÃO DAS PESSOAS

As ações dos Black Blocs
alienam a participação
das pessoas nas manifestações
emergentes da sociedade.
Faixa das manifestações de junho de 2013,
considerada ingênua pelos Black Blocs...
Faixa dos manifestantes de junho de 2013,
tida por despolitizada pelos Black Blocs...
Faixa das manifestações de junho de 2013,
considerada de direita por militantes e Black Blocs
Faixa das manifestações de junho de 2013, julgada
de direita pelos militantes e Black Blocs
Cartazes e faixas dos protestos de junho de 2013,
considerados de direita por militantes partidários e
Black Blocs...
Faixa das manifestações de junho de 2013,
tida por despolitizada pelos Black Blocs...
Bandeiras nos protestos de junho de 2013,
consideradas sinal de fascismo pelos Black Blocs...
Expressões amorosas dos manifestantes de junho,
consideradas ingênuas ou de direita pelos Black Blocs
07 - UMA ORGANIZAÇÃO DE FATO
Os Black Blocs proclamam
que são apenas uma tática,
mas se comportam na prática
como um grupo: um
destacamento organizado
de combatentes.
Se os Black Blocs não são uma organização e sim
apenas uma tática, então como eles podem dizer
que tal ou qual ato não foi cometido por eles?
Proclamam que são uma tática, não um grupo,
mas fazem comunicados oficiais...
GUERRA

Cartaz divulgado pelo Black Bloc SP
08 - RECRUTAMENTO DE ADEPTOS
Os Black Blocs recrutam adeptos
como qualquer organização política.
09 - FORÇA AUXILIAR DO PT
Os Black Blocs no Brasil
atuam - voluntaria ou
involuntariamente - como
uma força auxiliar do PT.
Palavras de ordem partidárias e eleitorais
assumidas pelos Black Blocs...
Cartaz elaborado e divulgado pelo Black Bloc SP
Palavras de ordem partidárias e eleitorais
assumidas pelos Black Blocs...
Palavras de ordem partidárias e eleitorais
assumidas pelos Black Blocs...
10 - ANARQUISMO DEGENERADO

O anarquismo dos Black Blocs
foi capturado e degenerado
pelo estatismo socialista
da esquerda autocrática.
11 - AGENTES AUTOCRÁTICOS
Os Black Blocs são vítimas de
um transtorno autocrático.
Não apostam na democracia,
são analfabetos democráticos
(e confundem democracia
representativa com ditadura).
12 - NEM AÍ COM AS DITADURAS...
Não se encontram Black Blocs em
Havana, Teerã, Pequim, Astana,
Pyongyang, Bangui, Cartum... ou
em outras ditaduras (onde vivem
mais da metade dos seres humanos).
Uma interpretação das imagens

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Uma interpretação das imagens

Marighella manual do guerrilheiro urbano
Marighella   manual do guerrilheiro urbanoMarighella   manual do guerrilheiro urbano
Marighella manual do guerrilheiro urbanoESCRIBAVALDEMIR
 
OS 7 DIAS QUE ABALARAM O BRASIL
OS 7 DIAS QUE ABALARAM O BRASILOS 7 DIAS QUE ABALARAM O BRASIL
OS 7 DIAS QUE ABALARAM O BRASILaugustodefranco .
 
Black bloc vândalos, anarquistas ou fascistas
Black bloc vândalos, anarquistas ou fascistasBlack bloc vândalos, anarquistas ou fascistas
Black bloc vândalos, anarquistas ou fascistasFernando Alcoforado
 
Filosofia do Combate
Filosofia do CombateFilosofia do Combate
Filosofia do CombatePaulo Mello
 
FILOSOFIA do COMBATE EMERSON EDUARDO RODRIGUES.pdf
FILOSOFIA do COMBATE EMERSON EDUARDO RODRIGUES.pdfFILOSOFIA do COMBATE EMERSON EDUARDO RODRIGUES.pdf
FILOSOFIA do COMBATE EMERSON EDUARDO RODRIGUES.pdfEMERSON EDUARDO RODRIGUES
 
O embuste da conspiração da direita
O embuste da conspiração da direitaO embuste da conspiração da direita
O embuste da conspiração da direitaaugustodefranco .
 
Operacao retomada autor_marcelo_r_santos//PDF
Operacao retomada autor_marcelo_r_santos//PDFOperacao retomada autor_marcelo_r_santos//PDF
Operacao retomada autor_marcelo_r_santos//PDFELIAS OMEGA
 
A ética democrática e seus inimigos
A ética democrática e seus inimigosA ética democrática e seus inimigos
A ética democrática e seus inimigosJorge Miklos
 
A presença do comunismo internacional no brasil
A presença do comunismo internacional no brasilA presença do comunismo internacional no brasil
A presença do comunismo internacional no brasilIsabel Silva
 
Pilulas democraticas 1 O outro
Pilulas democraticas 1  O outroPilulas democraticas 1  O outro
Pilulas democraticas 1 O outroaugustodefranco .
 
6208éeeeee3333333333333eeeeeeeeeeee96.pdf
6208éeeeee3333333333333eeeeeeeeeeee96.pdf6208éeeeee3333333333333eeeeeeeeeeee96.pdf
6208éeeeee3333333333333eeeeeeeeeeee96.pdfLEANDROSPANHOL1
 
A arte da_guerra_pol_tica_
A arte da_guerra_pol_tica_A arte da_guerra_pol_tica_
A arte da_guerra_pol_tica_Francisco Amado
 
Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415
Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415
Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415Laboratório de História
 
Extrema ou verdadeira direita?
Extrema ou verdadeira direita?Extrema ou verdadeira direita?
Extrema ou verdadeira direita?Andre Assi Barreto
 
ERRICO MALATESTA e O ANARQUISMO - Bruno Muniz Reis
ERRICO MALATESTA e O ANARQUISMO - Bruno Muniz ReisERRICO MALATESTA e O ANARQUISMO - Bruno Muniz Reis
ERRICO MALATESTA e O ANARQUISMO - Bruno Muniz ReisBlackBlocRJ
 
Como desmascarar as mentiras de Esquerda?
Como desmascarar as mentiras de Esquerda?Como desmascarar as mentiras de Esquerda?
Como desmascarar as mentiras de Esquerda?Francisco Amado
 
Violência e concórdia
Violência e concórdiaViolência e concórdia
Violência e concórdiaItalo Colares
 

Semelhante a Uma interpretação das imagens (20)

Marighella manual do guerrilheiro urbano
Marighella   manual do guerrilheiro urbanoMarighella   manual do guerrilheiro urbano
Marighella manual do guerrilheiro urbano
 
OS 7 DIAS QUE ABALARAM O BRASIL
OS 7 DIAS QUE ABALARAM O BRASILOS 7 DIAS QUE ABALARAM O BRASIL
OS 7 DIAS QUE ABALARAM O BRASIL
 
Black bloc vândalos, anarquistas ou fascistas
Black bloc vândalos, anarquistas ou fascistasBlack bloc vândalos, anarquistas ou fascistas
Black bloc vândalos, anarquistas ou fascistas
 
Etica
EticaEtica
Etica
 
Filosofia do Combate
Filosofia do CombateFilosofia do Combate
Filosofia do Combate
 
FILOSOFIA do COMBATE EMERSON EDUARDO RODRIGUES.pdf
FILOSOFIA do COMBATE EMERSON EDUARDO RODRIGUES.pdfFILOSOFIA do COMBATE EMERSON EDUARDO RODRIGUES.pdf
FILOSOFIA do COMBATE EMERSON EDUARDO RODRIGUES.pdf
 
O embuste da conspiração da direita
O embuste da conspiração da direitaO embuste da conspiração da direita
O embuste da conspiração da direita
 
Operacao retomada autor_marcelo_r_santos//PDF
Operacao retomada autor_marcelo_r_santos//PDFOperacao retomada autor_marcelo_r_santos//PDF
Operacao retomada autor_marcelo_r_santos//PDF
 
A ética democrática e seus inimigos
A ética democrática e seus inimigosA ética democrática e seus inimigos
A ética democrática e seus inimigos
 
A presença do comunismo internacional no brasil
A presença do comunismo internacional no brasilA presença do comunismo internacional no brasil
A presença do comunismo internacional no brasil
 
1321536720144
13215367201441321536720144
1321536720144
 
Pilulas democraticas 1 O outro
Pilulas democraticas 1  O outroPilulas democraticas 1  O outro
Pilulas democraticas 1 O outro
 
6208éeeeee3333333333333eeeeeeeeeeee96.pdf
6208éeeeee3333333333333eeeeeeeeeeee96.pdf6208éeeeee3333333333333eeeeeeeeeeee96.pdf
6208éeeeee3333333333333eeeeeeeeeeee96.pdf
 
A arte da_guerra_pol_tica_
A arte da_guerra_pol_tica_A arte da_guerra_pol_tica_
A arte da_guerra_pol_tica_
 
Atividades sobre as canções da ditadura militar
Atividades sobre as canções da ditadura militarAtividades sobre as canções da ditadura militar
Atividades sobre as canções da ditadura militar
 
Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415
Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415
Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415
 
Extrema ou verdadeira direita?
Extrema ou verdadeira direita?Extrema ou verdadeira direita?
Extrema ou verdadeira direita?
 
ERRICO MALATESTA e O ANARQUISMO - Bruno Muniz Reis
ERRICO MALATESTA e O ANARQUISMO - Bruno Muniz ReisERRICO MALATESTA e O ANARQUISMO - Bruno Muniz Reis
ERRICO MALATESTA e O ANARQUISMO - Bruno Muniz Reis
 
Como desmascarar as mentiras de Esquerda?
Como desmascarar as mentiras de Esquerda?Como desmascarar as mentiras de Esquerda?
Como desmascarar as mentiras de Esquerda?
 
Violência e concórdia
Violência e concórdiaViolência e concórdia
Violência e concórdia
 

Mais de augustodefranco .

Franco, Augusto (2017) Conservadorismo, liberalismo econômico e democracia
Franco, Augusto (2017) Conservadorismo, liberalismo econômico e democraciaFranco, Augusto (2017) Conservadorismo, liberalismo econômico e democracia
Franco, Augusto (2017) Conservadorismo, liberalismo econômico e democraciaaugustodefranco .
 
A democracia sob ataque terá de ser reinventada
A democracia sob ataque terá de ser reinventadaA democracia sob ataque terá de ser reinventada
A democracia sob ataque terá de ser reinventadaaugustodefranco .
 
Algumas notas sobre os desafios de empreender em rede
Algumas notas sobre os desafios de empreender em redeAlgumas notas sobre os desafios de empreender em rede
Algumas notas sobre os desafios de empreender em redeaugustodefranco .
 
APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGENICA
APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGENICA APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGENICA
APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGENICA augustodefranco .
 
CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...
CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...
CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...augustodefranco .
 
NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...
NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...
NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...augustodefranco .
 
100 DIAS DE VERÃO BOOK DO PROGRAMA
100 DIAS DE VERÃO BOOK DO PROGRAMA100 DIAS DE VERÃO BOOK DO PROGRAMA
100 DIAS DE VERÃO BOOK DO PROGRAMAaugustodefranco .
 
Nunca a humanidade dependeu tanto da rede social
Nunca a humanidade dependeu tanto da rede socialNunca a humanidade dependeu tanto da rede social
Nunca a humanidade dependeu tanto da rede socialaugustodefranco .
 
Um sistema estatal de participação social?
Um sistema estatal de participação social?Um sistema estatal de participação social?
Um sistema estatal de participação social?augustodefranco .
 
Quando as eleições conspiram contra a democracia
Quando as eleições conspiram contra a democraciaQuando as eleições conspiram contra a democracia
Quando as eleições conspiram contra a democraciaaugustodefranco .
 
Democracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John Dewey
Democracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John DeweyDemocracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John Dewey
Democracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John Deweyaugustodefranco .
 
RELATÓRIO DO HUMAN RIGHTS WATCH SOBRE A VENEZUELA
RELATÓRIO DO HUMAN RIGHTS WATCH SOBRE A VENEZUELARELATÓRIO DO HUMAN RIGHTS WATCH SOBRE A VENEZUELA
RELATÓRIO DO HUMAN RIGHTS WATCH SOBRE A VENEZUELAaugustodefranco .
 
Diálogo democrático: um manual para practicantes
Diálogo democrático: um manual para practicantesDiálogo democrático: um manual para practicantes
Diálogo democrático: um manual para practicantesaugustodefranco .
 
TEDxLiberdade Augusto de Franco
TEDxLiberdade Augusto de FrancoTEDxLiberdade Augusto de Franco
TEDxLiberdade Augusto de Francoaugustodefranco .
 

Mais de augustodefranco . (20)

Franco, Augusto (2017) Conservadorismo, liberalismo econômico e democracia
Franco, Augusto (2017) Conservadorismo, liberalismo econômico e democraciaFranco, Augusto (2017) Conservadorismo, liberalismo econômico e democracia
Franco, Augusto (2017) Conservadorismo, liberalismo econômico e democracia
 
Hiérarchie
Hiérarchie Hiérarchie
Hiérarchie
 
A democracia sob ataque terá de ser reinventada
A democracia sob ataque terá de ser reinventadaA democracia sob ataque terá de ser reinventada
A democracia sob ataque terá de ser reinventada
 
JERARQUIA
JERARQUIAJERARQUIA
JERARQUIA
 
Algumas notas sobre os desafios de empreender em rede
Algumas notas sobre os desafios de empreender em redeAlgumas notas sobre os desafios de empreender em rede
Algumas notas sobre os desafios de empreender em rede
 
AS EMPRESAS DIANTE DA CRISE
AS EMPRESAS DIANTE DA CRISEAS EMPRESAS DIANTE DA CRISE
AS EMPRESAS DIANTE DA CRISE
 
APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGENICA
APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGENICA APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGENICA
APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGENICA
 
CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...
CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...
CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...
 
NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...
NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...
NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...
 
100 DIAS DE VERÃO BOOK DO PROGRAMA
100 DIAS DE VERÃO BOOK DO PROGRAMA100 DIAS DE VERÃO BOOK DO PROGRAMA
100 DIAS DE VERÃO BOOK DO PROGRAMA
 
Nunca a humanidade dependeu tanto da rede social
Nunca a humanidade dependeu tanto da rede socialNunca a humanidade dependeu tanto da rede social
Nunca a humanidade dependeu tanto da rede social
 
Um sistema estatal de participação social?
Um sistema estatal de participação social?Um sistema estatal de participação social?
Um sistema estatal de participação social?
 
Quando as eleições conspiram contra a democracia
Quando as eleições conspiram contra a democraciaQuando as eleições conspiram contra a democracia
Quando as eleições conspiram contra a democracia
 
100 DIAS DE VERÃO
100 DIAS DE VERÃO100 DIAS DE VERÃO
100 DIAS DE VERÃO
 
Democracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John Dewey
Democracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John DeweyDemocracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John Dewey
Democracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John Dewey
 
MULTIVERSIDADE NA ESCOLA
MULTIVERSIDADE NA ESCOLAMULTIVERSIDADE NA ESCOLA
MULTIVERSIDADE NA ESCOLA
 
DEMOCRACIA E REDES SOCIAIS
DEMOCRACIA E REDES SOCIAISDEMOCRACIA E REDES SOCIAIS
DEMOCRACIA E REDES SOCIAIS
 
RELATÓRIO DO HUMAN RIGHTS WATCH SOBRE A VENEZUELA
RELATÓRIO DO HUMAN RIGHTS WATCH SOBRE A VENEZUELARELATÓRIO DO HUMAN RIGHTS WATCH SOBRE A VENEZUELA
RELATÓRIO DO HUMAN RIGHTS WATCH SOBRE A VENEZUELA
 
Diálogo democrático: um manual para practicantes
Diálogo democrático: um manual para practicantesDiálogo democrático: um manual para practicantes
Diálogo democrático: um manual para practicantes
 
TEDxLiberdade Augusto de Franco
TEDxLiberdade Augusto de FrancoTEDxLiberdade Augusto de Franco
TEDxLiberdade Augusto de Franco
 

Último

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 

Último (20)

Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 

Uma interpretação das imagens